??? ?? ??? Archives??? ??- ??? ///tag/serial-killer/ Vida digital para pessoas Fri, 02 Feb 2024 17:55:15 +0000 pt-BR hourly 1 //wordpress.org/?v=6.6 //emiaow553.com/wp-content/blogs.dir/8/files/2020/12/cropped-gizmodo-logo-256-32x32.png ?????? ?????? ????????????? ///tag/serial-killer/ 32 32 ????? ???? 2024-2025? ??? ??? ?? //emiaow553.com/jeffrey-dahmer-longevidade-de-evan-peters-no-papel-preocupou-colegas/ Fri, 04 Nov 2022 11:03:01 +0000 /?p=447942 Em entrevista, o ator comentou sobre o processo de preparação para copiar traços como o estilo de voz e a postura do serial killer, que durou meses à fio. Veja mais

The post “Jeffrey Dahmer”: longevidade de Evan Peters no papel preocupou colegas appeared first on Giz Brasil.

]]>
Após o sucesso estrondoso de “Dahmer: Um Canibal Americano” na Netflix, curiosidades sobre os bastidores da produção começaram a pipocar. Agora, o ator Evan Peters revelou que passou quase um ano pesquisando sobre a vida de Jeffrey Dahmer. E que todo esse empenho e preparação gerou preocupação por parte dos colegas de elenco.

A revelação foi feita pelo próprio ator, em um evento da Netflix sobre a série, divulgou a Variety. Durante os quatro meses de preparação e seis meses de filmagem, o criador Ryan Murphy notou que Peters usava pesos de chumbo em seus braços e calços nos sapatos para diminuir a imponência física de Dahmer. E assim o ator permaneceu, por meses à fio.

“Ele tem as costas muito retas. Ele não mexe os braços quando anda. Então, eu coloquei pesos nos braços para ver como é. Eu usava os sapatos do personagem com saltos, jeans, óculos. Tinha um cigarro na mão o tempo todo”, explicou Peters. “Assisti a muitas filmagens e também trabalhei com um treinador vocal para baixar o tom da minha voz. A maneira como ele falava era muito diferente, ele tinha um dialeto.”

O astro também revelou que criou um áudio de 45 minutos que “ouvia isso todos os dias”. “Tentava entrar na mentalidade dele a cada dia que estávamos filmando”, disse. “Tentei encontrar momentos em que ele não parecia autoconsciente, para que você pudesse ter um vislumbre de como ele se comportava antes das entrevistas e da prisão.”

Niecy Nash, atriz que na trama viveu Glenda Cleveland, a vizinha do serial killer, acrescentou que se aproximou empolgada de Evan no início das filmagens para cumprimentá-lo, quando percebeu que ele estava “em seu processo?

“Eu rezei muito por você, de verdade, porque isso é pesado” disse, diretamente para Peters, durante a entrevista coletiva. “Quando você permanece nele, e está preso ao material, sua alma fica perturbada. E eu podia vê-lo ficando cansado. Eu apenas disse: ‘Bem, vou me certificar de mantê-lo em minhas orações’?

Sucesso e polêmica

Dividida em dez episódios, a produção da Netflix “Dahmer: Um Canibal Americano?explora as mortes que cometia e a maneira como o personagem conseguiu escapar da prisão.

Com 299,84 milhões de horas de visualização, se tornou a segunda série de língua inglesa mais assistida em uma semana, atrás apenas de “Stranger Things 4? Em menos de duas semanas, 56 milhões de residências já assistiram à série.

Desde do lançamento, a série da Netflix vem sendo alvo de críticas nas redes sociais por “endeusar” um serial killer da vida real. Além disso, alguns familiares das vítimas alegaram que a série “traz traumas antigos à tona” ao retratar a tragédia em envolvê-los no projeto. Após as declarações, Ryan Murphy, que criou e produziu a série, se pronunciou sobre o assunto.

“Ao longo de três anos e meio em que escrevemos e trabalhamos nisso, tentamos contatar cerca de 20 familiares e amigos das vítimas, para obter informações, conversar com as pessoas. Nenhuma nos respondeu? explicou.

“Então, confiamos muito em nosso incrível grupo de pesquisadores que?nem sei como eles encontraram tantas coisas. Mas foi como um esforço de noite e dia tentando descobrir a verdade dessas pessoas? completou o cineasta. Relembre o trailer da produção:

//www.youtube.com/watch?v=getE-JuEOUE&t=87s

The post “Jeffrey Dahmer”: longevidade de Evan Peters no papel preocupou colegas appeared first on Giz Brasil.

]]>
?? ??? ???? ??? ?? ??? ?? ??? //emiaow553.com/jogos-mortais-sequencia-tera-tobin-bell-como-o-vilao-jigsaw/ Tue, 25 Oct 2022 13:33:04 +0000 /?p=446086 Além de Tobin Bell, Kevin Greuter, de “Jogos Mortais VI?e “Jogos Mortais - O Final? volta à direção do longa, que tem estreia marcada para 27 de outubro de 2023

The post “Jogos Mortais? sequência terá Tobin Bell como o vilão Jigsaw appeared first on Giz Brasil.

]]>
Ele voltou! O ator Tobin Bell vai interpretar o serial killer Jigsaw no novo “Jogos Mortais” para a Lionsgate e Twisted Pictures. O décimo filme da franquia já entra em produção no final deste mês.

As informações são do site especializado Deadline, que ressalta: o retorno de Tobin Bell tem como objetivo capturar tudo que os fãs de “Jogos Mortais?adoraram nas edições anteriores, ao mesmo tempo em que os mantêm adivinhando novas armadilhas e um novo mistério para resolver. Além dele, Kevin Greuter, de “Jogos Mortais VI?e “Jogos Mortais – O Final? volta à direção do longa, que tem estreia marcada para 27 de outubro de 2023.

Na trama dos filmes de “Jogos Mortais”, John Kramer é um ex-engenheiro civil que teve câncer de cólon e passou a testar outras pessoas que, na opinião dele, não valorizavam a vida que tinham. Seus testes envolviam prender as pessoas em armadilhas mortais com o intuito de mudar a perspectiva deles em relação às suas vidas.

Vale lembrar que Jigsaw, também conhecido como John Kramer, apareceu nos três primeiros filmes da franquia e, depois que foi morto, apareceu em quase todos os outros em flashbacks.

Sua última aparição deveria ter acontecido em “Jogos Mortais: O Final” (2010), filme que tinha a proposta de encerrar a franquia. Porém, Bell também apareceu em “Jogos Mortais: Jigsaw”, e ficou de fora apenas do mais recente “Espiral – O Legado de Jogos Mortais” (2021).

