머니휠 게임;매력적인 특징과 완벽 가이드 / Vida digital para pessoas Sun, 07 Jul 2024 21:40:33 +0000 pt-BR hourly 1 //wordpress.org/?v=6.6 //emiaow553.com/wp-content/blogs.dir/8/files/2020/12/cropped-gizmodo-logo-256-32x32.png 벳12 【보증업체】 가입코드 이벤트 쿠폰 / 32 32 토토사이트 더비트;더비트 평생주소 및 도메인 | //emiaow553.com/plataforma-orienta-profissionais-que-atendem-pacientes-com-malaria/ Mon, 08 Jul 2024 21:13:22 +0000 //emiaow553.com/?p=579579 The post Plataforma orienta profissionais que atendem pacientes com malária appeared first on Giz Brasil.

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Texto: Paula Laboissière/Agência Brasil

O Ministério da Saúde disponibilizou um canal de telessaúde voltado para profissionais que atendem pacientes com malária. Denominado Telemal, o serviço permite que especialistas compartilhem conhecimentos e ofereçam suporte para diagnóstico, tratamento e manejo clínico de casos de malária e outras doenças febris agudas a profissionais como médicos, enfermeiros, farmacêuticos, bioquímicos, agentes de saúde, microscopistas e gestores de saúde.

“O lançamento da plataforma representa um avanço significativo na luta para a eliminação da malária no Brasil e outras doenças febris agudas com o uso da saúde digital. Esse tipo de serviço busca melhorar a qualidade da assistência prestada em localidades remotas, além de reduzir os custos com tratamento fora do domicílio, facilitar a jornada de atendimento dos usuários do SUS [Sistema Único de Saúde], reduzir tempo de espera e aumentar a resolutividade dos atendimentos, particularmente para a Amazônia brasileira? informou o ministério.

Orientações

O canal permite que profissionais de saúde envolvidos no manejo clínico da malária e de outras doenças febris agudas recebam orientações especializadas remotamente. O serviço é resultado de colaboração entre o Ministério da Saúde e especialistas do Instituto Leônidas e Maria Deane (Fiocruz Amazônia), da Fundação de Medicina Tropical Doutor Heitor Vieira Dourado (FMT-HVD) e da Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas – Drª Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP). “Na rotina clínica assistencial, quando o paciente estiver com suspeita ou diagnóstico confirmado para malária, [se] o profissional de saúde apresentar dúvidas referentes ao manejo terapêutico indicado e, tanto o Guia de Tratamento da Malária quanto o aplicativo Malariatrat não as esclarecerem, este profissional poderá entrar em contato com o novo canal que fornecerá apoio às ações indicadas para cada situação? completou o ministério.

Serviço

O Telemal está disponível 24 horas por dia via mensagens de WhatsApp pelos números (92) 98853-1392 e (92) 99193-2649. As ligações podem ser feitas de segunda a sexta-feira em horário comercial. O contato por e-mail deve ser realizado pelo endereço [email protected].

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토토사이트 더블유벳;카지노사이트, 카지노 //emiaow553.com/oms-lanca-diretrizes-ineditas-para-tratamento-contra-o-tabagismo/ Sun, 07 Jul 2024 21:45:05 +0000 //emiaow553.com/?p=579574 The post OMS lança diretrizes inéditas para tratamento contra o tabagismo appeared first on Giz Brasil.

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Texto: Paula Laboissière/Agência Brasil

A Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou na última terça-feira (2) um conjunto de intervenções contra o tabagismo, incluindo apoio comportamental a ser oferecido por profissionais de saúde, intervenções digitais e tratamentos farmacológicos. Esta é a primeira vez que a entidade apresenta diretrizes para o tratamento contra o tabagismo.

A proposta, segundo a OMS, é ajudar mais de 750 milhões de usuários de tabaco que desejam abandonar o consumo de diversos derivados do tabaco, incluindo os tradicionais cigarros, narguilés, produtos de tabaco sem combustão, charutos, tabaco de enrolar e produtos de tabaco aquecido (HTP). “Essas diretrizes representam um marco crucial na nossa batalha global contra esses produtos perigosos? avaliou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus. A estimativa da entidade é que mais de 60% dos 1,25 bilhões de usuários de tabaco em todo o mundo ?mais de 750 milhões de pessoas ?desejam parar de fumar, mas 70% não têm acesso a serviços eficazes.

Recomendações

De acordo com a OMS, a combinação de farmacoterapia com intervenções comportamentais aumenta significativamente as taxas de sucesso no abandono do tabagismo. “Países são incentivados a fornecer esses tratamentos sem custos ou com custos reduzidos para melhorar a acessibilidade, especialmente em nações de baixa e média renda? Dentre as diretrizes, a entidade recomenda o uso de vareniclina, medicamento que tem a função de diminuir o desejo intenso de fumar, além de aliviar crises de abstinência (sintomas mentais e físicos que ocorrem após a interrupção ou diminuição do consumo da nicotina). Outra recomendação é a terapia de reposição de nicotina (TRN), que pode ser feita, segundo critério clínico, utilizando goma de mascar de nicotina, pastilha de nicotina ou adesivo transdérmico de nicotina. As diretrizes incluem ainda medicamentos como bupropiona ou cloridrato de bupropiona (antidepressivo) e citisina (fármaco à base de plantas) no tratamento contra o tabagismo. A OMS também recomenda intervenções comportamentais, incluindo aconselhamento breve com profissionais de saúde, com tempo médio de 30 segundos a três minutos, oferecido como rotina em ambientes de cuidados em saúde, além de apoio comportamental mais intensivo por meio de aconselhamento individual, em grupo ou por telefone. Dentre as intervenções digitais sugeridas pela entidade estão mensagens de texto, aplicativos para smartphone e programas de internet a serem utilizados como “complementos ou ferramentas de autogestão?

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제임스 본드 시스템 베팅;바카라에이스 //emiaow553.com/celulas-da-mama-preservadas-em-gel-viabilizam-tratamento-para-o-cancer/ Tue, 21 May 2024 13:53:24 +0000 //emiaow553.com/?p=571655 The post Células da mama preservadas em gel viabilizam tratamento para o câncer appeared first on Giz Brasil.

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Cientistas descobriram uma maneira para preservar o tecido das mamas fora do corpo por, ao menos, uma semana, com a ajuda de um gel. Agora, eles querem testar os medicamentos mais apropriados para cada caso de câncer de mama nestas células vivas.

A ideia é compreender as melhores alternativas para tratamento e prevenção da doença para cada paciente e, ainda, sem a necessidade de testes em animais

“Nem todos os medicamentos funcionam para todas as mulheres. Essa nova abordagem significa que podemos começar a determinar quais medicamentos funcionarão para quais mulheres medindo seu impacto no tecido vivo”, explicou ao The Guardian a pesquisadora da Universidade de Manchester e autora do estudo, Hannah Harrison.

Os resultados foram publicados no Journal of Mammary Gland Biology and Neoplasia.

Entenda a pesquisa

Para o estudo, Harrison e sua equipe utilizaram um conjunto de células mamárias de uma voluntária. A amostra de tecido não tinha conteúdo canceroso e foi retirada após cirurgia de redução de risco, disponibilizada no Biobank do Manchester Cancer Research Centre e utilizada com consentimento da paciente.

Então, os cientistas usaram a solução de gel VitroGel para preservar o tecido. “Ao testar diferentes fórmulas de hidrogel, conseguimos encontrar uma solução que preserva o tecido mamário humano por pelo menos uma semana ?e muitas vezes por ainda mais tempo,?disse Harrison.

Em geral, o tecido mamário preservado manteve sua estrutura, tipos celulares e capacidade de responder a uma série de medicamentos. 

Assim, eles descobriram que o hidrogel “mantém a proliferação epitelial, a expressão de receptores hormonais e a presença de células T e macrófagos por mais de 7 dias”, segundo escreveram no artigo.

“Isso é realmente revolucionário para a pesquisa sobre o câncer de mama em muitos aspectos. Podemos testar melhor os medicamentos tanto para a prevenção quanto para o tratamento do câncer, e podemos examinar como fatores como a densidade mamária ?que sabemos ser um fator de risco para o câncer de mama ?reagem a hormônios ou produtos químicos específicos para ver se isso tem um impacto no desenvolvimento do câncer? comentou Harrison.

Avanço na ciência

De acordo com os pesquisadores, os modelos pré-clínicos disponíveis para testes não podiam recapitular completamente as complexidades do tecido humano. Ainda faltavam a matriz extracelular humana, estroma e células imunes, estruturas que influenciam a resposta aos tratamentos.

Dessa forma, a nova pesquisa abre caminho para que cientistas testem novos medicamentos com mais precisão. 

“O que deve significar menos falhas nos ensaios clínicos e, em última análise, melhores resultados para as mulheres afetadas por essa terrível doença”, explicou Harrison. Futuramente, essas pacientes poderão tomar o medicamento mais eficaz para sua composição genética particular.

