?????£»????£»??? ??- ??? ??? ??? / Vida digital para pessoas Fri, 16 Apr 2021 15:11:40 +0000 pt-BR hourly 1 //wordpress.org/?v=6.6 //emiaow553.com/wp-content/blogs.dir/8/files/2020/12/cropped-gizmodo-logo-256-32x32.png ??? ¡¾????¡¿ ???? ??? ?? / 32 32 ????? ??£»??????, ??????? //emiaow553.com/nvidia-geforce-now-jogos-nuvem-lancamento-brasil-2021/ //emiaow553.com/nvidia-geforce-now-jogos-nuvem-lancamento-brasil-2021/#respond Fri, 16 Apr 2021 15:11:40 +0000 //emiaow553.com/?p=377991 Plataforma da Nvidia engloba plataformas de games em um só lugar e permite executar títulos em múltiplos dispositivos.

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A Nvidia confirmou que vai lançar no Brasil o serviço de streaming de jogos GeForce Now. A plataforma funciona de forma semelhante a outras plataformas de streaming na nuvem, permitindo que você jogue títulos de várias desenvolvedoras em múltiplos dispositivos, incluindo computadores, notebooks e celulares.

O lançamento do serviço acontecerá ainda este ano, mas uma data específica não foi revelada. A Nvidia vai disponibilizar a plataforma em território nacional por meio de uma parceria com a empresa Abya, especialista em soluções para games na nuvem. A companhia também confirmou que, além do Brasil, Chile, Argentina, Paraguai e Uruguai receberão o GeForce Now em 2021.

“Com lançamento no final deste ano, o serviço tem como alvo os estimados 100 milhões de jogadores na região e permitirá que eles joguem centenas de jogos AAA para PC em quase todos os dispositivos. Jogos de última geração podem ter um custo proibitivo para jogadores na América Latina. Com um preço modesto, o GeForce Now dará aos assinantes acesso ao poder de computação necessário para reproduzir os títulos mais recentes em alta qualidade nos dispositivos que já possuem� disse a Abya em comunicado na última segunda-feira (12).

Sobre o GeForce Now

O GeForce Now é uma plataforma da Nvidia para rodar jogos na nuvem, e já está disponível no Mac, PC, Chromebook, Nvidia Shield, smartphones Android, iPhone e iPad. O serviço não tem uma loja própria: o que ele faz é se conectar às suas contas em outras plataformas, como Steam, Epic Games Store, GoG, Origin e Blizzard, e executa os games em um dispositivo compatível.

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Além de englobar todos esses serviços, você precisa pagar uma assinatura mensal para ter acesso completo ao GeForce Now e suas funcionalidades, que incluem ray racing, melhorias de imagem e gráficos em qualidade máxima. Também é necessário ter uma conexão de internet estável e de alta qualidade para que a transferência das imagens, que rodam o tempo inteiro na nuvem, aconteça no PC, notebook ou celular sem travamentos e com baixa latência.

[Abya]

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???? ¡¾????¡¿ ???? ??? ?? //emiaow553.com/nuvem-alongada-marte-aparece-desaparece/ //emiaow553.com/nuvem-alongada-marte-aparece-desaparece/#respond Wed, 10 Mar 2021 16:59:39 +0000 //emiaow553.com/?p=374923 A misteriosa nuvem alongada aparece e desaparece diariamente por cerca de 80 dias durante o solstício na região sul do Planeta Vermelho.

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Uma nuvem alongada tem aparecido repetidamente no céu de Marte há anos. Formada por água congelada, a “Arsia Mons Elongated Cloud” (ou “Nuvem Alongada de Arsia Mons”, em tradução livre) está localizada acima do vulcão Arsia Mons, como sugere o próprio nome, e se estende até o Olympus Mons, a montanha mais alta do sistema solar. O que é curioso é que ela aparece e desaparece diariamente por cerca de 80 dias durante o solstício na região sul do Planeta Vermelho.

Até então, era um desafio para os cientistas estudar o fenômeno devido à atmosfera inconstante de Marte e as dificuldades de observá-lo da órbita. A boa notícia é que o orbitador Mars Express, da Agência Espacial Europeia (ESA), finalmente conseguiu um olhar mais detalhado dessa nuvem misteriosa utilizando sua Câmera de Monitoramento Visual (VMC).

O objetivo original da VMC não era monitorar nuvens marcianas, mas tentar encontrar o lander Beagle 2. Recentemente, a ferramenta ganhou um novo propósito: rastrear nuvens, tempestades de poeira, mudanças nas calotas polares de gelo e outros fenômenos no Planeta Vermelho.

A partir das observações da VMC e dados de outras missões anteriores, os pesquisadores publicaram suas descobertas em um artigo no Journal of Geophysical Research. De acordo com o estudo, a nuvem mede cerca de 1.800 quilômetros de comprimento e 150 quilômetros de largura. Ela é classificada como uma nuvem “orográficaâ€?— ou seja, ela se forma quando uma corrente de ar é empurrada para cima ao passar por elevações na superfície, como o Arsia Mons.

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Um fato impressionante é a rapidez com que ela consegue aumentar de tamanho. A nuvem se forma antes do nascer do Sol e se expande por duas horas e meia a uma velocidade de 600 quilômetros por hora. Ao atingir sua dimensão máxima, ela se desprende do local de formação, se estica um pouco mais e, enfim, evapora no fim da manhã.

A “Nuvem Alongada de Arsia Mons”. Crédito: DSA/GCP/UPV/EHU Bilboa CC BY-SA 3.0 IGO

Os detalhes recém-descobertos sobre o ciclo de vida e padrões desse fenômeno vão ajudar os cientistas a estudar melhor a nuvem alongada.

[Space.com]

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????? ???? TOP 10£»2024? 9? ?? ??£»?????? //emiaow553.com/google-explica-falha-gmail-youtube/ //emiaow553.com/google-explica-falha-gmail-youtube/#respond Wed, 16 Dec 2020 16:45:58 +0000 //emiaow553.com/?p=368538 Após falha de segunda-feira (14), Google afirma que o problema foi causado por um erro no sistema de autenticação da empresa.

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Na segunda-feira (14), diversos serviços do Google, incluindo o YouTube, Gmail, Drive e Analytics, ficaram fora do ar. Por aqui, o problema começou por volta das 8h20, horário de Brasília, sendo normalizado por volta das 10h do mesmo dia. Na terça-feira (15), usuários reclamaram que o Gmail e YouTube estavam apresentando problemas de novo. Após resolver a primeira falha, o Google publicou uma explicação sobre o que aconteceu, mas ainda não se pronunciou sobre o incidente de terça-feira.

Ainda não está claro se as duas falhas foram causadas pelo mesmo problema, mas a gigante da tecnologia classificou o primeiro deles como “Incidente de componentes de infraestrutura do Google Cloud 20013� afirmando que a causa disso foi uma capacidade reduzida do sistema central de gerenciamento de identidade do Google. Isso significa que qualquer serviço que exigisse o login dos usuários foi bloqueado.

Segundo a empresa, a raiz do problema foi um erro no sistema de gerenciamento de cotas de armazenamento do Google, o que teria causado essa redução na capacidade do sistema de autenticação. Assim, os principais serviços afetados foram do Google Cloud Platform e Google Workspace (antigo G Suite). Inclusive, muitos usuários receberam uma mensagem de erro de autenticação quando tentaram acessar suas contas na segunda-feira de manhã.

Conforme apontado pelo site de notícias ZDNet, essa foi a terceira falha global em um provedor de serviços em nuvem público nos últimos dois meses. A diferença é que a queda no Amazon Web Services do mês passado durou cinco horas, enquanto que o Google conseguiu trazer os serviços de volta em cerca de 50 minutos na segunda-feira. Em outubro, a Microsoft também enfrentou problemas similares com o Azure devido a um erro no Azure Active Directory, que impediu que os usuários acessassem os aplicativos do Office 365 e os serviços em nuvem da empresa.

O Google ainda afirma que pretende publicar uma análise do incidente após concluir as investigações internas.

[ZDNet]

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?? ??? ????£»??? ?? ????£»?? ?? //emiaow553.com/cabo-submarino-google-tannat-extensao-argentina/ //emiaow553.com/cabo-submarino-google-tannat-extensao-argentina/#respond Mon, 07 Dec 2020 17:49:40 +0000 //emiaow553.com/?p=367885 Google anunciou que finalizou a extensão do cabo submarino Tannat, que vai passar a conectar Argentina, Uruguai e Brasil.

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Lançado em junho de 2019, o cabo submarino Tannat é um projeto do Google que liga as cidades de Santos (SP) e Maldonado, no Uruguai, para melhorar a qualidade de conexão à internet nessas regiões. Agora, a empresa anunciou que a extensão dessa estrutura foi finalizada, e ela vai passar a conectar também a Argentina na cidade de Las Torinas.

São seis pares de fibra com velocidades de até 90 Tb/s. A empresa Alcatel-Lucent Submarine Networks ficou responsável pela fabricação, enquanto a instalação foi feita em parceria com a empresa uruguaia de telecomunicações Antel. No início da construção do cabo Tannat, o Google havia anunciado que a vida útil da estrutura é de 25 anos.

O propósito do conjunto de cabos é, segundo o Google, “melhorar a conectividade para usuários do Google e clientes do Google Cloud� Além do Tannat, há mais três na região da América Latina que são financiados pela gigante da tecnologia. O Curie, em funcionamento desde 2019, liga o Chile à costa oeste dos EUA, com planos de extensão para o Panamá. Já o Monet, de 2018, conecta as cidades de Boca Ratón (Flórida, EUA), Fortaleza (CE) e Santos (SP). Por fim, também lançado em 2018, o cabo Júnior liga o Rio de Janeiro (RJ) a Santos (SP).

Lembrando que esses são apenas os cabos submarinos do Google. No Brasil, várias dessas infraestruturas já conectam diferentes regiões. A TeleGeography reúne em um mapa interativo todos os cabos ativos ou em construção do mundo. Ao clicar em um deles, é possível visualizar os detalhes da estrutura, como o comprimento, os responsáveis pela construção e os locais de ligação. No caso do Tannat, são 2 mil quilômetros que ligam Brasil, Uruguai e, agora, Argentina.

