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1. Migração com fio

Para quem estiver trocando seu iPhone para um da linha 16, por exemplo, será possível fazer a migração de dados conectando o aparelho antigo ao novo com um cabo USB-C ou USB-C para Lightning. Fica mais rápido ainda com um cabo Thunderbolt entre dois iPhone Pros, aliás.

2. Dual SIM no Control Center

Caso o usuário utilize mais de uma operadora no celular, ele poderá alternar facilmente entre elas deslizando para o painel de conectividade no centro de controle para alternar os “dados celulares”.

3. Temporizador de 5 segundos da câmera

Quem costuma tirar fotos usando temporizadores vai se beneficiar dessa novidade. Agora, será possível selecionar um temporizador de 5 segundos para capturar as imagens, além das opções já existentes de 3 e 10 segundos.

4. Controle de distração no Safari

Sem anúncios e pop-ups na tela! Se as diversas propagandas nas páginas da web te distraem ou impedem de ver claramente o conteúdo, a Apple resolveu isso com um controle de distração para ocultá-las no navegador Safari. Porém, caso mude de ideia depois, basta reverter as alterações.

5. Imagens de alta qualidade no app Mensagens

Entre outras mudanças no iMessage, um dos novos recursos do aplicativo de mensagens do iPhone é a capacidade de enviar imagens com resolução de até 100 MB.

6. Ocultar capturas de tela da biblioteca

Para acabar com a aparência bagunçada do aplicativo Fotos, um novo botão ajuda a filtrar tipos de mídia, favoritos e, principalmente, ocultar capturas de tela da visualização.

7. Filmar enquanto escuta música

Por fim, como você já viu no Giz Brasil, outra função na lista de recursos do iOS 18 que que pode fazer a diferença é a reprodução de áudio durante o funcionamento da câmera. Com isso, você pode tirar fotos e gravar vídeos sem precisar parar a música.

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A gigante de Cupertino disponibilizou a versão beta do iOS 18.1, a sua próxima grande atualização de sistema, que entre outras novidades, conta com o Apple Intelligence. Por enquanto, as ferramentas de IA beta ainda estão disponíveis apenas em inglês dos Estados Unidos. Porém, alguns recursos podem não estar disponíveis em todas as regiões.

Além disso, a versão beta do Apple Intelligence funciona apenas nos modelos iPhone 16, iPhone 15 Pro e iPhone 15 Pro Max.

Novidades do iOS 18.1

Entre os recursos disponíveis no iOS 18.1 beta estão o assistente de escrita, que funciona de maneira semelhante às plataformas alimentadas por grandes modelos de linguagem, como o ChatGPT, por exemplo. O recurso reescreve em diferentes estilos os textos escritos em apps nativos do iPhone, sendo resumidos ou revisados por IA.

Outras novidades que aparecem na versão beta são, por exemplo, as funcionalidades alimentadas por IA do gerenciador de e-mails da Apple. As ferramentas são capazes de resumir textos, gerar respostas automáticas para economizar tempo e organizar os itens da caixa de entrada por nível de prioridade.

O aplicativo Fotos recebeu o Clean Up, que nada mais é que a versão da “maçã�?do recurso Magic Eraser, do Google. Com ele é possível selecionar elementos indesejados e removê-los da foto. O espaço que ficaria vazio é composto digitalmente graças ao poder da IA.

A Siri também recebeu uma atualização bastante importante e agora é capaz de interagir de maneira mais natural. Além disso, a assistente é capaz de compreender contextos de conversas e entender mesmo quando o usuário não é muito claro ou inverte a ordem de palavras durante o diálogo.

Como instalar o beta do Apple Intelligence?

Para fazer parte dos testes é necessário possuir registro no site Apple Beta Software Program. Após o cadastro, o usuário poderá acessar todas as versões de testes de sistemas operacionais desenvolvidos pela empresa.

Porém, é importante destacar que, por não estarem completamente finalizadas, versões beta do iOS podem apresentar algumas falhas e bugs durante o uso.

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Na prática, isso significa que a aplicação deixará de funcionar nos modelos de iPhone e iPad não elegíveis para receber a versão de sistema operacional lançada no ano passado, o IOS 17. A plataforma de streaming, inclusive, já começou a notificar seus clientes sobre o fim do suporte: �?em>Atualizamos o aplicativo Netflix! Para usar a versão mais recente, instale o iOS 17 ou posterior�?

De acordo com informações compartilhadas pela Apple, estão perdendo compatibilidade com a nova versão do app da plataforma de streaming os seguintes modelos:

• iPhone 8
• iPhone 8 Plus
• iPad Pro
• iPad 5

Com isso, os smartphones e  tablets mencionados acima (assim como os modelos anteriores) não receberão mais patches com novos recursos, melhorias ou mecanismos de segurança.

Fim da linha

É importante destacar que as atualizações não estão completamente descartadas pela empresa. Após o fim do suporte começar a repercutir entre a comunidade de usuários de produtos Apple, a Netflix confirmou que pode realizar atualizações em algumas situações específicas, como quando há necessidade de realizar correções de erros críticos que possam surgir nas versões mais antigas do app.

