Para que você se divirta com aquele gostinho de infância, o nostálgico console vem com 10.000 jogos retrô já embutidos, com opções do Super Nintendo e do lendário Atari, por exemplo.

O que parecia bom acaba de ficar ainda melhor, porque com os dois joysticks sem fio clássicos (botões “X� “Y� “A�e “B� você pode jogar todos esses clássicos em dupla!

Por fim, vale dizer que a conexão dele é muito simples, basta que se conecte o receptor e o USB às respectivas portas da TV, a fonte de alimentação de energia à tomada.

Garanta já o seu neste link. E, cuidado, a oferta é por tempo limitado.

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• â€?07 GoldenEyeâ€? clássico do Nintendo 64 está chegando para Switch e Xbox
• Nintendo Switch já vendeu 111 milhões de consoles; mas qual é o jogo campeão?

Edson Ribeiro é natural da cidade de Palma, no interior de Minas Gerais, mas hoje reside em Ubá. A paixão pelos games começou cedo, antes mesmo da vocação pela religião, quando aos cinco anos ganhou um Atari, console que fez estrondoso sucesso no início na década 80.

Tempos depois, foi presenteado com um Master System, fabricado pela SEGA e principal concorrente da Nintendo na época. O console o acompanhou por bastante tempo.

“Foi nesse ambiente que cresci. A paixão vem desde pequeno porque jogar era uma coisa natural. Eu jogava com meus irmãos e com os meus amigos�

Na conversa com o Giz, o padre Edson lembrou com carinho das locadoras de jogos nos anos 90, onde era possível alugar cartuchos de games para jogar por tempo limitado.

“Algumas pessoas nem fazem ideia do que é, mas para mim é uma coisa muito natural porque eu vivia na locadora. Na época, ter videogame era uma coisa para poucos e hoje ainda é pouco acessível. Então nós íamos para esses ambientes que alugavam para você levar para casa, mas nós jogávamos mais no local mesmo. Eu lembro de juntar moedinhas do lanche da escola para depois poder jogar Super Nintendo por meia hora na locadora� contou o padre gamer.

Nintendo é o xodó

Embora goste e jogue em todas as plataformas, o padre Edson não esconde a preferência pela japonesa Nintendo — tanto que tem um podcast dedicado exclusivamente aos feitos da empresa japonesa no mundo dos games. Essa preferência pela empresa japonesa é por causa de um dos consoles que mais marcaram sua vida, o Nintendo 64.

Inclusive seu “jogo favorito de todos os temposâ€? o “Super Mario 64, foi lançado para N64. Padre Edson afirmou ao Giz que a paixão pelo game é tanta, que sempre volta para jogá-lo. “Passam-se os anos e ele continua sendo aquele jogo que de vez em quando eu pego para zerar novamente e, se bobear, consigo até jogar de olhos fechados de tanto que já jogueiâ€? brincou.

O game é considerado um marco na história dos jogos por ser o primeiro grande sucesso da época em que o 3D se popularizou. Na década de 90, muitas desenvolvedoras tinham dificuldades com a tecnologia. Aí apareceu o “Super Mario 64” e virou a referência a ser seguida.

Podcast de games

O podcast do padre começou de forma inusitada. Edson contou que ao comprar o “Pokémon Let’s Go” na pré-venda de uma loja online acabou vítima de golpe. No entanto, descobriu que foi o único. Após uma ação coletiva, felizmente todas as vítimas recuperaram o dinheiro. Ali surgiu uma amizade que resultou no “Project N Cast”.

“Tínhamos um grupo no início que só compartilhamos coisas referentes ao processo, mas depois começamos a mandar notícias sobre os jogos que gostávamos e daí surgiu a ideia do podcast� Edson sempre gostou de podcasts, chegou a duvidar que o seu daria certo, mas hoje é um grande sucesso.

“Acabou dando certo porque a comunidade da Nintendo abraçou a gente. Hoje nós temos não só podcast, mas também o site ‘Project N’ com uma equipe de colaboradores, todos falando de Nintendo. No final, o golpe acabou dando muito certoâ€?

