안전한 토토사이트 보증업체 먹튀검증 토토먹튀블러드 SIX 식스 Vida digital para pessoas Fri, 02 Aug 2024 15:18:28 +0000 pt-BR hourly 1 //wordpress.org/?v=6.6.2 //emiaow553.com/wp-content/blogs.dir/8/files/2020/12/cropped-gizmodo-logo-256-32x32.png 라스베이거스 베네시안 카지노호텔;카지노 32 32 탑텐슬롯;보증업체;바카라 게임- 온라인 카지노 사이트  //emiaow553.com/galaxy-book-4-360-entrega-versatilidade-e-cumpre-bem-o-que-promete/ Fri, 02 Aug 2024 19:39:15 +0000 //emiaow553.com/?p=583735 O Giz Brasil teve a oportunidade de testar o Galaxy Book 4 360. Confira nossas impressões sobre o notebook conversível da Samsung!

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A Samsung lançou a sua nova geração de notebooks conversíveis, o Galaxy Book 4 360, solução da marca que tem como principal objetivo oferecer versatilidade e portabilidade no dia a dia. O Giz Brasil teve a oportunidade de testar o produto por algumas semanas e você, caro leitor, pode conferir nossas impressões a seguir.

Como já vinha fazendo nos últimos anos, a Samsung entregou mais um produto robusto, com bom desempenho e visual bastante elegante.

Quem já conhece a linha vai notar que o visual permanece praticamente o mesmo da primeira geração, o que está longe de ser um ponto negativo. O notebook tem bastante aproveitamento de tela, bordas muito finas — o que contribui bastante para o visual moderno e com jeitão “premiumâ€?— e, durante o período de testes, realmente mostrou que, com seu 1,46 Kg, é um dispositivo de fácil manuseio e transporte.

O principal diferencial do produto frente a outros dispositivos da quarta geração de notebooks da sul-coreana é a possibilidade de conversão. Girando o monitor em 360º, os usuários podem ter uma verdadeira experiência de tablet, o que é possível também graças ao display sensível ao toque, do qual falaremos um pouco mais à frente.

É possível utilizar a máquina no modo paisagem (horizontal) ou, caso seja necessário, no modo retrato (vertical) apenas mudando o posicionamento do portátil. Quem deseja maior produtividade ou mais praticidade para desenvolver tarefas criativas, como design, por exemplo, ainda pode contar com a famosa caneta S Pen da Samsung.

Construção

O dispositivo está disponível exclusivamente na cor grafite assim como os outros aparelhos da linha. Ele também é construído em metal, o que lhe confere bastante resistência contra possíveis acidentes. A tampa tem um estilo bem minimalista, completamente livre de desenhos ou padrões, contando apenas com o logo da marca no canto esquerdo.

No início do texto falamos sobre o peso do notebook, que é algo que impressiona bastante, mas a espessura também não fica muito atrás. De acordo com a sul-coreana, o Samsung Galaxy Book 4 360 tem apenas 1,37 milímetro. Ainda assim, o produto passa uma sensação de robustez e firmeza durante o manuseio. Isso é algo que não é possível sentir em aparelhos construídos materiais menos “nobres�

Tela 

Conforme a empresa já vinha fazendo nos últimos anos, a Samsung apostou novamente na tecnologia Dynamic AMOLED 2X para seus notebooks premium. O componente proporciona uma excelente experiência no consumo de conteúdos em vídeo no YouTube ou em plataformas de streaming.

Não é de hoje que a empresa vem fazendo um bom trabalho com as telas de seus aparelhos e com o Galaxy Book 4 360 não é diferente. O painel tem 15,6 polegadas, resolução de 1920 x 1080 pixels, além de bons níveis de brilho e contraste. Essa configuração é fundamental para garantir uma boa experiência durante o uso.

A tela é sensível ao toque, o que é fundamental para a proposta 2 em 1. Ela é bastante responsiva e não apresentou nenhum problema de desempenho durante o período de testes. Aliás, a grande novidade da linha Galaxy Book 4 é que todos os notebooks contam com tela touch, o que antes era exclusividade do modelo conversível.

Teclado

O teclado no padrão ABNT 2 é bastante confortável de manusear e é relativamente silencioso, ou seja, certamente vai agradar aos usuários que não gostam de ruídos durante o processo de digitação. 

Ele conta com teclado numérico no canto direito, o que pode contribuir para o aumento da produtividade, principalmente, para quem pretende usar no notebook para fins profissionais. Também é importante destacar que ele é retroiluminado, fator que facilita o uso em ambientes com pouca luz.

O botão power conta com um leitor biométrico de leitura bem veloz, mas pode apresentar alguns problemas caso o dedo apresente algum nível de umidade. Também é necessário lembrar de não  retirar o dedo rápido demais ou sensor pode apresentar problemas durante a leitura.

O touchpad, por sua vez, fica em uma posição que facilita o manuseio e, assim como o teclado, é bastante responsivo. Confesso que sou um daqueles usuários que ainda preferem um mouse tradicional para interagir com o notebook, mas o manuseio touchpad é bastante fluido e, no geral, cumpre muito bem o seu papel.

Hardware e desempenho

Neste quesito, o Galaxy Book 4 360 dificilmente decepcionará um usuário que busca uma máquina para estudar ou realizar tarefas corriqueiras de trabalho. Disponível em duas versões, com Intel Core i5 e Intel Core i7, o produto entrega o que promete, sem grandes dificuldades.

O notebook ainda conta com 16 GB de memória RAM, que não é expansível, e uma GPU integrada Intel Iris Xe Graphics. Como dissemos anteriormente, para atividades profissionais diárias ou estudos, o componente não decepciona, mas, quando o assunto são jogos eletrônicos, por exemplo, as coisas podem mudar um pouco.

Em jogos leves, como “Counter Strike 2� por exemplo, o notebook consegue apresentar um desempenho razoável. Porém, ele pode esquentar um pouco mais do que o normal. Mesmo com alguns pequenos problemas de desempenho, é possível jogar games menos exigentes.

Em títulos pesados, a experiência não é tão fluida, com superaquecimento bastante notável logo nos primeiros minutos, algo que se torna bastante incômodo. Mas é importante lembrar que não é a proposta do Galaxy Book 4 360 ser um notebook gamer e, por este motivo, não dá para exigir a mesma performance de uma máquina desenhada exclusivamente para isso.

O notebook conversível da Samsung, embora não seja a máquina ideal para jogos, entrega bem o que promete. Ele dificilmente dará dores de cabeça para seus usuários. 

Bateria

Como já era esperado de um produto premium, a bateria não decepcionou. Durante os testes, o Galaxy Book 4 360 foi utilizado durante uma jornada de trabalho de 8 horas de uso contínuo com Bluetooth e Wi-Fi constantemente ligados. Ele precisou de recarga apenas na hora final deste período, o que pode ser considerado satisfatório.

Segundo a Samsung, a bateria de 68Wh pode suportar mais de 20 horas de reprodução contínua de vídeos. Em tarefas mais exigentes, como os jogos, o produto vai descarregar um pouco mais rápido, mas nada que seja muito fora do normal.

Vale a pena?

O Galaxy Book 4 360 não é um produto barato, mas como dissemos anteriormente, ele cumpre muito bem o que promete. Ele é um dispositivo premium com boa bateria, bom desempenho e, principalmente, versátil com sua proposta 2 em 1, que transforma o notebook em tablet.

Além disso, ele é muito leve e fino o que facilita o transporte em bolsas e mochilas. Então, sim, vale a pena comprá-lo. Quem adquirir o notebook levando em conta sua proposta principal dificilmente se decepcionará.

A máquina pode ser adquirida por valores que começam em R$ 6.119 na versão com processador Intel Core i5 e R$ 7.469 na variante com Intel Core i7.

O produto pode ser encontrado nas lojas oficiais da Samsung ou em outros portais de e-commerce, como a Amazon, por exemplo.

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토스카지노 【보증업체】 가입코드 이벤트 쿠폰;온라인바카라 //emiaow553.com/samsung-galaxy-book-3-360-hibrido-e-compacto-leve-e-apresenta-tela-amoled-impressionante/ Fri, 28 Jul 2023 22:26:49 +0000 /?p=508036 Notebook 2 em 1 da Samsung é resistente e possui tela Amoled 2X com 120 Hz. Confira o review do Galaxy Book 3 360

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A Samsung anunciou no início do ano a atualização de sua linha de notebooks: os Galaxy Book 3. Os modelos foram apresentados juntamente com os smartphones da linha Galaxy S23, que chegaram no Brasil ainda em fevereiro, mas os laptops da marca tiveram um delay de cerca de três meses.

Os Galaxy Book 3 360 e Galaxy Book 3 Ultra chegaram ao mercado brasileiro no final de maio, com propostas bem diferentes um do outro, mas ambos apresentando recursos bem interessantes. O ponto negativo ficam para os preços, que estão longe de serem acessíveis para a maior parte da população brasileira.

O Giz Brasil teve a oportunidade de testar o modelo conversível, o Galaxy Book 3 360, que é na prática um “2 em 1” — um notebook que pode virar tablet e vice-versa. A Samsung acertou novamente no segmento de notebooks premium com a nova máquina, que é bem versátil e possui poucas mudanças em relação ao seu antecessor.

Visão geral

À primeira vista, o que chama a atenção no produto é o design ultrafino. Sua principal proposta é oferecer máxima portabilidade. Principalmente na versão de 13,3 polegadas, o aparelho cumpre muito bem a missão, já que, além de ter uma espessura de apenas 1,29 centímetros, ele apresenta um peso de apenas 1,16 Kg.

O modelo possui um conjunto de dobradiças que, como a nomenclatura do modelo já adianta, é capaz de dobrar em até 360º. Isso possibilita que os usuários possam utilizar o notebook de forma tradicional ou, caso prefiram, em formato de tablet interagindo com o display touch screen — que iremos detalhar mais ao longo do texto.

Uma dúvida comum entre as pessoas que estão pensando em comprar a máquina é se o teclado continua funcionando no modo tablet. A resposta é não, ele é desativado para evitar transtornos com esbarrões acidentais em algumas teclas. A única tecla que permanece ativa é o “power�

A tampa é fixada com ímãs para evitar que ela se abra subitamente durante o uso.

O Galaxy Book 3 360 apresenta construção resistente, com corpo em alumínio, e visual bastante premium. No entanto, alguns usuários podem se incomodar um pouco com o acabamento, já que ele pode deixar algumas marcas de digitais na tampa, o que de fato pode ser um pouco inconveniente.

Na caixa o modelo acompanha um cabo do tipo USB-C e uma fonte para alimentação. Embora tenha compatibilidade, o modelo que testamos não veio acompanhado da S Pen. Vale destacar que o aparelho vem de fábrica com o Windows 11 instalado e pronto para uso.

O notebook também conta com entradas HDMI, USB-C sendo que uma delas é Thunderbolt 4, e também uma porta USB-A, que permite a conexão de dispositivos ou periféricos mais antigos. Outra entrada que pode ser muito útil é para cartões MicroSD, que deve facilitar bastante as vidas dos usuários que desejam compartilhar imagens ou vídeos diretamente de suas câmeras fotográficas.

Tela

O painel é um dos pontos que mais chamam a atenção no aparelho. Desde as primeiras gerações, a tela é uma das principais virtudes do notebook e, desta vez, não é diferente. O display Dynamic AMOLED 2X com resolução Full HD e taxa de atualização de 120 Hz segue impressionando bastante com sua capacidade de exibição.

O produto pode ser excelente para usuários que desejam assistir conteúdos em plataformas de streaming. Claro, embora esta não seja a principal finalidade do equipamento, ele certamente não deixará a desejar. O display apresenta ótimos níveis de brilho e contraste e é capaz de exibir imagens com altos níveis de detalhes, principalmente, em razão do seu amplo espectro de exibição de cores.

A Samsung promete uma experiência híbrida e entrega um dispositivo que pode alternar rapidamente entre notebook e tablet. O painel sensível ao toque é bem responsivo e permite uma interação bem fluida com os conteúdos exibidos na tela. Este recurso é útil principalmente durante o uso no “modo tabletâ€?— quando as dobradiças estão “estressadasâ€?em sua totalidade.

O Galaxy 3 360 detecta o modo tablet automaticamente e, conforme o usuário gira o produto, a tela também altera a orientação nos modos retrato e paisagem. Outro fato interessante sobre o produto é que, no modo tablet, os elementos aumentam de tamanho, o que realmente transforma bastante a experiência.

Teclado e Touchpad

O teclado é bem confortável, tem um bom feedback tátil e possui retroiluminação, o que ajuda a visualizar as teclas mesmo em ambientes com pouca luz. Além disso, ele conta com teclado numérico, que é bem útil para o dia a dia, principalmente para os usuários que vão utilizá-lo para fins profissionais.

O botão power contém um leitor biométrico que facilita o desbloqueio da tela, substituindo a autenticação por senha pela impressão digital. Já o touchpad ocupa bem o espaço que tem disponível e, assim como o teclado, é bem responsivo e confortável de utilizar.

Hardware

O que mais  impressiona no modelo é que, embora seja um dispositivo focado em portabilidade, ele não abre mão de desempenho. Os modelos disponibilizados no mercado brasileiro contam com os processadores Intel Core i5 e i7 de décima terceira geração.

A versão que testamos possui processador i7 e 16 GB de memória RAM. Durante todo o período de testes, ele teve uma resposta bem satisfatória às tarefas a que foi submetido. No geral, foi uma experiência bem próxima do esperado e sem problemas muito graves — pelo menos em um uso mais corriqueiro.

Vale ressaltar que o modelo não foi desenvolvido para competir com os produtos do segmento de alto desempenho. Portanto, os usuários podem ter dificuldades em tarefas mais pesadas, como edição de conteúdos em vídeo e na execução de alguns jogos mais pesados.

Games?

O produto não é projetado para jogos, mas alguns games menos exigentes podem ser executados sem grandes dificuldades. Contudo, a ausência de uma GPU dedicada deixa o desempenho do notebook bem limitado, o que compromete bastante a experiência.

Durante a execução de alguns títulos, como “CS:GO”, por exemplo, o notebook sofreu um grande aumento na temperatura. Isso é um sinal bem explícito da dificuldade do notebook executar alguns games. Além disso, outro ponto que incomodou foi o volume de ruído do cooler.

A recomendação para quem quiser se divertir com jogos em seu tempo livre utilizando o notebook é apostar em títulos mais leves e que não exijam muito poder de processamento. Quem estiver à procura de uma experiência mais próxima de uma máquina desenhada para jogos pode optar pelo Galaxy Book 3 Ultra, que oferece GPU dedicada NVIDIA RTX 4050 ou 4070.

Bateria

A bateria é um dos pontos de destaque do notebook. Em uso moderado, com parâmetros como o brilho da tela em níveis intermediários, ele ultrapassa facilmente as 14 horas. Além disso, ele acompanha um carregador de 65 W, que é bem compacto e lembra bastante um carregador de celular. 

O fato de o carregamento ser via conexão USB tipo C é bem interessante. Os usuários podem utilizar o adaptador de tomada do notebook em outros aparelhos compatíveis, como smartphones Android, por exemplo.

Vale a pena?

Quem adquirir o notebook terá um produto híbrido que oferece desempenho razoável e uma experiência geral bem satisfatória. Claro, o usuário precisa ter bem definido qual será o objetivo com a aquisição deste notebook. Porque, como explicamos anteriormente, tarefas que exigem muito poder de processamento podem se tornar um transtorno.

No entanto, em tarefas mais simples e corriqueiras, a máquina dá um show tanto no modo notebook, quanto no modo tablet. Ele oferece uma excelente autonomia de energia e conta com uma tela impressionante que torna a experiência ainda melhor.

O produto pode ser adquirido por R$ 7.499, na versão com 13,3 polegadas, e  R$ 9.529, na versão de 15,6 polegadas. 

Clique aqui para mais informações!

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합법 토토 사이트;꽁 머니 사이트;토토 사이트 꽁 머니 //emiaow553.com/review-haylou-purfree-bc01-como-foi-minha-1a-experiencia-com-um-fone-de-conducao-ossea/ Sat, 22 Jul 2023 12:31:45 +0000 /?p=505274 Testamos o fone da Haylou, à venda por R$ 400, durante algumas semanas. Veja aqui as nossas impressões

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Quando foi lançado, ainda no ano passado, o fone de ouvido de condução óssea da Haylou não fez muito barulho no Brasil. Tem motivo: parece que a moda desses auscultadores ainda não pegou de vez por aqui.

Mas o lançamento é interessante, porque foi o primeiro modelo um pouco mais acessível desse tipo de fone — que, antes, era um produto caríssimo. Atualmente, o Haylou PurFree BC01 custa em torno de R$ 400 mesma faixa de preço do seu principal concorrente, o Shokz OpenRun.

O Giz Brasil testou o fone da Haylou por algumas semanas. A seguir, você pode conferir as nossas impressões.

Como funciona a condução óssea?

Os fones de condução óssea não são bem fones de ouvido, na verdade. Eles transmitem vibrações sonoras pela estrutura óssea facial, deixando os ouvidos livres para escutar o som ao redor.

A condução óssea é uma maneira de transmitir som por meios sólidos. Essa tecnologia faz o som vibrar contra os ossos da mandíbula. Por isso, os fones não precisam ficar dentro do ouvido; eles são posicionados do lado de fora, ao redor da orelha.

No caso do modelo da Haylou, os fones devem ser encaixados na parte externa do ouvido, e são unidos por um arco firme de titânio, que fica atrás da cabeça. Eles vêm com um par de tampões de ouvido, caso você queira usar os fones sem escutar ruídos externos.

A pergunta que não quer calar: é para todo mundo? Não. Usar esses fones é uma experiência diferente, que pode não agradar a todos. Mas a depender da finalidade para a qual você usar, eles podem ser bastante úteis.

Imagem: Sofia Lungui/Giz Brasil

Design

O design é o principal diferencial, o que o elege como uma boa alternativa pratica esportes. Com uma liga de titânio muito fina, que encaixa atrás da cabeça, e os pequenos auscultadores encostados nos ouvidos, o produto traz conforto e prende muito bem na cabeça.

Esse é o principal receio de muitos usuários com o modelo, já que ele não se prende aos ouvidos como fones auriculares. Mas o design pouco convencional funciona muito bem. Cabe ressaltar que o fone é bem leve, pesando 28 gramas. O produto foi inclusive premiado por seu design inovador. O fone da Haylou recebeu o Prêmio Alemão de Design Red Dot em 2022.

Testamos o Haylou PurFree BC01 para diferentes atividades físicas e ele ficou firme e forte, mesmo com movimentos mais intensos, como corrida. No caso de abdominais e outros exercícios que exigem encostar a cabeça no chão, o design do fone atrás da cabeça não atrapalha, porque a liga de titânio fica mais embaixo, próxima à nuca.

Os botões do fone poderiam ser mais bem desenhados; eles são pouco intuitivos. O botão de ligar e desligar é mesmo que aumenta o volume, e não o botão de pausar, como em outros modelos. E o botão de pausar funciona também para alternar entre dispositivos conectados �o modelo permite conectar até dois aparelhos simultaneamente, com conexão bluetooth 5.2.

Desempenho

Se você procura boa qualidade de som, fuja do Haylou PurFree BC01 (ou de outro fone com condução óssea).

Esses fones não se propõem a entregar a melhor qualidade sonora. Se você testar, vai notar que o áudio deixa a desejar, como os graves que ficam menos perceptíveis. Isso ocorre porque os baixos vibram mais, e essa vibração contra a cabeça pode causar certo desconforto.

Mas o som não é exatamente ruim. É satisfatório escutar música ou podcasts enquanto você pedala ou faz algum exercício mais intenso. Os fones também se demonstram úteis para videoconferências, já que o áudio não é a principal preocupação nestes momentos. A conexão bluetooth funciona bem e a bateria tem boa duração.

O carregador do fone da Haylou é magnético, e a empresa diz que a bateria dura 8 horas. De fato, isso se confirmou. Você consegue usar o produto por um dia inteiro, e uma carga de 15 minutos já garante mais umas duas horas de bateria.

Vale a pena?

De novo: depende. Eles são perfeitos para quem precisa estar atento ao trânsito enquanto pratica atividade física, como ciclistas. Caso você vá correr na rua, a atenção também é importante. Nesses casos, é uma boa alternativa, já que o modelo da Haylou tem preços competitivos.

Outra vantagem que deve ser levada em consideração é que esses produtos poupam nossos canais auditivos. Com fones de condução óssea, o som não é transmitido diretamente nos canais, o que minimiza os riscos à saúde dos ouvidos. Eles têm som mais baixo, são menos invasivos e cansativos para uso prolongado.

A experiência de ouvir música e escutar todos os ruídos externos é meio esquisita, mas é uma questão de se adaptar. E você sempre pode usar os tampões de ouvido, se preferir.

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화이트카지노 【보증업체】 가입코드 이벤트 쿠폰 //emiaow553.com/review-mais-discreto-echo-pop-e-uma-boa-versao-de-entrada-da-alexa/ Tue, 11 Jul 2023 17:05:11 +0000 /?p=494062 À venda a partir desta quarta (31), dispositivo tem formato de semi-esfera, inédito na linha Echo, e promete entregar maior projeção de som. O preço? R$ 331. Veja a análise do Giz Brasil

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O Echo Pop é um dos principais destaques do Prime Day, da Amazon, e, com o desconto, está saindo por R$ 209. O Giz Brasil participou do evento que marcou o lançamento global do produto e recebeu um Echo Pop para teste. Abaixo, compartilhamos nossas impressões.

O Echo Pop se apresenta como um “modelo de entrada” da Alexa. A ideia é que o dispositivo possa ser a primeira experiência de quem nunca teve a assistente digital. Ao mesmo tempo, ele serve a fãs da marca que queiram expandir as possibilidades de sua casa inteligente — colocando o Pop como um “auxiliar” de outros dispositivos Echo.

