???? ???????????? ??? / Vida digital para pessoas Thu, 18 Apr 2024 10:37:56 +0000 pt-BR hourly 1 //wordpress.org/?v=6.6.2 //emiaow553.com/wp-content/blogs.dir/8/files/2020/12/cropped-gizmodo-logo-256-32x32.png ???? ?? ?? ??? ??? ??? | ????- ??? ???? / 32 32 ?? (??? ???)??????,??????,????????? //emiaow553.com/ia-ja-supera-os-humanos-em-tarefas-basicas-revela-relatorio/ Thu, 18 Apr 2024 12:53:39 +0000 //emiaow553.com/?p=564443 Relatório do Índice de Inteligência Artificial 2024, publicado pela Universidade de Stanford, traz revelações o desenvolvimento da IA no mundo

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Cada vez mais populares, as plataformas que usam inteligência artificial estão avançando a passos largos. Se antes achava-se que a IA estava muito distante do conhecimento humano, essa distância é cada vez menor. Veja o relatório abaixo.

Um relatório do Índice de Inteligência Artificial 2024, publicado pela Universidade de Stanford, nos EUA, afirma que a IA já supera os humanos em tarefas básicas, como compreensão de leitura, classificação de imagens e matemática de nível competitivo.

O documento afirma ainda que o rápido progresso no desenvolvimento destes sistemas também significa que muitos parâmetros de referência e testes comuns para os avaliar estão se tornando obsoletos.

O Índice IA de Stanford, publicado pela primeira vez em 2017, é compilado por um grupo de especialistas acadêmicos e da indústria para avaliar as capacidades técnicas, os custos, a ética e muito mais do campo.

Relatório de IA aponta falta de padronização

Dessa forma, o relatório deste ano, que tem mais de 400 páginas, observa a falta de avaliações padronizadas para a utilização responsável da IA. O que ​​torna difícil comparar os sistemas em termos dos riscos que representam.

O crescente uso da IA ​​na ciência também é destacado na edição deste ano: pela primeira vez, dedica um capítulo inteiro às aplicações científicas. Assim, destacando projetos como Graph Networks for Materials Exploration (GNoME), um projeto do Google que visa ajudar químicos descobrem materiais, e o GraphCast, outra ferramenta DeepMind, que faz previsões meteorológicas rápidas .

Lei que regula IA no Brasil

O Governo do Brasil quer regular o uso de inteligência artificial no país ainda este ano. Assim, segundo o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), o Projeto de Lei 2338/2023 deve ser votado ainda no primeiro semestre.

O PL prevê a criação de uma autoridade nacional de IA, assim como registro dos sistemas. A proposta surgiu ao longo de 2022 e chegou ao Senado Federal em 3 de maio de 2023.

Segundo Pacheco, o projeto de lei visa criar o Marco Legal de Inteligência Artificial para estabelecer direitos para a proteção dos cidadãos. Além disso, criar ferramentas de governança, operadas por instituições de fiscalização e supervisão de IA.

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?????? ????????????? //emiaow553.com/robo-mergulhador-vai-cacar-navios-naufragados-e-cidades-perdidas/ Tue, 02 Aug 2022 00:02:05 +0000 /?p=431750 Robô mergulhador já fez um tour por embarcações naufragadas no Mediterrâneo, em 2021. Tecnologia oferece visão realista e sensibilidade ao toque a centenas de metros de profundidade

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Uma equipe de pesquisadores da Universidade de Stanford acaba de lançar o OceanOne K, robô mergulhador criado para explorar as profundezas do oceano. Com um corpo muito parecido ao do ser humano, a máquina consegue mergulhar até 1 km debaixo da água. 

O OceanOne K possui uma cabeça e dois “olhos?equipados com câmeras separadas. Ele foi criado para explorar lugares em que ninguém jamais esteve, como navios afundados e cidades perdidas. Tudo isso sendo operado remotamente. 

A expectativa é que o robô mergulhador consiga transmitir a sensação de fazer uma visita ao fundo do oceano. Isso é possível por causa de oito propulsores multidirecionais que permitem manobras precisas na água. Ele também possui um sistema de feedback tátil, ou seja, baseado no toque. 

Na prática, o que o robô toca e enxerga, através de uma visão em 3D, produz sensações realistas aos seres humanos. “Se igualam ao que ele teria experimentado se estivesse a bordo de uma embarcação de controle? disseram os cientistas. 

Isso acontece por causa de um caleidoscópio ?aparelho óptico que mostra combinações variadas da luz graças ao reflexo em espelhos ?disposto em camadas ao redor do robô. É ele que possibilita “sentir?a resistência da água e a proximidade do que existe ao redor. 

Desbravando a História

O robô começou uma turnê de mergulhos no Mediterrâneo em setembro de 2021. Ele buscava os destroços de dois acidentes: o envolvendo aeronave P-38 Lightning, que caiu durante a Segunda Guerra Mundial (a 40 metros da superfície); e o do submarino Le Protée (a 124 metros). 

Também vasculhou o navio romano Le Francesco Crispi, que naufragou no século II em Aléria, na Itália. A embarcação estava a 500 metros de profundidade. “Você se aproxima muito da estrutura e algo incrível acontece quando você a toca: você realmente a sente? disse Oussama Khatib, roboticista de Stanford. 

Ainda há muito a desbravar. A equipe já planeja novas expedições em diversos locais do mundo, incluindo cidades perdidas enterradas em lagos profundos, recifes de corais e naufrágios fora do alcance humano. 

Em fevereiro, o robô colocou uma placa no fundo do mar que dizia: “o primeiro toque de um robô no fundo do mar; um vasto mundo novo para os humanos explorarem? 

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?????? sm???????????????? //emiaow553.com/harvard-yale-ou-stanford-garota-mineira-de-18-anos-passa-nas-3-universidades/ Wed, 08 Jun 2022 17:46:22 +0000 /?p=424524 Bolsista em escola particular de Belo Horizonte, ela aprendeu inglês sozinha - e, agora, pode escolher entre 3 das melhores universidades dos EUA

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Cursar uma faculdade fora do Brasil parece um sonho impossível para muita gente. Os custos são altos e a aplicação pode ser bem diferente do sistema de ingresso adotado aqui.

Sofia Santos de Oliveira, 18, moradora de Belo Horizonte, sabia dessas dificuldades. Mesmo assim, decidiu se aplicar para universidades dos Estados Unidos, como Harvard, Yale e Stanford — três das melhores do país. E foi aprovada em todas. 