Por enquanto, não há informações sobre a trama do novo filme. “Que emoção estar se reunindo com Tobin? disseram os produtores da franquia Mark Burg e Oren Koules. “Sua atuação como John Kramer é parte da magia que fez desta franquia um fenômeno e seu personagem é uma parte ativa deste filme.?/p>

Os produtores ainda explicaram em comunicado que ouviram “o que os fãs pediram e estamos trabalhando duro para entregar um filme que os aficionados por Jogos Mortais e os fãs de terror vão adorar. E parte disso é dando as rédeas [do longa] para Kevin Greutert, diretor de Jogos Mortais VI, que ainda é um dos favoritos dos fãs? A dupla ainda afirmou que novas notícias sobre a sequência serão anunciadas “em breve?

Criada pelo roteirista Leigh Whannell (“O Homem Invisível”) e pelo diretor James Wan (“Aquaman”) em 2004, a franquia “Jogos Mortais” já rendeu mais de US$ 1 bilhão nas bilheterias. O filme mais recente foi “Espiral – O Legado de Jogos Mortais”, estrelado por Chris Rock e Samuel L. Jackson, lançado em 2021.

Os seis primeiros “Jogos Mortais?estão em streaming no HBO Max, Globoplay e Star+.

The post “Jogos Mortais? sequência terá Tobin Bell como o vilão Jigsaw appeared first on Giz Brasil.

]]>
???? ????????? //emiaow553.com/maniaco-do-trianon-conheca-a-historia-macabra-do-dahmer-brasileiro/ Sat, 15 Oct 2022 15:03:14 +0000 /?p=444396 Fortunato Botton Neto, garoto de programa que agia no Parque Trianon, admitiu a morte de pelo menos dez homens no fim dos anos 1980

The post Maníaco do Trianon: conheça a história macabra do “Dahmer” brasileiro appeared first on Giz Brasil.

]]>
Após o lançamento da minissérie “Dahmer: Um Canibal Americano?/a>, diversos casos parecidos envolvendo serial killer voltaram à tona. Criada por Ryan Murphy e protagonizada por Evan Peters, a produção mostra como Jeffrey Dahmer cometeu 17 assassinatos ?que envolviam quase sempre estupro, necrofilia e canibalismo ?entre 1978 e 1991.

E por mais louco que pareça, o Brasil também teve a sua versão do “Dahmer? Conhecido na época como Maníaco do Trianon, o paulistano Fortunato Botton Neto (1967-1997), garoto de programa que agia no Parque Trianon, admitiu a morte de pelo menos sete homens, com idades entre 30 e 50 anos, no fim dos anos 1980. Ele costumava embebedar, imobilizar, estrangular e esfaquear as vítimas em seus apartamentos e, depois, as roubava.

Nascido na capital, Fortunato fugiu de casa ainda criança e viveu na rua pedindo esmolas. Aos oito anos, foi estuprado por um caminhoneiro e segundo ele, foi o que desencadeou um ódio profundo por pessoas mais fortes que ele. No início dos anos 1980, começou a se prostituir para sobreviver, atuando na Av. Paulista, principalmente no Parque Trianon. Era uma época bem complicada, com os casos de AIDS aumentando, e a homofobia era ainda mais comum do que nos dias atuais.

Logo, Botton começou a usar drogas e teve que lidar com problemas financeiros. Em agosto de 1987, ele fez sua primeira vítima. A empregada do psiquiatra Antonio Carlos Di Giacomo chegou para trabalhar e encontrou um cenário de horror. Com pés e mãos amarrados e uma meia na boca, estava o médico formado pela Escola Paulista de Medicina, que trabalhava no Hospital do Servidor Público.

O cadáver estava com os membros amarrados, esfaqueado e com indícios de estar alcoolizado antes da morte. Ele foi encontrado morto no apartamento em que morava no Edifício Alice, na Vila Olímpia, na zona sul da capital paulista. E foi assim, que a onda de assassinatos do Maníaco do Trianon se iniciou. Entre 1987 e 1989, foram investigadas cinco de suas mortes. O método era sempre o mesmo: embebedar, imobilizar, estrangular e esfaquear.

A frieza com que “Dahmer” brasileiro relatou este e os demais crimes chocou até os mais experientes policiais que trabalhavam no caso. Em um de seus depoimentos, o maníaco diz: “Matar é como tomar sorvete: quando acaba o primeiro, dá vontade de tomar mais, e a coisa não para nunca”. Depois de combinar o preço do programa, ele seguia para o apartamento das vítimas, onde bebia com elas até que ficassem totalmente alcoolizadas. Amarrava os tornozelos e os pulsos, amordaçava e matava por estrangulamento, golpes de faca ou chave de fenda. Terminado o serviço, ele vasculhava o apartamento da vítima à procura de dinheiro e objetos valiosos que pudessem ser vendidos facilmente sem levantar suspeita.

Maníaco do Trianon

Imagem: Reprodução/Youtube

O principal fator que atrapalhou as investigações foi o preconceito social que impedia a transparência policial sobre os casos. Muitos desses clientes que contrataram o garoto de programa não assumiam a homossexualidade na época, e suas famílias tentavam acobertar essa informação. Os crimes só começaram a ser plenamente apurados quando um policial compreendeu a situação e ligou os diversos pontos: se tratava de um serial killer, que era motivado pelo dinheiro.

Fortunato teria saído impune de todos os crimes se não tivesse cometido o erro de ameaçar um cliente. Na época, o jovem tinha medo que sua homossexualidade fosse descoberta pelos pais e o Maníaco do Trianon sabia disso. Ele passou a utilizar o medo do cliente para extorqui-lo com valores cada vez mais altos em troca de seu silêncio. No entanto, o estudante resolveu denunciá-lo e falar de sua personalidade violenta para os detetives que acompanhavam os casos recorrentes de assassinatos.

Os policiais estavam à procura de vestígios que os levassem até Fortunato, e a revelação do jovem era tudo o que precisavam para poder caçá-lo. Com isso, uma emboscada foi armada. O estudante usou uma escuta para falar com Maníaco do Trianon, deixando claro que não lhe daria mais dinheiro e que qualquer caso entre eles estava acabado. Quando o homem resolveu usar violência contra o jovem, a polícia apareceu e o prendeu.

Botton foi preso em flagrante, por extorsão, em junho de 1989. Concluiu-se que Botton era o maníaco que buscavam. Ele admitiu dez assassinatos e foi condenado a oito anos de prisão.

Acontece que Fortunato tinha sérios problemas mentais que o faziam passar por “surtos”. No geral era uma pessoa normal e abertamente homossexual; ao entrar em um surto, se transformava em um monstro que abominava homossexuais e os culpava pelo surgimento da AIDS. Cada “surto” podia durar minutos, horas, dias ou semanas.

O Maníaco do Trianon matou 13 pessoas entre 1987 e 1989, mas foi condenado por cinco dos dez crimes que confessou, e pegou apenas 8 anos de prisão. Fortunato morreu no presídio de Taubaté em fevereiro de 1997, de broncopneumonia decorrente da AIDS, que adquiriu de uma de suas vítimas.

E assim como Jeffrey Dahmer, os crimes cometidos pelo Maníaco do Trianon tiveram diversas adaptações. Para começar, a história do serial killer e suas vítimas fez parte de uma série de reportagens produzidas pelo canal Discovery Channel, e integra um episódio da segunda temporada do programa “Instinto Assassino?/a>.