Os usuários de iPhones poderão acessar a Netflix em outros dispositivos, como computadores, por exemplo. Porém, para seguir usando a aplicação mobile, terão que substituir seu smartphone ou tablet por um aparelho iOS ou Android compatível com suas respectivas versões de software mais recentes.

Com a medida, a Netflix deve se concentrar em melhorias e otimizações apenas nas variantes mais recentes do sistema operacional da gigante de Cupertino, iOS 17 e o recém-lançado iOS 18, que chegou nesta semana, mas sem os badalados recursos nativos alimentados por IA.

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Infelizmente, neste primeiro momento, a empresa não vai liberar os recursos de IA anunciados no iOS 18. As aguardadas novas ferramentas serão disponibilizadas gradativamente em atualizações previstas para os próximos meses.

Entre os recursos estão, por exemplo, assistente de escrita, melhorias na Siri, resumos de notificações, edição generativa de imagens e criação de emojis com base em prompts de texto. Além disso, a expectativa é de que a Apple libere mais funções em futuras versões do iOS.

Porém, segundo o portal MacRumors, a Apple vai liberar as primeiras ferramentas de inteligência artificial a partir do próximo mês para iPhone 15 Pro, bem como todas as variantes da recém-lançada linha iPhone 16.

Embora os recursos de IA sejam limitados aos modelos mais recentes, a empresa vai liberar o iOS 18 para uma gama bastante variada de aparelhos. De acordo com informações oficiais, todos os iPhones lançados a partir de 2018 são compatíveis com a versão mais recente do sistema operacional.

Como instalar o iOS 18?

A atualização do iPhone não é complicada. Entretanto, ele pode levar alguns bons minutos até a instalação do novo sistema ser completamente concluída. Antes de iniciar o procedimento, é muito importante certificar-se de que o smartphone está com mais de 50% de bateria, já que, por questões de segurança, a Apple restringe atualizações em aparelhos com baixo nível de energia.

O primeiro passo para instalar o iOS 18 é ir até os “Ajustes�?do smartphone e procurar pela opção “Geral�? Em seguida, é só selecionar “Atualização de Software�? e verificar se a nova versão do sistema operacional já está disponível para baixar e instalar.

O software está sendo disponibilizado gradativamente para todas as regiões do planeta. Ou seja, ao menos nestes primeiros dias, o update pode não aparecer para todos os usuários.

Por fim, confira a lista quais iPhones são compatíveis com o IOS 18

• iPhone XS;
• iPhone XS Max;
• iPhone 11;
• iPhone 11 Pro;
• iPhone 11 Pro Max;
• iPhone 12;
• iPhone 12 Mini;
• iPhone 12 Pro;
• iPhone 12 Pro Max;
• iPhone 13;
• iPhone 13 Mini;
• iPhone 13 Pro;
• iPhone 13 Pro Max;
• iPhone 14;
• iPhone 14 Plus;
• iPhone 14 Pro;
• iPhone 14 Pro Max;
• iPhone 15;
• iPhone 15 Plus;
• iPhone 15 Pro;
• iPhone 15 Pro Max;
• iPhone 16;
• iPhone 16 Plus;
• iPhone 16 Pro; e
• iPhone 16 Pro Max.

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Um pesquisador de segurança identificou o problema nesta semana e foi confirmado pelo portal TechCrunch. De acordo com os testes realizados, digitar os caracteres “�?: seguido de qualquer outro caractere na barra de pesquisa do aplicativo Ajustes. O mesmo ocorre na barra de pesquisa da Biblioteca de Aplicativos, acessível ao deslizar para a direita na tela inicial, pode causar um breve travamento no sistema.

A Apple até o momento não se pronunciou oficialmente sobre o problema. A Apple deve estar investigando a falha para criar uma solução adequada. Porém, a empresa não divulgou detalhes sobre uma possível atualização.

Outros bugs nos iPhones

Este bug é menos grave do que outros problemas semelhantes encontrados anteriormente. Por exemplo, em 2020, uma falha na plataforma do X (antigo Twitter) fazia com que o aplicativo travasse ao visualizar um tweet contendo um conjunto específico de caracteres.

Além disso, no começo do ano, usuários que atualizaram o iPhone para o iOS 17.5 reclamaram nas redes sociais que fotos excluídas estavam reaparecendo na biblioteca. Em uma discussão no Reddit, por exemplo, centenas de pessoas reportaram o bug, dizendo que até mesmo imagens de 2010 sofriam com o erro. A big tech então atualizou o sistema e resolveu o problema.

Mas um dos bugs mais graves no iOS, apareceu logo após o lançamento do iPhone 15. O erro era capaz de travar completamente os iPhones e congelava comandos na tela e até os botões laterais.

Sem nenhuma explicação, eles paravam de funcionar �?algo já corrigido pela maçã. O curioso é que o problema não aconteceu apenas nos iPhones mais recentes, mas também em aparelhos mais antigos.