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????? ??? ??£»???? //emiaow553.com/versao-beta-jogos-nuvem-amazon/ //emiaow553.com/versao-beta-jogos-nuvem-amazon/#respond Sat, 28 Nov 2020 18:13:34 +0000 //emiaow553.com/?p=366842 O Luna tem um longo caminho a percorrer antes que alguém se sinta 100% convencido em gastar qualquer quantia no serviço.

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Quando o Luna funciona, ele lida com os jogos tão facilmente quanto um computador local. Essa é uma surpresa agradável para alguém como eu, que geralmente é cética em relação às plataformas de jogos em nuvem, mas passou a adotá-las recentemente. Depois de muitas e muitas horas jogando em outras plataformas como GeForce Now, Shadow e Stadia, e vendo como eles lidam bem com os jogos na nuvem, eu estava um pouco mais esperançosa com o Luna.

Há muitas coisas neste serviço incipiente de jogos em nuvem que adoro, como o controle, mas também algumas coisas que não gosto muito, como desempenho de rede: um dos principais pilares de qualquer plataforma de jogos em nuvem de sucesso. O Luna tem um longo caminho a percorrer antes que alguém se sinta 100% convencido em gastar qualquer quantia no serviço. Acho que a Amazon pode ter apressado um pouco o beta, quando poderia ter esperado para aprender com os erros do Stadia.

O Luna ainda está em um beta limitado, então eu esperava que houvesse algumas falhas aqui e ali, mas não tantas como encontrei. Como o Luna está disponível apenas para um número seleto de usuários no momento, não vou mergulhar em testes de latência ou qualquer coisa assim até que ele seja totalmente lançado. Mas já passei muito tempo com o Luna para dizer que ele tem o potencial de ser outra boa opção para quem deseja abandonar seu PC ou console de jogos. Desde que o sistema possa corrigir os problemas de rede que o prejudicam.

Espero que a Amazon não mude muito o controle Luna em si porque é fantástico. Não sou do tipo que me apaixona por um controle porque geralmente ele é projetado para mãos maiores, mas fiquei agradavelmente surpresa com o quão confortável o Luna era em minhas mãos. Os botões e analógicos são dispostos como um controle de Xbox, mas seu tamanho geral é menor. Eu era capaz de envolver meus dedos em volta da parte inferior e meus polegares e indicadores não pareciam estar esticando demais para alcançar todos os botões. Sinceramente, é o melhor controle que já segurei.

Como todo controle, os botões em si são resistentes e emitem um clique firme, mas suave quando você pressiona. Os detalhes roxos ao redor da parte inferior dos analógicos também são um bom toque de cor contra todo aquele preto liso. Comparado ao controle Stadia do Google, é muito mais atraente. (Subjetivamente, o roxo é uma cor melhor do que o laranja.)

Ao contrário do Stadia quando foi lançado pela primeira vez, o Bluetooth é habilitado no controle Luna fora da caixa, embora você provavelmente precise instalar o driver em seu PC ou Mac antes de poder usá-lo. Configurar o controle com FireTV ou em seu telefone é muito mais fácil porque não há outros downloads extras necessários além do aplicativo Luna e, uma vez que você liga o acessório, ele é conectado instantaneamente. Você também pode usá-lo para navegar por todos os outros aplicativos incluídos no FireTV, o que é um benefício extra.

Como o Luna ainda está em beta, não há opção de compartilhar capturas de tela (embora você possa vincular sua conta à conta do Twitch e transmitir diretamente para ela), e a única configuração possível é 1080p e som “automático� Nada de resolução 4K ou som surround 5.1 ou 7.1. Imagino que esses recursos estarão disponíveis no futuro por uma taxa adicional. Para obter resolução 4K no Stadia, você precisa ter uma conta Pro de US$ 10/mês, caso contrário, você está limitado a 1080p ou menos. É totalmente plausível que a Amazon possa fazer algo semelhante com o Luna.

Como o GeForce Now, o Luna tem aplicativos independentes para PC e macOS, bem como suporte para iOS na web. Você também pode usá-lo diretamente no navegador Chrome. A única coisa que ele não tem no momento que seus concorrentes têm é a funcionalidade do Android, o que é uma pena, porque eu gostaria de ver como ele funcionava no meu telefone, e não apenas no meu PC e MacBook Air.

Tudo isso finalmente me traz à parte da performance: como é jogar no Amazon Luna? Bem…jogar durante as horas da manhã, tarde e noite foi interessante – e por interessante quero dizer que provavelmente é melhor o Luna permanecer em beta por um tempo. Ainda há muitos problemas a serem resolvidos. Comparado a como o GeForce Now e o Stadia são executados no meu PC e MacBook Air, que é quase perfeito, encontrei muito mais problemas na imagem, lag, som distorcido, tempos de carregamento mais longos e falta de resposta aos meus comandos – mesmo com uma velocidade de download super rápida. Mas as coisas ficam ainda mais estranhas.

Cada vez que eu colocava um jogo no Luna, minha velocidade de internet despencava. Onde geralmente obtenho pelo menos 200 Mbps em um wi-fi de 5.0 GHz, esse número caía para 100 Mbps ou menos segundos após a inicialização de um jogo. Isso é algo que nunca experimentei com o GeForce Now e o Stadia. Mas 100 Mbps ainda deve ser mais do que suficiente para rodar jogos no Luna sem problemas, certo? Especialmente porque a Amazon diz que a velocidade mínima recomendada é de 10 Mbps?

Na verdade, não.

Mudar para outro computador mais próximo do meu roteador (quase literalmente ao lado do meu roteador) ajudou a aliviar alguns dos problemas que eu estava enfrentando. Não os eliminou completamente, mas tornou os jogos jogáveis. (Apenas mudar para uma conexão Ethernet fez com que o Luna funcionasse perfeitamente.) O gameplay do GeForce Now e Stadia deste computador era o mesmo do meu PC na outra sala, então isso é provavelmente mais um problema de rede por parte da Amazon.

O Luna pode consumir muitos dados agora, causando saturação da largura de banda, quando toda a largura de banda disponível em uma determinada direção é utilizada por um grande upload ou download. (Muitos usuários do GeForce Now experimentaram problemas semelhantes alguns anos antes de seu lançamento oficial.) Isso explicaria todos os problemas que tive ao tentar usar o Luna em um PC específico.

Os jogos em nuvem são naturalmente ávidos por dados de qualquer maneira, podendo consumir até 10 GB por hora a 1080p, dependendo do jogo. É possível que os jogos no Luna estejam usando mais dados do que o normal. Ainda bem que não tenho um limite de dados! Você definitivamente deveria esperar até que o beta resolva o problema.

Eu tive os mesmos problemas de lag com meu FireTV stick de 3ª geração, embora não tão graves. Mas sempre que a conexão caía, a conexão com o controlador Luna também era perdida. O Luna dizia que reconectou o controlador à nuvem, mas meu personagem não se movia de jeito nenhum na tela e eu não conseguia nem abrir uma tela de pausa. Tive que voltar atrás no aplicativo Luna com o botão home no controle remoto FireTV e basicamente reiniciar o jogo.

Os problemas que tenho agora com o Luna são irritantes, mas principalmente porque esta não é a primeira, nem a segunda, plataforma de jogos em nuvem a ser lançada, e você pensaria que a Amazon teria aprendido com os erros dos outros. Deixando de lado um péssimo lançamento de beta, estou realmente empolgada com o Luna.

Estou preocupada com o preço da assinatura após o lançamento oficial, já que o valor de US$ 6 por mês não está definido, mas contanto que não seja mais caro do que o Stadia ou mesmo o Xbox Game Pass Ultimate, ele tem uma grande chance de reter usuários devido ao seu modelo de assinatura de canal. A consistência do desempenho precisa absolutamente ser tratada primeiro, pois suspeito que a maioria dos usuários gostaria de jogar o Luna sem fio e com um controle em vez de em seu PC via Ethernet.

Mas se Luna conseguir aumentar sua biblioteca pelo menos ao equivalente do Stadia e implementar um recurso de compartilhamento de captura de tela, ele tem uma boa chance de atrair usuários duradouros mais rápido do que o Stadia.

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??? ?? ???£»¡¾?????¡¿????? //emiaow553.com/google-app-web-stadia-ios/ //emiaow553.com/google-app-web-stadia-ios/#respond Fri, 20 Nov 2020 13:19:03 +0000 //emiaow553.com/?p=366656 O Google anunciou hoje que, como a Nvidia, também trará sua plataforma de jogos em nuvem para iPads e iPhones por meio de um aplicativo web.

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Não contente em ficar de fora do movimento iOS, o Google anunciou nesta quinta-feira (19) que, assim como a Nvidia, também trará sua plataforma de jogos em nuvem para iPads e iPhones. A notícia vem logo após o anúncio do GeForce Now, e de forma semelhante, o Google está desenvolvendo um aplicativo web do Stadia para iOS que contorna as regras da App Store da Apple, que proíbem plataformas de jogos em nuvem, ao executar o programa em um navegador da web.

No entanto, o recurso não estará disponível para testes beta públicos. O Google diz que os usuários podem esperar que ele comece a ser lançado daqui algumas semanas, então pode ser no final de 2020 ou início de 2021 até que o aplicativo web do Stadia para iOS apareça em seu dispositivo. O Google também não especificou se o Stadia estará disponível apenas no Safari ou em outros navegadores móveis, como o Chrome.

Considerando que o Stadia está embutido no navegador Chrome, parece provável que o Google apenas disponibilizaria o Stadia via Safari no iOS, porque já existe um aplicativo funcional no Android, e você pode acessar a plataforma através do navegador Chrome de qualquer computador. O Gizmodo entrou em contato com o Google para obter esclarecimentos e atualizará esta publicação quando/se recebermos uma resposta.

Essas não são todas as boas notícias que o Google tem para compartilhar. Em comemoração ao seu primeiro aniversário, todos os usuários do Stadia podem jogar Destiny 2 gratuitamente. A primeira implementação completa do State Share – a capacidade dos jogadores de irem direto para um momento específico em seu jogo clicando em um link fornecido por outro jogador – será lançada com Hitman 3, em 20 de janeiro de 2021. E se você comprar Cyberpunk 2077 no Stadia antes de 18 de dezembro, você pode obter um Stadia Premiere Edition gratuito, que inclui um controlador Stadia e um Google Chromecast enquanto durarem os estoques. Pode demorar um pouco para chegar, devido à pandemia e ao fato de as festas de fim de ano serem a época mais movimentada para o envio de produtos, mas você economizará US$ 100 em equipamentos Stadia se você comprar Cyberpunk 2077.