Além disso, no livro “Dias de Ira: Uma História Verídica de Assassinatos Autorizados?/a> do jornalista Roldão Arruda do Estado de S. Paulo, lançado pela Editora Globo, o escritor mostra com detalhes extensas páginas dos inquéritos policiais e depoimentos da época, que desembocaram nos processos judiciais. Ele traçou o perfil das vítimas desses crimes, e chegou a entrevistar Fortunato para o livro, em 1995.

The post Maníaco do Trianon: conheça a história macabra do “Dahmer” brasileiro appeared first on Giz Brasil.

]]>
??? ?? ? ?? ?? //emiaow553.com/este-banco-de-dados-mostra-que-serial-killers-estao-em-baixa-desde-os-anos-80/ Tue, 11 Oct 2022 20:31:51 +0000 /?p=443525 Levantamento identificou mais de 3 mil serial killers desde os anos de 1900; pelo menos 67% dos assassinos em série estão nos EUA

The post Este banco de dados mostra que serial killers estão em baixa desde os anos 80 appeared first on Giz Brasil.

]]>
Não é só o Jeffrey Dahmer. Um levantamento da Universidade de Radford, nos EUA, contou mais de 3 mil serial killers desde o ano de 1900. A “boa?notícia é que o pico de assassinos em série foi na década de 1980, mas diminuiu consideravelmente desde então. 

Ao todo, há registro de 254 assassinos em série entre 1980 e 1989, enquanto na década de 1990 foram 227. A principal redução foi no número de pessoas que assassinaram três ou mais vítimas: em 1980, foram 104 serial killers, e 89 em 1990. 

Entre 2010 e 2018, o último ano com dados atualizados, há registro de 43 serial killers com duas ou mais vítimas. Pelo menos 23 assassinos mataram três ou mais pessoas. 

O ano com maior número de vítimas é 1987, quando 404 pessoas foram mortas por serial killers só nos EUA, o país com maior número de assassinos em série do mundo. Desde 1900, são 3.613 ?ou 67% de todos os casos globais. 

Depois dos EUA está a Inglaterra, com 167 casos, o Japão (137), África do Sul (123), Índia (121) e Canadá (119). Esses são os únicos países com mais de 100 assassinos em série identificados no banco de dados. 

O professor de psicologia forense Michael Aamodt criou o levantamento como uma tarefa de aula nos idos dos anos 1990. O objetivo era criar um perfil dos assassinos, incluindo uma linha do tempo dos crimes e história de vida.

A princípio, os dados ficavam em uma gaveta para serem atualizados no ano seguinte, mas depois foram transferidos para um banco digitalizado e transformaram-se na mais abrangente coletânea de informações de serial killers dos últimos anos. 

A pesquisa usa a definição do FBI para assassinos em série: pessoas que mataram ilegalmente duas ou mais vítimas em eventos separados. 

O que pode estar por trás da redução 

Os pesquisadores atribuem a queda no número de serial killers ao aumento da detecção desses criminosos pela lei. Ou seja, assassinos em série com motivos financeiros tendem a ter menos probabilidade de passar despercebidos ao tentar aplicar fraudes em seguros, por exemplo.

Ou eles são pegos antes de atender à definição de assassino em série ou ficam fora das estatísticas ao alegar que mataram por ganhos financeiros, exclusivamente. 

Outro indício é que potenciais assassinos em série ficam mais tempo na cadeia. Desde 1950, 16,8% dos serial killers registrados no banco de dados mataram novamente depois de serem liberados da prisão, apontou a equipe em relatório de 2020

O número, combinado com o fato de que 79% dos serial killers dos EUA passaram algum tempo na prisão antes do primeiro assassinato, apoia a relação entre sentenças mais longas e diminuição nas mortes de serial killers. 

O que também caiu foram as caronas ?uma prática proibida nos EUA. “Diminuiu o número de alvos de alto risco para assassinos em série? diz o relatório. “Há menos pessoas pedindo ou oferecendo carona e caminhando para a escola? 

Entre 1980 e 2017, as principais vítimas de assassinos em série eram raptadas quando pediam caronas, sequestros em shopping centers, motoristas com alguma deficiência ou “bons samaritanos??pessoas que responderam a pedidos de ajuda dos criminosos. 

Descobertas interessantes 

Uma das descobertas mais significativas do levantamento é que, antes da década de 1930, até um terço dos serial killers eram mulheres. Essa porcentagem caiu ao longo dos anos na comparação com os homens ?em 1980, a fatia já ficava em 6%. 

As mulheres eram mais propensas a usar veneno e ter ganhos financeiros como motivação. Já os assassinos homens matavam por prazer e eram mais propensos a fazê-lo com armas ou estrangulamento das vítimas. 

Além disso, mulheres assassinas tendem a matar entes da família, enquanto homens escolhem pessoas de fora do círculo familiar. 

O banco de dados mostra que 1,8% dos serial killers masculinos comeram suas vítimas. Nas mulheres, essa porcentagem é de 1,3%. Homens cometeram necrofilia em 3,4% dos casos, enquanto apenas 0,4% das serial killers mulheres cometeram esse tipo de crime. 

Outro fato inusitado é que 0,7% dos assassinos homens bebem o sangue de suas vítimas, enquanto 0,4% das mulheres criminosas fazem o mesmo. 

Assine a newsletter do Giz Brasil

The post Este banco de dados mostra que serial killers estão em baixa desde os anos 80 appeared first on Giz Brasil.

]]>
??? ??? ???? ??????????????? //emiaow553.com/mae-doou-cerebro-de-dahmer-a-universidade-mas-nunca-foi-estudado-entenda/ Mon, 10 Oct 2022 14:14:11 +0000 /?p=443309 O serial killer Jeffrey Dahmer foi espancado até a morte na prisão em novembro de 1994. Depois do ocorrido, os pais do criminoso tiveram que decidir o destino do órgão

The post Mãe doou cérebro de Dahmer à universidade, mas nunca foi estudado; entenda appeared first on Giz Brasil.

]]>
Com o sucesso da série “Dahmer: Um Canibal Americano?da Netflix, que conta a história do serial killer Jeffrey Dahmer, diversos fatos curiosos sobre o criminoso voltaram à tona. Entre tantas coisas, o cérebro do assassino foi parar no tribunal após sua morte, pois sua mãe queria que o órgão do filho fosse estudado por cientistas.

Espancado até a morte na cadeia em novembro de 1994, enquanto cumpria 15 sentenças de prisão perpétua, o assassino em série teve o corpo cremado, mas seu cérebro foi preservado a pedido da mãe, Joyce Flint. Ela queria doá-lo para a Universidade de Fresno, nos EUA, para buscar possíveis influências biológicas nos crimes cometidos.

Por outro lado, Lionel Dahmer, pai do assassino, queria deixar todo esse horror para trás, e se opunha à ideia. A discordância foi tão intensa que ela só foi ser resolvida no tribunal. Em dezembro de 1995, mais de um ano após a morte do serial killer, os dois se enfrentaram em uma audiência que durou uma hora, conforme é retratado na série da Netflix.

