????? Archives??? ??- ??? ??? ??? / Vida digital para pessoas Fri, 17 May 2024 23:05:02 +0000 pt-BR hourly 1 //wordpress.org/?v=6.6 //emiaow553.com/wp-content/blogs.dir/8/files/2020/12/cropped-gizmodo-logo-256-32x32.png ?? ?? ??? ??? ??? TOP10 / 32 32 ???????? ?? ?????? //emiaow553.com/estudo-detalha-eficacia-de-metodos-alternativos-ao-uso-de-animais-de-experimentacao/ Sat, 18 May 2024 19:06:51 +0000 //emiaow553.com/?p=571038 Entre as vantagens das novas metodologias está a possibilidade de utilização de células humanas, propiciando maior taxa de sucesso na transição de testes pré-clínicos para clínicos

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Texto: Ricardo Muniz  |  Agência FAPESP

Em artigo publicado no Journal of Fungi, pesquisadores de instituições do Brasil, dos Estados Unidos e da Colômbia que investigam interações entre fungos e hospedeiros apresentaram uma exposição abrangente de diversas aplicações empregando metodologias alternativas ao uso de animais mamíferos.

Os métodos alternativos in vitro e in vivo, atualmente mais acessíveis e em disseminação, têm grande potencial para substituir o uso de animais. São, em muitos casos, mais rápidos e baratos, além de terem condições experimentais altamente controladas e resultados quantificáveis, diferentemente de alguns testes em animais, que demandam mais tempo e gastos.

“Outra vantagem é a possibilidade de usar células humanas ?linhagens primárias e comerciais usadas para pesquisa, as últimas compradas de bancos de células. O uso dessas células elimina o problema da distância filogenética entre animais e humanos e leva a maior taxa de sucesso na transição dos testes pré-clínicos para clínicos? explica Maria José Soares Mendes Giannini, professora titular do Laboratório de Proteômica e Micologia Clínica do Departamento de Análises Clínicas da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade Estadual Paulista (FCFAr-Unesp), apoiada em suas pesquisas pela FAPESP (19/23622-3, 21/14839-9 e 21/03805-6).

Suas atividades são realizadas em parceria com Ana Marisa Fusco Almeida, responsável pelo Laboratório de Desenvolvimento e Validação de Métodos Alternativos para Avaliação de Segurança e Eficácia de Bioprodutos (LaMABio), também da Unesp e apoiada pela FAPESP.

As pesquisadoras desenvolvem metodologias in vitro e in vivo para avaliação de toxicidade utilizando cultivo celular em 2D e 3D de diversas linhagens celulares e modelos animais alternativos como zebrafish (Danio rerio), Galeria mellonella (traça-da-cera), Tenebrio molitor (bicho-da-farinha) e Caenorhabditis elegans (verme encontrado no solo). Esses modelos são usados para estudar infecções fúngicas no contexto de virulência, resposta imune inata, eficácia terapêutica e segurança toxicológica. Entre suas vantagens estão o baixo custo, ausência de problemas éticos, facilidade de experimentação, eficiência em termos de tempo e a possibilidade de usar muitos animais por experimento em comparação com modelos de mamíferos.

As pesquisadoras também mantêm várias colaborações com indústrias farmacêuticas e veterinárias por meio de projetos específicos no desenvolvimento e avaliação de produtos antimicrobianos e metodologias para avaliação e quantificação de contaminantes de ambientes, de produção de insumos farmacêuticos e afins. Além disso, têm participado do programa Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE) da FAPESP, contribuindo para o desenvolvimento de metodologias preditivas e de segurança toxicológica e de formulações farmacêuticas.

A utilização de métodos alternativos ao uso de animais de experimentação é tendência mundial. Em outubro de 2008, o Brasil formalizou (Lei nº 11.794) a diretriz de redução do uso de animais em ensino e pesquisa e de monitoramento e avaliação da introdução de técnicas alternativas que o substituam. A ciência de animais de laboratório em todo o mundo é regida atualmente por três princípios, chamados ?R’s? redução (reduction), refinamento (refinement) e substituição (replacement). Os 3R’s reforçam a necessidade de reduzir o número de animais utilizados, melhorar a condução dos estudos, minimizar o sofrimento o quanto possível e buscar métodos alternativos que, por fim, substituam testes in vivo.

Algumas agências regulatórias tais como o FDA nos EUA, a EMA na União Europeia e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no Brasil, além da Rede Nacional de Métodos Alternativos (Renama, do CNPq/MCTI), possuem programas específicos para implementação de métodos in vitro visando à suplementação ou substituição de estudos em animais.

“A Renama tem papel fundamental na disseminação desses ensaios e na garantia da qualidade dos serviços ofertados ao setor produtivo, levando ao aumento da competitividade nacional e internacional, uma vez que os métodos alternativos ao uso de animais representam barreiras técnicas à exportação, por causa das legislações específicas de cada país? diz Giannini, que é doutora em ciências biológicas (microbiologia) pela Universidade de São Paulo.

O artigo Alternative Non-Mammalian Animal and Cellular Methods for the Study of Host–Fungal Interactions, também assinado por cientistas das universidades da Flórida (EUA) e de Antioquia (Colômbia), pode ser lido em //www.mdpi.com/2309-608X/9/9/943.

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??? ????????, ????????????? //emiaow553.com/projeto-cataloga-quase-6-mil-pesquisas-sobre-o-urbano-paulista/ Mon, 23 Oct 2023 22:53:55 +0000 /?p=527554 Desenvolvido pelo UrbanData-Brasil, um banco de dados bibliográfico atualmente vinculado ao Centro de Estudos da Metrópole, o repositório “São Paulo em Teses: Catálogo Bibliográfico?abrange estudos conduzidos entre 1940 e 2015

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Texto: Agência FAPESP*

Pesquisadores ligados ao Centro de Estudos da Metrópole (CEM) lançaram um novo banco de dados bibliográficos que abrange pesquisas feitas entre 1940 e 2015 sobre o urbano paulista.

Denominado “São Paulo em Teses: Catálogo Bibliográfico? o repositório traz 5.930 referências de dissertações de mestrado e teses de doutorado, de livre-docência e de provimento de cátedra que tratam do tema, abrangendo estudos sobre os 645 municípios do Estado de São Paulo, incluindo a capital.

O projeto é uma iniciativa do UrbanData-Brasil, um banco de dados bibliográfico sobre as várias dimensões do urbano brasileiro atualmente vinculado ao CEM, um Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) da FAPESP com sedes na Universidade de São Paulo (USP) e no Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap).

A base inclui as seguintes informações: autor principal, título, disciplina, ano de publicação, idioma, instituição, localização eletrônica, orientador, programa, referência temporal, gênero do autor, tipo de material e área temática de cada referência bibliográfica.

Há também um dicionário que explica cada um desses campos. Além de auxiliar os cientistas que estudam o urbano de forma geral, ou o Estado paulista, em particular, o “São Paulo em Teses?traz informações sobre a evolução das pesquisas em relação aos temas e quantidade de publicações, mostra as continuidades e aponta áreas emergentes de pesquisa sobre o urbano.

A coordenação do projeto é de Bianca Freire-Medeiros, professora livre-docente do Departamento de Sociologia da USP e coordenadora do UrbanData-Brasil.

“Trata-se de um acervo raramente abordado, apesar do crescimento vertiginoso da pós-graduação brasileira e das transformações no perfil dos discentes no século 21. Entre 2005 e 2015 produziu-se, em média, três vezes mais teses e dissertações sobre o urbano no Estado de São Paulo do que nos 65 anos anteriores? ressalta Freire-Medeiros.

“A intenção não é substituir uma aproximação qualitativa, voltada ao conteúdo de cada obra, mas prover dados que sirvam como ponto de partida para análises e avaliações críticas da produção acadêmica sobre o urbano brasileiro? destacam os autores no documento que explica o histórico.