//www.instagram.com/p/CeT8OHHLOeQ/?hl=en

Aluna de escola municipal durante o fundamental, ela começou a se preparar, no 9º ano, para entrar em alguma escola federal no ensino médio. 

Durante o processo, conheceu o instituto Instituto Social para Motivar, Apoiar e Reconhecer Talentos (Ismart), uma ONG que oferece bolsas de estudo para jovens de baixa renda em escolas privadas. Ela foi contemplada com o benefício e passou a estudar no Colégio Santo Antônio, um dos mais reconhecidos de Belo Horizonte. Sem condições financeiras de frequentar aulas particulares de inglês, a mineira estudava o idioma por conta própria.

Como destacou esta reportagem da CNN Brasil, a jovem entrou também para a Academia de Ciências de Nova York durante o ensino médio, deu início a uma pesquisa científica por conta própria e participou do Parlamento Jovem Brasileiro e de um programa da Câmara dos Deputados. 

Ao final do ensino médio, Sofia se aplicou para as universidades americanas. Fez redações, entrevistas, enviou cartas de recomendação, currículo e o que mais as instituições exigiam. Daí foi esperar a aprovação — e ela veio, em nada menos que Harvard, Yale e Stanford.

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Nos EUA, os estudantes não ingressam em um curso específico, como ocorre no Brasil. Por lá, eles devem escolher o que seguir após passar dois anos por diversas disciplinas. De toda forma, Sofia está inclinada à carreira de química e ciências sociais.

Agora, a pergunta que não quer calar: qual universidade ela escolheu? Sofia deve fazer de Harvard sua casa nos próximos quatro anos. A jovem conseguiu ainda uma bolsa de estudos integral que cobre gastos com mensalidade, moradia, alimentação, materiais e despesas pessoais.

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???? ???? ???? ??? ???????? //emiaow553.com/mouse-1968-leilao/ //emiaow553.com/mouse-1968-leilao/#respond Sun, 13 Dec 2020 23:44:24 +0000 //emiaow553.com/?p=368313 Um dos primeiros mouses do inventor Douglas Engelbart, fabricado no fim dos anos 60, foi dado como presente a um executivo da Logitech.

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Em 9 de dezembro de 1968, Douglas Engelbart e 17 outros pesquisadores do Instituto de Pesquisa de Stanford fizeram uma demonstração de 90 minutos de várias tecnologias inovadoras. Quem assistiu à apresentação teve um gostinho do futuro que chegaria décadas depois. Uma delas era uma interface de computador cuja navegação era feita usando um mouse: um dispositivo que Engelbart inventou e patenteou. Agora, um de seus mouses originais de três botões está sendo leiloado.

A apresentação, feita na Fall Joint Computer Conference em San Francisco naquele ano, mostrou tecnologias que Engelbart e uma equipe de pesquisadores do Centro de Pesquisa Aumentada do Instituto de Pesquisa de Stanford vinham desenvolvendo desde então 1962.

Desde então, ela ficou conhecida como a “mãe de todas as demos“. A demonstração incluía conceitos inovadores como processamento de texto com edição em tempo real, hiperlinks que um dia seriam a base da rede mundial de computadores, videoconferência e compartilhamento de tela.

Também tinha uma interface de software baseada em janelas, cuja navegação podia ser feita por um dispositivo que controlava um cursor na tela, uma invenção de Engelbart e seu colega Bill English.

O escritório cenográfico no palco e os consoles de computador NLS (abreviação de oNLine System) usados ​​para a demonstração foram projetados pelo fabricante de móveis Herman Miller, que no mesmo ano seria creditado pela invenção do cubículo de escritório e até hoje é um nome sinônimo com cadeiras confortáveis.

Você pode assistir à primeira parte da “mãe de todas as demos”, cortesia do canal do YouTube do Doug Engelbart Institute, no vídeo abaixo. As partes dois e três também estão disponíveis no canal do instituto se você tiver 90 minutos sobrando hoje.

As tecnologias revolucionárias demonstradas durante a “mãe de todas as demos” influenciaram os pesquisadores do Palo Alto Research Center da Xerox, onde Bill English mais tarde desenvolveu uma versão do mouse com uma bolinha. Eles projetaram e construíram seu computador Alto em 1973, que foi apresentado para um tal de Steve Jobs.

Essa demonstração acabaria por inspirar Jobs a criar o computador pessoal Lisa em 1983 — o primeiro computador da Apple com um mouse, após a empresa licenciar a tecnologia do Stanford Research Institute por US$ 40.000 — e o Apple Macintosh em 1984, que passaram a definir a computação moderna.

Engelbart acabou fundando uma empresa de consultoria em tecnologia chamada Douglas Engelbart Institute, que pegou empresado um espaço de escritório em Fremont, Califórnia, de outra empresa que é sinônimo de mouse: a Logitech.

Durante esse tempo, Engelbart fez amizade com o diretor de relações públicas da Logitech, Serge Timacheff, e acabou presenteando-o com um dos mouses originais que ele projetou e construiu, com três botões na parte superior e um par de rodas de metal rolantes perpendiculares na parte inferior. Agora, Timacheff vai leiloar este mouse.

Captura de tela: YouTube / Doug Engelbart Institute

É este o mouse que Engelbart usou durante a “mãe de todas as demos? Não parece ser. A filmagem é granulada e de baixa qualidade, mas sempre que o console em que Engelbart está trabalhando aparece, o mouse que ele está manuseando parece ser mais escuro. Ele foi usado por outras pessoas na demonstração para Steve Jobs? Ninguém sabe. Infelizmente, Engelbart faleceu em 2013, então não conhecemos todo o histórico desse mouse.

Por ser um objeto raro, mas não histórico, e por Timacheff ter cortado o fio para colocar o mouse em um suporte para deixar exposto na sua mesa do escritório, este mouse tem valor estimado bem baixo, de apenas US$ 800. Se fosse o mouse apresentado na “mãe de todas as demos”, provavelmente renderia milhares de dólares, mas ainda é uma peça intrigante da história do Vale do Silício. O leilão fecha no dia 17 de dezembro.

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??????? ?? ????? ????? 20?? ????????,??????,??????? //emiaow553.com/exoesqueleto-tornozelo-corrida/ //emiaow553.com/exoesqueleto-tornozelo-corrida/#respond Thu, 26 Mar 2020 12:31:01 +0000 //emiaow553.com/?p=350696 Pesquisadores de Stanford criaram um exoesqueleto que consegue economizar em até 15% o esforço de uma pessoa durante uma corrida.