Jeffrey Dahmer foi responsável por 17 assassinatos ?que envolviam quase sempre estupro, necrofilia e canibalismo ?entre 1978 e 1991. As vítimas eram homens pobres, tinham entre 14 e 32 anos e, no geral, pertenciam a minorias sociais: LGBTQIA+, negros ou indígenas. Ele foi preso quando uma de suas vítimas conseguiu escapar e chamar a polícia.

Segundo o The New York Times, Joyce defendia que Dahmer aceitaria ser estudado. “Jeff sempre disse que, se pudesse ajudar em algo, faria o que precisasse? disse ela a um jornal local. Já o pai, queria cumprir o desejo do filho de ser cremado, o que incluiria o seu cérebro.

No fim das contas, o juiz responsável pelo caso atendeu aos desejos de Lionel, e determinou que o cérebro de Dahmer não fosse estudado, frustrando os planos científicos de Joyce. Assim, o cérebro de Jeffrey acabou sendo cremado com o corpo e as cinzas foram divididas entre o pai e a mãe.

“Dahmer: Um Canibal Americano?/h2>

Dividida em dez episódios, a produção da Netflix “Dahmer: Um Canibal Americano?explora a maneira como o personagem conseguiu escapar das sentenças de prisão da época, das mortes que ele cometia e da atuação falha da polícia de Wisconsin, nos Estados Unidos.

Segundo a sinopse oficial, “entre 1978 e 1991, Jeffrey Dahmer tirou a vida de 17 vítimas inocentes de forma brutal. “Dahmer: Um Canibal Americano?é uma série que expõe esses crimes inescrupulosos e como o desprezo por grupos minoritários, o racismo estrutural e as falhas institucionais permitiram que um dos mais infames assassinos em série da história dos Estados Unidos continuasse agindo às claras por mais de uma década?

Criada por Ryan Murphy, conhecido por produções como “Glee?(2009) e “American Horror Story?(2011), a série produzida pela Netflix é protagonizada pelo ator Evan Peters. A produção se propõe a contar os crimes de Dahmer através da perspectiva das vítimas do assassino. Para isso, conta com Niecy Nash, Penelope Ann Miller, Shaun J. Brown, Colin Ford e Richard Jenkins no elenco. A produção possui classificação indicativa para maiores de 18 anos.

“Dahmer: Um Canibal Americano?tem feito bastante sucesso com o público. De acordo com a própria Netflix, pela segunda semana seguida, a produção ficou no topo da lista de séries em inglês. Com 299,84 milhões de horas de visualização, se tornou a segunda série de língua inglesa mais assistida em uma semana, atrás apenas de “Stranger Things 4?

Apenas 12 dias após a estreia, a série também entrou na lista de mais populares, em nono lugar, com 496,05 milhões de horas de exibição. Com isso, a Netflix concluiu que em menos de duas semanas, 56 milhões de residências já assistiram à minissérie. Relembre o trailer da produção:

//www.youtube.com/watch?v=2WtL_C3aHeM&t=34s

The post Mãe doou cérebro de Dahmer à universidade, mas nunca foi estudado; entenda appeared first on Giz Brasil.

]]> ???? ?????? ?? - ?? ??? //emiaow553.com/alem-de-dahmer-10-series-que-tratam-de-crimes-reais-disponiveis-no-streaming/ Tue, 04 Oct 2022 13:19:28 +0000 /?p=442233 "A Escada", "Olhos que Condenam" e mais produções no estilo true crime disponíveis nos streamings para maratonar

The post Além de “Dahmer? 10 séries que tratam de crimes reais disponíveis no streaming appeared first on Giz Brasil.

]]>
Recentemente, a série “Dahmer: Um Canibal Americano?/a> se tornou um grande sucesso de público na Netflix. Além de estar entre os assuntos mais falados nas redes sociais e quebrar recordes de transmissões pelo mundo, a produção é apenas uma dentre as diversas que retratam os crimes reais e seus relatos.

Baseada na história de um dos mais assustadores serial killers dos Estados Unidos, a série só reforça como o gosto pelo gênero true crime cresceu nos últimos anos. De séries de TV a podcasts, crimes chocantes e brutais são tratados através de novos olhares, expondo e retratando o desenrolar de cada caso.

Pensando nisso, separamos outras séries que contam crimes reais para você maratonar. Confira:

Conversando com um Serial Killer: O Palhaço Assassino (2022) – Netflix

John Wayne Gacy era muito querido na comunidade, sonhava em ser político e às vezes fazia bicos como palhaço. Mas também era um serial killer, que assassinou 33 garotos entre 1972 e 1976. A maioria das vítimas foram encontradas enterradas na casa dele, nos subúrbios de Chicago.

Com direção de Joe Berlinger, este documentário em três partes também traz novas entrevistas com os principais envolvidos, alguns nunca entrevistados antes, incluindo um depoimento emocionante de um dos sobreviventes. Tudo isso em busca de respostas para uma pergunta crucial: como uma figura pública como Gacy conseguiu cometer tantos assassinatos sem ser descoberta?

Conversando com um serial killer: Ted Bundy (2019) – Netflix

“Conversando com um serial killer: Ted Bundy” coloca pela primeira vez sob os holofotes a mente doentia do assassino Ted Bundy. O inquietante documentário apresenta de forma inédita entrevistas assustadoras com o criminoso apelidado de “Jack, o Estripador dos Estados Unidos”. A série documental gira em torno de um homem cuja personalidade, boa aparência e simpatia desafiaram o estereótipo do assassino em série, o que lhe permitiu se esconder à vista de todos enquanto cometia violentos crimes sexuais. Até sua captura, em 1978, Bundy matou mais de 30 mulheres. Durante seu julgamento, ele recebeu demonstrações de adoração por parte de mulheres americanas, o que tornou os crimes ainda mais perturbadores.

Olhos que Condenam (2019) – Netflix

Baseada em uma história real que chocou os Estados Unidos, “Olhos que Condenam?apresentará o notório caso dos cinco adolescentes negros e latinos conhecidos como os “Cinco do Central Park”, que foram condenados por um estupro que não cometeram. A série em quatro partes se concentra nos cinco jovens do Harlem: Antron McCray, Kevin Richardson, Yusef Salaam, Raymond Santana e Korey Wise. Com início em 1989, quando o quinteto foi interrogado pela primeira vez, os episódios cobrirão 25 anos, com destaque à exoneração deles em 2002 e ao acordo firmado com a cidade de Nova York em 2014.

Inacreditável (2019) – Netflix

A adolescente Marie Adler (Kaitlyn Dever) faz um boletim de ocorrência alegando ter sido abusada sexualmente em casa por um intruso, mas tanto os investigadores como pessoas próximas a ela duvidam da história. Enquanto isso, a centenas de quilômetros dali, as detetives Grace Rasmussen e Karen Duvall (Toni Collette e Merritt Wever, vencedoras do Emmy) se conhecem durante a investigação de casos parecidos. Elas, então, formam uma parceria para tentar capturar um potencial estuprador em série.