Coleta e análise

A coleta da bibliografia foi realizada em duas etapas. A primeira iniciativa (SP1) foi feita pela equipe coordenada por Licia Valladares e contemplou a produção, sobretudo nacional, a respeito da questão urbana no Estado de São Paulo entre os anos de 1940 e 2004. Em 2018, o UrbanData-Brasil vinculou-se ao CEM e deu início à atualização da base bibliográfica, dos parâmetros classificatórios, do sistema de armazenamento de dados e das ferramentas de busca (SP2), estendendo o recorte temporal em dez anos (2005-2015). Enquanto uma parte da equipe se dedicava ao monitoramento e coleta das novas referências, outra revia minuciosamente a totalidade do banco de dados original. Ao final, a base chegou às 5.930 referências.

A estrutura de funcionamento do UrbanData-Brasil/CEM se organiza em torno de quatro eixos principais: monitoramento, coleta, classificação e análise. O monitoramento e a coleta são feitos nas plataformas disponíveis na internet; visitas presenciais a bibliotecas e outros repositórios de dados bibliográficos foram feitas para verificação de informações e coleta de dados. Já como procedimentos classificatório e analítico, adotou-se o uso de referências espacial e temporal; sexo do autor; e a qual disciplina se integra a pesquisa. Também foram definidas 35 áreas temáticas (ATs) para fazer a classificação e análise.

Evolução da pesquisa sobre o urbano

“São Paulo em Teses?mostra, por exemplo, que a maior parte das pesquisas sobre as cidades paulistas divulgadas como dissertação e tese se deu no campo disciplinar arquitetura e urbanismo (1.042), seguido por sociologia (866) e história (672). Também revelou alguns campos de estudo do urbano emergentes a partir dos anos 2000, como psicologia (133), ciência ambiental (126) e artes (103). Educação (485) e serviço social (280) pertencem a esta lista, mas só aparecem no ranking das disciplinas mais frequentes depois de 2005. Essa análise do eixo disciplinar trouxe à luz a diversidade das pesquisas sobre urbano.

No eixo espacial, que seria a área do Estado de São Paulo, a direção é oposta. Percebe-se o privilegiamento da capital e sua região metropolitana como objeto dos estudos, algo que atravessa as décadas e se faz presente em todas as áreas do conhecimento: 44% das teses e dissertações tratam do município de São Paulo; 19% do Estado paulista; 9% da região metropolitana e 28% sobre os outros municípios do Estado ?Campinas (340), São Carlos (141) e Santo André (107) são os principais.

Ao se observar a evolução das pesquisas pelo quesito Áreas Temáticas (ATs), vemos que, no período compreendido entre 1940-1980, as pesquisas focaram, principalmente, o tema “Estrutura econômica e mercado de trabalho? seguido pelas ATs “Estrutura regional e metropolitana?e “Estrutura social.?Já no período 1981-1999, a ênfase foi na AT “Modo de vida, imaginário social e cotidiano? mas a AT “Pobreza e desigualdade?subiu uma posição em relação ao período anterior.

Entre 2000-2015, a AT “Modo de vida, imaginário social e cotidiano?continua em primeiro lugar, mas há um crescimento significativo de trabalhos na AT “Relações étnico-raciais? As ATs “Espaço urbano?e “Políticas públicas?superam a AT “Estrutura econômica e mercado de trabalho? que tinha dominado os períodos anteriores. Também há uma evolução da AT “Violência? que entre 1940 e 1969 não tinha sido tema central de nenhuma tese ou dissertação. Em 1970, aparecem cinco indicações bibliográficas sobre o tema, que dá um salto entre 1990 e 2000 ?de 37 indicações para 183, mantendo certa estabilidade no período de cinco anos, entre 2010 e 2015, com 191 trabalhos.

O catálogo “São Paulo em Teses?pode ser acessado em: urbandatabrasil.fflch.usp.br/sao-paulo-em-teses.

* Com informações do CEM, um Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão da FAPESP.

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?? ??? ???? ??? ???? ?? ?? ???? //emiaow553.com/estudo-brasileiro-e-o-mais-lido-na-revista-physchem-em-2022/ Fri, 20 Oct 2023 10:51:59 +0000 /?p=526816 Trabalho assinado por cientistas do CDMF-UFSCar discute os efeitos da irradiação do laser femtossegundo, que podem produzir e funcionalizar novos materiais para a indústria da microeletrônica

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Texto: Agência FAPESP*

Um artigo brasileiro assinado por integrantes do Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais (CDMF) ?um Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) da FAPESP sediado na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) ?foi o mais lido da revista científica Physchem em 2022.

Intitulado ?strong>Formation of Metallic Ag on AgBr by Femtosecond Laser Irradiation? o trabalho discute os efeitos da irradiação do laser femtossegundo em brometo de prata.

O laser de femtossegundo é uma tecnologia usada nas áreas de cirurgia refrativa (para correção de miopia, hipermetropia e astigmatismo), catarata, anel intraestromal e transplante de córnea. A irradiação por laser femtossegundo (FLI) possui a capacidade de produzir e funcionalizar novos materiais por meio do controle das propriedades estruturais, eletrônicas e ópticas desses materiais.

Os pesquisadores utilizaram dois métodos diferentes para analisar os efeitos do laser: o finite-temperature density functional theory (FT-DFT) e o ab initio molecular dynamics (AIMD). Os resultados mostraram que, a partir do momento em que a temperatura eletrônica atinge 2.00 eV, ocorre a formação de clusters metálicos de prata (Ag) e, quando atinge 5.00 eV, ocorre a formação de Br3?

Na conclusão do artigo, os autores explicam a importância do experimento: “Esperamos que os resultados contribuam para a compreensão e racionalização dos efeitos estruturais e eletrônicos que o FLI induz nos materiais e possam ser empregados como modelo para o projeto racional de novos materiais funcionais e para aplicação na indústria microeletrônica?

Assinam o trabalho Elson Longo, Miguel A. San-Miguel e Edison Z. da Silva. Colaboraram ainda Luís Cabral, pós-doutorando na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e bolsista da FAPESP, e Juan Andrés, da Universidade Jaume I (Espanha).

O artigo Formation of Metallic Ag on AgBr by Femtosecond Laser Irradiation pode ser lido em: www.mdpi.com/2673-7167/2/2/13.

* Com informações do CDMF, um Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão da FAPESP.

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?????????, ???, ????????????? //emiaow553.com/da-para-pedir-ao-google-que-retire-seu-telefone-e-endereco-das-buscas/ Fri, 29 Apr 2022 11:05:30 +0000 /?p=418845 Informações como seu endereço e e-mail aparecem nos resultados do Google? Dá para pedir para que dados do tipo sejam removidos das buscas

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O Google atualizou suas políticas de privacidade e expandiu a ferramenta de proteção de dados de seus clientes. A partir de agora, dá para pedir ao Google que retire alguns dados específicos das buscas.

A empresa já derrubava certos dados sensíveis e capazes de identificar uma pessoa. Mas, em nota, o Google afirmou que está expandindo o recurso: agora o usuário pode solicitar que o Google retire dados como telefone, endereço e e-mail.

“Sob essa nova política, as pessoas agora podem solicitar a remoção de tipos adicionais de informações quando as encontrarem nos resultados da pesquisa, incluindo informações de contato pessoais, como número de telefone, endereço de e-mail ou endereço físico? escreveu a empresa em seu blog oficial, num post feito na última quarta (27).

Antes desta atualização, o Google se limitava a solicitações especiais, como ações de doxxing (divulgação de informações pessoais com intuito de gerar ameaças).

O Google também ressaltou que a remoção desses conteúdos é exclusivamente no seu buscador, e que ao detectar de onde foi vazado alguma informação contra sua vontade ou sem seu conhecimento, é importante entrar em contato diretamente com o site hospedeiro.

Quando o vazamento envolve fotos de documentos oficias como CPF e RG, aí sim o Google pode retirar a foto, ou os dados do documento em si.