Com o lançamento do iOS 17.2 um novo problema, bastante incômodo, passou a atingir vários usuários dos celulares da Apple: a falha de conexão com redes de internet. Neste caso, os dispositivos perdiam a capacidade de se conectar a internet, seja via Wi-Fi ou dados móveis.

A empresa lançou uma atualização para corrigir o problema, mas relatos recentes indicam que ele ainda atinge mesmo as versões mais recentes do iOS.

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De acordo com a pasta, a iniciativa integra o conjunto de ações do programa Celular Seguro, ferramenta de combate ao roubo e furto de aparelhos.

“Hoje, a primeira ação de um assaltante após o roubo é tentar encaminhar ao e-mail da vítima um link de recuperação das senhas. Aí há uma lacuna de proteção, já que o e-mail não pede senha adicional ou biometria�? explica Manoel Carlos, secretário-executivo do ministério.

Usando o e-mail no celular para acessar contas bancárias

Ampliar a proteção é importante pois as quadrilhas especializadas não estão apenas interessadas no aparelho celular em si. O ministério explica que a maior parte está concentrada em recuperar as senhas das vítimas para ter acesso aos aplicativos bancários, financeiros e de comércio eletrônico.

Usualmente, o assaltante exige que a vítima entregue o aparelho desbloqueado para que ele tenha acesso aos dados do telefone em busca de anotações. Com especial foco na recuperação de senhas via aplicativos de e-mail, que não tem uma camada de proteção exclusiva no aplicativo — como senha adicional e biometria (como impressão digital e Face ID).

A partir dessa vulnerabilidade, os criminosos abrem os aplicativos financeiros e clicam em “Esqueci a Senha�? E, ao solicitar o novo código, este é encaminhado para o e-mail da vítima, desprotegido no celular desbloqueado.

Assim, há a possibilidade de recuperação, furto e alteração de senhas, via aplicativos de e-mail abertos, para maximizar o lucro criminoso e os golpes. Com esse acesso, criminosos fazem movimentações financeiras e compras em plataformas de vendas on-line.

Celular Seguro mais efetivo

Em 1º de agosto, o programa Celular Seguro entrou em uma nova fase. O Ministério da Justiça lançou o grupo de trabalho que produzirá um protocolo nacional, com o objetivo de recuperação de celulares furtados ou roubados.

Em 90 dias, o grupo apresentará o documento, que norteará a atuação de 11 estados que estão participando da iniciativa piloto. Após o teste, a pasta pretende implementar a medida em todas as unidades da Federação.

Após a adoção do Protocolo Nacional de Recuperação de Celulares, quem já utiliza o Celular Seguro terá mais opções. Poderá fazer o bloqueio total (aplicativos, aparelho/IMEI e chip) ou escolher entre bloquear apenas os aplicativos e o chip.

No Modo Recuperação, o Celular Seguro será informado de forma automática pelas operadoras de telefonia sempre que um novo chip for instalado no aparelho roubado ou furtado. Assim, isso permitirá a ação das polícias estaduais, a partir da implantação do Protocolo Nacional.

Além disso, por meio de consultas à Base Nacional de Boletins de Ocorrência, será possível ao cidadão verificar se consta alguma restrição para o aparelho que deseja adquirir.

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Isso significa que o iPhone não vai mais interromper sua música na hora de gravar vídeos. A recente mudança da big tech no iOS 18 permite que os usuários utilizem a gravação da câmera sem pausar a reprodução de áudio. Ou seja, permite tocar músicas, podcasts e mais, durante a filmagem.

No passado, os aparelhos celulares da Apple já eram capazes de gravar vídeos sem interromper a reprodução de som com o truque de pressionar longamente a tecla do obturador durante o uso do modo de fotos do aplicativo da câmera. No entanto, a qualidade ficava limitada a 1080p a 30 fps, sendo inferior ao da câmera de vídeo.

Novo recurso funciona sem AirPods

Mas, a partir do novo sistema da maçã, isso muda. Sendo assim, os donos de telefones iOS poderão apenas alternar para a câmera, pressionar para gravar os vídeos e continuar a ouvir o áudio normalmente. O recurso, aliás, funciona com ou sem o uso de fones de ouvido AirPods.

Como exemplo de uso da nova funcionalidade, o 9to5Mac citou a possibilidade de fazer uma gravação de vídeo com iPhone durante um passeio de moto com fones no capacete – embora no Brasil o CTB (Código de Trânsito Brasileiro) proíba utilizá-los ao andar de motocicleta.

Por fim, para quem não puder esperar para experimentar o novo recurso do iOS 18, basta fazer o download da versão beta.

Já a versão final do sistema operacional deve ficar disponível em setembro, possível mês de estreia do iPhone 16.

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No ano passado, a Apple anunciou os iPhones 15 Pro e Pro Max com o Chip A17 Pro. Na prática, ele é uma evolução considerável em relação à série Bionic, que vinha equipado com os celulares da marca até então. Além de oferecer suporte a recursos como o Ray Tracing, o componente possibilita que os smartphones executem jogos triplo A. Esses são normalmente compatíveis com consoles e PCs.

