??? ?? ????????? ??? / Vida digital para pessoas Tue, 07 May 2024 18:00:07 +0000 pt-BR hourly 1 //wordpress.org/?v=6.6 //emiaow553.com/wp-content/blogs.dir/8/files/2020/12/cropped-gizmodo-logo-256-32x32.png ??? ?? ????? ??? ????? ?? / 32 32 ??? ??? ?? ??? ??? ?? ? ?? ?? //emiaow553.com/5-motivos-para-escolher-o-moto-g84/ Tue, 07 May 2024 18:00:07 +0000 //emiaow553.com/?p=569038 Conheça agora os motivos para escolher o Moto G84 como o seu próximo smartphone! Descubra onde encontrar promoção do Moto G84 que seja confiável.

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Conheça agora os motivos para escolher o Moto G84 como o seu próximo smartphone! Descubra onde encontrar promoção do Moto G84 que seja confiável.

O Moto G84, lançado em setembro de 2023, é um smartphone que possui uma tela premium, um design bonito, 5G, com bom desempenho, excelentes câmeras, uma boa bateria com carregamento rápido e com excelente preço. 

A partir disso, fica fácil dizer que existem muitos motivos para escolher o Moto G84 como o seu próximo aparelho, principalmente se você busca um celular que entrega qualidade e bom custo-benefício. 

Nesse texto vamos apresentar 5 motivos para escolher o Moto G84 e suas principais vantagens no mercado. 

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  1. Qualidade de tela impecável

O Moto G84 se destaca por sua tela P-OLED de 6,5 polegadas, que não só suporta uma impressionante gama de 1 bilhão de cores, mas também apresenta uma taxa de atualização de 120 Hz e pode alcançar um brilho máximo de 1300 nits. 

Este display de alta qualidade garante uma experiência visual rica e detalhada, ideal para os amantes de conteúdo multimídia que valorizam imagens vibrantes e claras.

Com sua capacidade de produzir cores profundas e detalhes precisos, a tela do Moto G84 é perfeito para quem busca uma experiência visual premium. 

Tanto para assistir a filmes e séries quanto para navegar por fotos e aplicativos, a tela  oferece uma qualidade de imagem excepcional que certamente agradará até mesmo os usuários mais exigentes em termos de qualidade de tela.

  1. Bateria e performance eficientes

O Moto G84 é equipado com o processador Qualcomm Snapdragon 695 5G, fabricado com a tecnologia de 6 nm, que oferece alta eficiência energética e desempenho superior. 

Com uma configuração de CPU octa-core, incluindo 2 núcleos Kryo 660 Gold e 6 núcleos Kryo 660 Silver, o smartphone proporciona uma experiência de multitarefa fluída e executa aplicativos de maneira eficaz. 

Além disso, a GPU Adreno 619 é responsável por entregar uma performance gráfica refinada, garantindo que jogos e aplicativos visuais rodem com qualidade.

O aparelho conta com uma bateria de 5000mAh, que suporta o uso contínuo por um dia inteiro sem necessidade de recargas frequentes de acordo com a GSM Arena.  

A capacidade de carregamento rápido de 30W é um recurso adicional que minimiza o tempo necessário para recarregar completamente o dispositivo, permitindo que os usuários fiquem menos tempo dependendo de tomadas e mais tempo aproveitando o celular.

  1. Amplo armazenamento e memória

O Moto G84 se destaca no mercado por sua capacidade de memória e armazenamento, apresentando 12 GB de RAM e 256 GB de armazenamento interno, o que é bastante generoso para um smartphone. 

A tecnologia UFS 2.2 assegura que o dispositivo tenha uma performance ágil e eficiente, facilitando o uso de múltiplos aplicativos e o armazenamento de uma grande quantidade de fotos e vídeos sem preocupações com a lentidão.

Para aqueles que necessitam de ainda mais espaço, o Moto G84 é equipado com um slot para cartão microSDXC, permitindo a expansão do armazenamento de maneira prática e eficaz. 

Essa característica torna o telefone ainda mais atraente para usuários que valorizam a capacidade de armazenar uma grande quantidade de dados e acessá-los rapidamente.

  1. Fotografia em seu melhor

O Moto G84 é uma ótima escolha para quem gosta de fotografia, apresentando uma câmera traseira eficiente. 

O destaque fica por conta da lente grande angular de 50 MP equipada com PDAF (autofoco de detecção de fase) e OIS (estabilização óptica de imagem), que garantem imagens claras e estáveis. 

Ele também possui uma lente ultra grande angular de 8 MP, que oferece um amplo campo de visão de 120 graus, ideal para capturar vastas paisagens ou incluir um maior número de pessoas em fotos de grupo sem esforço.

Para os adeptos de selfies, a câmera frontal de 16 MP do Moto G84 promete autorretratos de alta qualidade. Com esta câmera, é possível obter fotos claras e detalhadas, seja para uso pessoal ou para compartilhar nas redes sociais. 

Essa combinação de câmeras faz do Moto G84 uma excelente opção para quem procura por um dispositivo capaz de registrar momentos importantes com qualidade e versatilidade.

  1. Conectividade, estilo e funcionalidade

O Moto G84 proporciona uma experiência sonora de alta qualidade com seus alto-falantes estéreo e um conector de áudio de 3,5 mm, permitindo uma saída de áudio refinada. 

Além disso, o dispositivo opera no sistema operacional Android 13, o que assegura aos usuários acesso às últimas funcionalidades e atualizações do sistema. 

Complementando suas capacidades, o Moto G84 inclui o suporte Moto Ready For, ampliando sua utilidade com recursos adicionais que enriquecem a experiência do usuário.

Com design atraente, o Moto G84 está disponível em diversas opções de cores como Marshmallow Blue, Midnight Blue e Viva Magenta, oferecendo não apenas funcionalidade mas também estilo. 

Vale a pena comprar o Moto G84?

Existem diversos motivos para escolher o Moto G84 como seu próximo celular como listamos aqui. O smartphone vale definitivamente a pena pelo seu custo-benefício e beleza. 

O Moto G84 oferece um equilíbrio perfeito entre estilo, funcionalidade e desempenho. Ideal tanto para entusiastas de tecnologia quanto para o usuário cotidiano, este modelo estabelece um novo padrão de excelência com seu design sofisticado, capacidades robustas e um preço acessível. 

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??? ??? ??? ??? ???????? //emiaow553.com/moto-g14-vale-a-pena/ Mon, 06 May 2024 17:19:33 +0000 //emiaow553.com/?p=568663 Você está procurando um smartphone com bateria que dura o dia todo e cabe no bolso? O Moto G14 vale a pena!

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A Motorola lançou em agosto de 2023 o Moto G14 em quatro opções de cores, oferecendo um aparelho que combina leveza e praticidade. 

Com 4GB de memória RAM e 128GB de memória interna, o Moto G14 se destaca em sua categoria de preço, sendo um aparelho de entrada. 

Mas será que o Moto G14 vale a pena? É isso o que vamos descobrir nesse conteúdo. 

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Tela e design 

O Moto G14 da Motorola apresenta um design que transmite uma sensação de sofisticação, típica de um dispositivo de gama média, apesar do seu preço acessível

Seu acabamento plano e o uso de vidro acrílico PMMA proporcionam uma textura agradável e um visual elegante. 

No lado direito, encontram-se os botões de volume e o botão de ligar/desligar, que integra um leitor de impressão digital, otimizando o acesso e melhorando a ergonomia durante o uso, especialmente em jogos.

A parte superior do Moto G14 inclui uma entrada para fone de ouvido de 3,5 mm, enquanto a lateral esquerda abriga a bandeja do cartão SIM. A borda inferior do telefone está equipada com uma porta de carregamento USB-C, microfone e grade de alto-falante. 

Atrás, o dispositivo exibe uma configuração de câmera dupla com etiquetas indicativas de ’50MP’ e ‘Quad Pixel’, embutidas em uma ilha de câmera mais discreta do que a maioria dos smartphones deste segmento, conferindo-lhe um toque mais premium. 

Na frente, o Moto G14 possui uma tela Full HD+ de 6,5 polegadas com um entalhe central para a câmera selfie. 

A tela, porém, é configurada para oferecer uma visualização confortável com brilho adequado, cores vibrantes e bons ângulos de visão, garantindo uma boa experiência de visualização.

Performance 

Equipado com o chipset Unisoc T616 octa-core, o Motorola Moto G14 demonstra um bom desempenho para um smartphone de entrada, combinado com 4 GB de RAM LPDDR4X e 128 GB de armazenamento UFS2.2, expansível até 1 TB via microSD. 

O aparelho perfoma de forma satisfatória em uso cotidiano, gerenciando multitarefa e aplicativos de mídia social e streaming sem dificuldades. 

Rodando o Android 13 com a interface MyUX, que é livre de bloatware e oferece amplas opções de personalização, o Moto G14 facilita a interação e configuração pelo usuário. 

Embora o dispositivo não seja ideal para jogos pesados devido a limitações do chipset e da tela, jogos como Subway Surfers e Call of Duty: Mobile rodam bem em configurações gráficas médias. 

Além disso, a inclusão de alto-falantes estéreo com Dolby Atmos enriquece a experiência auditiva, dispensando o uso de fones de ouvido.

Câmera e bateria 

O Motorola Moto G14 vem equipado com um sistema de câmeras traseiras composto por um sensor principal de 50 MP e uma câmera secundária de 2 MP. 

Nas fotos tiradas com o Moto G14, percebe-se uma qualidade bastante aceitável, beneficiada por um aplicativo de câmera ágil e fácil de manusear. 

A interface do usuário da câmera é outro ponto positivo, oferecendo uma experiência de uso muito boa. 

Podemos dizer que o modo retrato e outros recursos que aplicam efeitos via inteligência artificial, cujos resultados são satisfatórios, fazem sentido levando em consideração o custo do aparelho. 

No entanto, em condições de baixa luminosidade, o dispositivo enfrenta dificuldades, resultando em imagens com granulação. 

Na frente, o Moto G14 possui uma câmera selfie de 8 MP que, apesar de simples, capta imagens claras e adequadas para serem compartilhadas em redes sociais.

Quanto à bateria, o Moto G14 conta com uma unidade de 5.000 mAh, suportada por carregamento rápido de 20W, com o carregador incluso no pacote. 

A Motorola promete que esta bateria entregue até 94 horas de reprodução de vídeo, uma marca impressionante para um smartphone acessível. 

De acordo com os testes feitos pelo GSM Arena, o telefone mantém uma autonomia de mais de um dia em uso variado, que inclui atividades como jogar jogos leves, assistir a vídeos, navegar em redes sociais e realizar videochamadas, destacando-se assim pela sua durabilidade.

O Moto G14 vale a pena?

A Motorola fez escolhas ponderadas com o Moto G14 para atender às necessidades específicas do mercado, resultando em um aparelho que, embora não seja excepcional, oferece uma performance consistente e confiável. 

O Moto G14 atende bem a quem busca funcionalidades básicas de comunicação, acesso a aplicativos essenciais e uma câmera para capturas simples, sem a complexidade ou o custo dos modelos mais avançados. 

Então sim, o Moto G14 vale a pena se você busca um smartphone de entrada para tarefas básicas do dia-a-dia e que não demande muito processamento. 

Você vai encontrar um aparelho com boa construção, uma camêra razoável e bateria com excelente autonomia, garantindo um dia completo longe do carregador. 

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????? ?? Archives??????? //emiaow553.com/motorola-moto-g-2021-eua/ //emiaow553.com/motorola-moto-g-2021-eua/#respond Sat, 09 Jan 2021 16:51:35 +0000 //emiaow553.com/?p=369785 Motorola lança Moto G Play, Moto G Power, Moto G Stylus e Moto One 5G Ace no mercado norte-americano com preços entre US$ 170 e US$ 400.

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Normalmente, os smartphones não ganham muito destaque na CES, mas isso não a Motorola de atualizar sua linha Moto G nos EUA. Além disso, a empresa lançou um novo celular com 5G e preço não tão alto. Assim, a marca reformulou toda sua linha abaixo de US$ 400.

Vale dizer que, nos últimos anos, a Motorola tornou a linha Moto G nos EUA independente do resto do mundo. Então, nem todos os aparelhos que são lançados por lá chegam por aqui e vice-versa, e pode haver mudanças nas especificações entre mercados. De qualquer forma, é bom dar uma olhada na estratégia da marca por lá, para saber o que ela anda preparando.

O Moto G Play é o mais barato, custando a partir de US$ 170. Ele é bem básico, mas tem o essencial: tela HD (não FullHD) de 1600 x 720 pixels e 6,5 polegadas, chip Qualcomm Snapdragon 460, 3 GV de RAM, 32 GB de armazenamento, um slot para cartão microSD e uma bateria bem grande, de 5.000 mAh.

Ele também um sensor de impressão digital embutido no logotipo da Motorola na parte traseira. A câmera é dupla, mas funciona com uma só: o sensor principal tem 13 megapixels e o sensor secundário de 2 megapixels é de profundidade, para ajudar nas fotos no modo retrato

E para completar, o Moto G Play tem uma parte traseira de plástico fosco com alguma resistência à água, para proteção contra pequenos respingos ou chuva.