Canal de sucesso na Twitch

A ideia do canal também surgiu de uma forma engraçada. Durante uma palestra em um colégio católico em que ninguém prestava atenção, o padre teve um insight e começou a usar referências de games populares.

Logo percebeu que as crianças começaram pestar atenção. A partir daí, o padre seguiu com a ideia de abrir seu próprio canal e fazer transmissões de jogos na plataforma Twitch.

“Quando veio a pandemia que acabei passando mais tempo em casa investi na Twitch. Foi a partir daí que esse trabalho começou a crescer. Com isso, as pessoas passaram a entender que sou um padre que gosta de videogame, joga videogame, que fala a mesma língua que elas, está ali para tirar dúvidas e também receber pedidos de oração� disse o padre ao Giz.

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O comunicado que anunciou sua morte foi feito pela Universidade de Ritsumeikan, em Kyoto, onde ele dava aulas:

“O professor Masayuki Uemura, professor visitante da Faculdade de Artes e Ciências da Imagem da Universidade Ritsumeikan, foi um dos fundadores deste Centro e seu primeiro diretor, faleceu em 6 de dezembro de 2021. Ele tinha 78 anos. Oramos sinceramente pela alma do falecido e gostaríamos de comunicá-los.�/p>

• Japoneses adaptam ônibus para circular no trilho dos trens
• Cubo misterioso visto por chineses na Lua acaba emâ€?meme!

Começou em 1972

Uemura começou a trabalhar na Nintendo em 1972, e foi o idealizador do Famicom, sistema que ficou conhecido posteriormente como NES (Nintendo Entertainment System), ou Nintendinho, no Brasil.

Começou a trabalhar em cima do Nintendinho em 1981, ano em que foi pressionado pelo então presidente da empresa a criar um console com capacidade de jogar em diferentes cartuchos inseríveis. O equipamento foi lançado em 1983, dez anos antes do Super Nintendo.

Donkey Kong e Mario Bros

Além de seu trabalho como desenvolvedor de consoles e novas tecnologias, Uemura também foi produtor de vários jogos, como Ice Climber, Donkey Kong, Mario Bros e Clu Clu Land. Ele se aposentou em 2004 e se tornou professor da Universidade Ritsumeikan, em Kyoto, no Japão.

O icônico Nintendinho é considerado até hoje um dos consoles mais vendidos de todos os tempos, o que mostra como o trabalho de Uemura foi importante para o desenvolvimento da indústria de games.

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• Já conseguiram hackear o SNES Classic para colocar mais ROMs dentro dele
• [Review] SNES Classic é a melhor maneira de reviver a era de ouro da Nintendo

O Super Nt é a sequência inevitável do Analogue Nt, um clone do NES original que trouxe conectores e interior melhorados para que você pudesse facilmente jogar seus cartuchos de 8 bits em uma TV moderna com uma resolução muito maior. Assim como o Analogue Nt, o novo Super Nt se conecta à sua TV de tela plana usando apenas um cabo HDMI, em vez de cinco ou seis fios analógicos, e usa um chip customizado para garantir que aqueles gráficos de 16 bits de que você se lembra carinhosamente sejam perfeitamente recriados em toda sua glória pixelada em sua tela de alta definição.

Mas diferentemente do Analogue Nt, que era feito a partir de um único bloco de alumínio, como seu iPhone e MacBook, o design do Super Nt parece mais inspirado pelo Super Nintendo americano e o japonês Super Famicom �o que é apropriado, considerando que o novo console vai rodar jogos de ambos os sistemas, e de qualquer parte do mundo, já que não tem nenhum bloqueio por região.

O Super Nt vem em quatro designs, incluindo cores inspiradas pelo Super Nintendo americano e o japonês Super Famicom.

Na parte frontal do Analogue Super Nt, você vai notar que as entradas de controle do Super Nintendo original foram mantidas, o que significa que, se ainda estiverem funcionando, você pode usar os mesmos controles com que você virou um mestre de Mortal Kombat décadas atrás. Mas também tem bluetooth dentro do Super Nt, permitindo que você conecte um controle sem fio para ficar livre para atirá-lo do outro lado da sala depois de uma derrota humilhante, sem o risco de seu console ir junto.

A 8Bitdo criou quatro versões de seus novos controles SN30 sem fio para complementar o Super Nt.

