????£»??????,??????,????????? ///tag/mergulhadores/ Vida digital para pessoas Tue, 12 Dec 2023 10:33:57 +0000 pt-BR hourly 1 //wordpress.org/?v=6.6 //emiaow553.com/wp-content/blogs.dir/8/files/2020/12/cropped-gizmodo-logo-256-32x32.png ???? ??? ??£»??? ??- ???? ???? ///tag/mergulhadores/ 32 32 ?????? ??? ????? ???? ????£»??????? //emiaow553.com/mergulhadores-de-turks-e-caicos-usam-antibioticos-para-tratar-corais-doentes/ Tue, 12 Dec 2023 11:40:31 +0000 /?p=539941 Ação de ONG tenta controlar a propagação da perda de tecido de coral pétreo (SCTLD), doença mais letal que atinge os corais. Entenda mais esse projeto

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Em 2019, as Ilhas Turks e Caicos se tornaram o sétimo país do Caribe a confirmar que uma doença está se espalhando por seus corais. 

A perda de tecido de coral pétreo (SCTLD, na sigla em inglês) é a condição mais letal para esses animais invertebrados, que também já estão ameaçados pelas mudanças climáticas.

Agora, mergulhadores rumam às águas profundas não apenas para apreciar as belezas do fundo do mar, mas para ajudar as espécies que ali vivem.

O que é a SCTLD

A perda de tecido de coral pétreo é uma doença que afeta mais de 30 espécies do animal. Acredita-se que é causada por bactérias e, por isso, pode ser transmitida pelo contato direto ou pela circulação da água.

Em geral, um coral pode morrer poucas semanas depois de ser infectado. 

A doença apareceu pela primeira vez há cerca de uma década e hoje já se espalhou para 28 países da região do Caribe. Para piorar o cenário, os corais também enfrentam uma batalha contra as mudanças climáticas, que aquecem os oceanos e causam o embranquecimento dos animais.

Isso, por sua vez, já pode causar sua morte, mas faz com que fiquem ainda mais fracos e suscetíveis às contaminações como a perda de tecido de coral pétreo.

Por isso, muitos esforços buscam compreender quem causa a SCTLD e quais as estratégias para tornar os corais mais resistentes.

O caso de Turks e Caicos

Na tentativa de evitar a proliferação da perda de tecido de coral pétreo, uma ONG de Turks e Caicos mobilizou mergulhadores profissionais para aplicação de pomadas antibióticas nos animais.

Chamada TC Reef Fund, a ONG trabalha com a colaboração de voluntárias e do departamento de meio ambiente do governo. Por enquanto, o medicamento aplicado contém amoxicilina.

Embora a pomada não impeça que os corais sejam reinfectados, ela pode manter uma colônia viva o suficiente para se reproduzir. Além disso, também tem obtido sucesso ao deter a propagação da doença. Mas há o receio de que possa estimular o desenvolvimento de bactérias resistentes a antibióticos.

No entanto, há motivos para esperança. Recentemente, pesquisadores do Museu Nacional de História Natural do Smithsonian, nos Estados Unidos, descobriram o primeiro probiótico bacteriano eficaz para tratar a SCTLD.

Restauração dos recifes

Ao mesmo tempo, as ilhas Turks e Caicos avançaram em pesquisas sobre restauração de recifes. Eles criaram um banco de germoplasma em terra, com financiamento da Fundação John Ellerman, de Londres.

Dessa forma, retiram fragmentos de corais saudáveis dos oceanos e mantém as amostras em tanques. Por lá, pesquisadores criaram algo como uma água do mar sintética, que contém o equilíbrio ideal de minerais.

Além disso, como os corais obtêm grande parte de sua alimentação de algas vivendo em seus tecidos, os cientistas também alimentam as amostras com o que chama de “smoothies de algas”.Depois, se necessário, irão replantar a prole no recife. Essa estratégia permite conservar a diversidade genética dos corais, especialmente das espécies mais suscetíveis.

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?????? £»??? ??? ??? | ??? ??- ??? ??? //emiaow553.com/peixes-tem-mais-medo-de-humanos-do-que-de-tubaroes-mostra-estudo/ Fri, 14 Jul 2023 12:11:40 +0000 /?p=504415 Peixes menores e maiores da Ilha Lizard, na Austrália, demonstraram temer mergulhadores mais do que outras ameaças

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Um estudo da Universidade da Austrália Ocidental descobriu como os peixes da Ilha Lizard, na Austrália, reagiam a diferentes “ameaças”. E o resultado, publicado na Nature, foi inesperado. Os peixes demonstram mais medo de um ser humano do que um tubarão.