Em seguida, chegamos ao que pode ser meu telefone favorito do grupo, o Moto G Power. Ele mantém a mesma bateria de 5.000 mAh usada no Moto G Play, mas adiciona especificações um pouco melhores. Ele está disponível em duas configurações: um modelo de US$ 200 com 3 GB de RAM e 32 GB de armazenamento, e um de US$ 250 com 4 GB de RAM e 64 GB de armazenamento.

Os Moto mais caros agora têm câmera selfie em um furinho, enquanto o Moto G Play (canto superior esquerdo) ainda conta com um entalhe. Foto: Sam Rutherford

Nas duas, o G Power também possui um processador Qualcomm Snapdragon 662, uma tela ligeiramente maior de 6,6 polegadas e resolução de 1600 x 720 pixels, uma bandeja para cartão microSD e três câmeras traseiras (48 MP principal, 2 MP macro e 2 MP de profundidade). Para mim, o G Power tem o melhor custo-benefício e é capaz de cobrir a maioria das necessidades. Eu só trocaria essa câmera macro por uma ultrawide ou zoom.

Depois, há o Moto G Stylus, que começa com US$ 300 e faz o possível para ser uma alternativa muito mais acessível à linha Galaxy Note. Ele vem com uma caneta stylus, que fica convenientemente escondida dentro de um slot na lateral do telefone, mas ela não tem botões ou recursos adicionais como as S-Pens da Samsung.

Como o próprio nome indica, o Moto G Stylus vem com uma caneta. Foto: Sam Rutherford

O G Stylus é pensado para quem desenha ou faz muitas anotações no celular. O aplicativo Moto Notes foi atualizado, e o aparelho conta com uma tela FullHD+ de 6,8 polegadas. O desempenho também ganhou reforço graças ao chip Snapdragon 678. Ele também conta com 4 GB de RAM e 128 GB de armazenamento. A bateria, porém, é menor, com 4.000 mAh. Como o G Stylus tem uma tela maior também, a duração longe da tomada deve ser consideravelmente mais curta.

Na parte de trás, ele tem três câmeras de verdade: uma principal de 48 MP, uma ultrawide de 8 MP e uma câmera macro de 2 MP (mais uma quarta que funciona como sensor de profundidade). E, em vez de um sensor de impressão digital montado na parte traseira, o G Power e o G Stylus têm leitores de impressão digital instalados na lateral direita, localizados logo abaixo do botão liga/desliga e do botão de volume.

O Moto One 5G Ace (à direita) tem uma qualidade de construção um pouco melhor, mas o mesmo design básico do Moto G Power (à esquerda). Foto: Sam Rutherford

Finalmente, embora tecnicamente não faça parte da família Moto G, há também o novo Moto One 5G Ace. A partir de US$ 400, o Moto One 5G Ace é agora o aparelho com 5G mais barato da Motorola nos EUA. Ele custa US$ 100 menos do que o Moto One 5G original, lançado no segundo semestre de 2020. Por outro lado, ele tem suporte apenas ao 5G sub-6, deixando de lado o padrão mmWave, que é mais rápido.

Tirando este pequeno detalhe, o resto das especificações do Moto One 5G Ace parecem muito boas. Ele vem com um chip Snapdragon 750G, 4 GB de RAM, 64 GB de armazenamento e uma bateria grande de 5.000 mAh. Há ainda uma segunda versão de 6 GB de RAM e 128 GB de armazenamento.

Na frente, ele conta com uma tela FullHD+ de 6,7 polegadas e 2400 x 1080 pixels de resolução e uma câmera selfie de 16 MP (a mesma do G Stylus). Na parte traseira, ele vem com um conjunto de câmeras semelhante ao do G Stylus, com uma câmera principal de 48 MP, uma ultrawide de 8 MP e uma macro de 2 MP.

Todo Moto (pelo menos esses) tem entrada para fone de ouvido. Foto: Sam Rutherford

Ao todo, com o novo Moto One 5G Ace e a família Moto G, parece que a Motorola está procurando conquistar mais terreno no setor de aparelhos baratos e intermediários. Pode até ter sido desnecessário fazer tantos aparelhos, já que, olhando as especificações e recursos, não há muita diferença entre eles.

Mas existem algumas consistências agradáveis ​​em todos esses telefones, incluindo conector de áudio de 3,5 mm, Android quase puro e melhorias em muitos aplicativos e recursos básicos, como o modo de câmera noturna.

Foto: Sam Rutherford

Por outro lado, só o Moto One 5G Ace tem NFC e todos eles rodam Android 10 ainda — a Motorola promete atualização para Android 11, mas não dá datas nem garante outras atualizações futuras.

Os novos aparelhos chegam às lojas dos EUA em 14 de janeiro.

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????? ??????, ????????????? //emiaow553.com/motorola-lanca-dois-moto-g-moto-e/ //emiaow553.com/motorola-lanca-dois-moto-g-moto-e/#respond Thu, 10 Dec 2020 18:53:22 +0000 //emiaow553.com/?p=368177 Celulares intermediários da Motorola têm preços de R$ 1.199 a R$ 2.799

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A Motorola ampliou seu portfólio de smartphones intermediários no Brasil com dois novos aparelhos da família G: o Moto G 5G e o Moto G9 Power. De quebra, também lançou o Moto E, da linha um pouco mais barata.

O principal é o Moto G 5G que, como o nome sugere, já vem preparado para as novas redes móveis. Com uma tela de 6,7 polegadas, bateria de 5.000 mAh e sistema de câmera tripla, ele chega nos próximos dias por R$ 2.799.

Já o Moto G9 Power tem como atrativo sua bateria de 6.000 mAh, que promete uma carga de 60 horas (de acordo com as estimativas da Motorola). Ele também traz uma câmera 64 MP e tela de 6,8 polegadas HD+. O smartphone já está disponível por R$ 1.899.

Por fim, o Moto E7 se destaca pelo custo-benefício. A versão com armazenamento de 32 GB custa R$ 1.199, enquanto a de 64 GB chega por R$ 1.299. O celular tem câmera de 48 MP, tela de 6,5 polegadas HD+ e bateria de 4.000 mAh

Moto G 5G

Prometendo ser o celular 5G mais barato do Brasil, é uma boa porta de entrada para quem já deseja se preparar para quando as redes da tecnologia forem inauguradas no país. O smartphone conta com um processador Qualcomm Snapdragon 750G, que promete melhor desempenho de CPU (20% em relação à geração anterior) e de GPU (10% em relação ao antecessor).

A versão brasileira do dispositivo ainda tem 6 GB de RAM e 128 GB de armazenamento interno, que é expansível via MicroSD. Ele sai de fábrica com Android 10, mas deve receber o 11 em algum momento no futuro.

Moto 5G

O conjunto triplo de câmeras traseira é liderado por um sensor de 48 MP e abertura de f/1.7, um grande-angular de 8 MP e um macro de 2 MP. Já a câmera frontal tem 16 MP. Por fim, vale uma menção à tela de 6,7 polegadas e resolução Full HD com tecnologia IPS, além da bateria de 5.000 mAh.

Moto G9 Power

A linha Power é conhecida justamente pela capacidade das baterias. Em um país em que é comum as pessoas passarem muito tempo na rua e longe de casa, a promessa de aguentar 60 horas sem precisar de uma nova carga conquista uma parcela significativa dos consumidores. Em tempos de iPhone sem recarregador, é preciso ressaltar que este modelo vem com suporte a carregamento rápido de 20 W e adaptador incluso na caixa.

A câmera principal tem 64 MP com tecnologia Quad Pixel (que reúne quatro fotos em uma para deixar a imagem mais nítida). Mas as outras duas câmeras têm apenas 2 MP, com lentes macro e de profundidade. A frontal, por sua vez, tem 16 MP. O smartphone ainda tem o modo Night Vision, para capturas em ambientes com baixa luminosidade.

Moto G9 Power

A tela tem 6,78 polegadas e resolução HD+. O celular também vem com Android 10 e promessa de atualização para o Android 11. Ele vem equipado com um Snapdragon 662, 4 GB de RAM e 128 GB de armazenamento expansível via microSD.

Moto E7

Por fim, vamos falar do Moto E7, que é a opção mais básica. Ele tem tela HD+ de 6,5 polegadas com IPS. Vem ainda com uma câmera principal de 48 MP (também com Quad Pixel) e outra macro, de apenas 2 MP. A câmera frontal tem 5 MP.

Moto E7

Por dentro, oferece um processador MediaTek Helio G25 e bateria de 4.000 mAh, que a Motorola promete aguentar 36 horas de uso. Em termos de memória há duas opções: a de 2 GB de RAM e 32 GB de armazenamento, ou 4 GB de RAM e 64 GB de armazenamento. O dispositivo roda o Android 10 e não ganhará atualização para Android 11.

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??? ???????? //emiaow553.com/tecnologias-smartphones/ //emiaow553.com/tecnologias-smartphones/#respond Thu, 13 Aug 2020 19:00:44 +0000 //emiaow553.com/?p=359070 Na hora de escolher um bom smartphone, um dos itens mais considerados pelos consumidores é a autonomia de bateria. Afinal, ninguém gosta da ideia de ficar sem energia bem na hora em que está assistindo a sua série preferida ou mesmo durante uma ligação importante. E ter que conectar o aparelho com muita frequência à […]

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Na hora de escolher um bom smartphone, um dos itens mais considerados pelos consumidores é a autonomia de bateria. Afinal, ninguém gosta da ideia de ficar sem energia bem na hora em que está assistindo a sua série preferida ou mesmo durante uma ligação importante. E ter que conectar o aparelho com muita frequência à tomada também não é nada agradável. A boa notícia  é que é cada vez maior o número de opções de smartphones que oferecem ótimo tempo de autonomia aos usuários.

“Além de contarem com baterias com maior capacidade, acima dos 4.000 mAh, os novos smartphones trazem melhores chipsets, que oferecem menor consumo de energia e recursos de Inteligência Artificial, que gerenciam de forma mais efetiva o consumo dos aparelhos? explica Hernan Descalzi, gerente da área de mobilidade da MediaTek para o Cone Sul. A MediaTek é a líder no mercado de chipsets para smartphones na América Latina, segundo dados da IDC.

Um bom exemplo de smartphone que permite ao seu usuário ficar muito tempo longe da tomada é o moto g8 power lite. O aparelho, lançado recentemente pela Motorola, traz uma bateria de 5000 mAh que permite até dois dias de uso do aparelho. “O moto g8 power lite é um aparelho que alia uma superbateria, sistema de câmera tripla, muito espaço para armazenar arquivos, velocidade e alta performance? afirma o head de Produtos da Motorola Brasil, Thiago Masuchette.

No comando do aparelho está um processador MediaTek Helio P35, um octa-core de 2.3 GHz que permite navegar pela internet, ver filmes, trabalhar ou jogar, entre outras funções, com velocidade e alta performance. Tudo isso com baixo consumo de energia.

O moto g8 power lite também traz 64 GB de memória interna e 256 GB de memória expansível, tela grande de 6,5 polegadas HD+ (que com proporção de 20:9 oferece uma visão mais ampla do conteúdo) e sistema de câmera tripla, oferecendo recursos como modo macro, zoom 4x, foco rápido e efeito bokeh. Tudo isso por menos de R$ 1.500.

Confira o infográfico abaixo com as especificações detalhadas do smartphone!

Mas não só a autonomia da bateria vem sendo uma novidade nos smartphones intermediários. Conversamos com Hernan Descalzi, Gerente Sênior da área de mobile para o Cone Sul da MediaTek, e Samir Vani, Country Manager também da MediaTek, para entender quais outras tecnologias foram aplicadas nos celulares dessa faixa de preço e como a indústria está se preparando para os próximos anos. Assista ao vídeo!

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????? ?????????, ?????????? //emiaow553.com/review-moto-g8-power/ //emiaow553.com/review-moto-g8-power/#respond Wed, 29 Jul 2020 12:15:03 +0000 //emiaow553.com/?p=355897 Com o Moto G8 Power, a Motorola investiu bem na autonomia de bateria, colocando uma célula de 5.000 mAh, que faz o aparelho durar mais de um dia.

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A linha Moto G ganhou um aparelho Power pela primeira vez no ano passado. A proposta era fazer um aparelho bem simples, praticamente uma versão Play com bateria gigante, dispensando memória RAM, câmeras múltiplas e tela de resolução mais alta.

No Moto G8 Power, a Motorola decidiu ser mais generosa. Junto com a mesma bateria de 5.000 mAh da geração anterior, ele vem com tela FullHD e um conjunto quádruplo de câmeras. Os 4 GB de RAM e o processador Snapdragon 665 são dos irmãos mais caros.

Eu usei o aparelho por dois meses e digo como esse time reforçado se sai.