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모모벳 안전한 카지노사이트 보증업체 먹튀검증;토토먹튀블러드 //emiaow553.com/novo-tratamento-reduz-inflamacao-e-risco-cardiometabolico-em-adolescentes-obesos/ Sun, 25 Feb 2024 00:01:40 +0000 /?p=552701 The post Novo tratamento reduz inflamação e risco cardiometabólico em adolescentes obesos appeared first on Giz Brasil.

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Texto: Maria Fernanda Ziegler | Agência FAPESP

Após um ano de tratamento multidisciplinar envolvendo aconselhamento clínico, nutricional, psicológico e exercício físico, um grupo de 22 adolescentes com obesidade não apenas perdeu peso como viu diminuir em seu exame de sangue a concentração de mediadores de inflamação e de doenças cardiovasculares. Essas duas conquistas se traduziram na redução da resistência à insulina (e, portanto, do risco de diabetes), da gordura visceral e em um melhor controle do balanço energético (relação entre ingestão e gasto calórico) ?fatores que promovem melhora global da saúde e impedem o “efeito ioiô?das dietas.

Os resultados da pesquisa, financiada pela FAPESP, foram divulgados no International Journal of Environmental Research and Public Health.

“Neste estudo, testamos um novo modelo de tratamento que não é tão intensivo quanto o original, já adotado em trabalhos anteriores do grupo e com eficácia comprovada. Isso é importante, pois, com menos frequência, o tratamento ganha em adesão dos adolescentes e fica mais barato para ser implementado no Sistema Único de Saúde? conta Ana Raimunda Dâmaso, professora da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

A diferença entre o modelo intensivo e o novo, proposto pelo artigo, está na redução do número de consultas e acompanhamentos. Antes os adolescentes tinham de ir à universidade três vezes por semana para praticar atividade física com o auxílio de um professor, enquanto no atual eles foram orientados a praticar os exercícios em casa. As orientações nutricionais em grupo, antes realizadas uma vez por semana, ocorreram quinzenalmente no modelo semi-intensivo. E as orientações nutricionais individuais foram abolidas, bem como as reuniões mensais com os pais ou outros responsáveis. Em relação ao apoio psicológico, o modelo intensivo preconizava sessões em grupo e individuais ?cada modalidade uma vez por semana. Já no semi-intensivo foram feitos apenas encontros quinzenais em grupo. O atendimento médico individual mensal foi mantido. Segundo a pesquisadora, mesmo com um programa mais brando houve uma melhora significativa em relação a dois hormônios secretados pelo tecido adiposo: a leptina (fator-chave no controle do equilíbrio energético e de processos inflamatórios) e a adiponectina (que tem ação anti-inflamatória e protege a função pancreática). “Adolescentes com obesidade grave geralmente apresentam estados de hiperleptinemia [produção excessiva de leptina] e, ao mesmo tempo, redução na secreção de adiponectina. Essa combinação acentua o estado pró-inflamatório e o risco cardiometabólico? explica Dâmaso. A terapia semi-intensiva conseguiu reverter esse quadro. A prevalência de adolescentes com hiperleptinemia caiu de 77,3% para 36,4%. Em um estudo anterior do grupo, em que foi usado o modelo intensivo de tratamento, a leptina dos adolescentes com obesidade havia passado de 75% para 55%. “Em relação à hiperleptinemia, portanto, os resultados foram até melhores no modelo semi-intensivo? afirma Dâmaso.

Redução do risco

A obesidade tem sido caracterizada por especialistas como uma doença inflamatória crônica. Quando tem início na adolescência o impacto negativo ao longo da vida é ainda maior, pois a inflamação constante atua por mais tempo no organismo. No artigo, os pesquisadores ressaltam que uma das implicações mais preocupantes da obesidade na adolescência é a associação entre o excesso de tecido adiposo e o aumento no risco de desenvolvimento de doenças metabólicas e cardiovasculares durante a adolescência e na idade adulta, o que piora substancialmente a qualidade de vida dos indivíduos. “Quanto mais tempo uma pessoa permanecer com a obesidade grave durante a sua vida, maior é a chance de morte prematura. O adolescente com obesidade extrema está com toda uma máquina alterada e uma das principais ferramentas para reverter esse quadro, descobrimos, é colocar a leptina para funcionar de novo? sublinha Dâmaso à Agência FAPESP. E a pesquisadora acrescenta: “?preciso desinflamar todo o sistema, reduzir estados de hiperleptinemia, o colesterol, melhorar a pressão arterial, diminuir a resistência insulínica para evitar o diabetes e reduzir gordura visceral, além de outros biomarcadores de inflamação, evitando-se o risco cardiometabólico. O controle da obesidade em adolescentes pode ainda melhorar a apneia do sono e reduzir transtornos do comportamento, como ansiedade, depressão e bulimia, como observamos previamente em outros estudos? Trabalhos anteriores mostraram que uma alta concentração de leptina na obesidade está associada ao aumento dos riscos cardiovasculares, distúrbios comportamentais relacionados à ingestão de alimentos, inflamação e alterações na regulação neuroendócrina do balanço energético, com consequente prejuízo à perda de peso corporal. “Entre os adolescentes que participaram do estudo, 77,3% apresentavam hiperlipidemia [altos níveis de gordura no sangue]. Portanto, eles já estavam com alterações metabólicas e pró-inflamatórias instaladas. Conseguimos revertê-las e trazer o balanço energético para uma condição de normalidade? conta Deborah Cristina Landi Masquio, pesquisadora do Grupo de Estudos da Obesidade (GEO) da Unifesp. O trabalho é fruto de sua tese de doutorado. “O equilíbrio entre os níveis de leptina e de adiponectina reduz o processo inflamatório característico da obesidade e diminui o risco de várias doenças relacionadas. Tudo isso está vinculado à redução da resistência insulínica. No estudo, 81,8% dos adolescentes tinham resistência à insulina e, no fim do tratamento, esse índice caiu para 50%? comemora Masquio. Os resultados mostraram ainda a redução de dois biomarcadores de risco cardiovascular importantes (PAI-1 e ICAM-1). O PAI-1 é considerado um importante inibidor do sistema fibrinolítico (que regula a coagulação do sangue), portanto, sua concentração elevada pode levar a um estado pró-trombótico que contribui para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Já o biomarcador ICAM-1 é uma glicoproteína associada ao processo de aterosclerose. “Em adolescentes com diabetes, os níveis de PAI-1 estão correlacionados com aumento de glicemia, triglicerídeos, colesterol total e espessura da veia carótida? diz Dâmaso. A intervenção interdisciplinar promoveu ainda redução da circunferência da cintura e da gordura visceral dos adolescentes. “Esse é um desfecho importante, pois a adiposidade abdominal está intimamente relacionada às comorbidades da obesidade, como alterações metabólicas e inflamação? afirma Dâmaso.

O artigo Interdisciplinary Therapy Improves the Mediators of Inflammation and Cardiovascular Risk in Adolescents with Obesity pode ser lido em: www.mdpi.com/1660-4601/20/23/7114.

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에볼루션 카지노 사이드 배팅;온라인바카라 //emiaow553.com/terapia-biologica-para-asma-pode-eliminar-uso-de-bombinha/ Sun, 07 Jan 2024 20:03:41 +0000 /?p=539745 The post Terapia biológica para asma pode eliminar uso de bombinha appeared first on Giz Brasil.

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Um novo tratamento para asma grave, usando uma substância chamada benralizumabe conseguiu reduzir o uso da bombinha em 92% dos participantes. Já 60% deles puderam interromper completamente a necessidade do inalador de alívio rápido. O estudo que descreve os testes foi publicado na revista The Lancet.

Os resultados do estudo podem ser transformadores para pacientes com asma grave. Isso porque podem minimizar ou eliminar os efeitos colaterais negativos dos medicamentos atualmente utilizados.

Entenda o contexto

Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), a asma afeta mais de 260 milhões de pessoas em todo o mundo. Dessa forma, é uma das doenças crônicas e condições respiratórias mais comuns a nível global.

Como causa inflamação e contração muscular ao redor das vias aéreas, acaba dificultando a respiração. Por isso, gera sintomas como falta de ar, aperto no peito e tosse.

Geralmente, quando estão em crise, pessoas com asma utilizam a bombinha, um medicamento broncodilatador que abre as vias aéreas. Contudo, os tratamentos costumam utilizar altas doses de esteroides, especialmente entre aqueles com asma grave.

Os esteroides, por sua vez, possuem diversos efeitos colaterais, como a osteoporose, que aumenta o risco de fraturas, diabetes e cataratas.

Como o novo tratamento funciona

Para testar o novo tratamento para asma, um grupo de pesquisadores do Reino Unido incluíram no estudo pessoas de  quatro países (Reino Unido, França, Itália e Alemanha) e 22 localidades diferentes. No total, foram 208 participantes.

Cada um deles recebeu uma orientação, distribuída aleatoriamente. Por isso, reduziram a dose de uso da bombinha em quantidades diferentes durante um período de 32 semanas. Ao mesmo tempo, os cientistas administraram doses do Benralizumabe.