Essa estratégia se reflete, primeiro, no preço: o Echo Pop chegou custando R$ 349 (disponível aqui), um valor mais convidativo que os irmãos da linha Echo. Durante o Prime Day, da Amazon, ele caiu para R$ 209. Você pode comprá-lo clicando aqui.

Assim como para o Echo Dot de 5ª geração (link aqui), agora é possível comprar uma base de carregamento móvel que permite ao usuário circular com o Echo Pop pela casa.

Não ter a necessidade que o dispositivo fique estático, preso à tomada, amplia suas possibilidades de uso. Quem já tem um Echo no quarto pode, com o Pop, ter um outro ponto de conversa com a Alexa em outro cômodo da casa, como a sala. Dá, por exemplo, para levar o Echo Pop para a cozinha e torná-lo seu sous chef durante o preparo de uma receita ou tratá-lo como caixa de som, levando-o ao banheiro para garantir a cantoria durante o banho.

Apesar do preço mais em conta, é possível usar o Echo Pop para as mesmas funções da linha Dot. Isso inclui tocar músicas usando o Amazon Music, responder dúvidas pesquisando na internet, adicionar alarmes, contar piadas (ruins) e controlar dispositivos de casa inteligente, como iluminação e eletrodomésticos, por exemplo.

Echo Pop ao lado de seu irmão rechonchudo, o Echo Dot de 5ª geração. Imagem: Guilherme Eler/Giz Brasil

Design

É seu principal diferencial. Pesando 196 gramas, o Echo Pop tem formato de semi-esfera, que promete entregar maior projeção do som. A capacidade dos alto-falantes é menor do que o de outros irmãos Echo redondos (apesar de o Pop ter um speaker de 1.95 polegada). Por isso, a proposta é que ele sirva para cômodos menores.

Posicioná-lo em um canto garante um melhor direcionamento do som. Nos testes, não senti necessidade de aumentar o volume da Alexa. Na verdade, tive até que abaixar um pouco o a voz da assistente durante as interações. Para executar música usando o Amazon Music, a impressão foi a mesma: a potência dá e sobra para um quarto pequeno.

Enquanto o Echo Dot se ilumina na parte de baixo (como um neon de carro), os avisos luminosos do Echo Pop vêm em uma faixa de luz na parte de cima do dispositivo. Há três botões: aumentar e diminuir volume, e a função “não perturbe”, que silencia a Alexa e impede que ela fique ouvindo você. Ele não conta com o tradicional “botão de ação” do Echo Dot, que permite acionar a Alexa sem falar seu nome.

Interação e usabilidade

Para não conflitar com o Echo Dot de 5ª geração que já tinha no quarto (que atende pelo comando “Alexa”), achei por bem nomeá-lo Echo — a outra opção era “Amazon”. A configuração foi simples, feita via aplicativo Alexa. Porém, precisei refazer processo de configuração após retirá-lo da tomada uma vez devido a problemas de conexão. Resolvida a questão do Wi-Fi, foi só plugar e usar.

O Echo Pop é alimentado pelo processador Amazon AZ2 Neural Edge — o mesmo do Echo Dot de 5ª geração e do Echo Show 15. A resposta pareceu mais rápida em comparação a de modelos anteriores. O Echo Pop tem três microfones, enquanto o Dot de 5ª geração possui quatro. A resposta de ambos, no entanto, pareceu simultânea.

Só que essas respostas, às vezes, ainda não são tão bem localizadas quanto poderiam ser.

Ao questionar pergunta “Echo, qual ritmo preciso correr para completar uma maratona em menos de 4 horas”? A resposta vem em milhas, e não em quilômetros, como corredores brasileiros gostariam de saber. É preciso especificar ao assistente que quero ouvir a informação nessa unidade de medida para receber a resposta certa. Mesmo assim, o valor em milhas também é informado pelo assistente logo após.

Além disso, o mesmo acontece com certas informações do clima. Ao perguntar, por exemplo, qual a temperatura em São Paulo hoje, a primeira resposta vem em Farenheit — unidade de medida usada nos EUA. É preciso insistir um pouco, formulando a pergunta de formas diferentes, para obter a resposta em graus Celsius.

Na parte de configuração de alarmes, porém, uma boa surpresa: o Echo Pop conseguiu entender que o pedido para “configurar um alarme para uma e dezesseis” era pra ser programado para as 13h16, e não a 1h16 da manhã. Bom trabalho, Echo Pop. Para desligar o alarme, foi só dizer “Echo, parar”. Dá também para fazer uma espécie de “função soneca” tocando uma vez na parte de cima do dispositivo — como fiz abaixo.

Base de bateria

O Echo Pop que o Giz Brasil recebeu para testes não contava com a base de carregamento. Ela é uma boa adição, já que promete deixar o Echo Pop longe da tomada por até 6 horas. É possível adquirir o acessório separadamente, por R$ 189.

Cores

A novidade vem de fábrica em duas cores diferentes: preta e branca. É possível, porém, personalizar o dispositivo com capinhas de silicone, disponíveis em sete cores: azul, vermelho, laranja, cinza, lilás, roxo e uma que brilha no escuro. Custam R$ 79 cada.

Vale a pena comprar?

Para usuários pouco exigentes ou que terão sua primeira experiência com a Alexa (ou outro assistente inteligente), com certeza vale. A aparência também é um destaque interessante: o formato de esfera cortado ao meio é mais bonito, e faz com que o Echo Pop passe mais despercebido no ambiente.

Algo que joga contra é o número de recursos. O Echo Dot de 5ª geração subiu a barra, trazendo ferramentas como sensor de temperatura, detector de movimento, acelerômetro e, meu preferido, o visor com informações na tela.

Por outro lado, se você gosta de tocar para pausar músicas com o toque ou funciona bem com informações visuais, pode ser uma boa investir mais um pouco e pegar o modelo atualizado. E, para quem pretende usar um assistente virtual para controlar sua casa, ter um dispositivo que consegue detectar que a temperatura caiu para acionar um comando, por exemplo, também é primordial. Nesse ponto, o Echo Pop fica para trás.

O preço de toda essa integração, porém, é mais alto: a versão com relógio do Echo Dot de 5ª geração sai por R$ 529mais R$ 229 da base da bateria.

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온라인카지노 분야에서 사람들이 버려야 할 5가지 나쁜 습관;바카라사이트,카지노사이트,온라인카지 //emiaow553.com/samsung-odyssey-g40-vale-a-pena-comprar-o-monitor-gamer-com-taxa-de-atualizacao-de-240-hz/ Fri, 16 Dec 2022 13:04:51 +0000 /?p=456617 Confira as nossas impressões sobre o Odyssey G40, o monitor gamer da Samsung com taxa 240 Hz

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Nos últimos anos, assim como as principais empresas de tecnologia, a Samsung vem investindo pesado no segmento gamer. Prova disso são os recentes esforços no desenvolvimento do Gaming Hub, plataforma que oferece acesso a conteúdo de jogos e serviços de games em nuvem, como Xbox Cloud Gaming e GeForce Now.

O investimento não tem sido só em software. Um exemplo disso é o portfólio de monitores gamers da marca, que engloba desde modelos de entrada com valores mais acessíveis, até dispositivos premium destinados para jogadores profissionais �como o caso do Odyssey G9, que conta com uma enorme tela curva de 49 polegadas.

A equipe do Giz Brasil teve a oportunidade de testar o Odyssey G40 �chamado também de Odyssey G4 � um dos principais exemplos de como a Samsung está com ótimos produtos no mercado e competindo em alto nível com outras empresas já consolidadas no mercado gamer. Confira as nossas impressões sobre o produto a seguir:

Construção

O monitor é relativamente leve e fácil de manusear. Além disso, o Odyssey tem uma construção muito cuidadosa e resistente. Por mais que a fixação do suporte na parte traseira não exija nenhum parafuso, o dispositivo passa uma sensação de segurança. Ele ainda conta com um anel de plástico na parte traseira que esconde a área do encaixe entre o monitor e suporte, deixando o design com a marca da linha Odyssey.

O suporte ainda conta com uma pequena alça de borracha que, certamente, vai agradar os usuários que odeiam bagunça com fios. Na caixa, o monitor vem com cabo de alimentação, cabo HDMI e fonte de 19 v e 48 W.

Aliás, o excelente suporte é um ponto para se elogiar no produto. Além de ter um processo de montagem simples, baseado em encaixes e na fixação de um único parafuso em sua base de apoio �para evitar que o suporte caia � ele permite alguns ajustes de altura, deslocamento lateral do monitor e até mesmo giros verticais.

Os movimentos são fáceis, mas é preciso realizá-los com cuidado para evitar danos na estrutura do suporte, principalmente, na movimentação lateral e em giros verticais do dispositivo — considerando que os movimentos não são tão amplos e possuem algumas limitações –, mas nada que atrapalhe a experiência geral com o dispositivo.

Recursos

O monitor está disponível em versões com 25 e 27 polegadas e conta com um painel com IPS (In Plane Switching), um tecnologia que dispõe os cristais líquidos da tela LCD com precisão milimétrica, resultando em uma fidelidade maior de cores e uma experiência sem distorção de tons independentemente do ângulo de visão. No entanto, este tipo de tela tem uma limitação que pode incomodar os usuários mais exigentes: o contraste não atinge níveis muito altos.

Ele tem resolução Full HD, mas a principal característica do dispositivo é, sem sombra de dúvidas, a excelente taxa de atualização de 240 Hz. O aparelho, de acordo com a fabricante, tem apenas 1 milissegundo de tempo de resposta. Certamente o dispositivo vai entregar muita fluidez durante as gameplays dos usuários.

Além disso, o monitor conta com suporte às tecnologias FreeSync e G-Sync, responsável por sincronizar a taxa de frequência do monitor com o frame rate da placa de vídeo e evitar o efeito screen tearing — aqueles rasgos que aparecem na formação da imagem.

Uma ausência que também pode incomodar os usuários é a dos alto-falantes no monitor, ainda mais considerando que concorrentes na mesma faixa de preço — e até mesmo alguns aparelhos mais baratos — possuem saídas de áudio, mesmo que não sejam um primor em qualidade de som. O monitor gamer ainda conta com duas entradas HDMI, uma DisplayPort, duas portas do tipo USB-A 3.0 e P2, para fones de ouvido.

Menu de configurações

No botão posicionado na parte inferior do Odyssey G40 é possível acessar uma série de configurações para personalizar a experiência com jogos. O menu conta com modo de proteção ocular, ajustes de sincronização adaptativa (G-Sync e FreeSync), contraste e intensidade de pontos escuros, assim como possibilidade de limitar a taxa de quadros do monitor a 60 ou 120.

Além disso, é possível adicionar um ponto alvo virtual, que adiciona uma mira no centro da tela, recurso muito útil para jogadores que gostam de se divertir com jogos competitivos de tiro. Os usuários do monitor ainda podem optar pelo “ultrawide gameview� caso queiram uma experiência parecida com um monitor ultrawide e realizar autodiagnóstico, em caso de mau funcionamento do dispositivo de forma bem simples e rápida.

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Vale a pena comprar o Odyssey G40?

O monitor entrega uma ótima experiência e deve agradar até os gamers mais exigentes. Embora o produto possa ser encontrado por preços mais baixos do que quando foi lançado, ele ainda segue sendo um produto com valores elevados, principalmente, na versão com 27 polegadas, cerca de R$ 200 mais cara que a versão com 25″.

O Odyssey G40 oferece todos os requisitos para máximo desempenho durante as gameplays, no entanto, existem monitores mais baratos com taxa de atualização de 120 Hz e 144 Hz, que também entregam uma experiência fluida, mas têm um custo bem mais baixo. Além disso, o ganho de frame rate de um monitor de 240 Hz em comparação com um de 144 Hz, por exemplo, é praticamente imperceptível para olho humano.

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Sim, o Samsung Odyssey G40 é um monitor excepcional e, com toda a certeza, vai atender todas as necessidades de um usuário que deseja um bom aparelho para jogar. Mas vale a pena refletir, considerar ou pesquisar monitores mais baratos da própria Samsung ou empresas concorrentes, que podem oferecer uma vantagem no quesito custo-benefício.

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도라에몽토토 【보증업체】 가입코드 이벤트 쿠폰 //emiaow553.com/gtr-3-pro-smartwatch-com-alexa-e-boa-opcao-para-busca-da-vida-fitness/ Mon, 18 Apr 2022 22:45:29 +0000 /?p=417288 Relógio inteligente oferece acompanhamento de saúde 24 horas por dia, vem com uma boa autonomia de bateria e tem preço competitivo. Conheça o gadget

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Lançado em outubro do ano passado, o GTR 3 Pro é um smartwatch que está atualmente no topo da família de dispositivos vestíveis da Amazfit. Ele possui integração com Alexa, apresenta ótima duração de bateria, além de contar com uma versão atualizada do sistema Zepp OS.

Apesar de ter um preço mediano para a categoria, o dispositivo conta com alguns recursos que lembram os aparelhos de ponta. Confira abaixo o nosso review:

Construção do GTR 3 Pro

O Amazfit GTR 3 Pro é feito de liga de alumínio e possui uma caixa de 46 mm e 10,6 mm de espessura, o qual considero um bom tamanho para um relógio fitness. O corpo é redondo e conta com uma tela de vidro temperado com tecnologia AMOLED e resistência a impactos. Mesmo com algumas batidas involuntárias durante os testes, a tela não apresentou nenhum risco ou arranhão. Quanto ao brilho, senti um pouco de dificuldade para utilizá-lo sob sol forte.

O relógio acompanha uma pulseira com alça de 22 mm, com orifícios suficientes para caber na maioria dos pulsos. Ela também pode ser substituída facilmente por meio de um mecanismo de pino muito simples de ser usado.

Um ponto que considero positivo é a presença de dois botões físicos, sendo um deles com uma coroa giratória. Além de facilitar a navegação pelos menus, os botões são customizáveis, podendo ser utilizados como atalhos para aplicativos mais usados. Já na parte inferior, é possível encontrar o mais recente sensor BioTracker 3.0, fabricado pela Zepp Health.

Relógio traz caixa curva e visual atraente, com duas opções de pulseiras.

O relógio é leve e tem uma pulseira confortável. Porém, eu senti uma leve coceira na pele, principalmente na área de contato com os sensores. Contudo, essa pequena irritação é comum ao utilizar smartwatches de outras marcas.

O aparelho também conta com uma caixa de som estranhamente posicionada próxima do contato com a pele do braço. Isso significa que, dependendo da posição da mão, a caixa de som é facilmente abafada, quando o GRT 3 Pro é usado no braço direito. Se ela fosse posicionada alguns milímetros para cima, este problema seria solucionado.

De acordo com a fabricante, o gadget tem resistência à água de até 50 metros, porém, não é recomendado tomar banho quente ou ir a uma sauna com ele, pois o vapor pode afetar a vedação do aparelho, tornando menos resistente à água no futuro.

Novo sensor BioTracker 3.0, que monitora métricas de saúde e atividades físicas.

Pulseira

O GRT 3 Pro conta com duas opções de pulseira, fabricadas em couro legítimo ou borracha de fluoroelastômero. O modelo que testei – para o meu azar – foi o de couro. Além do fato de eu ser vegano, não considero que uma pulseira de couro seja uma decisão acertada para um relógio esportivo, sendo que o material estará exposto a luz solar direta, potenciais respingos de chuva e suor excessivo durante atividades físicas. Assim como outros produtos em couro, ele pode manchar ou desbotar no médio e longo prazo.

Além disso, como o relógio foi feito para ser resistente à água, indicado inclusive para esportes aquáticos, como natação em piscina ou em águas abertas, por exemplo, é um pouco estranho existir a opção da pulseira de couro. Inclusive, no próprio site da Amazfit existe a recomendação para a troca desta pulseira no caso do uso do GRT3 Pro em esportes aquáticos.

Em pouco mais de um mês de uso, também já é possível notar algumas marcas de uso na pulseira de couro. Por isso, a recomendação seria optar pelo relógio com uma pulseira de borracha feita de fluoroelastômero, mas não testamos este material.

Marcas de uso após um mês testando o smartwatch.

Sistema Operacional

Para este review, o sistema do relógio foi atualizado para a versão 8.30.13.1, do Zepp OS. O procedimento pode ser feito ao emparelhar o relógio com um celular (Android e iOS).

No meu caso, foi preciso um pouco de paciência. Além da demora para baixar e transferir o arquivo para o GTR 3 Pro via bluetooth, a primeira tentativa de atualização falhou, o que me obrigou a repetir o procedimento desde o início. Com isso, demorou quase duas horas para finalmente conseguir concluir a atualização.

A nova versão introduziu a opção de transmissão de voz da Alexa, a possibilidade de configurar um alarme semanal, otimizou o algoritmo do barômetro/altímetro, corrigiu bugs e fez melhorias na estabilidade do sistema.

No geral, eu achei o sistema do relógio bem intuitivo e com várias opções de personalização. Arrastando a tela para baixo, é possível ter acesso rápido aos principais controles do dispositivo, como brilho, volume, lanterna, entre outros. Para cima, é possível ter acesso às notificações e lembretes. E, movendo a tela da esquerda para a direita (e vice-versa), é possível navegar por cartões de atalhos, todos personalizáveis por meio do aplicativo Zepp, para celular.

Visão do aplicativo Zepp, para monitoramento de métricas de saúde.

Recursos do GTR 3 Pro

O Amazfit GTR 3 Pro conta com um sistema de medição biométrica 4 em 1, que monitora durante todo o dia a frequência cardíaca e respiratória, assim como o nível de oxigênio no sangue e estresse. Além da configuração automática, os quatro podem ser medidos simultaneamente a qualquer momento ao simples toque de um botão.

Os recursos também incluem rastreamento do sono, medição de temperatura, contador de passos, entre outros. O relógio já apresenta alguns gráficos simples, mas, para ter acesso aos dados de forma mais detalhada, é preciso acessar o aplicativo para celular.

O smartwatch conta ainda com uma extensa lista de monitoramento de atividades físicas, incluindo treinos de corrida, ciclismo, natação, combate e até dança. Ao praticar os treinos, ele gera uma pontuação chamada de PAI (sigla de “Personal Activity Intelligence”), que mede o impacto das atividades na saúde do usuário.

Caixa de som mal posicionada pode ser abafada de acordo com a posição da mão.

Além dos apps de saúde e fitness, o GTR 3 Pro também traz wallpapers personalizáveis, tendo dezenas de opções disponíveis, sendo instalados por meio do aplicativo Zepp do celular.

Ele possui ainda aplicações, como alarmes, calendários, relógio mundial, bússolas, memorandos de voz, controle remoto de câmera, previsão do tempo, além de responder a alguns comandos da Alexa. Muitas dessas aplicações eu passei a utilizar exclusivamente no smartwatch, o que reduziu consideravelmente o meu tempo de uso do smartphone.

Eu particularmente gostei do despertador inteligente, que me acorda com uma leve vibração e apenas no momento em que eu estou com sono leve. Eu já utilizava um aplicativo para esse fim no meu celular, mas com o GTR 3 Pro posso deixar o smartphone longe da cama.

Porém, deixo uma ressalva: apesar de o relógio ter a capacidade de reproduzir música, senti falta do Spotify ou do Deezer na loja de aplicativos da Zepp. Na verdade, senti falta de vários aplicativos de terceiros.

Bateria

O smartwatch da Amazfit possui um gerenciamento de bateria impressionante, apresentando uma excelente duração. Segundo a fabricante, o GTR 3 Pro tem autonomia para 30 dias no modo de economia de bateria, 6 dias em um cenário de uso intenso e 35 horas com uso contínuo do GPS.

No meu caso, com uso moderado, ele aguentou um pouco mais de 2 semanas longe da tomada, sendo utilizado diariamente para caminhadas, fazer medições de saúde regulares e monitorar o sono. Para produtividade, eu também usei ao longo do dia o recurso de temporizador, que permite utilizar a técnica do pomodoro para trabalhar.

Carregador magnético que acompanha o GTR 3 Pro na caixa.

Entretanto, vale destacar que eu fiz alguns ajustes que contribuem para uma maior autonomia da bateria, como limitar a quantidade de medições automáticas durante o dia e emparelhei poucas vezes o relógio com o celular.

Além disso, eu desliguei a opção de ligar a tela automaticamente, o que também ajuda a reduzir o consumo de bateria. Por mais que ele seja um recurso prático, me incomodava o fato de a tela do relógio ligar todas as vezes que eu fazia um simples movimento do braço, principalmente enquanto estava tentando dormir.

O dispositivo não possui suporte ao carregamento sem fio. O carregamento é feito por meio de um conector proprietário magnético fornecido pela fabricante, porém, o carregador de tomada não vem na caixa.

Durante os testes, para passar de 10% a 100% de carga, levou cerca de uma hora e dez minutos de carregamento, o que considerei uma ótima marca, já que o produto tem autonomia de vários dias antes de precisar passar por uma nova carga.

Conclusão

O GTR 3 Pro é um bom produto para quem pretende dar aquele upgrade nas pulseiras inteligentes ou quer entrar de vez no mundo dos smartwatches, mas ainda não está convencido a pagar mais caro por um Apple Watch 7 (disponível aqui) ou mesmo o Galaxy Watch 4, por exemplo.

Além do preço mais em conta – na faixa dos R$ 1.300 – a autonomia da bateria é um grande diferencial do dispositivo, tendo o benefício de entregar muito dos recursos que vem em outros modelos rivais e mais caros. Para quem pretende começar a praticar corrida ou adotar hábitos mais saudáveis, o GTR 3 Pro é um excelente smartwatch de entrada.

Deixo o meu ponto negativo para a loja de aplicativos bastante vazia, mas que, provavelmente, deverá receber atualizações ao longo do tempo.

A opção de pulseira de couro, que impede o uso do produto em esportes aquáticos, é algo incompreensível, mas é possível trocá-la facilmente por outra de borracha – ou comprar a versão do relógio que já vem com a pulseira de fluoroelastômero.