“Maximizar o acesso às informações e, ao mesmo tempo capacitar as pessoas a controlar suas informações confidenciais e de identificação pessoal é um equilíbrio crítico a ser atingido. Acreditamos que essas atualizações são um passo importante para atingir esse objetivo e fornecer às pessoas as ferramentas necessárias para proteger sua segurança e privacidade online? finalizou.

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?????? ?????????? ???? //emiaow553.com/cientistas-tentam-recuperar-cheiros-que-desapareceram-com-o-tempo/ Thu, 14 Apr 2022 22:31:54 +0000 /?p=415926 Maioria dos aromas vem de substâncias orgânicas que automaticamente se desfazem com o tempo - levando seu cheiro junto. Mas um novo estudo quer recuperá-los

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Quem nunca sentiu o cheiro de algo e, na hora, foi impactado pela memória de algum lugar ou acontecimento? O cheiro sempre foi um componente importante da experiência humana, mas até agora, cientistas não sabem explicar exatamente como esse mecanismo acontece.

Em um novo estudo, publicado na revista científica Nature Human Behavior, pesquisadores do Instituto Max Planck para a Ciência da História Humana em Jena, na Alemanha, ressaltam a importância do cheiro na história humana e abordam como e por que especialistas podem investigar cheiros do passado.

A maioria dos aromas vem de substâncias orgânicas que automaticamente se desfazem com o tempo, e assim, seu odor vai junto. Então, o que resta é muito pouco para arqueólogos investigarem milhares de anos depois.

Mas, a equipe de cientistas está tentando encontrar novas maneiras de recuperar fragrâncias do passado usando o cheiro para estudar experiências passadas, comportamento e sociedade.

“Rastrear odores no passado não é uma tarefa simples. Mas o fato de que a história registra expedições de descobertas, guerras e viagens de longas distâncias para adquirir materiais com fortes propriedades olfativas — como incenso e especiarias — revela o quão significativo o perfume tem sido para a humanidade? escreveu Barbara Huber, principal autora do artigo.

Segundo o artigo, os aromas antigos também podem fornecer informações sobre aspectos mais gerais do passado, desde a hierarquia social e as práticas sociais até a identidade de grupos.

Para as análises, os pesquisadores estão usando técnicas proteômicas e metabolômicas, que são estudos das alterações das proteínas e dos metabólitos de resíduos antigos.

“Usando apenas vestígios de substâncias perfumadas preservadas em artefatos e recursos arqueológicos, novos métodos estão revelando os odores que eram uma característica fundamental das antigas realidades vividas e que moldavam a ação humana, pensamentos, emoções e memórias? explica Huber.

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Os autores artigo esperam que mais pesquisas sobre as ricas “paisagens olfativas?passadas, possam fornecer informações sobre os mundos sensoriais de muito tempo atrás, além das diversas maneiras pelas quais as pessoas capturaram aromas da natureza para moldar a experiência humana.

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????? ??? ?????? //emiaow553.com/pesquisas-cientificas-dependem-do-seu-smartphone-veja-como-ajudar/ Thu, 03 Mar 2022 14:15:05 +0000 /?p=411301 Você pode contribuir emprestando um pouco da capacidade de processamento de seu smartphone para pesquisas científicas de diferentes áreas. É fácil!

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Não é uma coisa muito divulgada, mas existem diversos projetos que você pode contribuir para o progresso da ciência mesmo sem ser cientista ou pesquisador. Você pode fazer isso emprestando um pouco da capacidade de processamento de seu smartphone para pesquisas científicas de diferentes áreas. Veja como é fácil.

Para contribuir para as pesquisas, o usuário não precisa se esforçar muito, basta baixar e instalar um programa em seu computador ou smartphone e deixá-lo sendo executado em segundo plano, que os dados coletados serão utilizados para acelerar a pesquisa científica.

Um desses exemplos é o BOINC, ligado à Universidade da Califórnia e com apoio da National Science Foundation, que realiza pesquisas em áreas como biomedicina, física e astronomia.

Para contribuir, acesse a plataforma e clique em “projetos? Rapidamente será exibida uma lista de todos os projetos que podem receber dados gerados por dispositivos eletrônicos. Ao lado de cada projeto é possível ver o objetivo final da pesquisa, a área de estudo, o patrocinador e informações de quais são os sistemas operacionais compatíveis.

Uma das pesquisas científicas mais interessantes da plataforma é o Einstein@Home, que é mais focado em astronomia. A pesquisa utiliza o processamento do computador para detectar sinais astrofísicos fracos de estrelas de nêutrons giratórias, chamadas também de pulsares.

O estudo na área da astrofísica é patrocinado pela Universidade de Wisconsin e pelo Instituto Max Planck para Física Gravitacional, sediado em Hannover, na Alemanha. Todo o progresso e descobertas realizadas pelo projeto são documentados e podem ser visualizados na aba “publicações?do site.

O Oklo.org tem o objetivo de descobrir novos planetas fora do sistema solar utilizando cálculos da velocidade radial das estrelas. O site disponibiliza para download um console, que à primeira vista aparenta ser bem complexo, mas existe uma página de instruções no site que explica detalhadamente seu funcionamento.

Vale a pena se atentar que as instruções são focadas no Mac OS X 10.5.7, e, caso o usuário tenha um outro sistema operacional, as orientações podem ter algumas mudanças a depender do sistema.

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??????? ????? ??? ?? //emiaow553.com/asteroide-foi-o-responsavel-pela-extincao-dos-dinossauros-e-pelo-aumento-das-cobras/ Mon, 18 Oct 2021 20:28:04 +0000 //emiaow553.com/?p=395912 Boa parte das espécies de animais desapareceu há 66 milhões de anos. Mas as cobras levaram uma vantagem nisso; entenda por quê.

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Jiboia, cascavel, sucuri, coral-verdadeira. O Brasil, um dos campeões mundiais no quesito biodiversidade, conta com uma série de cobras com características e hábitos diferentes. Algumas preferem árvores, outras passam a vida inteira em túneis subterrâneos e outras famílias se dão muito bem na água. 

Mas nem sempre foi assim. Pelo menos é o que aponta um artigo de pesquisadores da  Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA) publicado na Plos Biology. Segundo a pesquisa, o aumento na diversidade e complexidade das cobras só ocorreu após a extinção em massa do final do período Cretáceo. 

Você já conhece a história. O asteroide que atingiu o planeta e foi responsável pela extinção dos dinossauros deu início a um período de oportunidade ecológica na história da Terra. E isso vale também para os répteis.

De acordo com a pesquisa, das quase quatro mil espécies de cobras, a maioria teve origem após o evento. Para chegar a esse resultado, a equipe analisou informações de 882 espécies de cobras vivas — muitas delas mantidas em coleções de museus — e aplicou um modelo matemático para reconstruir as dietas de seus ancestrais. 

Michael Grundler, pesquisador da UCLA e um dos autores do estudo, disse em entrevista à Ars Technica que a equipe optou por esse método porque é raro encontrar fósseis de cobra para que pudessem ser estudados. ?/p>

Não é algo como um grande mamífero ou um grande dinossauro que tem quatro membros e os ossos são bastante robustos. Com as cobras, você tem todas essas vértebras frágeis e o crânio é bastante sensível também.?/span>

Segundo o novo modelo, o ancestral comum mais provável para todas as espécies de cobras existentes era um insetívoro — que se alimenta de insetos. Antes da extinção em massa, provavelmente havia cobras que comiam roedores e outros animais menores. Depois que o asteroide atingiu, no entanto, a maioria desses répteis talvez tenham morrido, embora isso ainda seja incerto, de acordo com a pesquisa. 

Ainda assim, aponta o estudo, as cobras restantes se diversificaram em muitas espécies diferentes. Isso provavelmente ocorreu porque muitos nichos (alimentares e de habitat) foram deixados em aberto — prontos para serem ocupados por novos indivíduos. Com a variedade das cobras, veio uma diversidade crescente em termos de dieta.