Moto G8 Power

O que é?
O membro da família intermediária da Motorola com bateria grande.
Preço
R$ 1.599 no site da Motorola; cerca de R$ 1.600 no varejo online.
Gostei
Bateria de ótima duração; Android quase puro com recursos extra úteis.
Não gostei
Desempenho deixa a desejar.

Tela e design

O Moto G8 Power trouxe algumas novidades no design e ficou com cara de Motorola One, com as câmeras dispostas na vertical e no canto. O leitor de impressões digitais continua centralizado na traseira do aparelho. Ele é um pouco mais baixo que o resto da superfície, fica bem localizado e ostenta a logomarca da Motorola.

No geral, o visual do aparelho agrada e tem cara de aparelho mais caro. Mesmo assim, é só pegar que você percebe que é plástico de intermediário mesmo e fica com marcas de impressão digital. Apesar disso, ele parece bem sólido e resistente.

Na mão, ele fica bem confortável, apesar do display de 6,4 polegadas (proporção 19:9, 100,7 cm² de área, segundo o GSM Arena). É possível alcançar bem todos os cantos da tela com o polegar, mas eu toquei acidentalmente várias vezes nos cantos inferiores com a base do dedão.

A tela do Moto G8 Power continua a tradição dos últimos anos da Motorola. Mesmo optando por um painel LCD IPS, as cores mostram boa saturação, que pode ser regulada em três níveis nas configurações. O preto não é tão escuro e isso fica visível no Moto Tela, mas não atrapalha na hora de usar os apps ou ver vídeos. A resolução FullHD+ também garante bom nível de definição.

Usando

Testar aparelhos da Motorola e voltar a usar o software da empresa é sempre uma experiência agradável e familiar. O Android 10 tem pouquíssimas alterações, como a ausência da barra de pesquisa do Google na tela de multitarefas. Mesmo assim, é bem próximo do que você poderia encontrar em um Pixel ou em um Android One da vida.

E há também os recursos já consagrados da linha Moto. O Moto Tela mostra o relógio quando você tira o aparelho do bolso e acende a tela quando chega uma notificação nova. O Moto Ações traz o atalho de chacoalhar o aparelho para acender a lanterna e girar o celular duas vezes para abrir o aplicativo de câmera, e esses dois movimentos facilitam a vida em várias situações.

No Moto G8 Power, eles ganharam a companhia do Moto Áudio, com equalizador e efeitos sonoros, e do GameTime, com recursos úteis para quem joga, como capturas de tela, bloqueio de notificações e chamadas e atalhos para apps personalizados. São novidades úteis, e mesmo que você não precise delas, não é nada muito pesado ou que atrapalhe a experiência com o aparelho.

No entanto, por mais úteis que sejam, as alterações de software da Motorola começam a dar os primeiros sinais de desgaste e envelhecimento.

O Android 10 tem recursos bem mais avançados que a Moto Tela para gerenciar notificações. Ele conta com notificações silenciosas, ideais para aqueles apps que nunca mandam nada de importante. Também há um modo que bloqueia distrações, que é muito útil para esconder mensagens de redes sociais ou conversas com os amigos e evitar que você se distraia na hora de trabalhar. Esse modo, inclusive, pode ser programado para horários e dias pré-definidos.

O problema é que o Moto Tela ignora essas duas configurações. Então, mesmo que você tenha definido uma notificação como silenciosa ou colocado o aparelho no modo de foco, a tela vai continuar acendendo para as notificações indesejadas. Para evitar isso, você tem que bloqueá-las de novo no app Moto. Aliás, ter que bloquear app por app também é um trabalho chato: eu gostaria de ter a opção de bloquear tudo e ter apenas algumas exceções para o que é realmente importante.

Talvez seja uma limitação técnica e o Android não permita que os apps tenham acesso a essas configurações de sistema, mas não deixa de ser um pouco frustrante ter que configurar o celular duas vezes para funcionar como você gostaria.

O desempenho do Moto G8 Power é razoável. Há alguma lentidão para abrir apps. Na hora de alternar entre eles, a velocidade melhora, mas não muito. Quase todos os apps funcionam direitinho, mas nem sempre: a fluidez em animações e ao rolar a interface em apps de redes sociais não é perfeita e tem uns engasgos. O Chrome teve uns travamentos pontuais também.

O Android 10 tem um modo de navegação por gestos em que o comando de voltar passa a ser uma deslizada de dedo na borda da tela, de fora para dentro. Quando o aparelho está em modo paisagem, como ao ver um vídeo em tela cheia no YouTube, o sistema parece se perder com os gestos e dar uma travadinha. Em um desses casos, eu precisei reiniciar o aparelho.

Também não dá para esperar grande coisa em jogos. Não sou muito gamer, mas, entre os que testei, Mario Kart Tour vai bem, mas Asphalt 9 fica com a fluidez dos gráficos bastante comprometida.

Sinceramente, eu esperava mais: aparelhos da linha Moto G sempre entregaram um desempenho satisfatório. Mesmo com aparelhos mais simples, como o Moto G7 Play e o Moto G7 Power, o desempenho não impressionava, mas eles eram competentes e entregavam uma experiência mais consistente. Esta é a primeira vez que eu pego um aparelho abaixo da média nessa família da Motorola.

Câmera

O conjunto de câmeras do Moto G8 Power é o maior indicativo do reposicionamento do aparelho dentro da família Moto G. Até me assustei quando fui reler o review do Moto G7 Power, pois não me lembrava que ele tinha uma só câmera na traseira. Seu sucessor ostenta nada menos que quatro lentes. Que evolução, hein?

Tem uma câmera principal de 16 megapixels, uma ultrawide de 8 megapixels e 118° de visão, uma zoom de 2x e 8 megapixels que também serve para ajudar nos retratos com o fundo desfocado e uma macro de 2 megapixels.

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Todo esse arsenal conta com um app bastante simples, mas organizado e competente. Novamente, há lentidão, desta vez na hora de trocar de uma lente para outra. Por outro lado, as imagens ficam ótimas, com bom nível de detalhe e fidelidade de cor aceitável, apesar de alguma tendência à saturação. Mesmo à noite é possível tirar algumas fotos razoáveis, tirando um pouco de ruído e alguns pontos mais claros que ficam estourados.

O modo retrato faz um bom trabalho ao desfocar o fundo, e a câmera ultrawide amplia bastante o campo de visão com nível razoável de distorção. As macros ficam razoáveis: há um bom nível de detalhe, mas a resolução deixa a desejar.

Bateria

O grande destaque do Moto G8 Power é sua bateria de 5.000 mAh, mesmo número do seu antecessor, o Moto G7 Power. Como o aparelho foi reposicionado na linha Moto G, ele ganhou uma tela FullHD+, que acaba gastando um pouco mais rápido a bateria do que a tela HD+ do modelo anterior.

Mesmo assim, a bateria continua com uma autonomia considerável, mais do que suficiente para um dia de uso. Meus padrões de uso acabaram um pouco bagunçados por causa da pandemia e da quarentena: sem sair de casa, eu praticamente não uso o 4G nem ouço música no celular e também não precisei de apps de mapas e transporte público. Por outro lado, acabei ficando mais tempo em redes sociais e brincando com jogos bestas.

Tirando o aparelho da tomada às 8 da manhã e usando umas três a quatro horas de Twitter e Instagram, câmera para tirar fotos e gravar vídeos do meu cachorro e da minha gata e mais uma hora de um jogo simples como o Nonogram, ele chegava ao começo da madrugada com algo entre 40% e 50% de bateria.

No dia seguinte, ele precisava voltar para o carregador mais ou menos no fim da tarde, ainda com alguma folga, entre 10% e 20%. Portanto, não é suficiente para dois dias caso seu uso seja muito intenso, mas dá para chegar ao fim de um dia longo e cheio de tarefas com bastante tranquilidade.

Para quem prefere números, o AccuBattery marcou algo entre 6,5% e 8% de bateria por hora de tela ligada, e entre 1% e 1,2% de bateria por hora com a tela desligada.

Aliás, o carregador rápido de 15 W me deixou bem satisfeito, pois é bastante útil quando a bateria está perto de acabar no meio do dia. Com 45 minutos na tomada, ele consegue levar a carga de menos de 10% para perto de 50%. Com 1h15, ela passa dos 70%.

Podem não ser porcentagens impressionantes, mas lembre-se que estamos falando de um aparelho com bateria de 5.000 mAh. Portanto, se você esquecer de carregar o celular à noite, pode dar um reforço na bateria pela manhã que ela carrega rápido o suficiente para você ficar conectado até o fim do dia.

Conclusão

O Moto G8 Power foi reposicionado e virou meio que um irmão do Moto G8 Plus. Enquanto o Plus ficou com a câmera de resolução altíssima, o primeiro ficou com a bateria gigante. Mesmo assim, ambos têm boas quantidades de RAM e um conjunto versátil de lentes, além de contar com um sistema sem firulas para colocar tudo para rodar.

Particularmente, eu gostei do aparelho. A experiência Moto continua sendo praticamente imbatível em termos de praticidade, as câmeras entregam um bom resultado e a bateria garante bastante tempo fora da tomada.

O que deixa a desejar é o desempenho. O Moto G7 Power do ano passado, com menos RAM e processador mais antiquado, não era lá muito veloz, mas era consistente. A falta de fluidez do Moto G8 Power deve incomodar quem é mais exigente. Quem usa poucos apps e não tem pressa na hora de abri-los pode ficar satisfeito. Com preço na faixa de R$ 1.500 e tudo mais caro por causa da alta do dólar, você dificilmente encontrará um aparelho muito melhor.

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??? ?? ??? ??? ??? | ????- ??? ??? ??? //emiaow553.com/moto-g8-power-lite-brasil-1399/ //emiaow553.com/moto-g8-power-lite-brasil-1399/#respond Wed, 29 Apr 2020 13:50:17 +0000 //emiaow553.com/?p=352813 No começo de abril, a Motorola anunciou o Moto G8 Power Lite, uma versão mais simples do seu smartphone com bateria enorme. Agora, o aparelho desembarca no Brasil custando R$ 1.399.

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No começo de abril, a Motorola anunciou o Moto G8 Power Lite, uma versão mais simples do seu smartphone com bateria enorme. Agora, o aparelho desembarca no Brasil custando R$ 1.399.

A grande sacada do Moto G8 Power Lite é sua bateria de 5.000 mAh, que segundo a fabricante pode durar até dois dias sem ir para a tomada. É uma pena que esse modelo mais barato não venha com um carregador rápido de 15 W, o que significa que é melhor se programar para por o celular na tomada antes de ir dormir.

Fora isso, o Moto G8 Power Lite tem câmera tripla na traseira, com uma das lentes macro para tirar fotos aproximadas. O sensor principal tem 16 megapixels e o outro auxilia na captação de imagens em modo retrato.

Moto G8 Power Lite

A tela do aparelho tem 6,5 polegadas com resolução HD+, o processador é um MediaTek Helio P35, acompanhado de 4GB de RAM e 64GB de armazenamento ?há entrada para cartão microSD de até 256GB. Para finalizar o pacote, o Android é ainda a versão 9, enquanto os outros modelos da família já vêm com o Android 10 instalado.

O Moto G8 Power Lite começa a ser vendido no Brasil hoje, pelo preço sugerido de R$ 1.399.

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??? ?? ?????? ??? ?????? ?? ??? //emiaow553.com/moto-g-power-e-moto-g-stylus-lancamento-eua/ //emiaow553.com/moto-g-power-e-moto-g-stylus-lancamento-eua/#respond Fri, 07 Feb 2020 18:21:37 +0000 //emiaow553.com/?p=334342 A Motorola lançou nesta sexta-feira (7), nos EUA, dois novos smartphones: o Moto G Power com uma bateria enorme e o Moto G Stylus com uma canetinha estilo Galaxy Note.

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A Motorola ganhou competição pesada no ano passado e outros smartphones entraram na briga pelo título de melhor celular de entrada ou intermediário — vimos a chegada do Samsung Galaxy A50 e de diversas marcas chinesas que fizeram bastante sucesso. A companhia agora lança novas versões do consagrado Moto G e decidiu abandonar a nomenclatura com números — em vez disso, anunciou dois modelos para 2020: Moto G Power e Moto G Stylus.

Ambos os celulares têm um visual similar: traseiras de plástico, tela Full HD de 6,4 polegadas, alto-falante duplo, leitores de impressão digital na traseira e câmeras de selfie de 16 MP, além de rodarem o Android 10. Ao contrário de outros aparelhos caros da atualizado, ambos vêm com entrada para fones de ouvido. As outras especificações, no entanto, são diferentes.

Com preço sugerido na gringa de US$ 250, o Moto G Power é o mais barato e mais simples dos dois. Ele tem 4 GB de RAM, 64 GB de armazenamento (além de slot para cartão microSD), e três câmeras traseiras. A Motorola decidiu colocar uma câmera principal de 16 MP, que é acompanhada de um sensor de 8 MP com uma ultra-angular, além de outro de 2 MP com lente macro.