De modo geral, essa substância é chamada de terapia biológica, porque reduz o número de células inflamatórias chamadas eosinófilos. Elas estão presentes em quantidades anormais em pessoas alérgicas e especialmente na região das vias aéreas de pessoas com asma.

Por inflamarem os canais de entrada e saída de ar, estão envolvidas nas crises asmáticas. Dessa forma, para evitar os ataques, os cientistas administraram doses de Benralizumabe periodicamente, nos participantes do estudo, injetando o medicamento a cada quatro ou a cada oito semanas.

Como resultado, aproximadamente 90% dos pacientes não apresentaram piora dos sintomas de asma e permaneceram livres de exacerbações ao longo do estudo, que durou 48 semanas. Segundo os cientistas envolvidos, isso demonstra a possibilidade de evitar os efeitos colaterais dos medicamentos utilizados atualmente.

“Terapias biológicas como o benralizumabe revolucionaram o cuidado da asma grave de muitas maneiras. E os resultados deste estudo mostram pela primeira vez que os danos relacionados aos esteroides podem ser evitados para a maioria dos pacientes que utilizam essa terapia”, confirma David Jackson, autor do estudo.

Agora, pesquisadores pretendem realizar novos estudos para confirmar a segurança e eficácia do tratamento e do abandono parcial ou completo do uso de esteroides.

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007카지노 가이드: 최신 인기 게임과 보증된 검증 사이트 추천 //emiaow553.com/anvisa-aprova-novo-tratamento-de-cancer-que-usa-celulas-geneticamente-modificadas/ Fri, 05 Jan 2024 15:04:05 +0000 /?p=544190 The post Anvisa aprova novo tratamento de câncer que usa células geneticamente modificadas appeared first on Giz Brasil.

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Trata-se do medicamento de terapia gênica TECARTUS (brexucabtageno autoleucel), do laboratório Kite. Os médicos usam ele no tratamento de adultos com linfoma de células do manto (LCM). Ele é indicado quando os sintomas ou a doença retornam ou quando não respondem após dois ou mais tratamentos anteriores.

O LCM é um subtipo agressivo de linfoma não Hodgkin que se desenvolve a partir de linfócitos B anormais. Este é o primeiro produto de terapia avançada indicado para o tratamento desse tipo de câncer raro no país.

O Brasil também aprovou o TECARTUS para o tratamento de leucemia linfoblástica aguda (LLA) recorrente ou sem resposta às terapias anteriores.

Como funciona o novo remédio contra o câncer

De acordo com a a Anvisa, o medicamento é mais um produto de terapia gênica que utiliza as células T geneticamente modificadas dos pacientes. O objetivo é produzir uma proteína denominada receptor antigênico quimérico (do inglês Chimeric Antigen Receptor, CAR).

Essa proteína ajuda as células T a se ligarem a uma proteína presente nas células cancerosas — denominada CD19 — para promover a eliminação do câncer do organismo do paciente. Resumidamente, a terapia por células CAR-T envolve a coleta de células T do sistema imunológico. Posteriormente, é necessário transportar o material para uma central especializada, sendo todas, até o momento, localizadas fora do Brasil. Nesse local, realiza-se a modificação genética antes de trazer as células de volta para, finalmente, infundi-las no paciente. Em outras palavras, essa modificação genética reprograma a célula para reconhecer e combater o tumor. Dessa forma, o próprio organismo do paciente torna-se um tratamento contra o câncer. Aliás, ele é o quarto produto de terapia gênica com células CAR-T aprovado pela Anvisa. Os medicamentos complexos, à base de células CAR-T, pertencem a nova categoria de medicamentos. Eles são denominados produtos de terapias avançadas, atuando como imunoterapias personalizadas.

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Reviews Archive;카지노사이트킴 //emiaow553.com/reino-unido-aprova-1o-tratamento-de-edicao-de-genes-para-doencas-do-sangue/ Sat, 18 Nov 2023 16:05:10 +0000 /?p=533902 The post Reino Unido aprova 1º tratamento de edição de genes para doenças do sangue appeared first on Giz Brasil.

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O Reino Unido é o primeiro país a aprovar um tratamento médico que envolve a ferramenta de edição genética CRISPR. A técnica de editar genes fez com que suas criadoras recebessem o Prêmio Nobel de Química em 2020

A nova terapia CRISPR se chama Casgevy, e recebeu aprovação no país britânico para tratar duas doenças do sangue: a anemia falciforme e β-talassemia.

De modo geral, a aprovação da MHRA (Agência Reguladora de Produtos de Saúde e Medicamentos, equivalente à Anvisa do Reino Unido) aconteceu com base em um ensaio clínico. 

Segundo os resultados da pesquisa, o tratamento aliviou completamente as dores de 28 pessoas com anemia falciforme. Além disso, também tornou desnecessárias as transfusões mensais de glóbulos vermelhos de 39 participantes com β-talassemia. Em ambos os casos, os resultados positivos duraram ao menos um ano.

O Casgevy é um tratamento desenvolvido pela farmacêutica Vertex Pharmaceuticals em Boston, Massachusetts, e pela empresa de biotecnologia CRISPR Therapeutics em Zug, Suíça.

Entenda o contexto

Tanto a anemia falciforme quanto a β-talassemia são causadas por erros nos genes que codificam a hemoglobina. Ela é uma proteína encontrada nas hemácias, células do sangue, e tem como objetivo transportar oxigênio pelo corpo.

Na anemia falciforme, o erro genético da hemoglobina tende a causar a obstrução dos vasos sanguíneos, reduzindo o fornecimento de oxigênio aos tecidos. Assim, os pacientes com a doença têm crises de dor.

Já na β-talassemia, as mutações genéticas levam a níveis baixos de hemoglobina no sangue. Isso causa fadiga, falta de ar e deixa os batimentos cardíacos irregulares. Por isso, pessoas com essa condição precisam de transfusões sanguíneas regulares.

Como funciona o tratamento Casgevy

Primeiramente, médicos retiram células-tronco produtoras de sangue da medula óssea dos pacientes. Depois, eles utilizam a enzima CRISPR–Cas9 para editar os genes que codificam a hemoglobina nessas células. 

Todo esse processo depende de uma molécula de RNA que guia a Cas9 para a região correta do DNA. Então, a enzima corta o gene alvo, chamado BCL11A.

Geralmente, é ele quem impede a produção de uma forma de hemoglobina saudável. Dessa forma, ao interromper este gene, o Casgevy libera a produção de hemoglobina fetal. Esta, por sua vez, não possui as anormalidades que causam a doença falciforme ou a β-talassemia.

Em seguida, é preciso fazer a transfusão desse material editado geneticamente ao paciente. Contudo, antes disso é necessário preparar a medula óssea para receber as células modificadas.

Por fim, os médicos administram as células-tronco e elas dão origem a glóbulos vermelhos contendo hemoglobina fetal. Como resultado, as dores da anemia falciforme diminuem e o fornecimento de oxigênio da β-talassemia se restabelece.

Há possíveis efeitos colaterais do procedimento, como náuseas, fadiga, febre e um aumento no risco de infecção. Por isso, os pacientes precisam passar pelo menos um mês internados, com acompanhamento profissional.

Este é o período necessário para que as células tratadas se estabeleçam na medula óssea e comecem a produzir glóbulos vermelhos com a forma estável de hemoglobina.

O futuro do Casgevy

Como destacou a Nature, a abordagem com CRISPR às vezes pode fazer modificações genéticas não intencionais. Dessa forma, pode haver efeitos colaterais ainda desconhecidos.

No entanto, tanto a MHRA quanto o fabricante do tratamento alegam que estão monitorando a segurança da tecnologia.

Agora, a agência reguladora dos EUA (FDA) e a Agência Europeia de Medicamentos também estão revisando o tratamento para decidir a aprovação de seu uso para ambas as doenças. Contudo, especialistas acreditam que a terapia provavelmente ficará disponível apenas nos países ditos “ricos”.

Isso porque o Casvegy é um tratamento de alto custo e que requer tecnologia de ponta para sua execução. Ainda que o preço não foi estabelecido no Reino Unido, estimativas sugerem que ele possa custar algo em torno de US$2 milhões por paciente (R$9,8 milhões, na conversão direta).

Por isso, especialistas disseram que estão trabalhando com autoridades de saúde para garantir o reembolso e o acesso para pacientes que se encaixam nos critérios. O Reino Unido possui um sistema de saúde pública, assim como o Brasil.

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양방 배팅;수익구조;바카라 에이스 //emiaow553.com/uso-de-cannabis-medicinal-no-brasil-cresce-130-em-um-ano/ Wed, 08 Nov 2023 18:44:31 +0000 /?p=531347 The post Uso de cannabis medicinal no Brasil cresce 130% em um ano appeared first on Giz Brasil.

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O Anuário da Cannabis Medicinal 2023 mostrou que o uso da substância para tratamento de saúde cresceu 130% em um ano no Brasil. O documento, publicado nesta semana, mostra que 430 mil pacientes conduzem tratamentos à base de cannabis medicinal.

