????? ??? ?????? ???? ??????????? ///tag/mercado-de-trabalho/ Vida digital para pessoas Wed, 21 Feb 2024 20:18:08 +0000 pt-BR hourly 1 //wordpress.org/?v=6.6 //emiaow553.com/wp-content/blogs.dir/8/files/2020/12/cropped-gizmodo-logo-256-32x32.png ?????? ????-habanero?????????? ///tag/mercado-de-trabalho/ 32 32 ???????????????,??????,????????? //emiaow553.com/mais-produtividade-e-novas-necessidades-como-a-ia-impacta-o-mercado-de-trabalho/ Mon, 11 Dec 2023 15:09:45 +0000 /?p=539608 Avanço da inteligência artificial, especialmente com o boom da IA generativa com o ChatGPT, traz novos paradigmas para o mercado de trabalho. Confira a reportagem do Giz Brasil

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O ChatGPT abriu as portas para uma série de possibilidades oferecidas pela inteligência artificial. Além dos potenciais da automação, solução amplamente utilizada pelas empresas nas últimas décadas, a IA se tornou uma aliada dos profissionais até para ter novas ideias. Não à toa, seu uso se tornou constante.

Em um estudo da Bain & Company divulgado em junho de 2023, a consultoria mostrou que 85% das empresas entrevistadas consideram adotar a inteligência artificial.

Mas isso deixa algumas perguntas no ar:

  • Como fica o mercado de trabalho nessa história toda?
  • Será que os empregos vão, de fato, desaparecer

O Giz Brasil foi atrás das respostas. Confira abaixo.

Para tratar dessa questão, João Duarte, CTO da Trybe, faz um paralelo com o Movimento Ludista, durante a Revolução Industrial, que ficou conhecido pela destruição de máquinas como forma de protesto com o avanço da tecnologia.

“Toda nova tecnologia que chegou gerou mais empregos do que ela destruiu? apontou. “Apesar de, sim, ela transformar a forma que as pessoas trabalham e mudar a forma como o valor é gerado na economia, digamos assim.?/p>

O pesquisador e engenheiro integrante do IEEE (Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos) segue o coro. Segundo Euclides Chuma, em vez de acabar com os empregos, a IA vai “turbinar?as profissões.

Além disso, ao longo da história, o surgimento de novas tecnologias criou novas formas de trabalhos. Ou seja, as profissões tiveram que se adaptar às novas necessidades.

É o caso da profissão do carteiro, conforme apontado pelo engenheiro. “Quando surgiu o e-mail, falava-se que o carteiro ia acabar. E o serviço, você vê, não acabou? explicou. Neste caso, o mercado de logística se fortaleceu com o crescimento da internet e graças às plataformas de e-commerce.

“O aumento da produtividade obtida com a industrialização não acabou com os empregos, apenas fez com que as pessoas passassem a atuar em outras atividades, criando mais riqueza? observou Sérgio Palma da Justa Medeiros, professor da Escola Politécnica da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro).

IA garante mais produtividade nos postos de trabalho, dizem especialistas (Imagem: RawPixel/Reprodução)

IA garante mais produtividade nos postos de trabalho, dizem especialistas (Imagem: RawPixel/Reprodução)

Mais produtividade aos escritórios

A maioria das profissões devem sofrer algum impacto com o avanço da inteligência artificial. Especialmente os escritórios, que contarão com mais produtividade nas atividades do dia a dia.

Mas esta não é a primeira vez que essa mudança acontece. Chuma e Duarte lembram da introdução do Microsoft Office, especialmente do Excel, que dinamizou as tarefas cotidianas. Entre elas, as atividades dos setores de contabilidade e financeiro, onde os cálculos eram feitos à mão.

Hoje, não há empresa que não utilize uma planilha pelo Microsoft 365 ou Google Workspace para cálculos e demais atividades. Ou seja, as aplicações se tornaram um lugar-comum no mercado.

Ferramentas como o ChatGPT, Copilot e afins devem seguir por este mesmo caminho. Assim, os profissionais conseguem dedicar seus esforços a outras tarefas que necessitem de mais atenção. Ou podem até mesmo ter mais tempo para si.

Não à toa, o professor da UFRJ destaca que a IA, neste sentido, se torna um “fator amplificador da capacidade humana?

Mas, apesar do “boom?do chatbot da OpenAI e das demais soluções de IA generativa, isto não significa que o uso da inteligência artificial é novidade. Muito pelo contrário, esses sistemas são utilizados há bastante tempo.

É o caso dos bancos e operadoras de cartão de crédito. Os setores financeiro e bancário já utilizam modelos para detectar usos indevidos em transações financeiras e impedir as tentativas de fraudes há anos, por exemplo.

A grande questão é que todo esse poder computacional alcançou outras frentes. Especialmente porque a inteligência artificial generativa rompeu duas barreiras de outrora: a necessidade massiva de dados para treinamento dos modelos e a especificidade dos sistemas.