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Correr é uma das formas mais acessíveis de se fazer exercício, mas também é algo sobre a qual as pessoas adoram reclamar ?e por boas razões. É um esporte de alto impacto que pode ser duro para o corpo. Mas engenheiros de Stanford desenvolveram um exoesqueleto vestível que você pode prender ao tornozelo para ajudá-lo a correr mais facilmente, de acordo com um estudo publicado na Science Robotics.

O dispositivo foi feito para ser amarrado na canela e ser anexado a um tênis de corrida com um corda sob o calcanhar, além de uma placa de fibra de carbono na sola perto do dedo do pé. Para testar sua eficácia, os engenheiros experimentaram dois tipos de assistência na corrida: um movido a motor e outro accionado por mola. Os participantes do teste correram em uma esteira com a sonda desligada, com a assistência motorizada e, em seguida, com a assistência de mola.

A maneira como os dois modos trabalham têm como alvo partes diferentes da perna. O modo de mola, como o nome indica, funciona como se houvesse uma mola paralela à panturrilha de um corredor. Isso economizaria energia nos passos iniciais, para que você pudesse descarregá-la ao empurrar os dedos dos pés. O modo de potência funciona mais como um cabo de freio de bicicleta, pois os motores puxam um cabo que corre na parte traseira da plataforma, do calcanhar à panturrilha. Assim, você acaba uma corrida com uma melhor extensão do tornozelo.

Sem surpresa, os pesquisadores descobriram que o exoesqueleto motorizado, uma vez ligado, reduziu em 15% o uso de energia da corrida em comparação com a corrida sem ele. Eles também descobriram que o exoesqueleto motorizado pode aumentar a velocidade em até 10%. No entanto, os autores do estudo ficaram surpresos ao descobrir que o modo de mola realmente aumentou a demanda de energia em 11%.

“Quando as pessoas correm, as pernas se comportam muito como uma mola, então ficamos muito surpresos que a assistência semelhante à mola não tenha sido eficaz? disse Steve Collins, um dos autores principais do estudo e professor associado de engenharia mecânica em Stanford, em um comunicado à imprensa. “Todos temos uma intuição sobre como corremos ou andamos, mas mesmo os principais cientistas não entendem como as pessoas realizam essas atividades?

Tênis inteligentes, foot pods (eletrônico que se coloca em tênis para medir passos) e smartwatches compreendem a maior parte dos vestíveis com foco em corrida no momento. Os dois últimos não necessariamente melhoram sua velocidade apenas com o uso deles, mas fornecem métricas como ritmo e cadência que você pode usar para avaliar seu progresso ao longo do tempo. Calçados são uma questão diferente. Muitas pesquisas são feitas para definir design e pequenos ajustes que fazem a diferença. Você só precisa ver como os tênis Vaporfly da Nike abalaram todo o mundo da corrida para ver como a tecnologia pode mudar completamente as normas.

Mas, olhando para esse equipamento em particular, você será perdoado por se perguntar por que diabos alguém usaria algo do tipo ?mesmo que isso torne a corrida mais fácil e rápida. Afinal, um exoesqueleto não é exatamente leve, e os pesquisadores descobriram que correr com ele desligado era 13% mais intenso em energia do que correr com um par de tênis. As iterações futuras teriam que ser muito mais leves para se tornarem viáveis fora de um laboratório de pesquisa. E embora muitos corredores de elite façam de tudo para reduzir alguns segundos, você provavelmente não verá exoesqueletos tão cedo na linha de partida num futuro próximo.

Dito isso, os pesquisadores imaginam o exoesqueleto como uma maneira de ajudar as pessoas a correrem de forma recreativa. Segundo o Statista, apenas um quarto dos americanos entre 18 e 29 anos praticava pelo menos uma corrida em um período de 12 meses. Esse número caiu para 20% para adultos entre 30 e 49 anos.

“Essas são as maiores melhorias na economia de energia que vimos em qualquer dispositivo usado para ajudar na corrida? disse Collins.

O exoesqueleto não ajudará as pessoas a se qualificarem para uma maratona, disse Collins, mas pode ajudar os iniciantes a acompanhar amigos mais experientes. No estudo, o efeito potencial foi comparado às bicicletas elétricas, que ajudam os ciclistas iniciantes a subir colinas. Os pesquisadores também observaram que o dispositivo poderia ser usado para facilitar a corrida para funcionários de equipes de emergência, que precisam correr ao exercer suas atividades.

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??? ?? ????? ???? ?? 5:5? ?? ?? //emiaow553.com/bateria-litio-puro/ //emiaow553.com/bateria-litio-puro/#respond Mon, 28 Jul 2014 18:39:56 +0000 //emiaow553.com/?p=145661 Praticamente todos os seus gadgets usam baterias de íon-lítio. Isso é o melhor que você pode ter no momento, mas novas tecnologias transformaram baterias de lítio puro em uma possibilidade ?possibilidade esta que pode dobrar a duração da carga do seu telefone. Todas as têm três partes básicas: um eletrólito para fornecer elétrons, um […]

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Praticamente todos os seus gadgets usam baterias de íon-lítio. Isso é o melhor que você pode ter no momento, mas novas tecnologias transformaram baterias de lítio puro em uma possibilidade ?possibilidade esta que pode dobrar a duração da carga do seu telefone.

Todas as têm três partes básicas: um eletrólito para fornecer elétrons, um ânodo para descarregá-los e um cátodo para recebê-los. Atualmente, o lítio só está presente no eletrólito das baterias e não nos eletrodos, porque, durante o carregamento, os íons de lítio no ânodo e no cátodo se expandem consideravelmente, fazendo com que eles quebrem.