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Um outro artigo, publicado na BMC Ecology and Evolution, corrobora com a descoberta dos pesquisadores, a partir da análise genética de alguns – poucos – registros fósseis. 

A nova pesquisa também sugere que o aumento da biodiversidade de cobras foi muito menor para a maioria das espécies à medida que se instalaram em seus novos habitats. Apesar disso, quando elas se alojaram em seus novos locais, continuaram a se adaptar de diversas maneiras. Não à toa, as cobras modernas têm uma variedade enorme e surpreendente de dietas.

O sucesso das cobras é importante para a saúde dos ecossistemas, já que elas são responsáveis por controlar as populações de presas e ajudam os humanos no controle de pragas.

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??? ??? ???? ?? ????? ? ??? ??? 15???????,??????,??? //emiaow553.com/humanos-ja-usavam-tabaco-ha-pelo-menos-12-mil-anos/ Thu, 14 Oct 2021 21:56:38 +0000 //emiaow553.com/?p=395581 Descobertas foram feitas durante escavações em sítio arqueológico no Deserto do Grande Lago Salgado, nos EUA.

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Arqueólogos encontraram evidências de que o uso do tabaco já acontecia na América há pelo menos 12,3 mil anos — 9 mil anos antes do que se pensava anteriormente. As descobertas da  foram publicadas na revista científica Nature Human Behavior.

O estudo sugere que povos caçadores-coletores já teriam consumido a substância quando se sentavam em volta de suas fogueiras.

Foi durante algumas escavações em sítio arqueológico no Deserto do Grande Lago Salgado, nos Estados Unidos, que os pesquisadores encontraram sementes carbonizadas da planta. Até então, as descobertas anteriores, do sudeste dos Estados Unidos, indicavam a presença de resíduos em cachimbos há cerca de 3.300 anos. 

Sementes de tabaco encontradas durante as escavações (Foto: Daron Duke e equipe )

Daron Duke, pesquisador que chefiou o estudo e arqueólogo do Far Western Anthropological Research Group disse ao site Live Science que o vento ajudou a expor o local ao longo do tempo. 

As amostras foram escavadas em 2015. Segundo os arqueólogos, houve fogo no local há mais de 12 mil anos — pelo menos é o que indicam os pedaços de madeira queimada achados ali. Para estimar sua idade, os cientistas utilizaram uma técnica chamada ‘datação de carbono? que envolve medir a quantidade carbono radioativo — que tem uma taxa conhecida de decomposição. 

Ainda que a equipe não possa afirmar com certeza como o tabaco foi usado, o fato de restarem apenas sementes implica que as folhas e caules da planta do tabaco — as partes com efeito tóxico — foram consumidas. “As pessoas no Pleistoceno provavelmente fumavam ou mascavam tabaco de uma forma semelhante à forma como a planta é usada hoje? disse Jaime Kennedy, arqueólogo da Universidade de Oregon em Eugene.

Além das sementes, os cientistas encontraram uma lareira antiga intacta, cercada por artefatos de pedra — como pontas de lanças comumente usadas para caçar animais grandes. O local também continha mais de dois ossos e fragmentos, a maioria deles pertencentes a patos. 

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Duke disse à publicação que a equipe está trabalhando para obter informações indígenas sobre o significado e a importância da descoberta. Segundo o pesquisador, isso não só ajudará a entender o achado, mas também, nos possibilitará a aprender mais sobre o que o tabaco significava para os antepassados que ​​acamparam no local e viveram na região. 

[Nature]

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???? ?????? ??? ??? ??? | ???? //emiaow553.com/cientistas-forma-comunicacao-sonhos/ //emiaow553.com/cientistas-forma-comunicacao-sonhos/#respond Fri, 19 Feb 2021 11:00:11 +0000 //emiaow553.com/?p=373099 O estudo aponta que é possível existir uma pequena comunicação entre aqueles que dormem e os que estão despertos.

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O véu entre o mundo dos sonhos e a realidade pode ser mais tênue do que pensávamos. Um novo estudo divulgado nesta quinta-feira (18) mostra que é possível existir uma comunicação com pessoas que estão tendo sonhos lúcidos. Em alguns momentos, elas são capazes de responder de forma monossilábica e resolver problemas matemáticos simples por meio de movimentos faciais e oculares. Algumas até se lembraram de ter ouvido as perguntas durante o sonho.

O neurocientista cognitivo e autor do estudo Ken Paller, junto dos seus colegas da Northwestern University em Chicago, têm estudado a conexão entre o sono e a memória há muitos anos. É comum pensar que o sono é crucial para o armazenamento consistente de memórias criadas ao longo do dia. No entanto, pouco se sabe sobre esse processo e como os sonhos podem desempenhar um papel nele.

“Estamos investigando o sonho para aprender mais sobre o porquê dele acontecer e como pode ser útil para a função mental durante o despertar”, disse Paller ao Gizmodo por e-mail. “Como em nosso outro trabalho, levantamos a hipótese de que eventos de cognição do sono podem ser benéficos para a função da memória.?/p>

Uma razão pela qual é difícil entender o processo por trás dos sonhso é que a maioria de nós tem problemas para lembrar dele ao acordar. Contudo, Paller e sua equipe apontam que nas pesquisas anteriores, houve indicações de que as pessoas podem ser influenciadas por sons do mundo exterior enquanto dormem. Quando os indivíduos que afirmam ter controle sobre seus sonhos foram analisados, foi notada uma sinalização para observadores externos por meio de movimentos oculares. Em 2018, um estudo sugeriu que esses meneios poderiam ser usados para identificar quando uma pessoa entrar em estado de sonho lúcido.

Muitas pessoas estão familiarizadas com a comunicação unilateral com alguém que dorme, pois o sonambulismo e o sonilóquio são fenômenos comuns. Mas, a equipe de Paller raciocinou que deveria ser possível haver uma comunicação bidirecional entre os sonhadores e os observadores despertos e que os primeiros deveriam ser capazes de se lembrar dessas conversas.

Eles também teorizaram que essa comunicação poderia ser induzida e replicada nas condições certas no laboratório, o que seria ótimo para futuras pesquisas. No entanto, eles não foram os únicos cientistas a ter essa ideia, já que pelo menos outros três grupos de pesquisa na França, Alemanha e Holanda perseguiam o mesmo objetivo.

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“Os grupos de pesquisa fizeram estudos de forma independente e depois descobrimos que havíamos feito estudos semelhantes em diferentes países. Então, decidimos publicar todos os nossos resultados juntos de forma cooperativa, em vez de existir uma competição? disse Paller.

Ao todo, o estudo envolveu 36 voluntários. Alguns eram autoproclamados especialistas em sonhos lúcidos, em particular um francês de 20 anos, participante de narcolepsia, o que possibilitou a ele alcançar o sono REM (o estágio do sono em que os sonhos são mais comuns) no primeiro minuto de um cochilo. Outros participantes não tinham experiência anterior com sonhos lúcidos, mas a equipe de Paller buscou treinar a todos para iniciar um sonho lúcido por meio de um determinado som ou palavras faladas. Em outros casos, contavam com luzes piscando ou tocando levemente os adormecidos. Os voluntários também foram monitorados por meio de medições típicas do sono, como o método EEG, que registra a atividade cerebral.

Ao longo de 57 sessões de sono, os participantes foram capazes de sinalizar em 26% das vezes que entraram em um sonho lúcido por meio do movimento dos olhos. Nessas sessões bem-sucedidas, os cientistas foram capazes de obter pelo menos uma resposta correta por meio dos movimentos dos olhos ou contorções faciais. No geral, das 158 vezes que tentaram se comunicar com um sonhador lúcido durante essas sessões, obtiveram uma taxa de resposta correta de 18%. A situação mais comum, equivalente a 60%, foi não ter nenhuma resposta.