A série é inspirada nos eventos reais narrados em “An Unbelievable Story of Rape”, artigo vencedor do prêmio Pulitzer, escrito por T. Christian Miller e Ken Armstrong, e no episódio “Anatomy of Doubt”, do programa de rádio “This American Life”. Com episódios dirigidos pelas indicadas ao Oscar Susannah Grant e Lisa Cholodenko, “Inacreditável” narra uma história de trauma, determinação e resiliência.

Mindhunter (2017) – Netflix

Baseado em fatos reais, os agentes do FBI Holden Ford e Bill Tench mergulham fundo na psique daqueles que fizeram o impensável. Com a ajuda da psicóloga Wendy Carr, eles aplicam suas revolucionárias análises comportamentais à caçada de notórios assassinos em série.

Na trama, eles investigam serial killers com o objetivo de entender a mente desses criminosos. “Dois agentes do FBI expandem as fronteiras da ciência criminal nos anos 70 com um perigoso mergulho no universo da psicologia do assassinato”, diz a sinopse oficial.

A Escada (2022) – HBO Max

“A Escada?é uma minissérie original da HBO Max e a trama acompanha Michael Peterson (Colin Firth), um famoso escritor de suspense criminal acusado de assassinar brutalmente a própria esposa, Kathleen Peterson (Toni Collette). No ano de 2001, Peterson ligou para a polícia avisando que sua mulher havia sofrido um acidente, caindo da escada enquanto estava bêbada. Mas as investigações constataram que ela foi espancada até a morte e ele mudou a cena do crime para criar a imagem de um acidente doméstico.

Pacto brutal: o assassinato de Daniella Perez (2022) – HBO Max

Em 1992, a atriz Daniela Perez foi brutalmente assassinada pelo colega de elenco Guilherme de Pádua e sua esposa Paula Thomaz. O caso chocou o país e resultou em uma alteração do código penal impulsionada por Gloria Perez, roteirista e mãe da vítima. 30 anos depois do ocorrido, a série documental “Pacto Brutal – Caso Daniela Perez?irá explorar as investigações e materiais de arquivo para entender o que realmente aconteceu e apresentar a tragédia para uma geração que talvez não conheça a história. Além da participação de Gloria Perez, a produção traz depoimentos de vários rostos conhecidos como Cláudia Raia, Fábio Assunção, Raul Gazolla, Cristiana Oliveira, Maurício Mattar, Wolf Maya e Eri Johnson. Por outro lado, autoridades e advogados envolvidos destrincham os detalhes do caso.

The Act (2019) – Amazon Prime Video

“The Act?conta um crime real bastante bizarro. A série mostra a vida de Gypsy Rose Blanchard (Joey King), uma menina que viveu acreditando que tinha uma grave doença. Na verdade, a mãe dela, Dee Dee (Patricia Arquette), fazia que a menina ficasse doente e a submetia a uma série de tratamentos, além de infantilizá-la. Tudo como forma de “extrema proteção?e para ganhar benefícios do governo. Quando Gypsy se dá conta, vai em busca da própria independência, mas isso acaba resultando em um assassinato.

O caso Evandro (2020) – GloboPlay

“O Caso Evandro?/a> conta a história por trás de um dos crimes mais intrigantes do Brasil, a partir do podcast criado pelo jornalista Ivan Mizanzuk. Em abril de 1992, o menino Evandro Ramos Caetano, de 6 anos, despareceu misteriosamente em Guaratuba, no litoral do Paraná. Dias depois, seu corpo foi encontrado em um matagal da cidade, sem vários órgãos, com mãos e pés amputados. Elementos como vingança, infidelidade conjugal, conspiração política e rituais satânicos marcaram a investigação do caso, que também ficou conhecido como As Bruxas de Guaratuba.

Elize Matsunaga: era uma vez um crime (2016) – Netflix

A série documental “Elize Matsunaga: era uma vez um crime?rememora o famoso assassinato de Marcos Matsunaga, herdeiro da empresa Yoki, em 2012. Ele foi morto e esquartejado pela esposa, Elize Matsunaga, que havia descoberto que ele a traía. Quase 1 década depois, Elize presta o primeiro depoimento sobre o crime nessa série, contando a própria versão.

The post Além de “Dahmer? 10 séries que tratam de crimes reais disponíveis no streaming appeared first on Giz Brasil.

]]>
?????? sm???????????????? //emiaow553.com/objetos-pessoais-de-jeffrey-dahmer-estao-a-venda-apos-serie-estourar-na-netflix/ Mon, 03 Oct 2022 18:17:51 +0000 /?p=442013 Entre os pertences de Jeffrey Dahmer que estão sendo vendidos na internet pelo Cult Collectibles estão óculos, bíblia, cartas, talheres, fotos antigas, entre outros. Confira o preço

The post Objetos pessoais de Jeffrey Dahmer estão à venda após série estourar na Netflix appeared first on Giz Brasil.

]]>
Não é novidade para ninguém que a série “Dahmer: Um Canibal Americano?/a> se tornou um verdadeiro fenômeno da Netflix. A produção, dirigida por Ryan Murphy e protagonizada por Evan Peters, conta a história de Jeffrey Dahmer, um serial killer que matou 17 pessoas nos EUA entre 1978 e 1991.

Segundo a própria Netflix, “Dahmer: Um Canibal Americano?conquistou o primeiro lugar da lista de séries em língua inglesa, com 196,2 milhões de horas assistidas, e além disso, a minissérie ficou no Top 10 de 92 países. O sucesso é tão grande, que parte dos pertences do serial killer serão vendidos na internet como óculos, bíblia que ele usou na prisão, cartas, fotos antigas, entre outros.

Segundo o TMZ, Taylor James, responsável por administrar a Cult Collectibles, em Vancouver, no Canadá, é o atual dono dos objetos. Ele disse ao site norte-americano que está disposto a se desfazer dos óculos da prisão do serial killer por US $ 150 mil, cerca de R$ 812 mil na conversão atual.

Taylor contou que adquiriu a peça junto a outros itens de recordação do assassino, após ser contatado por uma ex-governanta do pai de Jeffrey, Lionel. Desde então, o colecionador concordou em gerenciar e vender o acervo por meio de site em troca de parte do lucro.

A Cult Collectibles vende um monte de itens da coleção “The Jeffrey Dahmer Collection?/b> online, incluindo os talheres do apartamento do assassino (lembrando que ele era canibal), bíblia, fotos originais de família, e até a urna de Dahmer, vendida a 250 mil dólares (R$ 1.353 milhão, na cotação atual), o item mais caro da coleção.

Os itens à venda ainda incluem papeladas, como comprovante de depósitos do banco, documentos da prisão, relatórios de psicólogos, cartões assinados por Jeffrey Dahmer, além de muitas cartas. Os óculos da prisão não estão no site, mas os interessados ​​podem entrar em contato diretamente com Taylor.