Por isso, os cientistas tentaram durante anos e não conseguiram fazer eletrodos de lítio, sabendo que, se isso fosse alcançado, eles poderiam aumentar a eficiência em duas, três ou até quatro vezes. Agora, numa pesquisa publicada na Nature Nanotechnology, pesquisadores da Universidade de Stanford adicionaram uma camada protetora de cúpulas de carbono interconectadas no topo do ânodo de lítio ?fornecendo proteção suficiente para evitar o dano habitual. Com apenas 20 manômetros de espessura, a superfície protetora permite que o eletrodo de lítio funcione corretamente, mas deforma à medida que se expande para evitar que ele se quebre. Guangyuan Zheng, um dos pesquisadores, explicou:

“Nós encontramos uma maneira de proteger o lítio dos problemas que têm nos atormentado há muito tempo. (? Em termos práticos, se conseguirmos melhorar a capacidade das baterias em quatro vezes, seria um grande avanço. Você poderia ter um celular com o dobro ou o triplo da duração da carga ou um carro elétrico com autonomia de 480 quilômetros a um preço de US$ 25 mil ?um bom concorrente a um modelo com motor de combustão que faz 17 quilômetros por litro.?/p>

Mas há um problema: para ser viável comercialmente, uma bateria deve ter uma eficiência coulômbica de 99,9% ou mais. As melhores baterias de eletrodos de lítio feitas anteriormente tinham eficiência acima de 96%, caindo para menos de 50% em apenas 100 ciclos; esta, em comparação, chega a 99% de eficiência em até mesmo 150 ciclos. Em outras palavras, ainda é difícil chegar a ser uma realidade comercial, mas é o melhor que já foi feito até agora em uma bateria de lítio puro. [Nature Nanotechnology via PhsyOrg]

Imagem via Shutterstock

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?????? ?? ???????????????? //emiaow553.com/computador-nanotubos-carbono/ //emiaow553.com/computador-nanotubos-carbono/#respond Thu, 26 Sep 2013 12:42:52 +0000 //emiaow553.com/?p=120280 Apenas um ano depois da criação do primeiro chip de computador feito de nanotubos de carbono, cientistas fizeram o primeiro computador real com um processador central construído completamente em torno de nanotubos de carbono. Isso significa que o futuro dos eletrônicos ficou menor, mais eficiente e um bocado mais rápido. Criado por um grupo de […]

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Apenas um ano depois da criação do primeiro chip de computador feito de nanotubos de carbono, cientistas fizeram o primeiro computador real com um processador central construído completamente em torno de nanotubos de carbono. Isso significa que o futuro dos eletrônicos ficou menor, mais eficiente e um bocado mais rápido.

Criado por um grupo de cientistas da Universidade de Stanford, o computador em si é relativamente básico comparado ao que temos hoje. Na realidade, de acordo com Suhasish Mitra, um engenheiro elétrico em Stanford e um dos líderes do projeto, suas capacidades se comparam às de um Intel 4004 — o primeiro microprocessador da Intel, lançado em 1971. Ele pode alterar entre tarefas básicas, como contar e organizar números, e enviar dados de volta a uma memória externa. Basicamente, só isso. Claro, a lentidão é parcialmente devida ao fato de que o computador não foi construído nas melhores condições, como explica o MIT Technology Review:

“Não deixe isso enganá-lo, porém — isso é só o primeiro passo. Ano passado, a IBM provou que transistores de nanotubos de carbono podem rodar até três vezes mais rápidos que a variação tradicional de silício, e nós já conseguimos incluir mais de 10 mil nanotubos de carbono em um único chip. Eles apenas não se conectaram entre eles em um circuito funcional. Mas agora que conseguimos, o futuro é incrivelmente brilhante.”

Teoricamente, a computação por nanotubos de carbono poderia ser uma ordem de magnitude mais rápida do que tudo que já vimos até hoje com outros materiais. E como os nanotubos de carbono dissipam calor naturalmente a uma taxa incrível, computadores feitos com eles poderiam atingir velocidades insanas sem fritar. Os limites de velocidade que temos usando silício — que não lida muito bem com o calor — seriam efetivamente obliterados.

O futuro da computação super rápida não vem sem pequenos contratempos, porém. Um dos problemas com os nanotubos é que eles crescem ao acaso, e alguns vêm até mesmo sem suas propriedades metálicas, causando curto-circuito em qualquer transistor no qual ele seja colocado. Para superar esses desafios, os pesquisadores de Stanford tiveram que usar a eletricidade para vaporizar quaisquer nanotubos metálicos que brotassem com problemas e formular algoritmos capazes de funcionar independentemente de problemas de alinhamento dos nanotubos. Agora é apenas uma questão de tempo até eles levarem seus métodos laboratoriais para o nível industrial — o que é mais fácil de falar do que fazer, claro.

Ainda assim, apesar das limitações do momento, é um avanço monumental que coloca mais um prego no iminente caixão do silício. [MIT Tech ReviewNature. Imagem: Norbert von der Groeben/Stanford]

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???????? ?? ?????? //emiaow553.com/cientistas-apagam-memorias-de-ratos-enquanto-dormem/ //emiaow553.com/cientistas-apagam-memorias-de-ratos-enquanto-dormem/#comments Wed, 17 Oct 2012 22:36:58 +0000 //www.gizmodo.com.br/?p=87786 Pesquisadores de Stanford anunciaram a descoberta de como apagar lembranças traumáticas de ratos enquanto eles dormem. É mais um passo em direção ao fim do transtorno de estresse pós-traumático em humanos. Aparentemente, a receita de um “apagador de memórias” pode estar a caminho. Estaríamos nós mais perto de Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças […]

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Pesquisadores de Stanford anunciaram a descoberta de como apagar lembranças traumáticas de ratos enquanto eles dormem. É mais um passo em direção ao fim do transtorno de estresse pós-traumático em humanos. Aparentemente, a receita de um “apagador de memórias” pode estar a caminho. Estaríamos nós mais perto de Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças do que pensávamos?

O tratamento convencional para estresse e ansiedade causado por eventos traumáticos pode ser exaustivo para o paciente. Ele simplesmente tem que se lembrar do drama de novo. E de novo. E de novo. E de novo. Tudo isso num divã até, enfim, aprender a lidar com isso. Sem garantia de que não haverá recaídas. Sim, é bem triste.

A Nature conta que uma pesquisa de Stanford descobriu um jeito de replicar essa terapia passivamente em ratos, enquanto eles dormem. Primeiro, os pesquisadores treinaram os ratos para ter medo do cheiro de jasmim, expondo eles à fragrância e, então, dando pequenos choques elétricos neles. Devidamente traumatizados, eles passavam a receber o tratamento enquanto dormiam.

Um grupo desses ratos recebeu a terapia tradicional: foram expostos ao mesmo cheiro de jasmim enquanto dormiam, mas sem levar choques. Alguns deles superaram o medo ?ao menos temporariamente. Assim como os humanos, os ratos tiveram tendência a recaídas.