Se você já encomendou o game antes deste anúncio, ainda pode obter um Stadia Premiere Edition grátis. Fique atento a um e-mail com um código de resgate, que deve chegar à sua caixa de entrada uma semana antes do lançamento em 10 de dezembro. Se você já é assinante do Stadia Pro e esta seria sua primeira compra na loja do Stadia, você também pode economizar US$ 10 no jogo ao comprar Cyberpunk 2077 a partir de 10 de dezembro.

Embora o debate �a href="//gizmodo.com/judge-rules-apple-can-keep-blocking-fortnite-but-not-u-1845332404" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Imposto da Apple�esteja longe de terminar, é ótimo ver tantas plataformas de jogos em nuvem descobrirem uma maneira de permitir que os usuários iOS entrem na diversão. Afinal, o objetivo dos jogos em nuvem é que você pode jogar em qualquer dispositivo, em qualquer lugar, a qualquer momento. Apesar de a parte de qualquer lugar e a qualquer hora ainda terem um longo caminho a percorrer antes de se tornarem realidade, a parte de qualquer dispositivo já se tornou (ou se tornará em breve) possível agora que os dispositivos iOS são suportados.

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??? ??? ??£»????????????,??????£»??????,??????,????? //emiaow553.com/google-fotos-backup-limitado-2021/ //emiaow553.com/google-fotos-backup-limitado-2021/#respond Wed, 11 Nov 2020 22:25:21 +0000 //emiaow553.com/?p=366119 Fotos e vídeos cujo backup for feito a partir de 1º de junho de 2021 contarão no espaço de armazenamento da conta do Google.

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Quando foi lançado, lá em 2015, o Google Fotos tinha como grande atrativo o armazenamento ilimitado. Isso, porém, vai mudar no ano que vem: a partir de junho de 2021, novos arquivos enviados serão descontados do armazenamento da sua conta do Google.

O Google Fotos tinha como grande diferencial um backup infinito para fotos, desde que a opção selecionada fosse a de Alta Qualidade. Essa opção compactava os arquivos para um limite máximo de resolução de 16 megapixels, para fotos, ou de 1080p, para vídeos. Havia ainda a opção de subir as fotos e vídeos no tamanho Original, sem nenhuma compactação, que descontava do armazenamento da conta do Google.

Assim, o usuário podia ter um registro em qualidade boa, sem se preocupar com perder o aparelho ou estourar o limite do Gmail e do Drive. (O Google ainda colocou depois uma terceira opção chamada Expresso que era ainda menor, com limite de 3 megapixels ou 480p, mas que era melhor do que nada para quem tinha uma conexão ruim.)

Isso, porém, vai mudar em breve. Em um e-mail enviado nesta quarta-feira (11), a empresa detalhou suas novas políticas para armazenamento do Fotos.

Fotos e vídeos cujo backup for feito a partir de 1º de junho de 2021 contarão no espaço de armazenamento da conta do Google. Para contas gratuitas, aquelas que você tem ao criar um Gmail, esse limite é de 15 GB, compartilhado pelo email e pelo Drive.

As fotos e vídeos cujo backup em alta qualidade foi feito antes dessa data não entrarão na conta.

O Google diz que está comunicando esta mudança com antecedência para não pegar nenhum usuário de surpresa. A companhia também lembra que disponibiliza uma ferramenta que estima, com base no ritmo atual de uso, quanto tempo vai demorar até encher todo o armazenamento da conta.

Outra novidade é que, a partir da data que a nova política entra em vigor, o aplicativo do Fotos vai ganhar uma ferramenta que identifica fotos borradas ou tremidas e sugere que o usuário apague estes arquivos para liberar espaço.

Esta é mais uma das políticas adotadas recentemente pelo Google para, de uma forma ou de outra, forçar um uso menor de sua nuvem e de seus servidores.

Recentemente, a empresa também passou a avisar que itens na lixeira do Google Drive seriam deletados automaticamente depois de 30 dias, e, nesta mesma quinta-feira (11), veio o anúncio de outra política: contas do Google sem acesso há mais de dois anos terão seus e-mails do Gmail e seus arquivos do Google Drive apagados.

A mudança também pode ser vista como uma forma de promover os recursos pagos de armazenamento do Google no chamado Google One. O plano mais barato, de 100 GB de nuvem, custa R$ 6,99 por mês ou R$ 69,99 por ano.

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???? ??? ???(??) ????£»?????? //emiaow553.com/hands-on-microsoft-xbox-cloud-gaming/ //emiaow553.com/hands-on-microsoft-xbox-cloud-gaming/#respond Mon, 28 Sep 2020 11:16:52 +0000 //emiaow553.com/?p=362314 Com uma plataforma de streaming de games, Microsoft pode ganhar um diferencial na nova geração de consoles. Leia nossas primeiras impressões.

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O Xbox está me conquistando com o serviço Cloud Gaming em conjunto com o Xbox Game Pass, mas ainda há alguns problemas que precisam ser resolvidos. E eu te conto o porquê.

Originalmente chamado de Project xCloud, quando o serviço de streaming estava em período de testes, o Xbox Cloud Gaming foi lançado oficialmente em 15 de setembro. É mais um serviço de streaming de jogos na nuvem, como GeForce Now, Stadia e Shadow, permitindo jogar games via Wi-Fi ou conexão móvel. Não há downloads ou a necessidade de baixar atualizações – a única coisa salva é o aplicativo da plataforma para acessar os jogos.

Nem todos os títulos oferecidos no Xbox Game Pass são habilitados para nuvem, mas o catálogo já tem um número considerável: são 169 até agora, que é mais do que o dobro do tamanho da biblioteca do Stadia, mas bem menor em comparação aos mais de 650 jogos do GeForce Now.

E olha, não parece que os jogos na nuvem serão uma moda passageira. Vários desenvolvedores assinaram recentemente acordos com o Google para fazer títulos exclusivamente para o Stadia. A Nvidia acaba de lançar uma versão ChromeOS do GeForce Now. E até a Amazon está criando um serviço próprio de jogos em nuvem. Mas será que mais gente vai optar por jogar games em seus smartphones, em vez de um PC ou console? A verdade é que os jogos em nuvem envolvem opções, permitindo que você jogue onde e como quiser. Isso não é uma coisa ruim.

A Microsoft me forneceu um Galaxy Note 20 5G e um Razer Kishi para testar seu serviço de jogos em nuvem no Android – o que foi bom, porque eu prefiro um gamepad de smartphone a um controle normal. A experiência é bem parecida a usar um switch Nintendo.

Abrindo o aplicativo e analisando as opções disponíveis, fica claro que o Xbox Game Pass compensa os jogos que o Stadia, provavelmente seu principal concorrente, não oferece. Tacoma, Subnautica, Blair Witch, Afterparty, Journey to the Savage Planet – esses são alguns dos jogos que o Stadia não tem. E embora eu tenha cópias independentes para PC da maioria desses games, poder reproduzi-los no meu celular é uma boa novidade. Por outro lado, o Cloud Gaming com Xbox Game Pass não tem Borderlands 3, Doom Eternal, Red Dead Redemption 2 e outros títulos AAA. Tem muitos jogos populares, mas não me entenda mal: o Stadia tem mais jogos de tiro em primeira pessoa que eu gosto.

Talvez um grande problema (ou bônus, dependendo da sua rotina) é que o serviço é inteiramente baseado em assinatura. É ótimo para economizar dinheiro e ter acesso a uma grande biblioteca de títulos excelentes, mas também há algo atraente no modelo de negócios do Stadia. A plataforma do Google não exige assinatura mensal. Você compra o jogo imediatamente e pode mantê-lo e jogá-lo no seu smartphone, computador ou TV. Você não pode transmitir jogos para o celular sem uma assinatura e, se cancelá-la, não poderá mais acessar esse jogo, a menos que o compre imediatamente.

Eu não diria que um modelo é melhor que o outro. Com o Xbox Game Pass, você pode experimentar um jogo para ver se gosta antes de gastar US$ 30 ou mais no game inteiro. Se você joga mais de um punhado de jogos por mês, então definitivamente o Game Pass vale a pena. Mas de novo: você não precisa se inscrever para usar o Stadia no seu smartphone.

No entanto, o que mais me surpreendeu foi o desempenho do Cloud Gaming em relação ao Google Stadia. Não é perfeito, claro, e em alguns casos apresentou instabilidade. Embora eu estivesse conectado à minha rede Wi-Fi, com uma velocidade de download de mais de 300 Mbps, alguns jogos apresentavam atraso visual ou auditivo (ou os dois).

Crédito: Microsoft

Não é segredo para ninguém que os jogos que rodam diretamente na nuvem serão prejudicados em redes mais lentas, mas não havia motivo para Halo: Reach rodar com tanta latência a uma conexão tão boa. Reiniciar o aplicativo parecia resolver o problema, mas não foi o que aconteceu. Quando eu reiniciei o jogo, a música tema tocou suavemente, mas a tela inteira estava preta, exceto pelo logotipo de Halo no canto inferior direito.

Após um tempo, aparentemente, alguns engenheiros do Xbox fizeram algumas alterações e Halo passou a funcionar normalmente.

Tentei carregar outro jogo, Journey to the Savage Planet, e não tive problemas. O game funcionou bem e rodou sem problemas. O mesmo aconteceu com Forza Horizon 4 e alguns dos outros 13 games que experimentei em uma categoria chamada “Plays great on mobileâ€?– algo como “Jogos com ótimo desempenho no celularâ€?

Outros games que experimentei que não estavam nessa categoria foram Blair Witch e Destiny 2 e, embora conseguisse carregá-los, demorou alguns minutos a mais que o esperado. Depois de carregados, eles rodaram de maneira satisfatória, exceto por um ou outro engasgo na performance.