O problema de abafamento da caixa de som não será um problema se você – assim como eu – usar o relógio no braço esquerdo. E, particularmente, eu não me incomodo com o fato dele não ter suporte a carregamento sem fio, uma vez que ele vai passar conectado na tomada poucas vezes ao longo do mês.

Para quem estiver interessado no gadget, abaixo é possível adquirir as duas opções do relógio inteligente da Amazfit:

GTR 3 Pro com pulseira marrom
Novo Amazfit GTR 3 pro gtr3 pro GTR-3 prosmartwatch Alexa built-in 1.45 "amoled display gp...
R$ 1.039
GTR 3 Pro com pulseira preta
Amazfit gtr 3 pro Preto gtr3 pro GTR-3 pro smartwatch amoled exibição zepp os app 12 dia...
R$ 1.080

Outros modelos de smartwatches podem ser adquiridos diretamente na loja da Amazfit na Amazon, através deste link: //amzn.to/3xzxnkE

O Giz Brasil pode ganhar comissão sobre as vendas. Os preços são obtidos automaticamente por meio de uma API e podem estar defasados em relação à Amazon.

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바카라 베팅법;바카라사이트, 카지노사이트;카지노사이트킴 //emiaow553.com/review-foreclosed-e-um-bom-game-indie-para-quem-gosta-de-hqs-e-cyberpunks/ Mon, 20 Sep 2021 15:23:23 +0000 //emiaow553.com/?p=393406 Está procurando um game rápido e divertido que mistura HQs e cyberpunk?

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A mistura entre HQs e jogos costuma acontecer por meio de adaptações espirituosas �o caminho mais fácil a se traçar. Deadpool de 2013, um dos poucos games que vem à mente que conseguiu fazer isso “do jeito certo� exagerava na quebra da quarta parede e em seus balões de fala galhofeiros, mas sabia transpor o sentimento de ler um gibi para dentro de um mundo tridimensional. Agora temos Foreclosed, um novo título que sabe misturar bem os universos.

Longe de depender de franquias ou universos compartilhados, Foreclosed é único em sua narrativa conspiratória, com ar distópico futurista e bastante seriedade.

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카지노 롤링;카지노사이트, 카지노, 바카라;카지노사이트킴 //emiaow553.com/review-microfone-blue-yeti-x/ Fri, 27 Aug 2021 18:56:24 +0000 //emiaow553.com/?p=391407 Com quatro modos de captação, o microfone da Blue é um investimento certeiro para criadores de conteúdo de streaming e podcast.

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Nos últimos anos, a Logitech fez algumas aquisições que permitiram que a empresa se posicionasse no mercado de produtos gamer com mais de uma marca (além da própria Logitech G). Nos headsets, temos a Astro. E no campo dos microfones, a companhia é dona da Blue que, entre alguns produtos para captura de voz e áudio, tem um dos melhores microfones para quem grava podcasts ou faz streaming: o Blue Yeti X.

Trazendo os 25 anos de experiência da Blue no mercado de microfones, o Yeti X mantém a excelência sonora que possibilitou o sucesso da marca. E isso sem mexer tanto no design, também uma característica que torna o produto familiar para criadores de conteúdo e seu público. O microfone ainda ganhou mais customização por meio do já elogiado software da Blue, além de algumas luzes RGB que podem agradar quem gosta desse elemento, sem parecer que ele fique exagerado, como acontece em outros periféricos.

Por se posicionar como uma marca premium, o Blue Yeti X não sai nada barato: R$ 1.599, ou até R$ 2 mil se você optar pela versão que vem com um suporte de suspensão, para deixar o acessório preso a uma mesa. Eu testei o microfone nas últimas semanas e nesta análise te conto minhas impressões positivas e negativas do produto.

Blue Yeti X

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

O que é
Um ótimo microfone USB para usuários que gravam podcasts, entrevistas ou fazem streaming

Preço
Sugerido: a partir de R$ 1.599. No varejo: em média, R$ 1.140

Gostei
Um microfone bem bonito, diga-se de passagem; áudio limpo e cristalino em quatro modos de captura; LEDs na parte frontal fazem a diferença; softwares da Blue e Logitech são excelentes

Não gostei
Muito caro; poderia ter um conector USB-C em vez do microUSB; não vem com pop filter

Design e conectividade

Da mesma forma que é praticamente impossível não reconhecer um HyperX QuadCast, o mesmo posso dizer do Blue Yeti X. Digo mais: ele lembra aqueles antigos microfones que estamos acostumados a ver em filmes de décadas passadas, usados por cantores ou radialistas. E isso se mantém neste modelo, que é inteiro feito de metal. A diferença é que, enquanto o corpo tem um acabamento fosco na cor preta, a “cabeça” do microfone tem um emaranhado em prata, que se repete na base circular, também em um tom metalizado.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

Por eu ter testado recentemente o QuadCast, confesso que, no quesito design, minha preferência ficou com o Blue Yeti X. Além das cores mais sóbrias (desculpem fãs de RGB), visualmente ele ficou bem mais bonito na minha mesa de trabalho. A base fica firme na superfície que você for utilizá-lo, mas uma coisa bacana é que você pode girá-lo para os lados sem muito esforço. Por falar em girar, é possível rotacionar a base shock mount do microfone para baixo, diminuindo seu tamanho e facilitando o transporte para outros lugares. Basta afrouxar as tarrachas nas laterais.

Na parte frontal do corpo do microfone tem ainda o logo da Blue e, logo abaixo, um medidor com onze luzes de LED que indicam se o tom da sua voz está muito alto ou baixo �se estiver verde, é porque a captação está ideal. Basta girar para a esquerda ou direita e controlar o nível de captação do áudio. O mesmo botão pode ser usado para ajustar o volume do fone de ouvido pareado com o Yeti X; neste caso, é só tocar e segurar o botão por um breve momento. Por fim, um segundo toque longo do botão permite que você ajuste o quanto você quer ouvir a própria voz durante uma gravação.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

Aliás, se você tem um fone de ouvido no formato de 3,5 mm, é possível conectá-los na parte inferior do corpo do microfone. Ao lado fica a entrada microUSB usada para fazer a conexão com o computador por meio de um conector USB-A na outra ponta. Poderia ser USB-C? Sem dúvida. Mas por se tratar de um microfone de mesa, e já que o cabo correspondente vem incluso junto com o produto (obviamente), esse é um fator que não deve fazer tanta diferença. Quanto a isso, mais um detalhe importante: o Yeti X só é compatível com dispositivos via entrada USB (PC e Mac). Então, se você está procurando um microfone para ser usado junto a amplificadores ou mesas de som, pode esquecer.

O que faz diferença, e uma característica para você ficar de olho, é na compra de um pop filter ou uma daquelas espuminhas que ficam em volta das cápsulas de captura do microfone. Além de deixar sua voz mais limpa e com ainda menos ruídos, você evita que pequenas gotículas de saliva possam entrar na trama metálica da parte superior.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

Modos de captura e softwares

O Blue Yeti X conta com os mesmos quatro modos de gravação do modelo anterior. O que muda é que a mudança entre um modo e outro agora é feita por um botão de clique na parte traseira (“Pattern�. Ao selecionar um dos quatro modos disponíveis, ele se acende por meio de um pequeno LED. Também são os mesmos modos que você encontra em outros microfones premium, como o já citado HyperX QuadCast e no QuadCast S.

Estes são os modos de captura (da esquerda para a direita, conforme a gravação no Blue Yeti X), segundo o descritivo fornecido pela fabricante:

  • Estéreo â€?/strong> O som é captado pelos canais da direita e esquerda do microfone. Recomendado para vocais, experiências ASMR e instrumentos musicais em gravações acústicas;
  • Omnidirecional â€?/strong> O som é captado em todas as direções do microfone. Recomendado para podcasts com várias pessoas, shows musicas, videochamadas com dois ou mais integrantes e conferências;
  • Cardioide â€?/strong> O som é captado apenas pela frente do microfone. Recomendado para quem grava podcasts sozinho, streaming de jogos, narração e instrumentos musicais;
  • Bidirecional â€?/strong> O som é captado pelas partes frontal e posterior do microfone. Recomendado para entrevistas pessoais, em que o acessório fica entre duas pessoas, por exemplo.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

Por padrão, toda vez que o microfone for ligado, ele estará no modo Cardioide, que no final das contas acaba sendo o mais indicado para a grande maioria das gravações.

A Logitech disponibiliza dois softwares específicos para os microfones da Blue. Um deles é o Sherpa, que reúne o básico esperado para uma plataforma de configuração e customização do acessório. Também reúne as funções que você consegue ativar manualmente pelo próprio microfone, com alternar entre os quatro modos de captura, ajustar o volume dos fones de ouvido e ganho de voz, baixar atualizações de firmware, entre outras opções.

O segundo software dedicado é o Blue VO!CE, que não é exatamente um programa, mas sim uma tecnologia embutida nos modelos mais premium dos microfones da Blue, o que inclui o Yeti X, e também no Sherpa. Digamos que o Blue VO!CE é um “plus�aos recursos já existentes no produto, e tem um foco muito maior no controle e edição do áudio. São funções mais voltadas para profissionais que gostam de mexer em detalhes bastante específicos, como remover ruídos indesejados e melhorar a clareza das vozes.

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Ainda vale citar que o Blue Yeti X também pode ser integrado ao software Logitech G Hub, que agrupa periféricos da marca em um só lugar.

Na prática

Eu tive a oportunidade de testar a primeira versão do Yeti, e na época foi um dos melhores microfones que usei. Para o Blue Yeti X, as coisas continuam praticamente as mesmas �e isso é ótimo. Talvez seja pelo fato de ter uma cápsula a mais, em vez das três do modelo original. Mas o fato é que o acessório continua como um dos maiores acertos para quem tem uma grana sobrando e quer investir em um microfone mais robusto.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

Em vez de usar os softwares proprietários da Blue e da Logitech, meu uso contínuo foi mesmo em transmissões na Twitch e videoconferências no Discord e Google Meet. Falando por cima, todo mundo que ouvia minha voz pela primeira vez perguntava se eu tinha trocado de microfone, pois ela saída em alto e bom som, com muita transparência e com efeito cristalino. Experimentei deixar o microfone entre 20 cm a 40 cm de distância, e em várias posições ele conseguiu captar minha voz sem que eu precisasse falar em um tom mais alto.

Uma coisa bacana é justamente as luzes de LED que ficam em volta do botão de controle na parte frontal. Como essa é a parte que fica virada para a minha direção, eu consegui checar em tempo real se minha voz durante o streaming ou conversa estava mais alta ou mais baixa, permitindo que eu ajustasse no mesmo instante a sensibilidade de captação. Na maior parte do tempo, o microfone ficou em um cômodo que uso de escritório aqui em casa e, mesmo com um certo eco, minha voz não me fazia parecer que estava falando de dentro de um buraco.

Não que eu tenha esmiuçado seção por seção dos softwares da Blue, mas deu para brincar um pouquinho usando o Sherpa e os recursos do Blue VO!CE. O que me chamou atenção é que o programa já conta com algumas pré-definições vocais, o que significa que mesmo quem entende o mínimo de som ou áudio não terá tanto trabalho em customizar o software à sua maneira. Admito que achei todas elas um tanto iguais entre si, porque, no final das contas, a maior diferença era o nível de volume da minha voz, que ficava mais alta ou baixa. Acredito que, com o uso de algum equipamento de áudio mais profissional, talvez seja mais perceptível notar o que há de diferente, e deve ser por isso que a Blue inclui um número considerável de pré-definições.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

Preciso citar que também gostei muito da integração de fones de ouvido diretamente no software da Blue/Logitech, adicionando uma espécie de equalizador ao headset sincronizado com o Yeti X. Foi só um efeito sonoro mesmo �por exemplo, aumentando o nível dos graves em partidas multiplayer � mas é um recurso interessante caso você faça uso do microfone junto com algum fone ou headset da Logitech (o que eu usei foi um Logitech G733).

O que pode parecer incômodo algumas vezes é a falta de um pop filter embutido no próprio Blue Yeti X. Antes, deixe eu ressaltar, mais uma vez, que não senti ruído, distorção ou falta de qualidade em nenhum momento durante os meus testes. Por outro lado, ter uma camada protetora em volta das cápsulas sempre é indicado, tanto para manter sua voz cristalina ao longo do tempo quanto para proteger o microfone de respingos de saliva, poeira e afins.

Vale a pena?

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

Dizer que o Blue Yeti X é um dos melhores microfones condensadores USB do mercado é como chover no molhado. O produto é uma escolha perfeita para fazer entrevistas, gravar podcasts, fazer streaming nas plataformas de games, participar de videoconferências e até gravar sons vindos de instrumentos musicais, seja você um musicista amador ou membro de uma banda maior. A captação é uma das mais limpas que já testei em um microfone e, apesar de não usar nenhum DSP (processamento de sinal digital), os softwares da Blue/Logitech oferecem a opção de você editar o pós-processamento com muita facilidade.

Quem for comprar o Yeti X certamente já sabe o custo do investimento, já que não é um produto acessível. Oficialmente, a Logitech comercializa o microfone por R$ 1.599 no Brasil. Se você quiser levar o acessório junto com um suporte de mesa, para deixá-lo suspenso igual muito streamer tem feito, o valor salta para R$ 1.999. Isso é mais do que um dos concorrentes diretos do produto, o HyperX Quad Cast S �que ainda tem como diferencial as luzes RGB. Embora o preço seja alto, pode ter certeza que os resultados prometem durar por vários anos, pois a qualidade de gravação é excepcional.

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온라인카지노;카지노사이트, 바카라사이트;카지노사이트킴 //emiaow553.com/review-asus-vivobook-15-x512jp/ //emiaow553.com/review-asus-vivobook-15-x512jp/#respond Thu, 26 Aug 2021 13:23:10 +0000 //emiaow553.com/?p=381413 Tamanho reduzido e pouco peso são destaques no aparelho da Asus, mas teclado e bateria podem deixar a desejar.

The post [Review] Asus VivoBook 15 X512JP: desempenho e portabilidade na medida certa appeared first on Giz Brasil.

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Com mais pessoas trabalhando de casa por conta da pandemia de covid-19, muito empresa correram para lançar notebooks focados em produtividade. A Asus é uma delas, e há alguns meses lançou aqui no Brasil o VivoBook 15 X512JP, um modelo intermediário específico para trabalho, mas que também funciona para estudos e flerta com a possiblidade de rodar alguns jogos.

Disponível no Brasil apenas na cor prata, o dispositivo ainda tem um olhar especial para a portabilidade, trazendo um design compacto e leve, mesmo sendo um laptop ligeiramente maior, com 15,6 polegadas. Claro que tudo isso tem um preço, e ele não é muito convidativo: R$ 6.999, mas já é possível encontrá-lo com promoções em algumas varejistas. Será que vale a pena? A seguir eu conto minhas impressões.

Asus VivoBook 15 X512JP

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

O que é
Um notebook de 15,6 polegadas com tamanho reduzido e foco na portabilidade

Preço
Sugerido: R$ 6.999. No varejo: em média, R$ 5.199

Gostei
Tela grande que não interfere tanto no tamanho ou peso; ótima oferta de conexões; boa webcam para videochamadas

Não gostei
Teclado barulhento e sem retroiluminação; para um notebook focado em trabalho e estudo, poderia ter uma bateria que durasse mais; por esse preço, melhor segurar o escorpião no bolso

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Design e conexões

Por ser projetado pensando na produtividade e no home office, o VivoBook 15 tem entre os principais destaques a leveza, para que você o transporte para qualquer lugar sem se preocupar muito com o tamanho de bolsas e mochilas. É fato que não chega nem perto das características do Samsung Galaxy Book S, mas o notebook da Asus não é de todo ruim: ele tem 1,9 cm de espessura com a tampa fechada e pesa 1,75 kg. O uso é confortável mesmo se você for utilizá-lo por um tempo em cima do colo, apesar da carcaça esquentar bastante ao abrir programas mais pesados.

O aparelho é do tipo que vai aumentando a espessura de baixo para cima �é mais fino na parte inferior � e isso por uma boa razão: para abrigar as portas necessárias que estão cada vez mais raras em notebooks ultracompactos. Do lado esquerdo ficam duas portas USB 2.0, enquanto do lado direito encontramos slot para cartão microSD, saída de áudio 3,5 mm para fone de ouvido, porta USB-C, entrada HDMI, porta USB-A e o conector para recarga. É uma oferta bastante atrativa e que não deve deixar na mão quem precise de um número significativo de conexões, ainda mais por se tratar de um aparelho focado em portabilidade.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

Já para conectividade sem fio, o VivoBook 15 conta com Bluetooth 4.1 e Wi-Fi 5 802.11ac em redes de 5 GHz, para velocidades mais rápidas.

Teclado e touchpad

O teclado do VivoBook 15 é bom, mas de longe foi a coisa que eu menos gostei no notebook da Asus. Por duas razões: primeiro porque ele não é retroiluminado, o que dificulta a visualização das teclas em ambientes com pouca luz. Isso fica ainda mais perceptível quando se leva em consideração que as teclas possuem letras na cor cinza, a mesma do chassi. Em segundo lugar, a digitação não é a mais confortável; tanto é que, na maioria das vezes, eu preferi conectar um teclado externo para conseguir trabalhar por várias horas seguidas sem que o meu pulso ficasse cansado. Além disso, as teclas emitem um barulho bem alto quando são pressionadas.

Mas nem tudo são pedras no caminho. O modelo tem um teclado numérico no lado direito que facilita a digitação de números. Outra vantagem é que a Asus colocou o padrão ABNT, que inclui a tecla “ç��não que isso seja um grande diferencial, mas certamente simplifica o uso.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

No entanto, o maior chamariz do teclado é a dobradiça ErgoLift, que ergue o teclado a um ângulo de 2° para, teoricamente, facilitar a digitação. Dois pinos emborrachados fazem esse papel de manter o teclado levemente inclinado, além de ajudar na dissipação do calor e amplificar a potência dos alto-falantes que ficam na parte de baixo do notebook.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

O touchpad, por sua vez, tem uma área consideravelmente grande para deslizar os dedos e se mostrou preciso dentro daquilo que eu esperava. Foram poucas as vezes que eu precisei repetir um comando porque na primeira tentativa o notebook não o reconheceu, mas nada muito comprometedor. Ele ainda suporta recursos de multitoque, para realizar ações do Windows com dois ou três dedos. E do mesmo jeito que acontece no teclado, o “tec tec�na hora de apertar o touchpad tem um ruído bem alto.

Tela e som

O VivoBook 15 vem equipado com um painel de 15,6 polegadas LED Full HD (1.920 x 1.080 pixels) e tecnologias TN e antirreflexo. Não chega a ter o mesmo nível de qualidade de uma tela IPS, mas se você usar o aparelho bem de frente para você, a visualização fica excelente e sem tanta interferência no brilho. Inclusive, você pode escolher entre 11 níveis de intensidade nas configurações do laptop. A taxa de atualização do display é de 60 Hz, que é o mínimo recomendado para quem gosta de jogar, apesar de este não ser o foco do produto.

A Asus também construiu o VivoBook 15 com uma tecnologia batizada de NanoEdge, que comprime as bordas laterais do aparelho para apenas 5,7 mm de espessura. Dessa forma, o aproveitamento de tela alcança 88%. E ainda tem espaço para uma webcam na borda superior, que tem resolução satisfatória para chamadas de vídeo.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

Já o som entrega graves proeminentes, mas de resto eu notei que a potência dos alto-falantes não é das maiores. A Asus trouxe para o dispositivo uma tecnologia chamada SonicMaster, que tem justamente esse papel de aumentar os graves. Contudo, os médios e agudos parece terem sido deixados de lado e ficam baixos, mesmo com o volume nas alturas. Se ainda assim você quiser customizar o som, a fabricante oferece a ferramenta AudioWizard, para equalizar os sons de acordo com suas preferências pessoais.

Hardware e bateria

Para tarefas de produtividade e apenas isso, o VivoBook 15 faz bonito nas especificações. Ele tem um processador Intel Core i7-1065G7 (10ª geração), placa de vídeo dedicada Nvidia GeForce MX330 com 2 GB, 16 GB de memória RAM (8 GB onboard + 8 GB offboard) e 512 GB de armazenamento SSD PCIe NVME M.2. Para escrever textos no Word, usar cerca de cinco abas abertas no Chrome e usando o Spotify, não percebi nenhum travamento. Assisti algumas séries no Prime Video e Disney+, também sem notar esse tipo de problema.

As coisas mudam um pouco de figura ao tentar forçar programas mais pesados, como Premiere e Photoshop, ou no acesso do multitarefa. Rola sim uma lentidão nas transições de ferramentas que pode atrapalhar sua experiência se você usa plataformas como essas com uma certa frequência. Para jogos, a mesma situação: eu baixei DOOM Eternal e Destiny 2 pela Steam, e ficou nítido que o notebook passou por alguns engasgos para conseguir rodar os títulos.

Vale lembrar que o hardware do VivoBook 15 não permite upgrades simplificados para trocar RAM, SSD e outros componentes. Para quem não quiser se arriscar, o ideal é procurar uma assistência especializada.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

A bateria de 37 Wh durou entre quatro e cinco horas durante os meus testes diários trabalhando com o notebook. Ao deixá-lo rodando séries continuamente na Netflix, a autonomia também ficou nessa média �cerca de quatro episódios de O Gâmbito da Rainha até que o aparelho alertasse sobre o fim da bateria. Poderia ser uma autonomia maior? Sem dúvida, ainda mais por se tratar de um dispositivo voltado para trabalho e estudo.

Segundo a Asus, 49 minutos são suficientes para carregar 60% de bateria graças à tecnologia Fast Charger. Foi mais ou menos esse o tempo que ela foi do zero aos 60% no meu dia a dia. Já para alcançar os 100%, o tempo foi de aproximadamente 2h20. O carregador que acompanha na caixa tem 65 Watts de potência.

Vale a pena?

