덱카지노 검증사이트 추천 [보증 종료];온카패스 / Vida digital para pessoas Tue, 20 Aug 2024 09:33:41 +0000 pt-BR hourly 1 //wordpress.org/?v=6.6 //emiaow553.com/wp-content/blogs.dir/8/files/2020/12/cropped-gizmodo-logo-256-32x32.png 온라인 카지노 ;바카라사이트;카지노사이트킴 / 32 32 카지노 사이트;실시간 카지노 사이트;볼트 카지노 //emiaow553.com/ultraprocessados-sao-fonte-de-proteina-na-alimentacao-de-vegetarianos-estritos/ Tue, 20 Aug 2024 14:25:07 +0000 //emiaow553.com/?p=586603 The post Ultraprocessados são fonte de proteína na alimentação de vegetarianos estritos appeared first on Giz Brasil.

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Texto: Gabriele Mello* / Arte: Diego Facundini* / Jornal da USP

O veganismo é um estilo de vida em que a pessoa não consome nenhum produto de origem animal, inclusive roupas e produtos de beleza testados em animais, por exemplo. Quando se fala exclusivamente de alimentação, a dieta recebe o nome de vegetarianismo estrito. Nesses casos, existe uma grande preocupação em relação à quantidade de proteína ingerida. A pesquisa conduzida pelo Centro de Medicina do Estilo de Vida da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP), coordenada pelo professor Hamilton Roschel, mostrou que a quantidade de proteína consumida por vegetarianos estritos é adequada, mas se apoia no consumo de alimentos ultraprocessados.

Entre os mais de 500 participantes do estudo, a mediana do consumo de proteína foi de 1,12 gramas por quilo de peso corporal, valor que atinge e supera a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS), que é de 0,8 a 1,0 grama de proteína por quilo de peso corporal. No entanto, para atingir a recomendação de ingestão proteica, os vegetarianos estritos recorrem a alimentos ultraprocessados, em particular, à proteína texturizada de soja �que passa por uma etapa chamada extrusão, por isso é considerada ultraprocessada �e aos suplementos proteicos à base de proteína vegetal. A pesquisa também analisou se vegetarianos estritos ingerem quantidades adequadas de aminoácidos essenciais �moléculas que formam as proteínas, mas que não são produzidas pelo corpo e têm funções específicas no metabolismo. Assim como no caso das proteínas, a adequação foi superior a 90%. As dietas dos participantes foram analisadas com base em diários alimentares. Enquanto o recordatório alimentar é preenchido por um nutricionista, como uma entrevista, o diário é preenchido individualmente com relatos das refeições em medidas caseiras, mas também passa pela conferência de um nutricionista. Os participantes tiveram acesso a instruções para registrarem os alimentos de forma padronizada. O trabalho contou com pesquisadores do Grupo de Fisiologia Aplicada e Nutrição, da Escola de Educação Física e Esporte (EEFE) da USP, e da FMUSP.

Nível de processamento na dieta vegetariana estrita

Mesmo dependendo do consumo de ultraprocessados para atingir a quantidade adequada de proteína ingerida, 66% das calorias ingeridas por vegetarianos estritos vêm de alimentos in natura, alimentos que não sofrem alteração para serem consumidos, e minimamente processados �que passaram apenas por processos que não envolvem adição de sal, gordura, açúcar ou outras substâncias.

A porcentagem de calorias vindas de ultraprocessados na dieta dos participantes do estudo é de 13%. “Esses indivíduos comem menos ultraprocessados e consequentemente mais alimentos in natura e minimamente processados que a população em geral. Então, esse é um achado interessante, porque mostra que as premissas de uma boa dieta à base de plantas estão sendo seguidas� diz Roschel.

Em comparação com os dados encontrados para a população geral no Brasil, os vegetarianos estritos têm 22% a mais de calorias da dieta vindas de alimentos in natura, e 10% a menos vindos de ultraprocessados.