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A câmara principal vem com uma abertura relativamente grande de f/1.7, enquanto a nova macro tem distância de foco mínima de cerca de 2,5 cm, o que permite capturar detalhes em objetos como flores ou insetos. Contudo, como o nome indica, a característica que define a Moto G é a sua enorme bateria de 5.000 mAh que, segundo a Motorola, pode durar até três dias com uma única carga.

Assim como os smartphones anteriores do Moto G, essa nova geração do Power tem o Android 10 praticamente puro (com algumas adições como os gestos de Moto Ações).

Custando US$ 250 (US$ 50 a menos do que o Moto G7 do ano passado), o aparelho parece ser uma escolha interessante para quem quer um aparelho Android básico com uma bateria de ótima duração.

O Moto G Power e Moto G Stylus têm até um aviso que sugere que você mude para o modo macro em determinadas cenas. Foto: Sam Rutherford/Gizmodo

O Moto G Stylus é ligeiramente mais caro: US$ 300. Esse é o primeiro aparelho da Motorola a vir com sua própria caneta stylus, bastante parecida com a da linha icônica Galaxy Note da Samsung — só que por um terço do preço. Acontece que para alcançar esse preço a fabricante teve que fazer alguns sacrifícios. Em vez de uma caneta chique com botões e conectividade Bluetooth, o Moto G Stylus vem com um acessório simples que serve para fazer notas ou desenhar sobre imagens.

Assim como no Galaxy Note, o Moto G Stylus vem com um espaço dedicado para guardar a caneta. Quando você remove a caneta, o celular inicia automaticamente o aplicativo Moto Note — mesmo quando a tela está bloqueada.

Outra coisa parecida com o Galaxy Note é o menu de atalho que aparece para tirar printscreen e outras tarefas relacionadas com a caneta. No geral, parece que a Motorola quer oferecer um concorrente do smartphone da Samsung por um preço bem menor.

Durante o teste rápido que fiz, percebi que o Moto G Stylus ainda não está totalmente otimizado para esse modo, já que identificou minha mão como um modo de entrada e causou uns rabiscos fora do lugar e uns borrões nas minhas anotações. Na verdade, se você quiser, dá para usar os seus dedos para tomar notas ou desenhar alguma coisa — a stylus nem é obrigatória.

A parte boa é que a caneta não é a única coisa que o Moto G Stylus oferece. Ele também vem com o dobro de armazenamento em relação ao G Power, com 128 GB de espaço. E assim como o Moto One Action lançado no ano passado, uma de suas três câmeras é uma Action Cam (Câmera de Ação), que permite filmar vídeos no modo paisagem mesmo enquanto você segura o aparelho no modo retrato.

Esperamos que a câmara de ação do Moto G Stylus impeça as pessoas de gravarem vídeos verticais irritantes. Foto: Sam Rutherford/Gizmodo

Além disso, o Moto G Stylus vem com o mesmo sensor de 2 MP e lente macro do Moto G Power, e tem um sensor principal com mais resolução (64 MP) que utiliza a combinação de pixels para captar mais luz e oferecer o Modo Noturno para situações de baixa iluminação.

Uma desvantagem do Moto G Stylus em relação ao G Power (além do preço) é que ele vem com uma bateria de 4.000 mAh. E numa decisão que pode decepcionar alguns fãs é que nem Moto G Power ou o Moto G Stylus tem NFC, então eles não irão funcionar como Android Pay. Ainda assim, se você quer um aparelho com uma caneta stylus e não está disposto a gastar muita grana em um Galaxy Note, essa pode ser uma opção.

O Moto G Power e o Moto G Stylus devem ser disponibilizados no próximo trimestre nos EUA. O Gizmodo Brasil entrou em contato com a Motorola que nos disse apenas para “ficarmos ligados nas novidades”.

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???????? ????????????? //emiaow553.com/motorola-moto-g-100-milhoes/ //emiaow553.com/motorola-moto-g-100-milhoes/#respond Thu, 30 Jan 2020 19:42:39 +0000 //emiaow553.com/?p=330555 No mundo todo, segundo a Motorola, foram vendidos 100 milhões de unidades do Moto G desde 2013; 40% deles foram comercializados no Brasil.

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Depois do V3, o aparelho de maior sucesso da Motorola é o Moto G, e nesta quinta-feira (30) a marca compartilhou que eles já venderam mundialmente 100 milhões de unidades do aparelho ?40% disso foi comprado por brasileiros.

Se você não se lembra, a linha Moto G surgiu em 2013. Lembro-me até hoje da estreia do aparelho, que tinha uma tela de 4,5 polegadas, 1 GB de RAM e opção de 8 GB ou 16 GB de armazenamento. Na época, o modelo mais barato custava R$ 649.

A minha recordação da época era ver vários motoristas de táxi usando o aparelho, já que naquela ocasião 99Taxis (que agora é só 99) e EasyTaxi (que agora é só Easy) estavam se espalhando e vários condutores tiveram no Moto G o seu primeiro aparelho.

Com ele, a marca queria sedimentar o segmento de “aparelhos intermediários? que atualmente é um ramo bem complexo, a ponto de ter intermediário de entrada, intermediário e intermediário avançado. Enfim, com o tempo, a linha foi trazendo inovações de outras linhas mais avançadas, como acabamento de vidro, carregamento rápido, sensores de impressão digital, entre outras características.

Moto G8 PlayMoto G8 Play. Crédito: Guilherme Tagiaroli/Gizmodo Brasil

Passados quase sete anos, creio que seja possível dizer que um dos grandes responsáveis pela Motorola ser a segunda colocada em divisão de mercado no Brasil é o Moto G. É a linha mais longeva da marca na era dos smartphone e a companhia não parece disposta a deixá-la de lado, pelo menos no curto prazo, pois já vimos alguns Moto G8 no ano passado e neste ano deveremos ter pelo menos mais dois aparelhos.

Enquanto isso, a Motorola tem diversificado seu portfólio com a linha Moto One, com recursos que o qualificam na zona tênue de intermediários avançados, o dobrável Razr, que chega ao Brasil em fevereiro, e promete voltar ao segmentos de topo de linha com o Moto Edge+.

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????????????? ??- ??? ??? //emiaow553.com/gadgets-mais-importantes-ultimos-10-anos-brasil/ //emiaow553.com/gadgets-mais-importantes-ultimos-10-anos-brasil/#respond Mon, 30 Dec 2019 22:00:02 +0000 //emiaow553.com/?p=315624 Os últimos dez anos forma de profunda mudança no uso da tecnologia no Brasil. Saímos dos features phones para os smartphones e começamos a carregar com a gente itens tecnológicos para resolver problemas que nem imaginaríamos em ter, como um carregador portátil de bateria ou suporte para smartphone para facilitar a pegada dele, já que […]

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Os últimos dez anos forma de profunda mudança no uso da tecnologia no Brasil. Saímos dos features phones para os smartphones e começamos a carregar com a gente itens tecnológicos para resolver problemas que nem imaginaríamos em ter, como um carregador portátil de bateria ou suporte para smartphone para facilitar a pegada dele, já que os aparelhos cresceram muito com o tempo.

Para lembrar um pouco dessas transformações, reunimos os jornalistas do Gizmodo Brasil para falar dos dispositivos e das inovações mais relevantes que passaram a se tornar de uso comum.

iPhone 4

Traseira do iPhone 4

Em 2010, o lançamento do iPhone 4 trouxe duas grandes novidades para o mundo dos smartphones: um acabamento em metal, o que conferia ao aparelho um ar de premium, e a tela Retina, que basicamente trouxe muito mais concentração de pixels para um display.

Curiosamente, o telefone também trouxe um problema de antena. Dependendo de como a pessoa o segurava, interrompia ou diminuía a comunicação do telefone com a operadora. À época, Steve Jobs, então CEO da Apple, chegou a dizer que o problema era como as pessoas o seguravam.

Fora isso, teve toda a questão envolvendo o Gizmodo US, que teve acesso a um aparelho perdido no bar e publicou um review dele antes do lançamento do dispositivo.

Confusões à parte, o iPhone 4 inovou pelo design e iniciou a guerra por telas com cada vez mais pixels e acabamentos mais elaborados. ?Guilherme Tagiaroli

Galaxy Note

Galaxy Note no bolso

Em 2011, tive a oportunidade de ver o primeiro Galaxy Note durante a IFA, feira de tecnologia que ocorre em Berlim (Alemanha). O sentimento entre parte dos colegas do jornalistas era de que a tela de 5,3 polegadas e a canetinha Stylus eram um exagero e que a Samsung tinha enlouquecido de vez ?lembrando que o iPhone 4s na época tinha uma tela de 3,5 polegadas. Passados oito anos, falar de um aparelho com este tamanho de tela é quase uma vergonha, pois é muito pequena.

O fato é que a Samsung apostou nas telas grandes e a marca acabou influenciando todo o mercado, inclusive a própria Apple que, posteriormente, faria modelos “Plus?com displays maiores. ?Guilherme Tagiaroli

Nokia Lumia

Smartphones Nokia Lumia

Como fã dos aparelhos Lumia, devo dizer que fiquei bem triste com o fim que eles tiveram. Muitas pessoas podem não gostar do smartphone da Nokia, mas ele teve seu valor. O lançamento da linha Lumia foi importante para a história tanto da Nokia como da Microsoft, marcando a fusão das empresas.

Os smartphones Lumia eram conhecidos pelo design colorido e preços relativamente acessíveis. O sistema operacional da Microsoft também funcionava muito bem, e a ideia era integrar a experiência no mobile com o desktop. Assim, aplicativos como o Office ofereciam uma ótima experiência e tornavam o aparelho adequado para quem utilizava ele para trabalhar.

A possibilidade de organizar tudo em “tiles?formava uma interface única, em que os usuários poderiam personalizar a tela como um quebra-cabeças ou buscar diretamente o que queriam na segunda tela por meio da lista de apps. A câmera também oferecia uma resolução superior a de alguns concorrentes, com apps próprios dedicados à edição de imagens.

O grande problema era a loja de aplicativos extremamente limitada, o que fez com que muitas pessoas optassem por aparelhos com Android ou iPhones. Ainda assim, os Lumia representaram a tentativa da Microsoft de ingressar no setor mobile e a oportunidade de a Nokia, antes líder no segmento de telefones móveis, acompanhar a onda crescente de smartphones.  ?Erika Nishida

Powerbanks

Powerbank Anker 20100

Os aparelhos eletrônicos se tornarem um dos bens mais preciosos das pessoas. No entanto, a alegria de poder carregar um telefone e computador por aí logo se transformava em frustração, desespero e até raiva quando a bateria se esgotava. Encontrar tomadas em locais públicos (ou privados, desde que você comprasse um café ou algo do tipo) nem sempre era uma tarefa fácil ou possível.

Por esse motivo, os powerbanks se tornaram um verdadeiro salva-vidas em viagens longas ou para quem costuma utilizar o celular para trabalhar e está sempre fora do escritório. Isso também influenciou, de certa forma, nossa decisão de compra. É claro que ainda buscamos aparelhos que tenham uma bateria com número de miliampere-hora razoável, mas talvez isso já não seja prioridade para algumas pessoas. Os powerbanks já se tornaram um acessório tão essencial para a vida moderna que até mesmo empresas como a Duracell perceberam que já está mais do que na hora de apostar na tecnologia. ?Erika Nishida

Moto G

Smartphone Moto G

No fim de 2013, a Motorola trouxe o Moto G ao Brasil. A grande onda do aparelho é que ele tinha sido pensado para mercados emergentes mesmo. Era um aparelho com uma tela boa para época (4,5 polegadas) e decente ?resolvia bem a vida para quem queria usar WhatsApp, Facebook e Instagram. A câmera não era lá essas coisas, mas era uma aparelho que tinha preço sugerido de R$ 649, enquanto o iPhone 5s da época estava na casa dos R$ 2.800. Enfim, era um telefone bom e barato.

Vendeu bem? Pra caramba. Um ano após o lançamento, as consultorias de mercado diziam que o Moto G foi o aparelho mais vendido do País. Na época, lembro-me que estavam começando os apps de táxi (não Uber e afins, táxi mesmo!) e boa parte dos motoristas teve como primeiro smartphone o Moto G.

Com o tempo, o Moto G não manteve o baixo preço da estreia, mas a linha até hoje é bem procurada pelos consumidores e já está em sua oitava geração. ?Guilherme Tagiaroli

TV Conectada + Chromecast

A TV conectada invadiu as casas brasileiras a partir de 2014, quando a Copa do Mundo aconteceu por aqui. Muita gente aproveita o evento esportivo para trocar a TV da sala e, nessa época, estávamos começando a ver a utilidade das Smart TVs e a chegada do 4K (que ainda custava muito caro). A Netflix operava no Brasil desde 2011 e vinha construindo sua base de usuários.

Naquele tempo, nem imaginávamos que em 2018, na Copa da Rússia, já teríamos uma variedade de players nesse mercado de entretenimento, como o Globoplay (lançado em 2015) e o Amazon Prime Video (lançado no final de 2016). E, nos próximos meses, teremos ainda mais opções de streaming (oi, Disney+).

