????????£»???????? - ????? //emiaow553.com/tag/pos-covid/ Vida digital para pessoas Fri, 11 Oct 2024 15:32:02 +0000 pt-BR hourly 1 //wordpress.org/?v=6.6.2 //emiaow553.com/wp-content/blogs.dir/8/files/2020/12/cropped-gizmodo-logo-256-32x32.png ????? ?? ??£»??? ??- ??? ??? ??? //emiaow553.com/tag/pos-covid/ 32 32 ??? ?? ??£»?????? //emiaow553.com/historico-de-covid-19-duplica-risco-de-ataque-cardiaco-e-derrame/ Fri, 11 Oct 2024 18:07:48 +0000 //emiaow553.com/?p=602003 Se a pessoa foi hospitalizada, o cenário é ainda pior, quadruplicando o risco de ataques cardíacos.

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A infecção de Covid-19 pode duplicar o risco de ataques cardíacos e derrames cerebrais por, pelo menos, três anos após a doença, segundo um novo estudo.

Com grande abrangência, o estudo publicado na quarta-feira (9) usou registros médicos de mais de 200 mil pessoas de um banco de dados do Reino Unido. 

No dataset, os pesquisadores identificaram mais de 11 mil pessoas que testaram positivo para Covid-19 durante a primeira onda da pandemia. Desses 11 mil, três mil foram hospitalizados. O estudo comparou esses registros com outros 222 mil do mesmo banco de dados que não tiveram histórico de Covid-19 também na primeira onda.

Risco de ataques cardíacos é ainda maior em quem foi hospitalizado por Covid-19

Segundo o estudo, quem teve Covid em 2020, ou seja, antes das vacinas, tem o dobro de risco de sofrer ataques cardíacos e derrames cerebrais durante os três primeiros anos após o contágio.

Se a pessoa foi parar no hospital, o cenário é ainda pior, quadruplicando o risco de ataques cardíacos ou derrames em comparação àqueles que não tiveram histórico de Covid-19.

Além disso, pessoas hospitalizadas durante a primeira onda também pode contrair diabetes e outras doenças arteriais.

O estudo ressalta que o risco elevado de ataques cardíacos pelo histórico de Covid não diminui com o tempo. “Não há sinais de redução desse risco� de acordo com o autor do estudo, Stanley Hazen, da Universidade do Sul da Califórnia, nos EUA.

Os cientistas envolvidos no estudo disseram não saber o que há por trás de tais efeitos colaterais tão duradouros da Covid-19 no sistema cardiovascular.

Algumas variantes genéticas já são conhecidas pela ligação entre o histórico de Covid-19 e ataques cardíacos. Desse modo, os pesquisadores realizaram análises genéticas para descobrir se essas variantes eram responsáveis pelo risco pós-infecção.

No entanto, os resultados não apresentaram nenhuma relação entre tais variantes e o aumento do risco de doenças cardiovasculares. Em vez disso, o estudo revelou uma associação entre o risco elevado e o tipo sanguíneo da pessoa.

Aliás, estudos anteriores já mostraram que pessoas com tipos sanguíneos A, B ou AB são mais propensas a contrair Covid-19. No novo estudo, os cientistas encontraram uma associação de maior risco de ataques cardíacos em pessoas com esses tipos sanguíneos com histórico de Covid-19.

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???? ¡¾????¡¿ ???? ??? ?? //emiaow553.com/pessoas-hospitalizadas-com-covid-19-apresentam-declinio-cognitivo-diz-estudo/ Thu, 01 Aug 2024 22:11:57 +0000 //emiaow553.com/?p=583662 O estudo observou 475 pessoas que foram hospitalizadas antes de 31 de março de 2021, que completaram testes psiquiátricos e cognitivos seis meses após receberem alta

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Pessoas que foram hospitalizadas por quadros graves de Covid-19, durante a primeira onda da pandemia, enfrentam um declínio cognitivo contínuo. De acordo com um estudo da Universidade de Oxford, no Reino Unido, a média de declínio cognitivo causado pela Covid-19 mostra uma redução de 10 pontos de QI.

O estudo faz parte de uma pesquisa mais ampla de longo prazo do Reino Unido sobre os efeitos da pós-internação por Covid, o PHOSP-COVID.

O estudo observou 475 pessoas que foram hospitalizadas antes de 31 de março de 2021. Todas elas completaram testes psiquiátricos e cognitivos seis meses após receberem alta, como parte de um estudo anterior do PHOSP-COVID.

A equipe de pesquisadores liderada por Maxime Taquet, professor em Oxford e coautor do estudo publicado na quarta-feira (31/7), solicitou que os participantes repetissem os testes por dois ou três anos.

Os pesquisadores descobriram que, em média, houve um agravo nos sintomas de depressão, ansiedade e fadiga dos participantes. �a href="//emiaow553.com/baleias-eram-mais-felizes-durante-a-pandemia-de-covid-diz-estudo/">A maioria está ficando pior do que melhor� afirma Taquet.