O Super Nt está em pré-venda por US$ 190 (R$ 602 na cotação atual), mas infelizmente esse preço não inclui o controle. Entretanto, a Analogue se uniu com a 8Bitdo para criar quatro versões customizadas do controle sem fio SN30 para combinar com os quatro designs do Super Nt. Então, se você não tiver mais seus controles de SNES originais, talvez queira adicionar US$ 50 extra por um par de opções sem fio.

Isso significa que o Super Nt é consideravelmente mais caro que o SNES Classic Edition (nos EUA), que, como sabemos agora, pode ser hackeado para incluir mais do que apenas os 21 jogos que a Nintendo colocou no pacote. Mas se você não estiver confortável com a ideia de navegar nas profundidades misteriosas do seu aparelho, ou se preferir retomar exatamente de onde parou com os jogos de SNES que você jogou na infância, o Super Nt parece uma boa solução para o seu comichão nostálgico.

[Analogue.co]

Todas as imagens: Analogue

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• [Review] SNES Classic é a melhor maneira de reviver a era de ouro da Nintendo
• Nintendo aumenta a produção do SNES Classic, que chega ao Brasil por R$ 999

Assim como fizera com o NES Classic Edition, o modder russo “Cluster” descobriu um jeito de acrescentar novos jogos ao SNES Mini pouco mais de uma semana depois de seu lançamento. A partir das notas de divulgação e de uma sessão de perguntas e respostas no Reddit, Cluster explica o que você deve fazer para também colocar o emulador no aparelho. Que, aliás, traz como brinde a possibilidade de também acrescentar ROMs do NES ao sistema.

Na primeira vez, Cluster precisou de alguns meses para criar um jeito de inserir um emulador na máquina. Aparentemente, a Nintendo não tornou o processo mais difícil para o modder, que apenas atualizou sua ferramenta hakchi2 para funcionar também no mais novo console retrô.

Para expandir a capacidade do seu SNES Mini, você precisará ter alguma intimidade com um PC para seguir as instruções, é claro. Ou então esperar os vídeos de tutoriais bem detalhados que devem surgir no YouTube nas próximas semanas. Vale lembrar, entretanto, que carregar um console com emulador inserido é tecnicamente ilegal.

Por meio da importadora Juegos de Vídeo Latinoamerica (JVLAT), o SNES Mini chega ao Brasil em 20 de outubro, por R$ 999, segundo informações obtidas pela IGN Brasil. A Livraria Cultura, enquanto isso, já iniciou sua pré-venda.

[Engadget]

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>> Nintendo aumenta a produção do SNES Classic, que chega ao Brasil por R$ 999

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Até o maior Nintendista de carteirinha sabe que o adorável elenco de personagens da empresa não muda muito. Cada console representa a chance de reciclar (ou repetir, dependendo a quem você pergunta e qual o jogo em questão) as mesmas franquias, as mesmas mecânicas, tudo com o propósito de preservar o sentimento de continuidade e ligação da primeira vez que o jogador entrou em contato com estes personagens.

Para muita gente, o NES, ou Nintendinho, providenciou a primeira corrida frenética por um jogo do Mario ou a confusa exploração de Metroid. Mas no meu caso isso aconteceu com o Super Nintendo (SNES).

Com o SNES Classic, a Nintendo continua a alimentar nossa nostalgia, nos dando um novo mini console retrô com 21 grandes títulos. Isso, é claro, inclui por nossas ansiosas mãos no cancelado Star Fox 2 (versões completas e não oficiais do título circulam em sites de ROM há anos). Por que dois jogos do Kirby? Por que Final Fantasy III em vez de Chrono Trigger? Estas são pequenas decisões para se queixar, mas a seleção serve como uma pequena curadoria do que fez o console ser tão incrível.

Fisicamente, ele é quase uma réplica perfeita do original, apenas menor. O console é, inclusive, um pouco menor do que os controles. Ele tem um sexto do tamanho de um PS4 normal, e as entradas dos controles são cobertas por um plástico barato — ainda não decidi se acho isso fofo ou brega.