O Cloud Gaming com o Xbox Game Pass tem as mesmas deficiências dos jogos em nuvem de qualquer outra plataforma. Problemas de rede ou servidor podem causar atraso e alta latência, longos tempos de carregamento e outras coisas que simplesmente não acontecem quando você joga um título que foi instalado diretamente em seu PC ou console. Quando os jogos na nuvem funcionam, eles funcionam bem. Mas quando não funcionam, a vontade que me dá é de atirar o smartphone pela janela.

Gosto da tecnologia e acho que essa é a principal razão pela qual a Microsoft tem uma carta na manga para se sobressair na próxima geração de console. Quando funciona, o Cloud Gaming com Xbox Game Pass é um serviço robusto e uma espécie de bônus para as pessoas que já são assinantes. Agora, como alguém que não assina o Game Pass, talvez seja um pouco menos atraente se comparado ao Stadia.

Em todo o caso, posso ver o Cloud Gaming como uma boa alternativa para pais que não querem ou não podem gastar milhares de dólares ou reais em um novo console para seus filhos. Aqueles de nós que estão acostumados com jogos de console ou PC por décadas, provavelmente não tratarão os games em nuvem como nossa principal forma de jogar. Contudo, é bom saber que teremos essa opção.

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?????? ????-playson£»?????? //emiaow553.com/amazon-luna-streaming-games/ //emiaow553.com/amazon-luna-streaming-games/#respond Thu, 24 Sep 2020 18:55:30 +0000 //emiaow553.com/?p=362230 Depois do Google com o Stadia e da Microsoft com o Xbox Cloud Gaming, agora foi a vez da Amazon revelar um serviço próprio para streaming de jogos na nuvem. Chamada Luna, a plataforma promete usar as capacidades do Amazon Web Services (AWS) para entregar games em alta definição, com baixíssima latência e sem a […]

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Depois do Google com o Stadia e da Microsoft com o Xbox Cloud Gaming, agora foi a vez da Amazon revelar um serviço próprio para streaming de jogos na nuvem. Chamada Luna, a plataforma promete usar as capacidades do Amazon Web Services (AWS) para entregar games em alta definição, com baixíssima latência e sem a necessidade de um hardware físico. Afinal, a ideia aqui é que tudo funcione online.

O anúncio do Luna aconteceu nesta quinta-feira (24), durante o lançamento de uma montanha de outros produtos da Amazon. Segundo a companhia, o serviço estará disponível inicialmente no PC, Mac e Fire TV, além de iPhone e iPad – estes dois últimos via web apps, já que é pouco provável que a Amazon tope pagar os tão comentados 30% da App Store. Uma versão para Android também está nos planos da empresa.

Amazon anuncia serviço de streaming de games Luna. Crédito: AmazonCrédito: Amazon

Assim como seus principais concorrentes, o Luna funciona a partir de uma assinatura mensal chamada Luna+, que nos Estados Unidos sai por US$ 5,99 (R$ 33 na conversão atual) “durante o período de acesso antecipado� Ou seja, é bem provável que o preço mude daqui alguns meses. Ela dá acesso a mais de 100 games, entre eles Resident Evil 7, Control, Panzer Dragoon, A Plague Tale: Innocence, The Surge 2, GRID, Abzu e Brothers: A Tale of Two Sons. A assinatura dá direito a jogar em duas telas simultâneas em resolução 4K e a 60 quadros por segundo.

A Amazon afirma que mais títulos serão adicionados ao longo dos próximos meses. Além disso, anunciou uma parceria com a Ubisoft para a criação de um “canal de games� que vai garantir aos assinantes acesso a jogos da desenvolvedora francesa. Alguns serão disponibilizados já no lançamento, como é o caso de Assassin’s Creed Valhalla, Far Cry 6 e Immortals Fenyx Rising.

Outra característica do Luna é a integração com o Twitch. Segundo a Amazon, “jogadores verão no Twitch as transmissões de games no Luna, e pelo Twitch, eles poderão começar a jogar esses títulos instantaneamente�

Amazon anuncia serviço de streaming de games Luna. Crédito: AmazonCrédito: Amazon

O Luna também ganhará um controle personalizado. Custando US$ 49,99 (R$ 275) durante o período de acesso antecipado, o acessório é compatível com comandos da Alexa e se conecta automaticamente ao Luna assim que o serviço é inicializado. O controle também vem equipado com um design que realoca múltiplas antenas para priorizar a conexão Wi-Fi por todos os lados, reduzindo a latência nos games. A Amazon afirma ter feito testes que conseguiram reduzir o tempo de resposta entre 17 a 30 milissegundos no PC, Fire TV e Mac.

Amazon anuncia serviço de streaming de games Luna. Crédito: Amazon

Este é o Luna Controller. Ele custará US$ 50. Crédito: Amazon

Para consumidores nos EUA, o Luna pode ser testado a partir de hoje (24) através deste link. Ainda não há previsão de lançamento no mercado brasileiro.

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??? ¡¾????¡¿ ???? ??? ?? //emiaow553.com/app-store-streaming-jogos-nuvem-taxa/ //emiaow553.com/app-store-streaming-jogos-nuvem-taxa/#respond Sat, 12 Sep 2020 13:10:39 +0000 //emiaow553.com/?p=361259 Há meses a Apple vem sendo pressionada por várias empresas para mudar algumas das principais regras da App Store. E parece que a disputa judicial entre a companhia e a Epic Games, que teve Fortnite e suas licenças bloqueadas na loja de aplicativos, serviu de gatilho para essas mudanças. Isso porque a Apple fez alterações […]

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Há meses a Apple vem sendo pressionada por várias empresas para mudar algumas das principais regras da App Store. E parece que a disputa judicial entre a companhia e a Epic Games, que teve Fortnite e suas licenças bloqueadas na loja de aplicativos, serviu de gatilho para essas mudanças. Isso porque a Apple fez alterações pontuais nas Diretrizes de Revisão da App Store que permitem que grandes serviços de streaming de jogos na nuvem, como Microsoft xCloud e Google Stadia, possam ser hospedados diretamente na loja da Apple.

Quando eu citei acima o caso envolvendo a Epic Games, me refiro ao fato de que o caso em questão coloca mais uma vez em debate a taxa de 30% cobrada pela Apple sobre compras in-app e assinaturas. É aí que as novas diretrizes da companhia funcionam como uma faca de dois gumes: ao mesmo tempo que flexibiliza o caminho para que essas plataformas na nuvem sejam disponibilizadas na App Store, a Apple obriga que as companhias se adequem a essas regras — o que inclui, vejam só, a taxa de 30% para transações dentro dos aplicativos.

Na verdade, as regras são ainda mais rígidas. Além do pagamento dos 30%, as empresas precisarão disponibilizar cada jogo como um app individual. Por exemplo, os assinantes do Google Stadia verão na tela inicial do iOS um app do Stadia e mais outro para cada game — cada título ainda terá de ter uma página na App Store. A própria assinatura do Stadia precisará ser paga pelo método de pagamento da Apple, e todas as compras dentro dos apps estarão sujeitas à taxa da loja.

Cada jogo também precisará passar pelo crivo da Apple no que diz respeito a atualizações e terá de oferecer a opção “Iniciar sessão com a Apple” (Sign in with Apple).

Um resumo da ópera: se Google, Microsoft, Facebook e outras plataformas de streaming de jogos quiserem ter seus serviços nos sistemas operacionais da Apple, terão de seguir todas essas concessões. A mais beneficiada nisso tudo, claro, deve ser a Apple, que ficaria com 30% dos lucros de todas as compras e assinaturas feitas nesses serviços.

Eu também tenho para mim que essa é uma forma de a Apple ser ainda clara em duas questões: 1) de deixar bastante explícito para o mundo que essas são as regras da App Store, para não haver mais nenhuma confusão no mesmo nível da Epic Games; e 2) de que continuará irredutível e não alterará nenhuma medida que reduza a taxa de 30%. A decisão final vai ficar na mão das empresas, se seguem ou não as diretrizes.

Obviamente, as empresas não são favoráveis à burocracia imposta pela Apple. Em mais de uma vez, Facebook e Microsoft disseram que as regras limitam seus aplicativos de jogos em iPhones e iPads. À CNBC, um representante da Microsoft disse que “esta continua sendo uma experiência ruim para os usuários�

“Os jogadores querem abrir um jogo diretamente a partir de um app com catálogo que passou por uma curadoria, do mesmo jeito que fazem com filmes e músicas, em vez de serem forçados a baixar mais de 100 aplicativos individuais para jogar na nuvemâ€? completou o porta-voz da Microsoft.

No final das contas, é como se um serviço de streaming, que centraliza vários títulos em um único lugar, perdesse um pouco de sentido. Mas pelo menos você terá a opção de jogá-los em dispositivos iOS.

[Apple, TechCrunch, CNBC, Engadget]

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?????? ¡¾????¡¿ 2024-2025? ??? ??? ?? //emiaow553.com/facebook-dropbox-transferir-fotos/ //emiaow553.com/facebook-dropbox-transferir-fotos/#respond Thu, 03 Sep 2020 15:55:44 +0000 //emiaow553.com/?p=360662 Além do Google Fotos, o Dropbox agora faz parte dos serviços compatíveis para você transferir suas imagens e vídeos salvos no Facebook.

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Muita gente tem o hábito de armazenar fotos favoritas somente nas redes sociais — os meus pais mesmo costumam apagar as imagens da galeria do aparelho e deixar tudo salvo do Facebook. E por falar na rede social de Mark Zuckerberg, os usuários agora têm mais uma opção que facilita a transferência de conteúdos na plataforma: a compatibilidade com os serviços Dropbox e Koofr.

O processo é exatamente o mesmo que já acontece no Google Fotos, que foi o primeiro a começar a receber a função, em dezembro do ano passado. No Brasil, a função chegou em fevereiro de 2020, e foi distribuída globalmente para todos os usuários em junho.

Com isso, agora é possível optar entre três plataformas de armazenamento na nuvem para exportar suas fotos do Facebook. O Koofr não é muito conhecido fora da Europa, mas tem ganhado popularidade por oferecer 10 GB de espaço gratuito.