No anuário anterior, feito em 2022, foram registrados cerca de 188 mil pacientes ativos no país. “Esses números têm crescido nos últimos anos e são importantes para demonstrar a relevância do setor para a sociedade”, explica o documento.

Apesar disso, sem uma produção local, a maior parte dos remédios vêm de fora do Brasil, com 51% do mercado.

Cerca de 219 mil pacientes fazem importação de medicamentos de cannabis no Brasil, mostra levantamento. Enquanto 114 mil (26%) fazem tratamento via associações e outros 97 mil pessoas (22%) têm acesso aos medicamentos à base de cannabis nas farmácias. Os dados são da Kaya Mind, empresa especializada em dados e inteligência de mercado no segmento da cannabis, e contam com informações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Imagem: Reprodução/Anuário da Cannabis Medicinal 2023

Uso poderia ser ainda maior

Médicos utilizam a cannabis no tratamento de epilepsia, Parkinson, glaucoma, câncer, esclerose múltipla e outras doenças. Assim, pacientes que desejam plantar precisam de autorização judicial ou recorrer a importação de medicamentos caros.

Mesmo com o crescimento no número de pacientes, a realidade ainda está distante da quantidade total de pessoas que poderiam se beneficiar dos medicamentos. O anuário identificou 6,9 milhões de pessoas receptivas às terapias com cannabis para 23 condições médicas. Esse número representa cerca de 3,4% da população brasileira.

Cultivo de cannabis para fins medicinais

Em setembro, a 3ª Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que plantar maconha para extrair o óleo de uso medicinal não configura crime de tráfico de drogas.

Agora, quem puder comprovar a necessidade de tratamento pode receber um “salvo-conduto?para cultivar a planta sem risco de ser criminalizado. No entanto, as concessões terão limitações de quantidade de plantio. Além disso, a obrigação de se submeter a fiscalização e análise do produto.

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본전벳 【보증업체】 가입코드 이벤트 쿠폰 //emiaow553.com/tecnologia-mrna-do-nobel-esta-impulsionando-pesquisa-de-tratamentos-veja-quais/ Fri, 06 Oct 2023 17:33:27 +0000 /?p=523990 The post Tecnologia mRNA, do Nobel, está impulsionando pesquisa de tratamentos; veja quais appeared first on Giz Brasil.

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Nos últimos três anos, depois do sucesso na geração rápida de vacinas contra a Covid-19, a tecnologia de RNA mensageiro deslanchou. Segundo a Nature, investidores injetaram bilhões de dólares na expansão das pesquisas para uso de mRNA em terapias de saúde.

“O céu é o limite. Para corrigir ou tratar o que você quiser, pode haver um medicamento de mRNA – isso é emocionante”, disse à revista o imunologista Matthias Stephan, da Fred Hutchinson Cancer Center, nos EUA.

A promessa é de que o mRNA transforme a saúde pública, combatendo, por exemplo, doenças infecciosas de difícil tratamento, cânceres, além de distúrbios genéticos raros.

Inclusive, a bioquímica húngara, Katalin Karikó, e o imunologista norte-americano, Drew Weissman, receberam esta semana o Prêmio Nobel de Fisiologia ou Medicina de 2023. Eles foram responsáveis por descobertas que possibilitaram o desenvolvimento de vacinas de RNA mensageiro.

O que é a tecnologia mRNA

Em geral, as vacinas feitas sob essa tecnologia injetam o RNA mensageiro — um tipo de ácido nucleico — no organismo de uma pessoa. Assim, o mRNA instrui as células a criar cópias de proteínas virais, também conhecidas como antígenos. 

Além disso, todo esse processo estimula o corpo a gerar anticorpos protetores e células imunes que combatem o vírus. 

Como o mRNA sintético pode ser projetado e fabricado em dias, a tecnologia permite que os pesquisadores tenham uma vacina eficaz em questão de semanas de desenvolvimento. 

Além disso, elas são fáceis de reformular, o que permite lidar com a natureza em constante evolução de vírus.

As futuras aplicações do mRNA

Além da Covid-19, a farmacêutica Moderna tem utilizado a tecnologia para enfrentar agentes infecciosos complexos. Até agora, ela testou vacinas de mRNA contra os vírus da varíola, Zika, Nipah e RSV (Vírus Sincicial Respiratório).

Mais recentemente, a empresa também começou ensaios clínicos de fase III para testar uma vacina contra o CMV (citomegalovírus), que há mais de 50 anos dribla os pesquisadores. 

Em geral, este vírus usa um conjunto de cinco proteínas para entrar e sair das células humanas, o que dificulta a reprodução dos seus antígenos por vacinas. Agora, com a tecnologia do RNA mensageiro, isso parece possível.

Resultados iniciais dos testes da Moderna sugerem que sua vacina de CMV conseguiu estimular uma resposta imunológica mais forte em alguns tecidos do que as infecções naturais.

Além de combater agentes infecciosos, pesquisadores estudam também vacinas contra o câncer por meio da tecnologia mRNA. De modo geral, a doença é difícil de combater porque as células malignas mutam rapidamente, enfraquecendo o poder terapêutico.

Com o mRNA, cientistas podem desenvolver vacinas que visam dezenas de antígenos nas células tumorais simultaneamente. Assim, é possível acertar vários alvos de uma vez, tornando mais difícil para as células cancerosas desenvolverem maneiras de escapar.

Além das vacinas, o RNA mensageiro pode contribuir de outra forma com o tratamento de câncer. Algumas terapias podem instruir o organismo a produzir moléculas que estimulam o sistema imunológico, como citocinas. Dessa forma, ideia é que elas amplifiquem os efeitos das imunoterapias já existentes.

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사설 토토 사이트;합법 토토 사이트;스포츠 토토 베트맨 //emiaow553.com/tudo-sobre-o-tratamento-de-parkinson-com-cannabis/ Tue, 19 Sep 2023 15:50:57 +0000 /?p=519586 The post Tudo sobre o tratamento de Parkinson com Cannabis appeared first on Giz Brasil.

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Eduardo Suplicy revelou hoje na coluna da Mônica Bergamo na Folha de S.Paulo que recebeu o diagnóstico de Parkinson no final do ano passado. No anúncio, o deputado estadual por São Paulo contou que iniciou o tratamento com Cannabis medicinal em fevereiro.

Segundo ele, a doença lhe causava tremores nas mãos e dores musculares na perna, que melhoraram depois do início do uso da Cannabis. Suplicy, de 82 anos, relatou que utiliza 15 gotas por dia: cinco de manhã, cinco à tarde e cinco à noite.

Quando interrompeu o tratamento para viajar à Coreia, onde a Cannabis é proibida, o deputado se sentiu mais impaciente e percebeu diferença no andar, que estava mais lento. Ao retomar o tratamento, os sintomas melhoraram novamente.

Tratamentos com Cannabis medicinal estão despertando crescente interesse para tratamento de doenças neurológicas, como o Parkinson. Acompanhe as atualizações.

A ação da cannabis medicinal no organismo

Os Canabinoides são um grupo de compostos químicos naturais, encontrados na planta de cannabis. Eles possuem propriedades neuroprotetoras, o que significa que têm ação protetora das células neurológicas.

Em geral, os Canabinoides atuam no sistema endocanabinoide do organismo humano. Ele consiste em uma rede complexa de sinais e receptores envolvidos no controle do movimento, memória, produção de hormônios e funções imunológicas.

Esse sistema envolve pelo menos dois tipos de receptores de canabinoides. Um conjunto está localizado no sistema nervoso central (CB1) e o outro nos órgãos e células do sistema imunológico (CB2).

Uma área do corpo que contém algumas das maiores concentrações de receptores CB1 é a substância negra – a mesma parte afetada pela doença de Parkinson.

A cannabis no tratamento de Parkinson

Em geral, a doença de Parkinson faz com que partes do cérebro se deteriorem ao longo do tempo. Isso acontece porque há perda de células nervosas na substância negra, área do cérebro que é crucial para a produção de dopamina.

Dessa forma, pessoas com a doença vivenciam sintomas como tremores, espasmos musculares, rigidez, dor, ansiedade, depressão, sono ruim e confusão.

Segundo um estudo de 2016, o uso da Cannabis medicinal para ativação dos receptores de canabinoides no sistema nervoso central pode proteger as células reguladores de dopaminas de danos.

Dessa forma, o memo estudo sugere que a Cannabis medicinal pode desempenhar um papel promissor no alívio dos sintomas do Parkinson. Além disso, ela poderia até mesmo atrasar ou interromper a degeneração progressiva da doença.

Vários estudos testaram em grupos reduzidos o uso dos compostos naturais da planta em pacientes com Parkinson, particularmente dos canabinoides THC e CBD. 

Em geral, a Cannabis reduziu os tremores, a rigidez muscular e a lentidão de movimento. Também se mostrou eficiente na melhora da dor e do sono.

