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No vídeo divulgado no perfil de Mark Zuckerberg, fundador e CEO da Meta, é possível ver o teclado “invisível” através de um equipamento de realidade virtual. Veja, abaixo:

//www.instagram.com/p/Cwfql7thwVl/

A tecnologia desenvolvida no Reality Labs promete transformar qualquer mesa ou superfície plana num teclado. Assim, segundo a publicação, seria possível escrever com a mesma facilidade do que com um teclado tradicional. Além disso, não é preciso nenhum dispositivo ou acessório extra para registrar os movimentos dos dedos nem as posições onde tocam.

A única “ajuda�que o sistema VR tem para ler os movimentos dos dedos é a informação registada naquilo que parece ser uma folha com blocos pretos e brancos.

Zuckerberg comenta que conseguiu escrever 100 palavras num minuto, o que ultrapassaria a média de um teclado físico, segundo o CEO. Já Andrew Bosworth, o CTO da Meta, conseguiu atingir uma velocidade de 120 palavras por minuto.

Apesar de promissora, ainda não se sabe quando a tecnologia estará disponível para o público geral.

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O teclado SwiftKey para Android e iOS usa intelig̻ncia artificial Рe at̩ mesmo uma rede neural! Рpara gerar previs̵es que realmente funcionam. Ele at̩ consegue aprender seu estilo de escrita analisando sua conta do Gmail, Facebook, Twitter, entre outros.

A Microsoft está tentando avançar na inteligência artificial, por isso a compra faz todo o sentido: a tecnologia da SwiftKey se encaixaria muito bem na Cortana, por exemplo, pois ela depende de linguagem natural.

O SwiftKey tem 300 milhões de usuários, e a Microsoft avisa que não vai deixá-los na mão: “nós continuaremos a desenvolver os apps para Android e iOS, e vamos explorar cenários para integrar a tecnologia em todo o nosso portfólio”.

Eles também planejam integrar o SwiftKey ao teclado Word Flow para Windows Phone – que está em fase beta para chegar ao iOS.

De acordo com o Financial Times, a Microsoft pagou US$ 250 milhões pelo SwiftKey.

[Microsoft – SwiftKey Blog – Financial Times]

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>>> Sistema que dá voz a Stephen Hawking foi criado por Intel e SwiftKey

Até agora, a maioria dos modelos de previsão para teclados usa software que analisa as últimas duas palavras digitadas, encontra a palavra que você é estatisticamente mais provável de digitar a seguir, e a sugere. É um modelo que pode funcionar, mas que ignora completamente o contexto de uma frase.

O novo teclado SwiftKey Neural, por sua vez, usa um modelo diferente. Ele atribui um código numérico a cada palavra, com base no treinamento que a rede neural recebeu sobre frases comuns na língua inglesa.

Depois que as palavras viram códigos, a rede neural consegue analisar a relação entre elas: “ela entende a semelhança entre palavras, permitindo-lhe compará-las em tempo real”, diz a empresa. Assim, a rede neural consegue prever qual palavra você digitaria a seguir, e faz a recomendação.

Eu testei a versão alpha nos últimos dias, e a diferença é profunda: o teclado SwiftKey Neural é assustadoramente bom em reconhecer contexto. Eu quase nunca uso a previsão automática em teclados de smartphones, mas a palavra certa aparece tantas vezes com a rede neural que eu quase não sinto que estou escrevendo.

Este é um passo importante para facilitar o uso de smartphones, e mais do que isso, é um grande momento para a inteligência artificial. A SwiftKey conseguiu fazer um software que pensa na linguagem de forma muito mais humana, e sem exigir conexão a um supercomputador: o teclado “foi projetado especificamente para operar de forma local em um teclado do smartphone – um enorme desafio, dadas as limitações de recursos”.

O SwiftKey Alpha está disponível para download na Play Store: ele é gratuito, mas está disponível apenas em inglês. E ele está em versão alpha, o que significa bugs e falhas pelo caminho, embora eu não tenha visto nada além de boas previsões e estabilidade até o momento.

[SwiftKey Blog]

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A função foi capturada em vídeo pelo site UnleashThePhones. Segundo eles, o swipe funciona como em outros teclados.

Você ainda conta com o Word Flow, que exibe sugestões de texto enquanto você digita. E como dá para ver no final do vídeo, as sugestões incluem até mesmo emoticons: você digita “feliz” e o teclado sugere “:-)”.

Parece uma mudan̤a pequena, mas ̩ algo extremamente ̼til. Hoje em dia, praticamente todo teclado de Android conta com swipe Рdesde o pioneiro Swype, que come̤ou a tend̻ncia em 2009. No ano passado, o concorrente SwiftKey ganhou uma fun̤̣o que permite digitar frases inteiras apenas deslizando o dedo no teclado. Poucos meses depois, o Google lan̤ou o Jelly Bean 4.2: o teclado padṛo agora tem swipe embutido.

