???? ??£»??? ?? ??£»?? ?? ??? / Vida digital para pessoas Fri, 09 Aug 2024 16:39:29 +0000 pt-BR hourly 1 //wordpress.org/?v=6.6 //emiaow553.com/wp-content/blogs.dir/8/files/2020/12/cropped-gizmodo-logo-256-32x32.png ??? ??? ??? ??£»?? ???? ?? ?? / 32 32 ??? ?? ???£»?????? ???£»??????? //emiaow553.com/julho-nao-quebra-novo-recorde-de-temperatura-mas-clima-ainda-e-quente/ Fri, 09 Aug 2024 17:13:04 +0000 //emiaow553.com/?p=584954 De acordo com o Copernicus, julho não quebrou o recorde devido ao fim do El Niño, mas a tendência ainda é um clima mais quente nos próximos meses.

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O clima no mês de julho de 2024 não conseguiu quebrar o recorde de temperatura do ano passado. Assim, encerrou-se uma sequência de 13 meses seguidos de recordes de temperaturas, segundo anúncio do programa Copernicus, na última quinta-feira (9).

No entanto, isso não reduz a ameaça das mudanças climáticas. Os dados do Copernicus mostram que o clima de julho de 2024 teve uma temperatura média de 16,91 °C — 1,2 °C acima da média dos últimos 30 anos.

Embora a temperatura tenha sido 0,04 °C inferior ao ano passado, julho ainda tem o recorde de segundo julho mais quente da história.

De acordo com o Copernicus, julho não quebrou o recorde de temperatura devido ao fim do El Niño, fenômeno que aquece o Oceano Pacífico e influencia a temperatura global. Porém, o Copernicus informa que a tendência é que o clima continue mais quente.

Aliás, os dias 22 e 23 de julho deste ano quebraram o recorde de dias mais quentes da história. Por isso, várias regiões sentiram os efeitos das altas temperaturas de julho, incluindo América do Norte, sul e leste da Europa, partes da Ãfrica, Oriente Médio e Antártida.

Incidentes como mortes por calor em Meca e incêndios florestais no Hemisfério Norte, são alguns dos exemplos do clima brutal de julho deste ano.

Recentemente, a França também emitiu alerta sobre o risco do clima quente durante as Olimpíadas de Paris, que começaram no dia 26 de julho.

Segundo especialistas, as temperaturas vão continuar subindo 

Julien Nicolas, diretor de observação climática do Copernicus, destaca a emissão de gases do efeito estufa como a principal causa pelo recorde de temperatura observado nos últimos 13 meses. Emissões de CO2 através da queima de combustíveis fósseis, como carvão, petróleo e gás natural, são grandes vilões.

No entanto, Gavin Schmidt, diretor do Instituto de Estudos Espaciais Goddard, aponta para um resultado possivelmente diferente. Segundo Schmidt, que não participou do relatório, metodologias diferentes produzem resultados diferentes, então é possível que julho tenha superado o recorde de temperatura.

“Embora a sequência de recordes tenha chegado ao fim, as forças responsáveis pelas temperaturas mais quentes continuam em atividade� afirma.

Segundo Schmidt, o que importa não é o clima de “julho ter quebrado ou não o recorde de temperatura� mas, sim, o fato de que 2024 e 2023 foram os mais quentes da história.

Julien Nicolas, do Copernicus, concorda com a afirmação de Schmidt. Segundo ele, a sequência de 13 meses de recorde de temperatura global ganhou muita atenção. No entanto, “as consequências das mudanças climáticas estão visíveis há muitos anos. Elas começaram antes de junho de 2023 e não vão acabar porque julho não deu continuidade à sequência de recordes de temperatura� finalizou.

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??? ?? ?£»???? ??? ??£»??? ?? //emiaow553.com/crise-climatica-custa-r-19-bilhao-por-dia-para-o-mundo-mostra-levantamento/ Thu, 02 Nov 2023 22:30:57 +0000 /?p=528566 Mundo perde US$ 16 milhões por hora, o equivalente a R$ 82 milhões, por causa das mudanças climáticas

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O mundo tem vivido com cada vez mais frequência eventos climáticos intensos. Queimadas, ondas de calor e secas prolongadas já fazem parte do dia a dia de diversas populações. Uma pesquisa, publicada na revista Nature, apontou que a crise climática também tem um alto custo econômico: R$ 1,9 bilhão por dia.

O valor apontado pelo estudo é cerca de US$ 16 milhões por hora, o equivalente a R$ 82 milhões. “Descobrimos que 143 bilhões de dólares por ano em custos de eventos extremos são atribuíveis às alterações climáticas. A maior parte (63%) disso se deve à perda de vidas humanas� escreveram os cientistas no relatório.

O restante decorre da destruição de propriedades e outros bens. Os anos com o maior número de perdas foram 2008, seguido por 2003 e depois 2010 �todos impulsionados por eventos de elevada mortalidade, segundo a investigação.

Os especialistas destacam alguns eventos que marcaram esses anos. Entre eles, o ciclone tropical Nargis, que atingiu Mianmar em 2008 e matou mais de 80 mil pessoas, segundo a Cruz Vermelha.

Já o ano de 2003 foi marcado a uma forte onda de calor em toda a Europa continental que gerou 70 mil mortes. Em 2010, houve uma onda de calor na Rússia e uma seca na Somália.