“Queremos continuar construindo recursos de portabilidade de dados em que as pessoas possam confiar. Para isso, os serviços online precisam de regras mais claras sobre quais tipos de informações devem ser portáteis e quem é responsável por protegê-las à medida que elas se deslocam para diferentes serviços� disse Steve Satterfield, diretor de privacidade e políticas públicas do Facebook.

A opção está disponível tanto na versão web quanto no aplicativo do Facebook. Acesse as configurações do seu perfil e procure pelo botão �strong>Transfira uma cópia de suas fotos ou vídeos� na seção �strong>Suas informações no Facebook�

Insira sua senha, selecione o destino (Google Fotos, Koofr ou Dropbox) e coloque a senha do serviço escolhido para completar a transferência. Você receberá um e-mail e notificação via Facebook avisando quando o processo estiver concluído.

Facebook suporte para serviços de armazenamento em nuvem

Captura de tela: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil

A ferramenta do Facebook é baseada no Projeto de Transferência de Dados (DTP, na sigla em inglês), uma ação colaborativa iniciada em 2019 que tem a participação de empresas de tecnologia — entre elas, Apple, Google, Microsoft e Twitter.

A iniciativa utiliza tecnologia de código aberto, o que significa que outras companhias podem usá-la para facilitar a portabilidade de dados em múltiplas plataformas — até as concorrentes.

O DTP também é uma forma das empresas darem mais controle aos usuários sobre como eles mesmos lidam com os próprios dados nas redes sociais. No caso do Dropbox, a ideia é oferecer mais de uma alternativa para transferir essas informações para o serviço que quiserem.

Agora é só esperar até que essa função chegue no Instagram, mas é algo que não deve acontecer tão cedo. Ao TechCrunch, um porta-voz do Facebook afirmou que, neste momento, a empresa “priorizou as ferramentas de portabilidade somente para o Facebook� mas que a companhia está ansiosa “para explorar essa expansão em outros aplicativos no futuro�

[Facebook, TechCrunch]

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?? ??? ??£»?? ??? ??£»??? ??? //emiaow553.com/samsung-cloud-fim-2021/ //emiaow553.com/samsung-cloud-fim-2021/#respond Fri, 28 Aug 2020 21:59:01 +0000 //emiaow553.com/?p=360248 Vários serviços do Samsung Cloud serão descontinuados já neste ano. Empresa orienta usuários a migrar para o OneDrive, da Microsoft.

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A Samsung está enviando e-mails para os usuários alertando sobre uma mudança importante no Samsung Cloud, pacote de serviços próprios para armazenar arquivos na nuvem.

A partir do ano que vem, a plataforma removerá do suporte as funções de sincronização de galeria (Gallery Sync) e o armazenamento Drive do sistema. Além disso, os usuários que tiverem uma inscrição premium serão reembolsados, e seus arquivos migrados para o OneDrive da Microsoft. As mudanças já estão, inclusive, na página em português da Samsung, o que significa que elas também valem para o Brasil.

Para não exterminar tudo de uma vez só, a companhia separou os usuários em dois grupos que variam de acordo com a região em que os serviços do Cloud foram lançados primeiro.

Começando em 5 de outubro deste ano e disponível por 30 dias, a plataforma não aceitará novas inscrições e a migração de conteúdos para o OneDrive será liberada. Depois, em 1° de abril de 2021, o Gallery Sync e Drive serão descontinuados. É nessa data que se encerra a possibilidade de migrar seus arquivos para o OneDrive – se isso não acontecer até lá, será necessário salvá-los manualmente para outro serviço.

Também será em 1° de abril do próximo ano que a Samsung cancelará assinaturas premium ainda ativas no Cloud. Quem ainda tiver parcelas em aberto será reembolsado do valor. A última etapa está agendada para 30 de junho de 2021, quando os serviços serão desligados de vez e quaisquer arquivos salvos serão excluídos definitivamente. Quem já é usuário do Samsung Cloud poderá continuar utilizando os serviços do jeito que estão até 31 de março de 2021.

Isso tudo é para um primeiro grupo de usuários. Para a segunda leva, em que o Brasil está incluso, as datas são as seguintes:

  • 1° de dezembro de 2020: o serviço não aceitará novos usuários e migração para o OneDrive fica disponível;
  • 1° de junho de 2021: descontinuação do Gallery Sync e Drive, fim da opção de migração para o OneDrive e cancelamento de assinaturas premium (com devolução de valores em parcelas restantes);
  • 31 de agosto de 2021: fim definitivo dos serviços e exclusão de arquivos e contas ainda existentes.

O Samsung Cloud chegou como uma alternativa da marca sul-coreana para brigar de frente com o Google Drive e o próprio OneDrive da Microsoft. Contas gratuitas ganhavam 15 GB de armazenamento gratuito, mas desde maio de 2019 esse espaço caiu para apenas 5 GB para novos usuários. Poucos meses depois, em outubro, a própria Samsung começou a dar sinais de que iria colocar o serviço para escanteio, quando passou a oferecer aos donos do Galaxy Note 10 a opção de escolher entre o Cloud e o OneDrive.

Samsung Cloud perderá Gallery Sync e Drive em 2021. Crédito: Samsung

Imagem: Samsung

A Samsung não especificou o motivo para o encerramento do Samsung Cloud. Mas se você utiliza a plataforma, o melhor é já deixar tudo preparado para manter seus arquivos em segurança – seja no OneDrive ou em outro serviço de armazenamento na nuvem. É importante destacar que, ao migrar para o software concorrente, é necessário ter uma conta da Microsoft e aceitar os termos de uso do programa, que podem ser diferentes das políticas da Samsung.

Outra coisa: a migração do Samsung Cloud para o OneDrive pode não estar disponível para todos os dispositivos, uma vez que a compatibilidade varia dependendo do modelo do aparelho. Caso você opte por baixar seus arquivos para um smartphone ou PC, não será possível migrar esses arquivos direto para o OneDrive.

Entramos em contato com a Samsung Brasil e, caso necessário, atualizaremos esta notícia com mais informações.

[Samsung, El Android Libre, Neowin]

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?????£»?????£»???? //emiaow553.com/nuvem-intrigante-marte/ //emiaow553.com/nuvem-intrigante-marte/#respond Thu, 30 Jul 2020 19:19:16 +0000 //emiaow553.com/?p=358335 De dois em dois anos, surge sobre Marte uma nuvem gigante conhecida como AMEC (nuvem alongada Arsia Mons) que pode ser vista de telescópios na Terra.

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Como se tivesse hora marcada, uma estranha nuvem voltou a aparecer acima da superfície marciana.

Esta longa e fina nuvem foi avistada entre 17 e 19 de julho pela Câmera de Monitoramento Visual (VMC) da Mars Express, um satélite que tem estado na órbita de Marte desde 2004. Estas imagens foram possíveis devido à órbita elíptica da Mars Express e à ampla visão de campo da VMC, como foi notado num comunicado de imprensa da ESA (Agência Espacial Europeia).

Esta nuvem é recorrente em Marte, aparecendo anualmente acima do Arsia Mons, um vulcão de quase 20 km de altitude localizado perto do equador marciano. A nuvem assemelha-se a uma pluma vulcânica, mas não está associada a qualquer tipo de atividade do vulcão.

Composta de gelo de água, ela surge ao longo da encosta de sotavento do vulcão, ou seja, o lado não voltado para os ventos predominantes.

A Nuvem Alongada Arsia Mons (ou AMEC, na sigla em inglês) pode atingir cerca de 1.800 km de comprimento. Por incrível que pareça, ela pode se tornar grande o suficiente para ser avistada por telescópios na Terra, de acordo com a ESA.

“Temos investigado este fenômeno intrigante e esperávamos ver agora justamente a formação desta nuvem� disse Jorge Hernandez-Bernal, candidato a doutorado na Universidade do País Basco na Espanha, em comunicado da ESA.

Registro na nuvem AMEC em 2018. Crédito: ESA/GCP/UPV/EHU BilbaoRegistro na nuvem AMEC em 2018. Crédito: ESA/GCP/UPV/EHU Bilbao

A AMEC se forma todos os anos na época do solstício de verão do sul do planeta, quando o hemisfério sul de Marte recebe a maior quantidade de luz do dia. A nuvem se forma no início da manhã, acumula-se nas próximas horas e depois se dissipa rapidamente. Esse ciclo meteorológico de nascimento e morte normalmente dura cerca de 80 dias.

Hernandez-Bernal disse que “ainda não sabemos se as nuvens são sempre tão impressionantes� pois as observações em close da AMEC começaram há 11 anos.

O último ciclo da AMEC aconteceu há dois anos. Observações anteriores foram conduzidas pela Mars Express em 2015, 2012 e 2009. As estações em Marte duram o dobro do tempo na Terra, pois um ano em Marte dura 687 dias terrestres, daí os longos “atrasos” entre os ciclos anuais da AMEC.

A formação dessas nuvens de gelo de água pode ter algo a ver com a quantidade de poeira presente na atmosfera marciana, mas os cientistas têm muito a aprender sobre essas gigantescas nuvens alongadas, como quando apareceram pela primeira vez e por que se formam tão cedo pela manhã.

Marte não é o único planeta com nuvens intrigantes. As formações atmosféricas de Júpiter são ainda mais impressionantes, com redemoinhos e torções hipnotizantes.

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BLOG £»??????£»?????? //emiaow553.com/google-fotos-desativa-backup-whatsapp/ //emiaow553.com/google-fotos-desativa-backup-whatsapp/#respond Tue, 30 Jun 2020 19:03:53 +0000 //emiaow553.com/?p=356619 Se você usa o Google Fotos para fazer o backup das imagens que manda e recebe por apps de mensagens, como o WhatsApp, é melhor dar uma olhada nas configurações. O app desativou o upload de arquivos destas pastas para economizar recursos, na palavra da empresa. Mesmo assim, é possível reativar a sincronização. De acordo […]

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Se você usa o Google Fotos para fazer o backup das imagens que manda e recebe por apps de mensagens, como o WhatsApp, é melhor dar uma olhada nas configurações. O app desativou o upload de arquivos destas pastas para economizar recursos, na palavra da empresa. Mesmo assim, é possível reativar a sincronização.