No iOS, a Apple ainda não inclui a função. Ela está disponível em apps de terceiros, como o SwiftKey – mas eles não substituem o teclado padrão. Para quem fez jailbreak, é possível usar opções como o TouchPal ou iSwipe, disponíveis na loja Cydia.

O Windows Phone 8.1 deve ficar pronto em abril; a Microsoft deve revelar mais detalhes, como a central de notificações; durante a conferência Build. [UnleashThePhones via The Verge]

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Ele recebeu US$ 87 mil em financiamento pelo IndieGogo (o objetivo eram apenas US$ 10 mil). Depois de ficar em beta fechado para os que apoiaram o projeto, o Minuum já chegou ao Google Play (o prazo era no início de 2014!). E como ele se sai? Nada mal, mas – como ainda está em beta – ele ainda tem como evoluir.

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O Minuum exibe todas as teclas em uma só linha. Isso economiza espaço na tela. Basta tocar próximo às letras que você quer digitar, e um “algoritmo especializado de autocorreção” sugere a palavra correta. Ele também prevê a palavra que você digitará a seguir.

Também há gestos para certos comandos. Para inserir espaço, deslize o dedo para a direita. Para apagar uma palavra, deslize para a esquerda. Para acessar o teclado numérico, deslize para baixo.

Na época, ficamos um pouco céticos: a correção automática nunca é infalível; e alguns termos (como URLs) precisam ser digitados letra por letra, algo difícil de se fazer em um teclado “espremido” como o Minuum.

Mas a startup de design Whirlscape, criadora do app, conseguiu abordar esses obstáculos. Quer digitar algo mais preciso? Toque e segure a tecla, e você poderá escolher as letras individualmente. Precisa digitar uma URL ou senha? Toque com dois dedos para ativar o design QWERTY tradicional de teclado.

No entanto, isso não é exatamente prático. Como ele não reconhece campos de senha ou URLs, é tedioso ativar o teclado QWERTY ou “catar milho” segurando em cada tecla para digitar. Com o Minuum, você recupera quase todo o espaço da touchscreen que você perderia com um teclado normal – mas isso tem um custo.

Mesmo que o teclado ainda esteja em beta, ele custa cerca de R$ 9 (US$ 4), e por enquanto só tem suporte a inglês (outros idiomas virão “em breve”). No entanto, parece que os usuários adoram: dos 9.500 usuários que se inscreveram no beta fechado, cerca de 8.000 continuam a usá-lo.

Por enquanto, o Minuum ainda não vale a pena para nós, brasileiros – a menos que você digite sempre em inglês! – mas é bom ver que alguém está reinventando os teclados para aproveitarem de verdade o que certos recursos (como a autocorreção) podem oferecer. [Minuum]

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O Minuum tentou repensar como se faz um teclado virtual, deixando-o bem menor – mas ele destaca a dificuldade em criar algo melhor.

A ideia do Minuum é que você pode diminuir o teclado QWERTY padrão organizando-o em colunas. As letras ainda ficam aproximadamente onde elas estariam – apenas “achatadas” em uma linha só. E se você errar uma letra, o teclado usa a correção automática, supostamente poderosa o bastante para corrigir seus erros. Seja rápido, e não perca espaço na tela – esse é o objetivo.

Além disso, o Minuum pode ser controlado por gestos: você aponta para cada agrupamento de teclas, e o sistema reconhece qual palavra você quer digitar. Os desenvolvedores dizem que isso é fácil de implementar porque é preciso monitorar apenas uma dimensão.

Só que é difícil acreditar no conceito logo de cara.

Pegue como exemplo o Swype, uma das formas mais usadas para digitar de forma não-tradicional. Sua correção automática é muito boa (o Minuum também diz ter autocorrect bom). Mas às vezes ele também é meio idiota, especialmente ao lidar com palavras de quatro letras ou menos.

Quando a correção automática não basta, você pode apenas digitar letra por letra. Isso não parece ser tão fácil no Minuum. Então você fica à mercê de um sistema construído em torno de correção automática.

Apesar do autocorrect ter melhorado nos últimos anos, usá-lo quase que exclusivamente ainda é meio bizarro. Palavras incomuns e substantivos próprios – para não mencionar URLs – fazem parte do uso diário em tablets e smartphones. Então qual a vantagem de não ter sempre um teclado grande, se você precisa várias vezes dele? É possível digitar letra por letra no Minuum – só que é mais difícil.

Dito isto, talvez ele funciona perfeitamente e seja incrível. Quem sabe. Mas ainda estamos céticos. Entramos em contato com a Minuum para experimentá-lo, e saber como funciona sua correção automática.