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

Eu recomendaria o Asus VivoBook 15 X512JP para quem precisa de um laptop portátil e que, apesar de não ser o mais leve, é um dos mais compactos e com excelente oferta de conexões nas portas e saídas laterais. É verdade que R$ 6.999 �e já é possível encontrá-lo por menos que isso na internet �ainda é um valor bastante salgado, mas compensa se você for usar o aparelho apenas para trabalho moderado e estudo. Se jogos ou atividades de edição forem o seu objetivo, definitivamente é melhor partir para modelos mais específicos, já que o dispositivo da Asus entrega um desempenho mediano.

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네임드 카지노;레고 카지노;뱅크 카지노 //emiaow553.com/review-headset-astro-a20/ //emiaow553.com/review-headset-astro-a20/#respond Wed, 25 Aug 2021 21:15:52 +0000 //emiaow553.com/?p=383296 Em sua segunda geração, o acessório mantém sua estrutura mais robusta e conectividade com os consoles. Mas há alguns poréns.

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Com a chegada do PlayStation 5 e Xbox Series X|S, era natural que surgissem novos periféricos compatíveis com os consoles de última geração. Entre os acessórios mais populares estão os headsets, e a Astro Gaming não perdeu tempo em anunciar o Astro A20. Em sua segunda geração, o fone wireless se inspira nos modelos mais caros da marca para entregar uma experiência quase premium, em versões para PlayStation e Xbox.

E bota premium nisso, já que a Logitech, que é dona da Astro Gaming, está vendendo o headset no Brasil por um preço nada acessível: R$ 1.199,90. Eu testei o Astro A20 por cerca de um mês no PS5, PC e Mac, e neste review eu conto como foi minha experiência.

Astro A20

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

O que é
Um headset gamer compatível com PC, Mac e consoles de nova geração

Preço
Sugerido: R$ 1.199,90. No varejo: em média, R$ 850

Gostei
Conexão multiplataforma (com mais de um dongle); funciona muito bem também no PC; vozes e diálogos saem cristalinas; bateria com autonomia satisfatória

Não gostei
Caro; conexão pode apresentar interferências constantes; estrutura superior pode incomodar quem tem cabelo curto; microfone não é removível

Design

A primeira impressão que eu tive ao olhar o Astro A20 de perto não foi a de um headset premium, talvez pela escolha de materiais usados na construção do produto. Mas não se engane: mesmo sendo que inteiro de plástico e borracha, ele é bem robusto e parece aguentar uns bons anos de uso pela frente. É também um headset leve, com apenas 318 gramas. E aqui um detalhe curioso: em alguns momentos, mesmo com a cabeça erguida e olhando reto para a TV, eu posso jurar ter sentido uma das conchas mais pesada do que a outra. Isso possivelmente se deu porque a bateria do acessório fica só de um lado, mas nada que tenha me causado incômodo.

A estrutura que fica na parte de cima da cabeça possui uma borracha encorpada que é tão rígida quanto as hastes do headset. Não tem qualquer tipo de amortecimento que torne o uso mais confortável, e com cerca de 1h30 eu já podia sentir o plástico duro do A20 pinicando no couro cabeludo. Quem tem mais cabelo, ou tem o cabelo volumoso, talvez não passe por esse problema. Agora, se você tem o cabelo curtinho como o meu, é melhor programar algumas pausas para tirar o headset antes de voltar à jogatina.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

As conchas auriculares são feitas de espuma e revestidas por um tecido fino que, embora tragam conforto �e aqui eu incluo nós que usamos óculos � esquentam rapidamente após poucas horas seguidas de utilização. Elas não podem ser removidas e parecem estar coladas na estrutura de plástico do headset. Ou seja, se você algum dia precisar trocá-las, as chances de danificar a área ao redor são grandes. Além isso, elas não isolam totalmente o som externo, e o microfone que fica do lado esquerdo também não é destacável.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

Quanto à flexibilidade, o Astro A20 deve se adaptar bem a todos os tipos de cabeça. O ajuste pode ser feito já com o fone em uso, uma vez que os trilhos em cada lado deslizam facilmente. O microfone é flexível, mas não ao ponto de conseguir dobrá-lo por completo. E nem precisa, uma vez que ele é ativado apenas com o movimento de descer a haste para baixo na direção da sua boca; movendo-a para cima, ele entra no modo silencioso. É o já conhecido sistema “flip-to-mute�

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

Controles e conexão

Seguindo o padrão da maioria dos headsets wireless, o Astro A20 concentra todos os botões em uma única concha. Neste caso, eles ficam do lado direito, e incluem o liga/desliga, “Voice�(voz) e “Game�(jogo). Entre essas duas últimas opções há uma rodinha azul (ou verde, se o headset for para Xbox) para aumentar ou diminuir o volume do jogo e das vozes, dependendo do que você preferir. Há ainda uma entrada USB-C para efetuar a recarga, e a caixa do produto traz um cabo de 1,5 metro para esse processo.

Logo abaixo o botão de liga/desliga está um botão de perfil com três modos pré-configurados de áudio. Ao pressioná-lo, você alterna entre os modos Astro, que destaca sons mais graves e costuma ser o mais usado para jogos; modo Pro, que equilibra médios e agudos; e o modo Studio, que é uma opção mais neutra e pode ser interessante para ouvir músicas ou assistir filmes.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

A minha unidade de testes do Astro A20 é compatível com PlayStation 4, PlayStation 5, PC e Mac. Não fosse por uma pequena diferença na maneira como ele se conecta (e isso tem mais a ver com a parte técnica, que não compensa entrar em detalhes), eu poderia dizer que é praticamente a mesma coisa da variante específica para os consoles da Microsoft. O que mais diferencia uma versão da outra são as cores: azul no PlayStation e verde no Xbox.

Em ambos os modelos, a conexão é feita por um dongle que fica conectado ao console ou computador. Para a segunda geração do Astro A20, a Logitech trouxe uma novidade: embora a Astro Gaming venda modelos específicos para cada console, você pode sim usar o headset de PS5 em um Xbox, e vice-versa. Para isso, é necessário adquirir um adaptador extra que é vendido separadamente no site da fabricante. Porém, até a publicação deste review, o acessório não estava disponível para compra.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

Outra questão importante �e chata, diga-se de passagem: toda vez que você for usar o headset em algum dispositivo, será necessário pareá-lo manualmente a cada conexão. Isso significa que não basta simplesmente remover o dongle do PlayStation, por exemplo, colocá-lo em um computador e pronto. Ao plugar o dongle no PC, você precisa ir lá nas configurações de dispositivos Bluetooth para que seu computador reconheça o headset.

Por fim, o que mais me incomodou a respeito da conexão é que, por várias vezes enquanto jogava no PS5, o som parece ter sido desconfigurado e passou a emitir um chiado estridente, como se a conexão estivesse tentando se manter estável. Essa interferência se resolveu ao desligar o headset e ligá-lo novamente. Contudo, por duas vezes isso não foi suficiente, e o problema persistiu até que eu desligasse o console e o fone. E olha que eu estava a cerca de um metro entre a TV e o PlayStation 5, que fica atrás dela.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

Pode ser que esse meu caso seja algo pontual ou algum defeito da minha unidade de testes do Astro A20, mas certamente vale ficar atento. Em todo o caso, a fabricante afirma que o periférico tem um alcance de até 15 metros do dongle conector.

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Performance e bateria

Na maior parte do tempo, eu usei o Astro A20 jogando no modo Astro, que supostamente deveria aumentar a intensidade dos graves. Os sons saem bem cristalinos, e eu consegui ouvir elementos mesmo à distância de onde o meu personagem estava. No entanto, eu gostaria que os graves fossem realmente mais intensos, pois não senti tanta diferença comparando com os modos Pro e Studio. Ao aumentar o volume, não ouvi nenhum ruído excessivo que fosse perceptível, o que é ótimo se levarmos em consideração que nem todo mundo gosta de jogar com o volume nas alturas.

O que me agradou bastante, e felizmente isso vem da primeira geração do Astro A20, é a clareza com que eu ouvi as vozes. Mesmo com uma musiquinha de fundo, diálogos em games como Dragon Age: Inquisition e Mass Effect: Legendary Edition, que trazem muitas conversas entre personagens, brilharam no headset da Astro. Eu também não passei por nenhuma interferência em Parties no PlayStation 5 com seis ou mais pessoas. Se por um lado faltou potência no ambiente sonoro, para vozes é com certeza um dos melhores headsets que já usei.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

Para a bateria, o Astro A20 promete uma autonomia de 15 horas continuas de uso. Eu consegui fechar as tarefas semanais com meus três personagens em Destiny 2 após nove horas de uso, e ainda me sobrou cerca de sete horas até precisar de uma nova recarga. Isso foi em um único dia; jogando esporadicamente durante a semana, o headset só descarregou após cinco dias. No geral, a autonomia vai depender mesmo do seu estilo de uso.

Eu também fiz uso do Astro A20 em um MacBook Pro, e a bateria ficou por esses mesmos números. Usando por cinco horas diárias, somente no final do meu terceiro dia é que o headset avisou sobre a bateria baixa. Inclusive, tem uma função legal no fone que faz com que ele desligue sozinho para poupar energia. Essa ação ocorre cerca de cinco minutos de inatividade. Então mesmo que você esqueça ele ligado de um dia para o outro, o headset desliga automaticamente até a próxima vez que você for ligá-lo.

Vale a pena?

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

A segunda geração do Astro A20 pode ser uma opção viável para quem já tem a primeira versão do acessório há algum tempo e deseja fazer uma atualização sem grandes surpresas. Novatos que estão em busca do primeiro headset gamer, eu recomendo fazer uma pesquisa antes de tomar uma decisão. Pelos R$ 1.199,90 oficiais cobrados na loja da Logitech, definitivamente é uma compra que não vale a pena. Por esse preço, eu colocaria mais R$ 300 na conta e levaria o Logitech G733, que ainda assim é caríssimo, mas tem um acabamento muito melhor, é mais confortável, mais leve e traz o dobro de bateria.

O novo Astro A20 já pode ser encontrado em promoções por cerca de R$ 850, que não chega a ser uma facada de preço e pode caber no orçamento de quem está disposto a investir uma grana maior em um headset gamer. Se esse for o seu caso, você levará para casa um fone com bom microfone (para ouvir vozes e falar), peso leve e qualidade de som satisfatória. É verdade que as conchas acústicas e a haste que fica rente à cabeça podem não ser tão confortáveis durante um uso mais prolongado. Mesmo assim, o Astro A20 é uma ótima alternativa para quem já tem ou vai adquirir um Xbox Series X|S ou PlayStation 5.

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마월토토 【보증업체】 가입코드 이벤트 쿠폰;온라인바카라 //emiaow553.com/review-microfone-hyperx-quadcast/ Tue, 24 Aug 2021 14:43:12 +0000 //emiaow553.com/?p=390884 O hype por trás de um dos microfones mais populares entre streamers é real. Mas pelo preço elevado, será que vale a pena?

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A HyperX se tornou uma referência no campo dos periféricos gamer e produtores de conteúdo em áudio, como músicos e podcasters. E você certamente já deve ter visto um streamer usando os conhecidos microfones da marca. Um deles eu tive a oportunidade de testar nas últimas semanas: o HyperX QuadCast, primeira geração do acessório e a primeira escolha de muita gente que faz lives.

Lançado originalmente em 2019, o microfone ainda é uma sólida opção para quem gosta de falar enquanto transmite seus gameplays. O que não diminuiu muito em quase dois anos foi o preço: ele pode ser encontrado no mercado brasileiro por cerca de R$ 1 mil. Será que vale a pena? E como ele se compara com o sucessor QuadCast S e uma versão mais barata, o SoloCast? É o que eu te conto nesta análise.

HyperX QuadCast

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

O que é
Um dos melhores microfones para quem faz lives e podcasts

Preço
Sugerido: R$ 1.120. No varejo: em média, R$ 990

Gostei
Excelente qualidade sonora; quatro modos distintos para captação de voz; boa construção; botão de mute é um grande diferencial

Não gostei
Entrada microUSB; pode não agradar consumidores que gostam de RGB

Design e construção

Eu arrisco dizer que o HyperX QuadCast (e seu irmão mais novo, o QuadCast S) estão entre os microfones mais usados por streamers nas plataformas de jogos. Sem brincadeira: de 10 criadores de conteúdo que eu sigo e assisto na Twitch, pelo menos sete deles usam esse microfone. Os motivos podem ser muitos, mas também me arrisco a apontar o formato do acessório como um dos pontos que as pessoas mais levam em consideração.

Desde já, considere boa parte das coisas que eu falar neste review válidas tanto para o modelo mais recente (QuadCast S) quanto o QuadCast original. Começando justamente pelo design: o microfone em si é a parte mais alongada, cercada por um círculo de sustentação com alguns elásticos na cor vermelha �o QuadCast S tem essas mesmas cordinhas em cinza. Tente evitar mexer muito nessas tiras, pois elas é que deixam o microfone de pé.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

A base do chamado “shock mountâ€?é feita em um material metálico bem resistente e que deixa o produto firme em qualquer superfície. Logo, não é necessário adquirir um suporte separadamente, pois a base por si só já basta. Em todo o caso, a fabricante inclui na caixa do microfone um adaptador caso você queira usar outro tipo de suporte, como pedestais de chão ou acoplados na sua mesa de trabalho.

Também na caixa está um cabo trançado de três metros, então dificilmente você encontrará problemas para conectá-lo ao seu videogame ou computador, mesmo que ele esteja a uma certa distância.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

O que não me agradou é o fato de que, no QuadCast original, a conexão do cabo com o microfone é feita por uma porta microUSB na parte traseira. Felizmente, a companhia corrigiu esse problema no QuadCast S, que tem uma entrada USB-C. No mesmo local fica uma saída de 3,5 mm para fones de ouvido, e mais acima o controle de padrão polar para selecionar o modo de voz. Já no topo fica o botão capacitivo de mute, e na parte inferior frontal há um dial giratório para ajustar a sensibilidade de captação de voz do microfone.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

Outra diferença do HyperX QuadCast em comparação com o QuadCast S são as luzes que ficam ao redor de todo o microfone. No primeiro modelo, elas são vermelhas e não é possível alterá-las. Enquanto isso, a nova versão traz um RGB dinâmico que pode ser customizado com as cores de sua preferência por meio do software Ngenuity, da própria HyperX. Essa é a uma característica puramente estética e não interfere nas especificações técnicas de ambos os produtos, que são exatamente as mesmas. A trama vazada que protege o microfone também conta com um filtro para diminuir os sons de respiração ou eventuais respingos de saliva. Tudo para priorizar apenas sua voz.

Compatibilidade e modos de captura

Tanto o HyperX QuadCast quanto o QuadCast S são compatíveis com PC, Mac e PlayStation. Durante os meus testes, experimentei o microfone com um MacBook Pro (2019) e um PS5: é só conectar a ponta USB-A do cabo principal que ele é reconhecimento automaticamente pelo dispositivo de escolha. Tentei encontrar algum trecho no manual do produto sobre suporte para consoles Xbox, mas não encontrei. O próprio guia de uso não faz qualquer menção acerca dos videogames da Microsoft e, embora vídeos no YouTube mostrem ele funcionando nos aparelhos, eu recomendaria não arriscar.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

Conectado o microfone ao dispositivo, o acessório oferece quatro (daí o nome “QuadCast� modos distintos de captura de voz, que você seleciona na parte traseira usando os padrões polares. Segundo o descritivo da fabricante, são eles, da esquerda para a direita:

  • Estéreo â€?/strong> O som é captado em três eixos diferentes (frente e laterais do microfone). Recomendado para vocais e instrumentos musicais;
  • Omnidirecional â€?/strong> O som é captado em todas as direções. Recomendado para podcasts com várias pessoas e conferências;
  • Cardioide â€?/strong> O som é captado apenas pela frente do microfone. Recomendado para quem grava podcasts sozinho, streaming, narração e instrumentos musicais;
  • Bidirecional â€?/strong> O som é captado pela parte frontal e posterior do microfone. Recomendado para entrevistas pessoais, em que o acessório fica entre duas pessoas.
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Na prática

Os meus testes com o HyperX QuadCast se limitaram a chamadas em grupo no Discord, Skype e no navegador web do computado. Usei também durante algumas partidas no meu canal da Twitch. Em todos os cenários, digo com tranquilidade que, apesar do preço elevado (e isso já inclui o modelo mais recente), é um ótimo investimento se você procura um microfone mais robusto e com excelência na captura sonora.

A primeira coisa bacana é o botão para silenciar a captação no topo do microfone. Como é um botão capacitivo, você só precisa encostar seu dedo para que o acessório seja mutado. E, na verdade, eu diria que nem isso: só de aproximar seu dedo, o produto já é silenciado ou volta a captar o som. Um grande acerto para a HyperX, uma vez que ainda tem muito microfone caro que só permite mutar sua voz ou usando um botão duro de apertar ou diretamente pelo computador.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

Em segundo lugar, por conta dos quatro padrões polares de captura, eu não precisei estar bem próximo ao QuadCast para ele conseguir captar minha voz. Isso também se dá por conta da base giratória na parte frontal do produto. Cada bolinha representa o ganho de som, para mais ou par menos. Se estiver na bolinha maior, então o campo de captura do áudio vai abranger uma área maior à sua volta. Eu preferi deixar na primeira ou segunda bolinhas, pois assim ele se concentrava apenas na minha voz. Aqui vai uma dica: não deixe a base na bolinha maior caso você seja streamer ou podcaster. Mesmo se você escolher o modo Cardioide, o microfone não isola os ruídos que estiverem ao seu redor.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

Por falar nisso, me surpreendi em como o HyperX QuadCast conseguiu deixar minha voz nítida. Até meu namorado achou que eu estivesse com algum equipamento profissional quando nos falamos por chamadas de voz. Entre os programas que usei e obtive esse resultado estão o Google Meet, Skype e Discord �os três nas versões para navegador (Chrome e Safari) e em seus respectivos programas desktop. Na Twitch, usei o microfone no Open Broadcast Software (OBS) e no Streamlabs OBS, e em ambos a qualidade de som foi excepcionalmente boa. A fabricante ainda garante suporte para XSplit.

QuadCast x SoloCast

Nas últimas semanas, eu também fiz alguns testes comparativos usando o SoloCast. É uma versão mais em conta, que vale pouco mais que um terço do preço cheio do HyperX QuadCast. Para quem não tem toda essa grana, o SoloCast se mostrou uma alternativa bastante agradável, já que traz apenas o modo Cardioide �na minha opinião, o mais democrático dos padrões polares, especialmente se você está começando a fazer streaming. O design é bem mais compacto, e com a vantagem de ter uma entrada USB-C na parte traseira. Também tem uma base que fica bem firme à superfície, um botão capacitivo de mute na parte superior e compatibilidade com PC, Mac e PlayStation.

As desvantagens, obviamente, você já deve imaginar. Por não ter uma base de controle de sensibilidade do ganho de som, o SoloCast precisa ficar mais próximo de onde você estiver sentado, uma vez que a captura não tem tanta amplitude. Se você usa fones com entrada P2 não poderá utilizá-los, pois não há compatibilidade com o formato. Notei ainda que minha voz, apesar de sair com uma boa qualidade, não fica tão cristalina comparada ao resultado do QuadCast, já que o SoloCast não conta com um pop filter embutido.

Sim, são dois produtos com propostas distintas. No entanto, o SoloCast se posiciona como uma opção viável se você não quer gastar muito e ter alguns dos recursos mais legais do modelo mais premium. Além do fato da portabilidade, o que torna o SoloCast mais confortável de ser transportado para fora de casa.

HyperX QuadCast: vale a pena?

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

Direto ao ponto: vale muito a pena. Com uma qualidade sonora de primeira linha, eu finalmente pude entender o borogodó por trás do microfone queridinho de vários streamers. Não apenas para quem joga: o acessório também é um investimento terceiro se você gosta de gravar podcasts, quer ouvir sua voz mais limpa em videochamadas ou simplesmente deseja gastar um dinheiro extra para ter um produto funcional e elegante.

Claro que o preço pode não ajudar. Mesmo sofrendo uma redução nos últimos meses, o valor cheio oficial é R$ 1.120. Ja é possível encontrar promoções em que o valor cai para aproximadamente R$ 990. Ainda é uma baita grana e, portanto, é um produto sugerido apenas para quem estiver disposto a investir.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

Agora, se comparado ao HyperX QuadCast S, temos um empasse. Por um lado, os dois são basicamente o mesmo microfone, com exceção da saída USB-C e das luzes RGB customizáveis no modelo mais atual. O que difere é o preço ainda mais caro: a versão mais recente custa R$ 1.599. O microUSB do primeiro QuadCast é algo chato, mas que de forma alguma impacta na qualidade final do aparelho. Logo, se você só procura um microfone bonitão, o QuadCast vai atender tranquilamente suas necessidades.

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bet365 promo;login bet365;bet365 odds //emiaow553.com/review-realme-8-pro/ Sun, 22 Aug 2021 19:53:03 +0000 //emiaow553.com/?p=390516 Um dos últimos lançamentos da Realme no Brasil ganhou fôlego nas câmeras, mas abriu mão de muita coisa. Leia nossa análise.

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Em pouco mais de seis meses de operação no Brasil, a chinesa Realme já lançou mais de meia dúzia de produtos �entre smartphones e dispositivos complementares, como relógio e fones de ouvido. Agora, a companhia traz ao País mais um lançamento recente: o Realme 8 Pro. Com um upgrade tímido no hardware, o foco deste intermediário está na câmera principal traseira, que tem 108 MP e a promessa de registrar fotos com alta definição, sem perda de detalhes. É um dos poucos aparelhos com essa especificação. Mas será que isso é suficiente?

Eu testei o Realme 8 Pro nas últimas semanas. E neste review conto o que eu gostei e o que não achei tão legal no celular.