Agora, com o “boom?da inteligência artificial generativa, os sistemas são gerais. O CTO da Trybe lembra que o ChatGPT e outros modelos já são pré-treinados, prontos para uso. Além disso, as aplicações não são destinadas a fins específicos.

IA vai trazer novas oportunidades para o mercado de trabalho (Imagem: Phil Whitehouse/Flickr)

IA vai trazer novas oportunidades para o mercado de trabalho (Imagem:
Phil Whitehouse/Flickr)

Novas oportunidades ao mercado de trabalho

Os últimos avanços da inteligência artificial também abrem um leque de oportunidades para diversas frentes. A começar pelos novos problemas que, eventualmente, surgem ao lado das tecnologias emergentes, resultando em novas profissões.

Ivan Vemado, head de Machine Learning & Advanced Analytics da Leega, afirma que os novos postos estão associados às deficiências das atividades. Este fator movimenta o mercado, uma vez que mais pessoas vão se especializar para satisfazer as necessidades dessa ação específica. É aí que se cria um novo cargo.

É o caso do engenheiro de prompt, que ganhou bastante relevância nos últimos tempos. A atividade consiste em explorar as melhores práticas dos sistemas de inteligência artificial para receber os melhores retornos.

Também é preciso manter a atenção na liderança. Diante desse momento de transformação, o executivo indica que o líder se torna uma figura central para construir times eficientes. Além disso, o gestor é um guia para explorar esses sistemas de maneira eficiente e proativa.

Contudo, encontrar esse profissional não é tarefa fácil. Para explicar o desafio, Vemado faz um paralelo com a estreia do mercado de cloud computing, que exigia profissionais com dez anos de experiência para a liderança. O setor de computação na nuvem, no entanto, ainda mal tinha atravessado os cinco anos de existência.

“A mesma coisa vai acontecer com as IAs mais especializadas em um segmento, como a IA generativa. Como é que você cria um cargo de liderança e vai exigir que a pessoa tenha cinco anos de gestão em cima de times de IA generativa? Vai ser complicado e esses talvez sejam os cargos que vão começar a surgir: liderança e especialistas em atividades específicas? listou o executivo.

Novo centro vai usar dados e inteligência artificial para tomada de decisões em segurança pública

Imagem: Freepik/Reprodução

IA pode virar lugar-comum no mercado de trabalho

João Duarte, por sua vez, retorna aos tempos em que a exigência do “Pacote Office?aparecia em quase todas as descrições de vagas. Não à toa, existia uma oferta de cursos para atender essa demanda. Hoje, essa exigência tornou-se subentendida no mercado de trabalho.

“Isso não está lá escrito mais como uma habilidade específica que é requisitada [na vaga]? disse o CTO da Trybe. “Só que você não consegue mais imaginar uma pessoa que vai entrar para uma vaga em que ela não saiba utilizar as ferramentas do pacote Office.?/p>

Esse cenário deve se repetir com as ferramentas de inteligência artificial, mas temporariamente. Afinal, tanto o ChatGPT quanto os demais modelos tendem a impactar a competitividade do mercado de trabalho.

Principalmente ao considerá-las como auxiliares no cotidiano profissional. Pegando o meu caso como exemplo, os chatbots movidos por IA generativa me auxiliam quando preciso ter ideias para textos complexos.

É quase como um colega de trabalho com quem eu posso conversar em momentos de correria para refrescar a memória.

No computador, o Google Bard e o Copilot do Windows 11 realizam outras atividades corriqueiras. Se preciso calcular o desconto de 20% de um celular que custa R$ 5,3 mil para uma matéria, por exemplo, basta perguntar “quanto é 20% de 5.300??

Antes, eu dependia quase que exclusivamente de uma planilha com fórmulas estruturadas para fazer esses e outros cálculos mais complexos com agilidade.

E é justamente aqui que entra a maior vantagem dos modelos de IA, segundo os especialistas: o aumento da produtividade. Para o CTO da Trybe, com a ferramenta, o profissional é capaz de entregar mais e com qualidade maior. Assim, ele se torna mais competitivo no mercado.

Mas isto não significa que o seu uso é imperativo. Nem todas as atividades ou até mesmo nem todas as profissões dependem, necessariamente, desses sistemas.

Por isso é importante experimentá-los e verificar como os modelos se aplicam no seu dia a dia profissional.

Especialistas aconselham experimentar sistemas e estudá-los (Imagem: Reprodução/RawPixel)

Especialistas aconselham experimentar sistemas e estudá-los (Imagem: Reprodução/RawPixel)

Como se preparar para o avanço da IA no mercado de trabalho?

A estreia dos novos sistemas, especialmente os modelos de IA generativa, reacendem a necessidade de se especializar constantemente. Diante desse cenário, o professor da UFRJ ressalta a importância de estudar e experimentar as aplicações.

