??? ??????, ???, ????????????? ///tag/vale-do-silicio/ Vida digital para pessoas Fri, 14 May 2021 00:06:51 +0000 pt-BR hourly 1 //wordpress.org/?v=6.6.2 //emiaow553.com/wp-content/blogs.dir/8/files/2020/12/cropped-gizmodo-logo-256-32x32.png ????? ???? 2024-2025? ??? ??? ?? ///tag/vale-do-silicio/ 32 32 ???? ???????????? //emiaow553.com/peticao-contra-novo-contratado-da-apple/ //emiaow553.com/peticao-contra-novo-contratado-da-apple/#respond Fri, 14 May 2021 01:00:15 +0000 //emiaow553.com/?p=380085 A petição mostra todos os pontos que fazem com que a vinda de Antonio García Martínez para a empresa seja preocupante.

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Os funcionários da Apple circularam uma petição nesta quarta-feira (12) para expressar preocupação com uma nova contratação e suas visões aparentemente problemáticas sobre as mulheres e pessoas não-brancas.

Na petição — que está disponível para leitura na íntegra no The Verge — os funcionários se opõem à contratação do ex-gerente de produto do Facebook e autor do livro Chaos Monkeys, Antonio García Martínez. Em seu livro, García Martínez detalha sua jornada de Wall Street ao Vale do Silício e, de acordo com os funcionários, sua caracterização dessa jornada e do papel que as mulheres, em particular, desempenharam está entre as principais causas de preocupação.

Na maioria dos trechos questionáveis, García Martínez repetidamente classifica as mulheres como objetos sexuais que estão mal vestidas ou como elas podem ser um peso morto nos ambientes corporativos do Vale do Silício.

“Havia poucas mulheres que alguém chamaria de convencionalmente atraentes no Facebook? escreve García Martínez. “As poucas que raramente se vestiam para o trabalho tinham sua feminilidade exposta na forma de vestidos e saltos.”

Em outra passagem que circula atualmente no Twitter, García Martínez se refere especificamente às mulheres da Bay Area como “sensíveis e fracas, mimadas e ingênuas apesar de suas alegações de mundanismo, e geralmente cheias de merda… elas se tornam precisamente o tipo de bagagem inútil que você troca por uma caixa de cartuchos de espingarda ou um galão de diesel.?/p>

“?tão cansativo ser uma mulher na área de tecnologia; sentada em frente a homens que pensam que por causa do meu gênero, eu sou fraca e geralmente cheia de merda? escreveu uma funcionária da Apple no Twitter ao lado de uma captura de tela da passagem em questão. “Nem vale a pena dizer que trabalhei incansavelmente por todas as conquistas que tenho.?/p>

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A contratação de García Martínez “põe em questão partes de nosso sistema de inclusão na Apple, incluindo painéis de contratação, verificação de antecedentes e nosso processo para garantir que nossa cultura existente de inclusão seja forte o suficiente para resistir a indivíduos que não compartilham de nossos valores inclusivos? os funcionários escrevem.

As mulheres na área de tecnologia há muito tempo são perseguidas por inúmeras alegações ridículas e persistentes de homens, principalmente de que são inerentemente inferiores ou menos adequadas para realizar trabalhos em áreas de STEM (Ciências, Tecnologia, Engenharia e Matemática, em português). Então, você pode imaginar o sentimento de revolta quando sua empresa contrata um cara que escreveu um livro onde literalmente repete esses estereótipos.

Embora a Apple ainda não tenha feito comentários diretos sobre os questionamentos, a empresa tem sido frequentemente criticada por sua falta de diversidade no ambiente de trabalho nos últimos anos. No momento em que este texto foi publicado, a força de trabalho global da Apple é atualmente 66% masculina, e 47% de seus funcionários são brancos.

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?????? ??? ????? ???? ??????????? //emiaow553.com/inscreva-se-em-um-bootcamp-e-ganhe-40-de-desconto-no-curso-de-imersao-internacional-do-igti/ //emiaow553.com/inscreva-se-em-um-bootcamp-e-ganhe-40-de-desconto-no-curso-de-imersao-internacional-do-igti/#respond Wed, 12 May 2021 14:30:26 +0000 //emiaow553.com/?p=379550 Inscritos em bootcamps ganharão desconto no Programa de Imersão Internacional - edição Vale do Silício Tecnologias Disruptivas. 

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O IGTI (Instituto de Gestão e Tecnologia da Informação) é referência no ensino remoto para profissionais ou pessoas que querem se especializar em áreas de TI. Além de pós-graduações reconhecidas pelo MEC, a plataforma tem ganhado cada vez mais importância em cursos hands-on, como bootcamps e programas de imersão.

Pensando em capacitar cada vez mais profissionais na área da tecnologia da informação, o IGTI separou uma promoção especial para os interessados em alavancar sua carreira: ao fazer a inscrição em um bootcamp, você ganha 40% de desconto no Programa de Imersão Internacional – edição Vale do Silício Tecnologias Disruptivas. 

Vem conhecer mais sobre este programa e os bootcamps oferecidos pela empresa:

O Programa de Imersão Internacional – Edição Vale do Silício Tecnologias Disruptivas

Com início em 14 de junho, o programa é totalmente online e sem mensalidade. Serão 10 semanas imersivas, com 62 horas de carga horária de palestras e módulos com especialistas internacionais do Vale do Silício.

Neste programa de imersão, você terá interações ao vivo e tradução simultânea com peritos de TI. Os temas das palestras serão:

  • Mindset do Vale do Silício.
  • Machine Learning.
  • Internet das Coisas.
  • Blockchain.
  • Realidade Virtual/Aumentada.
  • Arquitetura de Software.
  • Cyber Security.
  • Visão Computacional/Inteligência Artificial.
  • Cloud Computing.
  • Uma sessão especial sobre carreira fora do Brasil.

As palestras internacionais são semanais e complementadas por outras palestras e atividades ministradas por profissionais nacionais da área.

Além das vídeo-aulas, você verá atividades práticas baseadas em cases reais. Assim, terá uma noção melhor de como inovar, liderar e empreender na área de TI.

Esse é o primeiro evento internacional promovido pelo IGTI e os participantes pagarão apenas o custo de matrícula, que é de R$ 250,00. As inscrições podem ser feitas até 11 de junho pelo site. Clique aqui para se inscrever. Mas corra, porque restam apenas 65 vagas!

Faça o seu combo e garanta 40% de desconto

Ao comprar um dos bootcamps oferecidos pelo IGTI, você garante 40% de desconto na inscrição do programa de imersão.

Bootcamps são cursos que garantem a capacitação do profissional de maneira mais rápida e prática do que uma graduação tradicional. Nos bootcamps do IGTI, você só paga a taxa de matrícula, que é de R$ 150, e tem acesso a aulas ao vivo e materiais complementares. São uma ótima opção para quem busca adquirir conhecimento intensivo para subir ou mudar de carreira.

Veja alguns dos bootcamps mais famosos do IGTI e inspire-se para alavancar suas habilidades profissionais:

Você tem até 13 de maio para fazer sua inscrição em um bootcamp e garantir o desconto de 40% para o programa de imersão!

Clique aqui para ver todas as opções de bootcamp oferecidas pelo IGTI.

Como garantir o desconto

É simples: ao realizar a inscrição do bootcamp escolhido, você terá a opção de também acrescentar o programa de imersão já com os 40% de desconto.

Assim, é só selecionar o Programa de Imersão Internacional – edição Vale do Silício Tecnologias Disruptivas antes de finalizar o pagamento.

O IGTI

Fundado em 2006, o Instituto de Gestão e Tecnologia (IGTI) é uma instituição de ensino superior a distância que tem como propósito oferecer a melhor educação em TI para todos. A instituição oferece cursos e qualificações em diversas áreas, como Desenvolvimento de Software, Ciência de Dados, Inteligência Artificial, Transformação Digital, Blockchain e Segurança Cibernética, adotando um modelo educacional que oferece ampla interatividade entre alunos e professores e uma nova dimensão de qualidade aos cursos online. O IGTI é credenciado pelo Ministério da Educação (MEC) e foi eleito, pelo segundo ano consecutivo, TOP 3 no ranking de empresas mais inovadoras no uso da TI no Brasil, na categoria Educação.

Faça parte dos mais de 40.000 mil alunos do IGTI e se inscreva agora para um bootcamp e para o programa de imersão.

Comprando pelos links acima, você não paga nada a mais e o Gizmodo Brasil ganha uma comissão.

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??? ????????,??????,????????? //emiaow553.com/mouse-1968-leilao/ //emiaow553.com/mouse-1968-leilao/#respond Sun, 13 Dec 2020 23:44:24 +0000 //emiaow553.com/?p=368313 Um dos primeiros mouses do inventor Douglas Engelbart, fabricado no fim dos anos 60, foi dado como presente a um executivo da Logitech.

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Em 9 de dezembro de 1968, Douglas Engelbart e 17 outros pesquisadores do Instituto de Pesquisa de Stanford fizeram uma demonstração de 90 minutos de várias tecnologias inovadoras. Quem assistiu à apresentação teve um gostinho do futuro que chegaria décadas depois. Uma delas era uma interface de computador cuja navegação era feita usando um mouse: um dispositivo que Engelbart inventou e patenteou. Agora, um de seus mouses originais de três botões está sendo leiloado.

A apresentação, feita na Fall Joint Computer Conference em San Francisco naquele ano, mostrou tecnologias que Engelbart e uma equipe de pesquisadores do Centro de Pesquisa Aumentada do Instituto de Pesquisa de Stanford vinham desenvolvendo desde então 1962.

Desde então, ela ficou conhecida como a “mãe de todas as demos“. A demonstração incluía conceitos inovadores como processamento de texto com edição em tempo real, hiperlinks que um dia seriam a base da rede mundial de computadores, videoconferência e compartilhamento de tela.

Também tinha uma interface de software baseada em janelas, cuja navegação podia ser feita por um dispositivo que controlava um cursor na tela, uma invenção de Engelbart e seu colega Bill English.

O escritório cenográfico no palco e os consoles de computador NLS (abreviação de oNLine System) usados ​​para a demonstração foram projetados pelo fabricante de móveis Herman Miller, que no mesmo ano seria creditado pela invenção do cubículo de escritório e até hoje é um nome sinônimo com cadeiras confortáveis.