Com essa amplificação de serviços e entretenimento, o Chromecast foi um dispositivo marcante ?com preço mais acessível e a promessa de transformar televisores comuns em TVs conectadas, ele desembarcou no Brasil em 2014 custando R$ 199.

Hoje em dia, difícil é encontrar no mercado uma TV que não seja conectada. ?Alessandro Feitosa Jr

Maquininhas de cartão de crédito e débito

No fim da década passada, Visanet (que depois mudou o nome para Cielo) e Redecard dominavam o mercado de maquininhas. Isso acontecia em grande parte porque a primeira aceitava exclusivamente cartões com a bandeira Visa, e a segunda, Mastercard.

Foi no ano 2010 que essa exclusividade foi quebrada e as coisas começaram a mudar. Cielo e Redecard passaram a aceitar outras bandeiras, dispensando os lojistas da obrigação de ter uma máquina para cada empresa de cartão. Mas a grande revolução viria mesmo com a chamda guerra das maquininhas dos últimos anos da década.

Novas empresas, como PagSeguro e Stone, começaram a empregar estratégias mais agressivas para conquistar lojistas, como vender máquinas a preços baixos (e não alugá-las, como faziam as líderes do setor), oferecer suporte e cortar taxas.

Deu resultado: o PagSeguro abriu capital na Bolsa de Valores de Nova York e levantou US$ 2,7 bilhões, e a Stone teve o maior crescimento em volume transacionado. Novos players, como SumUp e SafraPay, também entraram na disputa, e até as gigantes Cielo e Rede se mexeram para não ficarem para trás.

Para quem é consumidor, o resultado disso é uma presença generalizada das maquininhas. Hoje, até vendedor ambulante aceita cartão, e só alguns estabelecimentos se recusam a adotá-las, de maneira quase folclórica.

O mercado ainda parece ter potencial de crescimento, já que os pagamentos com cartão representam apenas 38% dos gastos das famílias, o que é compreensível levando em consideração o grande número de desbancarizados do País.

A próxima década, porém, pode aposentar o cartão, com pagamentos por aplicativos e carteiras digitais, como Iti e PicPay. — Giovanni Santa Rosa

Pulseiras inteligentes

Mi Band

No começo, muita gente pode não ter entendido ou não dado importância para as pulseiras e relógios inteligentes. Parecia mais um acessório para exibir por aí ou para ajudar atletas a acompanhar seu desempenho. Hoje em dia, porém, é muito provável que você conheça pelo menos uma pessoa que utiliza um desses wearables.

O número de opções oferecidas por diferentes marcas aumentou muito nos últimos anos, assim como os propósitos dos aparelhos. O foco em saúde certamente ajudou a popularizar as pulseiras inteligentes, sendo que até mesmo pessoas mais velhas e que não ligam muito para tecnologia utilizam para acompanhar sua saúde física e prevenir situações de emergência. Opções mais acessíveis, como o Mi Band, também permitiram que mais pessoas tivessem contato com a tecnologia. ?Erika Nishida

Fones de ouvido sem fio

O Bluetooth existe há um bom tempo, mas os fones de ouvido sem fio ganharam um empurrãozinho (bem forçado, é verdade) quando a Apple tirou a saída de fone de ouvido do iPhone 7, um movimento que virou tendência e foi adotado pela maioria das fabricantes.

Junto com a remoção, a marca da maçã lançou seus AirPods, fones de ouvido totalmente sem fio que se tornaram desejo de consumo e, como não podia deixar de ser, símbolo de status. Eles também estiveram no centro de algumas situações um pouco patéticas, como as cordinhas para prendê-los ao pescoço e as montanhas de fones perdidos em estações de metrô nos EUA.

Mas não foi só a Apple que fez fones de ouvido sem fio nesta década. Samsung, Amazon e Microsoft também embarcaram na onda. A Xiaomi faz sucesso com seus AirDots, que custam bem mais barato que os concorrentes, e a Sony voltou a ter destaque com sua linha de áudio cheia de recursos de cancelamento de ruído inteligente. — Giovanni Santa Rosa

Pop Socket

Não sou fã do Pop Socket, mas muita gente que eu conheço não vive sem ?e me lembro que fiquei bastante curioso quando comecei a vê-lo nas mãos dos vendedores do metrô de São Paulo.

Esse acessório é aquele círculo de plástico que fica grudado na traseira do celular e ajuda a segurar o aparelho de forma mais confortável ?a tendinite agradece. Em tempos de smartphones gigantes, dá para entender o sucesso ?não tenho dados, mas a sensação é de que o Pop Socket é muito mais popular entre as mulheres, que geralmente têm mãos menores e sofrem mais para segurar os aparelhos cada vez maiores. ?Alessandro Feitosa Jr

Alto-falante inteligente

Os alto-falantes inteligentes estrearam na gringa com o Amazon Echo, lá em 2014. Já deram muito o que falar sobre privacidade, mas parece que vieram para ficar.

Em 2019, deram as caras no Brasil: Amazon e Google já lançaram seus dispositivos oficialmente no País, e se seguirem a tendência de crescimento dos EUA, muitas casas terão uma assistente digital capaz de ouvir tudo o que acontece.

É um dos dispositivos mais importantes dos últimos 10 anos justamente por ser aquele com mais potencial para a próxima década. Vamos ver. ?Alessandro Feitosa Jr

Cadeira gamer

Nos anos 2010, o videogame virou coisa séria. Tem jogador profissional, tem liga mundial, tem patrocínio, tem transmissão com centenas de milhares de espectadores. E, claro, uma série de produtos abusando da estética cheia de LEDs e cores futuristas, de gabinetes a mousepads, passando por mouses, teclados e notebooks.

Um deles, porém, é bem inusitado: a cadeira gamer. Ela é uma espécie de filhote da cadeira de escritório tradicional com o banco esportivo automotivo, e promete mais conforto e regulagens para quem vai passar horas jogando e não quer sentir dor nas costas ou sofrer com uma tendinite. — Giovanni Santa Rosa

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?????????? ??? ??? ??? | ??? ??- ???? //emiaow553.com/review-moto-g7-play/ //emiaow553.com/review-moto-g7-play/#respond Fri, 02 Aug 2019 11:10:41 +0000 //emiaow553.com/?p=285639 A sétima geração da família G da Motorola traz mais uma vez um aparelho barato, que promete ter bom custo-benefício. É o Moto G7 Play. Ele não tem mais a grande bateria do seu antecessor — esse recurso ficou para o G7 Power — mas ganhou um processador mais potente para dar mais agilidade. Aparelhos […]

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A sétima geração da família G da Motorola traz mais uma vez um aparelho barato, que promete ter bom custo-benefício. É o Moto G7 Play. Ele não tem mais a grande bateria do seu antecessor — esse recurso ficou para o G7 Power — mas ganhou um processador mais potente para dar mais agilidade.

Aparelhos básicos sempre levantam dúvidas: afinal de contas, o que dá e o que não dá para esperar deles? Eu testei um Moto G7 Play por mais de um mês e conto o que achei do celular.

Foto: Alessandro Feitosa Jr./Gizmodo Brasil

O que é

Na mão, o Moto G7 Play me pareceu bastante leve, bem mais do que smartphones que estou acostumado a testar. Usá-lo é bastante confortável, e as 5,7 polegadas da tela, distribuídas em uma proporção mais alongada (19:9) estão sempre ao alcance dos dedos.

A tela, aliás, é bem bonita. Ela tem a mesma resolução HD do G7 Power, mas, como é menor, a densidade de pixels acaba um pouco mais alta, o que ajuda a formar imagens mais suaves. Não senti falta de um painel Full HD. Ela tem um notch, aquele recortezinho na borda superior para abrigar câmera frontal (com flash), alto-falante e sensores. Continuo sem achar bonito, mas com o tempo, você se acostuma e passa a não se incomodar com ele ali.

Foto: Alessandro Feitosa Jr./Gizmodo Brasil

Usando

O Moto G7 Play tem especificações bem modestas. 2 GB de RAM é algo que já está nos smartphones há bastante tempo, e mesmo modelos mais baratos começam a superar essa marca. O processador, pelo menos, é um pouco mais potente: um chip da linha 6xx da Qualcomm, o Snapdragon 632, octa-core com 1,8 GHz de clock.

Mesmo assim, eu fiquei com medo de o G7 Play ter um desempenho tão ruim quanto o de outro Motorola barato que testei, o E5 Plus, do ano passado, que também tem 2 GB de RAM, mas vem com um processador Snapdragon 425.

Fui surpreendido: o desempenho do G7 Play fica entre o bom e o razoável. Você não encontra lentidão nos aplicativos mais comuns, como redes sociais, e-mail, vídeos no YouTube, streaming de música e alguns jogos bem básicos.

A memória RAM baixa, porém, é um gargalo na hora de alternar entre apps e abrir notificações. Nesses dois casos, o aparelho não trava, mas a demora é um pouco mais longa do que em aparelhos mais caros. Se você estiver vindo de um aparelho com 3 GB ou 4 GB de RAM, sente bem a diferença. Como eu falei, porém, ele é aceitável: nas semanas que passei com ele, não senti saudades de outro aparelho nem quis desistir para trocar.

A bateria do Moto G7 Play tem 3.000 mAh, um número que fica na média do que os smartphones costumam trazer hoje em dia. É suficiente: como a tela HD e o processador Snapdragon 632 são bem econômicos, ela aguenta bem entre sair da tomada de manhã e voltar para a força à noite, sem sustos ou surpresas desagradáveis.

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De acordo com dados do AccuBattery, no período que estive usando o smartphone entre 8% e 9% da bateria a cada hora com a tela ligada. Em modo de espera, esse consumo fica em torno de 2% por hora. No meu uso diário, ele aguentava entre 16 horas e 18 horas longe da tomada. Não é nada impressionante, mas é bem confiável.

O carregador que acompanha o Moto G7 Play tem uma boa velocidade, colocando algo entre 35% e 40% por hora. Em pouco mais de duas horas, você tem bateria suficiente para seu dia.

Foto: Alessandro Feitosa Jr./Gizmodo Brasil

Câmera

A câmera sempre foi um ponto fraco dos aparelhos da Motorola. Na sétima geração da linha G, porém, ela parece ter evoluído. Ainda não está no ponto de tirar fotos maravilhosas, até porque não dá para esperar isso de um aparelho que custa menos de R$ 1 mil.

O conjunto traseiro é composto por apenas uma lente de abertura f/2.0 e um sensor de 13 megapixels. Nada extraordinário, mas eu fiquei satisfeito com a câmera — a qualidade de imagem é entre razoável e boa em fotos em ambientes bem iluminados. O nível de detalhe não é dos melhores, mas o quadro geral é bonito o suficiente para ir para o Instagram ou para o Facebook. Em situações com menos luz, ela não faz milagre e aparece muito ruído.

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O aplicativo da câmera ainda conta com modos para destacar uma cor e deixar todo o resto em tons de cinza e para modo retrato, identificando o contorno do rosto e desfocando o fundo com uso de software. Para quem gosta de tirar selfies, a câmera frontal (de 8 megapixels e abertura f/2.2) conta também com um LED de flash.

Conclusão

O Moto G7 Play chegou às lojas custando R$ 999, mas já dá para encontrá-lo na casa dos R$ 700. É um aparelho bem honesto: barato, não faz milagre e cumpre o básico. A câmera serve para registrar cenas com alguma qualidade, a bateria não desaponta, o aparelho é lento mas não trava. Se você quiser uma câmera excelente ou um desempenho de alto nível, é melhor procurar outro aparelho. Como celular para acessar redes sociais, ver vídeos e tirar algumas fotos de vez em quando, ele se sai bem e é uma boa opção de compra.

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??????????? - ???? //emiaow553.com/moto-g7-power-fcc/ //emiaow553.com/moto-g7-power-fcc/#respond Thu, 29 Nov 2018 16:04:12 +0000 //emiaow553.com/?p=268369 No começo dessa semana, falamos sobre o Moto G7 Play. O aparelho foi homologado na FCC (equivalente norte-americana da nossa Anatel), e suas especificações mostram uma bateria bem menor que a do modelo atual, o Moto G6 Play. Pois uma nova variante da próxima linha G da Motorola deve compensar essa perda e dar uma […]

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No começo dessa semana, falamos sobre o Moto G7 Play. O aparelho foi homologado na FCC (equivalente norte-americana da nossa Anatel), e suas especificações mostram uma bateria bem menor que a do modelo atual, o Moto G6 Play. Pois uma nova variante da próxima linha G da Motorola deve compensar essa perda e dar uma opção para quem quer garantir o máximo de tempo longe da tomada. O Moto G7 Power também foi homologado no FCC, e os documentos sobre o aparelho mostram uma bateria de 5.000 mAh.

• [Review] Moto G6: honesto, estiloso, mas com prazo de validade

Os papéis da homologação do smartphone, de código XT1955, foram publicados hoje. Eles mostram também as dimensões do modelo — 76 mm de altura e 159 mm de altura. A tela parece que vai ter 6,5 polegadas (ou 167 mm, como indica a imagem abaixo).