Os mesmos títulos também foram anunciados para os iPads equipados com o poderoso chip M1 ou posterior.

Embora a maior parte dos usuários dos dispositivos da “maçã�?não sejam entusiastas de jogos, a empresa vem se esforçando para se aproximar cada vez do público gamer, oferecendo recursos exclusivos para jogos eletrônicos e buscando disponibilizar mais títulos aclamados em todos os seus dispositivos.

Um dos games agora disponíveis para os celulares e tablets da gigante de Cupertino era justamente �?a href="//youtu.be/dxfivQCE42o?si=YdtTSO7oWMNJ28m3">Resident Evil 7�? que foi muito bem recebido pelo público e crítica especializada. Isso, principalmente, por investir mais no gênero de terror — o grande responsável pelo sucesso da franquia –, embora tenha mantido alguns elementos de ação que também são amados pela comunidade de fãs.

Games estão flopando no iOS

Recentemente, noticiamos aqui no Giz Brasil que os jogos triplo A não estão trazendo o retorno financeiro esperado pela companhia. Isso justamente porque a maior parte dos usuários não está disposta a adquirir a versão completa dos títulos disponíveis na plataforma digital.

Outros títulos muito populares até tiveram um número animador de vendas nos dias que sucederam o lançamento na plataforma mobile. Como, por exemplo, “Resident Evil 4�? “Resident Evil Village�? “Death Stranding�?e “Assassin’s Creed Mirage”. Porém, nas semanas seguintes a demanda pelos jogos caíram a níveis bastante preocupantes.

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Embora muitos recursos mostrados pela empresa sejam novidade para os usuários de iPhone, alguns deles não são exatamente novos. Parte das novas funções do iOS 18 já estão presentes em smartphones Android há alguns anos. Confira:

1. Personalização da tela inicial

Uma das principais novidades apresentadas pela Apple durante o WWDC 2024 foi a possibilidade de organização livre dos apps da tela inicial. Para muitos, a gigante de Cupertino demorou muito para oferecer a possibilidade, que já está presente há alguns bons anos no sistema Android.

Embora na prática esteja bem longe de ser o recurso mais badalado que chega à próxima versão do iOS, a funcionalidade soa como uma boa novidade para quem utiliza os iPhones há várias gerações e que agora, finalmente, terão um maior controle de sua experiência.

2. Aplicativos ocultos

Quem tem smartphones Android provavelmente já deve ter esbarrado no recurso de ocultação de apps, que esconde os softwares da tela inicial e pode oferecer maior segurança e privacidade para os usuários. Mesmo com a função se mostrando bastante útil em aparelhos de várias marcas, o iOS ainda não contava com algo semelhante até agora.

Na próxima versão do sistema operacional da Apple, os iPhones terão um recurso nativo para ocultar aplicativos da tela inicial. Conforme apresentado no WWDC, agora, será possível realizar a ação sem necessidade de recorrer a aplicações desenvolvidas por terceiros.

3. Customização da tela de bloqueio

Outra novidade do sistema iOS 18 é a possibilidade de customização dos atalhos exibidos na tela de bloqueio, que por padrão são lanterna e câmera. Com o novo software, a “maçã�?oferecerá possibilidade de substituição dos atalhos por outras funções mais relevantes para os usuários.

4. Modo jogo

Não é de hoje que a Apple vem buscando se tornar também uma marca referência entre o público gamer. Além de oferecer novas ferramentas de desenvolvedor para garantir que estúdios otimizem jogos para os Macs, no ano passado os iPhones receberam suporte para jogos AAA.

Assim como já existe em alguns aparelhos Android, o iOS 18 terá também o modo jogo, que na prática reduz a execução de tarefas em segundo plano para melhorar o desempenho dos games. Além disso, ele atua para diminuir a latência de acessórios sem fio, como fones de ouvido e controladores. 

5. Central de controle personalizável

Assim como a tela de bloqueio, a Central de Controle também está recebendo uma camada maior de personalização. Com o iOS 18, será possível alterar o posicionamento, substituir e redimensionar os ícones. Assim, possibilitará a escolha de atalhos de maior relevância para o usuário.

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Embora seja um investimento que faça bastante sentido, ainda mais considerando os esforços recentes da “maçã�?para se aproximar do público gamer, do ponto de vista financeiro a disponibilização de jogos AAA não está sendo um grande sucesso.

Alguns jogos, como �?a href="//emiaow553.com/diretor-de-assassins-creed-mirage-ja-tem-ideias-para-possivel-sequencia/">Assassin’s Creed Mirage�? por exemplo, até atingem um alto número de downloads, mas pouquíssimos jogadores adquirem a versão completa. No total, mais de 120 mil pessoas testaram o game, mas apenas 3 mil fizeram a aquisição, o que é bastante preocupante.