Já outro grupo recebeu um tratamento que consistia em adulterar a parte química do cérebro. A Nature explica:

“Nos outros ratos, foi administrada uma droga para bloquear a produção de proteína na amígdala basolateral ?uma área do cérebro associada ao armazenamento das lembranças que causam medo ?antes de os animais irem dormir. Os pesquisadores, então, expunham os ratos a puffs de odor. Depois de acordar, eles aparentavam ter menos medo do acetato de amila [o cheiro químico] que os outros, mesmo aqueles levados a novos ambientes.”

Que doideira, não? Imagine um mundo em que o tédio e o sofrimento da terapia poderia ser substituído por uma simples pílula. Seria certamente um lugar mas feliz. No entanto, a droga usada no estudo não é segura para humanos, mas aponta que os medicamentos existentes para a ansiedades podem ser usados da mesma maneira. Parece que encontraram uma solução para um antigo quebra-cabeça da psiquiatria. [Nature]

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??? ?? ?? ? ??? ????? ??? //emiaow553.com/o-primeiro-modelo-computacional-completo-feito-de-uma-celula/ //emiaow553.com/o-primeiro-modelo-computacional-completo-feito-de-uma-celula/#comments Fri, 20 Jul 2012 19:40:22 +0000 //www.gizmodo.com.br/?p=78792 Você talvez fique chocado em saber que ninguém havia desenvolvido um modelo computacional completo de uma célula viva até hoje. Isso porque, apesar do seu tamanho diminuto, seus processos internos são extremamente complexos. Mas agora um time de engenheiros de Stanford teve sucesso onde outros falharam. Não é um feito pequeno. Combinando dados de mais […]

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Você talvez fique chocado em saber que ninguém havia desenvolvido um modelo computacional completo de uma célula viva até hoje. Isso porque, apesar do seu tamanho diminuto, seus processos internos são extremamente complexos. Mas agora um time de engenheiros de Stanford teve sucesso onde outros falharam.

Não é um feito pequeno. Combinando dados de mais de 900 trabalhos científicos, um time liderado pelo Professor Markus Covert conseguiu relatar cada interação molecular que ocorre na menor bactéria viva do mundo, a Mycoplasma genitalium. Com esse entendimento, eles puderam escrever o código que descreve essas interações, combinando-as em um software que replica computadorizadamente o exato comportamento da célula. Os resultados foram publicados na Cell.

Embora isso soe mais como um exercício acadêmico, tem sido uma meta de longa data entre os biólogos. Isso permite que os cientistas não só observem como as células funcionam de maneiras nunca antes possíveis, como também abre novos caminhos para futuras pesquisas que poderão ter a ajuda de computadores na bioengenharia e medicina. James M. Anderson, diretor do Programa de Coordenação, Planejamento e Iniciativas Estratégicas da Divisão de Saúde dos Institutos Nacionais, explica:

“Esta conquista demonstra uma abordagem transformadora para responder questões sobre processos biológicos fundamentais. Modelos de computador compreensivos de células inteiras têm potencial de avançar o nosso entendimento da função celular e, em última instância, apontar novos caminhos para o diagnóstico e tratamento de doenças.”

Entretanto, isso é só o começo. O que explica a codificação de um modelo que descreve a Mycoplasma genitalium é que ela contém o menor genoma de qualquer organismo vivo, com apenas 525 genes. Comparada com… digamos, a E. coli, uma bactéria muito mais estudada em laboratórios que tem 4288 genes, e o tamanho da missão à frente é óbvio.

Mas de certa forma, este não é o ponto. O entendimento ganho a ser possível analisar dessa forma a Mycoplasma genitalium ajudará os cientistas a entenderem os reais benefícios da biologia computacional como um todo, acelerando trabalhos futuros. “O objetivo não era só entender melhor a M. genitalium,” explica Jonathan Karr, um dos pesquisadores. “É entender a biologia em geral.” [Cell via Stanford. Imagem por andersphoto/Shutterstock e sgame/Shutterstock]

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?????? ?????? ??- ??? ??? ??? //emiaow553.com/fazendo-baterias-de-edison-recarregarem-mil-vezes-mais-rapido/ //emiaow553.com/fazendo-baterias-de-edison-recarregarem-mil-vezes-mais-rapido/#comments Mon, 02 Jul 2012 19:30:25 +0000 //www.gizmodo.com.br/?p=77002 Há mais de um século, Thomas Edison desenvolveu uma bateria de níquel-ferro recarregável destinada ao uso em carros. Surpreendentemente, essa tecnologia ainda é usada por algumas pessoas para armazenar energia de painéis solares e turbinas eólicas. Agora, engenheiros de Stanford melhoraram-na para carregar mil vezes mais rápido. A bateria original de Edison usa um cátodo feito […]

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Há mais de um século, Thomas Edison desenvolveu uma bateria de níquel-ferro recarregável destinada ao uso em carros. Surpreendentemente, essa tecnologia ainda é usada por algumas pessoas para armazenar energia de painéis solares e turbinas eólicas. Agora, engenheiros de Stanford melhoraram-na para carregar mil vezes mais rápido.

A bateria original de Edison usa um cátodo feito de níquel e um ânodo de ferro, e é banhada em uma solução alcalina. Nos tempos de Edison, os elementos condutivos continham um pouco de carbono para ajudá-los a trabalhar, mas os engenheiros de Stanford acharam que seria divertido ver no que a substituição deles por grafeno resultaria. Hailiang Wang, um dos pesquisadores, explica à BBC:

“Em eletrodos convencionais, as pessoas combinam aleatoriamente ferro e níquel com carbono condutivo… Em vez disso, criamos nanocristais de óxido de ferro no grafeno e nanocristais de hidróxido de níquel nos nanotubos do carbono.”

Em geral, a bateria de Edison leva horas para recarregar; a versão de Stanford, alguns minutos. Na realidade, é mil vezes mais rápida. Embora ainda em estágio laboratorial, Wang sugere que no futuro a tecnologia poderá ser usada junto a baterias de íons de lítio em carros elétricos, dando a eles “um aumento de potência real para acelerações mais rápidas e frenagem regenerativa.” Existe algo que o grafeno não consiga fazer? [Nature Communications via BBC. Foto por Universidade do Texas]

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?????? //emiaow553.com/os-dias-do-silicio-estao-contados-como-sera-o-futuro-dos-processadores/ //emiaow553.com/os-dias-do-silicio-estao-contados-como-sera-o-futuro-dos-processadores/#respond Tue, 03 Jan 2012 14:02:03 +0000 //www.gizmodo.com.br/?p=57224 A Lei de Moore prevê que o número de transistores deve dobrar a cada 18 meses. Mas isso está cada vez mais difícil: como explica o New York Times, não só os chips precisam de mais transistores, como precisam ligá-los e desligá-los de forma eficiente. E para alcançar isto no futuro, o silício não basta. […]

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A Lei de Moore prevê que o número de transistores deve dobrar a cada 18 meses. Mas isso está cada vez mais difícil: como explica o New York Times, não só os chips precisam de mais transistores, como precisam ligá-los e desligá-los de forma eficiente. E para alcançar isto no futuro, o silício não basta. O que fazer, então? Criar processadores com nanotubos de carbono.