Você pode assistir à primeira parte da “mãe de todas as demos”, cortesia do canal do YouTube do Doug Engelbart Institute, no vídeo abaixo. As partes dois e três também estão disponíveis no canal do instituto se você tiver 90 minutos sobrando hoje.

As tecnologias revolucionárias demonstradas durante a “mãe de todas as demos” influenciaram os pesquisadores do Palo Alto Research Center da Xerox, onde Bill English mais tarde desenvolveu uma versão do mouse com uma bolinha. Eles projetaram e construíram seu computador Alto em 1973, que foi apresentado para um tal de Steve Jobs.

Essa demonstração acabaria por inspirar Jobs a criar o computador pessoal Lisa em 1983 — o primeiro computador da Apple com um mouse, após a empresa licenciar a tecnologia do Stanford Research Institute por US$ 40.000 — e o Apple Macintosh em 1984, que passaram a definir a computação moderna.

Engelbart acabou fundando uma empresa de consultoria em tecnologia chamada Douglas Engelbart Institute, que pegou empresado um espaço de escritório em Fremont, Califórnia, de outra empresa que é sinônimo de mouse: a Logitech.

Durante esse tempo, Engelbart fez amizade com o diretor de relações públicas da Logitech, Serge Timacheff, e acabou presenteando-o com um dos mouses originais que ele projetou e construiu, com três botões na parte superior e um par de rodas de metal rolantes perpendiculares na parte inferior. Agora, Timacheff vai leiloar este mouse.

Captura de tela: YouTube / Doug Engelbart Institute

É este o mouse que Engelbart usou durante a “mãe de todas as demos? Não parece ser. A filmagem é granulada e de baixa qualidade, mas sempre que o console em que Engelbart está trabalhando aparece, o mouse que ele está manuseando parece ser mais escuro. Ele foi usado por outras pessoas na demonstração para Steve Jobs? Ninguém sabe. Infelizmente, Engelbart faleceu em 2013, então não conhecemos todo o histórico desse mouse.

Por ser um objeto raro, mas não histórico, e por Timacheff ter cortado o fio para colocar o mouse em um suporte para deixar exposto na sua mesa do escritório, este mouse tem valor estimado bem baixo, de apenas US$ 800. Se fosse o mouse apresentado na “mãe de todas as demos”, provavelmente renderia milhares de dólares, mas ainda é uma peça intrigante da história do Vale do Silício. O leilão fecha no dia 17 de dezembro.

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????? ???? ???? ??? ???????? //emiaow553.com/san-francisco-maior-concentracao-bilionarios-mundo/ //emiaow553.com/san-francisco-maior-concentracao-bilionarios-mundo/#respond Fri, 10 May 2019 19:10:52 +0000 //emiaow553.com/?p=279563 Com um total de 75 bilionários, San Francisco é a cidade com a maior densidade de bilionários do mundo, o que tem prejudicado a classe média da região.

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Você já ouviu falar do corredor de bilionários de San Francisco? É uma área excepcionalmente rica da cidade, com uma grande riqueza tecnológica, o tipo de lugar em que é possível sobreviver vasculhando o lixo dos endinheirados.

Localizada no topo do Vale do Silício, a cidade de San Francisco tem a maior densidade de bilionários do mundo, de acordo com o novo relatório “Censo Bilionário?da empresa de pesquisa Wealth-X.

No total, são 75 bilionários registrados em San Francisco. Isso significa que uma a cada 11.600 pessoas na cidade é bilionária, um número que supera em grande escala as cidades que ocupam as posições abaixo: New York, Dubai e Hong Kong.

Em números absolutos, Nova York (105) e Hong Kong (87) possuem uma quantidade maior de bilionários, mas ambas contam com uma população de mais de 7 milhões de pessoas. San Francisco tem menos de 1 milhão de indivíduos habitando a pequena cidade.

Enquanto que o resto dos bilionários do mundo perderam parte da fortuna em 2018 devido à incerteza da economia global, os bilionários da América do Norte foram o único grupo do mundo a aumentar em número e em riqueza, segundo o relatório. Sim, eu sei que vocês estavam morrendo de preocupação com eles, mas se recomponham, por favor, eles estão bem.

Essa desproporção de riqueza de San Francisco se estende para além da classe bilionária. Para entrar para a lista dos 20% mais bem pagos da cidade é preciso ter uma renda familiar de US$ 231 mil, segundo estudo conduzido pela SmartAsset, uma empresa de finanças pessoais. Isso corresponde ao dobro da média nacional.

Um rendimento que está no topo desses 20% mais bem pagos corresponde a sete vezes mais que o valor ganho pelos indivíduos no final dessa lista. Os números reforçam a disparidade enorme de riqueza que está constantemente no centro de discussões de San Francisco.

Para prevenir um acúmulo ainda maior de capital durante a onda de IPOs deste ano de diversas empresas de tecnologia baseadas em San Francisco, o supervisor da cidade, Gordon Mar, apresentou uma legislação para aumentar a chamada ?a href="//gizmodo.com/san-francisco-has-a-plan-to-hit-its-new-ipo-millionaire-1834306853" target="_blank" rel="noopener noreferrer">taxa IPO? que seria o antigo imposto de 1.5% sobre os salários. A taxa foi reduzida em 2011 em uma tentativa da cidade de atrair mais empresas de tecnologia.

Ser bilionário parece ser algo irritantemente ótimo, mas para o resto das pessoas em San Francisco, mesmo aquelas que tem a sorte de trabalhar no próspero setor de tecnologia, a cidade é um lugar extremamente caro de se viver. A média dos trabalhadores da área de tecnologia ganha um salário anual de seis dígitos, mas as casas em San Francisco custam, em média, US$ 1,34 milhão e os salários mais baixos chegam a US$ 250 mil.

Se você não trabalha na indústria de tecnologia, você vai enfrentar grandes desafios. Um estudo recente revelou que 90% dos trabalhadores do Vale do Silício tiveram uma redução de salário nas últimas duas décadas quando foram ajustados pela inflação e custo de vida.

“Eu vejo isso como um sinal de aviso? afirmou Chris Benner, professor da Universidade de California Santa Cruz, ao Recode. “Tecnologia tem sido um negócio de mercado extremamente bem-sucedido, mas precisamos de líderes de negócio para garantir que nossos trabalhadores estão se beneficiando desse crescimento econômico?

A crise imobiliária em San Francisco foi considerada “código vermelho?pelo governador da Califórnia, Gavin Newson.

“?uma crise? declarou Newson ao New York Times no ano passado durante sua campanha. “Não podemos viver à base de intenções. No final do dia, se você quiser mover o rato, você precisa mover o queijo. A classe média do estado está se mudando em massas. Isso é um Código Vermelho para a Califórnia”.

A disparidade de riqueza da cidade foi ilustrada de forma mais atenta recentemente quando um oficial das Nações Unidas caracterizou a crise imobiliária como uma ?a href="//sf.curbed.com/2018/10/26/18028576/united-nations-rapporteur-homeless-farha-human-rights-violantion" target="_blank" rel="noopener noreferrer">violação de direitos humanos? Ei, não é qualquer um que é premiado com uma nomeação dessas.

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??? (Blackjack)??????,??????,????????? //emiaow553.com/stanford-instituto-inteligencia-artificial-homens-brancos/ //emiaow553.com/stanford-instituto-inteligencia-artificial-homens-brancos/#respond Fri, 22 Mar 2019 22:22:20 +0000 //emiaow553.com/?p=275934 Missão é que "criadores de inteligência artificial devem ser amplamente representativos da humanidade", mas maioria do instituto é feita de homens brancos

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A Universidade Stanford, bastião do ensino superior conhecido por fabricar o futuro do Vale do Silício, lançou nesta semana o Instituto de Inteligência Artificial Centrada em Humanos com uma enorme festa. Grandes nomes e bilionários como Bill Gates e Gavin Newsom entraram no campus para apoiar a missão declarada de que “os criadores e designers de inteligência artificial devem ser amplamente representativos da humanidade”.

O novo instituto de IA tem mais de 100 membros do corpo docente listados em seu site e, na quinta-feira (21), o executivo de segurança cibernética Chad Loder notou que nem um único membro do novo corpo docente de inteligência artificial de Stanford era negro.

O que aconteceu em seguida foi um feito estranho de relações públicas.

(“A Stanford acaba de lançar seu Instituto de Inteligência Artificial Centrada em Humanos (@StanfordHAI) com uma grande fanfarra. A missão: ‘Os criadores e designers de IA devem ser amplamente representativos da humanidade’. Cento e vinte e um membros do corpo docente listados. Nem um único membro do corpo docente é negro.”)

Quando o Gizmodo entrou em contato com a Universidade Stanford na quinta-feira de manhã, o site do instituto foi rapidamente atualizado para incluir uma membro do corpo docente que não estava na lista, Juliana Bidadanure, uma professora assistente de filosofia. Bidadanure não estava listada na equipe do instituto antes de nosso e-mail para a universidade na quinta-feira, de acordo com uma versão da página preservada no Internet Archive, da Wayback Machine, mas ela falou nesta semana no evento de abertura do instituto. De fato, a universidade parecia estar adicionando Bidadanure, e mais tarde sua biografia, à página do corpo docente enquanto eu escrevia este artigo.

Com base em nossa contagem, o corpo docente do instituto inclui 72 homens brancos de um total 114 funcionários, ou 63% ?um número que aparentemente pode mudar a qualquer momento. A Universidade Stanford não respondeu às nossas perguntas.

A cerca de uma hora de carro de Stanford, esperei na quarta-feira (20) à noite em uma longa fila de 150 pessoas em Berkeley, na Califórnia, para entrar em um auditório lotado. Todos viemos ouvir o Dr. Safiya Noble, do Oxford Internet Institute, autor do livro Algorithms of Oppression (Algoritmos de Opressão, em tradução livre), de 2018, falar sobre como os algoritmos do Vale do Silício ?o código que conduz tudo, desde os mecanismos de busca até a inteligência artificial ?podem reforçar o racismo.

“Era muito difícil encontrar pessoas que estivessem em um comitê de dissertação em 2010 que estariam dispostas a colocar seu nome na reta e dizer que achavam que a tecnologia poderia discriminar ou que os algoritmos podem discriminar”, disse Noble, que iniciou sua pesquisa há uma década em Berkeley. “O que a maioria das pessoas estava dizendo na época era que ‘é apenas matemática. O código não pode discriminar’. Esse era o discurso dominante. Eu levei muitas pancadas tentando argumentar que pode haver viés racista e sexista em nossa plataforma tecnológica. E, no entanto, aqui estamos nós hoje.”