Além disso, apesar de alimentos como a proteína texturizada de soja serem classificados como ultraprocessados, devido aos processos a que são submetidos e suas composições, alguns pesquisadores afirmam que eles se diferem dos ultraprocessados conhecidos pelos malefícios à saúde, já que não têm adição de sal, açúcar e gordura. “Apesar de se enquadrarem na mesma categoria, em termos de qualidade nutricional, é razoável assumir que uma proteína texturizada de soja não pode ser comparada a um pacote de salgadinho, por exemplo. Mesmo dentro da classificação de ultraprocessados, há nuances que precisam ser consideradas� pondera o docente. A ideia não é consenso entre os cientistas, e já foi objeto de debate.

Hamilton Roschel – Foto: Arquivo Pessoal

Roschel lembra que os resultados encontrados no trabalho em momento nenhum vão contra a classificação Nova �que divide os alimentos em in natura, minimamente processados, processados e ultraprocessados. “A Nova é absolutamente fantástica em termos de saúde pública� ressalta o pesquisador. Ele acredita porém, que existem nuances dentro da classificação que merecem consideração.

Aumento da variedade de ultraprocessados

O mercado de ultraprocessados cresce em variedade, e os alimentos voltados ao vegetarianismo estrito não são exceção, relata Roschel. Mas, ao contrário da proteína texturizada de soja e do suplemento proteico, boa parte desses alimentos que têm ganho espaço nos mercados são ricos em açúcar, gorduras saturadas e sal, ao mesmo tempo que são baixos em fibras. Ou seja, são alimentos que trazem prejuízo à saúde. Na França, de acordo com uma pesquisa realizada em 2021, 39% das calorias ingeridas por vegetarianos estritos vinham de alimentos ultraprocessados com baixa qualidade nutricional. “Esse [aumento do consumo de ultraprocessados] é o medo. Para eles [indústria alimentícia] começarem a fazer opções veganas para atender esse público com a mesma baixíssima qualidade nutricional, basta que enxerguem isso como um mercado interessante� relata Roschel sobre as perspectivas no Brasil.

Para o pesquisador, o resultado do trabalho mostra a importância de uma análise de contexto. “�um alerta de que a gente precisa de uma melhor educação nutricional do indivíduo que adere a uma dieta plant-based [baseada em plantas, vegetariana estrita]. É também um alerta para políticas públicas de regulação do mercado e para a indústria, que precisa entender a sua responsabilidade na elaboração de alimentos de melhor qualidade nutricional� finaliza.

Participaram do estudo os pesquisadores do Grupo de Fisiologia Aplicada e Nutrição da EEFE/FMUSP e do Centro de Medicina do Estilo de Vida da FMUSP: Alice Erwig Leitão, Gabriel Esteves, Bruna Mazzolani, Fabiana Smaira, Martin Santini, Heloísa Santo André, Bruno Gualano e Hamilton Roschel.

Mais informações: e-mail [email protected], com Hamilton Roschel

*Estagiária sob supervisão de Luiza Caires
**Estagiário sob supervisão de Simone Gomes

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슬롯 커뮤니티;온라인 슬롯 사이트;슬롯 추천 //emiaow553.com/vegetarianos-sao-menos-propensos-a-ter-insonia-sugere-estudo/ Fri, 12 Jan 2024 21:52:47 +0000 /?p=545770 The post Vegetarianos são menos propensos a ter insônia, sugere estudo appeared first on Giz Brasil.

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A forma como você se alimenta pode mudar seu padrão de sono e ajudar (ou piorar) os quadros de insônia. E, nesse cenário, quem tem uma dieta vegetariana leva vantagem. Pelo menos, é o que aponta um novo estudo publicado no European Journal of Clinical Nutrition.

De acordo com a pesquisa, o risco de desenvolver insônia é menor em vegetarianos do que em comedores de carne. Ao todo, cerca de 5.821 voluntários em Taiwan participaram da pesquisa.

Nesse sentido, os resultados apontaram que 464 dos participantes do estudo desenvolveram insônia. Os homens que seguiram uma dieta mais saudável à base de vegetais tiveram uma incidência reduzida no quadro. Essa relação, entretanto, não foi observada entre as mulheres.