“Continuem experimentando, seja em um curso formal ou lendo artigos por iniciativa própria? complementou. Ele também listou as disciplinas fundamentais para quem vai mergulhar nesse mundo: estatística, computação e ciência de dados.

Euclides Chuma, do IEEE, também indica o uso das ferramentas. “Recomendo, no mínimo, entender como a ferramenta funciona? disse. Mas também é preciso ser crítico, pois nem sempre esses sistemas retornam resultados corretos.

Para Ivan Vemado, da Leega, é importante entender que tipo de profissional você é. Especialmente porque há dois caminhos nessa seara: um para o usuário e outro para o desenvolvedor.

No primeiro caso, não é necessário aprender a programar ou se aprofundar em estatística, por exemplo. Mas é preciso buscar as melhores práticas para esses sistemas, a fim de utilizá-los para alavancar a produtividade no dia a dia profissional.

Já para desenvolvedores, o aprofundamento em programação, engenharia de software, matemática e estatística já se torna necessário.

João Duarte, da Trybe, recomendou a “colocar a mão na massa?e a conhecer coisas novas pois estamos “vivendo uma revolução? “Nessa hora, o que a gente precisa ter é conhecimento, contexto e entender como essas coisas estão acontecendo? concluiu.

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17? ???? 2024-2025? ??? ??? ?? //emiaow553.com/fuga-de-talentos-e-a-causa-da-escassez-de-mao-de-obra-tech-no-brasil-saiba-mais/ Thu, 01 Jun 2023 15:04:41 +0000 /?p=494405 Salários do exterior levam toda a mão de obra especializada e experiente para fora do país, causando a escassez desses profissionais por aqui

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Um levantamento do Google mostrou que 92% das startups brasileiras concordam que faltam profissionais de tecnologia no país. Elas atrelam a escassez de mão de obra à fuga de talentos, pois empresas do exterior tendem a recrutar os trabalhadores mais qualificados. 

O relatório, publicado na última quarta-feira (31), entrevistou representantes de 253 startups brasileiras. Desses, 84% afirmaram que o mercado de tecnologia daqui não desenvolve o número de profissionais seniores para ocupar vagas que exigem mais experiência e especialização. 

Pelo menos 73% dos entrevistados também concordaram que existem “condições mais atrativas?para talentos em tecnologia fora do país. Além disso, 60% disseram que a remuneração no Brasil não é tão competitiva quando comparada ao que se encontra lá fora. 

“A falta de talentos no nosso ecossistema ainda é muito grande? afirmou André Barrence, diretor do Google for Startups para a América Latina, em comunicado enviado à imprensa. “São muitas vagas e poucos profissionais qualificados para atender às atuais necessidades do mercado? 

Concentração no sudeste 

Por outro lado, além da escassez de mão de obra, o levantamento identificou que a oferta de oportunidades para profissionais de tecnologia é desigual. Pelo menos 62% das vagas estão na região Sudeste, sendo 43% só no estado de São Paulo. 

Outros obstáculos incluem a entrada de mulheres e pessoas negras nesses cargos. Na pesquisa, 57% das startups enxergaram o mercado tech brasileiro como excludente para mulheres e 55% para pessoas negras. 

Uma projeção da Brasscom (Associação das Empresas de Tecnologia da Informação) aponta que o Brasil deve formar 53 mil novos profissionais de tech por ano, de 2021 a 2025. A demanda projetada, porém, é de 800 mil novos talentos anuais para o setor.

A nível global, mais de 85 milhões de empregos no mundo não serão preenchidos por falta de pessoas especializadas para ocupá-los até o final de 2030.

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???????? ?????? ???????? ?? ? ?? ?? //emiaow553.com/a-revolta-no-trabalho-moderno-saiba-o-que-e-resenteeism-e-demissao-silenciosa/ Mon, 29 May 2023 11:01:10 +0000 /?p=493265 Resenteeism, ou ressentimento, é o nome moderno ao ato de se revoltar abertamente contra o trabalho após esgotamento. Saiba sobre essa tendência comportamental no Giz Brasil

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Muitas vezes, trabalhadores passam por momentos extremos de angústia e revolta ao serem atingidos por uma onda de demissões em sua empresa. E colocam essa indignação para fora sem medir palavras. Essa sensação agora tem um novo nome: “resenteeism”, ou ressentimento, na tradução livre.

Nesta reportagem, o Giz Brasil vai dissecar esse fenômeno comportamental típico do ambiente de trabalho dos últimos tempos. Acompanhe:

“Por que eles acham que é apropriado ferrar com seus funcionários assim??e “atualmente é um péssimo lugar para trabalhar?estão entre as comentários vazados depois do anúncio de demissão em massa da Microsoft, segundo reportagem do site Insider

Nas mensagens, funcionários insatisfeitos questionam executivos diretamente durante reuniões, compartilham queixas em painéis internos ou fazem perguntas anônimas ?sempre com um tom extremamente negativo. 

O comportamento não é único dos funcionários da Microsoft. Na verdade, se tornou tão comum na última grande leva de demissões em massa das big techs que posteriormente ganhou esse nome de “resenteeism?