Atualmente, vivemos em uma era em que o policiamento preditivo é real e pode atingir desproporcionalmente as comunidades minoritárias; a contratação empregatícia é tratada por inteligência artificial e pode discriminar as mulheres; o Google e os algoritmos do Facebook muitas vezes decidem quais informações vemos e qual teoria da conspiração o YouTube deve nos oferecer a seguir. Mas os algoritmos que tomam essas decisões são segredos de empresa bem guardados e com impacto global.

No Vale do Silício, a conversa e os palestrantes mudaram. Não se trata mais de saber se a tecnologia pode discriminar. As perguntas agora incluem quem pode ser afetado, como podemos corrigir isso e o que estamos construindo.

Quando um grupo de engenheiros majoritariamente brancos se junta para construir esses sistemas, o impacto nas comunidades negras é particularmente flagrante. Algoritmos podem reforçar o racismo em campos como habitação e policiamento. O viés algorítmico reflete o que vemos no mundo real. A inteligência artificial reflete seus desenvolvedores e os dados com que é treinada.

Onde antes havia uma mitologia popular de que os algoritmos eram apenas a maneira de a tecnologia servir ao conhecimento objetivo, agora existe um argumento grande e cada vez mais global sobre quem está construindo a tecnologia e o que ela está fazendo com o restante de nós. O surgimento da indústria de inteligência artificial está impulsionando essa conversa ainda mais à medida que sistemas de inteligência artificial que dominarão nossas vidas estão aprendendo e automatizando decisões em processos que são cada vez mais opacos e responsabilizáveis.

No mês passado, mais de 40 grupos de direitos civis escreveram uma carta ao Congresso norte-americano pedindo que eles abordassem a discriminação baseada em dados. E, em dezembro, o Electronic Privacy Information Center (EPIC) enviou um comunicado ao Comitê Judiciário da Câmara detalhando o argumento de que a “transparência algorítmica” deveria ser exigida das empresas de tecnologia.

“Na intersecção de lei e tecnologia, conhecer o algoritmo é um direito humano fundamental”, disse Marc Rotenberg, presidente do EPIC, sobre a questão.

O objetivo declarado do novo instituto da Universidade Stanford é admirável. Mas eles têm um longo caminho até juntar um grupo que, de fato, represente amplamente a humanidade.

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??? ??? ?? ?? ??? ?? ?? //emiaow553.com/vale-silicio-biotecnologia-antienvelhecimento/ //emiaow553.com/vale-silicio-biotecnologia-antienvelhecimento/#comments Mon, 22 Jan 2018 16:07:51 +0000 //emiaow553.com/?p=241302 A famosa aceleradora de startups Y Combinator, do Vale do Silício, emitiu um chamado, neste mês, para empresas trabalhando para “ajudar as pessoas a viverem de forma mais saudável por mais tempo”. Se você for um cientistas ou empreendedor que quer aumentar a longevidade humana e a saúde, a Y Combinator vai te dar até […]

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A famosa aceleradora de startups Y Combinator, do Vale do Silício, emitiu um chamado, neste mês, para empresas trabalhando para “ajudar as pessoas a viverem de forma mais saudável por mais tempo”. Se você for um cientistas ou empreendedor que quer aumentar a longevidade humana e a saúde, a Y Combinator vai te dar até US$ 1 milhão para fazer isso.

• ?muito mais fácil pegar gripe do que imaginávamos, diz nova pesquisa
• Os micróbios no seu cocô podem ajudar os cientistas a entenderem melhor as doenças

“Pense nisso como tratar doenças que pioram com a idade”, disse o presidente da Y Combinator, Sam Altman (da imagem acima), em entrevista ao Gizmodo. “Acho que isso ajuda as pessoas bastante, obviamente, e vai levar a empresas muito valiosas.”

O investimento no Vale do Silício está, cada vez mais, se voltando para a biologia humana. Faz sentido: certamente, tem muito dinheiro a se ganhar com isso. Um dos primeiros investimentos biotecnológicos da Y Combinator, a Ginkgo Bioworks, já levantou mais centenas de milhões de dólares para financiar seu negócio de projeção de micróbios. A saúde se tornou um foco dos grandes agentes da indústria de tecnologia, de Mark Zuckerberg a Elon Musk, que veem o corpo como a próxima grande coisa a se hackear. Se o corpo é apenas uma máquina, então, certamente, milhões de dólares em pesquisa vão, um dia, encontrar sucesso no objetivo de tornar preocupações mortais, como a morte em si, opcionais.

Nos últimos anos, esquemas antienvelhecimento apoiados pelo Vale do Silício foram desde plausíveis (criar novos órgãos a partir do seu próprio DNA) a diretamente vindos da ficção científica (injetando sangue e células-tronco novos em corpos velhos). É claro, o primeiro financiamento em biotecnologia da Y Combinator é focado no envelhecimento, mas “isso não se trata de viver para sempre”, disse Altman.

Esse capital será bem-vindo em um campo que, na verdade, não recebe muito financiamento. Vários dos piores padecimentos da humanidade estão ligados ao envelhecimento. Em laboratórios de pesquisa, existe, cada vez mais, um foco em estudar como o corpo envelhece e por que, para entender melhor algumas das doenças causadas por isso. Por exemplo, a metformina, um remédio popular para diabetes, atualmente é testada para ver se também estende a vida humana. Uma teoria atual é que ela funciona para tratar o diabetes porque está, na verdade, tratando os sintomas do envelhecimento. Entender mais os fundamentos básicos do envelhecimento poderia revelar novos caminhos para tratar uma série de doenças.

A Y Combinator não é a única empresa de capital de risco do Vale do Silício a recentemente dobrar seus esforços nas ciências da vida. No mês passado, Andreessen Horowitz anunciou seu segundo financiamento biotecnológico, um investimento de US$ 450 milhões na intersecção de biologia e engenharia. A Y Combinator começou a assumir empresas de biologia em 2014, mas essa é sua primeira chamada dedicada a empresas de biotecnologia.

Altman diz que os avanços na ciência foram o que motivaram o investimento agora. Criar um tratamento popular não é a mesma coisa que construir um software inovador. A inovação na biologia leva tempo, muito fracasso e uma navegação cuidadosa em meio a regulações lentas. Nada perto do ritmo “mova-se rápido e quebre coisas” que frequentemente atrai capital de risco.

Agora, no entanto, Altman diz que “o custo e o tempo de ciclo caíram bastante, o que é muito importante para startups”.

As empresas bio da YC estarão em um caminho especial, como a YC AI, recebendo mais investimento do que o normal (algo entre US$ 500 mil e US$ 1 milhão) por uma participação maior nas ações (entre 10% e 20%). A Y Combinator está interessada em empresas com ideias radicais para como tratar o envelhecimento e também novas abordagens em tratamentos para doenças como o Alzheimer.

Imagem do topo: Getty

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??? ?? ??? ??? ??? //emiaow553.com/agua-bruta-vale-do-silicio/ //emiaow553.com/agua-bruta-vale-do-silicio/#respond Fri, 05 Jan 2018 11:07:23 +0000 //emiaow553.com/?p=239935 A mais nova mania dos endinheirados do Vale do Silício é tomar água bruta. Você não leu errado, os ricaços do principal centro de tecnologia e inovação do mundo estão gastando pequenas fortunas para se embebedarem de água retirada diretamente da fonte sem tratamento, filtragem ou esterilização. Que delícia! ?Clube da luta para geeks […]

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A mais nova mania dos endinheirados do Vale do Silício é tomar água bruta. Você não leu errado, os ricaços do principal centro de tecnologia e inovação do mundo estão gastando pequenas fortunas para se embebedarem de água retirada diretamente da fonte sem tratamento, filtragem ou esterilização. Que delícia!

?Clube da luta para geeks é real e fica no Vale do Silício
?Grandões da tecnologia colocam filhos em escola sem computadores

A novidade ganhou as manchetes no final de dezembro depois que a New York Times publicou a história sobre a “raw water? água bruta ou crua em tradução livre, que não é nada mais que água suja.

Vendida em chamativas esferas de vidro, a Live Water, uma das pequenas companhias comercializando água bruta, cobra US$ 37 (cerca de R$ 120 na cotação atual) por um novo galão de aproximadamente 10 litros do líquido, ou US$ 15 (cerca de R$ 50 na cotação atual) pelo refil.

Não bastasse o preço exorbitante para consumir água suja, o produto ainda ignora uma propriedade básica da água. Se você se lembra das aulas de ciência do ensino fundamental, a água não deve ter cor, gosto e cheiro, e a água da Live Water parece não fazer o requisito de pelo menos uma destas propriedades, como explica Kevin Freeman, um gerente na loja da Live Water: “Ela tem uma leve sabor adocicado, mas nada que sobrecarregue o paladar? Primeiro, quem é que bebe água pelo sabor? Segundo, eca!

A Live Water não é a única a vender a maluquice. A Liquid Eden, em San Diego, vende uma variedade de “sabores?de água, como a sem flúor, a sem cloro e a com eletrólitos alcalinos minerais.

Cada galão (aproximadamente 3,8 litros) da Liquid Eden custa US$ 2,50 e são vendidos cerca de 900 galões por dia, de acordo com Trisha Kuhlmey, dona da Liquid Eden. Ela diz ainda que as vendas dobram a cada ano conforme o conscientização do movimento a favor da água bruta aumenta.

A favor da água bruta

O movimento é motivado pela convicção que a água bruta possui qualidades probióticas que são eliminadas durante os tratamentos da água filtrada. E a doideira não para aí: o criador da Live Water, Mukhande Singh, acredita que a água da torneira pode ser contaminada por chumbo, flúor e químicos presentes em métodos contraceptivos.

“Água de torneira? Você está bebendo água de privada com anticoncepcional”, disse Mukhande ao New York Times. Ele continua, explicando que a água de torneira contém cloro e flúor, o que ele classifica de uma maneira um tanto… distinta: “Pode me chamar de teorista da conspiração, mas [flúor] é uma droga de controle da mente que não dá nenhum benefício a nossa saúde bucal?

Mukhande Singh, criador da Live Water, com o galão de vidro que usa para vender a Live Water (esquerda) e em uma das fontes do produto (direita). (Créditos: Live Water/Facebook)

Singh diz também que você até pode filtrar a água na sua própria casa com um simples filtro de osmose reversa, mas isso deixaria a água “morta? “Você tiraria 99% das coisas ruins? diz. “Mas terminaria com uma água morta?