Quando os voluntários foram questionados sobre suas experiências, alguns disseram ser capazes de se lembrar das instruções pré-sonho que receberam e tentaram realizar, enquanto outros relataram ter ouvido as perguntas que recebiam durante o sonho, embora nem sempre da mesma forma. Nestes casos, muitos puderam ouvir palavras que claramente pareciam vir de fora de sua realidade atual, como através de um rádio ou outra forma de comunicação. Ainda haviam ocasiões em que as pessoas não conseguiam lembrar claramente o que tinha acontecido ou as perguntas não correspondiam ao que realmente haviam recebido.

As descobertas do estudo, publicadas na Current Biology, são baseadas em uma pequena amostra, por isso as conclusões devem ser vistas com ressalvas. “Eles expuseram que é pelo menos possível ter uma comunicação bidirecional com os sonhadores”, disse Paller. “O fato de que diferentes grupos de cientistas, em diferentes partes do mundo e usando métodos ligeiramente diferentes, foram capazes de registrar esse acontecimento indica que não é apenas um fenômeno isolado ou identificado incorretamente”, acrescentou.

A equipe chamou o fenômeno de “sonho interativo”. Por agora, existe um planejamento para continuar a melhorar a capacidade das pessoas de entrar nesse estado.

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“No momento, estamos explorando possibilidades de experiências de execução nas próprias casas das pessoas em vez do laboratório. Pode haver algumas vantagens em fazer isso, já que as pessoas não serão influenciadas pelo ambiente incomum ou pela tecnologia de monitoramento que usamos? disse Paller. Um caminho que eles estão explorando para pesquisas futuras é usar um aplicativo de smartphone que ensina as pessoas a ter sonhos lúcidos e como melhorá-los. Aliás, para os curiosos de plantão, ele já está disponível.

A esperança é que essa técnica permita que pesquisadores como Paller cheguem um pouco mais perto de desvendar os mistérios de nossas vidas oníricas e como elas podem afetar as horas em que estamos despertos. Com o tempo, essa pesquisa pode até ser aplicada de forma proativa para melhorar a vida das pessoas, melhorando seus hábitos de sono e sonho.

“Os aplicativos podem ser desenvolvidos para resolução de problemas, prática de habilidades bem afiadas, desenvolvimento espiritual, terapia de pesadelo e estratégias para outros benefícios psicológicos? diz Paller.

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bet16 Archives????- ??? ??? ???? //emiaow553.com/7-interfaces-usuario-futuro/ //emiaow553.com/7-interfaces-usuario-futuro/#respond Wed, 08 Oct 2014 21:40:53 +0000 //emiaow553.com/?p=152488 Eis algumas das mais interessantes interfaces de usuário que podem aparecer nos nossos dispositivos do futuro.

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Grandes feiras podem ser bacanas, mas não há como vencer conferências acadêmicas quando se trata de novas tecnologias estranhas. Recentemente, durante o 27º Simpósio de Software e Tecnologia de Honolulu, no Havaí, EUA, dúzias de pesquisadores apresentaram um pouco do que podemos esperar para o futuro da interface de usuário – veja algumas das mais interessantes.


Light Ring


Criado por Wolf Kienzle e Ken Hinckey, da Microsoft Research, o Light Ring usa infravermelho para detectar o movimento dos dedos e um giroscópio para determinar a orientação, e ele pode transformar qualquer superfície em uma interface. Você pode tocar, desenhar, estalar e carregar em um livro, no seu joelho ou na parede – usando apenas um dedo por enquanto, mas ainda assim uma forma bastante atraente e natural.


Room Alive


Falamos do RoomAlive outro dia. É o sucessor do IllumiRoom, da Microsoft, apresentado na CES 2012. Os dois são passos em direção ao futuro em que o Kinect comanda nossas casas. O novo sistema vai além de projetar imagens além da TV ao adicionar pixels de entrada e saída em todos os cantos de uma sala. O RoomAlive usa múltiplas câmeras de profundidade e projetores de mapeamento espacial para colocar uma tela interativa da qual não há como escapar. Como um Kinect sem botão de desligar.


Skin Buttons


Uma equipe da Universidade Carnegie Mellon seguiu uma abordagem diferente para a questão da interação fora de superfície ao buscar formas de expandir a zona interativa ao redor de um smartphone sem precisar fazer com que ele seja fisicamente maior. O projeto Skin Buttons usa projetores em miniatura para mostrar ícones interativos na tela ao redor do relógio. A parte do projetor custa menos de US$ 2 e consegue até aumentar a autonomia da bateria ao reduzir o trabalho da tela principal.


FlexSense


O FlexSense é apenas uma folha transparente de plástico, mas com sensores piezoelétricos que detectam qual o seu formato exato. Isso permite todos os tipos de interação intuitiva como fazemos com papel, como levantar um dos cantos para ver o que está por baixo, ou colocar camadas em mapas ou desenhos. Origami em realidade aumentada: sim.


Tracs


Tracs é uma tela com dois lados e transparência ajustável projetada para “colaboração rápida e eficiente de companheiros de trabalho espacialmente próximos”. Se você anseia poder olhar profundamente nos olhos cansados do seu companheiro de mesa de trabalho, esse sanduíche de filtros polarizadores e backlights entre dois LCDs é o que você procura.


Teegi

Teegi é um boneco que mostra o que seu cérebro está fazendo. Esse pequeno cara francês é uma ferramenta educacional que permite ver sua atividade cerebral de forma natural, sem precisar ajustar a orientação de uma tela.


HaptoMime


HaptoMime, da Universidade de Tóquio, talvez seja meu projeto preferido, já que é o mais próximo de mágica. O dispositivo usa ultrassom para criar feedback tátil no ar, então você sente como se tocasse uma imagem flutuante (produzida por um LCD escondido e um espelho transmissivo angular) onde não há nada. Hospitais? Caixas eletrônicos? Isso seria excelente para qualquer tipo de tela pública. Ou para assustar crianças.

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?????? ????? Archives??? ??- ??? //emiaow553.com/um-virus-de-computador-contagioso-que-se-espalha-por-redes-wi-fi/ //emiaow553.com/um-virus-de-computador-contagioso-que-se-espalha-por-redes-wi-fi/#respond Wed, 26 Feb 2014 19:21:54 +0000 //emiaow553.com/?p=133226 É mais ou menos como o seu pior pesadelo: um vírus de computador tão contagioso quanto o da gripe comum, que não pode ser detectado e infecta todos os computadores dentro de uma rede Wi-Fi. Você se conecta a uma rede pública em um café para brincar um pouco na internet, e sai de lá […]

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É mais ou menos como o seu pior pesadelo: um vírus de computador tão contagioso quanto o da gripe comum, que não pode ser detectado e infecta todos os computadores dentro de uma rede Wi-Fi. Você se conecta a uma rede pública em um café para brincar um pouco na internet, e sai de lá com um vírus. Isso é assustador!

Infelizmente, sabemos agora que isso não só é assustador como também é possível. Uma equipe de pesquisadores da Universidade de Liverpool criou tal vírus. Eles o chamaram de “Chameleon”, ou camaleão. Como o nome sugere, ele pode saltar de rede para rede sem ser percebido, buscando redes wireless pouco protegidas. Áreas com muita gente são ainda mais sucetíveis a permitir que o vírus se espalhe. Cafeterias, portanto, são alvos ideais.

Felizmente, o Chameleon é apenas uma simulação – ao menos por enquanto. Os pesquisadores criaram o vírus como uma forma de alerta sobre o que hackers podem fazer. Anteriormente, acreditava-se que vírus não podiam atacar pelo ar. “Mas demonstramos que isso é possível, e que ele pode se espalhar rapidamente”, disse o Professor Alan Marshall em um comunicado. “Nós agora somos capazes de usar os dados gerados por este estudo para desenvolver uma técnica de identificar quando este ataque pode acontecer.”