Em um vídeo publicado no canal do youtuber Jake Webber, Taylor comentou a raridade da peça. “Essa é, provavelmente, a mais rara e cara, talvez a coisa mais única que o Cult Collectibles vai ter. Não consigo pensar em nada que seja mais instantaneamente reconhecido. Eles estavam na cela, quando ele foi morto na prisão? descreveu o dono da peça.

Os óculos de grau continuam na capa de couro original da época dos crimes e foram usados por Dahmer durante seu tempo na prisão. Vale lembrar que o serial killer de Milwaukee foi sentenciado à prisão perpétua em 1992. Ele foi espancado até a morte por um colega de prisão em 1994.

//www.youtube.com/watch?v=-4V6Vwjfqf8

A série

Dividida em dez episódios, a produção da Netflix explora a maneira como o personagem conseguiu escapar das sentenças de prisão da época, as mortes que ele cometia e a atuação falha da polícia de Wisconsin, nos Estados Unidos.

Segundo a sinopse oficial, “entre 1978 e 1991, Jeffrey Dahmer tirou a vida de dezessete vítimas inocentes de forma brutal. “Dahmer: Um Canibal Americano?é uma série que expõe esses crimes inescrupulosos e como o desprezo por grupos minoritários, o racismo estrutural e as falhas institucionais permitiram que um dos mais infames assassinos em série da história dos Estados Unidos continuasse agindo às claras por mais de uma década?

Criada por Ryan Murphy, conhecido por produções como “Glee?(2009) e “American Horror Story?(2011), a série produzida pela Netflix é protagonizada pelo ator Evan Peters. A minissérie se propõe a contar os crimes de Dahmer através da perspectiva das vítimas do assassino. Para isso, conta com Niecy Nash, Penelope Ann Miller, Shaun J. Brown, Colin Ford e Richard Jenkins em seu elenco. A produção possui classificação indicativa para maiores de 18 anos.

Veja o trailer:

//www.youtube.com/watch?v=2WtL_C3aHeM&t=34s

The post Objetos pessoais de Jeffrey Dahmer estão à venda após série estourar na Netflix appeared first on Giz Brasil.

]]>
????? ??? ?????? ???? ??????????? //emiaow553.com/jeffrey-dahmer-saiba-por-onde-andam-os-pais-e-o-irmao-do-serial-killer/ Thu, 29 Sep 2022 17:13:21 +0000 /?p=441487 Pai, mãe, irmão mais novo, avó e madrasta do assassino são apresentados na série. Aqui está o que se sabe sobre eles

The post Jeffrey Dahmer: saiba por onde andam os pais e o irmão do serial killer appeared first on Giz Brasil.

]]>
O serial killer Jeffrey Dahmer, tema da série da Netflix “Dahmer: Um Canibal Americano”, foi responsável por 17 assassinatos — que quase sempre envolviam estupro, necrofilia e canibalismo — entre 1978 e 1991. As vítimas eram homens pobres, tinham entre 14 e 32 anos e, no geral, pertenciam a minorias sociais: LGBTQIA+, negros ou indígenas.

A produção da Netflix baseada na história do serial killer, interpretado por Evan Peters, conta sobre a infância de Jeffrey Dahmer, além de falar sobre sua família. Pai, mãe, irmão mais novo, avó e madrasta do assassino são apresentados na série.

Dahmer acabou condenado à prisão perpétua pouco após ser detido. Em 1994, foi assassinado na prisão por outro detento. Mas e depois, o que aconteceu com os membros da sua família?

Lionel Dahmer (pai)

Os pais de Jeffrey se separam quando ele tinha 18 anos, em 1978 — ano de sua primeira vítima. Na ocasião, a mãe se mudou com o irmão mais novo, David, para outra cidade, enquanto o jovem ficou na casa da família Ohio.

Mesmo admitindo ser ausente na infância do garoto, Lionel se manteve ao lado do filho durante o julgamento. Ele continua visitando Jeffrey na prisão e foi o responsável por identificar seu corpo após sua morte.

Em 1994, ano em que Jeffrey foi assassinado dentro da prisão, Lionel lançou o livro “A Father’s Story”, dando sua visão sobre o comportamento do filho e as possíveis causas para seus crimes.

Jeffrey Dahmer

Imagem: Reprodução/Divulgação Netflix

Lionel disse acreditar que os atos do filho partiram de pensamentos acumulados por problemas de timidez e introversão, acrescentando que o garoto nunca sofreu com violência dos pais ou qualquer tipo de abuso psicológico ou sexual.

“Acredito que isso tem a ver com sua sexualidade aos 14 ou 15 anos. Realmente não havia sinais evidentes. Ele não estava espumando pela boca, ou falando sozinho enquanto dormia, ou agindo de uma forma estranha”, explicou o pai.

Jeffrey Dahmer

Imagem: Reprodução/Divulgação Netflix

“Não tenho muitas evidências científicas para isso, mas esta é uma mensagem que quero dar aos pais: sinto que se um jovem, especialmente um homem, chega à puberdade e guarda tudo dentro [de si], sem falar para colegas, amigos, familiares sobre qualquer coisa sobre seus medos, raiva, frustração, é muito possível que todos esses medos se misturem com seu despertar sexual, e que eles entendam o que está acontecendo”, concluiu.

Lionel, que não aparece no documentário da Netflix, deu diversas entrevistas para documentários e programadas de TV. Ele está com 86 anos e não aparece publicamente desde 2020. Acredita-se, porém, que ele ainda esteja vivo e morando com Shari em Ohio.

Joyce Flint (mãe)

Sofria com problemas mentais e abusava de medicamentos.  Sempre sentiu muita culpa pelos crimes do filho, e acabou desenvolvendo depressão. Chegou a tentar suicídio, mas sobreviveu.

Na época da separação, Joyce foi embora e deixou Jeffrey sozinho em casa, enquanto o pai fazia uma viagem a trabalho. Desde então, ela não deu notícias e parecia não se importar com o filho mais velho — o que voltaria a fazer com o tribunal.

Jeffrey Dahmer

Imagem: Reprodução/Divulgação Netflix

Joyce pensou em escrever um livro sobre a experiência, mas não conseguiu uma editora interessada na história. Ela também tentou conversar com familiares das vítimas e pessoas próximas ao assassino, como uma forma de tentar entender o que passou.

A mãe queria que o cérebro de Jeffrey fosse encaminhado a cientistas para ser estudado. Como Lionel tinha uma visão diferente, o cérebro de Dahmer acabou sendo cremado com o corpo e as cinzas foram divididas entre pai e a mãe.

Joyce trabalhava em um centro comunitário em que prestava apoio a pessoas com HIV e morreu aos 64 anos, no ano 2000, devido a um câncer de mama.

Jeffrey Dahmer

Imagem: Reprodução/Divulgação Netflix

David Dahmer (irmão)

Não há muitos detalhes sobre a relação dos dois, já que após o divórcio dos seus pais, o caçula da família (nascido em 1966) foi viver com a mãe na Califórnia.