A água viva, no entanto, tem validade. “Ela se mantém fresca por um ciclo lunar depois da entrega? diz Singh. Mas se a água não for consumida dentro deste tempo, ela fica verde. “As pessoas não percebem isso porque a água deles já está morta, então ela nunca fica verde? explica.

Perigo iminente

Não que fosse necessário, mas especialistas alertam que água imprópria para o consumo pode acarretar nas mais diversas doenças, muitas das quais já foram praticamente extintas graças a tratamentos e filtragens.

Então, se você não conhece ninguém que morreu de cólera, giardíase ou hepatite A, é graças ao tratamento de água presente na sua cidade. Água não tratada e não filtrada pode ainda conter fezes de animais e o parasita giárdia, que causam vômito e diarreia e resultam em diversas hospitalizações.

Bill Marler, especialista em segurança alimentar, disse ao Business Insider que achava estar lendo uma das sátiras do The Onion quando leu a matéria do New York Times. “Praticamente tudo que pode te deixar doente pode ser encontrado na água? disse.

Tudo é muito lindo e saudável até alguém morrer de cólera. Teremos que esperar para ver se será preciso chegar a este ponto para que essa mania suma de uma vez.

Imagem de topo: Live Water/Facebook

[New York TimesBusiness Insider]

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????? //emiaow553.com/incendios-california-documentos-historia-vale-silicio/ //emiaow553.com/incendios-california-documentos-historia-vale-silicio/#comments Mon, 30 Oct 2017 17:50:21 +0000 //emiaow553.com/?p=236421 O ano de 2017 tem sido brutal no norte da Califórnia, onde uma série de incêndios florestais queimaram centenas de milhares de hectares de terra e deixaram dezenas de mortos e desaparecidos. O fogo mortal do incêndio Tubbs, que, estima-se, queimou aproximadamente 5.300 estruturas ao longo do 14.895 hectares e matou pelo menos 22 pessoas, […]

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O ano de 2017 tem sido brutal no norte da Califórnia, onde uma série de incêndios florestais queimaram centenas de milhares de hectares de terra e deixaram dezenas de mortos e desaparecidos. O fogo mortal do incêndio Tubbs, que, estima-se, queimou aproximadamente 5.300 estruturas ao longo do 14.895 hectares e matou pelo menos 22 pessoas, também acabou com documentos insubstituíveis que traçavam o crescimento da fabricante de computadores Hewlett-Packard (hoje duas empresas separadas) e os anos iniciais do Vale do Silício.

De acordo com o Press Democrat, o incêndio percorreu uma trilha através da sede da Keysight Technologies em Fountaingrove, uma spinoff da spinoff da HP Agilent Technologies, queimando uma estrutura modular em que papeis pessoais e de negócios dos cofundadores da HP, William Hewlett e David Packard, estavam armazenados. Avaliadores estimaram que os documentos valiam até US$ 2 milhões em 2005; antiga arquivista da HP, Karen Lewis contou ao jornal que os arquivos haviam sido anteriormente mantidos em cofres especiais, com retardantes de chamas.

“Isso poderia ter sido facilmente prevenido, e é uma enorme perda”, disse Lewis, acrescentando que os documentos deveriam ter sido armazenados em uma instituição pública. Ela disse que, quando havia montado a coleção em 1988, percebeu: “Meu deus, essa é a história do Vale do Silício… Essa é a história da indústria de eletrônicos”.

Jeff Weber, porta-voz da Keysight Technologies, contou ao jornal que eles haviam tomado “medidas apropriadas e responsáveis para proteger os arquivos da empresa”, mas afirmou que “a tempestade de fogo mais destrutiva da história do estado” derrotou as tentativas de proteger a coleção. Ele acrescentou que uma porção maior de arquivos ainda estava nas mãos da HP.

Hewlett e Packard fundaram a empresa em 1939, em uma garagem em Palo Alto a que a companhia agora se refere como “o local de nascimento do Vale do Silício“. De acordo com o Press Democrat, a instalação em Fountaingrove, no condado de Sonoma, foi criada em 1975 e “consistentemente focou em equipamentos de testes e medições”, o que ajudou a preparar terreno para o desenvolvimento de dispositivos subsequentes da empresa, como computadores pessoais.

Embora maior parte dos incêndios devastadores que atravessaram o norte da Califórnia neste ano tenha sido contida, o esforço de recuperação deverá levar anos, segundo a CBS News. A ameaça posta à região pelos incêndios está crescendo, e cientistas dizem que as chamas foram exacerbadas por padrões de seca relacionados à mudança climática, depois de períodos de forte chuva, o que cria grandes quantidades de combustível.

Weber enviou ao Gizmodo um contexto extra sobre os itens perdidos nas chamas, dizendo que a Keysight está “triste pela perda de documentos que nos lembram de nossos fundadores visionários, nossa rica história e a linhagem até a startup inicial no Vale do Silício”. Ele acrescentou que a Keysight “cumpriu e excedeu os padrões mais rigorosos de proteção de arquivos” e que os documentos estavam armazenados no local porque a empresa havia concluído que eles estariam melhor preservados lá.

Você pode ver o restante do comunicado de Weber a seguir:

Uma porção de arquivos históricos da Keysight Technologies, incluindo itens do período da empresa como parte da Agilent Technologies e da Hewlett-Packard, estava entre a propriedade perdida quando um edifício na sede da Keysight em Santa Rosa foi destruído no incêndio Tubbs em 9 de outubro. Entre os itens perdidos, estão alguns documentos dos fundadores Bill Hewlett e Dave Packard.

Muitas partes dos arquivos da Keysight não foram afetadas pelo incêndio. Uma série de produtos históricos não foi danificada porque estava situada em outras partes da instalação em Santa Rosa, que sofreu apenas danos menores. Outros materiais de arquivo da empresa, como produtos históricos, catálogos de produtos e manuais, algumas correspondências de Dave Packard e outras coleções de pesquisa da empresa, também não foram afetados porque estão armazenados em outros locais da Keysight. Além disso, alguns arquivos haviam sido anteriormente salvos digitalmente e, portanto, também não foram afetados pelo fogo.

[Press-Democrat/Quartz]

Imagem do topo: AP

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???? ?? ?? ????? ??- ??? ???? //emiaow553.com/fundador-do-ebay-renda-basica-universal/ //emiaow553.com/fundador-do-ebay-renda-basica-universal/#respond Thu, 09 Feb 2017 19:21:28 +0000 //emiaow553.com/?p=222386 Pierre Omidyar ajuda a financiar programa que irá durar 12 anos; apoio é resposta à automação e faz parte de um cenário maior no Vale do Silício

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As discussões sobre renda básica universal têm ganhado cada vez mais terreno entre os empresários do Vale do Silício. O mais recente deles a embarcar na conversa, e de maneira prática, é Pierre Omidyar. O fundador do eBay anunciou a doação de US$ 500.000 para um programa de teste dessa política de renda, no Quênia.

• Elon Musk acha que precisaremos de renda básica universal num futuro sem trabalho
• Fundador do eBay doa US$ 10 milhões para apoiar inteligência artificial do bem

O dinheiro sairá da Omidyar Network, firma de investimento filantrópico do criador do site de vendas, e será doado para o programa GiveDirectly, iniciativa que pretende, ao longo de 12 anos, testar a viabilidade da renda básica universal. Atualmente, o levantamento de fundos para a execução do plano alcançou 79% de seu objetivo, com US$ 23,7 milhões de US$ 30 milhões já arrecadados.

Um grupo de seis mil quenianos receberá o benefício durante os 12 anos do programa, e outras 20 mil pessoas também vão embolsar certa quantia, como complemento de suas rendas.

Paradoxalmente, a discussão sobre renda básica universal tem crescido dentro do Vale do Silício como resposta a um mundo cada vez mais afetado pela automação. Os robôs já tomaram postos em fábricas, e mesmo os trabalhos mais “criativos?têm sido assumido pelas máquinas, com, por exemplo, a utilização de inteligência artificial para a redação de notícias.

Nomes fortes do Vale do Silício têm apoiado a introdução da renda básica universal, como Tim O’Reilly, Marc Andreessen e a incubadora de startups Y Combinator. Mas, como questiona o Guardian, qual o interesse de todo esse pessoal ao levantar essa bandeira como uma resposta rápida à automação (acelerada por esse próprio setor), quando os problemas de desigualdade econômica têm raízes muito mais amplas do que isso? Tornar mais tragável os avanços do tecnocapitalismo que, em primeiro lugar, têm propiciado essa mudança de paradigma de força do trabalho?

Alguns testes de renda básica universal têm acontecido paralelamente pelo mundo, como é o caso do comandado pela Y Combinator. Anunciado no ano passado, o estudo-piloto inclui 100 famílias de Oakland, na Califórnia que, de seis meses a um ano, receberão rendas entre US$ 1.000 e US$ 2.000 por mês, para que gastem como quiser. Também em 2016, a Suíça fez um referendo para distribuir uma quantia fixa anual à sua população, que rechaçou a proposta. Neste ano, é a Finlândia quem se oferece como laboratório para o modelo, distribuindo, pelos próximos dois anos, ?560 (R$ 1.865, na cotação atual) por mês para dois mil cidadãos desempregados.

Como escrevemos em novembro do ano passado, tecnofuturistas como Murray Shanahan e Ray Kurzweil acreditam que a tecnologia está de fato se desenvolvendo numa curva exponencial que, em breve, a fará nos ultrapassar ou ao menos nos tornar obsoletos ?e isso até 2045. Mas isso está muito longe de ser um consenso, e outros especialistas não acreditam neste cenário enquanto estivermos vivos.

Diante deste horizonte, Elon Musk, por exemplo acredita que a renda básica universal é inevitável. No entanto, a ideia enfrenta resistência muito maior por parte do cidadão médio, e a tal velocidade com que a tecnologia nos torna defasados precisaria ser assustadoramente exponencial para que pudéssemos imaginar qualquer mudança de pensamento neste sentido a médio prazo.

[IBTimes, Guardian]

Imagem do topo: Wikimedia Commons

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ONCAPASS, Author at ??? ??- ??? ??? ??? //emiaow553.com/separacao-california-eua/ //emiaow553.com/separacao-california-eua/#respond Wed, 09 Nov 2016 18:28:50 +0000 //emiaow553.com/?p=216750 Shervin Pishevar é um investidor do Vale do Silício que não gostou da vitória de Donald Trump; ele quer que o estado da Califórnia se separe dos EUA.