Em uma tabela de conectividades, há menções a modelos para o mercado norte-americano, latino-americano e brasileiro — este último vem sem NFC e com TV digital.

Não há informações no documento sobre outras especificações técnicas, mas fontes ouvidas pelo XDA Developers falam em processador Qualcomm Snapdragon 632 e versões com 2, 3 ou 4 GB de RAM e 32 ou 64 GB de armazenamento. O aparelho também teria uma única câmera de 12 megapixels na traseira e uma de 8 megapixels na frente para selfies.

É a primeira vez que o nome Power é usado na linha G da Motorola. Antes, ela só possuía os modelos regular, Play (com especificações mais básicas) e Plus (com características mais avançadas). O Moto G7 deve inaugurar vir nessas quatro versões. A expectativa é que ele seja lançado no primeiro semestre do ano que vem.

[XDA Developers]

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??? ?? ???? Archives??? ??- ??? ???? //emiaow553.com/review-moto-g5-plus/ //emiaow553.com/review-moto-g5-plus/#respond Thu, 13 Apr 2017 21:42:50 +0000 //emiaow553.com/?p=225507 Análise do Moto G5 Plus, smartphone intermediário da Motorola/Lenovo com preço sugerido de R$ 1.499

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A quinta geração do smartphone mais bem sucedido da Motorola/Lenovo chegou cercado de questionamentos. Ele já não é mais o aparelho intermediário baratinho que impressionou lá em 2013. E, apesar de figurar entre os modelos do meio, já não é mais tão básico, muito menos barato. A nova versão apostou numa construção sólida, de metal, uma câmera mais refinada, mantendo características acertadas dos modelos anteriores, como o leitor de impressão digital e tela Full HD.

Passei as última semanas com o Moto G5 Plus e conto abaixo as minhas impressões:

O que é

O Moto G5 Plus foi anunciado no começo de março com preço sugerido de R$ 1.500, junto com o seu irmão menor Moto G5. Ao contrário de boa parte dos modelos Android, a Lenovo consegue segurar a desvalorização por mais tempo. Uma busca rápida ainda mostra o celular pelo preço do anúncio, mas em algumas lojas é possível encontrá-lo por cerca de R$ 1.350, pagando à vista. Faz só um mês que o aparelho foi lançado, mas as experiências com as gerações anteriores corroboram a firmeza dos preços.

Tela: IPS LCD Full HD (1920×1080) de 5,2 polegadas
Processador: octa-core Snapdragon 625 de 2,0 GHz
GPU: Adreno 506
RAM: 2 GB
Armazenamento: 32 GB (expansível com cartão microSD de até 128 GB)
Câmera traseira: 12MP, f/1.7 e flash LED
Câmera frontal: 5 MP, f/2.2
Bateria: 3.000 mAh (não removível)
Sistema operacional: Android 7.0 Nougat
Dimensões: 150,2 x 74 x 7,7 mm (altura x largura x profundidade)
Peso: 155 g

Design

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De cara, dá para dizer que o Moto G5 Plus não é um celular bonito. Ele é bem construído, sim, quando falamos de material. Mas, na frente temos bordas enormes e pouco aproveitamento do espaço, o que torna ele bem largo e com uma pegada mais desconfortável; atrás uma terrível protuberância que abriga a câmera estraga bastante o visual, além de um logo da Motorola que acumula sujeiras com facilidade.

Nem tudo é negativo: ele está melhor do que a geração passada, é verdade. A construção de metal ajuda nessa sensação e alguns detalhes como o sensor de impressão mais discreto e que não se parece um botão, também. Quando você pega no Moto G5 Plus, dá para sentir que é um celular que aparenta valer os R$ 1.500 cobrados pela fabricante. Só que dá para melhorar refinando as coisas: diminuindo essas bordas, retirando a moldura metálica da frente e a protuberância da câmera.

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Os botões estão bem posicionados, todos na lateral direita e com uma característica da fabricante: os ajustes de volume são lisos, enquanto o power tem uma rugosidade. Embaixo estão o plug para fone de ouvido e um conector microUSB ?pelo jeito, o USB-C não chegou nos intermediários, o que é chato por atrasar a adoção de um padrão novo e tornar o aparelho incompatível com alguns acessórios que devem chegar no próximo ano. O speaker fica na frente, posição que geralmente não atrapalha na hora de segurar o celular e consumir algum conteúdo. Na parte de cima tem ainda a bandeja para colocar cartão nanoSIM e microSD.

Usando

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Seguindo a tradição, o Moto G5 Plus vem com um Android praticamente sem modificações e aplicativos pré-instalados: apenas o App Box (com sugestão de apps brasileiros), Moto (para configurar as ações e gestos disponíveis), aplicativo de rádio FM e de TV digital. O launcher é um pouco diferente do padrão da versão 7.0 Nougat, mas mantém o padrão visual que os usuários do sistema estão acostumados. Os truques da linha também estão aqui: gestos de chacoalhar para ativar a lanterna, girar em torno do pulso para ativar a câmera e virar a tela para baixo para silenciar notificações, além do Moto Tela que exibe notificações mesmo quando o aparelho está em stand-by.

O sensor biométrico mudou um pouco, mas continua sendo muito eficiente no reconhecimento rápido da digital. Apesar dele não ter mais aquela borda metálica que o fazia parecer um botão, ele ainda parece um. Pelo menos, foram incorporados gestos aqui: deslizar para a direita te leva para o multitarefa, deslizar para a esquerda é o equivalente ao botão voltar, e para ir para a tela inicial é só apertá-lo. Quando você ativa essa função, aquela barrinha preta da parte de baixo da tela some. Demorei uns dois dias para me acostumar com as direções para cada coisa, e nem sempre conseguia fazer o que queria ?às vezes deslizada para um dos lados e era levado para a tela inicial, como se eu tivesse apenas tocado no sensor.

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Em desempenho, o processador Snapdragon 625, combinado com os 2GB de RAM não surpreendem – a performance é a esperada para um modelo intermediário. A troca entre aplicativos é rápida para um aparelho de especificações medianas e a navegação não apresenta engasgos. O aparelho se mostrou bem consistente nesse aspecto. A decepção é que, lá fora, foram lançados modelos com 3GB e 4GB de RAM, o que poderia tornar o celular praticamente imbatível no segmento. Aparentemente, a Motorola preferiu não canibalizar o Moto Z Play, que tem o mesmo processador e os 3GB de RAM. Uma pena.

A tela tem dois modos de exibição: Intensidade e Padrão ?curiosamente, é o modo intensidade que vem pré-definido no celular; e ele realmente deixa as imagens mais bonitas e vibrantes. Como prefiro uma visualização com mais saturação, mantive assim, até porque a outra opção é bem sem graça, com cores opacas.

O modelo vem com TV Digital, decisão curiosa, já que geralmente é uma característica dos celulares mais baratos (e o irmão menor, Moto G5, não conta com o adicional). Para assistir, você precisa colocar uma antena no plug do fone de ouvido ?o próprio fone serve, mas na caixa tem também um acessório para isso. A experiência depende muito do lugar em que você está, e é possível gravar os programas dentro do próprio app, que é bem simples de usar.

Moto-G5-Plus6665

A autonomia de bateria continua consistente. Durante os testes, utilizei a câmera, ouvi música, naveguei no 4G durante grande parte do dia e geralmente restavam de 30% a 35% de carga. O carregador do aparelho continua com a tecnologia TurboPower, que acelera o processo.

Me surpreendi com a câmera, que vem melhorando de geração em geração. Já nas especificações técnicas, ela é bem promissora: 12 megapixels, foco por detecção de fase e abertura f/1.7. Na prática, as fotos apresentam bastante definição, equilíbrio de cores, contraste e pouco ruído, mesmo em cenas mais escuras. A abertura maior ajuda a capturar ambientes escuros sem deixar as fotos tremidas, já que o conjunto não precisa compensar no tempo de exposição. Para a categoria, é sem dúvidas a melhor câmera, chegando perto de celulares considerados premium. Já o sensor frontal é bem comum, eficiente com iluminação natural e deficiente no escuro.

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Conclusão

O Moto G5 Plus custa R$ 1.500,00 e, muito de vez em quando, aparece mais barato em promoções. Como comentamos no início, é um aparelho que consegue segurar seu valor no mercado por mais tempo.

Por esse preço, ele ainda não é unânime. Ele tem uma construção bacana, mas um design terrível, com bordas exageradas; um desempenho razoável, mas que poderia ser bem melhor com 1GB a mais de RAM. Em compensação, ele tem câmera acima da média e o sistema com poucas modificações agrada.

O Moto G5 Plus está quase lá. Com um refinamento aqui e ali, principalmente no design e na escolha do hardware, ele reinaria em sua faixa de preço. Enquanto isso não acontece, o consumidor pode olhar pra ele, para o Galaxy J7 Prime, Zenfone 3 e até o Galaxy A5 (2017) que de vez em quando aparece numas promoções bacanas.

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???? ???? 2024-2025? ??? ??? ?? //emiaow553.com/review-moto-g4-plus/ //emiaow553.com/review-moto-g4-plus/#respond Fri, 23 Sep 2016 20:01:04 +0000 //emiaow553.com/?p=213088 O desempenho e as configurações técnicas do Moto G4 Plus chamam a atenção para quem quer um smartphone intermediário e pode pagar um pouco mais.

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A linha Moto G fez sucesso quando chegou ao mercado em 2013, com a proposta de oferecer um aparelho bom a um preço acessível. Já estamos na quarta edição da linha de maior sucesso da Moto by Lenovo, e a evolução do aparelho é evidente: ele cresceu, ganhou tela e hardware melhores e, como manda o script, está mais caro.

?[Hands-on] Quantum Fly: um smartphone com especificações de respeito por R$ 1.299
?Lenovo traz Moto Z ao Brasil por R$ 3.199 e Moto Z Play por R$ 2.199

Passamos um bom tempo com o aparelho mais avançado da linha, o Moto G4 Plus, para ver como ele se sai no dia a dia e por que você deve dar uma chance (ou não) a ele.

O que é?

A família Moto G cresceu bem. Das 4,5 polegadas do primeiro modelo lançado há três anos, o G4 Plus tem um display IPS LCD de 5,5 polegadas com resolução Full HD (1920 x 1080). Apesar da tela grande, ele não parece tão enorme na mão, pelo fato de o display ocupar bem as laterais; a moldura é ocupada por um alto-falante na parte superior (que não conta com a peça aparente da versão anterior) e pelo sensor de biometria na parte inferior.

O processador é o competente octa-core Qualcomm Snapdragon 617 de até 1,5 GHz e GPU Adreno 405 de 550 MHz. Ele tem 32 GB para armazenamento (expansível com cartão de memória) e 2 GB de RAM.

No que diz respeito à estrutura, ele é um aparelho predominantemente de plástico com uma lateral de liga metálica. A versão que recebemos para teste contava com duas capas, sendo uma vermelha rugosa e outra preta.

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Usando

Devo confessar que fiquei satisfeito após ligar o Moto G4 Plus. Além dos apps do Google, ele contava apenas com pouquíssimos da fabricante, como o App Box (que traz sugestão de apps brasileiros), app da câmera, o Moto (que ajuda configurar personalizações, como a Moto Tela ?que exibe notificações com o aparelho bloqueado) e o app de rádio FM.

Nada de navegador próprio, clientes de e-mail ou jogos que a fabricante considera importante para você. É quase o Android Marshmallow 6.0.1 puro. Isso é algo muito legal em um mercado em que as fabricantes gostam de colocar firulas no sistema idealizado pelo Google e demoram para disponibilizar atualizações ?mas esperaremos para ver em quanto tempo o Android Nougat chegará aos Moto G.

Com o aparelho praticamente limpo, comecei a instalar alguns apps que costumo utilizar, como redes sociais e uns puzzles para passar o tempo. Os 2 GB de memória combinados com o bom processador da Qualcomm costumam aguentar bem todas as tarefas ?não houve aquecimento do aparelho em atividades que exigiam mais processamento.

No entanto, ao navegar por uma página ou pela timeline do Twitter, por exemplo, a interface apresentou pequenos engasgos. Não é algo que chega a atrapalhar o uso do smartphone – nos puzzles e nos games de corrida que instalei, não comprometeram a experiência – mas é algo que pode incomodar um pouco.

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A tela ganhou 0,5 polegada comparada com o modelo de 2015 e agora tem resolução Full-HD. A experiência de ver vídeos nela é satisfatória. Algo que notei (e confesso que não tinha reparado em outros Androids) é que enquanto via vídeos no YouTube com tela cheia e segurava na região dos botões virtuais do Android, eles não eram ativados ?o que é bem legal. Eles voltavam a funcionar quando eu voltava para o modo convencional do vídeo, ou quando eu tocava próximo ao leitor biométrico.