O que é resenteeism

Diferentemente da demissão silenciosa, em que os funcionários simplesmente faziam o mínimo sem envolver qualquer engajamento com a empresa, o resenteeism é uma expressão mais contundente da insegurança ou infelicidade no trabalho. 

Assim, os empregados fazem questão de expressar a insatisfação e não escondem a total falta de ânimo com a função. Eles mostram a todo o tempo que só continuam ali por falta de opções melhores ou por incertezas econômicas. 

O problema é que esse é um efeito difícil de conter: se os gestores não identificarem a questão logo no início, o ressentimento se espalha para os membros da equipe. Dessa forma, não demora muito para sabotar a produtividade e o engajamento do grupo. 

Resultado do esgotamento 

Tanto a demissão silenciosa quanto o ressentimento podem ser lidos como respostas óbvias ao esgotamento e à insegurança no mercado de trabalho. O termo ficou mais popular depois das demissões em massa no setor de tecnologia, por exemplo. Desde janeiro, foram cerca de 200 mil funcionários desligados em layoffs. 

“Acontece especialmente com pessoas que não se sentem valorizadas, que não enxergam o reconhecimento devido na equipe, que enfrentam dúvida, instabilidade financeira? explica Isabela Corrêa, CEO da edtech B.NOUS, que trabalha com habilidades emocionais para empresas e funcionários, ao Giz Brasil.

“Aí a pessoa vai ficando angustiada, pouco produtiva e pode ser até um caminho para o burnout, depressão. Aquela sensação de ninguém me ajuda, ninguém olha para mim, sensação de impotência, de que ninguém vê o trabalho?

Sinais de descontentamento

Isabel Corrêa cita o “rádio-corredor?como exemplo de um sinal claro de que o clima da empresa está contaminado com o resenteeism. Quando a movimentação extraoficial está muito alta e ali circulam desde informações estratégicas até boatos de demissão, é indício de que algo não vai bem. 

“No resenteeism, quando uma pessoa está incomodada ela manifesta isso ao seu redor? pontuou Corrêa. “Chega atrasado, falta a reuniões sem dar satisfação, dá respostas cruzadas ou secas aos gestores. No home office, pode se mostrar mais calada, nunca opina sobre nada, começa a atrasar sempre?

Por outro lado, os trabalhadores sempre sabem quando um emprego traz qualidade de vida ?ou não. Isso inclui sentirem que recebem uma remuneração justa, ter segurança, preservação da saúde e também desenvolvimento de suas habilidades, tanto profissionais quanto pessoais. 

“Quando o funcionário reflete e chega à conclusão de que não tem qualidade de vida no trabalho, isso é desmotivador. Perde-se o sentido de estar ali, o que alimenta o ressentimento? apontou Diego Costa Mendes, pesquisador das relações de trabalho e professor da UFV (Universidade Federal de Viçosa), ao Giz Brasil

Consequências 

Segundo Mendes, é preciso olhar para a qualidade de vida no trabalho não só porque as pessoas precisam, mas porque a falta disso pode trazer prejuízos para as organizações. 

“Se um funcionário não encontra sentido na organização e sai dali, a empresa perde bons trabalhadores. Se não foi um movimento isolado, significa que há problemas? explicou o pesquisador, que publicou estudos recentes sobre demissão voluntária por falta de qualidade de vida no trabalho. 

Entretanto, no caso dos layoffs em empresas de tecnologia, a preocupação atinge outro nível. Ou seja, não é só mais a insatisfação com o trabalho, mas a sensação de perda de pertencimento e insegurança do próprio emprego. 

A consequência imediata pode ser a perda da produtividade ?mas não só isso. Isso porque a produtividade é um indicador de curto prazo nas dinâmicas de trabalho. “Eu posso ser um excelente desenvolvedor, mas aí tem um layoff e isso cria um ressentimento? exemplifica Mendes. 

“Ou seja, eu continuo sendo produtivo, mas já começo a vislumbrar uma forma de sair da empresa. Isso tem impactos na minha criatividade e na inovação que posso entregar. Se as pessoas não estão tranquilas, satisfeitas ou seguras, certamente não darão tudo o que poderiam dar a médio e longo prazo? explicou o pesquisador. 

É possível evitar o resenteeism? 

Tanto Corrêa quanto Mendes acreditam que, sim, é possível evitar o resenteeism. Porém, se não evitar, pelo menos minimizar possíveis danos a longo prazo. 

Para Isabela, o segredo está no gestor identificar os primeiros sinais logo no início e, a partir disso, estabelecer um canal de comunicação com o funcionário. “Se o ressentimento estiver acontecendo por questões pessoais do funcionário, a empresa pode se oferecer para ajudar, sugerir uma solução ou até aportar trabalho psicológico, por exemplo? disse ela. 