De acordo com a página de suporte do serviço, o motivo da decisão é a pandemia. “Devido ao COVID-19, as pessoas estão compartilhando mais fotos e vídeos. Para economizar recursos de internet, o backup e a sincronização foram desativados para pastas de dispositivos criadas por aplicativos de mensagens como WhatsApp, Mensagens e Kik”, diz o post de uma funcionária do Google.

O backup de pastas do dispositivo geralmente não é ativado por padrão, mas o Google Fotos sugere essa opção quando um app cria uma nova pasta com imagens. Ao desativar discretamente essa sincronização, sem nem notificar, parece que a ideia do Google é diminuir a sobrecarga em sua nuvem.

O Google não é a primeira empresa a tomar uma decisão nesse sentido durante a pandemia. Netflix e Globoplay, por exemplo, também reduziram o uso de banda dos seus streamings para evitar uma sobrecarga na rede.

Apesar disso, o backup dessas pastas não foi desativado definitivamente nem está proibido — é possível reativá-lo nas configurações do app.

  1. Toque no sua imagem de usuário, no canto superior direito da interface, e escolha a opção Configurações do Google Fotos.
  2. Ao abrir o menu de configurações, toque em Backup e sincronização e depois Fazer backup das pastas do dispositivo.
  3. Aí então é só reativar as pastas que você deseja enviar backup para a nuvem do Google.

Como muita gente não está vendo seus amigos, familiares e colegas de trabalho, o envio de fotos e vídeos deve ter aumentado. Como consequência, o envio de arquivos para o Fotos também deve ter crescido.

Além disso, o WhatsApp salva por padrão todos os arquivos que recebe nas pastas do aparelho, então imagine o tanto de imagens de bom dia e memes que devem estar na nuvem do Google neste momento. Eu não deixo esta opção ativada justamente para evitar que meu Fotos vire uma bagunça. Talvez valha a pena pensar se você realmente precisa deste backup ou se é melhor mandar só as fotos que realmente interessam para a nuvem.

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?? ????£»??? ?? ???£»?? ?? //emiaow553.com/nuvem-receita-microsoft-office-windows/ //emiaow553.com/nuvem-receita-microsoft-office-windows/#respond Thu, 30 Jan 2020 15:55:38 +0000 //emiaow553.com/?p=330303 Na última quarta-feira (29), a Microsoft revelou seus resultados do segundo trimestre do ano fiscal de 2020, superando as expectativas do mercado.

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Na última quarta-feira (29), a Microsoft revelou seus resultados do segundo trimestre do ano fiscal de 2020, superando as expectativas do mercado com uma receita de US$ 36,9 bilhões (alta de 14%) e lucro de US$ 11,6 bilhões (alta de 38%).

Quem lidera esse movimento ascendente da empresa é a computação em nuvem. A receita do Microsoft Azure cresceu 62% em comparação ao mesmo período no ano passado. Ou seja, parece que a estratégia da Microsoft de se livrar, aos poucos, de seus antigos produtos para focar em nuvem tem funcionado. Com o fim do Windows 7, por exemplo, muitos usuários já estão sendo forçados a atualizar para o Windows 10.

Outro serviço que apresentou crescimento em receita foi o Office 365. A Microsoft faturou 27% a mais com assinaturas do pacote em relação ao ano passado. Até mesmo o LinkedIn, que virou propriedade da empresa, cresceu 24%. Já os dispositivos Surface tiveram um aumento de apenas 6%, enquanto os produtos digitais do Xbox caíram 11% em relação ao início de 2019 (o que não deve ser uma grande preocupação para a Microsoft, considerando que a empresa pretende lançar um novo console este ano).

No geral, o último trimestre trouxe uma colheita muito positiva para a Microsoft. De acordo com o analista da Mizuho Gregg Moskowitz, consultado pela agência de notícias Associated Press, parte desse sucesso pode ser atribuído ao contrato do serviço em nuvem JEDI (Joint Enterprise Defense Infrastructure) firmado com o governo norte-americano. O Departamento de Defesa dos EUA ofereceu US$ 10 bilhões para a Microsoft fornecer serviços de nuvem para armazenar e processar grandes quantidades de dados sigilosos do serviço militar do país durante a próxima década.

Além dos resultados que já estão se manifestando nos números da empresa, o projeto pode ser uma grande oportunidade a longo prazo. Afinal, caso a experiência seja bem-sucedida, a Microsoft pode usá-la como modelo para se aproximar de outras agências governamentais e grandes corporações no futuro.

[AP, TechCrunch]

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?? ???£»??????, ??????£»??????? //emiaow553.com/ferramentas-compartilhar-arquivos-grandes/ //emiaow553.com/ferramentas-compartilhar-arquivos-grandes/#respond Sun, 24 Nov 2019 14:01:49 +0000 //emiaow553.com/?p=300021 Esses aplicativos online não exigem nenhuma configuração complicada ou a instalação de nenhum software de desktop para compartilhar arquivos grandes.

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Você tem um arquivo enorme para enviar a outra pessoa – qual é a melhor maneira de fazer isso? Seu serviço de armazenamento em nuvem preferido pode oferecer uma opção robusta de compartilhamento de arquivos, e o limite máximo de tamanho de anexo na sua conta de email pode ser maior do que você pensa, mas também há um número crescente de ferramentas simples de compartilhamento de arquivos que tornam fácil essa tarefa chata, mas importante.

Esses aplicativos online não exigem nenhuma configuração complicada ou a instalação de nenhum software de desktop – eles apenas fornecem o compartilhamento de arquivos de forma simples e rápida quando você tem um arquivo pesado que precisa transferir para outro lugar. Estes são os melhores que encontramos, juntamente com algumas opções mais convencionais.

Dropbox

Captura de tela: Gizmodo

Não estamos falando do Dropbox como a plataforma mais abrangente de sincronização e compartilhamento de arquivos, mas o Dropbox como ferramenta de transferência autônoma: isso difere do compartilhamento regular de arquivos do Dropbox, pois o destinatário não precisa de uma conta do Dropbox para baixar o arquivo, e quaisquer alterações feitas na outra extremidade não serão sincronizadas novamente com sua conta.

Porém, você precisa de uma conta do Dropbox para enviar um arquivo usando o Dropbox Transfer – aqueles que utilizam o plano básico gratuito têm um tamanho máximo de arquivo de 100 MB, que chega a 2 GB para os planos Plus e Business Standard e 100 GB para os planos Professional, Business Advanced, Enterprise e Education.

Vá para dropbox.com/transfer para enviar um arquivo: você pode escolher algo salvo no seu computador ou algo que já esteja no seu Dropbox. Se você estiver em um dos planos do Dropbox mais caros (limite de 100 GB), poderá definir uma data de validade personalizada para o link e uma senha para segurança extra. Caso contrário, você estará limitado a escolher 3 ou 7 dias como seu limite de validade, sem a opção de senha.

Quando a transferência estiver pronta, você receberá um link, que poderá colar em um email, uma mensagem nas redes sociais ou qualquer outra coisa. Como remetente do arquivo, o Dropbox mostra quantas vezes o link foi visualizado e quantas vezes o arquivo foi baixado, além de oferecer a opção de desativar o link a qualquer momento.

Firefox

Captura de tela: Gizmodo

O Firefox não é apenas um navegador muito bom que serve como uma alternativa atraente ao Google Chrome; também é um serviço de transferência de arquivos. Pelo seu navegador (Firefox ou outro), acesse a página Firefox Send e você verá que pode enviar arquivos de até 1 GB no total, sem uma página de cadastramento para atrasá-lo.

Basta clicar em Selecionar arquivos para upload, escolher o(s) arquivo(s) no seu disco rígido e definir as opções: você pode configurar o link de download para expirar após um certo número de downloads ou após um determinado período de tempo. E também há a opção de proteger o link de download com uma senha para essa camada extra de segurança.

O Firefox Send gera um link de download quando estiver pronto para compartilhar seu(s) arquivo(s), que você pode copiar e colar em um email, uma conversa no Twitter ou em qualquer outro lugar. Graças a alguns cookies adicionados localmente ao seu sistema, você pode ficar de olho nos seus uploads e removê-los, se necessário, sem fazer login.

Se você fizer login com uma conta do Firefox, o tamanho total máximo do arquivo sobe para 2,5 GB, o número máximo de downloads sobe de 1 para 100, as opções de tempo de expiração sobem de 1 hora para 7 dias e você pode compartilhar seus uploads com mais pessoas ao mesmo tempo. É gratuito se inscrever em uma conta do Firefox, por isso vale a pena.

WeTransfer

Captura de tela: Gizmodo

WeTransfer é um nome que provavelmente será familiar para quem já tentou compartilhar arquivos pela web ou que recebeu arquivos de alguém. Para fazer o upload de arquivos com o mínimo de esforço, e que realmente não precisam ser mantidos por um período de tempo específico, essa é simplesmente a melhor opção que existe.

Existem níveis grátis e Pro. Se você atualizar para o Pro, que custará US$ 12 por mês, obterá um limite maior de tamanho total de arquivo (20 GB em vez de 2 GB), datas de validade personalizadas, proteção por senha para seus links e até uma assinatura de um ano para o aplicativo de meditação e mindfulness Headspace.

Clique na página de upload do WeTransfer e você poderá escolher um ou mais arquivos do seu computador ou selecionar uma pasta inteira. Por padrão, a ferramenta online é configurada para funcionar via e-mail – portanto, você precisará inserir o endereço de e-mail do destinatário – mas pode clicar no botão de três pontos e, em seguida, na opção Link para gerar um link.

Depois de clicar em Transferir, seus arquivos são carregados e você obtém sua URL, que você pode distribuir como quiser. Se você estiver usando o WeTransfer sem se registrar e sem pagar, seus arquivos permanecerão online por uma semana.

Smash

Captura de tela: Gizmodo

Smash atende a todos os requisitos se você estiver procurando uma solução para enviar arquivos grandes sem dor e sem problemas: não há limites para o tamanho dos arquivos, você não precisa se registrar para usar o serviço, e também é gratuito. (Planos pagos estão disponíveis, adicionando recursos como proteção por senha e a capacidade de manter os arquivos disponíveis por até um ano).

A interface realmente não poderia ser mais simples; basta clicar no botão Smash para escolher seus arquivos ou arrastá-los para a janela do navegador. Com os arquivos selecionados, você pode decidir quem os recebe – como no WeTransfer, você tem as opções de E-mail e Link, dependendo de como você deseja compartilhar a URL.