O que podemos dizer com certeza é que, pelo menos nos EUA, ele é uma pechincha. U$ 80 podem parecer muito para algo tão pequeno, mas a lista de jogos que o acompanha custariam pelo menos o dobro caso você comprasse cada título individualmente no Virtual Console da Nintendo. E nem vamos adentrar na aventura de ir atrás das fitas originais destes jogos. Uma fita de Earthbound, por exemplo, pode facilmente ser encontrada por mais de U$ 150. Quantidades limitadas do NES Classic inflacionaram o mercado de jogos de segunda mão, e a Nintendo pediu aos consumidores que não paguem muito por um SNES Classic, mesmo que seja difícil encontrá-lo imediatamente. E eu concordo �ele não vale centenas de dólares. E mesmo assim algumas pessoas vão pagar até mais por ele.

Mas, poxa, jogar Yoshi’s Island com um controle réplica do SNES é… muito bom? Mesmo com a ergonomia dos controles de hoje sendo muito melhor. O que falta mesmo na experiência deste console retrô é a necessidade de assoprar fitas e pressioná-las com força no console para o jogo funcionar.

Assim como o NES Classic, apertar o botão “reset�faz o jogador voltar ao menu principal onde é possível salvar o progresso em qualquer ponto do jogo �o que é extremamente contra intuitivo para quem jogou teve um SNES no passado. Lembra quando o seu irmãozinho apetava o botão “reset�e fazia você perder horas de jogo?

Uma função nova do mini-console é a possibilidade de selelcionar saves antigos. Nos cinco dias que gastei com o SNES Classic, quase não a usei. Precisar voltar ao menu principal, procurar qual save eu quero, abrir outra tela… é muito trabalho para uma função que não faço questão. Se essa função fosse acessível diretamente do jogo, aí seria outra história. Agora, ter de levantar e apertar o botão reset toda vez que preciso usá-la é mais frustrante do que morrer repetidamente em Castlevania IV.

No entanto, para inserir a função de saves antigos ao jogo seria necessário adicionar mais um botão ao controle, o que tiraria um pouco de sua autenticidade. Mas o SNES também não tinha saída HDMI. O SNES não permitia que você voltasse a saves antigos. Dificuldade, e em alguns casos injustiça, era o que dava o valor de replay aos jogos 25 anos atrás.

Por fim, o SNES Classic é muito divertido, e se estes jogos significam algo para você �ou caso você seja um fervoroso colecionador de produtos da Nintendo �o SNES vale o preço. Caso contrário, é melhor gastar seu dinheiro escolhendo a dedo os títulos do Virtual Console.

Brasil

A distribuidora Juegos de Vídeo Latinoamerica (JVLAT) planeja vender o SNES Classic no país a partir de 20 de outubro, um mês depois do lançamento internacional, em 29 de setembro. Além do atraso, o preço do Brasil também é bem diferente do americano: R$ 999.

A empresa ainda não informou quais varejistas terão o aparelho disponível e qual modelo será comercializado no Brasil (o modelo europeu e japonês tem diferenças de design e jogos da biblioteca).

A Nintendo não lança produtos oficialmente no Brasil desde 2015, quando deixou o mercado brasileiro alegando problemas com o modelo de distribuição no país.

Então, enquanto o valor americano (U$ 80) é justo, o brasileiro talvez não seja tanto. Nem mesmo aos colecionadores.

LEIA-ME

• Dois controles e cabos maiores tornam quase possível jogar o SNES Classic da cama, diferente de seu predecessor, o NES Classic.
• Ele vem com uma ótima biblioteca de jogos que não pode ser expandida.
• Você nunca vai se acostumar em apertar “resetâ€?para salvar o jogo.
• U$ 80 é um preço justo para jogar estes jogos da melhor maneira..
• Compre dois para já fazer a substituição depois que você quebrar um deles no meio de tanto se frustar em Super Ghouls ‘n Ghosts.
• Star Fox 2 é apenas ok.

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�Edição clássica do Super Nintendo chega com 21 jogos em setembro
�O novo console da Atari tem tudo pra dar errado

Chrono Trigger. O maior jogo do Super Nintendo (e, discutivelmente, o maior game de todos os tempos) não fará, aparentemente, parte da releitura do console.