Passado o hype da chegada do game à App Store, os números passaram a cair semana após semana. Agora, o game não atrai tantos jogadores quanto nos primeiros dias após sua disponibilização na loja digital. Os valores dos games são considerados um fator que vem afastando potenciais compradores.

No Brasil, o game da Ubisoft custa normalmente R$ 238. Atualmente, o título está com 50% de desconto e, portanto, custando R$ 119.

Limitações

Também há uma limitação na quantidade de dispositivos elegíveis para receber os títulos, uma vez que apenas iPhones 15 Pro, Pro Max e iPads Pro equipados com o chips M1 e posteriores são capazes de executá-los. Isso  exclui uma série de aparelhos um pouco mais antigos — e até mesmo a mais recentemente versão de base do iPhone.

Também é importante lembrar que alguns dos jogos disponibilizados na App Store apresentaram graves problemas de desempenho nos últimos meses. As notícias negativas a respeito da capacidade de execução de jogos exigentes também contribui para afastar o público gamer, que acaba preferindo outras plataformas onde podem ter experiências mais estáveis.

O remake de �?a href="//emiaow553.com/resident-evil-4-deve-ganhar-mais-uma-grande-dlc-em-breve/">Resident Evil 4�?foi um dos títulos que mais sofreram críticas por concentrar erros de execução e bugs no iPhone 15 Pro. No entanto, mesmo com este cenário bastante desafiador, a Apple não dá indícios de que vai recuar com os planos de seguir se investindo para se tornar uma referencia para o público gamer.

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Alguns usuários afirmaram nas redes sociais que alguns problemas encontrados na primeira versão foram mesmo corrigidos. O grande problema é que, aparentemente, o sistema operacional começou a apresentar novas falhas que atrapalham (e muito) a experiência.

Um dos problemas mais comuns foi a exibição incorreta de alguns símbolos do smartphone. Como é possível conferir na postagem abaixo, em alguns momentos o sistema não renderiza os ícones de aplicativos, exibindo uma visualização alternativa para os usuários.

Apple fixed the New Siri UI in iOS 18 Beta 2, and they gave us this bug pic.twitter.com/kswF5Y5GsO

— Beta Profiles (@BetaProfiles) June 25, 2024

Internet não perdoa

No X/Twitter também é possível encontrar relatos de pessoas que identificaram problemas nas animações do sistema. A nova animação de ativação da assistente virtual Siri, apresentada durante o WWDC 2024, no início do mês, não está sendo executada, algo que vinha acontecendo normalmente na beta anterior.

Outra animação que não está rodando como deveria é a dos AirPods conectados. A renderização que exibe os fones, case e seus respectivos níveis de bateria não estão sendo mostrados de forma correta, com o sistema aparentando ter problemas para reproduzi-la de maneira fluida.

New iOS 18 Bug pic.twitter.com/LGGI7kcc4C

— iAbout (@iAbout_Tech) June 23, 2024

Outro bug do iOS 18 beta bastante incômodo está acontecendo na calculadora, que está exibindo seguidos resultados incorretos em algumas operações. Além disso, a personalização da tela de bloqueio, que possibilita a alteração dos atalhos de lanterna e câmera, aparentemente também parou de funcionar no novo beta.

É importante lembrar que sistemas operacionais em fase beta tendem a apresentar algumas falhas. Por isso, este período de testes é fundamental para os desenvolvedores corrigirem problemas de desempenho antes de lançar a versão final para o público geral. A Apple deve resolver os novos problemas em futuras atualizações.

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O símbolo em questão não significa que o aparelho está com algum problema ou enviando alertas sem a permissão do proprietário. Ele aparece, na verdade, quando o celular está sem sinal. Ele serve apenas para indicar que o smartphone tem suporte para chamadas de emergência, ou seja, para serviços de atendimento de urgência, por exemplo.

Por lei, todos os celulares precisam oferecer suporte a ligações de emergência, mesmo que o usuário não tenha contratado o serviço de nenhuma operadora ou esteja sem chip. Assim, quando a tela do iPhone exibe o �?a href="//emiaow553.com/saiba-como-ativar-o-recurso-sos-de-emergencia-no-iphone/">SOS�? significa que o usuário está sem sinal de rede, mas nem tudo está perdido.

O objetivo da empresa com a implementação do indicador foi oferecer uma representação visual da possibilidade de realizar ligações mesmo estando sem cobertura. No entanto, nem todos os usuários sabem do que realmente se trata.

Porém, se o iPhone exibir o “SOS” em locais onde normalmente tem boa cobertura de sinal, pode significar uma falha de rede. Este problema é mais comum do que parece e é muito fácil de resolver: basta reiniciar o aparelho celular para corrigir o incômodo bug.

SOS no iPhone

O sinal começou a ser exibido ainda no iOS 16 e foi adicionado também na versão mais recente do sistema operacional. É muito provável que o iOS 18 também conte com o mesmo tipo de notificação na barra de tarefas.