Outro ponto interessante é a autonomia da bateria, que segurou bem o tranco de uso por um dia tranquilamente. Com os 3.000 mAh de capacidade, foi possível sair de casa, consultar itinerário de transporte púbico, ouvir música no Spotify, jogar uns puzzles, acessar Twitter e Facebook, mandar mensagens via WhatsApp e ouvir rádio durante o trajeto de volta para casa. E ainda sobraram uns 15% de bateria no fim do dia.

O carregador do aparelho continua com a ótima tecnologia TurboPower, que acelera o processo (e esquenta um pouco). Com a bateria em 40%, ele carregou mais 6% em 5 minutos. Passados 20 minutos, já tinha chegado a 70%. Resumindo, para quem está com pressa, o carregador é uma mão na roda. Ao todo, levava pouco menos de uma hora para carregar toda a bateria ?no início, o processo é mais rápido.

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Um recurso que me chamou bastante atenção no aparelho é o leitor biométrico. Não pela sua discutível posição no aparelho, mas pela eficiência. Após cadastrar os dedos, era só aproximá-lo e pronto: o smartphone estava desbloqueado.

Creio que este foi o melhor leitor que já usei ?funcionava muito rápido e, acho, por ser menor e ter uma área bem delimitada, fazia com que sua taxa de “acerto?fosse muito maior que o de outros aparelhos que já testei. Venho usando um iPhone 6s desde o início do ano e o leitor dele não é tão rápido quanto o do Moto G Plus; sentia mais confiança desbloqueando o dispositivo da Lenovo que o da Apple.

Em contrapartida, há uma questão bastante discutível de design na posição do leitor. Em meu primeiro contato, achei bem esquisito e tentava utilizá-lo como um botão home ?o botão home neste aparelho Android é virtual. Apesar do ótimo funcionamento, fica parecendo que ele está sobrando na composição do aparelho. Até me acostumei com ele ali, mas nada me tira da cabeça que o dispositivo poderia ter um design mais limpo e harmonioso se houvesse uma junção dos dois recursos (desbloqueio do aparelho e botão home do Android) em um.

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Câmera

Vista como calcanhar de Aquiles de muitos aparelhos da linha Moto G, a câmera no Moto G4 Plus tem bom desempenho. O sensor principal de 16 megapixels com foco laser automático é satisfatório ?o autofoco funciona muito bem em locais com boa luz ?e dá até para fazer uma ou outra brincadeira desfocando o fundo.

Como boa parte dos smartphones, as cenas feitas durante o dia são ótimas, com boa definição e bom equilíbrio de cores. Em locais escuros, ela não se sai mal, mas também não fica ótimo. A abertura de f/2.0 dá uma boa ajuda na captação da luz em locais pouco iluminados, porém sempre acaba dando uma estourada em locais com alguma iluminação, ainda que fraca, e o resto do plano geralmente fica um pouco granulada.

É um bom upgrade comparado com o Moto G do ano passado e um sensor principal compatível com o preço do aparelho. É satisfatório, mas não brilha.

Abaixo, algumas fotos tiradas com o aparelho (as fotos não foram tratadas — houve apenas corte):

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Clique aqui para ver as imagens em tamanho ampliado.

Vale a pena?

O Moto G4 Plus é um smartphone com hardware bem honesto, porém com um preço questionável.

É interessante notar a evolução dos preços da linha Moto G. Lembro-me que fiquei bem empolgado com o primeiro modelo e que fiquei bastante animado com o preço ?lembro-me, inclusive, da ascensão de apps de táxi e que muitos taxistas tinham um desses. No entanto, a linha claramente passou por uma recolocação de mercado. É importante lembrar que a marca tem a linha Moto E (2016), que, por enquanto, só foi lançada em alguns mercados europeus.

É necessário ficar claro que o Moto G não é mais um smartphone barato ?ainda que a gente carregue a lembrança daquele primeiro aparelho. E que o smartphone é sem sombra de dúvidas um dos melhores “intermediários do mercado?

Hoje o Moto G é um aparelho para quem quer dar um upgrade em seu aparelho básico (talvez usuários da primeira ou da segunda geração) ou alguém que quer se manter nessa linha de dispositivos ?nem tão caros, nem muito baratos. Uma das grandes vantagens dele é ter especificações intermediárias e credibilidade no mercado por trazer a conhecida marca “Moto? No papel, o Quantum Fly é um pouco melhor que ele ?um dos diferenciais é a memória RAM de 3 GB ?mas ele pode ser menos convincente para quem não manja de tecnologia e está apegado a marcas tradicionais.

Resumindo: o Moto G Plus vale a pena, sobretudo se você ficar pesquisando em lojas de varejo, pois é possível achá-lo por um valor menor que o sugerido – que é R$ 1.499.

Fotos do aparelho por Alessandro Junior

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??? ?????? ??????? //emiaow553.com/hands-on-moto-g-2016/ //emiaow553.com/hands-on-moto-g-2016/#respond Tue, 17 May 2016 18:12:34 +0000 //emiaow553.com/?p=203161 A quarta geração do Moto G veio em dose tripla, com o Moto G, o Moto G Plus e o Moto G Play. Mas como está a nova família do smartphone mais popular do Brasil?

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A quarta geração do Moto G veio em dose tripla, com o Moto G, o Moto G Plus e o Moto G Play. Mas como está a nova família do smartphone mais popular do Brasil?

>>> As especificações do Moto G4, Moto G4 Play e Moto G4 Plus com leitor de digitais

Hoje, durante o evento de lançamento dos novos smartphones em São Paulo, a Lenovo disse que já vendeu 16 milhões de unidades do Moto G desde o seu lançamento no final de 2013. Mas vamos lembrar que a primeira geração do Moto G custava a partir de R$ 649. Quem quiser a quarta geração dele hoje vai precisar desembolsar ao menos o dobro disso – o Moto G4 sai por R$ 1.299.

Se em 2013 era fácil recomendar o Moto G, podemos dizer o mesmo em 2016? Difícil dizer sem um teste mais aprofundado, mas o preço – que era um dos seus maiores diferenciais lá atrás – não é mais tão atrativo. Esse era um problema que o Moto G 2015 já enfrentava, sendo mais caro e em um mercado muito mais concorrido do que antes. Agora as coisas estão ainda mais complicadas.

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Moto G4

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Mas vamos falar sobre os dispositivos em si. O Moto G4 está maior, agora com uma belíssima tela TFT de 5,5 polegadas Full HD, enfim abandonando os 720p que o acompanhavam desde seu lançamento inicial. A nova tela é ainda mais bem-vinda por causa da inclusão da TV HD – para quem gosta do recurso, é muito mais agradável poder assistir a programas em alta definição do que nas qualidades toscas que víamos no passado.

Ele ficou maior mas não ficou difícil de segurar. Ou talvez eu já tenha me acostumado tanto a smartphones grandes que já não me assusto mais ao pegar um com tela de 5,5 polegadas.

Mas o que importa é que, apesar de grandão, o Moto G4 não é difícil de segurar. A traseira dele não é mais levemente arredondada – apenas as bordas do aparelho são assim – mas não senti nenhuma perda de ergonomia por causa disso.

A tampa traseira é removível e, hoje, foi exibida em duas versões. Uma delas era vermelha siliconada que dava um pouco de impressão de segurar uma borracha. A outra, preta, é texturizada e bem agradável de segurar.

Nesses testes rápidos em eventos de lançamento de smartphone, é bem difícil fazer uma boa avaliação do desempenho do dispositivo, mas a primeira impressão é boa: com 2 GB de RAM e processador Snapdragon 617 octa-core, o Moto G4 conseguia abrir até mesmo jogos pesados sem muito esforço, e a transição de um app para outro pela multitarefa também agradou.

Novamente, esse é o tipo de coisa que pode funcionar bem diferente em testes mais aprofundados, mas não tive muito tempo para isso, e o que vale aqui é a impressão inicial.

Moto G4 Plus

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Não há muita diferença entre o G4 e o G4 Plus, limitando-se basicamente à inclusão do sensor de digitais e de uma câmera de 16 megapixels com foco a laser. Sobre o segundo recurso, é difícil fazer uma análise boa com tão pouco tempo com o aparelho em mãos. Já o primeiro deu pra ser bem testado: o cadastramento das digitais é simples e demora bem pouco (você pode registrar até cinco dedos diferentes para o sensor reconhecer), e a velocidade de leitura é ótima – em menos de um segundo, você consegue desbloquear o aparelho.

Mas uma coisa precisa ser dita: diferentemente do que imagens podem dar a entender, o sensor de digitais do Moto G4 Plus não fica no botão home. Ele fica abaixo da tela, mas não adianta nada pressioná-lo com o smartphone já desbloqueado. O botão home é virtual, como era nas gerações anteriores do smartphone. Em um primeiro momento isso dá um baita nó no cérebro:  minha reação inicial era de sempre buscar o sensor quando queria voltar à tela inicial, para então perceber que isso não adiantava, e aí pressionar o botão home de verdade.

Não é uma crítica ao Moto G4 Plus, e sim mais uma observação. É o tipo de coisa que incomoda no começo mas, com um tempinho de uso, você se acostuma.

Moto G4 Play

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Se o Moto G4 está caro, a Lenovo promete um smartphone com bom desempenho a um preço mais acessível nos próximos meses. Ainda sem preço final definido, o Moto G4 Play deve custar menos de R$ 1.000, mas ele perde um pouco em desempenho em relação aos dois irmãos, substituindo o processador Snapdragon 617 por um Snapdragon 410 quad-core de 1,2 GHz.

Como o aparelho ainda não está pronto para ser vendido, os modelos para teste não estavam com o software final e, por isso, não podiam ser devidamente testados. A Lenovo deixou os dispositivos rodando um jogo e era basicamente isso o que dava para fazer com ele. Portanto, não tenho como falar nada sobre o desempenho dele.

Mas o Moto G4 Play é menor do que seus irmãos e disso dá para falar. Quem achar 5,5 polegadas grande demais pode usar o Play com 5 polegadas, mesmo tamanho de tela da versão do ano passado.

O Moto G4 e o Moto G4 Plus já estão à venda no Brasil custando entre R$ 1.299 e R$ 1.499. O Moto G4 Play chega às lojas em agosto custando até R$ 1.000.

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??????????? //emiaow553.com/moto-g4-g4-plus-oficial/ //emiaow553.com/moto-g4-g4-plus-oficial/#respond Tue, 17 May 2016 11:27:11 +0000 //emiaow553.com/?p=203107 A mais nova geração do Moto G - agora sob a tutela da Lenovo - acaba de ser anunciada na Índia, confirmando vários detalhes que vazaram nas últimas semanas.

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A mais nova geração do Moto G – agora sob a tutela da Lenovo – acaba de ser anunciada na Índia, confirmando vários detalhes que vazaram nas últimas semanas, incluindo a câmera melhoradao leitor de digitais.

>>> [Hands-on] A quarta geração do Moto G está maior e mais cara
>>> O sumiço dos smartphones abaixo dos R$ 500

São três versões, e duas delas compartilham mais semelhanças que diferenças. Comecemos pelo Moto G4 Plus, mais completo: ele possui tela Full-HD de 5,5 polegadas, processador Snapdragon 617 de oito núcleos, 2 GB a 4 GB de RAM e 16 GB a 64 GB de armazenamento interno (expansível por microSD).

Temos aqui uma câmera de 16 megapixels com flash de dois tons, pixels maiores de 1,3 micrômetros, abertura f/2.0, e foco automático por laser e por detecção de fase. Ele tem HDR automático e grava vídeos em Full-HD. A câmera frontal, por sua vez, tem 5 megapixels e lente grande-angular de 84 graus.

moto g4 plus ndtv

O Moto G4 Plus roda Android 6.0.1 Marshmallow, praticamente sem modificações por parte da Lenovo; tem bateria de 3.000 mAh com carregamento rápido TurboPower; e possui suporte a 4G, dois chips e rádio FM.

A maior distinção é o leitor de digitais, que promete desbloquear o dispositivo em menos de 750 milissegundos.

Enquanto isso, o Moto G4 não possui leitor de digitais, só está disponível com 2 GB/16 GB de RAM e armazenamento (expansível por microSD), e sua câmera traseira é inferior: sensor de 13 megapixels com pixels menores e abertura f/2.2, sem foco por laser. Temos aqui, no entanto, suporte a TV digital HD. O restante – tela, processador, câmera frontal, bateria, software – é exatamente igual.

E temos o Moto G4 Play, com especificações inferiores, mais próximas à geração do ano passado. Ele possui tela HD de 5 polegadas, processador Snapdragon 410, 2 GB de RAM e 8GB/16GB de armazenamento expansível. A câmera traseira é de 8 megapixels, a câmera frontal é de 5 MP, e a bateria é de 2.800 mAh.

Preços

Os três modelos serão vendidos no Brasil, podendo ser adquiridos pela loja online da Motorola e personalizados pelo Moto Maker. Estes são os preços:

– Moto G4 Plus com 2 GB/32 GB: R$ 1.499

– Moto G4 com 2 GB/16 GB: R$ 1.299

– Moto G4 Play: chega em agosto por menos de R$ 1.000

A Motorola nos convidou para o evento de lançamento em São Paulo; confira aqui nosso hands-on.