A chegada de David isolou ainda mais Jeffrey, que acreditava que seu irmão mais novo estava recebendo mais amor e atenção. Em entrevista, Lionel Dahmer explicou que a diferença de sete anos entre os irmãos resultou em uma distância entre eles.

Havia uma distinção marcante em suas personalidades. Enquanto Jeffrey era tímido e reservado, David era “muito entusiasmado e extrovertido? Isso levou Jeffrey a ficar irritado com seu irmão, às vezes. Porém, segundo o pai, ele nunca direcionou sua frustração ou raiva para David.

Jeffrey Dahmer

Imagem: Reprodução/Facebook

Segundo informações do Cinemaholic, David se formou na Universidade de Cincinnati, em Ohio, antes de Jeffrey ser preso, em 1991. Por conta de todo assédio que a sua família estava sofrendo depois da revelação dos crimes de Jeffrey, o caçula da família optou por mudar de nome e viver em anonimato — informação dada por seu pai e madrasta em entrevista em junho de 2004. Eles também disseram que David tinha uma carreira e uma família, e esperava o nascimento de um filho.

David nunca apareceu para nenhuma entrevista, nunca falou sobre seu irmão nem participou do julgamento de Jeffrey Dahmer. Até hoje, a nova identidade de David é mantida em segredo. Se estiver vivo, o irmão mais novo de Jeffrey tem 56 anos.

 

The post Jeffrey Dahmer: saiba por onde andam os pais e o irmão do serial killer appeared first on Giz Brasil.

]]>
?????? ???????????? ??? //emiaow553.com/o-canibal-de-milwaukee-documentario-de-jeffrey-dahmer-chega-em-outubro-na-netflix/ Tue, 27 Sep 2022 20:17:34 +0000 /?p=441084 Dividido em três partes, o documentário do diretor Joe Berlinger traz áudios de entrevistas inéditas entre Dahmer e sua equipe de advogados. A produção estreia dia 7 de outubro

The post “O Canibal de Milwaukee”: documentário de Jeffrey Dahmer chega em outubro na Netflix appeared first on Giz Brasil.

]]>
A Netflix soltou há pouco o calendário das principais novidades que chegam ao catálogo do serviço de streaming em outubro. Entre as produções está “Conversando com um serial killer: O Canibal de Milwaukee”, terceira temporada da série que retrata o criminoso Jeffrey Dahmer.

A minissérie documental sobre o criminoso e os 17 assassinatos que cometeu, tem produção executiva de Joe Berlinger.

Segundo a sinopse oficial da produção, “em julho de 1991, a polícia de Milwaukee entrou no apartamento de Jeffrey Dahmer, de 31 anos, e encontrou um verdadeiro show de horrores: um congelador cheio de cabeças humanas, crânios, ossos e outros restos mortais em diferentes etapas de decomposição. Dahmer não demorou para confessar que tinha cometido dezesseis assassinatos em Wisconsin nos quatro anos anteriores, outro em Ohio em 1978, além de atos inimagináveis de necrofilia e canibalismo?

“A descoberta chocou os Estados Unidos e a comunidade da cidade, onde o assassino cometeu crimes por tanto tempo. Por que Dahmer, condenado pelo abuso sexual de um menor em 1988, conseguiu evitar suspeitas e não foi identificado pela polícia enquanto buscava vítimas na cena gay de Milwaukee, muitas delas negras e de outras minorias?? completa a sinopse.

3 partes

Dividido em três partes, este documentário do diretor Joe Berlinger, o mesmo de “Conversando com um serial killer: Ted Bundy” e  “Conversando com um serial killer: o Palhaço Assassino”, traz áudios de entrevistas inéditas entre Dahmer e sua equipe de advogados, analisando a mente pervertida do assassino e a responsabilidade policial sob um ponto de vista atual.

“Conversando com um serial killer: O Canibal de Milwaukee” chega dia 7 de outubro na Netflix. A série não é recomendada para menores de 18 anos. Veja o trailer divulgado:

A minissérie documental faz parte da coleção de true crimes da Netflix “Conversando com um Serial Killer”, que conta com as séries sobre os assassinos Ted Bundy e o Palhaço Assassino, mais conhecido como John Wayne Gacy, ambas disponíveis na Netflix.

A série “Dahmer: Um Canibal Americano? chegou à Netflix na última quarta-feira (21), dirigida por Ryan Murphy e protagonizada por Evan Peters no papel do serial killer. A produção conta a história de Jeffrey Dahmer, que matou 17 pessoas nos EUA entre 1978 e 1991.

As vítimas tinham entre 14 e 32 anos e, no geral, pertenciam a minorias sociais: LGBTQIA+, homens negros ou indígenas e de baixo poder aquisitivo. A trama vem fazendo um enorme sucesso e está nos assuntos mais comentados nas redes sociais desde a estreia.

The post “O Canibal de Milwaukee”: documentário de Jeffrey Dahmer chega em outubro na Netflix appeared first on Giz Brasil.

]]>
???? ???? ???? ??? ?? //emiaow553.com/que-fim-levou-tracy-edwards-o-unico-sobrevivente-de-jeffrey-dahmer/ Tue, 27 Sep 2022 18:29:02 +0000 /?p=441033 Acusações de agressão sexual, participação em homicídio e vida como sem-teto. Após se livrar de serial killer, vida de Tracy Edwards continuou atribulada. Veja o que se sabe sobre ele

The post Que fim levou Tracy Edwards, o único sobrevivente de Jeffrey Dahmer appeared first on Giz Brasil.

]]>
A série “Dahmer: Um Canibal Americano? recém-chegada ao catálogo da Netflix, conta a história de Jeffrey Dahmer, um serial killer que matou 17 pessoas nos EUA entre 1978 e 1991. O criminoso foi preso depois que uma de suas vítimas, Tracy Edwards, conseguiu escapar e avisar a polícia. Não fosse ele, Dahmer provavelmente teria continuado sua onda de assassinatos por mais tempo.

O acontecimento foi retratado no primeiro episódio da série da Netflix. Mesmo assim, muita gente ficou se questionando: o que aconteceu com o rapaz após a fuga?

A trama começa narrando a noite de 22 de julho de 1991, na qual Dahmer conheceu três homens em um bar de Milwaukee e lhes ofereceu US$ 50 para irem ao seu apartamento tirar algumas fotos.

Um dos homens era Tracy Edwards, com 32 anos à época. Assim que chegaram ao prédio, Tracy notou mau cheiro e garrafas de ácido clorídrico e questionou Dahmer. No entanto, ele respondeu dizendo que as guardava para limpar tijolos.

Em poucos minutos, o serial killer passa a aterrorizar Tracy e coloca o filme “O Exorcista?para que eles assistissem. Depois, Dahmer algemou Edwards e o ameaçou com uma faca. Mais tarde, o serial killer diz a vítima que iria comer seu coração.

Edwards rapidamente apresenta um plano de fuga, mas espera a oportunidade certa para colocá-lo em prática. Para não ser morto, ele repete a Dahmer que não vai fugir e que é seu amigo. Quando o criminoso se distrai, ele o acerta na cabeça e consegue fugir do apartamento.