Além dos “SOS�? os usuários de iPhone 14 ou posterior ainda podem ver um ícone de “satélite�?indicando a possibilidade de uso de uma das funcionalidades mais elogiadas dos iPhones nos últimos anos: o suporte a chamadas via satélite, útil para situações onde não há nenhuma rede móvel disponível.

É importante destacar que o ícone por si só não garante a possibilidade de realização de chamadas por satélite. Caso o usuário esteja em ambientes internos, pode ter alguns problemas graves de conexão. Por este motivo, a Apple recomenda que os usuários estejam sempre ao ar livre para utilizar o recurso.

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De acordo com o jornalista Mark Gurman, da Bloomberg, a empresa está planejando organizar os componentes internos dos aparelhos, muito provavelmente, em 2025. Isso poderia resultar em uma redução significativa na espessura dos celulares.

O corpo mais fino, no entanto, pode impactar na autonomia da bateria, que terá menos espaço e, consequentemente, menor capacidade de armazenamento de energia. Com isso, um ponto que já alvo de reclamações dos entusiastas — e haters — da marca poderia ser ainda mais criticado.

Fino, mas menos resistente

Outro ponto que tem de ser analisado com bastante cautela, ainda mais considerando os problemas identificados nos últimos iPads, é a resistência. Em alguns testes de dobra divulgados na internet, os tablets da marca não resistiram como se espera de um dispositivo premium e ficaram com danos permanentes.

Isso certamente seria um ponto em que a “maçã�?teria muitas dores de cabeça. Por este motivo, se a empresa estiver mesmo com planos de lançar iPhones ainda mais finos, precisa reforçar a parte estrutural do dispositivos, para proporcionar maior segurança durante o manuseio.

Portanto, embora Gurman seja uma fonte bastante confiável quando se trata de informações sobre a Apple, é muito possível que os smartphones tenham, sim, uma redução na espessura. Porém, nada a ponto de comprometer a resistência física dos aparelhos.

A Apple deve lançar o iPhone 17 no terceiro trimestre de 2025. Ele deve ser a segunda geração de celulares da marca com suporte nativo à inteligência artificial.

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Embora as novidades em IA (Inteligência Artificial) tenham roubado a cena nos minutos finais da transmissão, a “maçã�?também chamou a atenção do público ao anunciar atualizações em aplicativos nativos da plataforma e também a chegada de algumas funcionalidades inéditas.

Bloquear acesso a aplicativos 

A nova versão do sistema também permite que os usuários possam habilitar a exigência de autenticação por biometria facial ou senha na hora de abrir um aplicativo específico. Isso é útil, principalmente, em apps de instituições bancárias que guardam informações e dados pessoais sensíveis.

Além disso, há a possibilidade de ocultar aplicativos da tela inicial. Se você, caro leitor, tem um iPhone, sabe que já é possível fazer isso, mas atualmente ainda há possibilidade de encontrá-los utilizando a Siri ou o Spotlight. Com o iOS 18, os usuários ganham uma camada ainda maior de segurança, que só poderá ser desativada com autenticação biométrica.

Transferência de valores por aproximação

Um dos anúncios mais impactantes do WWDC 2024 foi o do recurso “Tap to Cash�? que na prática adiciona mais uma modalidade de transação financeira ao Apple Pay. Com a chegada do iOS 18 será possível fazer pagamentos de iPhone para iPhone via aproximação, algo inédito no sistema.

Modo game

Como parte de seus esforços para alcançar o público gamer, a “maçã�?anunciou que os iPhones elegíveis para receber a nova versão do sistema operacional receberão o “Modo Game�? Na prática, ele minimiza as atividades executadas em segundo plano para oferecer melhor desempenho em jogos eletrônicos.

Além de otimizar aspectos gráficos (como a taxa de quadros), quando ativado, o Modo Game ainda melhora a resposta de acessórios externos. Isso inclui controladores e fones de ouvido, por exemplo, o que pode melhorar a performance do jogador, principalmente em games competitivos.

Lanterna com ajuste de brilho

Depois de anos, a função nativa de lanterna recebeu mais possibilidades de controle de iluminação, indo além da intensidade da luz. Agora, é possível controlar o feixe de luz escolhendo entre uma iluminação com maior amplitude ou mais estreita. Assim, o recurso pode ser bem útil a depender da necessidade do usuário.

Novo gerenciador de senhas

Como tínhamos adiantado aqui no Giz Brasil, a Apple aproveitou o WWDC 2024 para oficializar o �?a href="//emiaow553.com/vazou-apple-pretende-lancar-novo-app-para-salvar-suas-senhas/">Passwords�? Ele é o novo gerenciador de senhas, que promete armazenar credenciais de forma mais segura, prática e organizada que a funcionalidade nativa disponível atualmente.

Além de organizar logins e palavras-passe por categorias, a aplicação ainda é capaz de sugerir senhas fortes quando o usuário está realizando o primeiro cadastro em alguma plataforma online. O app ainda emite alertas sobre vulnerabilidades comuns como senhas fáceis ou credenciais comprometidas em vazamentos de dados.