Dissemos que não há cadastramento envolvido, mas você precisa fornecer um endereço de e-mail ao fazer o upload de arquivos. Isso é para que o Smash possa enviar alertas quando alguém baixar seus arquivos, que são mantidos por sete dias para usuários gratuitos.

O Smash diz que até escolhe servidores de dados perto de você para agilizar o processo de upload, e isso é apenas um dos detalhes legais de toda experiência do Smash. Com tamanhos de arquivo ilimitados, é difícil imaginar por que você escolheria outro serviço – embora, se você já é um usuário do Dropbox, provavelmente vai querer mantê-lo.

Armazenamento na nuvem

Captura de tela: Gizmodo

As opções de compartilhamento de arquivos são incorporadas a todos os serviços populares de armazenamento em nuvem; portanto, se você já assinou algum e paga pelo armazenamento, pode preferir essa opção. Apenas tome cuidado para verificar as permissões que você está dando a outras pessoas e ao que exatamente você está dando acesso a elas.

Já mencionamos o novo recurso de transferência do Dropbox para compartilhamento único, mas é claro que você também pode compartilhar arquivos e pastas com muita facilidade no site principal do Dropbox: basta clicar em Compartilhar ao lado de qualquer arquivo ou pasta. Você pode definir uma data de validade personalizada para seus links e controlar se os destinatários podem editar seus arquivos compartilhados ou apenas visualizá-los.

Se o Google Drive for o local em que você mantém seus arquivos, clique em qualquer arquivo ou pasta e, em seguida, no botão Compartilhar (um ícone de uma pessoa com o símbolo +) para compartilhá-lo com outras pessoas – novamente, você pode especificar se os destinatários podem editar ou apenas visualizar o arquivo e enviar a URL diretamente por e-mail ou copiá-la para a área de transferência para colar em outro aplicativo.

O OneDrive e o iCloud têm opções de compartilhamento semelhantes, embora não estejam exatamente no nível do Dropbox e do Google Drive em termos de interface e funcionalidade (o compartilhamento de pastas ainda não chegou ao iCloud, embora a Apple tenha prometido que está a caminho). O OneDrive oferece datas de validade e proteção por senha, embora não seja tão fácil navegar por ele quanto as outras opções que mencionamos.

E-mail

Captura de tela: Gizmodo

O e-mail está sempre pronto e aguardando o envio dos arquivos, é claro, embora você possa se deparar com restrições de tamanho de arquivo com mais frequência do que gostaria. Lembre-se de que você precisa pensar no tamanho do arquivo que o servidor de e-mail do destinatário aceitará, bem como o tamanho do arquivo que você pode enviar. (Se você enviar um arquivo muito grande, deverá receber uma mensagem dizendo isso).

No Gmail, o tamanho máximo do anexo é de 25 MB, enquanto os anexos dos servidores de e-mail iCloud da Apple têm um limite de 20 MB. Nos dois casos, você será encaminhado para os respectivos serviços de armazenamento em nuvem (Google Drive e iCloud) para gerenciar tamanhos de arquivo maiores que esses limites.

Se você utilizar seu email por meio do serviço Outlook.com gratuito fornecido pela Microsoft, seu tamanho máximo de anexo é 20 MB, correspondente à Apple – novamente, você será direcionado para um serviço de armazenamento em nuvem, neste caso a Microsoft, se quiser enviar um arquivo ou um grupo de arquivos que são maiores que isso.

Desde opções simples, gratuitas e sem cadastramento que levarão apenas um minuto para utilizar, até o armazenamento em nuvem que você provavelmente já usa, você tem mais opções do que nunca quando se trata de compartilhar grandes arquivos online.

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?????? ¡¾????¡¿ ???? ??? ??£»?????? //emiaow553.com/raio-500-km-mais-longo-ja-visto/ //emiaow553.com/raio-500-km-mais-longo-ja-visto/#respond Thu, 31 Oct 2019 12:37:31 +0000 //emiaow553.com/?p=291543 Raio de mais de 500 km de comprimento foi registrado em 2017 e cruzou estados norte-americanos do Texas, Oklahoma e Kansas.

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Usando satélites e estações terrestres, os cientistas documentaram um raio de 2017 que foi nada menos que épico. Ele cruzou o céu de três estados no sudoeste dos EUA. Incrivelmente, os cientistas dizem que é provável a descoberta de “megaflashes” ainda maiores.

Normalmente, pensamos em relâmpagos como algo que se move na vertical, mas eles também podem se mover horizontalmente, principalmente em grandes altitudes. Uma nova pesquisa publicada na semana passada no Boletim da Sociedade Meteorológica Americana confirma que os “megaflashes�de raios são mais comuns do que imaginamos. Esses super-raios geralmente se estendem por mais de 100 quilômetros de comprimento. Foi o caso de um megaflash recorde, que se estendeu por mais de 500 quilômetros acima do Texas, Oklahoma e Kansas em 2017.

O comprimento dos relâmpagos verticais é tipicamente em torno de 6 a 10 quilômetros, com os mais altos chegando a 20 quilômetros. A “extensão horizontal de um raio dentro da nuvem, no entanto, pode ser muito mais longa, atingindo dimensões de ‘mesoescala’ em grandes sistemas de tempestades”, escreveram os autores do novo estudo, liderado por Walter Lyons da FMA Research em Fort Collins, no Colorado.

Por “mesoescala”, os autores estão se referindo a relâmpagos com mais de 100 quilômetros. E qual o comprimento máximo possível para um relâmpago horizontal? Cientificamente, isso ainda é desconhecido.

Os cientistas tomaram conhecimento pela primeira vez sobre os raios de mesoescala na década de 1950, mas foi só com a descoberta dos sprites — raios na atmosfera superior — em 1989 que os meteorologistas começaram a apreciar a natureza do fenômeno.

Sprites são flashes elétricos brilhantes que ocorrem em aglomerados em altitudes que chegam a 50 a 90 quilômetros acima da superfície da Terra. Esses flashes ocorrem em coleções organizadas de tempestades individuais, conhecidas como sistemas convectivos de mesoescala.

Nas circunstâncias certas, esses flashes podem desencadear uma reação em cadeia que se estende por vastas distâncias. Em 2007, por exemplo, os cientistas usaram dispositivos de mapeamento de raios 3D para registrar um raio de 321 quilômetros de comprimento acima de Oklahoma, um recorde na época.

Para o novo estudo, os pesquisadores procuraram entender e caracterizar melhor o maior desses megaflashes. Para esse fim, Lyons e seus colegas analisaram os dados coletados pelo Mapeador Geoestacionário de Raios (GLM) a bordo dos satélites GOES 16 e GOES 17 da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos EUA (NOAA, na sigla em inglês), lançados em 2016 e 2018, respectivamente. O GLM está fornecendo aos cientistas uma capacidade sem precedentes de rastrear grandes tempestades de grandes altitudes sobre a Terra.

Usando dados do GOES e estações de monitoramento de raios no solo, os pesquisadores descobriram que megaflashes com extensão de 100 quilômetros ou mais são realmente bastante comuns. Como mostra o novo artigo, no entanto, os maiores têm um comprimento mais extenso do que os cientistas pensavam.

Na manhã de 22 de outubro de 2017, uma linha de instabilidade, ou seja, uma série de tempestades que se formavam à frente de uma frente fria, apareceu no sudoeste dos EUA. À 1h13 da manhã no horário local, um raio apareceu acima do norte do Texas e se espalhou rapidamente na direção norte-nordeste através de Oklahoma, terminando finalmente no sudeste do Kansas. No total, o megaflash viajou mais de 500 quilômetros, iluminando uma área de 67.845 quilômetros quadrados.

Esse megaflash não foi confirmado pela Organização Meteorológica Mundial (OMM), portanto, tecnicamente, não é um recorde mundial oficial. No artigo, Lyons e seus colegas disseram que é um ponto discutível, dada a forte probabilidade de megaflashes ainda mais longos naquele sistema de tempestades em particular e em outras tempestades desde então.

Além disso, dados do GOES não publicados já sugeriram um megaflash ainda mais longo — um gigante de 673 quilômetros de comprimento que apareceu sobre o Brasil e foi registrado no início deste ano.

Então, qual o tamanho dos megaflashes? Aparentemente bem grande, de acordo com a pesquisa.

“Um megaflash, uma vez iniciado, parece capaz de se propagar quase indefinidamente, desde que existam reservatórios de carga contíguos adequados [no sistema de tempestades]â€? escreveram os autores. “É possível que um megaflash possa atingir 1.000 km? Não apostaríamos contra isso. Que comecem as buscas.”

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???????? ??? ? ?? ??? ? ??? ?? 15??£»??????,??????,??? //emiaow553.com/dropbox-transfer-enviar-arquivos-como-usar/ //emiaow553.com/dropbox-transfer-enviar-arquivos-como-usar/#respond Fri, 12 Jul 2019 13:40:03 +0000 //emiaow553.com/?p=284230 Transferir arquivos pequenos é moleza: dá para anexar em um e-mail, hospedar num serviço na nuvem como Google Drive, iCloud ou Dropbox ou até enviar via WhatsApp. O problema é quando você precisa passar uns arquivos gigantes para outras pessoas â€?passou de algumas dezenas de mega e a coisa fica complicada. O Dropbox anunciou, […]

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Transferir arquivos pequenos é moleza: dá para anexar em um e-mail, hospedar num serviço na nuvem como Google Drive, iCloud ou Dropbox ou até enviar via WhatsApp. O problema é quando você precisa passar uns arquivos gigantes para outras pessoas �passou de algumas dezenas de mega e a coisa fica complicada. O Dropbox anunciou, nesta quinta-feira (11), a versão beta do Transfer, sua solução para arquivos grandes.

O meu serviço padrão para quando preciso enviar arquivos grandes é o WeTransfer: limite de 2 GB e arquivos deletados em sete dias. A solução do Dropbox Trasfer é similar, mas não exatamente parecida. Nesta fase de testes, o serviço permitirá o envio de arquivos que somem até 100 GB.