Na rua, Edwards chamou dois policiais, que o acompanharam de volta ao apartamento de Dahmer. No local, os oficiais descobriram fotos Polaroids de vítimas desmembradas e mais tarde encontraram várias partes de corpos, incluindo crânios preservados e dois esqueletos completos.

As autoridades prendem o serial killer naquela noite, e sua onda de assassinatos finalmente chega ao fim. “Ele me subestimou”, disse a vitima na época. “Deus me enviou lá para cuidar da situação.” Mas onde está Tracy em 2022?

Where Is Tracy Edwards From 'The Jeffrey Dahmer Story' Now?

De acordo com a ABC News, Tracy Edwards acumulou várias acusações policiais, incluindo prisões por posse de drogas, roubo, danos materiais, falta de pagamento de pensão alimentícia e fiança desde a condenação de Dahmer, em 1992. Na época, Edwards reconhecido pela polícia no Mississippi como um criminoso procurado e acusado de agressão sexual a uma menina de 14 anos. Ele foi extraditado para enfrentar acusações no estado americano.

Quando Edwards retornou a Milwaukee, ele entrou com uma ação contra o departamento de polícia da cidade por não dar seguimento a pistas anteriores sobre Dahmer, que poderiam ter evitado outras mortes e seu próprio encontro com o assassino. Ele pediu US$ 5 milhões, mas o processo não avançou.

Edwards não fazia parte de uma ação coletiva que concedeu a restituição da propriedade de Dahmer às famílias de suas vítimas, o que rendeu cerca de US$ 500 mil. O

20 anos após sua fuga do assassino, Edwards foi preso em 2011 após ter sido acusado de ajudar outro homem a jogar uma pessoa de uma ponte de Milwaukee, no estado americano de Wisconsin.

A ABC News relata que Edwards, que tinha 52 anos na época, estava desabrigado desde 2002 e estava se mudando de abrigo em abrigo. Em 2012, Edwards se declarou culpado e foi condenado por seu papel na morte do homem jogado da ponte. Tracy foi condenado a um ano e meio de prisão e mais dois anos de supervisão estendida, uma vez liberado.

Atualmente, não se sabe exatamente o que Tracy Edwards está fazendo agora, ou se ele ainda está vivo, porque ninguém sabe de seu paradeiro desde que ele cumpriu sua sentença de prisão.

“Dahmer: Um Canibal Americano”está disponível na Netflix. Veja o trailer:

//www.youtube.com/watch?v=2WtL_C3aHeM&t=34s

The post Que fim levou Tracy Edwards, o único sobrevivente de Jeffrey Dahmer appeared first on Giz Brasil.

]]>
??? ????? ????? ??? //emiaow553.com/dahmer-um-canibal-americano-familia-de-vitima-critica-serie-da-netflix/ Mon, 26 Sep 2022 21:49:55 +0000 /?p=440879 Produção conta a história de Jeffrey Dahmer, um serial killer que matou 17 pessoas nos EUA entre 1978 e 1991

The post “Dahmer: Um Canibal Americano”: família de vítima crítica série da Netflix appeared first on Giz Brasil.

]]>
Na última quarta-feira (21), estreou na Netflix a série “Dahmer: Um Canibal Americano? A produção conta a história de Jeffrey Dahmer, um serial killer que matou 17 pessoas nos EUA entre 1978 e 1991. As vítimas tinham entre 14 e 32 anos e, no geral, pertenciam a minorias sociais: LGBTQIA+, homens negros ou indígenas e de baixo poder aquisitivo.

Apesar do sucesso, a produção causou certo desconforto em familiares da vítima. Eric Isbell, primo de Errol Lindsey, que foi morto aos 19 anos pelo assassino, revelou nas redes sociais que o seriado trouxe à tona os traumas da família. Ele criticou a Netflix e chamou a série de “retraumatizante?

“Eu não estou dizendo a ninguém o que assistir, eu sei que a repercussão de crimes reais é enorme, mas se você realmente quer saber sobre as vítimas, minha família (os Isbell) está chateada com essa série. Está traumatizando outra vez, e para quê? De quantos filmes/shows/documentários precisamos?? questiona.

Eric comentou ainda sobre a repercussão de uma cena do seriado no Twitter, onde usuários compararam a produção com imagens reais do julgamento em 1992. “Recriar minha prima (Rita Isbell) tendo um colapso emocional no tribunal diante do homem que torturou e assassinou seu irmão é insano”, lamentou. Veja a publicação.

Eric disse ainda que ninguém entrou em contato para entender o sofrimento das famílias das vítimas, ou para avisar que a série estava sendo produzida. Ou seja, ele e seus familiares foram pegos de surpresa. O primo de Errol Lindsey ainda esclareceu que, pelos assassinatos estarem em domínio público, integrantes da produção de séries como “Dahmer: Um Canibal Americano” não são obrigados a entrar em contato com as famílias das vítimas antes do lançamento.

“Ok, eu não esperava que esse tweet recebesse tanta atenção. Para responder à pergunta principal, não, eles não notificam as famílias quando fazem isso. É tudo registro público, então eles não precisam notificar (ou pagar!) ninguém. Minha família descobriu ao mesmo tempo que todo mundo? afirmou.

“Então, quando eles dizem que estão fazendo essas produções ‘com respeito às vítimas’ ou ‘honrando a dignidade das famílias’… ninguém entra em contato conosco. Meus primos acordam quase todos os meses com ligações e mensagens dos parentes, e assim é que sabem que uma nova série sobre Dahmer está para sair. É cruel”, completou.

Dividida em dez episódios, a produção da Netflix explora a maneira como o personagem conseguiu escapar das sentenças de prisão da época, as mortes que ele cometia e a atuação falha da polícia de Wisconsin, nos Estados Unidos.

Segundo a sinopse oficial, “entre 1978 e 1991, Jeffrey Dahmer tirou a vida de dezessete vítimas inocentes de forma brutal. “Dahmer: Um Canibal Americano?é uma série que expõe esses crimes inescrupulosos e como o desprezo por grupos minoritários, o racismo estrutural e as falhas institucionais permitiram que um dos mais infames assassinos em série da história dos Estados Unidos continuasse agindo às claras por mais de uma década?

Criada por Ryan Murphy, conhecido por produções como “Glee?(2009) e “American Horror Story?(2011), a série produzida pela Netflix é protagonizada pelo ator Evan Peters. A minissérie se propõe a contar os crimes de Dahmer através da perspectiva das vítimas do assassino. Para isso, conta com Niecy Nash, Penelope Ann Miller, Shaun J. Brown, Colin Ford e Richard Jenkins em seu elenco.

A produção possui classificação indicativa para maiores de 18 anos. Veja o trailer:

//www.youtube.com/watch?v=2WtL_C3aHeM&t=34s

The post “Dahmer: Um Canibal Americano”: família de vítima crítica série da Netflix appeared first on Giz Brasil.

]]>