A Cannabis medicinal no Brasil

No Brasil, a discussão ainda é recente. Em 2016, a Cannabis medicinal entrou na lista de substâncias especiais de controle da portaria do Ministério da Saúde. 

Apenas anteriormente, em 2017, a Anvisa aprovou o primeiro registro de um medicamento à base de Cannabis no Brasil. Depois, em 2020, a agência autorizou o primeiro produto de Cannabis.

Isso facilitou a importação de derivados da planta para uso pessoal, como o próprio Suplicy fez.  No entanto, o valor para tratamento é alto e a Cannabis medicinal ainda não está disponível pelo SUS.

Por isso, alguns pacientes recorrem à Justiça em busca de autorização para o cultivo com objetivo de extrair o óleo medicinal da planta. 

Em 2022, a 6ª Turma do STJ (Superior Tribunal de Justiça) aprovou o plantio para uso pessoal da Cannabis medicinal em tratamentos de ansiedade e sequelas do câncer, o que abriu precedentes para outros casos semelhantes.

Além disso, pessoas também conseguem o medicamento por meio de associações terapêuticas que são autorizadas por liminares judiciais.

Nesta terça-feira (19), Suplicy vai participar de uma audiência pública na Comissão de Legislação Participativa da Câmara dos Deputados sobre a proposta que prevê a regulamentação tanto do cultivo quanto da distribuição da Cannabis do Brasil.

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카지노사이트 비지니스에서 15개의 가장 과소 평가 된 기술;바카라사이트,카지노사이트;온라인카지 //emiaow553.com/gengibre-kencur-possui-propriedades-anticancerigenas-diz-novo-estudo/ Thu, 07 Sep 2023 15:31:45 +0000 /?p=515378 The post Gengibre Kencur possui propriedades anticancerígenas, diz novo estudo appeared first on Giz Brasil.

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Com aroma refrescante e um sabor levemente picante, o gengibre é uma raiz muito usada na culinária e, em algumas culturas, também possui fins medicinais. E não é apenas conhecimento popular: alguns estudos científicos reforçam a eficácia dessas propredades.

Um estudo acaba de revelar que a variedade Kaempferia galanga L., conhecida popularmente como kencur, apresenta propriedades anticancerígenas. A pesquisa foi desenvolvida por pesquisadores da Universidade Metropolitana de Osaka, no Japão, e publicada na revista científica Heliyon.

O kencur é uma espécie que faz parte da família Zingiberaceae, a mesma do gengibre e da cúrcuma. Nativo do Sudeste Asiático, também é conhecido por vários outros nomes – gengibre aromático, gengibre arenoso e até lírio da ressurreição. 

O composto ativo do gengibre Kencur

Em pesquisas anteriores, o extrato de Kencur (KGE) demonstrou efeitos anti cancerígenos ao fragmentar o núcleo de células tumorais de camundongos. Isso reduziu a taxa de sobrevivência dessas células e, portanto, combateu o câncer.

No entanto, até recentemente os pesquisadores ainda não haviam compreendido porque isso acontecia. Agora, eles identificaram que seu principal componente ativo, o etil p-metoxicinamato (EMC), suprimiram significativamente o crescimento das células cancerígenas.

Os experimentos foram realizados em nível celular e animal, sob a liderança da pesquisadora Akiko Kojima. “O EMC tem uma variedade de efeitos fisiológicos, incluindo efeitos anti-inflamatórios, antioxidantes e bactericidas? escreveu Kojima no artigo. O ativo foi utilizado em doses baixas e, ainda assim, conseguiu suprimir das células cancerígenas.

De acordo com o estudo, o EMC regula positivamente o p21, o que promove a parada do ciclo celular. O ativo também regula negativamente a ciclina D1, conhecida por influenciar o desenvolvimento de vários tipos diferentes de câncer, principalmente o de mama.

O EMC também diminuiu a expressão de uma proteína chamada fator de transcrição mitocondrial A (TFAM), um fator-chave na proliferação de células cancerígenas.

“Até onde sabemos, este estudo é o primeiro a relatar que a diminuição da expressão de TFAM induzida por compostos naturais se correlaciona com os níveis de expressão de ciclina D1 e p21? afirmam os pesquisadores. 

Contudo, estudos clínicos ainda são necessários para que cientistas consigam confirmar que os compostos bioativos do gengibre kencur exercem os mesmo efeitos em pacientes humanos.

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텐텐벳 안전한 토토사이트 10x10bet 보증업체 먹튀검증;토토먹튀블러드  //emiaow553.com/cientistas-descobrem-relacao-entre-riso-e-saude-do-coracao/ Tue, 29 Aug 2023 23:34:14 +0000 /?p=515399 The post Rir é o melhor remédio: cientistas descobrem relação entre riso e saúde do coração appeared first on Giz Brasil.

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Um grupo de pesquisadores do Hospital das Clínicas de Porto Alegre investigou se o velho ditado “o riso é o melhor remédio” pode ser levado ao pé da letra. Durante três meses, eles testaram o efeito que assistir a comédias tinha no quadro clínico de pacientes com doenças cardíacas.

A ideia era checar se a terapia do riso realmente tinha algum potencial de melhorar os sintomas desses pacientes. E, aparentemente, eles estavam certos

Em geral, pacientes com doença arterial coronariana que participaram de sessões de terapia do riso tiveram redução na inflamação e melhora na saúde.

“Nosso estudo descobriu que a terapia do riso aumentou a capacidade funcional do sistema cardiovascular”, disse o autor principal do estudo, o professor Marco Saffi, durante a reunião anual da Sociedade Europeia de Cardiologia. Esta é a maior conferência de cardiologia do mundo e, neste ano, aconteceu em Amsterdã.

Entenda a pesquisa

O estudo envolveu 26 adultos com uma idade média de 64 anos. Todos eles já tinham o diagnóstico de doença arterial coronariana, uma condição causada pelo acúmulo de placas nas paredes das artérias que fornecem sangue ao coração.

Metade dos participantes assistiu dois programas de comédias diferentes durante uma hora por semana, durante três meses. Enquanto isso, a outra metade assistiu a dois documentários sobre temas como política ou a floresta amazônica. A ideia era contrastar as sitcoms com assuntos mais sérios.

Rir como remédio para o coração

Depois de 12 semanas, os grupos foram testados em dois aspectos: quanto de oxigênio o coração pode bombear pelo corpo e quão bem as artérias podem se expandir. Aqueles que assistiram às comédias tiveram uma melhora de 10% nos testes.

Os biomarcadores inflamatórios foram outros indicadores positivos. Geralmente, eles mostram o quanto de acúmulo de placas ocorre nos vasos sanguíneos e se as pessoas estão em risco de ataque cardíaco ou derrame. 

Depois do período de terapia com risadas, esses biomarcadores haviam diminuído significativamente em comparação com o grupo de controle. Em geral, os autores do estudo creditam os resultados aos efeitos relaxantes e anti estresse das risadas. 

“O riso ajuda o coração porque libera endorfinas, que reduzem a inflamação e ajudam o coração e os vasos sanguíneos a relaxar”, disse Saffi. “Também reduz os níveis de hormônios do estresse, que colocam pressão sobre o coração.

No entanto, a ideia não é que as risadas substituam o tratamento. “Rir ajuda as pessoas a se sentirem mais felizes em geral, e sabemos que quando as pessoas estão mais felizes, elas têm mais facilidade em aderir à medicação”, afirmou o autor do estudo.

Ainda que os resultados sejam animadores, o ensaio precisa ser replicado para que cientistas determinem se apenas as risadas levaram às melhorias observadas. Novas pesquisas também podem indicar quanto tempo os efeitos da terapia do riso podem durar.

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토스뱅크 카지노사이트 Archives;바카라 게임- 온라인 //emiaow553.com/ozonioterapia-pode-oferecer-riscos-a-populacao-dizem-entidades-medicas/ Tue, 08 Aug 2023 18:17:10 +0000 /?p=510416 The post Ozonioterapia pode oferecer riscos à população, dizem entidades médicas appeared first on Giz Brasil.

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sancionou, na última segunda-feira (7), uma lei que autoriza a ozonioterapia no Brasil. A decisão publicada no Diário Oficial da União estabelece que o tratamento possui caráter complementar e deve ser realizado por um profissional de saúde de nível superior.

Segundo a nova lei, o profissional responsável deverá informar ao paciente o caráter complementar da ozonioterapia e aplicá-la com equipamentos devidamente regularizados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Quem propôs a lei originalmente foi o ex-senador Valdir Raupp (MDB-RO), em 2017.

O que é ozonioterapia?

Trata-se da aplicação com finalidade terapêutica do chamado ozônio medicinal: uma mistura gasosa de oxigênio (O2) e ozônio (O3). O ozônio tem propriedades oxidantes e bactericidas, por isso é usado comumente para desinfetar objetos, por exemplo.