O upload poderá ser feito por uma plataforma, mas se os itens já estiverem na sua nuvem do Dropbox, não é preciso esperar o envio. O serviço destaca que uma das vantagens dessa solução é que, em vez de compartilhar o seu arquivo da nuvem, os usuários recebem uma cópia dele �já aconteceu de alguém apagar algo seu por engano? Pois é.

Quem for baixar não precisa de uma conta do Dropbox, inclusive. Há ferramentas para controlar quem pode baixar seu conteúdo: você pode incluir uma senha e modificá-la a hora que quiser, além de ter a possibilidade de criar uma data de validade para os seus arquivos. Há, por fim, notificações para quando o item for baixado.

Outras firulas do Dropbox Transfer incluem uma página de download que pode ser personalizada, trocando o plano de fundo por imagens padrão ou por uma arte própria.

É um serviço promissor, mas que deve custar caro quando sair do beta. Apesar de afirmar que é possível enviar arquivos de até 100 GB, é importante notar que serviços similares cobram para transferências tão grandes. Além disso, o Dropbox é um dos mais mesquinhos quando se trata de armazenamento na nuvem: o serviço oferece 2 GB gratuitos, enquanto o Google Drive oferece 15 GB, o iCloud 5 GB e o Microsoft OneDrive 5 GB.

Ainda não há data para a versão pública do Dropbox Transfer, muito menos detalhes sobre suas funcionalidades pagas ou gratuitas. Para testá-lo, é preciso se cadastrar para o beta.

Como se cadastrar no Dropbox Transfer

Se você estiver a fim de testar o serviço, basta seguir os passos:

  • Entre no site do Dropbox Transfer
  • Clique em “Registre-se”‘
  • Entre com sua conta do Dropbox ou crie uma;
  • Clique em “Entrar na lista de espera”;
  • Uma notificação aparecerá no rodapé da tela dizendo que você foi adicionado à lista de espera;
  • Em algum momento você deve receber um e-mail (no endereço de sua conta do Dropbox) com um convite e as instruções para completar o registro.

Alternativas

O pessoal do Lifehacker destacou alguns serviços similares ao Dropbox Transfer e fez uma rápida comparação entre eles. Destaco alguns deles:

  • WeTransfer: Limite de 2 GB e os arquivos expiram em 7 dias;
  • Send Anywhere: Envios de até 10 GB grátis;
  • Filehosting.org: Sem limite de tamanho, mas os arquivos expiram em 20 dias e as velocidade de download são limitadas;
  • Firefox Send: até 1 GB que podem ser expandidos para 2,5 GB com uma conta Firefox. Menção honrosa, já que o Lifehacker esqueceu dele.

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?????£»??????,??????,????????? //emiaow553.com/parceria-microsoft-sony-games/ //emiaow553.com/parceria-microsoft-sony-games/#respond Fri, 17 May 2019 19:39:23 +0000 //emiaow553.com/?p=280288 Em um movimento um pouco surpreendente, Microsoft e Sony anunciaram que vão colaborar uma com a outra para desenvolver “soluções baseadas na nuvem para experiências de games”. O comunicado também fala em usar os data centers do Microsoft Azure para oferecer streaming de games e de conteúdo, bem como soluções de inteligência artificial. Ainda não […]

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Em um movimento um pouco surpreendente, Microsoft e Sony anunciaram que vão colaborar uma com a outra para desenvolver “soluções baseadas na nuvem para experiências de games”. O comunicado também fala em usar os data centers do Microsoft Azure para oferecer streaming de games e de conteúdo, bem como soluções de inteligência artificial.

Ainda não se sabe o que exatamente vai sair disso aí, porém. Como o Ars Technica comenta, possivelmente a Sony terá um reforço em alguns serviços já existentes, como o streaming de games PlayStation Now (que é meio esquecido pela companhia) e a TV por assinatura PlayStation Vue.

A Microsoft vem há algum tempo preparando seu projeto xCloud de streaming de games. O anúncio também fala no desenvolvimento de inteligência artificial e semicondutores para a área de sensores de imagem, o que pode ter a ver com o Azure Kinect.

O streaming de games parece ser uma tendência nesse mercado, atraindo, inclusive, a entrada de outros players. Estamos falando obviamente do Google, que anunciou este ano sua plataforma Stadia, que promete que será possível rodar qualquer jogo em qualquer hardware, desde que haja uma boa conexão pela internet.

O Stadia deve chegar até o fim do ano, e ainda faltam saber detalhes sobre preços de vendas ou assinaturas, além de ver se a coisa toda funciona na prática conforme o esperado.

Há, ainda, indícios de que a Amazon também pode estar se preparando para entrar no mercado com um serviço parecido.

A Sony já deu algumas informações sobre seu PlayStation 5, e a Microsoft disse que quer definir um novo patamar com o próximo Xbox. Portanto, é praticamente impossível que as duas empresas abram mão dos consoles para um modelo de jogue-onde-você-quiser parecido com o Stadia. Títulos exclusivos para cada plataforma também devem continuar, pois são um bom motivo para atrair gamers.

Podemos até esperar serviços de streaming tecnologias compartilhadas nos hardwares da próxima geração, mas esse encontro no melhor estilo Gugu e Faustão juntos não deve render muito mais do que isso — o que já é bastante coisa.

[Microsoft, Ars Technica]

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????? ?? ? ??£»?? ? ??? ?? //emiaow553.com/expectativa-conferencia-microsoft-build-2019/ //emiaow553.com/expectativa-conferencia-microsoft-build-2019/#respond Sun, 05 May 2019 17:14:24 +0000 //emiaow553.com/?p=279132 Em evento anual para desenvolvedores, chamada de Build, a Microsoft deve fazer vários anúncios relacionados aos seus serviços na nuvem.

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Nesta segunda-feira (6), enquanto muitos tentam dissecar o último episódio de Game of Thrones, milhares de desenvolvedores estarão reunidos em Seattle para falar de coisas relacionadas à Microsoft, durante a conferência anual Build. Onde antes especulávamos sobre laptops legais ou um sofisticado headset de realidade mista, este ano as coisas devem estar mais concentradas em tecnologias mais esotéricas.

A empresa mudou rapidamente nos últimos anos, investindo mais em mais na plataforma de nuvem, o Azure, que é um concorrente do AWS, da Amazon. A Microsoft sempre foi uma empresa de software e, embora um monte de gente ainda use o Windows diariamente, a companhia apostou seu futuro em uma plataforma de nuvem que a maioria das pessoas não reconheceria pelo nome. Assim como no AWS, a maior parte da mágica do Azure está nos bastidores. Você e eu não interagimos com esses serviços na nuvem, mas interagimos com aplicativos que os acessam.

É por isso que a Build pode ser meio chata para as pessoas comuns. Sabemos que é uma conferência para desenvolvedores, e não o local para lançamentos de produtos. No entanto, como já vimos com o Google e com a Apple, as atualizações mostradas em uma conferência de desenvolvedores refletem muitas vezes a visão de uma empresa para a experiência futura dos usuários.

Todos os anos tentamos ser otimistas. Talvez este ano será o do renascimento do Windows Phone, ou o Andromeda de tela dupla, ou talvez haja um anúncio sobre o HoloLens e indícios de seu futuro como um produto de consumo realista. Porém, em vez de hardware legal, esta empresa concentrada da nuvem nos dá demonstrações de tecnologias estranhas e de um Shell Bash chegando ao Windows 10.

Ter esperanças em algum hardware fantástico é uma tarefa tola. Existe alguma coisa que a Build possa oferecer que seria interessante para o nerd convencional?

Sim! A companhia tem trabalhando em uma nova versão do Edge baseado no Blink, um motor de navegação feita pelo Google que também é usado no Chrome. É algo completamente diferente da versão anterior do EdgeHTML, que veio antes, e deve ser mais fácil para os desenvolvedores criarem extensões, além de serem mais capazes de lidar com a grande variedade de códigos transmitidos em navegador web hoje em dia.

Este discurso provavelmente entedia muito você. Motores de navegação? É com isso que devo ficar animado?

Sim? O Edge é o navegador mais bonito disponível já há algum tempo. É muito mais bonito que o Safari, o Chrome e infinitamente mais bonito que o Firefox. Agora, além de ser elegante e com boa aparência, deve ser mais rápido e funcionar com todas as grandes extensões do Google Chrome já disponíveis. A maioria dos sites do mundo é desenvolvida com Blink em mente, e a mudança para o Edge significa que o Edge finalmente funcionará tão bem quanto deveria.

Devo admitir que até agora estou tentando te animar sobre uma mudança de motor de navegação (foi liberado para teste público no mês passado, então deverá ser lançado em algum momento desta semana). Na verdade, se falarmos o quanto a Build vai ser animada nesta segunda-feira, não tem muita coisa a se dizer.

Mas considere isso: a Microsoft acaba de anunciar uma nova edição para desenvolvedores do HoloLens 2 na semana passada para aqueles que não estavam dispostos a comprar a versão corporativa, que é mais cara. Ele possui o mesmo hardware, mas nenhum direito de uso comerciais e plugins destinados a pequenos desenvolvedores independentes. Por que o anúncio chegou dias antes? A Microsoft geralmente anuncia algum tipo de hardware na própria conferência. Se já chegou e saiu de HoloLens 2, então o que poderia ser mostrado na Build? Poderia ser um novo Surface? Talvez! Mas parte de mim reza que veremos algo sobre o futuro do Windows em tela dupla, que a Microsoft está mostrando há um tempo, mas nunca entregou direito esta experiência.

Primeiro, houve o Courier e depois Andromeda, e no final do ano passado, teve o Centaurus. Todos são dispositivos de tela dupla ou de tela dobrável da Microsoft que operam no espaço nebuloso entre telefone e o tablet. A hora é certa para isso, pois temos o Galaxy Fold e o Mate X entrando em cena neste ano.

É um espaço que os competidores da Microsoft tanto em software (Android) como hardware (Lenovo e Asus) começaram a flertar, e só fará sentido se a Microsoft nos surpreender com um vislumbre de futuro.

Mas eu provavelmente não teria minhas esperanças muito altas. Nos últimos anos, a Microsoft tem sido dolorosamente prática na Build. Então, provavelmente ouviremos muito falar de APIs na nuvem e talvez um navegador baseado em Blink.

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