Reveja a apresentação do WWDC 2024:

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A gigante de Cupertino desenvolveu um sistema de “arrastar e soltar�?que permitiria a reorganização de alguns elementos de maneira bastante livre. Isso representaria uma mudança significativa nos padrões atuais do sistema operacional. Aliás, ele não tem mudanças significativas em sua Central de Controle há bastante tempo.

Caso esta informação se confirme, esta será a maior atualização do SO móvel desde o iOS 11, apresentado em 2017. A empresa deve anunciar a nova central de controle na próxima semana — 10 de junho — durante o WWDC (Worldwide Developers Conference) 2024.

A maior atualização da história do iOS

O iOS 18 chegará sob muita expectativa. Internamente, a “maçã�?está bastante entusiasmada com a atualização. Isso porque ela promete ser a maior da história do iOS, principalmente, em razão dos aguardados recursos nativos alimentados por inteligência artificial prometidos pelo CEO Tim Cook.

A expectativa é de que a empresa traga recursos que vão desde transcrição inteligente e edição generativa de imagens a geração de emojis com base em prompts de texto. Outra atualização interessante deve acontecer na Siri, que pode ser totalmente repaginada e aparecer em uma versão mais potente.

De acordo com a Bloomberg, os próprios iPhones vão executar localmente os modelos de IA menos exigentes. Porém, os mais pesados devem ser executados em nuvem e, portanto, devem exigir conexão com a internet.

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De acordo com informações do portal MacMagazine, a “maçã�?adicionou sete novos emojis ao banco de dados do Unicode Consortium. A organização sem fins lucrativos é dedicada à padronização de caracteres nos ambientes digitais.

A expectativa é que as novidades devem chegar junto com o iOS 18 e demais sistemas operacionais da Apple para tablets e computadores. Ao todo serão sete novos símbolos: rosto com olheiras, impressão digital, árvore sem folhas, vegetal com raiz, harpa, pá e o que aparenta ser uma mancha. Veja abaixo:

Imagem: MacMagazine/Reprodução

No entanto, eles podem demorar um pouco para chegar. Isso porque a previsão é que o processo de implementação das novas figuras seja encerrado no final de 2024 (ou início de 2025).

O iOS 17.4 trouxe a última adição de emojis, em março passado. Na ocasião, as adições foram emoticons de limão, cogumelo marrom, fênix, corrente quebrada, cabeça balançando verticalmente e cabeça balançando horizontalmente.

Imagem: Emojipedia/Reprodução

Apple se envolveu em polêmica com emoji

Normalmente, os usuários são bem receptivos aos novos emojis. Porém, no ano passado, um deles ficou no centro de uma grande polêmica. Um garoto de dez anos acusou a Apple de fazer uma representação ofensiva de nerds.

O garoto de Oxfordshire, no sudeste da Inglaterra, iniciou um abaixo assinado online solicitando a alteração do design da “carinha com óculos”. A história repercutiu bastante no mundo todo, mas a aprovação da alteração não cabe à “maçã�?e, sim, ao Unicode Consortium.

Além disso, em entrevista à BBC, o garoto identificado com Teddy, considerou o emoji um insulto às pessoas que usam óculos. O jovem ainda criou sua própria versão do emoji, sem traços e estereótipos negativos. Veja, no vídeo:

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A mudança polêmica acontece na cor de destaque do app que, desde que foi disponibilizado na plataforma móvel da Apple, era azul. No entanto, desde o final do ano passado, o mensageiro da Meta vem testando uma nova versão onde notificações de mensagem, botões e chaves de alternância aparecem na cor verde.

Já no Android, a mudança no tom da cor pode passar despercebida, pois o visual já era antes predominantemente verde.

Pelas reações nas redes sociais, boa parte dos usuários não ficou satisfeita com a novidade. Alguns internautas saudosos do visual anterior ainda destacaram que a mudança da Meta deixou o app menos “atraente�?

Aliás, na plataforma de Elon Musk, a atualização do WhatsApp se tornou objeto de piadas e uma série de memes bastante criativos. Confira a seguir:

meu deus cada vez que eu abro o whatsapp ele consegue ficar mais feio QUE COR É ESSA pic.twitter.com/QZAXeRumZw

— yeo (@jaehxnisz) April 18, 2024

alguém me explica pq o whatsapp ficou horroroso do nada
pic.twitter.com/M4tfr8pDZp

— reri (@raposum) April 18, 2024

O Whatsapp atualizou e foi de uma cor verde bonita pra um verde horrendo. O que aconteceu??

Foi disso pra isso pic.twitter.com/h6sGSBzAut

— Wellington Oliveira (@well_author) April 18, 2024

Atualização visual

O novo tema verde do WhatsApp começou a aparecer para os primeiros usuários brasileiros em fevereiro deste ano e já causando estranheza. Na ocasião, muitas pessoas torceram o nariz para a novidade e reclamaram da medida da plataforma, mas parece que as críticas não surtiram efeito. Agora, aparentemente a Meta liberou a atualização gradativamente para um número maior de usuários.