Agora, se o ressentimento é com a empresa, o trabalho fica “mais fácil? comentou. “?uma questão que está ali dentro, que é de controle da empresa. Tudo pode ser dialogado, tudo pode virar consenso. A maior parte dos problemas se solucionam com uma boa comunicação e uma boa escuta? 

Uma forma de prevenir esse comportamento é criar conexões, mesmo em home office, que minimizem a distância entre as pessoas. “Uma reunião de 15 minutos ou uma conversa de corredor já abre um canal de comunicação que vai minimizar a chance de alguém não se sentir escutado ou valorizado? explicou Corrêa. 

Em casos de layoffs, reduzir o ressentimento precisa ser um objetivo da empresa para os funcionários que não foram demitidos ?e que, juntos, podem criar um efeito manada de descontentamento. 

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?????-???-orak????????????? //emiaow553.com/nos-eua-agencia-de-publicidade-substitui-estagiarios-por-robos-como-chatgpt/ Thu, 12 Jan 2023 16:33:44 +0000 /?p=460795 Estagiários robôs da agência Codeword são modelos de software que criaram a própria aparência e nomes via inteligência artificial

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A agência de publicidade e marketing norte-americana Codeword optou por substituir alguns estagiários humanos por robôs para fazer tarefas do dia a dia. Os novos “funcionários?são modelos de software totalmente digitais que, a partir de inteligência artificial, criaram suas próprias imagens e se autodenominam de Aiko e Aiden. 

A dupla de bots fará projetos gráficos, pesquisas e geração de conteúdo editorial. Além disso, também compartilhará suas “experiências?em um blog e nas mídias sociais da empresa. 

“?uma oportunidade de simplificar os processos internos, eliminando tarefas necessárias, mas entediantes e demoradas? disse o editor sênior da Codeword, Terrence Doyle ao site Axios. “Ou, pelo menos, passá-las para estagiários sem emoção que não podem ficar entediados? 

A tecnologia dos novos estagiários robôs deriva de ferramentas como o bot ultra responsivo ChatGPT e geradores de imagem por inteligência artificial, como o Dall-E 2 ?ambos da OpenAI. 

O mais impressionante ?e assustador ?é que esse nível de inteligência artificial consegue produzir o mesmo nível de trabalho que um funcionário inexperiente. A diferença é que nenhum membro da equipe precise treiná-lo. 

“?sempre certo e perfeitamente perspicaz? Certamente não? explicaram Richard Bowman e David Boyle, autores do livro “Prompt: Um guia prático para o crescimento de marca com inteligência artificial do ChatGPT?(em tradução livre, sem edição em português). 

“[Mas] o ChatGPT é capaz de realizar certas tarefas de graça que atualmente exigem uma pessoa que ganha mais de US$ 60 mil por ano. E pode fazer em cinco minutos o que alguém levaria pelo menos um dia. Isso é notável. E é apenas o começo? 

O que é o ChatGPT 

O ChatGPT é um modelo de linguagem que produz suas respostas com base na previsão de texto. Isso significa que o treinamento partiu de milhões de exemplos da escrita humana disponíveis online.

Ele funciona como um buscador, com respostas rápidas e detalhadas, sem necessidade de acessar nenhum link. Também faz contas, músicas, poemas, dá conselhos e sabe escrever código em linguagens de programação. 

Treinado por inteligência artificial e aprendizado de máquina (machine learning), a tecnologia se aprimora conforme as interações com humanos. A ideia é replicar o pensamento de uma pessoa, utilizando textos publicados na internet até 2021.

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?? ?? ?????????????? //emiaow553.com/confira-as-5-mais-lidas-da-ultima-semana-no-giz-brasil/ Sat, 07 Jan 2023 12:09:36 +0000 /?p=459831 Reportagens mais lidas da primeira semana de 2023 incluem repercussão de Avatar 2, gasolina sem petróleo e mala que viralizou no Twitter

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Acabou a primeira semana de 2023 e o ano já começou com tudo por aqui. Tivemos muitas novidades tecnológicas nos últimos dias, especialmente por causa da CES, convenção anual de tecnologia que rola em Las Vegas até domingo (8). 

No geral, nossos leitores se interessaram bastante pela gasolina que não depende do petróleo, da saga da mala que viralizou no Twitter e pelas cinco profissões que devem bombar neste ano. 

Também houve muita curiosidade sobre o tubarão branco: todas as experiências que tentaram colocar esse animal em um aquário falharam miseravelmente.

E o novo Avatar, hein? O filme de James Cameron já bateu US$ 1 bilhão nos cinemas e deve ultrapassar grandes sucessos da telinha. Bastante coisa nesse comecinho de ano, né? Para não ficar de fora, rola para baixo para acompanhar os principais destaques da semana. 

eFuel: conheça a gasolina que não vem do petróleo

eFuel, conheça a gasolina que não vem do petróleo

Imagem: Pexels/Reprodução

Para resumir, o eFuel não tem o petróleo como matéria prima, mas sim a água e o ar ?o que faz com que não se enquadre como combustível fóssil. E é produto latino-americano: a tecnologia está sendo desenvolvida por uma empresa chilena. Clica aqui para saber mais. 