Crise climática gerou o mês mais quente da história

O mês de setembro de 2023 terminou com alguns recordes quebrados. As temperaturas do mês passado foram as mais quentes em mais de 80 anos, superando a marca anterior por uma grande margem.

Amazônia pode arder em chamas se clima subir mais 2º C, diz NASA

Amazônia pode arder em chamas se clima subir mais 2º C, diz NASA. Imagem: Freepik/Reprodução

De acordo com o serviço climático da União Europeia, setembro deste ano foi 0,93ºC mais quente do que a temperatura média dos meses de setembro entre 1991 e 2020. Com isso, bateu o recorde anterior de 0,5ºC, estabelecido em 2020.

Essa é a margem mais quente acima da média para um mês em 83 anos de registros, segundo o Serviço de Mudança Climática Copernicus, da Agência Espacial Europeia (ESA).

Quando se considera o ano todo, 2016 é atualmente o ano mais quente registrado.

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??? £»??????£»?????? //emiaow553.com/planeta-aquece-15c-em-julho-e-atinge-limite-pre-colapso/ Thu, 10 Aug 2023 12:51:42 +0000 /?p=510826 Temperatura já beira um limite preocupante para todos os habitantes do planeta, alertam especialistas europeus

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O mês de julho deste ano terminou com 1,5°C mais quente do que a média histórica, e atingiu o limite considerado de pré-colapso. O alerta foi feito pelo Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus da União Europeia na última terça-feira (8).

A temperatura está alcançando um limite preocupante para todos os habitantes do planeta, alertam especialistas.

A marca de 1,5 grau é considerada como pré-colapso porque os cientistas o consideram um ponto fundamental de risco para a saúde do planeta e dos seres humanos.

Após o aumento de 1,5°C, aumentam as chances de calor extremo, inundações, secas, incêndios florestais e escassez de alimentos e água.

“Vimos os impactos que esses tipos de eventos já estão causando nas pessoas e em nosso planeta. E, portanto, cada pequena parte de um grau de aquecimento é significativa� disse Rebecca Emerton, cientista da Copernicus, à CNN.

Todo o planeta está mais quente

Os impactos das temperaturas já são perceptíveis em várias partes do mundo. No hemisfério norte, onde é verão, ondas de calor com temperaturas acima dos 40ºC assolam a Europa e a América do Norte, provocando incêndios florestais e mortes na população mais idosa.

E não é só no norte global que a população sente os efeitos das mudanças climáticas. No Brasil, uma pesquisa do Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia) mostrou que o mês passado foi o julho mais quente registrado no Brasil desde 1961.

As regiões com as maiores altas foram o sul da Amazônia, o centro-oeste e o sul. Em Porto Alegre, onde o inverno costuma ser severo, a temperatura mínima esteve durante sete dias consecutivos, acima da temperatura média histórica do mês.

No Rio Grande do Sul, choveu também mais do que o normal em julho e houve a passagem de um ciclone extratropical que provocou 16 mortes.

No começo de agosto, os chilenos se assustaram ao olhar o termômetro: as temperaturas na Cordilheira dos Andes alcançaram incríveis 38,9ºC (em pleno inverno). Esta foi a maior temperatura registrada no Chile desde 1951.

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?????? ¡¾????¡¿ ??????£»?????? //emiaow553.com/casa-e-arrastada-por-rio-apos-derretimento-de-geleira-no-alasca-veja-o-video/ Tue, 08 Aug 2023 10:51:26 +0000 /?p=510288 A queda da casa aconteceu por conta das inundações após a explosão de uma barragem glacial na capital do Alasca

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A capital do Alasca, nos Estados Unidos, está passando por inundações recordes desde este final de semana. Uma casa chegou a ser arrastada pelo rio, mostram imagens capitadas por um drone.

A queda aconteceu por conta das inundações após a explosão de uma barragem glacial. As autoridades emitiram ordens de remoção para os moradores de um bairro em área de risco.

A correnteza também destruiu diversas estruturas e derrubou árvores ao longo do rio Mendenhall, localizado em Juneau, de acordo com o Serviço Nacional de Meteorologia.

Segundo as autoridades da cidade de Juneau, os detritos estão sujando o rio e prejudicando o fluxo da água, causando um evento “extremo�no local.

“Não pensamos que isso fosse possível� disse ao canal de televisão CBS Aaron Jacobs, hidrologista do Serviço Meteorológico Nacional de Juneau.

O nível do lago Mendenhall, atingiu o pico de 4,5 metros no sábado (5), bem acima do recorde anterior de 3,6 metros registrados em julho de 2016.

Mudanças climáticas no Alasca

O risco de inundação de geleiras derretidas no Alasca aumenta à medida que o clima bate recordes nos EUA, segundo um estudo publicado na Nature Climate Change.

Segundo os cientistas, o Alasca está aquecendo duas vezes mais rápido que a média mundial, com temperaturas em fevereiro e março batendo recordes.

A maioria das mais de 200 aldeias indígenas no Alasca são afetadas pela erosão e inundação, e 31 enfrentam “ameaças iminentes”. Os dados são de um relatório de 2009 do Government Accountability Office,

Além disso, entre os anos de 1901 e 2016, as temperaturas médias do continente dos Estados Unidos aumentaram 1ºC. Enquanto no Alasca o aumento foi de 2,6ºC, segundo dados do Centro de Avaliação e Políticas do Clima do Alasca.

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