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A vitória de Donald Trump na eleição presidencial dos EUA pegou o mundo de surpresa – ninguém imaginava que ele podia mesmo ser eleito. Mas foi. E agora alguns dos seus opositores, temendo pelo futuro dos EUA e do mundo, já começam a criar planos para o que fazer a partir de agora, e um grupo de bilionários do Vale do Silício sugere até que o estado da Califórnia se separe do resto dos EUA.

?Site de imigração do Canadá sofre instabilidade após vitória de Donald Trump

A cabeça por trás desse plano é Shervin Pishevar, um investidor do Vale do Silício que foi um dos primeiros a colocar grana no Uber, e não está nem um pouco feliz com a vitória de Trump. No Twitter, ele sugeriu que a Califórnia se torne um país independente, e ganhou apoio de alguns outros CEOs.

Segundo Pishevar, o novo país – que poderia se chamar “Nova Califórnia” – já nasceria sendo a sexta maior economia do mundo. No Twitter, ele disse que financiar uma campanha de separação é a coisa “mais patriótica a fazer” questionando a ideia de uma federação de estados.

Ideia de separação é antiga

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Tim Draper já tentou dividir a Califórnia em seis estados, mas não conseguiu as assinaturas necessárias para levar o projeto adiante

Por mais que o Vale do Silício seja cheio de gente com muita grana, esse tipo de ideia não costuma ganhar muita força quando parte de lá.

Durante anos, um investidor chamado Tim Draper tentou dividir a Califórnia em seis estados diferentes – o Vale do Silício se tornaria um estado separado dos outros.

Mas a ideia não foi para frente: Draper não conseguiu coletar as assinaturas necessárias para fazer a proposta ser votada, e ela acabou abandonada.

Vale do Silício também tem apoiadores de Trump

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Peter Thiel, fundador do PayPal, é um dos bilionários do Vale do Silício que apoiam Trump

Enquanto parte da Califórnia lamenta a vitória de Trump – e muitos saem nas ruas para protestar contra o presidente eleito – outros estão comemorando.

Nem todo mundo por lá é necessariamente contra Donald Trump. O bilionário Peter Thiel, fundador do PayPal e grande investidor do Vale do Silício, por exemplo, não só declarou (e manteve) apoio a Trump como também doou US$ 1,25 milhão para a campanha do republicano.

Ele parabenizou Trump pela vitória em uma declaração ao Business Insider: “Parabéns ao presidente eleito Donald Trump. Ele tem uma tarefa incrivelmente difícil, já que faz muito tempo que deveríamos ter encarado os problemas do nosso país.”

[CNBC, Business Insider]

Fotos via AP

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???????????, ????????????? //emiaow553.com/projetos-de-cidades-flutuantes-para-quem-quer-se-livrar-do-governo-e-fundar-seu-micro-pais/ //emiaow553.com/projetos-de-cidades-flutuantes-para-quem-quer-se-livrar-do-governo-e-fundar-seu-micro-pais/#respond Wed, 26 Aug 2015 12:07:21 +0000 //emiaow553.com/?p=181818 Seasteading é o nome dado ao conceito de construir cidades flutuantes independentes do governo. Um concurso propôs imaginar estas comunidades.

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Seasteading é o nome dado ao conceito de construir cidades flutuantes independentes do governo. É uma ideia grande e cara que necessitaria de bilhões de dólares e décadas para ser completada. É difícil até imaginar como estas comunidades seriam. Mas um concurso de design para arquitetos fez este trabalho para nós — e o resultado é uma matriz de cidades oníricas, tecnologicamente utópicas e praticamente impossíveis.

O Seasteading Institute, um grupo fundado por Peter Thiel em 2008, vê o seasteading como a solução ideal para a inabilidade do governo em “inovar o suficiente”. É um movimento que cresceu no mundo tecnológico, atraindo interesse de libertários e simpatizantes das ideias no ramo da tecnologia (que receberam uma paródia na segunda temporada da série Silicon Valley). Numa matéria seminal sobre o assunto, publicada na Wired em 2009, o conceito é descrito como o equivalente do Linux no planejamento urbano: “uma base sobre a qual as pessoas podem construir suas próprias formas de governo inovadoras”.

No primeiro semestre deste ano, o instituto anunciou um concurso que convidou designers e arquitetos para visualizar estas cidades flutuantes. Não que eles estejam prestes a construí-las (risos) — parece mais um negócio para atrair o interesse público. Você sabe como é, uma imagem de uma cidade flutuante, repleta de piscinas, iates, jardins e mansões vale mais que mil palavras. A competição foi encerrada este mês, e um júri formado por arquitetos, cientistas, engenheiros e os próprios seasteaders escolheu os vencedores — os resultados foram postos na rede recentemente.

Vamos deixar de lado nossas muitas questões sobre engenharia e dar uma olhada nas propostas.

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O seasteading geralmente mistura preocupações com o governo com preocupações com eventos climáticos extremos. Um dos vencedores do concurso reflete isso, com seu nome inspirado por uma citação de A Poética do Espaço, de Bachelard: Storm makes sense of shelter (em tradução livre, “a tempestade cria o sentido do abrigo”).

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O arquiteto Simon Nummy propõe um amortecedor flutuante de três andares cercando a comunidade para protegê-la de ondas fortes e tempestades. Um problema em construir comunidades no meio do oceano é que a vida está concentrada próximo à costa e no fundo do mar — não nas profundidades rasas dos oceanos profundos. Esta proposta usaria tubos enormes feitos de tecido forte, ancorados no fundo do oceano, para criar ecossistemas onde a vida marinha poderia florescer e ser coletada e utilizada pelos humanos.

 

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Putz, não tem sinal.

Outro vencedor — intitulado hermeticamente de Artisanopolis por seus criadores, uma equipe de três arquitetos da Roark 3D — imagina uma série de quebradores de onda circulares cercando as plataformas flutuantes, em que painéis de energia solar e turbinas de energia ondomotriz geram eletricidade para abastecer a ilha. “Na era do governo limitado, nós pensamos em sugerir um modelo alternativo que permita a novas comunidades se constituírem além das jurisdições dos estados-nações existentes, para promover liberdade e competitividade no mercado”, dizem os criadores.

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Um bom lugar para colocar um iate.

Iates foram contemplados nos projetos de grande parte dos participantes.

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Mas, mesmo sendo fácil criticar os participantes do concurso por se concentrarem no glamour do conceito em detrimento dos aspectos práticos de construir comunidades autossuficientes que flutuam, ainda é interessante vislumbrar o estilo de vida que o seasteading promove. Estas estruturas têm muito em comum, no que diz respeito à arquitetura, com as estéticas que predominam no Vale do Silício e no mundo da tecnologia, de um modo geral.

Pegue os “biodomos” inspirados na geodésica da segunda ilha. Se eles forem familiares para você, é porque a Amazon está construindo domos semelhantes em um novo prédio em Seattle.

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Acima: Seastead. Abaixo: Amazon.

E o que dizer da fachada pavimentada dessa imagem, do vencedor do terceiro lugar, Matias Perez? Parece pegar emprestado o revestimento de cortina de vidro que o Google propôs para seu novo QG, em Mountain View. Também dá para comparar com o prédio modular da Nvidia.

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As duas primeiras imagens: Seastead. No meio: Google. A última: Nvidia.

Mesmo a primeira proposta faz eco com a arquitetura do Vale do Silício. Compare as estruturas em formato de donut com a nave-mãe da Apple.

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Acima: Seastead. Abaixo: Apple.

Estes projetos são propostas realistas para construir comunidades autossustentáveis? Não, de jeito nenhum. Elas ilustram o hiper-utópico ethos de design do mundo tecnológico em 2015? Absolutamente.

Todas as imagens via The Seasteading Institute.

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???? ?????????, ?????? //emiaow553.com/como-e-morar-por-mais-de-um-ano-no-google/ //emiaow553.com/como-e-morar-por-mais-de-um-ano-no-google/#respond Thu, 06 Aug 2015 11:51:37 +0000 //emiaow553.com/?p=179907 Como é passar um ano morando dentro do Googleplex, o complexo de edifícios do Google, no Vale do Silício.

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Trabalhar em grandes empresas do Vale do Silício, como o Google, pode ser o sonho de muita gente. Nem todo mundo sabe, entretanto, que o custo de vida na área não é nem perto de barato. “São US$ 2.000 para alugar basicamente um porão no bairro Mission District” em San Francisco, explica à Bloomberg Ben Discoe, o programador que não só trabalhou no Googleplex, como também morou e viveu lá.

Discoe morou no Google por um ano e um mês, de outubro de 2011 a novembro de 2012, logo após se divorciar — ele e a esposa moravam no Havaí, onde esperavam criar filhos e cuidar de uma fazenda. O romance não deu certo e o programador se viu funcionário do Google uma vez que a empresa que ele trabalhava, a 510 Systems, foi comprada pela gigante de buscas.

E foi por escolha própria que ele não quis alugar um apartamento. Mesmo tendo gastos com pensão alimentícia para a esposa, Discoe poderia pagar os absurdos US$ 2.000 dólares se quisesse – afinal, ele recebia um salário anual de US$ 135.000.

Foi graças a uma infância de frequentes mudanças (filho de pais separados, Discoe se mudou diversas vezes para a Califórnia e o Havaí durante a infância) e a educação zen-budista dada por seus pais que Discoe não se tornou uma pessoa materialista – por muito tempo, ele teve apenas um único par de sapatos. Quando ele se tornou funcionário do Google, percebeu que poderia encaixar todos os seus pertences dentro de uma van – uma GMC Vandura branca customizada de 1990 pela qual ele pagou US$ 1.800, para ser mais específico.

Com um colchão, um estrado da Ikea e algumas gavetas que ele mesmo construiu dentro do veículo, Discoe passou a morar no estacionamento do Google.

E como ele fazia para comer e tomar banho? No Googleplex, oras, e tudo de graça. O complexo oferece mais de 25 opções para comer. “Se eu me enjoasse da comida do Google, era só ir até outro restaurante”, explica Discoe. Mas ele tinha uma preferência pelo Café 150, que oferecia alimentos com ingredientes orgânicos. Ele fazia tudo ali: carregava a bateria de seus dispositivos no escritório e tomava banho nas academias. A Bloomberg explica que, além da conta de celular e eventuais valores de transporte público e lavanderia, os gastos de Discoe eram quase nulos.