Viralizou: mala sumida de passageira foi lanchar no McDonald’s, aponta rastreamento

Viralizou: mala sumida de passageira foi lanchar no McDonald's, aponta rastreamento

Na esquerda, a mala recuperada da norte-americana Valerie Szybala após a AirTag indicar que estava que um McDonald’s (à dir.), em 29 de dezembro de 2022. Imagem: Valerie Szybala/Twitter/Reprodução

Taí uma história aleatória: a norte-americana Valerie Szybala despachou a mala ao voltar de uma viagem no Natal e a companhia aérea simplesmente perdeu sua mala. Eles só não contavam que a moça tinha colocado uma AirTag na bagagem. O desfecho fez a gente pensar para onde vão as coisas que ficam no porão do avião. 

Quais as 5 profissões mais procuradas em tecnologia para 2023

Imagem: Hack Capital/Unsplash/Reprodução

Está pensando em entrar na área da tecnologia? Veja os cargos que têm mais procura (e uma remuneração bem bacana) no mercado.

Por que o tubarão-branco morre em poucos dias no aquário?

Por que os tubarões brancos morrem em poucos dias no aquário

Tubarão-branco flagrado nas águas de Guadalupe, no México, em setembro de 2007. Imagem: Ken Bondy/Flickr/Reprodução

A maioria das tentativas que já rolaram até agora acabaram mal: esses animais definitivamente não nasceram para espaços fechados. Mas existem alguns motivos para isso. Acesse para entender

“Avatar 2?bate US$ 1 bilhão em bilheteria e deve ultrapassar “Top Gun: Maverick?/a>

Reflexo da guerra: cinemas russos exibirão versão pirata de “Avatar 2? width=

Imagem: Divulgação/20th Century Studios

Mesmo com o frio intenso que fez nos EUA, Avatar 2 está bombando. A expectativa é que o longa ultrapasse os lucros de “Top Gun: Maverick? que arrecadou US$ 1,5 bilhão globalmente, em breve. E você, já assistiu? 

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???????????, ????????????? //emiaow553.com/inseguranca-com-robos-causa-esgotamento-mental-no-trabalho-diz-estudo/ Tue, 11 Oct 2022 22:03:27 +0000 /?p=443787 Pessoas com rotinas de trabalho ao lado de robôs buscam mais recolocação, aponta estudo; motivo pode ser medo de substituição. Confira detalhes

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Encarar jornadas de trabalho ao lado de robôs pode ser prejudicial aos seres humanos, apontou um estudo da Associação Americana de Psicologia publicado na segunda-feira (10). 

A pesquisa identificou esgotamento mental ao acompanhar a rotina de funcionários nos EUA, Índia, Taiwan e Singapura. Em comum, todos conviviam diretamente com robôs em suas rotinas de trabalho.

O estudo cruzou dados de prevalência de robôs em 185 áreas metropolitanas e o uso de sites de empregos. As áreas com maior utilização de robôs nos ambientes de trabalho também significavam taxas mais altas de buscas para recolocação no mercado. 

A procura por novos cargos acontecia mesmo quando não havia altos níveis de desemprego nessas regiões. A principal hipótese dos pesquisadores é que os trabalhadores podem sentir insegurança sobre uma possível substituição por causa do uso de robôs.

“A maioria das pessoas está superestimando as capacidades dos robôs e subestimando suas próprias capacidades? disse Kai Chi Yam, principal autor do estudo e professor da Universidade Nacional de Singapura ao site Newswise

Faz sentido ter medo?

Segundo Yam, o medo não é infundado. O pesquisador credita a preocupação à cobertura irresponsável da mídia. “Reportagens sobre novas tecnologias, como robôs e algoritmos, tendem a ser de natureza apocalíptica? afirma. “Então as pessoas podem desenvolver um medo irracional sobre elas? 

Ainda assim, nós, seres humanos, podemos manter a calma. Apesar de já existir robô para quase tudo nesse mundo ?desde tarefas domésticas até máquinas que emulam cachorros ou partes do corpo humano ? é difícil que os robôs nos substituam no mercado de trabalho tão cedo. 

O próprio Elon Musk, que possui centenas de robôs nas linhas de produção dos carros da Tesla, já criticou esses “funcionários?/span>. Segundo ele, as máquinas não conseguem realizar tarefas simples, como pegar pequenos objetivos e colocá-los em baterias. 

Segundo o empresário, os custos técnicos para manter os robôs são muito maiores que o valor para contratar um ser humano nas linhas de montagem, por exemplo. 

“Parece que os robôs ainda não estão assumindo tantos empregos, pelo menos não nos EUA”, disse Yam. “Então muitos desses medos são bastante subjetivos”.