A reportagem do New York Times, traduzida pela Folha, explica tudo em detalhes e revela que “existe um consenso crescente, entre engenheiros e executivos da indústria, de que os dias do silício estão contados”. O futuro dos processadores pode estar nos nanoeletrônicos, circuitos construídos em escala molecular.

Um destes circuitos está sendo feito hoje mesmo por Max Shulaker da Universidade Stanford: ele trabalha em protótipos de processador onde os circuitos são feitos com nanotubos de carbono. E o processo de produção é bem incrível:

Para produzir os protótipos de chave, Shulaker primeiro faz crescer quimicamente bilhões de nanotubos de carbono – cada um com espessura de 12 átomos – numa superfície de quartzo. Ele os cobre com uma película ultrafina de ouro e depois usa um pedaço de fita – como um removedor de bolinhas de roupa – para coletá-los manualmente e transferi-los suavemente a um wafer de silício. A diferença é que, pela primeira vez, os circuitos não são gravados com ondas de luz; em vez disso, ao menos em parte, eles se “automontam”.

Shulaker reconhece, no entanto, que esta tecnologia “ainda tem seus problemas”. Mas ela terá tempo de se desenvolver, e com certeza ela não é a única: o New York Times também comenta os esforços da HP Labs em criar uma alternativa às memórias flash e RAM com nanoeletrônicos. O texto está bem interessante, e vale a pena ler na íntegra, e em português: [New York Times/Folha]

Foto por Intel do Brasil/Flickr

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??? ?? ?? ???????? ??? //emiaow553.com/pesquisa-de-stanford-revela-fragilidade-nos-codigos-captcha/ //emiaow553.com/pesquisa-de-stanford-revela-fragilidade-nos-codigos-captcha/#comments Tue, 01 Nov 2011 14:43:43 +0000 //www.gizmodo.com.br/?p=52525 Sistemas de Captcha, aquelas frases com fonte psicodélicas criadas para separar usuários de bots, são um dos principais cadeados de vários sites. Mas graças a um grupo de pesquisadores de Stanford, eles podem ficar completamente inúteis em breve. Os pesquisadores conseguiram fazer com que uma máquina lendo algoritmos conseguisse burlar 66% dos Captchas da Visa […]

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Sistemas de Captcha, aquelas frases com fonte psicodélicas criadas para separar usuários de bots, são um dos principais cadeados de vários sites. Mas graças a um grupo de pesquisadores de Stanford, eles podem ficar completamente inúteis em breve.

Os pesquisadores conseguiram fazer com que uma máquina lendo algoritmos conseguisse burlar 66% dos Captchas da Visa 70% dos da Blizzard e 25% dos da Wikipedia. Para referência, 1% de taxa de sucesso em burlar o Captcha é o necessário para descontinuação imediata de seu uso. Apenas o sistema de uma empresa, o ReCaptcha, do Google, foi capaz de confundir os olhos robóticos da pesquisa — talvez porque os algoritmos de visualização ainda não são avançados para lidar com os efeitos borrados que o ReCaptcha usa. Mas isso é só questão de tempo.

Então, já que é só questão de tempo antes que A) pesquisadores descubram como entrar em todos os sistema,s incluindo o do Google, e B) a tecnologia chegar à internet e formos inundados com publicidade de robôs, alguém tem alguma ideia de próxima tecnologia para filtrar bots? Será que já é hora de usar scanners biométricos? [Maximum PC]

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?????? ??????-orientalgame??????? //emiaow553.com/cientistas-criam-pac-man-na-vida-real-usando-micro-organismos/ //emiaow553.com/cientistas-criam-pac-man-na-vida-real-usando-micro-organismos/#comments Tue, 18 Jan 2011 14:29:31 +0000 //www.gizmodo.com.br/?p=23328 Cientistas recriaram o Pac-Man usando paramécios, micro-organismos que você pode controlar com um joystick de verdade, enquanto um microscópio digital passa imagens para uma tela de computador. Os cientistas chamam isso de “Pac-mécio”, e não é o único jogo que eles estão jogando. O usuário controla o paramécio apenas usando um joystick, conectado a um […]

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Cientistas recriaram o Pac-Man usando paramécios, micro-organismos que você pode controlar com um joystick de verdade, enquanto um microscópio digital passa imagens para uma tela de computador. Os cientistas chamam isso de “Pac-mécio”, e não é o único jogo que eles estão jogando.

O usuário controla o paramécio apenas usando um joystick, conectado a um objeto que “controla a polaridade de um campo elétrico brando aplicado na câmara fluida, que influencia a direção na qual os paramécios se movem”. Daí os paramécios vão “comendo” bolinhas amarelas – não na vida real, apenas no jogo – enquanto tentam escapar de um peixe virtual que surge no jogo. Se algum deles não consegue escapar, ele “morre” – na verdade, só não aparece mais no jogo.

Ou seja, o Pac-Mécio é uma mistura de organismos reais com elementos virtuais de jogo. Melhor que explicar, é ver (pule para o ponto 2:15):

[youtube Pdx7BkYSCq4]

O jogo biótico foi criado por uma equipe liderada pelo professor de bioengenharia Ingmar Riedel-Kruse, da Universidade Stanford. Ele acredita que seus jogos vão aumentar a atenção dos pesquisadores nesses organismos, e em como a ciência afeta o comportamento dos animais, inclusive os humanos. Eles também criaram versões de outros jogos clássicos, como “POND PONG” e “Biotic Pinball” – assista ao vídeo. Neles, os paramécios são controlados através de uma agulha que emite um repelente químico.