Entretanto, o programador teve alguns problemas quando o assunto era namoro. “Você menciona a van no terceiro encontro, quando já existe uma relação emocional”, conta. Além disso, a solução foi sempre ir para a casa da garota.

E por que ele passou por isso, mesmo tendo dinheiro para alugar um apartamento? Para se aposentar mais cedo e poder voltar para o Havaí. Discoe é dono de uma fazenda na cidade rural de Ahualoa, onde ele cuida de galinhas e cultiva chá. “Foi tudo para poder comprar um lugar para meus netos”, explica.

Discoe não é primeiro, e dificilmente será o último, a morar nos arredores de grandes complexos tecnológicos do Vale do Silício, mas a estadia dele bateu o recorde de um antigo morador do Google, Matthew Weaver. O também programador morou por 54 semanas em um trailer no estacionamento da empresa. Mas ele tinha um pouco mais de conforto e privacidade, além até mesmo de um jardim feito com gramado artificial e cercas em frente ao trailer e instalados por Weaver, permitindo a ele convidar os amigos para churrascos e drinks semanalmente. Discoe, entretanto, faz pirraça da praticidade de morar em um trailer. “Isso é trapaça”.

Mais comum que morar é passar dias, ou até semanas, dormindo nestas empresas. O próprio Elon Musk, hoje dono da SpaceX, passava algumas noites em um pufe ao lado da mesa de trabalho em uma de suas startups, segundo biografia da Bloomberg Business. Alguns fazem da própria casa o trabalho, como Aaron Levie, diretor executivo da Box. Mas Discoe julga impossível passar muito tempo morando dentro do Google. “Não existe conforto ou privacidade, e o aspirador passa às 2h da manhã”, conta.

Você pode ler a história completa de Discoe aqui: [Bloomberg]

Foto por Robbie Shade/Flickr

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?????? Archives??? ??- ??? ??? //emiaow553.com/leia-o-prologo-do-livro-que-conta-a-historia-de-mike-krieger-o-brasileiro-que-ajudou-a-fundar-o-instagram/ //emiaow553.com/leia-o-prologo-do-livro-que-conta-a-historia-de-mike-krieger-o-brasileiro-que-ajudou-a-fundar-o-instagram/#respond Mon, 06 Jul 2015 19:38:11 +0000 //emiaow553.com/?p=177068 O livro do jornalista Filipe Vilicic conta a história de Mike Krieger, o brasileiro que ajudou a fundar o Instagram e foi de estudante a multimilionário.

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Filipe Vilicic é jornalista e cobre a área de tecnologia. Por três anos, ele pesquisou a história de como Michel, aluno de uma escola internacional de São Paulo, virou Mike ao ingressar na Universidade de Stanford, e trouxe à luz os detalhes da mirabolante negociação de Kevin Systrom (principal acionista do Instagram) com Mark Zuckerberg, do Facebook, durante a Semana Santa de 2012. Dessa pesquisa nasceu seu novo livro, O clique de 1 bilhão de dólares, que descreve com riqueza de detalhes o ambiente competitivo, frenético e machista do Vale do Silício, região nas imediações de San Francisco que concentra as mais conhecidas empresas de tecnologia como o Google, o Facebook e o Twitter, e é habitada por personagens excêntricos e ambiciosos. O prólogo do livro foi reproduzido com autorização da Editora Intrínseca. Leia:

A semana da Páscoa de 2012 foi decisiva, cheia de reviravoltas, na vida do brasileiro Michel Krieger, mais conhecido como Mike. Na Sexta-Feira Santa, 6 de abril, o paulistano radicado no Vale do Silício desde 2004 aguardava, ansioso, um telefonema. Esperava notícias de seu sócio, o americano Kevin Systrom, com quem dois anos antes havia criado o Instagram, uma das redes sociais mais populares do mundo. É fácil imaginar Mike olhando constantemente para a tela de seu iPhone, à espera da notícia que poderia transformá-lo em um multimilionário. Ele passou aquele dia em sua casa, um cômodo de um sobrado próximo ao parque Alamo Square, cartão-postal de São Francisco, logo ao lado da sede de seu Instagram. Estava acompanhado por Stefanie, sua irmã mais nova, uma loira de estatura baixa, cabelos lisos e olhos claros amendoados, que viera de Nova York para uma visita.

Enquanto os irmãos paulistanos confraternizavam, a uns cinquenta quilômetros dali, o outro fundador do Instagram, Kevin, administrava uma conversa muito mais tensa. Falava com Mark Zuckerberg, o jovem bilionário que havia se transformado em celebridade por ter criado o Facebook oito anos antes. Kevin e Mark se conheciam havia tempos. Quando o primeiro ainda era um universitário em Stanford, ele recebeu um convite do segundo para se juntar ao Facebook. Para surpresa de Zuckerberg, conhecido por jamais ter visto a experiência universitária como algo de real valor (afinal, havia largado Harvard para se dedicar ao Facebook, logo no início da empresa), -Kevin recusou a oferta porque queria se dedicar aos estudos. Por um breve período, chegou a ter um emprego como atendente em um café, onde, por acaso, se reencontraria com o criador do Facebook. Zuckerberg deve ter se espantado ao dar de olho com aquele menino desengonçado, com mais de 1,90 metro, jeito de nerd e a mania de começar e terminar as frases com um sonoro “yeah? Como poderia ele ter trocado uma oportunidade de ouro numa ascendente empresa do Vale do Silício pelo trabalho de servir cappuccinos?

Zuckerberg voltaria a olhar com curiosidade para Kevin em 2010, quando este, junto com Mike, criou o Instagram e tomou de assalto a indústria de aplicativos (os apps) para smartphones. A dupla não só construiu uma rede social bem-sucedida, como entrou no negócio dominado por Zuckerberg com pompas. Naquela primavera de 2012, já passavam dos 30 milhões os instagrammers, como ficaram conhecidos os usuários do Instagram. Depois do sucesso da rede em iPhones, Mike havia lançado naquela semana o app para Android, o sistema operacional do Google que rivalizava com o iOS, dos iPhones e iPads da Apple.

O brasileiro e sua equipe passaram meses de noites maldormidas para finalizar a versão para Android. Uma rotina normal para Mike, acostumado ao ritmo alucinante das startups (alcunha dada a uma categoria de recém-surgidas empresas de inovação, normalmente ligadas à tecnologia, que nascem com dinheiro de investidores e possuem a ambição de liderar o segmento de mercado em que atuam). Aliás, não só havia se acostumado, como também sentia prazer em suar muito a camisa e aquecer o cérebro com algoritmos e designs de interfaces de apps.

Desde a infância, Mike alimentava o gosto por permanecer horas em frente ao computador, programando. Na adolescência, nos anos de ensino médio, madrugava no colégio bilíngue em que estudava em São Paulo, fazendo trabalhos de cursos extracurriculares que normalmente tinham um pezinho em tecnologia. Alternava o computador com o papo com os amigos, o violão e a pizza. Antigos colegas e professores se lembram de sua dedicação e facilidade em lidar com hardwares e softwares. Mas ele estava longe de se portar como um típico nerd. Pelo contrário, com frequência era visto sentado nos corredores, ensaiando alguma música indie em seu violão (ele também cantava, mas não tão bem). Mike era visto por alguns como um dos garotos mais interessantes da escola.

O resultado do trabalho árduo sempre lhe trouxera compensações. Naquela semana, não seria diferente. Dedicou manhãs, tardes, noites, feriados e fins de semana para desenvolver o app para Android. Com apenas mais dois engenheiros na equipe, ele havia feito o que seria considerado tarefa hercúlea até para uma equipe de dezenas de programadores e designers formados pelas melhores universidades dos Estados Unidos e contratados pelas mais importantes empresas do Vale do Silício. O resultado veio com festa. Em um dia, conquistaram mais de 1 milhão de novos instagrammers, o que foi comemorado com coquetéis e uísque, numa celebração que se tornara habitual. Até hoje há no escritório uma cristaleira ?a mesma desde os primórdios da empresa ?cheia de bebidas, pronta para esse tipo de evento, tão frequente na história de sucesso do Instagram.

A semana estava frenética para o brasileiro. Com o sucesso alcançado no Android, sua rede social se consolidou como a bola da vez em smartphones e tablets. O feito amedrontava o todo-poderoso Facebook, rede que passava do bilhão de usuários, mas que era constantemente questionada sobre sua fraca atuação nos dispositivos móveis. Nas revistas especializadas, tornou-se recorrente uma análise que certamente incomodava Mark Zuckerberg: o Instagram estava roubando jovens usuários do Facebook e, assim, poderia até mesmo substituí-lo em um futuro próximo. Na batalha entre os reis do Vale do Silício, o maior medo é a perda de súditos ?os usuários ? o que indica o início do caminho para a irrelevância.

Em um pequeno universo povoado por engenheiros e programadores milionários, o dinheiro talvez só importe menos do que o gosto doce da fama e do poder. Mais que uma conta bancária de respeito, todos querem o sucesso e o status decorrente. Se o empreendimento rui, tudo vai por água abaixo. Aos olhos do mundo, principalmente da mídia, que se deleita ao narrar a ascensão e queda dos impérios digitais, o nascente Instagram representava um possível primeiro capítulo da derrocada do Facebook. Uma história que soava como um final apetitoso para uma típica novela americana e abalava os investidores por trás do império de Zuckerberg.

Desde que Kevin deixara de ser o garoto que servia café e se tornara um célebre visionário do Vale do Silício, ele e Zuckerberg se encontravam frequentemente na mansão do bilionário em Palo Alto para “filosofar? segundo diziam. Os encontros também poderiam ser vistos como uma tática à la Sun Tzu, uma estratégia inteligente de batalha. Falavam do rumo de suas empresas, de startups que surgiam, mas também de assuntos banais. Deviam pintar, por exemplo, conversas sobre a mais recente temporada de Game of Thrones, a série de TV baseada nos livros de George R.R. Martin que mostra as artimanhas de nobres poderosos disputando o poder no reino fictício de Westeros. Era um dos programas favoritos de Zuckerberg, condizente com a imagem de nerd que detinha, junto à fama de frio, calculista, vingativo e machista que acabou por ganhar.