No geral, 47% (ou cerca de 223 pessoas) apresentaram quadros de depressão moderada ou severa no segundo teste, em comparação ao primeiro teste. 40% (ou 190 pessoas) tiveram quadros moderados ou severos de fadiga, comparando com 26% dos primeiros testes.

Os quadros de ansiedade, no entanto, tiveram uma mudança menor, subindo de 23% para 27%, de acordo com o estudo.

Declínio cognitivo associado à mudança de emprego 

Os números dos resultados de declínio cognitivo continuaram os mesmos, com 10% de declínio entre pessoas hospitalizadas por Covid-19. Porém, como essas pessoas não fizeram testes para constatar o vírus antes da hospitalização, não há uma referência comparativa.

Desse modo, segundo um dos pesquisadores, Paul Harrison, a equipe comparou os resultados do declínio cognitivo dos participantes com a expectativa média para pessoas do mesmo gênero, idade e escolaridade com base em um censo britânico chamado “Great British Intelligence Test�

Ainda não há uma conclusão sobre a causa do declínio cognitivo entre pessoas hospitalizadas com quadros graves de Covid-19. Também não se sabe porque as pessoas estão ficando piores. No entanto, o estudo descobriu que as pessoas com sintomas mais severos nos testes psiquiátricos iniciais foram mais propensas a ter agravos nesses sintomas.

Segundo Taquet, um participante do estudo afirmou que, por três anos, “�difícil ficar com falta de ar durante três anos e não ter depressão�

Além disso, o estudo descobriu que 26% das pessoas mudaram de emprego após serem hospitalizadas, sendo os impactos posteriores da Covid-19 o principal motivo, seguido pelo declínio cognitivo.

O estudo descobriu que �em vez de depressão, ansiedade e fadiga �o declínio cognitivo está associado à mudança de emprego dos participantes. “Muitas pessoas mudaram de emprego porque não conseguem mais atender às demandas cognitivas dos empregos anteriores, e não por falta de energia ou interesse� afirma Taquet.

Contudo, o pesquisador reconhece as limitações do estudo. Isso porque ele só inclui 20% das pessoas que participaram do primeiro estudo, além de focar apenas em internações durante a primeira onda da pandemia.

Taquet ressalta a necessidade de mais pesquisas mais abrangentes que focam no declínio cognitivo de pessoas hospitalizadas por Covid-19 para entender os mecanismos biológicos por trás desses sintomas.

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?????£»??????,??????,????????? //emiaow553.com/sequelas-pulmonares-pos-covid-podem-progredir-dois-anos-apos-a-alta-hospitalar/ Mon, 13 May 2024 21:33:15 +0000 //emiaow553.com/?p=569367 Artigo publicado na revista “The Lancet Regional Health Americasâ€?aborda os impactos da doença na fase crônica

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Texto: Redação do Jornal da USP

A Organização Mundial da Saúde (OMS) decretou o fim da emergência sanitária da covid-19, mas muitos pacientes ainda convivem com as consequências pulmonares da doença. É o que aponta o artigo Sequelas Respiratórias Pós-Covid-19 Dois Anos Após Hospitalização: Um Estudo Ambidirecional, publicado na renomada revista científica The Lancet Regional Health Americas.

O conteúdo é baseado na pesquisa coordenada pelo professor Carlos Carvalho, titular da disciplina de Pneumologia da Faculdade de Medicina (FM) da USP. O estudo, inédito na América do Sul, acompanha pacientes de covid grave que foram internados no HCFMUSP no período da pandemia, com o objetivo de entender os impactos da doença em longo prazo.

Os resultados revelaram que, mesmo após dois anos, mais de 90% dos participantes apresentaram alguma alteração respiratória, muitas delas graves, como sinais de inflamações pulmonares e possíveis progressões para fibrose. Apenas uma pequena porcentagem (2%) teve melhora em comparação com a avaliação de seis a 12 meses, e uma parte significativa (25%) dos pacientes com lesões semelhantes a fibrose experimentou piora nas anormalidades pulmonares.

O levantamento também apontou que o tempo de internação, a ventilação mecânica invasiva e a idade do paciente influenciam o desenvolvimento de lesões pulmonares semelhantes à fibrose em pacientes pós-covid-19.

O professor Carvalho destaca a relevância do estudo para a comunidade científica. “A área do pós-covid é uma incógnita e ainda estamos aprendendo sobre a fase crônica. Este é o trabalho mais robusto sobre o assunto e os resultados vão contribuir para a construção da literatura sobre a doença� enfatiza.

“Devido à evolução não homogênea dos pacientes crônicos pós-covid-19 é essencial manter o monitoramento de longo prazo da sua saúde pulmonar� escrevem os autores.

Para o professor, entender as consequências da doença ao longo do tempo é fundamental para prever os possíveis impactos para a saúde pública nos próximos anos.

O artigo completo pode ser acessado neste link.

*Da Assessoria de Imprensa da FMUSP

**Estagiária sob supervisão de Simone Gomes de Sá

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