Isso é como relançar o Playstation sem Tony Hawk. Ou relançar Tony Hawk sem skates. Ou um skate sem rodinhas.

A Nintendo, é claro, merece bastante crédito pelos jogos que garantiram no Super Nintendo Edição Clássica. A lista inclui de tudo, de previsíveis e favoritos, como Super Mario Kart, a seleções mais chiques, como Earthbound e o (anteriormente não lançado) Star Fox 2. Sem o supracitado clássico de viagem no tempo, espadas e parasitas espaciais conscientes, no entanto, esses títulos são apenas 21 pontos de interrogação seguindo a frase: “Onde diabos está Chrono Trigger?”.

Eu admito, sou refém desse jogo e compro qualquer dispositivo estúpido pela chance de pular nas “Asas do Tempo” novamente. Isso inclui um (no fim das contas inútil) um case de controle para o iPhone e um Wii de uma loja de penhores que passei maior parte de uma semana modificando de leve. Então pode levar meu dinheiro, Nintendo! Pode sugar esse trouxa aqui quantas vezes for necessário até que ele se ligue.

Até que você faça isso, eu fico aqui, em torno da minha TV, tentando fazer meus aparelhos rodarem o único game que importa.

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• O novo console da Atari tem tudo pra dar errado
• Alguém por favor conte para a Microsoft por que as pessoas compram consoles

De acordo com um tweet da conta oficial da Nintendo of America, o Super Nintendo Edição Clássica será lançado oficialmente em 29 de setembro e vai incluir jogos como Star Fox 2, Donkey Kong Country, Super Mario Kart, The Legend of Zelda: A Link to the Past, assim como dois controles com fio. Os detalhes de preço ainda não foram revelados, mas esperamos que seja algo próximo dos US$ 60 (R$ 198 na conversão atual) do NES Edição Clássica.

Super Mario World, Earthbound, Star Fox 2 + 18 more games? Now you’re playing with super power! #SNESClassic launches 9/29. pic.twitter.com/BPPGjpskPT

�Nintendo of America (@NintendoAmerica) 26 de junho de 2017

[Twitter – Nintendo]

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• Não, o Nintendo Switch ainda não foi homologado no Brasil
• Um cara fez uma espécie de smartwatch usando um Raspberry Pi e instalou Windows 98 nele

Essa criação incrível foi feita por um amigo de @huxarufaxara, que transformou um console Super Famicom (versão japonesa do Super Nintendo) num monstrinho portátil. O slot para o cartucho foi movido para a traseira do Famicom para que a tela LCD embutida no topo permanecesse visível.

//twitter.com/huxarufaxara/status/836484793600634880

E em vez de enfiar um controle e integrar os eletrônicos na carcaça para que ele ficasse mais parecido com um Game Boy, o cara simplesmente fez um buraco e encaixou um joystick do Famicom. Não é bonito, parece ser bem pesado e a autonomia de bateria deve ser terrível, mas pelo menos dá para jogar Super Mario World.

[Twitter via RocketNews24]

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�Como a pirataria ajudou a criar a cultura de games no Brasil
�Mega Drive vai voltar às lojas do Brasil com entrada de cartuchos e 22 jogos na memória

Leitch tinha acabado de fazer uma sessão de autógrafos e fotos com os fãs �pessoas que ouviam suas músicas quando jogavam Super Nintendo na infância, porque, se o nome ainda não soa familiar, as músicas que ele criou certamente ainda ecoam na memória.

Sim, Barry Leitch é o responsável pela clássica trilha sonora do mais clássico ainda Top Gear. Há pouco tempo ele também voltou a chamar a atenção ao compor as músicas para o jogo brasileiro Horizon Chase, considerado o sucessor espiritual do game de corrida.

O compositor veio ao Brasil para participar dos shows da Video Games Live (VGL) em Belo Horizonte e no Rio de Janeiro, que contaram com uma seção especial dedicada ao clássico de Super Nintendo. Além disso, Leitch foi atração de um pocket show em São Paulo junto com a banda MegaDriver, famosa por tocar covers de jogos retrô. Foi lá que batemos um papo com ele para saber como foi criar uma das trilhas mais icônicas da era 16-bits.