Entre um assunto e outro, Zuckerberg deixava claro seu imenso interesse pelo Instagram. O chefão do Facebook não só sentia a ameaça, como crescia os olhos em cima do app. Naquela mesma semana, Zuckerberg havia consolidado uma oferta de 500 milhões de dólares pelo aplicativo de Mike e Kevin. Era o equivalente a uma oferta vinda do Twitter, maior antagonista do Facebook. Dois dias antes, Kevin telefonara para Zuckerberg e Dick Costolo, CEO do Twitter, para educadamente recusar ambas. “Não está na hora de vender? dizia o brasileiro Mike a quem fazia perguntas sobre o assunto. “Estamos longe disso? reiterava.

Mike e sua equipe eram conhecidos por serem avessos a trabalhar em grandes empresas. Recatado, sem pendor para os holofotes, o brasileiro havia dito no passado que preferia o clima intimista das startups. E era essa atmosfera que implantava na sua: sentava-se lado a lado com os demais funcionários, promovia a informalidade típica das empresas do Vale do Silício, um mundo habitado por hippies, surfistas, aventureiros e nerds, onde tudo ocorre a uma velocidade inigualável se comparada a outras indústrias. Aqueles profissionais parecem movidos a energético ?ou Adderall, um perigoso, mas eficiente, psicoestimulante comumente usado pelos trabalhadores do Vale, ao lado de tantas outras drogas, legais e ilegais, para aguentar rotinas puxadas. Ações na bolsa sobem e caem, startups ganham milhões para perder tudo no mês seguinte. O lugar é dominado pelo espírito aventureiro de seus habitantes, pessoas impetuosas, acostumadas a mudar de vontade, e opinião, na mesma velocidade com que trocam seus MacBooks.

Enquanto esperava pela ligação do sócio, junto com a irmã, Mike devia estar se recuperando de uma tremenda ressaca de trabalho. Além da maratona para desenvolver o app para Android ?cujo lançamento já causava sobrecarga nos servidores ? e das recusas de compra, Mike tinha passado o dia anterior em Palo Alto junto com Kevin, procurando levantar mais 50 milhões de dólares em investimentos para sua startup (com isso, já haviam capitalizado, no total, 57,5 milhões).

Mike parecia cada vez mais acostumado com esses números fora de órbita para um cidadão comum. No Vale, é taxada de fracassada qualquer empreitada sem algumas dezenas de milhões de usuários e que não valha ao menos algumas centenas de milhões de dólares. Já era um fato incontornável: depois de pouco menos de dois anos de trabalho no Instagram, ele inevitavelmente se tornaria milionário, garantindo oficialmente seu lugar no Olimpo de silício. Com a startup avaliada em 500 milhões de dólares, o brasileiro era um homem de ao menos 50 milhões, equivalentes a seus 10% da empresa. Mal sabia Mike que ele seria pivô de um movimento que elevaria ainda mais esse padrão. O Instagram logo se tornaria símbolo de uma era em que o sucesso de startups californianas passaria a ser medido em bilhões.

O telefonema de Kevin só aconteceu depois de horas de conversas na mansão de Zuckerberg. Já se esperava que o papo com o CEO do Facebook acabaria, inevitavelmente, em alguma proposta tentadora de aquisição. Mesmo assim, Mike até então expressava apenas sua convicção de que ainda tinha tempo pela frente antes de engordar sua conta bancária. A venda lhe soava tão improvável quanto a aquisição de um carro. Ou seja, para um ciclista convicto como Mike, beirava a zero. Em pouquíssimo tempo, porém, ele teria de rever seus conceitos, tanto em relação ao carro quanto ao Instagram.

Kevin finalmente revelou o quanto a conversa havia sido promissora. Melhor, não se tratava mais de uma conversa, mas de uma negociação. Quando Mike saísse de casa para pegar o trem para Palo Alto, buscaria não aqueles 50 milhões, mas sim 100 milhões de dólares. Kevin havia batido o martelo com seu amigo (e agora patrão) Zuckerberg: 1 bilhão de dólares. O Instagram mudaria a sede para Menlo Park, localização do campus do Facebook. E Mike nunca mais conseguiria ir para o trabalho de bicicleta.


 

capa_OCliqueDeUmBilhaoDeDolares_g  O texto acima é o prólogo do livro O clique de 1 bilhão de dólares, do jornalista Filipe Vilicic, publicado pela Editora   Intrínseca e reproduzido com autorização. Clique aqui para saber mais informações sobre o livro.

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?? ? ???? ?? ????? ??? //emiaow553.com/vale-silicio-ensino-medio/ //emiaow553.com/vale-silicio-ensino-medio/#respond Wed, 09 Jul 2014 16:44:47 +0000 //emiaow553.com/?p=143922 Nos EUA, o trabalho mais cobiçado agora é um estágio em empresas de tecnologia. Não só é possível ganhar, em um verão, mais do que a renda familiar média do país, como se obtém acesso irrestrito a privilégios do Vale do Silício – mesmo sem uma educação universitária. Hoje, o Vale do Silício tem uma […]

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Nos EUA, o trabalho mais cobiçado agora é um estágio em empresas de tecnologia. Não só é possível ganhar, em um verão, mais do que a renda familiar média do país, como se obtém acesso irrestrito a privilégios do Vale do Silício – mesmo sem uma educação universitária.

Hoje, o Vale do Silício tem uma obsessão por juventude. Lá, eles estão em busca de jovens gênios, quem sabe o próximo Mark Zuckerberg. Se você passou dos 30 anos, é muito mais difícil encontrar quem queira financiar seus projetos.

Paul Graham, fundador da Y Combinator – grande aceleradora que investe em startups – disse ano passado ao New York Times: “a idade de corte para os investidores é 32 anos; depois disso, eles começam a ficar um pouco céticos”. Isso até estimula os homens por lá a fazer cirurgia plástica para parecerem mais novos!

Agora, de acordo com a Bloomberg, o fetiche da indústria por jovens chegou às salas de aula do ensino médio:

Conseguir talentos está ficando tão difícil no Vale do Silício que as empresas de tecnologia estão tentando qualquer coisa para obter vantagem – incluindo contratar estagiários de ensino médio e aumentar os privilégios para novos recrutas. O Facebook diz que acabou de começar a cortejar estagiários antes de seu primeiro ano de faculdade, enquanto o LinkedIn abriu seu programa de verão para estudantes do ensino médio há dois anos. Startups como a Airbnb também já contrataram estagiários de até 16 anos.

Assim funciona a hierarquia que coloca a experiência de trabalho na parte inferior da pirâmide. Para recrutar Michael Sayman, 17, como um estagiário de verão, o Facebook pagou a viagem de avião dele e da mãe para que o jovem conhecesse Mark Zuckerberg.

>>> Os altíssimos salários pagos por empresas de tecnologia para seus estagiários

Por que tanto esforço em cooptar estes jovens? A Bloomberg explica:

Para as empresas, trata-se de acompanhar a cultura do Vale do Silício voltada para jovens, especialmente porque adolescentes interessados em tecnologia são muitas vezes incentivados a criar suas próprias startups, em vez de trabalhar em grandes corporações. Peter Thiel, um dos primeiros investidores do Facebook, paga US$ 100.000 para pessoas com menos de 20 anos que abandonam a escola ou faculdade por dois anos para seguirem suas paixões.

De acordo com os salários auto-relatados no Glassdoor, a remuneração média mensal é de US$ 6.791 para estagiários do Twitter, US$ 6.230 no LinkedIn e US$ 6.213 no Facebook – abaixo segue a lista completa, divulgada em fevereiro. A renda média de uma família nos EUA é de US$ 4.280.

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Quem lidera o ranking é a Palantir, empresa de software para agências de inteligência como a CIA: são US$ 7.012 mensais para estagiários. Isso pode até ser a extremidade inferior do espectro: há algumas semanas, ouvimos que alguns estagiários da Palantir em Palo Alto ganham em torno de US$ 10.000 por mês.

E claro, ainda há os benefícios e privilégios:

A Microsoft faz um show gratuito para estagiários de verão, e no ano passado reservou Macklemore & Ryan Lewis e Deadmau5. O Dropbox paga para os pais dos estagiários voarem até San Francisco e aprender sobre a empresa. O Google proporciona benefícios padrão para estagiários no local de trabalho, incluindo massagens e serviço de lavanderia.

Não importa muito se esses jovens vão trazer a próxima ideia de um bilhão de dólares: basta jogar dinheiro suficiente para mantê-los no campus da empresa, em vez de deixá-los escapar para a universidade – ou para outra empresa. [Bloomberg]

Foto por AP

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??? ??? ?? ???????? //emiaow553.com/um-passeio-pelo-vale-do-silicio-chines/ //emiaow553.com/um-passeio-pelo-vale-do-silicio-chines/#respond Fri, 04 Jul 2014 12:30:53 +0000 //emiaow553.com/?p=143558 Você já ouviu falar de Wuhan, cidade chinesa? Guarde esse nome, já que estamos falando sobre o futuro da tecnologia. Esse polo de 10 milhões de habitantes foi construindo gradativamente um verdadeiro Vale do Silício chinês, também conhecido como Optics Valley of China. Já ouviu falar?

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Você já ouviu falar de Wuhan, cidade chinesa? Guarde esse nome, já que estamos falando sobre o futuro da tecnologia. Esse polo de 10 milhões de habitantes foi construindo gradativamente um verdadeiro Vale do Silício chinês, também conhecido como Optics Valley of China. Já ouviu falar?

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????????????,????????? //emiaow553.com/betas-amazon-serie/ //emiaow553.com/betas-amazon-serie/#comments Thu, 28 Mar 2013 12:30:06 +0000 //www.gizmodo.com.br/?p=102691 Para não ficar de fora da onda de séries baseadas no Vale do Silício que se espalha pelas redes norte-americanas, a Amazon Studios está produzindo uma série com episódios de meia hora chamada Betas. Ela é centrada em quatro nerds e “sua busca pela fama nerd enquanto tentam desvendar o código definitivo.” Uma dessas tem […]

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Para não ficar de fora da onda de séries baseadas no Vale do Silício que se espalha pelas redes norte-americanas, a Amazon Studios está produzindo uma série com episódios de meia hora chamada Betas. Ela é centrada em quatro nerds e “sua busca pela fama nerd enquanto tentam desvendar o código definitivo.” Uma dessas tem que ser boa, né?