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??? ????? ???? ?? ????? ??? //emiaow553.com/semana-de-trabalho-de-4-dias-da-certo-experiencia-recente-diz-que-sim/ Fri, 23 Sep 2022 11:03:24 +0000 /?p=440372 Desde junho, 3,3 mil funcionários do Reino Unido têm rotinas de trabalho com apenas 4 dias por semana. O resultado? 46% alegaram aumento na produtividade

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Uma experimento feito no Reino Unido quer verificar até que ponto uma semana de trabalho de quatro dias pode beneficiar empresas e trabalhadores. Até agora, os resultados apontam para um caminho bastante otimista. 

Desde junho, 3,3 mil funcionários britânicos têm finais de semana de três dias ?e assim deve continuar até dezembro. A ideia é testar a eficácia de uma semana de trabalho mais curta, como propõe a organização sem fins lucrativos 4 Day Week Global

Nos primeiros três meses da pesquisa, 88% dos participantes disseram que quatro dias de trabalho são mais que suficientes para os negócios. 

Pelo menos 46% dos trabalhadores relataram algum aumento na produtividade desde que começaram a trabalhar só quatro dias da semana. 

Os empregadores também dizem que a transição foi mais fácil do que esperavam: 98% deles deu nota 3 ou mais para a tranquilidade em diminuir os dias trabalhados. Na escala, 1 é “extremamente desafiador?e 5 “extremamente tranquilo? 

Entre todos os funcionários no experimento, 86% indicam que gostariam de manter a semana de quatro dias para sempre.

Bem estar aumentou 

Executivos de alto nível que passam pelo processo relataram bons resultados. Um exemplo é Claire Daniels, CEO da Trio Media, uma importante agência de marketing e publicidade em Londres. 

“A produtividade permaneceu alta, com um aumento no bem-estar da equipe? relatou ela. E há um importante fator adicional: o desempenho financeiro nos negócios subiu 44%. 

Sharon Platts, diretora de Recursos Humanos do grupo Outcomes First, que atende jovens e adultos com autismo, também disse que viu benefícios na semana mais curta. 

“Ainda é cedo para dizer com certeza, mas estamos pensando em continuar assim depois que terminar o teste? afirmou. Segundo ela, o impacto no bem-estar dos trabalhadores é “palpável? 

Programa piloto

Este é o maior programa piloto do setor no mundo. Desde o começo, ficou combinado que os trabalhadores manteriam 100% de seus salários e tarefas, mas trabalhariam apenas 80% da carga horária. 

Entre as empresas participantes há restaurantes, empresas de mídia e tecnologia. Os dados serão usados em uma pesquisa em comum entre a Universidade de Oxford, Boston College e a Universidade de Cambridge. 

A implementação de uma semana com quatro dias de trabalho é uma das bandeiras para melhorar a qualidade do trabalho no mundo. Em 2019, a Microsoft testou uma semana de quatro dias no Japão

Os resultados foram impressionantes: funcionários destacaram reuniões mais eficientes, aumento da produtividade em 40% e maior bem estar da força de trabalho. 

Dados da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) de 2020 mostram que a Colômbia é o país com a maior jornada de trabalho entre as nações do bloco. A média chega a 48 horas semanais. 

No Brasil, a jornada de trabalho semanal tem, em média, 40 horas. Isso se repete na Costa Rica, Equador e Uruguai. Na Argentina, são 35 horas. Já Chile e Paraguai trabalham, em média, 30 horas por semana. 

Em países ricos como Dinamarca, Noruega e Holanda, por exemplo, a jornada de trabalho tem uma média de 25 horas semanais. Por isso, a OCDE classifica esses países com um nível mais alto de produção e bem estar geral. 

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??????? Archives??? ??- ??? ??? //emiaow553.com/apesar-dos-altos-salarios-ha-carencia-de-profissionais-de-ti-no-brasil/ Mon, 19 Sep 2022 11:46:02 +0000 /?p=439364 Um levantamento da consultoria McKensey apontou que o Brasil forma um profissional de TI para cada 11 administradores ou advogados. Na Índia, essa relação é um para cada três e, nos EUA, um a cada cinco

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O mercado do Brasil deve enfrentar uma lacuna significativa nos próximos anos: a falta de profissionais de TI (tecnologia da informação). Uma estimativa da empresa de consultoria empresarial McKinsey aponta que serão 1 milhão de profissionais a menos do que vagas abertas em 2030. 

A tendência é que o número de pessoas qualificadas nesta área não acompanhe uma demanda que só cresce. No final de 2021 o setor tinha 159 mil vagas em aberto, mas só 53 mil formados para ocupá-las, segundo dados da Brasscom (Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação). 

A comparação com outros países preocupa. Segundo a McKinsey, o Brasil forma um profissional de TI para cada 11 administradores ou advogados. Na Índia, é um para cada três e, nos EUA, um a cada cinco. 