O que nos faz pensar no que mais é possível. Vírus conseguem se espalhar através de vídeos por streaming? E redes de celulares? De certa forma, a maneira com os vírus se espalham só é limitada pela imaginação dos hackers.

Você pode ficar tranquilo com o fato de que malwares (provavelmente) não podem ser espalhados por ondas sonoras. Ao menos isso. [Univ. of Liverpool via BBC]

Imagem via Shutterstock

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????????? ?????? ?????????? //emiaow553.com/esta-tela-consegue-exibir-imagens-em-2d-e-3d-ao-mesmo-tempo/ //emiaow553.com/esta-tela-consegue-exibir-imagens-em-2d-e-3d-ao-mesmo-tempo/#respond Fri, 22 Nov 2013 16:21:05 +0000 //aws.gizmodo.com.br/?p=125792 Na maioria das TVs 3D você enxerga uma imagem duplicada geradora de dores de cabeça caso não use os óculos especiais para observar a imagem em 3D. Mas pesquisadores do Shirai Lab, do Instituto de Tecnologia Kanagawa, no Japão, criaram uma tela que consegue exibir tanto imagens em 3D quanto em 2D ao mesmo tempo, […]

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Na maioria das TVs 3D você enxerga uma imagem duplicada geradora de dores de cabeça caso não use os óculos especiais para observar a imagem em 3D. Mas pesquisadores do Shirai Lab, do Instituto de Tecnologia Kanagawa, no Japão, criaram uma tela que consegue exibir tanto imagens em 3D quanto em 2D ao mesmo tempo, sem nenhum cansaço visual como efeito colateral.

Com um par de projetores trabalhando em conjunto, a tela 2x3D se aproveita de algoritmos complexos de imagem processados em tempo real por uma GPU. O sistema ainda precisa produzir duas imagens para o efeito 3D, mas ao usar uma técnica esperta de mistura de cores, uma das imagens se torna completamente branca e invisível para quem não usa os óculos polarizados.

O lado ruim da tecnologia é que a imagem em 2D tem apenas metade do contraste da 3D, e isso é uma baita queda na qualidade da imagem que provavelmente entusiastas de home theater não vão gostar. Mas os pesquisadores veem a tecnologia como útil em outras situações, como sinalização traduzida para vários idiomas quando vistas através de óculos especiais – ideal para turistas se localizarem em cidades de outro país. [DigInfo TV]

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?????????? ? 100% ?? ? ?? ? ?? ? //emiaow553.com/fotografias-reuben-wu/ //emiaow553.com/fotografias-reuben-wu/#comments Tue, 27 Aug 2013 20:13:55 +0000 //emiaow553.com/?p=117247 Não é difícil fazer o Ártico parecer bonito. Mas e os observatórios, fábricas abandonadas e navios naufragados espalhados por toda a sua extensão branca? É um pouco mais complicado. Não para o fotógrafo de paisagem Reuben Wu, que via nisso o verdadeiro fascínio pelo arquipélago ártico de Svalbard. Wu é músico de profissão – ele […]

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Não é difícil fazer o Ártico parecer bonito. Mas e os observatórios, fábricas abandonadas e navios naufragados espalhados por toda a sua extensão branca? É um pouco mais complicado. Não para o fotógrafo de paisagem Reuben Wu, que via nisso o verdadeiro fascínio pelo arquipélago ártico de Svalbard.

Wu é músico de profissão – ele é membro da banda de electro Ladytron e também é DJ no resto do tempo – e seu sucesso com a música é parte do que possibilita a sua carreira de fotógrafo. Ele viaja o mundo em turnês, e consegue visitar lugares incomuns – e fotografar todos eles, normalmente com a sua amada Polaroid. “Nas minhas viagens fico impressionado com a quantidade e coisas que consigo ver”, explicou ao Gizmodo. “E ao longo dos anos tenho sido cada vez mais atraído para as coisas obscuras e ocultas que a maioria das pessoas esqueceram, mas ainda têm sua aura de história e identidade.”

O que são essas “coisas obscuras e ocultas”? Os fortes marinhos abandonados no Canal da Mancha, construídos durante a Segunda Guerra Mundial para monitorar aeronaves nazistas, e “espelhos de som”, uma estrutura de concreto que concentrava ondas sonoras para detectar radares. Wu resume seus motivos sucintamente, dizendo “basicamente eu sou um turista rebelde estranho.”

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Fortes abandonados da Segunda Guerra Mundial

Em 2011, ele viajou para Svalbard, um grupo de ilhas remotas no norte da Noruega. O espaço já foi lar de humanos temporariamente ao longo dos séculos, mas, no geral, é um enorme lugar desabitado. O principal assentamento permanente – Longyearbyen – conta com algumas centenas de cientistas que pesquisam o que acontece no Ártico. Mas Wu, em suas próprias palavras, queria explorar “todas as coisas ocultas que normalmente não são percebidas por turistas.” Ele visitou lugares como o Silo de Sementes de Svalbard, um bunker incrustado no gelo onde cientistas armazenam amostras de milhares de sementes para o caso de uma catástrofe, e Barentsburg, um assentamento russo abandonado que ainda conta com estátuas de Lenin e obras-de-arte do Realismo socialista.

Abaixo vemos algumas das imagens da viagem. Para mais do trabalho de Wu, visite seu Facebook ou seu site oficial.

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Barentsburg

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O Silo de Sementes de Svalbard

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O observatório no Deserto de Atacama, na beira da Cordilheira dos Andes na América do Sul

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?????? ???? ???? ??? ?? //emiaow553.com/este-barco-gira-na-vertical-meio-oceano-para-realizar-pesquisas-que-demandam-precisao/ //emiaow553.com/este-barco-gira-na-vertical-meio-oceano-para-realizar-pesquisas-que-demandam-precisao/#comments Fri, 06 Jul 2012 19:10:02 +0000 //www.gizmodo.com.br/?p=77485 No começo dos anos 1960, o Departamento de Pesquisa Naval dos EUA precisava de uma nova forma de estudar alvos acústicos para foguetes submarinos. A embarcação precisava ser silenciosa e estável ?mais uma boia do que um barco. O design que bateu com os requisitos acabou se tornando o único barco de pesquisa manejável […]

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No começo dos anos 1960, o Departamento de Pesquisa Naval dos EUA precisava de uma nova forma de estudar alvos acústicos para foguetes submarinos. A embarcação precisava ser silenciosa e estável ?mais uma boia do que um barco. O design que bateu com os requisitos acabou se tornando o único barco de pesquisa manejável na vertical do mundo. Isso, ou o Transformer mais bobo desde o Bumblebee.

O Floating Instrument Platform, apelidado de barco FLIP, não é de fato um barco ?é um híbrido de barcaça/boia. Desenvolvido por Dr. Fred Fisher e Dr. Fred Spiess em 1962 como  uma plataforma mais estável para registrar formas de ondas, o FLIP é uma barcaça de 700 toneladas e 108 metros de comprimento baseada em San Diego, California, operada pelo Instituto de Oceanografia Scripps.

Seu formato é como o de um taco de baseball ?intencionalmente desenhado em homenagem a Louisville Slugger ?e construído para rotacionar do estado normal na horizontal para o vertical bombeando 700 toneladas de água através de uma série especial de anteparas. Como uma embarcação sem motor não só chega ao meio do oceano, mas vira verticalmente 90º? Com muito cuidado.

Como não tem motor, ele precisa ser rebocado até o local de pesquisa. Uma vez lá, o FLIP joga uma combinação de suas três âncoras ?cada uma é uma série de linhas de nylon tecidas em forma de elos, conectadas a um corpo oco que se enche de água para pesar 9 toneladas. Ela então começa a encher tanques de lastro localizados na “alça” no fim do navio. Na medida em que ela começa a afundar, ele levanta a outra extremidade para fora da água ?o equivalente a cinco andares. O processo todo leva apenas 30 minutos e é movido por um trio de motores a diesel com uma saída combinada de 340 kilowatts. Todo o processo é revertido usando 85 m³ de ar comprimido (guardados em 250psi) para forçar a água para fora; leva o mesmo tempo.