A série é escrita por Evan Endicott e Josh Stoddard e terá no elenco principal Ed Begley Jr, Jon Daly, Joe Dinicol, Margo Harshman, Charlie Saxton e Karan Soni. Michael Lehmann, Alan Freedland, Alan Cohen e Michael London irão produzi-la. Está tudo bem, você pode encontrar informações de todos eles no IMDb, exatamente como fiz agora. [Deadline, Imagem: gothopotam]

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??? ?? ???? ???? ??? ?? //emiaow553.com/como-afundar-um-negocio-de-us-41-milhoes-e-possivelmente-ser-adquirido-pela-apple/ //emiaow553.com/como-afundar-um-negocio-de-us-41-milhoes-e-possivelmente-ser-adquirido-pela-apple/#comments Fri, 19 Oct 2012 20:46:01 +0000 //www.gizmodo.com.br/?p=88024 Você se lembra do Color? Era um app de fotografia diferente. Começou com uma ideia meio maluca de subir e compartilhar as fotos de todo mundo dentro de um determinado raio, depois virou um app genérico de fotos e vídeos e… bem, e agora corre o risco de não ser mais nada se um memorando […]

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Você se lembra do Color? Era um app de fotografia diferente. Começou com uma ideia meio maluca de subir e compartilhar as fotos de todo mundo dentro de um determinado raio, depois virou um app genérico de fotos e vídeos e… bem, e agora corre o risco de não ser mais nada se um memorando vazado dizendo que a startup está prestes a fechar as portas estiver correto.

Seria mais uma entre tantas histórias de fracasso que surgem rotineiramente no Vale do Silício não fosse um detalhe bem importante. Antes mesmo de ser lançado, antes mesmo de conseguir seu primeiro usuário, o Color já tinha recebido US$ 41 milhões em investimentos. É uma grana altíssima para os padrões do mercado. Para colocar isso em perspectiva, o investimento inicial de Peter Thiel no Facebook foi de US$ 500 mil. O primeiro do Instagram, de apenas US$ 250 mil. Do Twitter, em 2007? US$ 5 milhões.

Mesmo com todo esse investimento, o app nunca decolou. Segundo dados do AppData, ele tem cerca de 460 mil usuários ativos. Parece muito (e é!), mas perto do bilhão do Facebook ou, para ficarmos no mesmo segmento, dos 80 milhões do Instagram, é bem pouco.

Um memorando do Color, enviado pelo VP de finanças, vazou ontem para a imprensa. Nele a empresa anunciava o fim das operações, ou algo assim. O mistério ainda está no ar (um porta-voz negou a informação momentos depois) e o rumor já chegou à Apple. Segundo “múltiplas fonte”, Tim Cook está levando a equipe de engenharia do serviço, composta por 20 pessoas (o que é quase todo o plantel da startup), para trabalhar em serviços na nuvem da Apple. As primeiras informações falavam em uma aquisição “na casa dos dois dígitos”, de mais de US$ 10 milhões. Segundo o AllThingsD, porém, o valor estimado é algo entre US$ 2 e 5 milhões. Nele não estão incluídos os serviços, a tecnologia, a marca, nada do Color. É uma aquisição de pessoal.

Ainda que nada disso seja verdade e que o Color siga firme, ele está longe de ser exatamente um sucesso. E isso diz muito. Ter um caminhão de dinheiro à disposição é um grande facilitador, mas não é garantia de que tudo dará certo. Às vezes uma boa ideia desenvolvida no dormitório da universidade com US$ 15 mil investidos por um amigo vinga, às vezes um empreendimento milionário naufraga. A vida e a tecnologia, essas sacanas. [AllThingsD]

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???????????, ????????????? //emiaow553.com/clube-da-luta-para-geeks-e-real-e-fica-no-vale-do-silicio/ //emiaow553.com/clube-da-luta-para-geeks-e-real-e-fica-no-vale-do-silicio/#comments Fri, 11 Feb 2011 14:49:05 +0000 //www.gizmodo.com.br/?p=26501 Depois de horas, dias e anos num cubículo, programando sem fim, é de se esperar que muitas pessoas procurem algo que as liberte da tensão. O clube da luta do Vale do Silício é a válvula de escape para os geeks das grandes empresas de tecnologia, e este documentário de oito minutos mostra como esse […]

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Depois de horas, dias e anos num cubículo, programando sem fim, é de se esperar que muitas pessoas procurem algo que as liberte da tensão. O clube da luta do Vale do Silício é a válvula de escape para os geeks das grandes empresas de tecnologia, e este documentário de oito minutos mostra como esse clube funciona.

Este clube aqui tem duas regras: não aleijar seu amigo; e não fazê-lo chorar. (E quem for novo no clube é o primeiro a lutar.) A ideia não é vencer ou perder: todos estão no mesmo time, e querem coragem e força através da luta corporal. Não quer dizer que eles não sejam agressivos: no ponto 7:50, um cara esmaga um teclado na cabeça do outro.

O Clube da Luta do Vale do Silício existe há um bom tempo, mas só agora podemos ver como ele funciona. Só não vá sair batendo nos seus colegas depois de ver o vídeo: se der vontade de fazer isso, você não entendeu o espírito de um clube da luta. [Vimeo via The Next Web]

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?? ??? ?? Archives??????? //emiaow553.com/celular-roubado-leva-cacada-humana-no-vale-do-silicio/ //emiaow553.com/celular-roubado-leva-cacada-humana-no-vale-do-silicio/#comments Thu, 07 Oct 2010 09:29:08 +0000 Em Palo Alto, sede de muitas empresas do Vale do Silício, roubo de celular é coisa séria. Se você acha que eu estou exagerando, então veja isto: policiais fizeram uma perseguição completa do criminoso - até com busca via helicóptero - só porque um cara roubou um Droid (versão americana do Milestone).

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Em Palo Alto, sede de muitas empresas do Vale do Silício, roubo de celular é coisa séria. Se você acha que eu estou exagerando, então veja isto: policiais fizeram uma perseguição completa do criminoso – até com busca via helicóptero – só porque um cara roubou um Droid (versão americana do Milestone).

Aparentemente o ladrão pediu emprestado o celular de alguém – um Motorola Droid – e em vez de devolvê-lo, ele simplesmente montou em uma bicicleta, possivelmente roubada, e foi embora com o gadget. Logo depois que o crime foi relatado, um policial encontrou o ladrão e o perseguiu a pé até o criminoso sumir de vista.

Nesse momento as autoridades perceberam que tinham um cara bastante fugidio nas mãos. Então eles fecharam um perímetro, conduziram buscas de quintal a quintal, alertaram moradores próximos que havia um ladrão entre eles, e aproveitaram o helicóptero de um delegado, que estava na área.

Ah sim, isto foi tudo parte de uma resposta completamente razoável a um roubo assim:

Depois que as autoridades decidiram terminar a perseguição, perguntamos se a resposta [da polícia] era adequada ao crime. [O policial Max] Nielepko disse: "Eu acho que o helicóptero foi o que chamou mais atenção para isto." Ele também disse que a resposta era tanto padrão como adequada.

"Sempre que vemos que há uma ameaça à segurança pública, nós dedicamos quaisquer recursos que temos para apreender essa pessoa", disse ele.

"A ameaça à segurança pública poderia ser um desconhecido atravessando os quintais dos cidadãos."

Ah, e se você estava se perguntando: não, o ladrão não foi pego quando a perseguição acabou. [Mercury News via Farhad Manjoo]

Imagem por Dusan Bartolovic/ShutterStock

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?????? ???? ???? ??? ?? //emiaow553.com/sera-que-apple-vai-comprar-o-twitter/ //emiaow553.com/sera-que-apple-vai-comprar-o-twitter/#respond Tue, 05 May 2009 14:48:16 +0000 O Facebook tentou comprar o Twitter. Google e Microsoft também estão de olho grande pra cima do startup de mensagens via internet. Mas nós ouvimos que a Apple é a mais próxima de selar o acordo, possivelmente por um valor que pode chegar a US$ 700 milhões.

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Uma fonte bem relacionada às negociações do Vale do Silício e que foi recrutada pela Apple para um cargo sênior diz que a Apple e o Twitter estão em sérias negociaçãoes, com o objetivo de tornar público o acordo dia 8 de junho, quando começa a Conferência Anual dos Desenvolvedores da Apple, em San Jose.

O Twitter recusou uma oferta de US$ 500 milhões em dinheiro e ações vinda do Facebook, em parte porque os investidores do Twitter não conseguiram concordar se as ações do Facebook valiam o que o Facebook dizia que elas valiam. Mas a Apple pode facilmente pagar em dinheiro. Uma fonte que conhece os diretores do Twitter disse que a companhia dificilmente recusaria uma oferta totalmente em dinheiro na casa dos US$ 700 milhões (Aliás, o Twitter vale tudo isso? Já que seu negócio é só uma fantasia a esse ponto, qualquer avaliação, alta ou baixa, é faz-de-conta.)

O que o Twitter, um startup adorável mas que não dá dinheiro, tem a ver com uma empresa de hardware como a Apple? O iPhone é obviamente o fio condutor da negociação: os vários aplicativos para iPhone que as pessoas usam para postar mensagens, como o Tweetie, são ótimos chamarizes para a Apple. Mas a Apple já tem o benefício de usuários de iPhone viciados em Twitter quer ela possua o Twitter ou não. E o casamento soa… Bem, esquisito, já que a Apple dificilmente é reconhecida pela sua habilidade na internet.

Aí que a negociação faz alguma dose de sentido, se você entender a cultura particular daqueles que trabalham na web. Enquanto a Apple tem experiência e é bem servida de designers de hardware e engenheiros de software, desenvolvedores de Web são uma raça à parte – e muitos destes já se recusaram a trabalhar numa companhia como a Apple, que pode parecer inovadora para o mundo de forma geral, mas é antiquada e pouco-flexível para os figurinhas descolados que criam websites. Você ouviu ou vai ouvir as reclamações: a Apple é cheia de mistérios e paranóica, resistence à maneira ultra transparente e aberta da Web.

O Twitter, é claro, é aberto tanto em sua natureza quanto no espírito. Os usuários supercompartilham cada mínimo detalhe de suas vidas, enquanto o Twitter torna esses updates disponíveis em seu website, via RSS, e via aplicativos de terceiros. A Apple obviamente está percebendo que precisa jogar nesse mundo, e precisa de alguém para mostrar o caminho. É coincidência que a Apple fez os executivos do Twitter mostrarem-se animados ou que tratou o Twitter como um negócio recentemente?

Se a Apple comprar o Twitter, o objetivo não será exatamente fazer dinheiro. Mas sim mandar uma mensagem. Em 140 caracteres ou menos.

(fotoilustração via Virality)

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