Entre as opções estavam um mergulhador, um modelo de tubarão-de-pontas-pretas em tamanho real, uma réplica de tartaruga, um cano de PVC e um retângulo transparente de acrílico.

Os pesquisadores usaram uma câmera de vídeo 3D subaquática com controle remoto para flagrar as reações dos peixes locais.

De acordo com o estudo, os animais passam rapidamente pelo mergulhador, tentando escapar na direção oposta ou se esconder sob uma placa de coral, fenda ou recanto. Isso porque, para eles, o mergulhador pode ser um tubarão ou outro predador.

Quanto à réplica de tubarão, cerca de 90% dos peixes tentaram fugir ou se esconder. Enquanto isso, 96% deles fizeram o mesmo com o mergulhador. Por outro lado, a tartaruga, o cano e o retângulo quase não provocaram reações.

Todos os peixes se comportam da mesma forma?

Tanto os peixes que servem como presa para peixes maiores quanto os mesopredadores (no meio da cadeia alimentar), reagem da mesma forma aos mergulhadores.

“Não é tão impressionante que os peixes tenham reagido, mas o fato de terem reagido igualmente”, diz a autora do estudo, Andrea Asúnsolo Rivera (via Hakai Magazine).

Fugir quase sempre é a primeira opções para os animais, que se comportaram dessa forma mais de 60% das vezes frente ao tubarão. Isso valeu também para cerca de 50% das interações com o mergulhador. Aliás, a fuga é a saída principal, sobretudo, para os mesopredadores, que aparentam ter dificuldade para achar esconderijos devido ao tamanho maior do corpo.

“Às vezes esquecemos que somos um predador e temos as características de um predador. Definitivamente vamos causar uma reação e vamos alterar o comportamento de uma presa”, diz Rivera, em comunicado. A pesquisadora levanta a possibilidade de peixes em áreas repletas de mergulhadores terem comportamentos diferentes.

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?? ???? ??, ??? ?? ?? ? ??£»?????? //emiaow553.com/mergulhadores-acham-restos-do-onibus-espacial-challenger-no-fundo-do-mar/ Fri, 11 Nov 2022 19:37:42 +0000 /?p=449542 Em 1986, o Challenger explodiu segundos após a decolagem, matando os sete astronautas a bordo. Confira o vídeo

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Após quase 37 anos, uma equipe de mergulhadores do canal de TV por assinatura History localizou no fundo do oceano um pedaço grande do ônibus espacial Challenger. O veículo explodiu no ar em 1986, cerca de 73 segundos após a decolagem.

Segundo o veículo, a descoberta aconteceu por acaso. A equipe achou o objeto enquanto buscava pelos restos de uma aeronave que caiu durante a Segunda Guerra Mundial, para um documentário sobre os mistérios do “Triângulo das Bermudas��uma região do Oceano Atlântico que ficou conhecida pelos vários desaparecimentos de aviões e navios.

O artefato foi encontrado próximo da costa do estado americano da Flórida, a noroeste do Triângulo das Bermudas. Ele é um dos maiores pedaços do Challenger descobertos até agora, e foi reconhecido pelas telhas de proteção térmica que eram usadas na parte inferior do ônibus espacial. Você pode ver melhor no vídeo abaixo:

A NASA confirmou que o artefato localizado pertencia ao antigo ônibus espacial. “Esta descoberta nos dá a oportunidade de fazer uma pausa mais uma vez, elevar os legados dos sete astronautas que perdemos e refletir sobre como essa tragédia nos mudou� disse Bill Nelson, atual administrador da NASA.

O objeto ainda não foi retirado do fundo do mar. A agência espacial diz que está avaliando quais ações serão tomadas.

O ônibus espacial Challenger explodiu após um mau funcionamento de um anel de vedação em um dos seus foguetes auxiliares, o que gerou um pequeno incêndio e fez o tanque de combustível explodir. O acidente matou os sete astronautas a bordo.

Antes mesmo da explosão, a missão já chamava a atenção da mídia americana da época, pois o Challenger levaria ao espaço a primeira civil dos EUA �a professora do ensino médio Christa McAuliffe. Além disso, a tripulação era uma das mais diversas até então, incluindo duas mulheres, um homem negro e um asiático-americano.

Após sete meses de buscas, a NASA conseguiu resgatar 167 peças do Challenger — que juntas pesavam 118 toneladas –, além dos restos mortais dos astronautas. Elas foram localizadas em uma área de 1.666 quilômetros quadrados no fundo do oceano, em profundidades que variam de 3 a 365 metros.

Segundo o site Space, os restos encontrados representavam quase metade do ônibus espacial e dos foguetes auxiliares, além de 33% do tanque externo. De acordo com a legislação americana, todos os restos do ônibus espacial são considerados de propriedade do governo dos Estados Unidos.

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