Motorola Moto G4 – especificações:

Tela: 5,5 polegadas, 1920 x 1080 pixels, 401 ppi, Corning Gorilla Glass 3
Processador: Snapdragon 617 octa-core (4 x 1,5GHz + 4 x 1,2GHz) com chip gráfico Adreno 405
RAM: 2 GB
Armazenamento: 16 GB, expansível por microSD de até 128 GB
Câmera traseira: 13MP com flash LED de dois tons, abertura f/2.2, gravação de vídeo a 1080p
Câmera frontal: 5MP com sensor OmniVision OV5693, lente grande-angular de 84 graus
Sistema: Android 6.0.1 Marshmallow
Conectividade: 4G LTE, WiFi 802.11 b/g/n, Bluetooth 4.1, GPS
Bateria: 3.000 mAh com carregamento turbo
Dimensões: 153 x 76,6 x 7,9 – 9,8 mm e 155 g
Mais: dual SIM, rádio FM, TV digital HD, entrada 3,5 mm para fone de ouvido

Motorola Moto G4 Plus – especificações:

Tela: 5,5 polegadas, 1920 x 1080 pixels, 401 ppi, Corning Gorilla Glass 3
Processador: Snapdragon 617 octa-core (4 x 1,5GHz + 4 x 1,2GHz) com chip gráfico Adreno 405
RAM: 2 GB a 4 GB
Armazenamento: 16 GB a 64 GB, expansível por microSD de até 128 GB
Câmera traseira: 16MP com flash LED de dois tons, sensor OmniVision com pixels de 1.3um, abertura f/2.0, autofoco por laser e por detecção de fase, gravação de vídeo a 1080p
Câmera frontal: 5MP com sensor OmniVision OV5693, lente grande-angular de 84 graus
Sistema: Android 6.0.1 Marshmallow
Conectividade: 4G LTE, WiFi 802.11 b/g/n, Bluetooth 4.1, GPS
Bateria: 3.000 mAh com carregamento turbo
Dimensões: 153 x 76,6 x 7,9 – 9,8 mm e 155 g
Mais: leitor de digitais, dual SIM, rádio FM, entrada 3,5 mm para fone de ouvido

Motorola Moto G4 Play – especificações:

Tela: 5 polegadas, 1280 x 720 pixels, 294 ppi
Processador: Snapdragon 410 de até 1,2 GHz com chip gráfico Adreno 306
RAM: 2 GB
Armazenamento: 16 GB, expansível por microSD de até 128 GB
Câmera traseira: 8 MP, flash LED, abertura f/2.2, gravação de vídeo a 1080p
Câmera frontal: 5 MP com abertura f/2.2
Sistema: Android 6.0.1 Marshmallow
Conectividade: 4G LTE, WiFi 802.11 b/g/n, Bluetooth 4.1, GPS
Bateria: 2.800 mAh com carregamento turbo
Dimensões: 144,4 x 72 x 8,95 – 9,9 mm e 137 g
Mais: dual SIM, rádio FM, entrada 3,5 mm para fone de ouvido

Atualizado às 18h13

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??? ??? ?????????, ?????????? //emiaow553.com/rumor-moto-g-2016-nfc/ //emiaow553.com/rumor-moto-g-2016-nfc/#respond Mon, 09 May 2016 11:34:50 +0000 //emiaow553.com/?p=202446 Planilha com detalhes sobre dois novos aparelhos da linha Moto G indicam que smartphone terá NFC e câmera com foco a laser.

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A quarta geração do Moto G está chegando. A Lenovo já marcou um evento para o dia 17 de maio em São Paulo para apresentar a atualização do excelente smartphone intermediário, e novas informações vazadas dão uma ideia melhor do que esperar.

>>> Esta pode ser a 4ª geração do Moto G, agora com leitor de impressões digitais
>>> Moto G 2015: melhor e mais caro em um mercado mais concorrido

No Twitter, o blogueiro Roland Quandt postou uma tabela com detalhes sobre a configuração do novo Moto G. Ou melhor, dos novos Moto G. Assim como aconteceu em 2015, a Lenovo vai lançar duas versões do smartphone (ano passado, além do Moto G, ela lançou o Moto G Turbo).

A lista de Quandt com dois Moto G bate com o convite que a Lenovo soltou para o evento de lançamento do smartphone. Nele, a empresa fala de uma “Exposição Moto G” e pergunta “Qual deles você vai escolher”, indicando a presença de mais de um dispositivo.

Um deles terá 2GB de RAM, 16GB de armazenamento e câmera de 13 megapixels, enquanto o outro deve ter 3GB de RAM, 32GB de armazenamento e câmera traseira de 16 megapixels – nos dois casos, a câmera é equipada com foco a laser. Os dois aparelhos também devem ganhar tela Full HD.

Outro recurso a ser incluído na nova geração do Moto G é o chip NFC. E os dois também devem ter leitor de impressões digitais, segundo o que a própria Lenovo disse no passado. Imagens vazadas mostram um botão home físico, e é provavelmente neste botão que fica o sensor biométrico.

Os novos Moto G vão ser lançados na semana que vem, no dia 17 de maio, e o Gizmodo Brasil estará no evento para trazer todas as informações. Em relação ao restante da linha Moto, a Lenovo tem um outro evento marcado nos EUA para junho, quando provavelmente lançará a nova geração do Moto X.

[Phandroid via The Verge]

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BLOG ???????????? //emiaow553.com/rumor-moto-g-2016/ //emiaow553.com/rumor-moto-g-2016/#respond Mon, 18 Apr 2016 21:01:51 +0000 //emiaow553.com/?p=201025 Imagens vazadas mostram leitor biométrico no que pode ser o Moto G de 2016, que deve ser lançado no meio do ano.

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A quarta geração do Moto G deve ganhar um recurso muito bem-vindo: um leitor de impressões digitais, que aparece em fotos vazadas recentemente mostrando as mudanças feitas pela Lenovo no dispositivo.

>>> Moto G 2015: melhor e mais caro em um mercado mais concorrido
>>> Moto G rompe novamente a barreira dos R$ 1.000 com edição Turbo

A imagem foi obtida pelo NowhereElse.fr, mesmo site que vazou imagens da edição 2015 do Moto G – ou seja, eles têm um histórico confiável de vazamentos.

A grande novidade é o leitor de impressões digitais no botão home. É esse botão quadrado que parece meio torto na foto abaixo – o 9to5Google especula que seja por causa da iluminação ou perspectiva, ou então apenas uma unidade de testes fabricada às pressas.

moto-g-vazamento-1

Mas o leitor biométrico não é a única coisa nova que o Moto G 2016 terá. A traseira está bem diferente do modelo do ano passado, que tinha um material texturizado e que agora foi substituída por uma plana.

A câmera foi redesenhada – continua sendo uma pílula centralizada, mas agora ela conta com um painel preto de vidro que não tem mais um acabamento fosco. Aparentemente, há algum tipo de sensor em cima dela. Abaixo está o flash LED.

A parte frontal do dispositivo bate com outra imagem vazada recentemente do Moto G, que também mostra o leitor de digitais:

moto-g-vazamento-2

No começo do ano, a Lenovo anunciou que abandonaria a marca Motorola, o que levantou alguns questionamentos sobre o futuro da linha Moto. A chinesa se mostrou comprometida em manter os dispositivos no mercado – faz sentido, considerando que Moto X e Moto G são extremamente populares – e disse que todos os Moto lançados em 2016 terão tela de 5 polegadas e leitor de digitais.

O CEO da Lenovo, Yuanqing Yang, disse ao Wall Street Journal que o próximo lançamento de smartphone da linha Moto será em julho nos EUA – só não sabemos se será o Moto X ou Moto G, ou até mesmo os dois ao mesmo tempo.

[NowhereElse.fr via 9to5Google]

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?????? ?? Archives??? ??- ??? ??? //emiaow553.com/motorola-libera-atualizacao-para-o-android-6-0-marshmallow-veja-lista-de-aparelhos/ //emiaow553.com/motorola-libera-atualizacao-para-o-android-6-0-marshmallow-veja-lista-de-aparelhos/#respond Wed, 06 Jan 2016 21:10:20 +0000 //emiaow553.com/?p=193123 Se você tem um smartphone Motorola, temos boas notícias para você: a Motorola anunciou a atualização de seus aparelhos para o Android 6.0 Marshmallow.

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Se você tem um smartphone Motorola, temos boas notícias para você: a Motorola anunciou a atualização de seus aparelhos para o Android 6.0 Marshmallow.

A mais recente versão do sistema operacional foi liberada para quem tem um Moto X (a segunda geração ou qualquer uma das versões da terceira) ou um Moto G (qualquer versão da terceira geração).

A empresa também diz que irá oferecer a atualização para a segunda geração do Moto G, para o Moto Maxx e para a versão com 4G do Moto E de segunda geração, mas não dá datas.

Além das mudanças próprias da atualização — como otimização no uso da bateria, permissões mais específicas para o que cada aplicativo pode acessar, controles mais completos de volume e um novo modo “Não perturbe”; veja aqui uma lista completa –, a Motorola anunciou também novidades em seus aplicativos. Vários recursos foram excluídos para, segundo a empresa, “complementar o Android, e não concorrer com ele”. Veja as mudanças:

— o Moto Assist não tem mais as opções “Dormindo” e “Reunião”, já que o modo “Não perturbe” tem opções para silenciar o aparelho durante eventos da agenda e à noite;
— a Tela Ambiente do Android 5.0 Lollipop também foi descartada;
— a extensão Motorola Connect do Google Chrome foi descontinuada;
— o aplicativo Migração Motorola também não é mais oferecido na nova versão do sistema operacional;
— as funcionalidades “Tela alerta” e “Manter tela escura” foram integradas ao Moto Tela;
— suporte a mais players de música no Moto Tela.

No meu Moto G de terceira geração, a atualização chegou hoje de manhã. O download tem 459 MB e o processo todo levou cerca de uma hora. Quase todas as novidades do Android 6.0 Marshmallow estão aqui — “quase” porque o Now On Tap ainda não está disponível no Brasil. Além disso, agora os comandos de música do Spotify funcionam no Moto Tela.

Você já recebeu atualizações no seu Motorola? Está gostando do Android 6.0 Marshmallow? Conte como está sendo nos comentários!

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??? ?? ????? ?????? ??? //emiaow553.com/moto-g-edicao-turbo-oficial/ //emiaow553.com/moto-g-edicao-turbo-oficial/#respond Mon, 16 Nov 2015 14:47:27 +0000 //emiaow553.com/?p=189378 Há poucas diferenças em relação ao Moto G de terceira geração, incluindo um processador mais rápido e proteção contra poeira.

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Este ano, a Motorola resolveu lançar diversas variantes de seus smartphones. O Moto X se dividiu nos modelos Play, Style e Force; e o Moto G agora tem uma edição Turbo mais cara.

Há poucas diferenças em relação ao Moto G de terceira geração, incluindo um processador mais rápido e proteção contra poeira.

O Moto G Turbo tem processador Snapdragon 615 de oito núcleos (o mesmo do Moto X Play), em vez do Snapdragon 410 quad-core. Além disso, ele conta com proteção IP67 contra água e poeira; o Moto G deste ano tem apenas proteção IPX7 contra água.

Moto G Turbo (2)

Além disso, o Moto G Turbo agora tem suporte a carregamento rápido de bateria, e vem acompanhado por um carregador TurboPower 15 que promete “horas de uso com apenas alguns minutos na tomada”. A bateria continua com 2.470 mAh, no entanto.

O restante é basicamente igual: tela LCD de 5 polegadas com resolução HD, 2 GB de RAM, 16 GB de armazenamento interno (expansível via microSD), e câmeras de 13 megapixels e 5 MP. Há entrada para dois chips e suporte a 4G.

O Moto G Turbo custa R$ 1.299. Ele já chegou a quiosques da Motorola, e estará disponível esta semana na loja online da Motorola – onde poderá ser personalizado via Moto Maker – e nas principais redes de varejo.

Moto G Turbo (3)

A principal vantagem do Moto G sempre foi o custo-benefício, algo que mudou este ano. Enquanto empresas como Asus, Xiaomi e Quantum (da Positivo) apostam em preços mais baixos, a Motorola deixa seus aparelhos mais caros.

Por exemplo, a terceira geração do Moto G foi lançada por R$ 849, e já custa a partir de R$ 999 no site da Motorola. Escolha um modelo com 16 GB de armazenamento, e você rompe a barreira dos mil reais.

Agora temos uma versão ainda mais cara, e que não se destaca em relação ao Moto X Play – que tem bateria bem maior, câmera de 21 megapixels e custa apenas R$ 100 a mais.

Quando a Lenovo comprou a Motorola, nós nos perguntamos se ela continuaria sendo ótima sem o Google. Com a proliferação de diferentes smartphones Moto, e com preços mais altos para a divisão móvel da Lenovo sair do prejuízo, estamos obtendo pouco a pouco a resposta.

[Motorola via Tecnoblog]

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