“Os últimos 15º de movimento antes de chegar à vertical acontece rapidamente e é especialmente empolgante porque o deque externo, onde todos ficam posicionados, parece estar afundando no mar,” conta o Capitão William A. Gaines, diretor-assistente do Laboratório de Física Marinha do Instituto de Oceanografia Scripps. “A tripulação e os pilotos permanecem nos deques externos durante a evolução da virada. O mais baixo fica a cerca de 4,5 metros acima da linha da água quando o FLIP está na vertical. Há muito ruído por causa do ar restante dos tanques de lastro escapam das linhas de ventilação no deque externo mais baixo.”

Embora colocar um navio na vertical no meio do oceano soe como a receita para um desastre, o formato de taco de baseball é notavelmente estável. “Um critério de projeto do FLIP é que ele se move menos que um décimo da altura de uma onda que esteja passando,” disse Gaines. Isso significa que em uma onda de 9 metros de altura, o FLIP se move apenas 90 cm verticalmente. Mais que isso, o FLIP é capaz de lidar mesmo com enormes ondas de  ~25 metros. No geral, ele pode operar com segurança em águas rasas ou em oceano aberto em áreas que excedem 2 mil metros de profundidade.

Como o interior do FLIP entra em “modo Inception” durante a sua transformação, precauções foram tomadas. Todo o equipamento pesado ?das camas aos banheiros ao equipamento de cozinha e geradores ?são montados em munhões (pinos de articulação) que mantêm os equipamentos na posição correta independente da forma que o barco se encontre. A maioria dos recintos tem duas portas ?uma vertical, uma horizontal. Os chuveiros do barco, pias e outros encanamentos são feitos da mesma forma. O equipamento científico é guardado em gabinetes anexos em paredes que giram junto com o FLIP sem afetar o delicado equilíbrio científico.

“Ele foi construído em 1962 para refinar a mira acústica para foguetes submarinos, mas os cientistas rapidamente perceberam que ele seria útil em todos os tipos de pesquisa,” disse Gaines à Popular Mechanics. No momento, uma tripulação de 5 pessoas e um time de 11 cientistas rotativos conduzem uma grande variedade de pesquisas na costa da California ?monitoram tudo, de chamados de baleias a terremotos na subsuperfície usando os hidrofones sensíveis da embarcação, bem como a temperatura, altura e densidade das ondas usando sensores embaixo. Ele é capaz até de gravar a dinâmica de fluídos em cada onda usando um sonar Doppler. “É difícil mensurar coisas que se mexem tanto e tão rapidamente, como ondas, de um barco que fica balançando,” diz Robert Pinkel, oceanógrafo físico de Scripps. “Passei alguns anos no FLIP durante a minha vida ?foram uma bênção.” O FLIP completou mais de 300 operações até agora em seus 45 anos de serviços prestados. [Popular MechanicsWikipediaShip-TechnologyNavyNavy]

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??? ???????? ?? - ??? ??? //emiaow553.com/google-knowledge-graph-resultados-de-pesquisa-empacotados-com-um-mundo-de-informacoes/ //emiaow553.com/google-knowledge-graph-resultados-de-pesquisa-empacotados-com-um-mundo-de-informacoes/#comments Wed, 16 May 2012 21:00:19 +0000 //www.gizmodo.com.br/?p=69408 A busca do Google sempre foi centrada em conectá-lo à informação. O novo Google Knowledge Graph torna o processo mais rápido do que antes ao entregar um resumo das informações mais importantes na página dos resultados da pesquisa. Tem algum tempo que o Google tomou a direção de entregar informações em vez de links ao […]

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A busca do Google sempre foi centrada em conectá-lo à informação. O novo Google Knowledge Graph torna o processo mais rápido do que antes ao entregar um resumo das informações mais importantes na página dos resultados da pesquisa.

Tem algum tempo que o Google tomou a direção de entregar informações em vez de links ao acrescentar placares de jogos, resultados de eleições e definições de dicionários aos resultados. O Knowledge Graph representa uma evolução disso para pesquisas com resultados mais complexos.

Como o vídeo acima explica, o Google Knowledge Graph é sobre dar informações sobre coisas. Tradicionalmente, as pesquisas têm sido conexões entre os termos que você insere com links relevantes na web. (Quando você faz uma pesquisa por Apple, você recebe um link para o site da Apple.) Com o novo recurso, o Google usa seu incrível algoritmo de pesquisa para identificar a coisa que você mais provavelmente está procurando. Ele então garimpa informações-chave de links relevantes e entrega um resumo em uma espécie de cartão próximo aos resultados. (p. ex. Apple, fundada em 1976, CEO Tim Cook). O Knowledge Graph começa a aparecer para usuários que falam inglês a partir de hoje. [Google]

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????? ???? ?? ??? ??? //emiaow553.com/nova-descoberta-sobre-energia-ameaca-a-existencia-dos-paineis-solares-atuais/ //emiaow553.com/nova-descoberta-sobre-energia-ameaca-a-existencia-dos-paineis-solares-atuais/#comments Thu, 14 Apr 2011 19:37:55 +0000 //www.gizmodo.com.br/?p=32710 Desafiando uma teoria da física que se mantém há um século, pesquisadores da Universidade de Michigan descobriram que campos magnéticos que surgem das ondas de luz são 100 milhões de vezes mais fortes do que acreditamos, criando novas possibilidades para absorção de energia solar. De acordo com a PhysOrg, a descoberta aconteceu quando os pesquisadores […]

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Desafiando uma teoria da física que se mantém há um século, pesquisadores da Universidade de Michigan descobriram que campos magnéticos que surgem das ondas de luz são 100 milhões de vezes mais fortes do que acreditamos, criando novas possibilidades para absorção de energia solar.

De acordo com a PhysOrg, a descoberta aconteceu quando os pesquisadores utilizaram uma fonte de luz em um material não elétrico:

A luz tem componentes elétricos e magnéticos. Até então, os cientistas pensavam que os efeitos do campo magnético eram tão fracos que podiam ser ignorados. O que Rand e seus colegas descobriram é que na intensidade certa, quando a luz está viajando por um material que não conduz eletricidade, o campo de luz pode gerar efeitos magnéticos 100 milhões de vezes mais fortes do que pensávamos antes. Nas condições ideais, os efeitos magnéticos criam uma força equivalente ao efeito elétrico.

Com a tecnologia atual, a luz a luz precisa ser focada em uma intensidade de 10 milhões de watts por centímetro quadrado, que é bem mais forte do que a intensidade natural do sol. No entanto, eles estão trabalhando com materiais que permitem fontes de luz menos intensas para produzir energia (atualmente, eles trabalham com lasers).

Os pesquisadores acreditam que a descoberta pode levar a criação de uma “bateria ótica”, que não utilize semicondutores e não precisem absorver luz (que libera o calor durante o processo). Ou seja, essa tecnologia pode ser mais barata e mais eficiente. Eles acreditam que com mais pesquisas e melhores materiais, é possível alcançar 10% de eficiência, valor que os atuais painéis comerciais de absorção de luz solar atingem. [PhysOrg]

Crédito da foto: Flickr/Pixor

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??????? ??? ????????? //emiaow553.com/nova-tecnica-torna-muito-mais-facil-a-producao-de-nanomateriais/ //emiaow553.com/nova-tecnica-torna-muito-mais-facil-a-producao-de-nanomateriais/#comments Sat, 05 Mar 2011 12:00:54 +0000 //www.gizmodo.com.br/?p=28884 O grafeno é um material bem bacana. É a base de vários nanomateriais, e quando se trata da espessura de apenas um átomo, ele é capaz de se esticar eternamente em duas dimensões. E quando há mais de um átomo ele age bem diferente, se transformando em grafite (que você encontra em lápis). Nós já […]

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O grafeno é um material bem bacana. É a base de vários nanomateriais, e quando se trata da espessura de apenas um átomo, ele é capaz de se esticar eternamente em duas dimensões. E quando há mais de um átomo ele age bem diferente, se transformando em grafite (que você encontra em lápis). Nós já sabíamos um modo de deixá-lo fino, mas não fino o bastante para confiarmos que se trata de apenas um átomo. Até agora.