Corrida de uma semana

Top Gear foi feito pela desenvolvedora britânica Gremlin Graphics em 1992. Na época eles eram um dos maiores estúdios do Reino Unido. Porém, eram mais conhecidos por jogos para computadores pessoais como Commodore Amiga e MSX, famosos na Europa. Top Gear foi um dos primeiros projetos para o então todo poderoso console 16-bits da Nintendo.

“Eles falaram: ‘você tem uma semana pra fazer as músicas’� relembra Leitch. “Eu nunca tinha trabalhado com um Super Nintendo antes, aí eu abri o manual e estava tudo em chinês!� O compositor ficou os dois primeiros dias fazendo muito mais um trabalho de programação, mexendo no código fonte do console, do que realmente compondo. Esse esforço resultou em uma única música, a famosa Mad Racer (ou o tema de Las Vegas), que está no vídeo no início do post.

Com só mais três dias restantes para completar a trilha e com dificuldades de trabalhar com o hardware do Super Nintendo, que tinham incríveis oito canais de áudio, Leitch diz que teve que apelar e usou o nosso famoso jeitinho brasileiro. “Como eu tinha escrito as músicas para o Lotus e Lotus 2, eu as converti rapidamente para o Super Nintendo� revela.

Lotus Turbo Challenge era uma série de jogos de corrida desenvolvida também pela Gremlin para Commodore Amiga e chegou a ser lançada algum tempo depois no Mega Drive. Leitch foi chamado para fazer a trilha de Top Gear muito por causa do seu trabalho nesses jogos. Comparando a trilha de ambos, é possível ver nitidamente as semelhanças nas músicas. “São os mesmos sons [de Lotus e Top Gear], só adicionei alguns arpejos� admite o compositor.

Não só a trilha sonora, mas a jogabilidade de Lotus e Top Gear se assemelham muito, fazendo com que o jogo do Super Nintendo seja mais uma versão melhorada e com outro nome. Ainda assim, por causa do tempo insano de uma semana para criar as músicas, não dá para culpa Leitch de ter que plagiar a si mesmo e, independente disso, a trilha continua excelente.
Legado

Barry Leitch trabalhou somente na trilha do primeiro Top Gear, que teve mais dois jogos no Super Nintendo. Ele chegou a voltar para a série anos depois com o não tão clássico assim Top Gear Rally, de Nintendo 64. Na época, Leitch já tinha se mudado do Reino Unido para os EUA e, por essa transição em sua vida pessoal, ele diz que a oportunidade de voltar a compor para o jogo foi mais gratificante.

Com os remixes, sem ter só uma semana para concluir tudo e ainda com tecnologia melhor para compor, Top Gear Rally acabou ganhando uma trilha com pegada bem mais eletrônica.

Porém, o que ele vê como a verdadeira continuação de seu trabalho em Top Gear é a trilha composta para o jogo Horizon Chase, do estúdio gaúcho Aquiris. Quando foi convidado para compor para o jogo, Leitch já sabia da popularidade que as suas músicas tinham aqui no país e visto os mais variados tipos de cover que são encontrados no YouTube, o que foi importante para ele aceitar o trabalho.

“Eu pude continuar de onde parei mais de 20 anos atrás� declara. “O que está em Top Gear era o melhor que conseguia na época, não podia colocar um som de guitarra de verdade, por exemplo, mas com Horizon Chase eu pude adicionar todas essas coisas�

Na semana em que ficou no Brasil, Barry Leitch pode ver e sentir de perto o quanto a música dele foi importante para muitos jogadores. O que tinha sido apenas mais uma semana de trabalho para ele em 1992, em que só queria “voltar pra casa e dormir� acabou virando o seu maior legado mais de 20 anos depois.

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Apesar do Super Nintendo ser um console bastante resistente e que aguenta numa boa os 25 anos desde o seu lançamento, não dá para dizer o mesmo dos controles, que param de funcionar com muito mais frequência. E como estamos em 2016 e as coisas evoluíram muito nesses anos, não seria uma boa poder jogar o bom e velho SNES com um controle sem fio?