Os autores do estudo sugerem que uma dieta vegetariana pode afetar positivamente o sono porque muitos alimentos vegetais são fontes ricas em compostos que ajudam no sono, como a melatonina, por exemplo.

O que é a insônia

A insônia é caracterizada pela dificuldade de iniciar o sono e mantê-lo de forma contínua durante a noite. De acordo com estudos da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), 72% dos brasileiros sofrem de doenças relacionadas ao sono, entre elas, a insônia. Além da alimentação, a privação de sono pode indicar alterações na saúde física ou mental. O distúrbio é dividido em dois tipos:
  • Aguda: é uma condição de curto prazo, onde a pessoa tem dificuldades no sono que duram alguns dias ou semanas, mas não mais que três meses. Pode estar relacionada também com fatores externos, como divórcio, morte, doença.
  • Crônica: a pessoa tem dificuldades para dormir e sintomas diurnos relacionados por pelo menos três vezes por semana, durando por pelo menos três meses.

Dalva Poyares, médica especialista pela Sociedade Americana de Medicina do Sono e Associação Brasileira do Sono, detalhou como a insônia acontece.

“A insônia é uma resposta anormal ao estresse, mas também pode ocorrer junto com alguns transtornos psiquiátricos. O indivíduo que tem insônia crônica tem uma chance muito maior de desenvolver hipertensão� explica.

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검증업체 ;온라인 카지노 사이트 | 바카라 게임- 온라인 카지노 사이트 //emiaow553.com/estudo-sugere-que-os-genes-determinam-uma-pessoa-ser-vegetariana/ Thu, 05 Oct 2023 15:37:04 +0000 /?p=523619 The post Estudo sugere que os genes determinam uma pessoa ser vegetariana appeared first on Giz Brasil.

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  • Saiba como é a dieta de um jogador de futebol americano vegetariano
  • Dentes fossilizados sugerem que alguns crocodilos antigos eram vegetarianos
  • De acordo com um novo estudo, 34 genes individuais foram identificados como associados ao vegetarianismo. A revista científica PLOS ONE publicou a pesquisa.

    Os cientistas afirmam que a genética pode ser responsável por até 10% da preferência de uma pessoa por um determinado alimento. A descoberta surgiu após eles procurarem diferenças nos genes dos vegetarianos e dos não-vegetarianos.

    “Mostramos basicamente que sim, existe uma influência genética no vegetarianismo� disse ao Washington Post Nabeel Yaseen, professor emérito da Northwestern University, nos EUA, e principal autor do novo estudo.

    Como o estudo foi feito

    A pesquisa comparou os genomas de 5.324 vegetarianos “estritos��definidos como pessoas que não consumiram carne animal no ano passado. Os cientistas também analisaram os genes de 329.455 não-vegetarianos do Reino Unido. Além da predisposição genética, a pesquisa também apontou que conexões sociais e opções alimentares disponíveis também têm fortes efeitos sobre se alguém adota a dieta. De acordo com Matthew Ruby, professor na Universidade LaTrobe, da Austrália, as preocupações ambientais atuais também estão entre as razões para parar de comer carne. “A minha forte impressão é que o número de pessoas que são reducionistas ou flexitarianas está provavelmente a crescer mais rapidamente do que aquelas que são vegetarianas ou veganas� acrescentou.

    Realidade do vegetarianismo no Brasil

    Segundo uma estimativa da Sociedade Vegetariana Brasileira, com base em uma pesquisa do IBOPE de 2018, cerca de 14% dos brasileiros se consideravam vegetarianos e estavam dispostos a escolher mais produtos veganos. Ou seja, são 30 milhões de pessoas somente no Brasil.

    Já de acordo com dados da IPEC (Inteligência em Pesquisa e Consultoria), em todas as regiões brasileiras – e independentemente da faixa etária -, 46% dos brasileiros já deixam de comer carne, por vontade própria, pelo menos uma vez na semana.

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