É aí que entra uma equipe da Universidade de Rice, que descobriu um modo de deixar o grafeno exatamente fino do jeito que eles quiserem. Eles o colocaram numa camada de zinco antes de mergulhá-lo numa banheira de HCl diluído, que elimina o zinco e a camada de grafeno que a toca. Usando o método é possível despir cada camada individual de grafeno por vez, deixando no produto final o quanto eles escolherem, em qualquer formato desejado. Esse novo método pode nos levar a produção massiva mais barata e mais prática de nanomateriais.

Pesquisa publicada na Science, doi:10.1126/science.1199183

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??? ???? ???? ??? ?? //emiaow553.com/andar-de-bicicleta-ou-navegar-na-internet-o-novo-dilema-infantil/ //emiaow553.com/andar-de-bicicleta-ou-navegar-na-internet-o-novo-dilema-infantil/#respond Tue, 25 Jan 2011 21:50:15 +0000 //www.gizmodo.com.br/?p=24298 Você se lembra da primeira vez que andou de bicicleta (sem rodinhas)? Da sensação de estar flutuando pelo parque, se sentindo a mais habilidosa criança que já pisou na Terra? Mesmo tendo seis ou sete anos, eu me lembro bem. Mas também lembro da primeira vez que conectei meu computador na internet, com aqueles sons […]

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Você se lembra da primeira vez que andou de bicicleta (sem rodinhas)? Da sensação de estar flutuando pelo parque, se sentindo a mais habilidosa criança que já pisou na Terra? Mesmo tendo seis ou sete anos, eu me lembro bem. Mas também lembro da primeira vez que conectei meu computador na internet, com aqueles sons bizarros de conexão discada, há uns 15 anos. Hoje, segundo uma pesquisa da AVG feita com crianças de 2 a 5 anos, a segunda artimanha parece ser mais conhecida do que a primeira.

A pesquisa feita em 10 países entrevistou 2.200 mamães desesperadas com o excesso tecnológico e constatou números perigosos: 58% das crianças ?repito, de 2 a 5 anos ?já sabem jogar joguinhos no PC, mas só 20% delas sabem nadar, 52% andam de bicicleta e apenas 11% amarram o cadarço. E habilidade motora não é desculpa: 69% delas sabe de cor como usar e abusar do mouse e já mexem num computador.

E, convenhamos, isso não é nenhuma surpresa. Apesar de a geração dos anos 80 e 90 terem seus videogames e televisores, grande parte das diversões e do conhecimento ainda estava nas ruas, fora de casa. Mas após o boom da internet como conhecemos hoje, a sensação é de que nada pode ser mais amplo e divertido do que estar online. Mesmo para crianças. Telas brilhantes, excesso de movimentos e jogos pulando pela tela combinam com a já típica ansiedade infantil.

O resultado da pesquisa da AVG alerta os pais a continuarem orientando seus filhos a usar computadores e afins mas que tenham o cuidado de mostrá-los que ainda há muita vida fora da sala do computador. As crianças estão aprendendo habilidades de computador antes de habilidades da vida. Algo parece estar errado. [AVG Digital Diaries series via UOL, imagem via]

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????? Archives??? ??- ??? ??? ??? //emiaow553.com/humanos-so-conseguem-andar-em-circulos-e-ninguem-sabe-o-porque/ //emiaow553.com/humanos-so-conseguem-andar-em-circulos-e-ninguem-sabe-o-porque/#comments Mon, 29 Nov 2010 20:51:29 +0000 Humanos não conseguem andar em linha reta. Se não há um ponto fixo de referência, nós só andamos em círculos e inevitavelmente nos perdemos. Ninguém sabe o motivo, mas os pesquisadores do Instituto de Biologia Cibernética Max Planck confirmaram nosso estranho ato em vários testes.

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Humanos não conseguem andar em linha reta. Se não há um ponto fixo de referência, nós só andamos em círculos e inevitavelmente nos perdemos. Ninguém sabe o motivo, mas os pesquisadores do Instituto de Biologia Cibernética Max Planck confirmaram nosso estranho ato em vários testes.

Se você andar ou navegar com os olhos vendados, ou no meio de uma neblina espessa, sem estrelas para te guiar, você não conseguirá manter uma linha reta. Não importa o quanto você tente, você acabará andando em círculos porque, por alguma razão misteriosa, humanos têm a tendência de pender mais para um lado do que para o outro. Alguns especulam que o efeito acontece porque um lado do cérebro está dominando o outro. Outros dizem que a razão pode ser puramente mecânica, já que uma de nossas pernas é sempre um pouco menor do que a outra. Mas, de acordo com os resultados do estudo, nenhuma dessas teorias explica esse comportamento único. Até agora, não há uma explicação única e, na realidade, ela pode ser uma combinação de vários fatores.

Seja lá o que for, não entre numa mata fechada à noite sem uma bussola – sim, bussola, dane-se os GPS. [NPR e Max Planck Campus Tübingen]

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?????? ??? ??? ??? | ????- ??? ??? ???? //emiaow553.com/cientistas-descobrem-como-gatos-bebem-apos-4-anos-de-pesquisa-e-fotos-em-alta-velocidade/ //emiaow553.com/cientistas-descobrem-como-gatos-bebem-apos-4-anos-de-pesquisa-e-fotos-em-alta-velocidade/#respond Fri, 12 Nov 2010 15:55:52 +0000 Durante os últimos anos, quatro professores de instituições de prestígio buscavam a resposta para uma questão simples: como os gatos bebiam líquidos? Essa gravação em alta velocidade ajudou-os a encontrar a solução.

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Durante os últimos anos, quatro professores de instituições de prestígio buscavam a resposta para uma questão simples: como os gatos bebiam líquidos? Essa gravação em alta velocidade ajudou-os a encontrar a solução.

Os cachorros usam suas línguas como conchas, pegando a água do pote para a boca e frequentemente ficando com o queixo e os pelos laterais completamente encharcados. Gatos, criaturas delicadas que são, criaram um modo de vencer a gravidade e tomar água sem causar o caos.

O gato enrola a ponta de sua língua nela mesma e sutilmente toca o líquido com a superfície da língua. Em seguida, ele empurra sua língua para cima, levando uma coluna de água junto com o movimento. O gato bebe o fluxo antes que a gravidade tenha alguma chance de puxá-la para baixo – processo esse que o animal pode fazer até quatro vezes por segundo. “Nós descobrimos que os gatos usam a dinâmica e a física dos fluídos de forma a otimizar completamente sua língua para coletar água”, disse um dos pesquisadores. “Os gatos são mais espertos do que cachorros do ponto de vista da mecânica dos fluídos”, aloprou outro cientista.

Aparentemente ninguém sabia como esse processo acontecia até então, o que é bem estranho, por que parece um pouco óbvio? Mesmo assim, há quatro anos atrás Roman Stocker, professor do MIT, ficou curioso pelo assunto e, com a parceria de três colegas e uma câmera de alta velocidade alugada, vem estudando o caso da língua do gato. Visitas ao zoológico confirmaram que todos os gatos, incluindo aqueles grandes mesmo, bebem água usando o sistema de colunas de líquidos, apesar de que no caso dos leões, por conta do tamanho de suas línguas, eles têm que apenas que fazer o movimento duas vezes por segundo. Os pesquisadores não sabem ao certo para que aplicações essa nova descoberta pode ser usada, mas já disseram que talvez seja útil em robótica porque, ei, quem não ia curtir colocar isso num robô? [Wired via Washington Post]

Crédito da imagem: Maciente

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