도박 묵시록;인생 도박 11;인생 도박 디시 //emiaow553.com/tag/oceaonografia/ Vida digital para pessoas Tue, 23 Jul 2024 16:02:20 +0000 pt-BR hourly 1 //wordpress.org/?v=6.6 //emiaow553.com/wp-content/blogs.dir/8/files/2020/12/cropped-gizmodo-logo-256-32x32.png 올레벳 【보증업체】 가입코드 이벤트 쿠폰;온라인바카라 //emiaow553.com/tag/oceaonografia/ 32 32 토토사이트 애플;애플 평생주소 및 가입코드 //emiaow553.com/oceano-pacifico-esta-gerando-oxigenio-e-cientistas-nao-sabem-a-origem/ Tue, 23 Jul 2024 19:31:27 +0000 //emiaow553.com/?p=582032 A descoberta foi publicada em um estudo na revista Nature, na segunda-feira (22), mas tem uma longa história, que envolve até o Brasil.

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Nas profundezas do Oceano Pacífico, um fenômeno fascinante intriga cientistas: a produção de oxigênio em um ambiente de completa escuridão, impossível de haver fotossíntese.

Esse “oxigênio obscuro�está em uma região rica em nódulos polimetálicos, um tipo de formações minerais antigas que, possivelmente, desempenha um papel na produção de oxigênio ao catalisar a fotólise da água. “Temos outra fonte de oxigênio no planeta além da fotossíntese� diz Andrew Sweetman, ecologista marinho e co-autor do estudo.

De acordo com Sweetman, o mecanismo por trás dessa produção de oxigênio permanece um mistério. No entanto, para Sweetman e os cientistas do estudo, a descoberta pode dar mais informações sobre como a vida surgiu, bem como os possíveis impactos da mineração do fundo do mar na região.

A descoberta foi publicada em um estudo na revista Nature, na segunda-feira (22), e envolveu o trabalho de um grupo internacional de cientistas dos EUA, Reino Unido e Alemanha. Porém, ela tem uma longa história.

Em 2013, cientistas já tinham observado essa produção de oxigênio ao estudar os ecossistemas do fundo do mar de uma das áreas mais remotas da Terra,  a região Clarion-Clipperton (CCZ), no Oceano Pacífico.

A região é CCZ é composta por áreas extensas que ficam entre três e seis mil metros abaixo do mar, indo do Havaí ao México. Além disso, a CCZ é um dos principais alvos da mineração do fundo mar.

Na primeira análise, em 2013, Andrew Sweetman achou tão absurdo o fato de haver produção de oxigênio no fundo do mar que rejeitou os resultados, acreditando que fosse algum problema nos seus equipamentos.

No entanto, expedições posteriores confirmaram o fenômeno de produção de oxigênio no fundo do Oceano Pacífico.

Como os minerais produzem oxigênio no fundo do Oceano Pacífico

Em 2021, quando Sweetman usou outro método para detectar oxigênio, produzindo o mesmo resultado, o cientista aceitou a possibilidade. “Meu Deus, eu estava ignorando algo extremamente importante durante oito ou nove anos� disse o cientista.

Nódulo polimetálico que pode ser a fonte de produção de oxigênio no fundo do mar

Para os cientistas, o nódulo polímetálico tem um papel na produção de oxigênio no Oceano Pacífico. Imagem: Nature/Divulgação

Após essa expedição, os cientistas recolheram amostras de sedimentos, água do mar e nódulos polimetálicos para análise em laboratório visando compreender a formação de oxigênio.

Através dos experimentos, os pesquisadores descartaram todos os processos biológicos. No entanto, os cientistas ficaram um bom tempo sem saber a origem do oxigênio gerado no fundo do Oceano Pacífico. 

Foi apenas em 2023 que houve o momento ‘Eureka!� quando Sweetman assistiu a um documentário sobre mineração no fundo do mar, em um hotel em São Paulo, no Brasil.

Pela descrição de Sweetman, o documentário é “Deep Sea Rising� de 2023. O cientista menciona um trecho em que alguém diz haver “baterias em rochas no fundo do mar.�/p>

Assim, Sweetman cogitou a possibilidade de que essas rochas, sobretudo os nódulos polimetálicos, sejam mais que fontes de baterias, mas baterias em si. Ele chamou de “geobaterias naturais�

Os metais nesses sedimentos, como manganês, geram corrente elétrica ao interagir com a água do mar, causando um processo chamado eletrolise. Essa reação que separa as moléculas da água, fornecendo uma fonte inesperada de oxigênio no fundo do mar.

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Texto: Agência Bori

Highlights

  • Das 203 espécies de tubarões e raias presentes no Brasil, 64 estão no comércio nacional, segundo mostram ferramentas de DNA
  • Denominação geral em rótulos de pescados, como “caçãoâ€? dificulta correta identificação de espécies consumidas
  • A maioria das espécies comercializadas no Brasil têm alto grau de ameaça, o que alerta para a necessidade de medidas de preservação

O uso de ferramentas de DNA identificou no comércio nacional 64 das 203 espécies de tubarões e raias presentes no Brasil. Destas 64 espécies, 83% estão ameaçadas de extinção. Os dados foram publicados nesta segunda (18) na revista científica “Biological Conservation�por pesquisadores de instituições brasileiras, como a Universidades Federais do Rio de Janeiro (UFRJ) e do Ceará (UFC), e estrangeiras, como a Universidade do Porto, de Portugal.

As espécies comercializadas em maior número foram aquelas reclassificadas recentemente pela União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN, na sigla em inglês) para a categoria de ameaça mais alta. O resultado ratifica a necessidade urgente de adotar medidas de conservação diante do crescente comércio de espécies em perigo de extinção.

A pesquisa analisou os dados de detecção molecular para espécies de 36 tubarões e 28 raias comercializadas no Brasil disponíveis em 35 artigos publicados entre 2008 e 2023. A equipe avaliou as técnicas estabelecidas de análise de DNA e as novas metodologias desenvolvidas para a detecção rápida das espécies pescadas. A maioria das pesquisas está concentrada nos estados do Pará, de São Paulo e de Santa Catarina, e há escassez de estudos provenientes da região Nordeste.

A pesquisadora Marcela Alvarenga, uma das autoras do artigo, explica que, diante do crescente consumo global das carnes de tubarão, a identificação molecular através do DNA ajuda a avaliar a pressão sobre as espécies ameaçadas. “O modo de venda tradicional de peixes, em filés ou postas, dificulta o conhecimento de qual espécie exatamente estamos consumindo. Esta situação é agravada pelo rótulo abrangente ‘cação� que engloba todas as espécies de tubarões e até raias. A identificação molecular �utilizando DNA �é uma grande aliada para verificar a autenticidade dos peixes que nós consumimos� aponta.

O trabalho revelou desafios na identificação molecular, incluindo recursos limitados e distribuídos equitativamente ao longo da costa brasileira, além de lacunas nos bancos de dados moleculares para espécies do litoral brasileiro. Pesquisas futuras devem contribuir para o acúmulo de dados genéticos especialmente das raias, que são menos estudadas do que os tubarões.

O artigo alerta para a necessidade de legislações mais robustas para aprimorar o manejo e a rotulagem dos pescados, por exemplo. O monitoramento rigoroso das atividades de pesca e de comercialização, além da colaboração entre governo, pesquisadores e partes interessadas, também contribuirão para a proteção dos tubarões e raias no Brasil.

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