O Minuum estará disponível em junho para Android em beta fechado, apenas para os que apoiarem o projeto no IndieGogo. A colaboração mínima é de US$ 5. Ele deve estar disponível a todos os usuários no início de 2014. Saiba mais: [Minuum | vídeo]

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Não é muito diferente daqueles teclados laser que apareceram há alguns anos, mas esta nova tentativa inclui um software de inteligência que a torna realmente usável. Já que cada um tem a mão de uma cor, tamanho e formato, o software gasta um pouco de tempo aprendendo como o usuário digita antes de começar a rastrear. Mas quando as aulas termina, ele parece uma alternativa plausível para os teclados físicos. Contanto que você não seja um daqueles que precisam de algum tipo de feedback quando digital, e contanto que a Fujitsu considere que esta pesquisa seja mais do que uma forma gastar dinheiro de pesquisa e desenvolvimento. [TechCrunch via Ubergizmo]

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O Flow é um recurso que permite que você deslize os dedos para a barra de espaço ao fim de cada palavra em vez de parar de apertar a tela enquanto digita uma frase. A atualização também facilita as correções e presta atenção nos seus hábitos ao digitar, para ajustar a previsão de acordo com o que você costuma escrever. O SwiftKey 4 vem em versões para tablets e smartphones, e está a venda por R$ 3,99 para novos usuários. Quem já tem uma versão antiga pode atualizar gratuitamente. [Google Play: Tablet, Smartphone]

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Tecnicamente, ele funciona. No sentido de que teclados virtuais a laser reconhecem seus toques mesmo que você não esteja, de fato, pressionando qualquer tecla física. Mas acontece que eles são incrivelmente sensíveis, lentos e complicados para digitadores por não terem nenhum tipo de referencial tátil. É uma tecnologia muito promissora, mas que até o momento não conseguiu atender às expectativas. E custando US$ 100, o mínimo para esse tipo de equipamento, você ficará melhor sofrendo com os teclados virtuais na tela ou, acredite ou não, com o reconhecimento de voz. Pelo menos essa é uma área onde estamos vendo progressos notáveis acontecendo. [Brookstone via Gizmag]

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O SwipeSelection, criado por Kyle Howells, é bastante fiel ao conceito que vimos. Quer mover o cursor no texto? Arraste o dedo no teclado. Quer ir mais rápido? Arraste dois dedos.

O app tem diferenças em relação ao conceito original – só que elas o tornam melhor. Para selecionar texto, basta usar um dedo: comece a arrastá-lo na tecla Shift. No conceito, era preciso usar as duas mãos. Você pode desfazer ações indo em Shift > Desfazer (Undo); o conceito não tem esse botão.

O SwipeSelection está disponível de graça para iPad, iPhone e iPod Touch na Cydia, no repositório BigBoss – sim, ele exige jailbreak. [iDownloadBlog via TechCrunch]

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Seu teclado melhorado permite selecionar textos segurando a tecla Shift enquanto desliza outro dedo pelo teclado. Dá para arrastar um só dedo e mover o cursor letra a letra, ou usar dois para ir mais rápido, movendo/selecionando palavras inteiras (no caso, como se fosse o Ctrl de um teclado convencional). O método demonstrado tornaria a digitação mais rápida e amigável no teclado virtual do iPad.

Ele não quer patentear ou tomar para si a ideia, nem está vendendo qualquer tipo de produto. Daniel inclusive sugere que você envie à Apple um relatório de bug dizendo que está descontente com o teclado virtual e encorajando a empresa a melhorá-lo. Ninguém sabe se a Apple ouvirá esses clamores, mas Hooper diz ter ouvido que a empresa encara o teclado como um problema, então talvez tenhamos algo diferente ali na próxima grande atualização do iOS. [iDownloading via Engadget]

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O SwiftKey 3, sucessor do SwiftKey X, está em versão Beta e começou a ser distribuído há pouco, mas se você quer usar este novo teclado, precisa entrar na lista VIP.

O que ele faz?

O SwiftKey é um teclado inteligente, capaz de prever não só a palavra que você digita como a próxima palavra que você vai digitar. Ele usa seu histórico de digitação e swipes no Facebook, Twitter, mensagens de texto, e-mails e mais para prever melhor o que você vai digitar. E o app tem suporte a português do Brasil e outros 34 idiomas.

Por que gostamos dele?

O app economiza muito tempo. O SwiftKey 3 acrescenta uma barra de espaço inteligente, que detecta espaços faltantes. Então se você digitar umafraseassim ele adiciona espaços automaticamente onde necessário. Ele também tem uma nova função que permite a você pressionar o botão de ponto final para selecionar a pontuação que você quiser.