�Um adaptador permite usar controles sem fio nos jogos clássicos do Super Nintendo

É isso o que faz o Retro Receiver. Anunciado em abril em versão para o Nintendinho e o Famicom japonês, o acessório simples permite usar controles modernos wireless em consoles clássicos da Nintendo. Agora ele também está disponível para o Super Nintendo (e o Super Famicom japonês), que é a versão que tivemos a oportunidade de testar em um SNES.

Configurar o Retro Receiver é simples e tudo começa com o encaixe dele na entrada de controle na parte frontal do SNES. O adaptador suga a energia que precisa das entradas de controle, então você não precisa nem se preocupar em recarregá-lo (mas o controle sim).

Com o console ligado, emparelhe o Retro Receiver com um controle Bluetooth sem fio compatível – só é preciso apertar o grande botão vermelho no acessório. Fazendo isso, o receptor passa a conversar com o controle, eles vão dar aquele aperto de mão e fechar os acordos necessários para funcionar em conjunto, e aí é só começar a jogar.

A entrada microUSB que você vê na parte frontal do SNES Retro Receiver não tem nada a ver com recarga, como falamos anteriormente. Ela é usada para atualizações de firmware via Mac ou PC. Isso vai eliminar alguns bugs e expandir a lista de controles compatíveis. Durante nosso tempo testando o adaptador, uma atualização de firmware foi disponibilizada, então dá para esperar que elas sejam lançadas com alguma frequência.

A Analogue e a 8Bitdo, cocriadoras do Retro Receiver, dizem que o adaptador atual funciona com os controles do PS3 e PS4, além do Wii Remote e o Wii U Pro Controller, além de tudo o que a 8Bitdo vende. Testamos em um controle 8Bitdo SNES 30 wireless e o desempenho foi perfeito. O pareamento foi moleza, e não percebi nenhum lag testando jogos como Super Mario World e F-Zero.

Jogar com ele lembrava muito jogar com o controle original do SNES, mas sem nenhum fio, o que torna a experiência ainda melhor. Mas eu continuava mexendo e esperando encontrar um fio na parte traseira do controle enquanto jogava, mesmo sabendo que ele não estava lá. E apesar de contar com uma bateria recarregável, o 8Bitdo SNES 30 de alguma forma parecia mais leve do que o controle do SNES mesmo.

Essa é a parte do review na qual devo citar meus problemas com o Retro Receiver, mas é difícil encontrar alguma coisa ruim nele. Funciona muito bem, é fácil de configurar, e a empresa por trás dele está dedicada a atualizar o firmware caso tenha algum problema, e, se tiver, ele deve ser rapidamente resolvido. E por US$ 20 é uma pechincha. Mas, como o SNES tem duas entradas de controle, bem que eles poderiam fazer um pacote especial com dois receptores a um preço mais em conta.

Observações

• É um adaptador simples para o Super Nintendo e Super Famicom que permite usar diversos controles populares sem fio no console antigo.
• É fácil configurar os controles; basta apertar um botão.
• Você vai precisar ter controles sem fio próprios, mas é bem provável que já tenha de algum console como PS3 ou PS4.
• Também funciona como adaptador Bluetooth para PC usando um cabo microUSB, caso você ainda use um computador de 15 anos atrás sem essa funcionalidade.
• Custa US$ 20, mas você precisará de dois para fazer seu SNES ficar totalmente sem fios (bem, ao menos para os controles).

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Se o Nintendinho foi seu primeiro amor, o Super Nintendo provavelmente foi o primeiro console que você quis passar o resto da vida ao lado. Seu controle arredondado era um trabalho brilhante de design industrial, mas ele usava fios. Fios são chatos. Com este novo adaptador, no entanto, seu amado console de 16-bit vai finalmente se livrar desses cabos.

>>> Com um pequeno adaptador você pode usar o controle de PS4 para jogar clássicos do Nintendinho
>>> A Nintendo vai lançar uma miniatura do NES com 30 jogos clássicos

Talvez você se lembre do adaptador wireless que a Analogue fez para o NES, que finalmente permite que você troque o controle original retangular e ergonomicamente questionável do console de 8-bit da Nintendo.

Em comparação a ele, o controle do SNES é como segurar um gato fofo em suas mãos, e conseguir abandonar os fios desse aparelho antigo não é só usar versões wireless do próprio controle do SNES, como também aproveitar alternativas modernas como o do PS3 ou PS4, e isso por US$ 25.