Realme 8 Pro

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

O que é
O sucessor do quase recém-lançado Realme 7 Pro, agora com câmera principal de 108 MP

Preço
Sugerido: R$2.599. No varejo: R$ 1.800

Gostei
Câmera de 108 MP arrasa nas fotos; design ultra-fino e leve, mesmo para um aparelho com tela de 6,4 polegadas; traseira à prova de marcas de dedo; Snapdragon 720G ainda dá conta do recado

Não gostei
Tirando a câmera principal de 108 MP, não traz nenhuma melhoria em comparação ao Realme 7 Pro. Pior: remove algumas especificações

Design e conexões

O Realme 8 Pro não é um aparelho pequeno, mas ainda assim a marca conseguiu deixá-lo compacto o suficiente para tornar o uso mais confortável. Ele não é tão pesado (176 gramas), tem os cantos levemente arredondados e mede apenas 8,1 mm de espessura. A companhia chama o design de “Infinity Bold� sendo que a traseira conta com um material texturizado que felizmente não guarda marcas de dedos e garante mais firmeza na pegada com as mãos.

Durante a coletiva de anúncio do produto, a Realme conta que se inspirou em um céu estrelado na escolha desse efeito, o que particularmente me agrada bastante. O que é impossível de evitar olhar é o enorme “Dare to Leap� slogan da Realme, em letras garrafais de ponta a ponta na traseira. Acredito que a maioria das pessoas talvez nem se importe com esse detalhe, até porque usamos os smartphones com a tela virada para a gente na maior parte do tempo. Mas com certeza é um detalhe nada discreto caso precise atender o celular em público.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

Completam o design uma porta USB-C para recarga, entrada de 3.5 mm para fone de ouvido, botões de liga/desliga e volume nas laterais, e o módulo das câmeras traseiras, que, diga-se de passagem, é bastante saltado. Inclusive, eu recomendo o uso da capinha protetora que vem na caixa do produto, mas se possível, tentar encontrar uma case mais resistente, já que todo o corpo do Realme 8 Pro é de plástico e passa uma sensação de fragilidade.

Tela e som

Eu percebo que a Realme não tem grandes ambições quanto ao display dos celulares que a marca já lançou aqui no Brasil. Com o Realme 8 Pro, tudo segue nos mesmos conformes: é o mesmo painel Super AMOLED de 6,4 polegadas do Realme 7 Pro, com 1.080 x 2.400 pixels de resolução (Full HD+) e taxa de atualização de apenas 60 Hz. Eu digo “apenas” porque, com um display desse tamanho, o mínimo esperado era 90 Hz. Não que a taxa menor deixe a desejar: é possível assistir a conteúdos e navegar com fluidez pelas janelas do sistema. Contudo, jogos ficariam melhores se a taxa de atualização fosse maior.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

A tela tem bom equilíbrio de brilho e contraste, que é exatamente o que eu já imaginava que o 8 Pro fosse alcançar graças à tecnologia AMOLED. Em vídeos, as cores saem vivas, com destaque para o preto, que não ficou acinzentado ou com aquele efeito de lavado que a tela de alguns smartphones asiáticos tende a exibir. Eu só gostaria que o ajuste automático de brilho fosse melhor, pois usando o aparelho debaixo do sol eu sempre tive que alterar a intensidade manualmente. A câmera frontal fica alocada em um pequeno buraco no canto superior, as bordas não são tão finas e há o “queixo” na parte inferior, que também poderia ser menor. Tem ainda um leitor de impressores digitais embutido sob o painel que se mostrou bem rápido nos meus testes, embora eu preferisse o leitor biométrico no botão de liga/desliga do Realme 7.

Curiosamente, a Realme descartou o som estéreo do 7 Pro e adotou uma única saída de alto-falante no 8 Pro. A diferença entre o modelo atual e o antigo é perceptível, embora eu não tenha o costume de usar o smartphone sem fones de ouvido. Os sons não saem com tanta potência comparado som estéreo do 7 Pro, que, por sinal, ainda tinha suporte para Dolby Atmos.

Software

O Realme 8 vem de fábrica com o Android 11 adaptado à interface proprietária da marca, a Realme UI 2.0. O visual segue o padrão dos outros smartphones da companhia lançados no Brasil, com ícones customizados, mas não a ponto de modificar o layout dos programas, nem prejudicar a experiência. Arrisco dizer que a interface compete ali no páreo com o sistema nos aparelhos da Motorola, mais limpo e sem tantas modificações. É verdade que existem alguns apps pré-instalados, mas você pode remover os que não quiser manter. E de novo eu destaco um recurso muito legal que duplica apps, o que permite, por exemplo, que você use duas contas em um mesmo serviço, como WhatsApp, Facebook, entre outros.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

O que permanece um mistério é o ciclo de atualizações prometido pela Realme. Não somente para o 8 Pro, mas para os aparelhos que já estão no mercado brasileiro desde o início do ano. Em janeiro, a Realme prometeu atualizar o 7 e o 7 Pro para o Android 11, o que até agora não aconteceu. Para o 8 Pro, essa resposta foi ainda mais vaga, dizendo apenas que “a marca vai manter seu compromisso de updates nos dispositivos lançados no Brasilâ€? O Android já é um sistema muito fragmentado, e de uns tempos para cá são pouquíssimas fabricantes que revelam planos mais concretos de como seus aparelhos serão atualizados. A Realme parece não querer entrar nessa lista, pois falta mais transparência.

Hardware, desempenho e bateria

Sem muitas surpresas, o hardware do Realme 8 Pro permanece intocável, já que é o mesmo do 7 Pro. Ou seja, temos um Snapdragon 720G octa-core, 8 GB de memória RAM e 128 GB de armazenamento interno, podendo expandir essa capacidade para até 256 GB via cartão microSD. É uma configuração intermediária que certamente não me deixou na mão e deve atender a maioria dos consumidores, mas pode desagradar quem procura por um pouco mais de potência nos testes do dia a dia. Poderia ter sido um Snapdragon 732G? Sem dúvida. No entanto, o 720G ainda é um ótimo chipset.

Seja jogando Aslphat 9 e Free Fire ou respondendo e-mails e usando minhas redes sociais, não notei nenhum travamento ou lentidão. A transição de janelas na Realme UI 2.0 também é rápida e fluida, mesmo alternando vários apps no multitarefa. A única diferença aparente é que ele esquenta com um pouco mais de facilidade do que o 7 Pro, mas nada que deixe suas mãos suando ou algo do tipo.

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A bateria, que no Realme 7 Pro era de 5.000 mAh, caiu para 4.500 mAh no 8 Pro. Na prática, não significa muita mudança, já que o dispositivo ainda dura um dia inteiro tranquilamente longe da tomada. Depois de assistir três horas de séries na Netflix, jogar meia hora de Fortnite, ouvir duas horas de música e usar meus apps favoritos de rede social (Twitter, Instagram, Twitch), a bateria foi de 100% para 41%. É uma autonomia excelente para um aparelho intermediário, mesmo que você precise deixá-lo carregando a cada um dia e meio ou dois.

Por falar em recarga, outra baixa: o Realme 8 Pro agora vem com um carregador Dart Charge de 50 Watts, contra 65 W do 7 Pro. Tecnicamente, isso também não muda muita coisa, uma vez que a recarga continua rápida �do zero para os 100%, eu precisei de exatos 46 minutos. Nesse quesito, a Realme segue campeã. Eu só não recomendo deixar o aparelho ligado no carregador mais tempo do que ele precisa, pois isso tende a viciar a bateria mais rapidamente.

Câmeras

Se por um lado o Realme 8 Pro perdeu em algumas especificações quando comparado à geração anterior, por outro isso tem uma explicação: o foco deste aparelho é em sua câmera principal, que agora inclui o sensor ISOCELL HM2 de 108 MP, fabricado pela Samsung. Aliás, é o mesmo sensor usado pela Xiaomi no Redmi Note 10 Pro, um dos poucos essa função. De acordo com a Realme, o componente combina nove pixels em um para no final entregar uma foto de 12 MP com muito mais qualidade e nível de detalhes.

Nem sempre, mais resolução é sinônimo de qualidade. Mas esse não é o caso do Realme 8 Pro. No geral, o resultado é bem parecido com as fotos que eu tirei com o 7 Pro, com o adicional de que objetos bem ao fundo da fotografia são capturados com mais nitidez e correm menos risco de apresentarem ruído. Locais bem iluminados pela luz solar dificilmente sairão ruins, e achei que as fotos tiveram bastante volume de cor e contraste. Além disso, é possível aproximar até 20 vezes usando o zoom digital, porém eu só obtive bons resultados com no máximo 4 ou 5x.

Talvez, nem todo mundo se importe com tantos megapixels ou queira usar tudo isso, já que fotos nessa resolução ocupam um espaço consideravelmente maior na memória do dispositivo. Se preferir, tem como usar uma qualidade menor. Em todo o caso, os 108 MP podem ser úteis caso você queira cortar a imagem sem perder qualidade nesse processo.

Além do sensor principal, o Realme 8 Pro conta com uma lente ultra-grande-angular de 8 MP, uma câmera macro de 2 MP e um sensor de profundidade, também de 2 MP. A macro�Bom, é daquele jeito volátil de sempre, como em todos os smartphones: pode ser que ela produza boas fotos, pode ser que a captura final não seja das melhores �e isso mesmo em ambientes com condições favoráveis de luz. A ultra-grande-angular, por sua vez, ficou dentro do esperado e não apresentou cantos distorcidos, como acontece nos outros smartphones que a Realme trouxe ao Brasil. Já o sensor de profundidade conseguiu contornar os objetos sem parecer que o recorte ficasse muito artificial.

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O Realme 8 Pro também inclui um modo noturno com resultados bem legais. A opção consegue equilibrar o contraste e segurar os ruídos que podem comprometer a qualidade final da fotografia. A marca diz que, em vez de usar um modo de longa exposição, o recurso captura múltiplas imagens em diferentes níveis de ISO. Depois, combina todas as capturas em uma para gerar foto em alta definição com a saturação controlada.

Para selfies, o Realme 8 Pro possui um sensor de 16 MP. E aqui eu encontrei o mesmo problema do Realme 7 5G: por mais que eu alterasse algumas configurações manualmente, as fotos ainda saíram com um efeito lavado. O modo de embelezamento também se faz presente mesmo ao desligá-lo, dificultando um resultado mais natural e próximo da realidade.

Vale a pena?

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

A impressão que eu tive é que o Realme 8 Pro é uma continuação inacabada do Realme 7 Pro. O celular manteve algumas das principais características do modelo anterior, como o ótimo display Super AMOLED e a recarga ultrarrápida de bateria, apesar do painel ainda ser 60 Hz e a capacidade do carregador ter diminuído. A câmera de 108 MP sem dúvida é um diferencial para quem deseja extrair uma qualidade ligeiramente superior em um smartphone intermediário. E o design, tirando aquele “Dare to Leap�gigante na traseira, é um dos pontos fortes do produto.

Contudo, chama atenção que o número de remoções de um aparelho para o outro é maior do que a de novidades. Para mim, o 7 Pro acaba sendo uma opção mais vantajosa para quem não dá tanta importância para câmeras, que já eram boas na geração passada, e você ainda leva os alto-falantes com som estéreo e a recarga de 65 W. Sem contar no preço: o Realme 8 Pro custa oficialmente R$ 2.599, que é cerca de R$ 400 mais caro que a geração passada. Outras sugestões no mesmo nível de configuração são o Moto G9 Plus e o Galaxy A52, que saem ainda mais baratos.

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부산 카지노;라바 카지노;카지노 디시 //emiaow553.com/review-realme-buds-air-pro/ Sat, 21 Aug 2021 19:06:36 +0000 //emiaow553.com/?p=390427 Versão turbinada dos fones da Realme traz ainda Bluetooth 5.0 e certificação IPX4. Mas será que é suficiente?

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A Realme segue ampliando seu portfólio de produtos no Brasil. No campo dos acessórios, depois do Realme Watch S e do Realme Buds Q, a fabricante chinesa lançou seu terceiro dispositivo: o Realme Buds Air Pro. Os fones de ouvido sem fio trazem tecnologia de cancelamento ativo de ruído (ANC), bateria com autonomia de até 25 horas e certificação IPX4 contra respingos de água.

Oficialmente, a marca cobra R$ 699 pelo par de fones, mas já é possível encontrá-lo por pouco mais da metade do valor. Mas será que vale a pena desembolsar essa grana por um produto com vários recursos de fone premium? Como é a experiência? É o que eu te conto neste review.

Realme Buds Air Pro

O que é
Fones Bluetooth da Realme com cancelamento de ruído e preço mais em conta do que a concorrência

Preço
Sugerido: R$ 699. No varejo: em média, R$ 450

Gostei
Confortável; excelente cobertura sonora; conectividade estável; bom microfone para chamadas de voz; preço justo para um fone com ANC

Não gostei
Bateria não é lá essas coisas; modo de baixa latência para games não funciona direito�em games; app para iOS continua problemático

Design e conforto

A Realme não posiciona o Buds Air Pro como um produto topo de linha, mas ele quer que você tenha essa primeira impressão. De fato, se comparado ao Buds Q, o design é bem mais robusto e moderno, mas você certamente vai achar ele familiar aos AirPods. Talvez seja porque a gente já viu muitos fones sem fio inspirados no acessório da Apple, mas o formato me agrada porque é algo que praticamente todo mundo que gosta de tecnologia conhece. A diferença é que há uma ponteira de silicone, para prender melhor na parte interna do ouvido, e ela é significativamente maior do que os AirPods de primeira e segunda geração.

A case também tem um apelo mais requintado do que o Realme Buds Q. Minha unidade de testes veio na cor preta. E enquanto os fones possuem um acabamento mais opaco, o estojo de recarga vem numa tonalidade estilo black piano. Há um único LED na parte frontal, para indicar a situação da bateria, e uma entrada USB-C na parte inferior, para efetuar a recarga �não temos suporte para recarga sem fio. Ah, sem grandes surpresas: tudo isso é feito de plástico, mas a Realme conseguiu incluir certificação IPX4 contra respingos de água, o que deve ser uma mão na roda durante práticas esportivas ou dias com uma chuva não muito intensa.

Os fones mais recentes contam com um pequeno cabo amarelo usado para carregar a bateria, semelhante ao que acompanha o Buds Q. Eu gostaria muito que ele fosse maior, pois das vezes que eu precisei carregar diretamente na tomada, a case fica pendurada. A longo prazo, acredito que isso possa danificar a ponta do cabo que se conecta no estojo.

Eu já tinha gostado bastante do Buds Q por serem muito confortáveis. E nesta versão do Buds Air Pro isso continua um ponto alto do acessório. Eles se encaixam no ouvido sem causar pressão ou incômodo mesmo por longos períodos de usabilidade. Ao mesmo tempo, em nenhum momento eu senti que eles fosse se soltar, o que torna os fones parceiros ideais em esportes que exigem mais movimento, como dança e corrida. O produto ainda acompanha mais três tamanhos de ponteiras de silicone, facilitando o encaixe em vários formatos de ouvido.

Recursos e conectividade

Internamente, o Realme Buds Air Pro é equipado com o chipset Realme S1 e Bluetooth 5.0, que juntos funcionam para emparelhar o acessório com outros dispositivos. Eu testei ele em um iPhone 11 Pro, um iPad Air de 3ª geração e um Realme 7 5G. Nos três, a conexão foi rápida e estável; também não notei quedas na sincronização, mesmo estando em cômodos diferentes e cercado por mais de uma parede no caminho. Assim como no Buds Q, a experiência no Android é melhor otimizada graças ao aplicativo Realme Link. No iOS, por sua vez, o app não me permitiu incluir os fones mais uma vez.

O formato clonado do AirPods tem um motivo: botões capacitivos. Eles ficam no cabo de cada fone e são usados para avançar, retroceder, pausar ou continuar as músicas. Os comandos não possuem tanta precisão, e por mais de uma vez eles não respondiam ou não reconheciam que eu queria voltar ou avançar uma música. O Realme Link, pelo menos no Android, ainda permite configurar cada um desses comandos de acordo com suas preferências, o que é bem legal. E o app também conta com o Bass Boost+, que deixa os graves mais dinâmicos e encorpados.

O cancelamento de ruído é talvez o principal chamariz do Buds Air Pro. Isso, claro, desde que você não tenha as expectativas lá em cima. A função, que promete isolar até 35 decibéis (dB), cumpre seu papel dentro da proposta do produto, ocultando a maioria os sons externos. Em contrapartida, o ambiente lá fora não fica totalmente inaudível se o volume dos fones estiver da metade para baixo. Tem até um modo transparência para deixar que o som externo fique mais proeminente, mas foram poucas as vezes que eu realmente ativei esse recurso.

Outra funcionalidade é um modo gamer de baixa latência de 94 ms. Isso já existia no Buds Q (latência de 199 ms), mas assim como no fone anterior, eu não notei tanta diferença assim com esse modo habilitado. Curiosamente, a função é mais interessante ao assistir filmes, séries e outros vídeos. Também fiz testes ouvindo música com a opção ativada, e se saiu melhor do que para jogos.

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Som e microfone

A experiência sonora no Realme Buds Air Pro é parecida com o que você encontra no Buds Q. Isso tem seus pontos positivos e negativos.

Primeiramente, o som é bastante encorpado e envolvente, conseguindo separar muito bem cada instrumento e, por consequência, permitindo que os sons saiam mais cristalinos. Na maioria das músicas que eu ouvi, os baixos são os mais proeminentes. Eu até prefiro assim porque os graves e agudos têm a tendência de saírem com ruídos, mesmo em níveis medianos de volume. Nos mais altos, a distorção é mais perceptível. Ainda assim, para um fone intermediário, a Realme fez um excelente trabalho.

Toda essa experiência eu obtive com o recurso de cancelamento de ruído ativado o tempo inteiro. Com o ANC desligado, o som tende a se propagar para todos os lados, diminuindo a percepção de vozes e instrumentos. Além disso, a intensidade sonora cai de forma significativa. Aí é uma questão de gosto pessoal, pois há quem prefira esse segundo cenário.

Em segundo lugar, temos o microfone. A Realme diz que o Buds Air Pro possui um microfone duplo com cancelamento de ruído ambiental (ENC), que diminui o barulho ao redor para se focar na voz de quem está falando. Aqui, destaco que o resultado é mais satisfatório do que no Realme Buds Q. Em chamadas de voz, eu consegui ouvir tranquilamente a pessoa do outro lado, e vice-versa. Mas isso quando estava em locais sem tanto barulho.

Bateria

O Realme Buds Air Pro possui uma bateria de 486 mAh de capacidade que a fabricante afirma ter autonomia de até 20 horas, com o cancelamento de ruído ligado, ou até 25 horas �ambos os casos em conjunto com o estojo de recarga. Já para os fones sozinhos, a duração pode ser de até seis horas seguidas com o volume em 50% e o ANC ativo.

Só que esses números não refletem a realidade. Usando o fone com o volume nessa marcação e o cancelamento de ruído habilitado, eu obtive menos de 3h30 de autonomia. Sem o ANC, ela subiu pouca coisa, para cerca de 4h10. Em volumes mais altos, na casa dos 70%, essa duração é ainda menor: pouco mais de 3 horas, com o ANC ativado, e 3h50, com ele desativado.

A case não melhora muito esse aspecto. Cada recarga completa no estojo me deu quase 4 utilizações completas dos fones sozinhos. Com 10 minutos na tomada, a case promete 3 horas de reprodução de áudio, mas eu obtive somente 2 horas. Com certeza, bateria é o aspecto menos interessante do Buds Air Pro e algo que a Realme pode melhorar daqui para frente.

Vale a pena?

Custando R$ 700, o Realme Buds Air Pro é exatamente o que a marca promete: um fone de ouvido sem fio, com certificação IPX4, Bluetooth 5.0 e cancelamento de ruído que se encaixa na categoria dos intermediários. Esses recursos são competentes e se beneficiam pela sincronização estável e com amplo alcance de conectividade, tornando o acessório uma boa opção para quem não quer gastar mais de mil reais em um AirPods Pro ou Sony WF-1000XM3 �ambos, vale ressaltar, voltados para uma experiência mais premium.

Por outro lado, o Buds Air Pro é um fone que acaba se limitando a algumas coisas. Ele não tem uma case com suporte para recarga sem fio (o que é comum em fones com ANC); a autonomia de bateria não é lá essas coisas; a intensidade sonora às vezes não é tão intensa assim; e o app Realme Link ainda é um teste de paciência para usuários de iPhone, o que acaba por deixar o produto mais viável para quem tem aparelho Android. Se você pode driblar esses pontos e quer um fone com ANC que não custe os olhos da cara, então o Buds Air Pro é uma alternativa.

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랭크카지노;【토토사이트】스포츠토토 //emiaow553.com/review-amazon-fire-tv-stick-4k/ Fri, 20 Aug 2021 21:05:24 +0000 //emiaow553.com/?p=390407 Ainda sem Globoplay e HBO, o dongle de streaming da Amazon chega ao mercado em versão 4K. Leia nossa análise.

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A Amazon segue ampliando seu portfólio de produtos no Brasil. Falando mais especificamente sobre os dongles para TVs, só tínhamos disponível por aqui o Fire TV Stick Lite, que cumpre bem o seu papel, mas perde alguns pontos por não ter suporte para resoluções mais altas. Felizmente, isso mudou: a empresa lançou há algumas semanas o Fire TV Stick 4K, primeiro gadget para streaming da Amazon compatível com Ultra HD.

Além de rodar 4K (desde que você tenha um televisor com essa característica), o aparelho ganhou um controle remoto com botões dedicados para mais comandos e outros serviços streamings, suporte para HDR10+, Dolby Atmos e Dolby Vision, e uma interface repaginada no Fire OS. Tudo isso por R$ 449. Se vale a pena pagar esse valor, é o que eu te conto neste review.

Amazon Fire TV Stick

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

O que é
O dongle de streaming da Amazon, agora com suporte para 4K

Preço
Sugerido: R$ 449. No varejo: R$ 420

Gostei
Configuração inicial é simples; sistema operacional Fire OS está mais bonito e fácil de usar; controle remoto agora pode controlar a TV

Não gostei
O dongle ainda pode ser grande para a porta HDMI em algumas TVs; Globoplay e HBO Max continuam de fora; entrada microUSB ainda — sério mesmo?