O SwiftKey é gratuito pelos primeiros 30 dias; depois você decide se quer pagar US$3,99 por ele. [SwiftKey para celulares | tablets via SwiftKey Blog]

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A atualização traz algumas melhoras ao teclado sobre o qual você desliza seu dedo para digitar palavras, e a maior delas são os App Gestures. Selecione uma parte de um texto, então arraste seu dedo da tecla Swype para o T e o W, e ele abre o app do Twitter com o texto selecionado pronto para você tuitar. Você pode fazer a mesma coisa com um endereço em uma mensagem de texto, e abri-lo no Google Maps. E também há atalhos para recortar, copiar, colar e selecionar tudo. Bem prático.

Além disso, há um gerenciamento melhorado no dicionário pessoal – onde você ensina palavras ao Swype – e a capitalização de nomes próprios, que recebem letra maiúscula automaticamente. Não é nada que redefina o Swype, na verdade. É apenas uma atualização incremental, então não sei por que a Swype Inc. está fazendo tanto alarde sobre ele. Enfim, o Swype melhorou bastante ao longo dos anos, tornando-se bem mais preciso e fácil de usar do que antes. Por enquanto, a atualização está restrita apenas ao Sprint Nexus S 4G, aparelho CDMA que não funciona no Brasil. Os outros aparelhos, ao que parece, terão que esperar. [Swype]

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Basicamente, você coloca o cachorrinho de brinquedo na superfície lisa que você quiser, e os olhos dele vão emitir dois feixes de infravermelho, que rastreiam os movimentos dos seus dedos. Você pode clicar, fazer duplo-clique, clique com o botão direito, arrastar, soltar, beliscar (pinch) e deslizar os dedos (swipe) usando seu desktop. E se você precisar de um teclado, a mesma fabricante – a sul-coreana Celluon – também tem o Magic Cube, que projeta um teclado pra você.

O EvoMouse pode ser conectado via Bluetooth ou USB, e funciona com as plataformas Windows XP/Vista/7, Blackberry, Symbian e Windows Mobile. O Magic Cube, por sua vez, é compatível com Android, iPhone/iPad e dispositivos com suporte a Bluetooth HID. Só faltam o preço e a disponibilidade. Quanto você pagaria para usar seu desktop com um teclado e mouse virtuais? Quanto você pagaria para levar seu desktop… para o futuro? [Celluon via PocketLint via Gizmag]

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Parece que alguém já portou a nova tela inicial do Gingerbread para o Android 2.2, para aqueles de nós que não podem esperar. Você nem precisa ter um celular rooteado: basta baixar o app direto do Market, instalar, e escolher "Launcher" quando você apertar o botão Home.

Não há muitas novas funções na nova tela inicial: você tem a mesma gaveta de apps na parte de baixo, com dois atalhos fixos e cinco telas para encher de ícones e widgets. Mas a tela inicial está bem mais rápida, então vale experimentar e comparar com a alternativa que você usa hoje. Vá até o Android Market ou escaneie o QR code abaixo.

E o novo teclado do Gingerbread, finalmente melhorado, também pode ser seu: você só precisa de um aparelho rooteado rodando Android 2.2. Você só precisa baixar um arquivo ZIP que você instala no seu celular como uma ROM. Faça backup do seu aparelho antes de instalar o teclado, para evitar dores de cabeça. E clique aqui para instruções mais detalhadas e para baixar o teclado.

Gingerbread Launcher [via Talk Android]

Gingerbread Keyboard For Rooted Devices [via Talk Android]

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O guia deles faz uma análise de cada um, e mostra que o Swype é ótimo para "pessoas que odeiam digitar com duas mãos", enquanto o ThickButtons, como diz o nome, é a melhor escolha para quem tem dedos grossos.

Das seis opções, apenas o Better Keyboard é pago – todos os outros são gratuitos. O Swype, no entanto, está em beta fechado: você precisa se registrar aqui para, quando houver mais convites, você poder baixar o app. Mas existem duas boas opções que também usam o método Swype: o ShapeWriter e o SlideIT – conheça mais sobre eles aqui. E vá até a CareAce para ver screenshots dos teclados e escolher o seu. [CareAce]

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O problema com teclados virtuais é que você tem que olhar para a tela para poder digitar corretamente. Com teclados físicos, tem-se uma referência para se posicionar as mãos — por isso se consegue digitar sem olhar para o teclado. Mas, em uma tela, perde-se a referência física na hora de digitar.

A patente para este teclado virtual, no entanto, usa tecnologia multitoque para alinhar automaticamente as teclas à posição da mão. Como as teclas estão sempre na mesma posição relativa aos seus dedos, você sempre terá um ponto físico de referência: suas mãos. Dessa forma, você pode digitar na tela sem precisar olhar para ela, sabendo que seus dedos sempre vão teclar as teclas que você quer.

A patente também entra em detalhes sobre como o teclado apareceria na tela: é só colocar a mão na tela, da forma que você faria enquanto digita, e o teclado aparece. [USPTO via WMPowerUser]

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