Você ainda vai precisar recarregar seja lá qual for o controle de sua preferência, mas o adaptador em si só usa energia do próprio SNES a partir da entrada de controle. Ele também pode ser usado como um adaptador Bluetooth para PCs sem esse tipo de funcionalidade, ao conectar o adaptador usando um cabo USB.

Se a sua coleção de jogos antigos consiste em ROMs e um notebook antigo em vez de cartuchos, esse acessório vai ser muito útil para você começar a usar também um controle sem fio para jogar.

[Analogue]

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O vídeo acima mostra como o usuário liberty5, do YouTube, criou seus fones de ouvido decorados usando o direcional e os quatro botões coloridos de um joystick de SNES.

É um processo um pouco trabalhoso, envolvendo ferramentas de corte, epóxi e um fone de ouvido desmontado. E obviamente a qualidade será determinada pelos fones de ouvido que você usar. Mas o resultado final deve valer a pena, não?

Ainda não há um guia em texto ensinando passo a passo como fazer, mas você pode conferir neste link mais fotos do fone SNES. [YouTube via Ubergizmo]

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O aplicativo transforma seu iPad em um Super Nintendo portátil e seu iphone em um controle, para você levar seu vício saudosista por onde for. Aparentemente é possível conectar até 4 controles ao mesmo tempo – alguém mais pensou em bomberman? –, mas isso também implica em arranjar mais 3 amigos com iphones jailbroken. 

O save mostra uma snapshot como preview. Os iPhone-controles são conectados com o iPad via Bluetooth e os botões de volume dele são remapeados para funcionarem como L e R.

 Só não vá fazer igual o video de demonstração e falhar a ponto de deixar o Yoshi fugir segundos depois de pegá-lo.

Ok, esse app sozinho não é motivo para comprar um iPad, um iPhone e fazer jailbreak (R$ 1850 pelo iPad de 16gb no Mercado Livre + R$ 1748 por um iPhone 3GS 16GB desbloqueado), mas caso você já tenha tudo isso vale a pena baixar esse aplicativo. Você já tem tudo isso, certo?

Pra quem não tem ipad, resta ao menos o consolo de que SNES + controle sai por menos de R$100 no Mercado Livre, e às vezes ainda vem com alguns joguinhos de brinde. Só não parece muito prático andar com um SNES, controle e uma TV na mochila pra jogar onde quiser. E o Super Nes antigo não é "mágico", infelizmente.

Fonte [Engadget via Where the Woozle Wasn’t]

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Pena que nunca as vi por aqui, talvez nunca tenham aparecido. De qualquer maneira, aposto que estariam com os controles desligados. Na maioria das lojas, as cabines funcionavam como uma simples vitrine na qual eram exibidos o hardware (controle e console) e algum game em loop infinito, sempre as mesmas cenas. Pelo menos é o que me lembro das lojas paulistanas na época do Mega Drive e do Super Nintendo. Minha frustração era geralmente por não poder experimentar o jogo exposto, já que tive os dois consoles.

A galeria do Kombo foi montada basicamente com imagens retiradas de leilões do eBay. Alguém sabe se há colecionadores dessas cabines aqui no Brasil?

[Kombo via Gizmodo]

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Referência:

 
[via Canal 3; imagem MobyGames; referência Internet Archive]

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[Etsy via Geek Sugar via Unplggd]

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[valeu, denki]

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Antes da criação do PlayStation, a Sony e a Nintendo se uniram para fazer um add-on de CD-ROM para competir com a Sega, que tinha o seu próprio. Esse poderia ser o controle do sistema. Infelizmente, para a Nintendo (e a Sega), a parceria não deu certo, e a Sony criou o seu próprio console – o PlayStation, que prontamente conquistou o mundo.

Eu adoro ficar pensando “como as coisas poderiam ter sido”, e acho que foi até bom elas não lançarem um provavelmente desastrosos competidor do Sega CD. O último leilão no eBay de um controle desse terminou acima dos US$ 3.000, então o preço de reserva deve ser muito alto. Mas é um item muito valioso para colecionadores. [eBay; valeu, Ben]

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