A mudança de cor era algo natural a se fazer, já que a identidade visual do aplicativo nas versões Android e Web é predominantemente verde. Apenas a versão para iOS destoava um pouco da concepção inicial da plataforma, que é a preferida para comunicação em território brasileiro.

No entanto, a recepção está sendo majoritariamente negativa e, levando em consideração o histórico do WhatsApp de agir atendendo o feedback do público. Isto pode fazer a empresa recuar e, quem sabe, retornar ao tema predominantemente azul — ou permitir que os usuários alternem entre os temas de acordo com sua preferência.

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Entre esses ruídos estão sons da natureza como som de chuva, oceano e rio, por exemplo. Além de ajudar as pessoas com insônia a dormir, trabalhadores a ter maior produtividade e estudantes a ter maior rendimento nos estudos, os sons de fundo podem ajudar a diminuir o estresse do dia a dia.

Plataformas de streaming de música, como Spotify, e até os smart speakers da Amazon, equipados com a assistente virtual Alexa, por exemplo, já contam com os “background sounds�?

A Apple também já entende os benefícios deste recurso e implementou os ruídos nativamente nos iPhones a partir do iOS 15 — que fez sua estreia no mercado de tecnologia em 2021. Embora esteja há bastante tempo nos dispositivos da “maçã�? a maioria dos usuários nem sabem da existência do recurso.

Como ativar o recurso oculto no iPhone?

É provável que isso aconteça porque a configuração fica meio “escondida�?no meio de uma infinidade de opções de ajuste do celular. Os sons de fundo ficam entre as configurações de acessibilidade do iOS, mas é possível acessá-las de forma simples apenas seguindo algumas instruções:

1. Vá até “Ajustes” e depois selecione a opção “Acessibilidade”;
2. Em seguida, selecione “Áudio e Visual�?e depois, toque em “Sons de fundo�?
3. Nesta etapa, ative o recurso “Sons de fundo�?tocando no botão de alternância que aparece na tela;
4. Vá em “Som�?para escutar os diferentes ruídos disponíveis.

Também há possibilidade de colocar os sons de fundo na Central de Controle. Isso pode tornar o processo de ativação do recurso do iPhone muito mais veloz. Confira as instruções a seguir:

1. Vá em “Ajustes�?e procure por “Central de Controle�?
2. Depois role para baixo até encontrar a opção “Audição�?e toque sobre o ícone �?�? 
3. Em seguida, vá até o “Centro de Controle�?e toque no ícone de “orelha�?
4. Selecione o ícone de “orelha�?perto de “Sons de fundo�?para ativar o recurso.

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Com isso, um dos primeiros emuladores que chegaram à plataforma foi o iGBA. Ele é um emulador de Nintendo Game Boy Color e Game Boy Advance — consoles portáteis lançados pela empresa japonesa em 1998 e 2001, respectivamente, para a linha �?a href="//emiaow553.com/novo-console-tem-tela-oled-giratoria-e-lembra-antigo-game-boy/">Game Boy�? Aliás, este vendeu mais de 200 milhões de unidades em todo o mundo.

Este é o primeiro software dedicado à execução de jogos de GB que chega ao iOS após a flexibilização das regras. Entretanto, a alegria durou pouco, já que uma polêmica envolvendo a real autoria do software mobile encorajou a Apple a remover a plataforma de sua loja apenas poucas horas depois de seu lançamento.

Segundo o The Verge, o desenvolvedor do iGBA, Mattia La Spina, está sendo acusado de plágio pelo cientista da computação norte-americano Riley Testut. Este já trabalha há mais de 13 anos desenvolvendo aplicações diversas para o sistema iOS.

Emulador já estava disponível na AltStore

De acordo com Testut, o novo emulador é uma cópia deliberada de seu GBA4iOS. Ele é um emulador de código aberto lançado há mais de 10 anos para a plataforma móvel da Apple. O estadunidense ainda afirma que sua criação utiliza a licença GNU GPLv2, a mesma do novo software de emulação.

Os termos e diretrizes da plataforma considera uma violação a falta de referência à licença original. Mais do que chateado com La Spina, Testut afirmou no Threads que se sente mais decepcionado com a Apple. Ele diz que a empresa permitiu uma cópia de seu projeto, que já estava disponível na chamada AltStore.

A AltStore é, como o nome já sugere, uma App Store alternativa. Dessa forma, ela permite o download de aplicativos para iOS e iPadOS que não estão disponíveis na versão original.

Mattia La Spina, afirmou ao The Verge que não esperava que seu app tivesse tanta repercussão. Contudo, não confirmou exatamente se está usando a licença da versão mais antiga. Ele também disse que entrou em contato com Testut via e-mail, no entanto, não revelou mais nenhum detalhe.

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A Apple está desenvolvendo uma tecnologia para o iOS que permite atualizar o sistema operacional do iPhone enquanto o aparelho ainda estiver na caixa. Começando em abril deste ano, todas as lojas da empresa nos EUA devem receber suporte ao recurso, segundo informações da Bloomberg.

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