Quem defende a aplicação em humanos, como a Associação Brasileira de Ozonioterapia, afirma que o ozônio medicinal tem ação analgésica e anti-inflamatória, por ser microbicida. Aí, as formas de aplicação são diversas. O gás pode ser aplicado na pele, injetado em partes específicas do corpo, introduzido ao organismo por hemotransfusão e até aplicado por vias retais e vaginais.

Esta última aplicação ficou famosa, inclusive, durante a pandemia de Covid-19 quando Volnei Morastoni (MDB), prefeito de Itajaí (SC), sugeriu a administração retal de ozônio como um tratamento contra a doença. Então, o Conselho Federal de Medicina (CFM) se posicionou contra a ozonioterapia, dizendo que ela “não é válida para nenhuma doença, inclusive a Covid-19?

Mas os defensores da ozonioterapia chegam a recomendá-la para fins diversos, também por conta de sua suposta capacidade de melhorar a circulação sanguínea e a oxigenação das hemácias (os glóbulos vermelhos do sangue, responsáveis pelo transporte de oxigênio pelo corpo).

A lista de finalidades do tratamento é extensa e inclui diarreia, artrites, hepatites, diabetes, infertilidade, hérnia de disco, cânceres, HIV, esclerose múltipla, sequelas de AVC, Alzheimer, depressão, ansiedade e autismo. O problema é que diversos especialistas afirmam que falta comprovar esses potenciais terapêuticos.

Falta de evidências e toxicidade

Por isso, a decisão é polêmica: ela contraria o posicionamento de diversas entidades médicas nacionais e internacionais, que alegam que não há evidências científicas suficientes para o uso terapêutico da ozonioterapia. Um exemplo é a própria Anvisa, que publicou uma nota técnica contra o tratamento em 2022 ?e divulgou um comunicado à imprensa, nesta segunda, reafirmando sua posição.

A agência indica o uso da ozonioterapia “com segurança e eficácia?para o tratamento das cáries, da periodontite (inflamação grave da gengiva), de canais dentários e para a recuperação de tecidos após cirurgias na boca. Além da odontologia, o método é aprovado na estética, para auxiliar a limpeza e assepsia da pele.

“[Não há], até o momento, nenhuma evidência científica significativa de que haja outras aplicações médicas para a utilização de tal substância? afirmou a Anvisa, em comunicado.

A Food and Drug Administration (FDA), a Anvisa dos Estados Unidos, também se posiciona contra a ozonioterapia, afirmando que “o ozônio é um gás tóxico sem nenhuma aplicação médica conhecida como terapia específica, adjuvante ou preventiva? 

A agência ainda afirma que, “para o ozônio ser efetivo como um germicida, ele deve estar presente em uma concentração muito maior do que aquela que pode ser tolerada com segurança por seres humanos ou animais?

Lembra da lista extensa de indicações da ozonioterapia? Pois é, a Associação Médica Brasileira (AMB) também se posiciona contra o tratamento complementar e afirma que “não há na história da Medicina registro de droga ou procedimento contra um número tão amplo de doenças?

A entidade afirmou que “a ozonioterapia deve continuar como tratamento experimental até que evidências científicas de qualidade possam alterar este status? O tratamento precisa, por exemplo, ser avaliado em testes clínicos que comparam o efeito da terapia em humanos com outras opções disponíveis ou um placebo.

Estes resultados deveriam, então, ser publicados em revistas especializadas, avaliados por outros pesquisadores competentes e replicados. Mas especialistas e entidades médicas afirmam que ainda não há ensaios clínicos fortes provando que a aplicação do gás seja segura e eficaz.

Quais os riscos

Quando surgiu o projeto de lei para autorizar a prescrição da ozonioterapia no país, em 2017, a AMB publicou uma nota de repúdio ?assinada por outras 25 entidades médicas nacionais ?afirmando que autorizar a prática “sem a certeza de sua eficácia e segurança expõe os pacientes a riscos, como retardo do início de tratamentos eficazes, avanço de doenças e comprometimento da saúde.”?/span>

A FDA afirma que o ozônio é um gás tóxico se usado em altas concentrações. Os efeitos adversos incluem irritação no local da aplicação e efeitos indesejados no sistema nervoso central, no coração e na visão. Segundo a agência, a inalação de ozônio pode causar irritação dos pulmões e levar a um edema pulmonar.

A Anvisa afirmou em comunicado que a utilização de equipamentos de ozonioterapia para usos além dos anteriormente aprovados ?e citados neste texto, fins específicos na área da odontologia e estética ?constituem infração sanitária.

“Novas indicações de uso da ozonioterapia poderão ser aprovadas pela agência, no caso de novas submissões de pedidos de regularização de equipamentos emissores de ozônio, desde que as empresas responsáveis apresentem os estudos necessários à comprovação de sua eficácia e segurança.?/span>

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세븐데이즈 ;온라인 카지노 사이트 | 바카라 게임- 온라인 카지노 사이트 //emiaow553.com/nova-ia-esta-reduzindo-tempo-de-tratamento-por-radioterapia-contra-cancer/ Fri, 30 Jun 2023 10:51:01 +0000 /?p=501093 The post Nova IA está reduzindo tempo de tratamento por radioterapia contra câncer appeared first on Giz Brasil.

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A IA (inteligência artificial) pode encurtar o período de tratamento de pessoas com câncer. Uma nova tecnologia, desenvolvida na Inglaterra, permite reduzir o tempo que os pacientes esperam antes de iniciar a radioterapia.

A inovação permite que os médicos calculem mais rápido onde direcionar os feixes de radiação terapêutica para matar as células cancerígenas, enquanto poupa o maior número possível de células saudáveis. Pesquisadores do hospital Addenbrooke, em Cambridge, treinaram o programa de IA com a Microsoft por 10 anos. Agora, a expectativa é incorporar a técnica aos serviços de saúde em todo o Reino Unido.

Como funciona a solução

Na técnica atual, os médicos normalmente gastam de 25 minutos a 2h para detectar as células cancerígenas que serão o foco do tratamento da radioterapia. Eles precisam desse tempo porque “contornam” os ossos e órgãos para afetar o menos possível as células saudáveis. Ao tratar a próstata, por exemplo, os médicos querem evitar danos à bexiga ou ao reto. Se a radiação for muito incidente nesses locais, os pacientes passam a ter uma grande chance de problemas de incontinência urinária ao longo da vida. Esse é o objetivo da nova ferramenta: garantir assertividade no diagnóstico e preservar os órgãos saudáveis. Com ajuda da IA, o mecanismo “contorna” os órgãos com precisão de 90%, o que acelera o tratamento em 2,5 vezes, disseram os cientistas.

Na prática

“A IA tem a capacidade de acelerar o processo de diagnóstico, ajudando os médicos a detectar doenças mais cedo e dando aos pacientes a melhor chance possível de recuperação? afirmou Katharine Halliday, presidente do Royal College of Radiologists, à BBC.

O governo britânico tem investido fortemente em projetos de IA, mas este é o primeiro programa do Serviço Nacional de Saúde (NHS, na sigla em inglês) a lançar um sistema do tipo como um dispositivo de imagem médica. No desenvolvimento, a equipe trabalhou com a Microsoft para treinar o projeto InnerEye em dados de pacientes anteriores. Trata-se de uma ferramenta de IA da Microsoft que também está ajudando a acelerar o tratamento do câncer.

O Hospital Addenbrooke recebeu 500 mil libras ?ou R$ 3 milhões no câmbio atual ?/span> do Laboratório de Inteligência Artificial do NHS para financiar as verificações e avaliações de segurança necessárias.

O programa foi vendido a uma fabricante, que concordou em permitir que outros fundos do NHS acessem a tecnologia baseada em nuvem a preço de custo. Isso significa que o tratamento logo estará disponível no Reino Unido, a um custo menor que as opções atuais.

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바카라 확률 ;바카라사이트;카지노사이트킴 //emiaow553.com/cientistas-da-ufrj-descobrem-canabidiol-em-planta-de-cultivo-livre/ Wed, 14 Jun 2023 20:31:41 +0000 /?p=497282 The post Cientistas da UFRJ descobrem canabidiol em planta de cultivo livre appeared first on Giz Brasil.

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Pesquisadores do Instituto de Biologia da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) identificaram canabidiol nas flores e nos frutos de uma planta nativa brasileira, a Trema micrantha blume. A descoberta pode ampliar o uso da substância para fins medicinais no Brasil.

Por enquanto, o uso e a produção de CBD (canabidiol) no país têm uma série de restrições legais. Isso porque a substância vem da Cannabis sativa (nome científico da maconha). E a cannabis tem uma substância psicoativa conhecida como THC (tetrahidrocanabinol), que está por trás do “barato” causado pela droga.

Os pesquisadores explicam que a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) impõe uma restrição na fórmula do canabidiol vendido no país: os medicamentos só podem apresentar uma concentração de 0,2% de THC. Este não seria um cuidado necessário para obter o CBD a partir da planta brasileira, já que ela não apresenta a substância psicoativa.