Primeiros passos

O Fire TV Stick 4K segue o padrão dos demais dongles da Amazon. Ele ainda parece um pendrive gigante com uma ponta HDMI que você conecta no seu televisor. Em uma das laterais, tem uma entrada microUSB para ligar o dispositivo à tomada ou na porta USB da TV, e no quesito design essa é minha única reclamação. Não que isso seja um problema, já que a Amazon inclui todos os cabos necessários na caixa do produto. Mas quem sabe na próxima geração venha um USB-C?

Um problema que algumas pessoas podem enfrentar é em conseguir encaixar o dongle sem esbarrar em outras entradas da TV. Por exemplo, em um dos televisores aqui de casa, a entrada HDMI fica bem próxima da saída de antena, e não foi possível encaixar o acessório.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

Configurar o Fire TV Stick 4K tem praticamente a mesma experiência do Fire TV Stick Lite, mas com algumas novidades. Agora, na primeira vez que ele é ligado no televisor, aparece um aviso sobre calibração de cores. Eu testei essa opção em duas TVs aqui de casa �uma da Samsung e outra da LG � e ambas mostraram esse alerta. Logo, acredito que isso valha para qualquer televisão.

Feito isso, o processo de cadastrar o dispositivo ficou ainda mais simples. Se antes tudo tinha que ser feito diretamente pela TV, agora é possível completar a configuração por um computador, tablet, notebook ou smartphone. O que ficou mantida é a digitação manual da senha do Wi-Fi na tela. Além disso, como eu já tinha cadastrado meu usuário no Fire TV Stick Lite, o novo dongle se encarregou de baixar toda a minha configuração anterior, o que inclui os apps que eu já havia instalado antes. Bem legal.

Controle remoto

Antes de destrincharmos o sistema operacional, vale comentar sobre o novo controle remoto do Fire TV Stick 4K. Visualmente falando, ele é bem parecido com o modelo vendido junto com o Fire TV Stick Lite, mantendo um círculo enorme na parte superior, usado para controlar o conteúdo da TV mais rapidamente, e o botão dedicado à Alexa, que agora em na cor azul característica da assistente.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

As maiores adições ao acessório são os botões de volume e liga/desliga, que agora podem ligar ou desligar o aparelho de TV, como também controlar o dispositivo em questão. Não só isso: você pode configurar outros gadgets, como Apple TV, consoles de videogame e outras set-top boxes compatíveis. Eu mesmo consegui ligar e desligar o PS5 usando o mesmo controle remoto do dongle da Amazon. A única exigência é essa: que o dispositivo seja compatível com Alexa.

O acessório ainda traz quatro botões dedicados de acesso rápido ao Prime Video, Netflix, Disney+ e Amazon Music. Particularmente, um botão para o Prime Video é algo totalmente dispensável, uma vez que o serviço da Amazon ainda é bastante presente em toda a interface do Fire OS. E o Amazon Music também ficou em segundo plano durante os meus testes, uma vez que não é a plataforma de música que eu costumo usar.

Software

A chegada do Fire TV Stick 4K no Brasil casou com a chegada da nova versão do sistema operacional Fire OS por aqui. E não é qualquer mudança visual, não: o sistema passou por uma atualização significativa que, além de deixar o layout mais bonito e com bem menos propagandas das atrações do Prime Video, tornou mais fácil a navegação na plataforma. Os cards ganharam cantos levemente arredondados, dando um toque mais refinado à interface, e as telas específicas de cada série ou filme também está mais moderna.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

Uma novidade é a aba “Encontrar� em que você pode pesquisar por algum conteúdo e visualizar todas as plataformas em que ele está disponível para assistir ou ser alugado. Eu também notei que a Amazon diminuiu consideravelmente os anúncios de séries do Prime Video, aumentando a sensação de que, embora seja um dispositivo da Amazon, há espaço para outros serviços ficarem destacados. A tela inicial, inclusive, agora exibe uma linha com os apps recém-abertos e instalados, logo ao lado da seção Explorar e da sua foto de usuário. Por falar nisso, o Fire TV Stick 4K permite a criação de perfis de usuários distintos.

Navegar pelas configurações também ficou mais simples, já que agora elas ficam em um botão dedicado na página inicial �o último da direita para a esquerda na linha principal de apps. Eu só precisei acessá-la uma vez para alterar a resolução do aparelho, já que minha unidade de testes veio configurada em 1080p a 60 Hz, e não na resolução automática (ou que pelo menos deveria ser) de 4K.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

Meu único ponto negativo quanto ao sistema é a ausência de alguns serviços de streaming, pois ainda não temos Globoplay, HBO Max e Google Play Filmes. Não há previsão de quando essas plataformas estarão disponíveis nos dongles da varejista, e a Amazon Brasil segue dando a resposta padrão de que está sempre em busca de oferecer mais conteúdo aos clientes, e que, no momento, “não há nenhum aplicativo para anunciar� Então ok, né?

4K na prática

Em questão de performance, o Fire TV Stick 4K trouxe resultados dentro do que ele se propõe. Os conteúdos em 4K que estão disponíveis no Prime Video rodaram nessa resolução �o HDR10+ e o Dolby Vision fazem toda a diferença. Mas é aquela coisa: isso também tem participação do aparelho de TV, que na maior parte dos meus testes foi uma LG OLED CX. Obviamente, você precisa ter um monitor ou televisor que seja compatível com Ultra HD para usufruir dos serviços de streaming que já oferecem essa resolução mais alta.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

O Fire TV Stick 4K tem o mesmo processador do Fire TV Stick Lite do ano passado: um chipset quad-core de 1,7 GHz e GPU IMG GE8300, com suporte a Bluetooth 5.0 e Wi-Fi 802.11ac. Em nenhum momento a interface apresentou demora na abertura de aplicativos, e a alternância entre programas ou serviços é bastante rápida. O que pode ficar perceptível é a mudança automática de uma resolução mais baixa para o 4K, mas isso deve ter mais a ver com o ajuste de rede a partir da sua conexão de internet, algo que já é comum acontecer em qualquer dispositivo.

Fire TV Stick

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

Junto com o modelo 4K, a Amazon enviou para testes o Fire TV Stick. Ele tem praticamente as mesmas funções que eu descrevi ao longo deste review, com exceção da resolução Ultra HD, Dolby Vision, do tamanho �o Fire TV Stick 4K é alguns centímetros menor �e do preço, já que ele custa R$ 379. Ou seja, R$ 70 a menos que a versão 4K e R$ 30 mais caro que o Fire TV Stick Lite, vendido atualmente por R$ 349 na Amazon.

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Vale a pena?

A recomendação do Fire TV Stick 4K é a mesma dos demais dongles de streaming no mercado: o público mais beneficiado é aquele com um televisor mais antigo que não tem funções de Smart TV, mas não quer gastar centenas de reais em um aparelho desse tipo. O dispositivo da Amazon já era bom na versão Lite, e ficou ainda melhor com a adição de suporte para resolução 4K, Dolby Vision e um controle remoto que agora pode controlar sua TV para além do streaming.

O acessório ainda se beneficia com o novo sistema Fire OS, que ganhou uma interface renovada, mais bonita, mais simples de navegar e sem tanta propaganda do Prime Video. Para o negócio ficar mais vantajoso mesmo, só falta a inclusão dos apps do Globoplay e HBO Max, embora a Amazon não tenha dado qualquer esperança de que isso vai acontecer em breve.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

Para quem não tem uma TV ou monitor 4K, mas ainda planeja investir num dongle da Amazon, então o recém-lançado Fire TV Stick é a indicação. É verdade que ele custa mais caro que o Fire TV Stick Lite, mas vale pagar esse valor a mais porque o modelo mais básico ainda vem com a versão antiga do controle remoto, que é mais limitada. Se mesmo assim preço é o que determina sua decisão de compra, eu considero o Roku Express a melhor opção de entrada hoje no Brasil pela maior oferta de apps.

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이벤트 Archives;【토토사이트】스포츠토토 //emiaow553.com/review-google-nest-audio/ Thu, 19 Aug 2021 15:58:34 +0000 //emiaow553.com/?p=390384 Novo alto falante com Google Assistente tem boa potência sonora e design sustentável, mas perde para concorrentes no quesito preço.

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O Google tem uma participação bem tímida no mercado brasileiro de alto-falantes inteligentes, hoje dominado principalmente pelos dispositivos Echo, da Amazon. Mas a empresa dona do buscador mais famoso do mundo não virou as costas para esse segmento, e no final de abril lançou por aqui o Google Nest Audio por salgados R$ 849.

Este é o segundo aparelho da linha Nest com Google Assistente integrado que a companhia traz ao Brasil �o primeiro foi o Nest Mini, de novembro de 2019. Portanto, as semelhanças, já que o Nest Audio parece uma versão gigante do modelo anterior. Como o próprio nome sugere, o foco do produto é justamente no alcance e volume sonoro. Além, claro, de manter vários dispositivos da sua casa integrados em um só lugar, podendo controlá-los via comandos de voz. Será que ele cumpre essas promessas? É o que eu te conto nesta análise.

Google Nest Audio

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

O que é
Um alto-falante inteligente com som encorpado, tamanho maior e Google Assistente

Preço
Sugerido: R$ 849. No varejo: em média, R$ 650

Gostei
Som alto que faz toda a diferença; Google Assistente segue evoluindo à frente dos rivais; Chromecast integrado; pode ser pareado em dois para som estéreo

Não gostei
Compatível com poucos apps; somente duas opções de cores no Brasil; por esse preço, fica difícil te defender

Design

Eu entendo o fato de o Google querer um dispositivo maior para aumentar o som emitido por ele. Acontece que isso pode não agradar muita gente, já que o aparelho, comparado ao Nest Mini, não é tão compacto, ocupando um espaço maior. São 17,5 centímetros de altura e 12,6 cm de largura. Também não é leve, pesando pouco mais de 1,1 kg, e obrigatoriamente ele precisa ficar em pé em algum móvel. O Nest Mini, por sua vez, tem uma entrada na parte traseira que permite pendurá-lo em uma parede.

Ainda assim, o alto-falante passa ares de requinte por ser discreto visualmente, sem nada muito chamativo. E nem tinha como: apenas duas cores (giz e carvão) podem ser encontradas por aqui. Pois é, infelizmente, não foi dessa vez que mais opções, entre elas a verde e a coral, vieram para o Brasil. Além disso, o Nest Audio mantém as características sustentáveis de modelos anteriores: 70% de toda a estrutura, que inclui o tecido somado à caixa protetora, apoio e a outras partes menores, é feita com plástico reciclado.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

O Nest Audio só tem um botão físico na traseira que serve para ligar ou desativar os três microfones integrados presentes no dispositivo. É também na traseira que fica a entrada para conectar o cabo de energia à fonte de alimentação, que tem 30 W. Os demais comandos manuais acontecem por meio de sensores na parte superior; um toque na parte mais à esquerda diminui o volume, enquanto que à direita você aumenta o volume; já um toque na área central pausa ou continua a reprodução atual de músicas ou podcasts.

Essa disposição de controles funciona bem no dia a dia, e não tive dificuldades de acertar a área correspondente ao comando, embora elas fiquem bem próximas umas às outras. Contudo, foram pouquíssimas as vezes que recorri aos controles manuais, uma vez que os comandos de voz foram bem precisos comigo durante os meus testes. Eu usei mais o botão de microfone na parte traseira quando eu não queria que o alto-falante ouvisse minhas conversas. Inclusive, quatro LEDs na parte da frente do aparelho ficam em laranja quando os microfones forem silenciados.

Configuração, recursos e Google Assistente

A “instalação” do Google Nest Audio é bem direta ao ponto: coloque ele em algum canto da sua casa em que ele consiga captar sua voz, baixe o aplicativo Google Home para Android ou iOS, faça login com sua conta Google e escolha uma rede Wi-Fi. De resto, é só ir adicionando no app os dispositivos inteligentes da sua casa, como lâmpadas e TVs, além de serviços compatíveis com Google Assistente, entre eles Netflix, Spotify e YouTube Music.

Se você tem um smartphone Android ou já fez uso do Google Assistente em qualquer outro dispositivo, a boa notícia é que a experiência é basicamente a mesma ao ativar o Google Nest Audio por voz. Eu ainda tenho o Nest Mini de 2019, e é surreal ver o quanto a inteligência artificial do Google evoluiu em pouco mais de um ano e meio. Isso se traduz na forma como o Assistente fornece as respostas, que hoje em dia estão ainda mais personalizadas e sem ter tanto aquela sensação de se estar falando com uma máquina. Cerca de dois dias usando o Nest Audio para acender as lâmpadas ou ligar a TV, o Assistente passou a me chamar pelo nome na maioria das frases, sem eu ter feito nenhuma configuração manual.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

Um outro recurso que eu achei bem bacana é o de transformar o Nest Audio em um telefone dentro de casa, desde que você tenha mais de um dispositivo Nest. Usando o Google Duo, eu liguei para o Nest Mini do meu quarto. Acredito que essa função pode ser útil para quem mora em uma casa com dois ou mais andares e queira checar como estão as coisas em um determinado cômodo, mesmo a distância. Pais, babás ou cuidadores de idosos, por exemplo, podem ligar para um segundo aparelho Nest e conversar com a pessoa do outro lado sem precisar ir até ela frequentemente.

Eu notei que o Nest Audio é mais rápido no entendimento e execução de um comando do que o Nest Mini. Eu não preciso fazer uma pausa entre o “Ok, Google�e o que eu quero que ele faça �eu posso falar a frase em uma tacada só. Lembrando que o dispositivo tem conectividade Bluetooth 5.0, Wi-Fi 802.11b/g/n/ac (2,4 GHz e 5 GHz) e Chromecast integrado. E você ainda tem a opção de escolher se o Nest Audio vai responder apenas à sua voz ou às falas de qualquer pessoa. É possível configurar as vozes de até seis pessoas, já incluindo a sua.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

Em contrapartida, o Nest Audio perde para a Alexa na oferta de apps compatíveis. Para vídeos, apenas Netflix e Disney+ são suportados �neste caso, pedir para que o alto-falante abra uma das plataformas no televisor; para áudios, somente o YouTube Music e o Spotify. Como o Apple Music é meu serviço primário para ouvir músicas, acabou que eu me limitava a uma das duas opções disponíveis para o aparelho. Na maior parte do tempo, eu usei o YouTube Music vinculado à minha conta no YouTube Premium, mas seria mais prático se eu tivesse a opção de reproduzir playlists diretamente pelo meu Apple Music. O Spotify funciona, mas não parece totalmente otimizado para o alto-falante, já que, em várias situações, não tocava o que eu pedia.

Som e microfone

O sufixo “Audio” no novo Google Nest não é à toa. A empresa diz que o dispositivo “foi criado por uma equipe de especialistas em áudio que inclui músicos, produtores musicais, designers de som e especialistas em machine learningâ€? que “investiram mais de 500 horas de ajustes para garantir o melhor equilíbrio entre graves, médios e agudos, a fim de oferecer um som encorpado, claro e naturalâ€?

Para dar conta do recado, em especial nos sons graves, o aparelho tem um woofer de 75 mm e um tweeter de 19 mm, que se traduzem em um volume 75% mais altos e graves 50% mais potentes do que o Google Home original, de 2016. Se quiser, é possível emparelhar outros dois dispositivos de áudio que, segundo o Google, garantem uma experiência de som estéreo.

Eu testei o Google Nest Audio no escritório, na sala e no quarto aqui de casa. Os dois primeiros são ambientes pequenos, mas possuem poucos móveis, o que acaba por amplificar o som. E foi essa a sensação: de que o áudio percorreu todo o cômodo e ficou melhor distribuído. Mesmo estando em outro cômodo, eu consegui ouvir a potência dos sons, o que só reforça o ótimo alcance do alto-falante do Google. O áudio também não saiu distorcido em momento algum.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

Já no meu quarto, o Nest Audio também entregou resultados satisfatórios. Porém, como é um local com mais móveis e menos espaço livre, o som saiu ligeiramente abafado, possivelmente porque as chances de esbarrar em algum objeto são maiores.

Aliás, foi exatamente isso o que aconteceu durante alguns testes com os três microfones do alto-falante. Enquanto que com a Alexa (aqui em casa tenho um Echo Dot de 4ª geração) eu posso falar a uma certa distância mesmo com alguma coisa no meio do caminho, o Nest Audio não atinge essa mesma sensibilidade. Se o cômodo estiver com bastante barulho, também não espere que ele te responda, a não ser que você grite.

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Vale a pena?

Comparando os dispositivos Amazon Echo com Google Nest, eu afirmo que a experiência é praticamente a mesma �salvo um detalhe aqui e outro ali, dependendo do aparelho escolhido. O Google Nest Audio pode não ter o design moderno de um Echo, mas tem algo que ele ganha da Alexa: a personalização das respostas. Quando dizem que o Google sabe tudo sobre você, é porque é verdade. E qual maneira melhor de usar todos esses dados à seu favor? Não é que a Alexa seja robótica; ela só não interage de uma maneira mais natural (ainda).

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

Na parte sonora, que é justamente o foco do Nest Audio, também destaco o excelente trabalho do Google em manter os graves potentes. O som não sai distorcido em volumes mais altos, e o app do Google Home pode ajudar a personalizar ainda mais a utilização, que já é bastante simples por si só. É verdade que o design mais avantajado e a falta de mais apps para serem controlados por voz podem não agradar todo mundo, mas ao colocar na balança o que há de positivo e negativo, o primeiro sai ganhando.

Eu só esperaria mais alguns meses para que o preço de R$ 849 do Google Nest Audio diminua mais um pouco. Por esse valor, dá para adquirir dois Echo Dots de 4ª geração, e ainda sobram uns trocados, ou quase três (!) de 3ª geração. Quem não aguenta esperar, o preço é salgado, mas vale o investimento.

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O Moto G foi um dos primeiros smartphones que eu tive contato e o segundo aparelho pessoal que eu tive depois do finado Google Nexus 5. E eu não duvido que o dispositivo da Motorola foi a porta de entrada de muita gente no mercado de celulares que, naquela época, tinha preços mais acessíveis. Pois bem, eis que em 2021 a linha segue na ativa, mas agora com foco em todos os públicos �até os que estão dispostos a tirar o escorpião do bolso. E para esses consumidores, o Moto G100 é a bola da vez.

Ele não é apenas o modelo mais avançado da família Moto G, mas também é o primeiro aparelho quase premium que a Motorola lança há muito tempo nessa linha, uma vez que a companhia sempre apostou em produtos de entrada e intermediários aqui no Brasil. O Moto G100 pode não ter o conjunto que você esperaria de um topo de linha, mas certamente, no que diz respeito ao hardware, ele dificilmente vai te deixar na mão. Nos parágrafos a seguir eu conto como foi minha experiência de uso com o smartphone e se vale a pena pagar os R$ 3.999 cobrados pela marca.

Motorola Moto G100

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

O que é
O integrante mais caro da linha Moto G, agora com processador Snapdragon 870

Preço
Sugerido:R$ 3.999. No varejo: em média, R$ 2.600

Gostei
Hardware para ninguém botar defeito, ideal para jogos; Ready For funciona e traz uma boa primeira impressão; câmera principal entrega bons resultados

Não gostei
Uma tela desse tamanho que não é AMOLED; a recarga é demorada; política de atualização do Android ficou ainda pior

Design

A Motorola não vende o Moto G100 como um dispositivo totalmente premium, mas a fabricante tenta simular a sensação de um aparelho nessa categoria. Embora o corpo seja em plástico, o telefone tem seu charme nas bordas levemente arredondadas e na traseira azul que alterna entre tons de roxo de acordo com a incidência de luz. As três câmeras, inclusive, têm o anel ao redor em um azul mais claro que contrasta muito bem com o restante da carcaça. A companhia mantém a inclusão de uma capinha transparente na embalagem do produto, mas é aquela coisa: ela com certeza ficará amarelada com poucos meses de uso.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

Se não fosse pelo tamanho avantajado ou por esse degradê de cores na traseira, o Moto G100 claramente não se passaria em nada por um smartphone mais caro. Ele não tem um design extravagante, a traseira ainda é um ímã de dedos e, apesar da pegada ser firme enquanto estava em minha mãos, sua construção me pareceu bastante frágil para um aparelho de quatro mil reais. Soma-se a isso o fato de que o celular não tem qualquer tipo de certificação contra água e poeira.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

Felizmente, o design sem grandes atrativos não matou características que há anos já estão ausentes em smartphones mais caros. Isso inclui entrada P2 para fone de ouvido, botão de liga/desliga que serve como leitor de impressões digitais e o adaptador de tomada.

Tela e som

O Moto G100 vem equipado com um painel LCD de 6,7 polegadas Full HD+ (2.520 x 1.080 pixels) com taxa de atualização de 90 Hz e suporte para HDR10. O display não é de todo ruim, podendo exibir imagens com ótimo brilho e contraste, em partes devido aos 90 Hz, que garante maior fluidez na navegação e reprodução de imagens. Na tela, temos dois furos no canto superior esquerdo para abrigar as câmeras de selfies, e ambas não ousam muito espaço.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

A questão é a seguinte: é nítida a diferença entre o LCD e a tecnologia AMOLED, pois o LCD não atinge os mesmos níveis de saturação de contraste do concorrente. Ficou claro que, com o Moto G100, a Motorola preferiu se focar no hardware e deixar todos os outros quesitos em segundo plano. É algo compreensível, visto que o principal chamariz do telefone é mesmo sua configuração de ponta.