Eu queria poder jogar era isso, em vez do meu Nintendo DS. Nada como pequenos organismos tentando comer uns aos outros até decidirem se unir para infectar meus pulmões. [Riedel-Kruse Lab via The Register]

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?? ??? ?? ????????????? //emiaow553.com/seu-cerebro-tem-mais-conexoes-que-todos-os-computadores-da-terra/ //emiaow553.com/seu-cerebro-tem-mais-conexoes-que-todos-os-computadores-da-terra/#comments Fri, 19 Nov 2010 11:30:07 +0000 Você sabe que seu cérebro é complexo, mas o quanto? Bastante, de acordo com pesquisadores da Universidade Stanford. Uma nova técnica de imagem médica criada por eles descobriu que as sinapses (sinapse é a região entre dois neurônios) na verdade funcionam mais como microprocessadores do que como interruptores liga/desliga, e seu cérebro tem centenas de trilhões delas.

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Você sabe que seu cérebro é complexo, mas o quanto? Bastante, de acordo com pesquisadores da Universidade Stanford. Uma nova técnica de imagem médica criada por eles descobriu que as sinapses (sinapse é a região entre dois neurônios) na verdade funcionam mais como microprocessadores do que como interruptores liga/desliga, e seu cérebro tem centenas de trilhões delas.

As descobertas deles, relatadas na edição mais recente do periódico Neuron, são baseadas em uma nova técnica de imagem médica chamada tomografia em matriz, que reúne pedaços de imagens para formar um modelo 3D. O vídeo acima mostra o tecido do cérebro de um camundongo, cujos neurônios foram modificados para brilharem em verde neon, para que as sinapses pudessem ser distinguidas.

De acordo com Stephen Smith, professor de fisiologia molecular e celular e um dos principais pesquisadores do estudo, as novas imagens revelam que o cérebro é muito mais intrincado do que imaginávamos:

Uma sinapse, por si só, é mais parecida com um microprocessador – com elementos tanto de armazenamento de memória como de processamento de informação – do que com um mero interruptor liga/desliga. Na verdade, uma sinapse pode conter uma ordem de 1.000 interruptores em escala molecular. Um só cérebro humano possui mais interruptores do que todos os computadores e roteadores e conexões à Internet na Terra.

É, a rede mais alucinante do mundo tá bem aí, em cima dos seus ombros. Pesquisadores da Escola de Medicina da Universidade Stanford patentearam a técnica de tomografia em matriz e agora vão tentar usá-la para aprender ainda mais sobre sinapses: o que acontece com ela quando aprendemos coisas novas, o que acontece com elas depois que passamos por grandes traumas etc. Enquanto isso, elas deixaram meu cérebro se sentindo bem maior. [Cell.com via CNET]

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?????? ??????????????????? //emiaow553.com/estudantes-desenvolvem-laptop-reciclavel-que-pode-ser-desmontado-sem-ferramentas/ //emiaow553.com/estudantes-desenvolvem-laptop-reciclavel-que-pode-ser-desmontado-sem-ferramentas/#comments Fri, 05 Nov 2010 10:51:33 +0000 Eu me disponho a reciclar latinhas e plástico e papel, mas fazer isso com meu computador já é mais difícil. O laptop Bloom, desenvolvido por estudantes da Universidade Stanford - uma das mais respeitadas do mundo - pode ser desmontado sem ferramentas e ser reciclado mais facilmente.

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Eu me disponho a reciclar latinhas e plástico e papel, mas fazer isso com meu computador já é mais difícil. O laptop Bloom, desenvolvido por estudantes da Universidade Stanford – uma das mais respeitadas do mundo – pode ser desmontado sem ferramentas e ser reciclado mais facilmente.

O laptop Bloom, desenvolvido como um projeto de faculdade por uma equipe de estudantes de Stanford, foi criado para ser desmontado em minutos sem o uso de qualquer ferramenta, facilitando a reciclagem sem dores de cabeça de suas várias partes. A maioria dos componentes do laptop são de fato recicláveis, segundo o estudante Aaron Engel-Hall; o problema é que eles estão reunidos de uma forma que nenhum usuário comum poderia separar. Os componentes eletrônicos do Bloom podem ser retirados com facilidade da carcaça, para que sejam reciclados adequadamente.

Além de ser facilmente reciclável, o design modular do Bloom tem outras vantagens:

A equipe utilizou a modularidade fácil de desmontar do Bloom para desenvolver um teclado e trackpad destacáveis, que permitem uma ergonomia maior. A facilidade de desmonte também torna mais fácil o conserto e a atualização de componentes durante o tempo de vida do produto – então comprar um computador não é mais um investimento só, mas uma relação de longo prazo entre o consumidor e a fabricante.

Os membros da equipe foram destacados no programa Inventors of the Month da Autodesk, nomeados inventores do mês em outubro pelo protótipo Bloom, e com razão: este laptop modular nos lembra que design sustentável não precisa ser um limite para um produto – pode ser o ponto de partida para mais funcionalidades. [Autodesk via Core77]

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??? 1-3-2-4 ?????????, ?????????? //emiaow553.com/estudo-alerta-modo-privado-dos-navegadores-pode-ser-burlado/ //emiaow553.com/estudo-alerta-modo-privado-dos-navegadores-pode-ser-burlado/#respond Mon, 09 Aug 2010 08:06:00 +0000 No que pode ser uma notícia alarmante para os amantes de pornografia online, um novo estudo da Universidade Stanford mostra que o modo de navegação privada, hoje presente em quase todo navegador, pode ser burlado. Os culpados? Sites criptografados e as extensões do seu navegador.

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No que pode ser uma notícia alarmante para os amantes de pornografia online, um novo estudo da Universidade Stanford mostra que o modo de navegação privada, hoje presente em quase todo navegador, pode ser burlado. Os culpados? Sites criptografados e as extensões do seu navegador.

Em um trabalho a ser apresentado na conferência de segurança Usenix, o cientista da computação Dan Boneh revela que o histórico de navegação pervertida que você queria manter secreto pode ser revelado caso o site use criptografia. Neste caso, os dados de navegação ficariam retidos no seu disco rígido, onde poderiam ser recuperados depois. O mesmo acontece para extensões do navegador que envolvam funções de busca online e que estejam ativas no modo incógnito.

Então o que fazer? O estudo recomenda e experimenta o desenvolvimento de extensões que possam funcionar com segurança no modo privado. Agora que você conhece os riscos, não vá culpar o Boneh pelo seu próximo momento vergonhoso na web. [CrunchGear]

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??????aven ??? - ?????? //emiaow553.com/nova-biblioteca-da-universidade-stanford-tera-menos-livros-e-mais-e-books/ //emiaow553.com/nova-biblioteca-da-universidade-stanford-tera-menos-livros-e-mais-e-books/#respond Mon, 12 Jul 2010 08:51:56 +0000 A nova biblioteca de Engenharia da Universidade Stanford, uma das instituições mais respeitadas do mundo, está prevista para ser inaugurada em agosto, quando ela terá 85% menos livros que a biblioteca que ela está substituindo. É um grande passo em direção ao que os bibliotecários da faculdade veem como um futuro sem livros físicos.