“Também não haveria a restrição jurídica de plantio, porque [a Trema micrantha blume] pode ser plantada à vontade. Na verdade, ela já está espalhada pelo Brasil inteiro. Seria uma fonte mais fácil e barata de obter o canabidiol? disse Rodrigo Moura Neto, coordenador da pesquisa na UFRJ, em comunicado.

Segundo a Agência Brasil, cientistas estrangeiros já descobriram o canabidiol na Trema orientale blume, uma planta da mesma família que a planta brasileira. O estudo da UFRJ usou essa referência no início das investigações.

Agora, a equipe de químicos, biólogos, geneticistas e botânicos está investigando qual é o método mais eficaz de análise e extração do CBD da planta brasileira. Em seis meses, devem começar os estudos in vitro para comparar a substância com o canabidiol extraído da Cannabis sativa.

Canabidiol no Brasil

A cannabis tem uso medicinal e industrial autorizado em países como os Estados Unidos, Canadá e Portugal. No Brasil, o Congresso ainda discute a liberação do cultivo da planta. Mas ações judiciais têm garantido o cultivo ou a importação da cannabis em casos isolados. 

Em outubro de 2022, o CFM (Conselho Federal de Medicina) determinou que os profissionais deveriam prescrever o CBD apenas para tratar epilepsias em crianças e adolescentes associadas às síndromes de Dravet e Lennox-Gastaut e ao Complexo de Esclerose Tuberosa.

Mas, dez dias depois, o Conselho suspendeu a resolução após enfrentar críticas de especialistas e parentes de pacientes que dependem do composto. Desde então, ficou “sob responsabilidade do médico a decisão pela indicação do uso do canabidiol nas apresentações autorizadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária?

A Fiocruz divulgou uma nota em abril apoiando o uso da cannabis medicinal no Brasil. A Fundação destacou que uma série de estudos apoiam o potencial terapêutico do CBD e do THC, que parecem ajudar pacientes com dores crônicas, epilepsia refratária, espasticidade, transtornos neuropsiquiátricos, náusea, vômitos e perda do apetite.

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에볼루션카지노 코리아;카지노사이트, 카지노 //emiaow553.com/ctc-usp-anuncia-que-paciente-com-cancer-tem-remissao-total-um-mes-apos-terapia-celular/ Mon, 29 May 2023 20:59:12 +0000 /?p=493615 The post CTC-USP anuncia que paciente com câncer tem remissão total um mês após terapia celular appeared first on Giz Brasil.

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Paulo Peregrino tem 61 anos e faz tratamentos contra o câncer há 13. Em abril, ele começou uma terapia nova pela rede pública de saúde de São Paulo. Em um mês, veio a surpresa: o paciente, então sob cuidados médicos do Hospital das Clínicas, recebeu alta no último domingo (28) após apresentar remissão completa do linfoma.

Paulo recebeu a terapia CAR-T cell. Trata-se de um tratamento que envolve a edição genética de células T, do sistema imunológico. A produção destas células modificadas é complexa e custa em torno de R$ 2 milhões por paciente ?motivos pelos quais o tratamento não é acessível na maioria dos países.

Mas o Centro de Terapia Celular (CTC) de Ribeirão Preto, em São Paulo, desenvolveu uma versão brasileira dessa tecnologia e vem realizando o procedimento como parte de um estudo clínico sob supervisão da Anvisa. O primeiro tratamento bem-sucedido aconteceu em 2019, e Paulo é um dos últimos pacientes a recebê-lo.

Ao todo, 14 pessoas com câncer foram tratadas com a terapia em estudo CAR-T cell na rede pública do estado de São Paulo. O resultado: 69% dos pacientes tiveram remissão completa da doença em 30 dias, e todos tiveram remissão de ao menos 60% dos tumores.

Entenda o estudo

O procedimento está acontecendo de forma compassiva: o estudo aceita o paciente em estágio avançado do câncer, e os médicos do CTC obtêm autorização com a Anvisa para realizar a terapia. A recuperação dos pacientes acontece pelo SUS.

Dimas Covas, coordenador do CTC, explicou ao G1 que o grupo precisa obter financiamento para realizar o tratamento em, pelo menos, 75 pacientes com linfoma e leucemia. Isso deve acontecer no segundo semestre deste ano, e os dados clínicos destes procedimentos podem permitir o registro do produto na Anvisa.

A equipe envolvida no estudo fez uma parceria em 2021 com o Instituto Butantan. O resultado foi a instalação de uma fábrica na Cidade Universitária, em São Paulo, além da fábrica existente no campus universitário da USP de Ribeirão Preto. Elas representam a capacidade de produção inicial de 300 tratamentos por ano.

O estudo é financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Hoje, o Brasil é o único país a utilizar a terapia na América Latina.

Como é a terapia CAR-T cell

A terapia funciona da seguinte maneira: células T são retiradas do paciente em questão e levadas para o laboratório, onde são modificadas geneticamente. Os cientistas editam as células T (T cell, em inglês) de maneira a fazê-las produzir uma molécula chamada receptor de antígeno quimérico (CAR, na sigla em inglês). Daí o nome CAR-T cell.

As células T modificadas são devolvidas ao paciente e passam a se reproduzir no organismo. Elas são especialistas em reconhecer as células cancerígenas e consequentemente poderiam ajudar o sistema imunológico paciente a combater o câncer com mais eficiência.

O método pode tratar três tipos de cânceres: leucemia linfoblástica B, linfoma não Hodgkin de células B e mieloma múltiplo. Por enquanto, o tratamento contra mieloma não está disponível no Brasil.

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우리카지노 계열 2024년 추천 순위 및 이벤트 쿠폰 정보 //emiaow553.com/e-possivel-eliminar-o-virus-hiv-do-organismo-infectado/ Fri, 19 May 2023 19:16:00 +0000 /?p=491206 The post É possível eliminar o vírus HIV do organismo infectado? appeared first on Giz Brasil.

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Cientistas ainda não encontraram uma cura para o vírus HIV — causador da Aids (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, na sigla em inglês). Mas tratamentos atuais já podem inibir a replicação do vírus no organismo, reduzindo o risco de transmissão e permitindo que o sistema imunológico se fortaleça.

Nas últimas duas décadas, um punhado de pessoas participou de tratamentos para o HIV até atingir uma carga viral indetectável ?ou seja, não correm mais o risco de transmitir o vírus por aí.

Destas pessoas, três estão há mais de cinco anos sem evidências de HIV no organismo (e são consideradas livres do vírus); outras duas estão em remissão de longo prazo (e podem se livrar do HIV em breve).

Lutando contra a Aids

Há um procedimento em comum entre os cinco pacientes. Todos se submeteram a um transplante de células-tronco oferecidas por alguém que apresente a mutação genética delta-32 no gene CCR5. Trata-se de uma mutação rara que torna o organismo naturalmente resistente ao HIV, impedindo que ele ataque o sistema imunológico e se replique.

O último paciente a passar pelo procedimento foi o americano Paul Edmonds, que foi diagnosticado com o vírus HIV em 1988. Ele se tratou desde então, trocando de medicamentos à medida que um novo (e mais promissor) surgia. Em 2018, ele descobriu que tinha leucemia mieloide aguda, um câncer que atinge a medula óssea, e que precisaria se submeter a um transplante de células-tronco.

Assim, surgiu a possibilidade de encontrar um doador com a mutação no gene CCR5 ?e tentar resolver o problema da leucemia e do HIV de uma só vez. Por outro lado, um transplante para tratamento do HIV é arriscado, pois envolve a destruição e substituição de todos os glóbulos brancos do paciente. Além disso, seus possíveis efeitos colaterais são significativos.

“Portanto, não é uma opção adequada para quem vive com o HIV. Mas é uma opção para pessoas com HIV que desenvolvem um câncer no sangue e que podem se beneficiar de um transplante para tratar da doença? disse a médica Jana Dickter, parte da equipe que trata Edmonds, à BBC Brasil.

O paciente realizou o transplante em 2019 e interrompeu a ART (Terapia Antirretroviral), que impede a replicação viral no organismo humano, em 2021. Desde então, ele está livre da leucemia e do HIV.

Os curados do HIV

A primeira pessoa a se livrar do vírus HIV foi Timothy Ray Brown, inicialmente chamado de “paciente de Berlim? É uma história parecida com a de Edmonds: ele foi diagnosticado com HIV em 1995, e com leucemia em 2006. Em 2007, ele fez um transplante de medula óssea para tratar a doença, e seus médicos recorreram a um doador com a mutação genética “anti-HIV”. Ele ficou livre do vírus desde então ?até falecer em decorrência da leucemia em 2020, aos 54 anos.

Outro exemplo é o venezuelano Adam Castillejo. Portador de HIV, ele recebeu o diagnóstico de Linfoma de Hodgkin — um câncer que afeta o sistema linfático, em 2011. Castillejo fez o transplante em 2016, e foi considerado curado em 2019.

O “paciente de Düsseldorf”, um anônimo que foi tratado em 2013, é uma outra pessoa potencialmente curada do vírus. Ele continuou a ART por quase seis anos e não apresenta evidências do vírus em seu organismo.