O som também não me surpreendeu em nenhum aspecto. Na verdade, faltou equilíbrio entre os médios e agudos, que se misturam constantemente, dificultando a percepção de instrumentos em músicas ou vídeos com trilha sonora. Há apenas uma saída de som, ao lado da entrada USB-C, e o áudio não é estéreo, o que compromete uma reprodução mais fiel do som em filmes.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

Hardware, desempenho e bateria

E já que esse é o assunto, vamos partir para o coração do Moto G100: o chipset octa-core Snapdragon 870, da Qualcomm. Trata-se de uma versão encorpada do Snapdragon 865+, de 2020, que se junta a 12 GB de memória RAM, GPU Adreno 650 e 256 GB de armazenamento interno, podendo ser expandido para até 1 TB via cartão microSD. Para se ter uma ideia, o Snapdragon 870 é, atualmente, o segundo processador mais poderoso da Qualcomm, perdendo apenas para o Snapdragon 888, que equipa smartphones caríssimos. Além disso, os 12 GB de RAM do Moto G100 são os mesmos que você encontra no Galaxy S21 Ultra, da Samsung.

Dito tudo isso, o desempenho do Moto G100 é seu ponto forte, e dele eu não tenho o que reclamar. Dos jogos que eu testei �Dead by Daylight, Free Fire, PUBG Mobile, Fortnite, Asphalt 9 � todos rodaram sem nenhum engasgo ou queda de quadros, mesmo com os gráficos rodando no máximo. A taxa de atualização de 90 Hz ajuda a dar uma fluidez mais natural à reprodução de imagens e animações do sistema operacional.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

Para dar conta dessas e de outras tarefas, o Moto G100 conta com uma bateria de 5.000 mAh. É a capacidade da maioria dos dispositivos Moto G, o que significa que a carga dura, em média, um dia e meio a dois dias, desde que o uso seja moderado. Em um dos meus testes, eu assisti quatro horas seguidas de séries na Netflix, joguei Fortnite por meia hora e abri de tempos em tempos algumas redes sociais (Facebook, Twitter, Instagram, Telegram) �tudo isso com o brilho no máximo e com Wi-Fi e Bluetooth ligados. Ao final, a bateria caiu dos 100% para 47%.

Eu também testei a bateria com o modo Ready For (que vamos falar mais adiante) para jogos. Depois de três horas de jogatina em Dead by Daylight e League of Legends: Wild Rift, a carga foi dos 100% para 54%. Nesse modo, que permite levar o conteúdo do smartphone para uma tela maior, como um monitor ou TV, eu recomendo usar o Moto G100 conectado à tomada, para evitar que a bateria acabe rapidamente.

O que me decepcionou quanto à bateria foi o tempo de recarga. A caixa do G100 inclui um carregador de 20 W, que leva cerca de duas horas para completar uma carga completa. Aparentemente essa é a capacidade máxima suportada pelo dispositivo da Motorola, uma vez que esse foi o mesmo tempo alcançado quando eu usei um adaptador de 96 W.

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Software e recursos

O Moto G100 marca a estreia de um novo recurso nos smartphones da Motorola: o modo Ready For. Semelhante ao Samsung Dex, você pode conectar o celular em um monitor ou televisão para usar o telefone como um desktop �com direito a uma interface de computador e tudo. Para isso, é necessário usar um cabo USB-C para HDMI que a fabricante vende em conjunto ou separadamente do G100.

Eu já gostava do Dex por me permitir usar os aparelhos Galaxy mais caros em um monitor externo, podendo ligar também periféricos, como mouse e teclado. O Ready For da Motorola não é uma experiência tão refinada quanto à solução da Samsung, mas está no caminho certo. A transmissão de dados é muito rápida, e a interface adaptada conseguiu se passa por um PC. Claro que nem todos os apps são compatíveis, porém deu para jogar games populares da Play Store e fazer chamadas de vídeo usando um painel maior. A tela do próprio G100 pode ser utilizada como trackpad para auxiliar na navegação.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

O G100 é também mais um dispositivo da Motorola que vem preparado para as futuras redes 5G na frequência de 3,5 GHz. Ele já funciona no 5G DSS, que atualmente está disponível em algumas cidades brasileiras.

Para o sistema operacional, a Motorola implementou o Android 11 de fábrica. A plataforma quase não sofre modificações, e todas as funções proprietárias da marca ficam concentradas no aplicativo Moto. É lá que você pode atribuir gestos para abrir a câmera, definir configurações específicas de segurança, ativar o flash LED, entre outras opções. Essa experiência quase idêntica ao “Android Puro�continua intacta, e isso é excelente.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

O que sofreu péssimas mudanças nos últimos anos foi a política de atualizações da Motorola. Se antes ela era a única fabricante a garantir um Android mais limpo e com a promessa de ser atualizado por pelo menos duas versões (em alguns casos até três), agora, nesse quesito, a marca figura na lista de piores do mercado. No caso do Moto G100, só está confirmado o Android 12, que chega em algum momento do segundo semestre de 2021, e dois updates gerais de segurança. Para um smartphone quase premium e com processador de ponta, receber só dois anos de suporte é algo inconcebível.

Câmeras

O conjunto fotográfico do Moto G100 não condiz com o hardware de última geração, mas nem por isso ele decepciona. Na traseira, a principal tem 64 MP com abertura de f/1.7, acompanhada por uma lente grande-angular de 16 MP (f/2.2), que também funciona como macro, e um sensor de profundidade de 2 MP (f/2.4). Não se engane: embora o módulo de câmeras tenha quatro círculos, um deles é um foco automático a laser.

Se você estiver em um ambiente bem iluminado, não tem segredo: na câmera principal, as imagens são registradas com boa qualidade, sem tanto ruído e com equilíbrio na saturação e contraste. Esse mesmo resultado foi visto no sensor ultra-angular. Mas como a captura de luz nesse sensor é menor, as fotos apresentaram um pouco de ruído, principalmente nas laterais que sofrem o efeito do campo ampliado.

A mesma ultra-angular ainda fez fotos macro com uma qualidade ligeiramente superior do que lançamentos anteriores da Motorola. Isso graças a uma luz que se acende em volta do aro da câmera, para ajudar a iluminar na aproximação dos objetos. Só não espere nada espetacular.

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No modo noturno, o Moto G100 traz poucas melhorias, mas as que foram inseridas diminuem consideravelmente o ruído em locais com baia luminosidade. Agora, pontos mais claros da imagem não saem com aquele efeito estourado que é típico dos aparelhos da fabricante. Contudo, vou ser repetitivo: não é nada surreal ou fora de série, uma vez que o G100 não se coloca como o celular ideal para fotografia.

Eu gostei das selfies feitas nas câmeras frontais. Sim, no plural, já que são dois sensores: um principal, de 16 MP (f/2.2), e outro grande-angular, de 8 MP (f/2.4). O primeiro faz fotos normais com as quais estamos acostumados, enquanto que o segundo amplia o campo de visão, do mesmo jeito que a ultra-angular na parte traseira, permitindo que mais pessoas apareçam na foto sem precisar esticar o braço lá na frente. Ambas as câmeras não trazem a nitidez que eu esperava, mas, no geral, cumprem seu papel.

Vale a pena?

Se você não liga tanto para câmeras, tela, recursos ou sistema operacional, e só está de olho mesmo em performance, então o Moto G100 pode ser o smartphone que você procura. Não que as outras características do celular sejam ruins: o Ready For é uma alternativa simpática da Motorola para permitir que o aparelho seja usado para além de um telefone móvel; e o Android 11, embora tenha todo aquele problema de receber somente uma atualização principal, mantém o conceito sem modificações que a Motorola (felizmente!) continua apostando.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

Até a publicação deste review, eu encontrei o G100 na faixa dos R$ 2.600, na versão que já acompanha o cabo USB-C para HDMI usado no modo Ready For. Já o modelo que acompanha o celular, o cabo e um suporte deixar o aparelho em pé, o preço salta para R$ 3.599. Para os dois modelos, o valor não caiu consideravelmente, mas é menor que os R$ 3.999 cobrados no lançamento do smartphone.

Reforço o que disse anteriormente: se você não faz questão de mais nada que não seja performance, o Moto G100 é uma opção super viável, em especial para jogos. O preço é elevado, mas é significativamente inferior ao de outros celulares com Snapdragon 870 ou Snapdragon 888. Por isso, se você preza pelo conjunto da obra e prefere algo mais equilibrado em todos os sentidos, mas sem abrir mão da potência, alternativas como o Galaxy S21, que já pode ser encontrado em algumas lojas online por menos de R$ 4 mil, são mais interessantes.

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룰렛사이트 정보-바카라 용어 정리 //emiaow553.com/review-carregador-wireless-anger-powerwave-ii-pad/ Tue, 17 Aug 2021 13:48:42 +0000 //emiaow553.com/?p=386427 Acessório promete controlar a carga de acordo com a capacidade máxima de cada dispositivo. Será que vale a pena?

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A Anker fez sua fama pelos cabos e acessórios com construção reforçada para PCs e Macs. Hoje, já é possível encontrar muitas dessas opções à venda no Brasil. E uma das alternativas mais recentes lançadas pela Positivo, que representa oficialmente a marca no País, é o carregador wireless Anker PowerWave II Pad.

Segundo a Anker, o modelo pode carregar outros dispositivos compatíveis com o padrão de tecnologia Qi, o que inclui smartphones da Samsung e da Apple, além de acessórios como fones de ouvido. A potência máxima é de 15 Watts, e a recarga acontece mesmo se o aparelho estiver protegido por uma capinha. Mas será que por R$ 299 vale a pena investir nesse tipo de produto? É o que eu te conto neste review.

Anker PowerWave II Pad

O que é
Um carregador wireless no padrão Qi que pode carregar dispositivos com até 15 W

Preço
Sugerido: R$ 299. No varejo: em média, R$ 260

Gostei
Compacto para qualquer ambiente; alterna automaticamente entre diferentes potências de recarga; base antiderrapante para evitar que o celular caia no chão

Não gostei
Cabo conector é curto; podia ser USB-C

Design

O Anker PowerWave II Pad tem um formato circular muito compacto, o que significa que ele não ocupará muito espaço onde quer que você o coloque. No meu caso, ele ficou na mesa aqui do escritório, e até combinou um pouco com o ambiente que montei para trabalhar em casa. O aparelho mede cerca de 8,5 centímetros de diâmetro e 1 cm de espessura. Além disso, ele não emite nenhum ruído, nem esquenta durante o carregamento, e ainda possui proteção contra radiação caso você esquece algum objeto (como uma chave) em cima dele por engano.

O tamanho reduzido deve atender a maioria dos consumidores, uma vez que, ao meu ver, esse tipo de produto só servirá para carregar seu smartphone ou fones de ouvido. Qualquer coisa maior do que isso pode não se posicionar da maneira correta para iniciar o carregamento. Tem uma pequena luz de LED na parte frontal que se acende em azul toda vez que um dispositivo estiver carregando. Se a luz piscar repetidamente, é porque o aparelho em questão não tem compatibilidade com a tecnologia Qi.

O PowerWave II Pad vem ainda com anéis antiderrapantes de silicone, tanto na parte inferior quanto superior, para dar mais firmeza mesmo se o smartphone começar a vibrar, evitando que ele possa cair no chão. Celulares com case protetora também podem ser usados sem problemas; a única exigência da Anker é que a capinha tenha no máximo 5 mm de espessura. Para ligar, o PowerWave II Pad usa um cabo de energia que fica conectado a um adaptador de tomada. Eu gostaria que o cabo fosse maior, pois tem apenas 1,5 metro de comprimento. Também acho que seria um produto melhor se fosse uma porta USB-C.

Recarga

A Anker diz que o PowerWave II Pad pode carregar outros dispositivos usando até 15 Watts de potência. Eu digo “até” porque ele conta com um sistema inteligente que alterna automaticamente entre os modos de 5 W, 7,5 W, 10 W e 15 W. Nem todos os aparelhos alcançam a capacidade máxima de 15 W, então faz todo o sentido limitar a energia liberada para evitar que a bateria do smartphone ou fone de ouvido receba mais do que podem aguentar, diminuindo as chances de uma sobrecarga.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

Qualquer smartphone ou fone compatível com o padrão Qi de recarga wireless pode ser usado no PowerWave II. A Anker destaca em seu site que o iPhone 11, Samsung Galaxy S10, Sony Xperia XZ3 e Google Pixel 4 são alguns do modelos suportados. Logo, qualquer dispositivo posterior a esses celulares também pode se aproveitar da recarga sem fio do carregador, o que inclui as linhas iPhone 12, Galaxy S21 e Galaxy Note 10. Aparelhos um pouco mais antigos, como iPhones 8/8Plus/X, Galaxy S8/S8+ e Galaxy Note 7/8/9, também são compatíveis.

Por aqui, eu testei usando um iPhone 11 Pro e os AirPods de 2ª geração. Ambos são carregados em até 7,5 W na potência máxima. Os dois carregaram dos 20% para 100% em cerca de uma hora e meia, e dos 50% para 100% em 55 minutos. Para o iPhone, o tempo de recarga foi exatamente o mesmo com e sem a case de silicone oficial da Apple, então não faz nenhuma diferença tirar a capinha de proteção.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

Como o PowerWave II Pad fica parado na minha mesa de home office e eu não tenho intenções de usá-lo em futuras viagens, acredito que o tempo de recarga que eu obtive no iPhone e nos AirPods é mais do que satisfatório.

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Vale a pena?

O Anker PowerWave II Pad é um bom carregador wireless desde que você não tenha grandes pretensões. Ele cumpre seu papel ao carregar dispositivos de maneira rápida (para os padrões do carregamento sem fio, claro) e inteligente, uma vez que alterna automaticamente a distribuição de energia de acordo com o seu smartphone, fone de ouvido ou qualquer outro acessório compatível com a tecnologia Qi.

É também um carregador muito compacto, e gosto mais desse tipo de formato plano do que a versão em que o celular fica de pé, pois fones de ouvido ficam melhor colocados â€?a Anker também tem um modelo “stand” do PowerWave II, mas ainda não é vendo no Brasil. Como citei anteriormente, não acredito que ele seja a melhor solução para usar em viagens. Neste caso, eu ainda prefiro um bom e velho powerbank que, mesmo a maioria exigindo o uso de fios e cabos, me fornece uma recarga mais rápida.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

O que eu menos gostei do PowerWave II Pad é o cabo curto que liga a base de recargar ao adaptador de tomada, que por sua vez não é dos menores. Seria melhor se houvesse uma entrada do tipo USB-C, o que deixaria o produto bem mais interessante para levar na bolsa, já que boa parte dos notebooks atuais conta com ao menos uma porta no formato USB-C.

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The post [Review] Galaxy A52: mais recursos e preço maior em um dos melhores intermediários da Samsung appeared first on Giz Brasil.

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A Samsung tem feito um bom trabalho em suas linhas de smartphones intermediários, com opções para todos os gostos e bolsos. Uma das famílias é a Galaxy A, que é um pouco mais cara por pegar emprestado algumas funções que até então só estavam disponíveis em aparelhos premium. Essa estratégia continua em 2021 com o Galaxy A52.

O aparelho tem uma tarefa difícil: manter a excelente reputação do Galaxy A51, um dos melhores intermediários que conseguiu aliar recursos de ponta a um preço bastante competitivo. Para o atual sucessor, a Samsung encareceu um pouco o dispositivo, mas compensou esse aumento ao trazer algumas novidades muito bem-vindas, incluindo a tela Super AMOLED de 90 Hz e certificação IP67 contra água e poeira.

Nas últimas semanas, eu venho testando o Galaxy A52 na versão 4G como meu dispositivo principal. Agora, eu te conto como tem sido minha experiência.

Samsung Galaxy A52

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

O que é
Um smartphone intermediário da Samsung com tela 90 Hz e proteção contra água e poeira

Preço
Sugerido: R$ 3.299. No varejo: em média, R$ 1.999

Gostei
Excelente construção; certificação IP67 contra água e poeira; tela com imagens mais fluidas a 90 Hz; software matador com promessa de atualização

Não gostei
Bateria pode não agradar todo mundo; o preço, né?

Design e construção

Todo ano é a mesma coisa: a Samsung lança a linha Galaxy S e a usa como referência para elaborar o design da grande maioria de aparelhos abaixo dela. Com o Galaxy A52, a coisa não é diferente. Ele tem o mesmo formato reto do Galaxy S21, com bordas finas e um furo minúsculo para a câmera frontal no display. Assim como nas versões mais baratas do S21, o material usado na carcaça do telefone é plástico, e a disposição das câmeras traseiras também é em um módulo vertical que parece ter sido construído em uma única peça.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

A cor usada nos meus testes é um violeta quase gelo que, na minha opinião, é a mais bonita entre as disponíveis no Brasil. A traseira tem um tom fosco bem bonito que não é totalmente à prova de marca de dedos, mas consegue disfarçar. As laterais, por sua vez, possuem moldura com efeito metálico. O dispositivo pesa apenas 189 gramas, e durante os testes seu uso foi muito confortável.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

Nas conexões, o Galaxy A52 mantém o que você espera de um celular intermediário: entrada P2 para fone de ouvido, entrada para cartão microSD e porta USB-C. A grande novidade é a certificação IP67, que configura ao aparelho resistência contra água doce e poeira. Essa é uma característica que a gente está habitado a ver apenas em smartphones topo de linha, então só por esse fato o A52 ganha pontos extras. Não que eu tenha testado ele em piscina, mas saber que ele aguenta ser molhado por um curto período de tempo já passa uma certa tranquilidade.

Tela e som

Outra melhoria perceptível no Galaxy A52, em comparação com a geração anterior, é a tela, que agora é um painel Super AMOELD de 6,5 polegadas com taxa de atualização de 90 Hz e resolução Full HD+ (2.400 x 1.080 pixels). Para se ter uma ideia, é a mesma qualidade do display do Galaxy A72. Portanto, você paga menos para ter a tela do modelo mais caro da linha Galaxy A atual.

O painel também suporta taxa de atualização de até 90 Hz; se você optar pela variante 5G, essa taxa salta para 120 Hz. No meu caso, o Galaxy A52 4G já deve atender a grande maioria dos consumidores que gostam de jogar pelo smartphone, uma vez que, quanto maior for essa especificação, mais fluidas as imagens e animações são exibidas no display. Além disso, o telefone tem brilho, contraste e cores excepcionais para um aparelho intermediário, garantindo mais definição durante o uso, mesmo sob a luz intensa do Sol.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

O celular tem duas saídas de áudio que entregam som estéreo, mas olha que bacana: o A52 tem suporte para Dolby Atmos que aprimora o efeito surround. Não é nada muito potente, e os graves, dependendo do volume, às vezes podem sair meio distorcidos. A Samsung até oferece alguns modos pré-configurados para alterar som em filmes, músicas ou jogos. No geral, o dispositivo cumpre o básico esperado para esse quesito.

Hardware, desempenho e bateria

Se você é daqueles consumidores que prestam atenção em muitos detalhes, vai ficar feliz em saber que a Samsung optou por não seguir com o chip próprio Exynos no Galaxy A52. Agora, ele vem equipado com o Snapdragon 720G, da Qualcomm, que também é usado no Galaxy A72, com oito núcleos rodando a até 2,3 GHz. Soma-se a isso 6 GB de memória RAM e 128 GB de armazenamento interno, podendo expandir essa capacidade para até 1 TB via microSD.

A performance do Galaxy A52 mantém o que eu já tinha visto no Galaxy A51 do começo do ano passado. Aplicativos de rede social (WhatsApp, Instagram, Twitter) abrem e fecham com muita rapidez, sem travamentos. A alternância entre janelas, seja nos menus de configurações ou entre os próprios apps no multi-tarefa, também trouxe resultados satisfatórios. Jogos como Asphalt 9, Free Fire e Dead by Daylight rodaram sem problemas. O único caso de exceção foi ao jogá-los com os gráficos no máximo �foram nítidas as quedas constantes na taxa de quadros.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

A bateria ganhou um incremento no Galaxy A52, indo dos 4.000 mAh do antecessor para os atuais 4.500 mAh. Era de se esperar que o componente fosse maior justamente devido às melhorias na tela e processador. Talvez seja por isso que eu não tenha percebido nenhuma diferença significativa na autonomia de bateria. Mas calma, porque a vida do aparelho antes de precisar ser recarregado ainda é ótima.

Ao reproduzir quatro horas de conteúdo na Netflix, 30 minutos jogando Free Fire e uma hora navegando pelo Google Chrome, a bateria caiu de 100% para 62%. Lembrando que, para esses testes, deixei a configuração no talo, incluindo a tela em 90 Hz, brilho no máximo e com Wi-Fi e Bluetooth ligados. Reduzindo a taxa de atualização para 60 Hz, autonomia foi ligeiramente maior, de 68%. Com isso, é seguro afirmar que, no uso comum do dia a dia, o Galaxy A52 deve aguentar tranquilamente dois dias sem precisar de uma nova recarga.

Por falar no carregamento, o Galaxy A52 mantém o adaptador na caixa. O acessório tem 15 W, e comigo levou exata 1h52 para ir do zero a 100%. O aparelho tem suporte para recarga de até 25 W, mas aí você precisa comprar um adaptador compatível separadamente caso queira atingir essa capacidade.

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Câmeras

O Galaxy A52 vem com quatro câmeras na parte traseira. São elas: principal de 64 MP com abertura de f/1.8; ultra grande-angular de 12 MP (f/2.2); profundidade de 5 MP (f/2.4); e macro de 5 MP (f/2.4).

Eu já gostava das câmeras do Galaxy A50, de 2019, e do A51, do ano passado, porque elas entregam bastante equilíbrio de saturação e contraste. E agora no A52 essa caraterística permanece. O sensor principal é consistente e deve ser o mais usado para quem não gosta de pensar muito na hora de abrir o app de câmera para fazer uma foto. Também não precisa de ajustes de luz ou brilho, uma vez que os resultados são excelentes mesmo em ambientes com pouca luminosidade. Inclusive, o modo noturno, apesar das imagens ainda saírem um tanto artificiais, é um dos melhores que eu já usei em um smartphone intermediário.

A lente ultra-angular quase alcança o mesmo nível de qualidade do sensor principal. Eu digo “quase” porque o efeito ampliado nas laterais não é dos melhores, distorcendo as bordas da imagem. Dá para fazer fotos legais com a ultra-angular? Com certeza. Mas pode esperar por esse efeito esticado e com menos resolução nas laterais, principalmente em fotos noturnas.