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A nova biblioteca de Engenharia da Universidade Stanford, uma das instituições mais respeitadas do mundo, está prevista para ser inaugurada em agosto, quando ela terá 85% menos livros que a biblioteca que ela está substituindo. É um grande passo em direção ao que os bibliotecários da faculdade veem como um futuro sem livros físicos.

Não é difícil ver a tendência: os empréstimos de livros estão menores do que nunca. Quando os funcionários da universidade viram os registros da biblioteca de Engenharia, eles descobriram que a maioria dos livros não havia sido retirada em mais de cinco anos.

Então, em vez de se encher com volumes físicos, a biblioteca vai oferecer acesso a versões digitalizadas e pesquisáveis de livros e periódicos – especialmente útil para engenheiros que precisam consultar um livro apenas para ver uma fórmula, por exemplo. A nova biblioteca ainda terá 10.000 livros de verdade, mas antes a biblioteca antiga tinha 60.000 livros.

Tirar parte dos livros, segundo a faculdade, dá espaço e recursos para outras empreitadas. Uma bibliotecária explicou, "É com isto que estamos tão [entusiasmados]… a ideia de oferecer de fato mais serviços, mas workshops, mais tempo individual com os alunos". Mas peraí: uma biblioteca sem livros eu entendo, mas uma biblioteca barulhenta? Aí eu não aprovo. [NPR]

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?????? ???? ???? ??? ?? //emiaow553.com/este-veiculo-aereo-pousa-na-vertical-e-decola-de-paredes/ //emiaow553.com/este-veiculo-aereo-pousa-na-vertical-e-decola-de-paredes/#comments Thu, 29 Apr 2010 14:34:54 +0000 Este rapazinho aqui é bastante notável: um veículo aéreo não-tripulado, ou UAV, que pousa segurando-se em uma parede, e que decola da mesma posição. Eu não estou dizendo que este é o futuro de aviões de espionagem — mas deveria.

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Este rapazinho aqui é bastante notável: um veículo aéreo não-tripulado, ou UAV, que pousa segurando-se em uma parede, e que decola da mesma posição. Eu não estou dizendo que este é o futuro de aviões de espionagem — mas deveria.

O Perching Project (Projeto Poleiro) vem do laboratório de Biomimética e Manipulação com Destreza da Universidade de Stanford, e usa pequenos espinhos para se grudar em superfícies ásperas. O UAV chega perto da parede em velocidades de até 35km/h. Quando ele se aproxima da parede, ele corta a velocidade para apenas 11km/h e se vira para cima, para que as pernas de pouso possam se segurar na superfície. E se você acha que o efeito impressiona agora, olha só o que o inventor pensa para o futuro:

Uma revoada de pequenos veículos aéreos não-tripulados voa silenciosamente para uma cidade, se desviando dos edifícios. Eles se comunicam à medida que procuram lugares para pousar, não em ruas ou em coberturas de prédios, mas nos lados dos edifícios e sob as bordas dos telhados, onde eles podem se pendurar, como um morcego ou inseto, seguros e ocultos… As "aves" ficam penduradas por horas ou dias, consumindo pouca energia e sem emitir som, à medida que monitoram a área. Quando terminam, elas se lançam com um pulo e se tornam aéreas de novo, prontas para a próxima missão.

Moral da história: se você conhecer um biomimeticista, seja simpático. E se você foi ruim com um biomimeticista no passado, fique de olho nas suas paredes. [Stanford via BotJunkie]

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????? ???? ???? ??? ?? //emiaow553.com/sequenciamento-de-genoma-ficou-9998-mais-barato/ //emiaow553.com/sequenciamento-de-genoma-ficou-9998-mais-barato/#respond Tue, 11 Aug 2009 18:52:01 +0000 O Dr. Quake, da Universidade de Stanford, só precisou de 50 mil dólares e de um mês para completar um processo de sequenciamento de genoma que antes custava 300 milhões de dólares, exigia cerca de 250 pessoas e durava muitos anos. Imagina se esse cara fosse cortar custos do Windows 7!

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O Dr. Quake, da Universidade de Stanford, só precisou de 50 mil dólares e de um mês para completar um processo de sequenciamento de genoma que antes custava 300 milhões de dólares, exigia cerca de 250 pessoas e durava muitos anos. Imagina se esse cara fosse cortar custos do Windows 7!

O Dr. Stephen Quake e sua equipe usaram um sequenciador único de molécula que, em vez de gerar milhares de cópias do DNA de uma pessoa — como fazem os centros de genoma —, divide o DNA em pedacinhos e vai lendo as sequências. Depois, computadores juntam os pedaços em um genoma, enquanto comparam com outros genomas já compilados.

A diferença entre o modo tradicional e o do Dr. Quake é basicamente a diferença entre um processador de um só núcleo, e outro com vários núcleos e processamento em paralelo.

E não se perde qualidade com o novo método: de acordo com os pesquisadores, o processo gera genomas 95% completos — assim como o método tradicional.

O que a pesquisa do Dr. Quake significa? Que muito mais gente pode fazer sequenciamento de genoma: um laboratório pode verificar se você tem predisposição a certas doenças, por exemplo. A redução de custo foi algo que nem a Lei de Moore previria. [Business Wire]

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?????? ???? 2024-2025? ??? ??? ?? //emiaow553.com/refrigerador-usa-calor-em-vez-de-eletricidade/ //emiaow553.com/refrigerador-usa-calor-em-vez-de-eletricidade/#respond Wed, 10 Dec 2008 02:56:38 +0000 Uma equipe de pesquisa em Stanford desenvolveu um dispositivo de refrigeração que não usa eletricidade. Ele contém um tipo de refrigerativo que fica frio ao ser exposto ao calor.

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Uma equipe de pesquisa em Stanford desenvolveu um dispositivo de refrigeração que não usa eletricidade. Ele contém um tipo de refrigerativo que fica frio ao ser exposto ao calor.

Não há muitos detalhes sobre o projeto, mas as unidades, do tamanho de uma garrafa térmica, custariam apenas cerca de US$ 50 cada. Seriam ideais para entregas de medicamentos e água fresca em países em desenvolvimento e uma ferramenta muito útil para camping. [Esquire via CrunchGear]

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