Infelizmente, o transplante não está disponível para a maioria dos portadores do HIV. Contudo, o sucesso dos casos deve ajudar os cientistas, que tentam desenvolver uma vacina contra o vírus e melhorar os tratamentos atuais, em suas pesquisas.

Hoje, cerca de 38,4 milhões de pessoas vivem com HIV no mundo, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). No Brasil, são mais de um milhão de pessoas. Contudo, quem vive com o vírus não evolui necessariamente para o quadro de Aids. Além disso, é possível viver anos infectado sem apresentar sintomas ou manifestações da doença.

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Um novo estudo da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) mostra que é possível reprogramar as células para combater o câncer de mama através do estímulo do sistema imunológico.

Os pesquisadores conseguiram barrar o avanço do tumor depois de uma alteração no perfil dos macrófagos, um dos tipos de células de defesa do organismo. Quase 50% da massa tumoral é composta por macrófagos. Por isso, as atividades dessas células influenciam no prognóstico do câncer.

Segundo os cientistas, existem dois tipos de macrófagos. São eles: 

  • M2: têm características anti-inflamatórias, geralmente relacionadas com mais permissividade tumoral; 
  • M1: são pró-inflamatórias e mais eficazes em limitar a progressão do tumor. 

No estudo, os cientistas propõem “transformar?os macrófagos M2 em M1 como uma forma de inibir o desenvolvimento do tumor. E isso pode ser feito com “camada de proteção?de nanopartículas de óxido de ferro. 

Essas nanopartículas são biocompatíveis, ou seja, têm baixa toxicidade para as células saudáveis. Além disso, o custo é baixo e a síntese é rápida, o que facilita a produção em escala. 

Tirando do papel 

O processo desenvolveu três experimentos: 1) in vitro em 2D; 2) in vivo, com camundongos de laboratório; e 3) in vitro em 3D. 

No primeiro caso (in vitro em 2D), os cientistas usaram um sistema artificial para colocar células tumorais de mama em contato com os macrófagos. Nesse contato, eles perceberam que o câncer se multiplicou. Mas, ao introduzir as nanopartículas, as células tumorais morriam. 

Em seguida, eles recorreram aos camundongos de laboratório. Nessa etapa, os pesquisadores injetaram células tumorais e nanopartículas nos animais, deixando-os em observação por 21 dias. 

Ao final do período, os camundongos que receberam as nanopartículas apresentaram uma redução de quase 50% na massa tumoral na comparação com os animais que não receberam o tratamento. 

Por fim, o último experimento levou em consideração uma simulação das células tumorais em um modelo tridimensional (3D). Nesse momento, os cientistas colocaram células tumorais em contato com outras células do organismo humano. E, de novo, as nanopartículas transformaram as células M2 em M1, reduzindo a incidência do câncer. 

Ponto de partida 

Os estudos possibilitam perspectivas otimistas para, no futuro, criar tratamentos complementares ao câncer de mama. “?um ponto de partida? disse Carlos Eduardo Calzavara, líder do grupo de Imunologia Celular e Molecular e coordenador do projeto de pesquisa. 

Segundo ele, ainda é preciso realizar novas pesquisas para avaliar os efeitos fisiológicos, mecanismos de ação, efeitos colaterais e tempo de absorção das nanopartículas no organismo. “Mas a prova de conceito nós já temos, o que é muito importante? afirmou ele. 

A pesquisa é realizada pela pós-doutoranda em Imunologia Celular e Molecular, Camila Sales Nascimento, nos laboratórios da Fiocruz Minas. Para ter acesso às nanopartículas de óxido de ferro, a organização desenvolveu uma parceria com o Departamento de Física da UFPE (Universidade Federal de Pernambuco). 

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우리카지노;우리카지노계열;공식 주소 및 이벤트 //emiaow553.com/fiocruz-libera-relatorio-apoiando-uso-de-cannabis-medicinal-no-brasil/ Thu, 20 Apr 2023 19:03:11 +0000 /?p=484337 The post Fiocruz libera relatório apoiando uso de cannabis medicinal no Brasil appeared first on Giz Brasil.

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O Programa Institucional de Políticas de Drogas, Direitos Humanos e Saúde Mental da Fiocruz divulgou uma nota apoiando o uso da cannabis medicinal no Brasil. O documento visa oferecer subsídios técnicos para as instituições responsáveis pela legislação, regulamentação, pesquisa, produção, padronização, distribuição e uso do composto e seus derivados para fins terapêuticos no país. 

Segundo os pesquisadores, há uma série de estudos que reforçam o potencial terapêutico do canabidiol (CBD) e do delta-9-tetrahidrocanabinol (THC). Os chamados canabinoides parecem ajudar pacientes com dores crônicas, epilepsia refratária, espasticidade, transtornos neuropsiquiátricos, náusea, vômitos e perda do apetite. 

A equipe cita ainda estudos que estão testando a eficácia e segurança de tratamentos terapêuticos baseados em cannabis para sintomas associados ao Transtorno do Espectro Autista (TEA), atividade anticancerígena em determinados processos tumorais, síndrome do intestino irritável, doença de Huntington, esclerose lateral amiotrófica, artrite reumatoide, doenças metabólicas e cardiovasculares, síndrome de Tourette, distonia, demência e glaucoma.

A Fiocruz reforça que há evidências sobre os benefícios da cannabis medicinal e pede para que mais pesquisas do tipo sejam produzidas no Brasil. Além dos estudos clínicos, a fundação cita ainda a importância da capacitação de médicos e outros profissionais de saúde sobre o uso terapêutico do composto e derivados. 

Para ter uma ideia, a Comissão de Drogas Narcóticas da ONU retirou a cannabis de sua lista mais restritiva em 2020. Isso significa que eles não consideram mais a planta uma droga com alto potencial de abuso e sem qualquer valor terapêutico. A própria OMS (Organização Mundial da Saúde) fez tal recomendação.

O conhecimento sobre os canabinoides deve permitir a produção e distribuição nacional segura e eficaz da planta. Tal medida deve ajudar a melhorar a qualidade de vida de diversos pacientes.

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빅카지노 【보증업체】 가입코드 이벤트 쿠폰 //emiaow553.com/covid-quais-os-6-remedios-ainda-recomendados-pela-oms/ Mon, 10 Apr 2023 11:44:47 +0000 /?p=478648 The post Covid: quais os 6 remédios ainda recomendados pela OMS appeared first on Giz Brasil.

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A pandemia de Covid fez com que os cientistas corressem atrás de vacinas ou medicamentos capazes de combater a doença. Hoje, há imunizantes de diferentes laboratórios disponíveis no mercado, todos com eficácia comprovada contra o vírus. 

Os médicos recomendam remédios apenas em casos extremos. Isso porque os medicamentos enfrentam um grande problema: a dificuldade em combater algumas das variantes do Sars-CoV-2 que foram surgindo com o tempo e a baixa disponibilidade ao redor do globo, além, claro, dos valores altos.

Hoje, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda apenas seis tratamentos para pacientes com Covid, que foram listados pelo G1. Saiba quais são eles:

  • Paxlovid (nirmatrelvir+ritonavir)

O Paxlovid é produzido pela farmacêutica Pfizer. Médicos o indicam apenas para pacientes com sintomas leves a moderados de Covid que tenham alto risco de hospitalização. No Brasil, a Anvisa aprovou seu uso em caráter emergencial e ele está disponível no SUS.

  • Baricitinibe

Pacientes ao redor do globo já utilizavam o Baricitinibe antes da pandemia de Covid para o tratamento de artrite reumatoide. Agora, cientistas restringem o uso do anti-inflamatório a pessoas que estejam hospitalizadas e utilizando oxigênio. A Anvisa aprovou o uso do remédio para a infecção no Brasil e ele também está disponível no SUS.

  • Remdesivir

O Remdesivir é indicado para quadros leves a graves com alto risco de internação. Esse medicamento foi o primeiro a ter o registro definitivo aprovado pela Anvisa no Brasil, mas não está disponível na rede pública. 

  • Molnupiravir

Médicos indicam o Molnupiravir para pacientes com quadros leves da doença, mas com alto risco de internação. A Anvisa o aprovou apenas sob regime emergencial e ele não está disponível na rede pública. 

  • Bloqueadores de IL-6

Entram nesse tópico medicamentos que inibem a proteína denominada interleucina-6 (IL-6). Essa é responsável por promover inflamação crônica e está associada a maior agressividade e risco de morte pela Covid.

  • Corticosteroides sistêmicos

Por fim, estão os corticosteroides sistêmicos, como a dexametasona e a prednisolona. Esses medicamentos atuam no controle da inflamação em pacientes com quadros graves ou críticos da Covid.

Apesar da existência de remédios aprovados para tratar a Covid, é importante lembrar que as vacinas continuam sendo a principal arma contra a doença. Mantenha seu esquema vacinal atualizado para resguardar sua saúde e impedir o avanço do vírus no Brasil.

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