A câmera macro do Galaxy A52 é boa para esse tipo de sensor. No entanto, não crie expectativas: sensores macro em smartphones ainda não mostraram a que veio, pois os resultados são muito voláteis. Houve casos em que eu captei imagens aceitáveis embaixo de muita luminosidade e com o celular imóvel em um tripé, mas na maioria das vezes o conteúdo final é apenas regular.

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Para o sensor de profundidade, que no Galaxy A52 substitui a lente telefoto, o aparelho da Samsung mantém boa qualidade no recorte e não deixa o foco da captura com os cantos borrados. Os níveis de cor e contraste também são ótimos, sem efeitos de beleza artificial, embora eles estejam lá para serem ativados a hora que você quiser.

Eu também gostei das selfies feitas com a câmera frontal de 32 MP, pois não exagera no controle de saturação e contraste. O recorte usando a função de desfoque é satisfatório, mas o resultado final é bem menos natural do que o sensor de profundidade traseiro. Felizmente, você pode modificar a intensidade do desfoque antes ou depois de tirar a foto.

O Galaxy A52 pode gravar vídeos em quatro definições: HD a 30 quadros por segundo; Full HD a 30 fps com OIS (estabilização óptica de imagem); Full HD a 60 fps; e 4K a 30 fps. Já a câmera frontal ainda vem com o diferencial de filmar em até 4K.

Software e recursos

De fábrica, o Galaxy A52 roda o Android 11 adaptado à interface One UI 3.1. Desde a primeira versão dessa identidade visual própria, a Samsung vem aprimorando o layout da plataforma, mas sem complicar a utilização do sistema operacional. Isso se deve ao excelente trabalho da companhia em tornar a interface o mais simples possível, ao mesmo tempo que a torna familiar para qualquer pessoa que já tenha usado algum dispositivo da marca nos últimos dois anos.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

É verdade que algumas funções de smartphones mais caros da Samsung não são compatíveis com o A52, entre eles o DeX, que permite usar o smartphone como um PC ao conectá-lo em uma TV ou monitor externo. Contudo, a experiência no modelo intermediário não sofre tantas mudanças. O menu Edge, na lateral direita, e a central de notícias, à esquerda, estão firmes e fortes por aqui. O que eu ainda sinto falta é uma integração maior da Bixby, que continua sem grandes atrativos para ser utilizada.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

Além do visual limpo e simples de usar da One UI, o Galaxy A52 é mais um dispositivo da Samsung com a promessa de receber três novas versões do Android e quatro anos de atualizações de segurança. Isso significa que o A52 será atualizado até o Android 14, até 2023, e receber updates menores até o começo de 2026. Para quem preza por esse tipo de política, o A52 se posiciona como um grande acerto para Samsung, principalmente quando se leva em consideração que as outras fabricantes oferecem no máximo dois anos de atualizações no Android. E isso quando oferecem ou não mudam de estratégia. A Motorola e a Nokia, por exemplo, não garantem mais futuras versões do Android para alguns de seus intermediários.

Vale a pena?

Quando foi lançado no Brasil no início de abril, o Galaxy A52 4G era uma opção inviável para um smartphone intermediário: R$ 3.299. A versão 5G era ainda mais cara, saindo por R$ 3.499. Se fosse naquela época, eu com certeza diria que não valeria a pena gastar essa grana toda, uma vez que existem opções equivalentes por menos da metade desse valor. Entre os exemplos estão o Moto G9 Plus, o Galaxy M51 e o próprio Galaxy A51 que, apesar de ter mais de um ano de vida, ainda dá conta do recado.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

Como de costume, o preço do Galaxy A52 já caiu consideravelmente em cerca de dois meses desde o lançamento, podendo ser encontrado em uma média de R$ 1,6 mil até a publicação deste review. Por esse valor, agora sim é mais vantajoso apostar no dispositivo, que entre suas principais características traz uma tela Super AMOLED de 90 Hz, processador Snapdragon 720G, bateria maior que a geração passada e certificação IP67, algo raro em modelos mais simples. Isso sem contar na ótima política de atualização do Android que foi adotada pela Samsung.

Nessa mesma faixa de R$ 1,6 mil, uma opção semelhante é o Galaxy M51, que inclui algumas especificações do irmão mais novo e uma bateria ainda maior, de 7.000 mAh. Mas se você prefere algo mais recente, além do fato de ter forte inspiração na linha Galaxy S21, então o Galaxy A52 é uma compra certeira.

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원탑 토토 사이트 ;바카라사이트;카지노사이트킴 //emiaow553.com/review-teclado-logitech-k835-tcl/ //emiaow553.com/review-teclado-logitech-k835-tcl/#respond Sat, 14 Aug 2021 19:00:56 +0000 //emiaow553.com/?p=383279 O periférico tem formato "10 teclas a menos" e traz digitação precisa, podendo ser a indicação ideal para trabalho e produtividade.

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A Logitech se tornou uma referência no mercado de periféricos de computador, seja para o público gamer ou quem busca alcançar mais produtividade. A companhia também tem apostado em um meio termo entre esses dois públicos, e uma novidade recente que comprova essa afirmação é o Logitech K835 TKL.

Este é um teclado do tipo mecânico focado especificamente para quem digita muito e quer aproveitar as vantagens de um acessório que, além de mais duradouro, é mais preciso na digitação. O produto ainda se destaca por ter um corpo de alumínio finíssimo, ideal para consumidores que desejam algo mais minimalista e ao mesmo tempo robusto.

Por sinal, robusto também é o preço: R$ 499,90 na loja oficial da Logitech. Será que por esse preço vale a pena? Eu tenho usado o K835 TKL durante meus dias de trabalho em casa, e neste review eu conto como tem sido minha experiência.

Logitech K835 TKL

O que é
Um teclado do tipo mecânico mais compacto e voltado para produtividade

Preço
Sugerido: R$ 499,90. No varejo: em média, R$ 350

Gostei
Excelente construção e estrutura em alumínio; digitação precisa e silenciosa; também funciona muito bem em alguns games

Não gostei
Cabo de conexão é curto; não tem Bluetooth; sem retroiluminação; por esse preço, há opções mais vantajosas no mercado

Design e conectividade

Eu já gostava bastante do design dos teclados da Logitech �entre os meus favoritos estão o MX Keys e o compacto K380. Para o K835 TKL, a fabricante mantém uma construção premium, sendo que a estrutura principal é toda de alumínio e tem uma cobertura em cinza chumbo que deve combinar com a maioria dos ambientes. Os cantos são arredondados e a base das teclas fica à mostra, o que particularmente me agrada em teclados mecânicos. Já as teclas são em um tom mais escuro do que a base, aumentando essa sensação de produto topo de linha.

O K835 TKL é ligeiramente mais alto na parte superior, e vai diminuindo sua profundidade até a parte inferior. Ele vem com dois pezinhos na parte traseira para aumentar um pouco mais esse ângulo de inclinação, que pode ficar entre 4° e 8° mais alto, auxiliando na digitação. Além disso, o sufixo “TKL” não é em vão: é uma referência à expressão “Ten Key Lessâ€? ou â€?0 teclas a menosâ€? na tradução livre. Ou seja, ele não possui os botões numéricos à direita. A Logitech ainda diz que as teclas aguentam até 50 milhões de toques e que a impressão dos caracteres não desbota com o tempo.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

A conexão é feita por um cabo emborrachado com conexão USB do Tipo-A na parte superior. Pensando pelo lado da produtividade, até que não faz tanta diferença esse quesito, já que a maioria das pessoas simplesmente vai deixar o teclado paradinho em um canto. Mas, sinceramente, eu preferiria que houvesse uma opção Bluetooth, pois já que o produto é compacto, eu o levaria tranquilamente em viagens (depois da pandemia, lógico!) para melhorar a digitação. Soma-se a isso o fato do cabo não ser removível e ter apenas 1,5 metro de comprimento, o que pode dificultar a conexão dependendo da posição do notebook ou PC.

Segundo a Logitech, o K835 TKL é compatível com Windows 7, 8 e 10. No entanto, durante todo o meu período de testes eu venho usando o teclado em um MacBook Pro de 2019 conectado a um adaptador e não tenho do que reclamar. De início foi um pouco diferente decorar a posição das teclas no macOS, mas de resto foi tranquilo. Ah, e o K835 TKL não tem nenhum software específico, seja para funcionar ou modificar a disposição das teclas. É só conectar com o cabo e começar a usar.

Teclado e ergonomia

Quem nunca experimentou um teclado de tamanho reduzido talvez estranhe a experiência nos primeiros dias, principalmente porque muitos atalhos só são ativados mediante o uso de duas ou mais teclas. Eu já usava aqui em casa um Anne Pro 2, que é um teclado ainda menor, com apenas 60% das teclas, então não foi muito difícil me adaptar ao K835 TKL. Só tenha em mente isso: você vai precisar usar a tecla Função (“fn� para praticamente tudo que envolva atalhos �ela fica do lado direito do teclado, o que pode não ser muito ergonômico à primeira vista. É tudo questão de costume mesmo, e isso não é um ponto negativo, uma vez que a proposta do periférico é ser mais compacto. Logo, algumas coisas tinham que ficar de fora.

Outro detalhe importante: o K835 TKL não é vendido no padrão ABNT 2. Para o Brasil, é o mesmo modelo vendido nos Estados Unidos, sem a tecla de cedilha (“ç�. Isso também não deve ser um problema, principalmente se você já faz uso de algum teclado mecânico menor. De novo: leva um certo tempo até se acostumar a esse tipo de periférico sem tantas teclas, mas depois a utilização é tão eficiente quanto modelos mais tradicionais.

A digitação é bem precisa e muito silenciosa graças aos switches mecânicos vermelhos (que vamos falar mais adiante). O formato levemente curvado das teclas com certeza dá mais exatidão aos comando, diminuindo as chances de esbarrar em alguma outra tecla por engano. Contudo, confesso que não foi muito confortável digitar por horas seguidas no K835 TKL sem um apoio de pulso por perto. Teclados mecânicos costumam ser mais altos do que modelos tradicionais. E mesmo com os braços apoiados na mesa, o teclado da Logitech, que já é mais baixo, começa a incomodar com poucas horas de uso. No mais, se você tiver algo para apoiar seu pulso, esse é um dos melhores teclados para quem tem digitação intensa.

O que eu senti falta no K835 TKL foi de um sistema de retroiluminação. Não só por ter um teclado mais caro para aquilo que ele se propõe, mas também porque ajuda na digitação noturna.

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É gamer?

Tecnicamente, teclados mecânicos, só por serem mecânicos, já são ótimas opções para quem joga no PC. No caso do K835 TKL, me surpreendi com os resultados. Destiny 2, Borderlands 3 e Fortnite foram alguns títulos que eu joguei usando o periférico, e em nenhum deles o produto deixou a desejar quanto à precisão e execução dos comandos. Como eu não fico com o braço parado quando comparado à digitação constante, eu dispensei o apoio de pulso. Então sim, o K835 TKL é uma opção viável para jogos.

Parte desse resultado positivo se dá pelo tipo de switch usado no produto. A Logitech vende o K835 TKL em duas opções: switches vermelhos, para uma digitação linear e mais silenciosa; e switches azuis, para uma sensação mais tátil e com aquele barulho típico dos teclados �lembra muito o som de antigas máquinas de escrever.

Eu não sou gamer, mas em uma rápida pesquisa na internet, dá para encontrar artigos que explicam a diferença desses switches. O vermelho, que é a versão na minha unidade de testes do K835 TKL, é mais usado principalmente em jogos de tiro em primeira pessoa (FPS), que exigem uma resposta imediata para qualquer comando. Por esse motivo, é um dos tipos mais leves de switch. Por outro lado, eu não senti o mesmo nível de precisão em jogos do tipo MOBA, como League of Legends e Dota 2.

Quero reforçar que o K835 TKL não se posiciona na categoria gamer. A própria Logitech nem faz menção a isso na descrição do produto em seu site oficial. Mas nada impede que você o utilize para jogar seus games, pois o tempo de resposta e precisão são excelentes.

Vale a pena?

O K835 TKL pode ser considerado como uma opção de entrada entre os teclados mecânicos da Logitech. Não chega a ser um G815 ou G613 Lightspeed, que são teclados de tamanho maior; ou do G915 TKL, que também é mais compacto, mas custa três vezes mais. O foco do produto é mesmo na produtividade e quem passa horas digitando. Portanto, ele pode ser o periférico indicado para aqueles consumidores que desejam ter a primeira experiência com um teclado mecânico sem ter de pagar quase mil reais por isso. Desde que eles tenham em mente outra coisa: é um teclado que não possui todas as teclas, e tem que ter um pouco de paciência para se acostumar à essa disposição reduzida.

Em contrapartida, eu não recomendaria o Logitech K835 TKL sabendo que existem opções melhores no mercado, algumas delas custando até menos. O próprio Anne Pro 2 é uma alternativa super viável e custa, em média, R$ 420 em sites chineses. O único ponto de atenção é na escolha dos switches. Como o K835 TKL é para digitação, os melhores são os switches azul ou marrom. Claro, tem também o fato de é um teclado menor do que a opção da Logitech, mas que ainda assim entrega as mesmas coisas de forma mais eficiente �e com RGB e conexão sem fio.

Se mesmo assim você se interessou pelo K835 TKL, pode fazer seu investimento sem preocupações. A Logitech é uma marca confiável e sabe construir muito bem produtos com segurança e robustez. E o K835 TKL não foge a essa regra.

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제로 안전한 카지노사이트 보증업체 먹튀검증;토토먹튀블러드 //emiaow553.com/review-mouse-gamer-razer-orochi-v2/ Sat, 14 Aug 2021 18:00:19 +0000 //emiaow553.com/?p=386439 Voltado para o público gamer e pensado na portabilidade, mouse tem uma das melhores performances para quem joga no PC ou notebook.

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Já reparou em como cresceu o número de mouses compactos, daqueles que, além de menores no tamanho, são extremamente leves? Esse é um movimento que parece não ter volta, seja pela praticidade de transporte ou pelos mesmos recursos que esses acessórios oferecem, em comparação com modelos tradicionais de mouses. A Razer também está apostando no segmento, e a investida mais recente da empresa é o mouse Orochi V2.

Pesando apenas 60 gramas, o periférico foi pensado justamente em quem precisa de um mouse sem fio que possa ser levado para qualquer lugar (quando pudermos fazer isso depois da pandemia, né?), seja o ambiente de trabalho, aeroporto, cafeteria ou mesmo para uso dentro de casa. Mas claro, por ser da Razer, o o mouse também é uma excelente opção para gamers, já que traz sensor óptico de 18.000 DPI 5G, switches mecânicos e até 950 horas de autonomia.

O Razer Orochi V2 começou a ser vendido no Brasil em julho por R$ 499. Eu venho testando o mouse desde junho, e te conto as minhas impressões neste review.

Razer Orochi V2

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

O que é
Um mouse gamer ultraleve e compacto para dentro e fora de casa

Preço
Sugerido: R$ 499

Gostei
Tempo de resposta extremamente preciso; design compacto e fofo; levíssimo; compartimento híbrido para até duas pilhas; autonomia de sobra

Não gostei
Botões nas laterais não são para canhotos; sem bateria recarregável; pode não ser confortável para pessoas de mãos grandes

Design e construção

O Orochi V2 segue o padrão Razer em tornar tudo o mais simétrico possível �e isso é ótimo. Visto de cima, as únicas saliências são os botões de comando secundário nas laterais e uma leve protuberância do botão de rolagem na parte superior central. O acabamento é em Teflon com uma superfície opaca, garantindo uma pegada extremamente leve e confortável, mesmo para pessoas de mãos grandes (eu incluso). Já na parte inferior, a Razer colocou um plástico antiderrapante que dá mais firmeza e ao mesmo tempo leveza para mover o acessório em todas as direções.

Minha única reclamação é o fato de este ser um mouse ambidestro. Quem é canhoto ainda pode usá-lo com os botões principais invertidos, desde que ignore por completo os botões nas laterais.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

Além dos dois botões na lateral esquerda, há somente mais quatro botões: o scroll central, o botão para alterar o ciclo de DPI e os dois de comando principal (clique direito e esquerdo), que agora possuem switches mecânicos de segunda geração que a Razer diz aguentar até 60 milhões de cliques. Ao remover a parte superior, se revela o compartimento híbrido para pilhas do tipo AA e AAA, além de um dongle de 2,4 GHz para uma conexão mais estável e responsiva durante jogos. Só é possível utilizar uma pilha por vez, e não há entrada USB para usar o acessório via cabo, o que pode dificultar sua utilização caso a pilha descarregue por completo, mesmo com a promessa de horas de autonomia.

Sozinho, o Orochi V2 pesa exatos 60 gramas; com as pilhas, o peso pode aumentar para cerca de 70 gramas. Aí entra uma questão totalmente pessoal: se quiser o mouse mais leve, o ideal é usar uma pilha do tipo AAA, já que assim o peso fica em torno de 65 gramas. Uma pilha AA sobe essa medida para 72 g. Sete gramas pode parecer pouco, mas quanto mais leve for o mouse, mais precisa será sua movimentação dentro do jogo. O único mouse tão leve que eu me lembre ter usado é o Logitech G Pro X Superlight, que também pesa 63 gramas.

Curiosamente, apesar de ser um produto gamer, o Orochi V2 não conta com nenhuma iluminação RGB. O que é até bom, uma vez que, se for usá-lo fora de casa ou durante uma viagem, ter um mouse com luzes piscantes pode ser muito chamativo em locais públicos.

Performance e bateria

A leveza e o tamanho reduzido são as duas características que, em conjunto, tornam o Razer Orochi V2 um dos melhores mouses gamer que você encontra hoje no mercado. E olha que eu nem sou um dos públicos-alvo do produto �pessoas que jogam muito pelo PC ou notebook.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

A Razer apresenta o Orochi V2 como um mouse pensado para aqueles que, na visão da companhia, são os três principais tipos de pegada: garra (claw), palma (palm) e ponta do dedo (fingertip). O meu estilo é o terceiro, como dedo indicador levemente alto, pois assim eu tenho uma sensação maior de controle no que eu estiver fazendo no jogo. Embora eu admita que ficar nessa posição não tenha sido a mais confortável por longas horas, mesmo minha mão, que é grande, se encaixou muito bem ao formato ergonômico do mouse.

Essa sensibilidade apurada é graças a algumas novidades trazidas pela fabricante. Entre elas o sensor óptico Razer 5G, que garante até 18.000 de DPI (contagens por polegada), com precisão de resolução de 99,4%, e velocidade máxima de 450 IPS (polegadas por segundo). Em nenhum momento eu senti que o mouse derrapou além do que eu gostaria, e conseguiu rastrear meus comandos sem nenhum atraso. O dongle USB de 2,4 GHz deixa a conexão ainda mais estável e precisa, mas na maioria das vezes eu usava o mouse sem essa opção.

Os cliques usando os botões principais com switches mecânicos são muito precisos e silenciosos. O botão de scroll, por sua vez, é um pouco mais duro do que eu imaginava, apesar de não ter usado ele com frequência em jogos. Para tarefas de trabalho e produtividade, o uso constante da peça foi um tanto incômodo.

Todos os botões do Orochi V2 podem ser customizados por meio do software Razer Synapse. Ele permite criar perfis específicos para alternar entre jogo, trabalho ou qualquer outra tarefa que você queira fazer usando o mouse no computador. Também tem ótimas configurações para calibrar o acessório caso você tenha algum mouse pad da Razer. A parte ruim é essa: só é vantajoso para mouse pads proprietários da marca. O Synapse não é uma plataforma obrigatória, mas certamente vale o olhar de quem deseja extrai o máximo do periférico.

Imagem: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

Por fim, temos a bateria. A Razer promete uma autonomia de até 450 horas, usando o dongle conector de 2,4 GHz, ou até 950 apenas pela conexão Bluetooth �em ambos os casos, com uma pilha AA de lítio. Isso equivale a cerca de 19 e 39 dias de uso contínuo, respectivamente, até que a pilha precise ser trocada. Eu ainda não usei o suficiente para que a pilha incluída na caixa do Orochi V2 ficasse descarregada, mas é uma autonomia generosa. E olha que eu fico alternando entre os dois métodos de conexão. O que pode desapontar é o fato do mouse não ter uma bateria recarregável. Portanto, o ideal é sempre ter uma ou mais pilhas por perto.

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Vale a pena?

Eu sei que a gente não pode exigir tudo de um produto. Porém, classifico o Razer Orochi V2 como um mouse do tipo “ame ou odeie� Ele tem especificações incríveis para gamer nenhum botar defeito: 18.000 DPI de sensibilidade, botões programáveis, e uma autonomia fora de série. Ao mesmo tempo, o tamanho mais compacto não é lá muito confortável para pessoas de mãos enormes, além da ausência de luzes RGB e de uma bateria interna.

Por R$ 499, eu só indicaria o Razer Orochi V2 se você é o tipo de consumidor que joga muito pelo notebook e faz uso do aparelho em ambientes que não sejam a sua casa, como em viagens, por exemplo. Apesar de ser possível usá-lo para trabalho, ele pode não agradar esse público em específico porque o design é ambidestro, e nem todo canhoto talvez descarte o uso dos dois botões nas laterais. Tem também o fato de que muitos usuários de mãos grandes podem não gostar desse formato menor, especialmente aqueles que seguem o estilo de pegada em garra, com o dedo indicador bem levantado. Eu mesmo, que tenho o costume de erguer só um pouco o indicador enquanto usava o mouse, senti a mão casada após algumas horas de jogo.

O Razer Orochi V2 me lembrou bastante o Logitech MX Anywhere 3, que eu analise há alguns meses. Os dois são basicamente o mesmo mouse. Mas enquanto a opção da Logitech é totalmente focada em produtividade, o Orochi V2 tem um apelo maior ao público gamer. Os dois também estão na mesma faixa de preço. Então, no final das contas, você pode listar os itens que mais te agradam e optar por aquele que mais seja útil no eu dia a dia, seja para jogar ou trabalhar.

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