Essa lacuna está cada vez mais evidente no mercado. Fernando Prado, CEO da filial brasileira da BYJU’S ?multinacional indiana de tecnologia educacional ?entende que o Brasil sofre com a falta de uma cultura para introduzir o ensino da tecnologia desde a infância. 

É bem diferente da Índia, por exemplo. “Os primeiros programas de educação em computação iniciaram na década de 1960, e hoje o governo indiano incentiva a formação de desenvolvedores, imputando o tema ainda na educação básica? compara. 

Reflexo no mercado

O incentivo reflete no mercado: a Índia é o país que mais inclui pessoas por dia na internet e também o terceiro maior polo de startups do mundo.

“Eu não diria que o Brasil está atrasado na formação de profissionais da área de TI, mas, com certeza, podemos nos inspirar em outros países para estimular o letramento digital desde a infância e acelerar todo esse processo? pontuou Prado. 

E como esse letramento acontece? Através dos fundamentos da programação, como lógica, sequência e pensamento algorítmico, por exemplo. Quando incluídas nas grades do ensino, podem estimular o raciocínio lógico para a solução de problemas na programação ou análise de sistemas. 

Sem levar em conta os desafios atuais da educação brasileira, a inclusão dessa linguagem nas escolas pode vir a se tornar um indicador de desenvolvimento social no futuro. Os salários da área de TI estão ?e devem continuar ?acima da média no Brasil. A diferença é de 118% em relação ao salário médio nacional, de R$ 2.308, como apontou a Brasscom

Um levantamento da consultoria de gestão Fox Human Capital divulgado pela Forbes listou a média das remunerações nesse setor no mercado brasileiro. Desenvolvedores seniores ganham de R$ 13 mil a R$ 25 mil, a depender do vínculo de trabalho (via carteira assinada ou pessoa jurídica). 

Já cargos de liderança, como diretores de infraestrutura, engenharia ou tecnologia podem receber até R$ 39 mil, a depender da empresa. 

Para heads de produto, arquitetos de software e cientistas de dados, por exemplo, os valores são mais variados: partem de R$ 7,7 mil até R$ 20 mil, a depender da companhia e vínculo trabalhista. 

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??? ??? ?? ?? ??? ?? ?? //emiaow553.com/por-que-a-foto-do-perfil-do-linkedin-virou-um-negocio-rentavel/ Sun, 04 Sep 2022 22:33:06 +0000 /?p=436380 A busca pela foto perfeita do LinkedIn abriu caminho para um nicho de mercado: fotógrafos cobram mais de US$ 1 mil por retratos para a rede. Veja a importância da aparência para o mercado de trabalho

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Fazer a foto ideal para o LinkedIn deixou de ser uma frivolidade para se tornar um negócio rentável. Nos EUA, fotógrafos renomados chegam a cobrar mais de US$ 1 mil ?o equivalente a R$ 5,1 mil no câmbio atual ?por retratos corporativos, como mostrou a reportagem do Wall Street Journal

No Brasil ainda não chegamos a tanto, mas os preços de fotografias profissionais, dependendo do pacote, podem chegar a R$ 500 ?um investimento e tanto em tempos inflacionados. 

Não é por acaso: a foto do LinkedIn é a primeira impressão para um mundo de transformações no mercado de trabalho. E, claro, ajudam a impulsionar o perfil na busca pelas melhores vagas. 

Segundo o LinkedIn, os perfis com fotos mais próximas do rosto têm 21 vezes mais visualizações que aquelas com o rosto mais distante. Além disso, os usuários recebem nove vezes mais solicitações de conexões quando colocam fotos suas na rede. 

Nos EUA, a tendência de fotos que fogem ao estilo convencional ?braços cruzados e postura séria ? mas não deixam de parecer profissionais, já ganharam uma fatia do mercado. 

Fotógrafos oferecem workshops de treinamento de expressão facial para outros profissionais e clientes. Peter Hurley disse ao WSJ que chega a cobrar US$ 1,5 mil por uma sessão de retratos. Cada imagem que seus clientes levam para casa custa US$ 300. São mais de R$ 1,5 mil na conversão para o real por uma única foto. 

Retratos são a nova moeda 

Procura não falta ?especialmente depois da pandemia, quando surgiram vagas por trabalho remoto. “Tenho um currículo muito bom? disse Eugina Jordan, de 52 anos, mas também concorda que o retrato é a primeira impressão.

Eugina procurou uma fotógrafa que capturasse seu espírito de experiência e energia quando ficou desempregada, em junho. Ela diz que sua foto a ajudou a conseguir outro trabalho ?ainda melhor que o anterior. Alissa Randal, a fotógrafa por trás disso, cobrou US$ 1 mil pela sessão, incluindo cabelo e maquiagem. 

“O LinkedIn é importante porque é a moda da credibilidade para se estabelecer como profissional hoje? disse o coach de carreira Jay Mandel ao site Insider. Ele conta que aconselha seus clientes a serem ativos no LinkedIn não só quando estão à procura de emprego. 

Apesar do LinkedIn render piadas pela seriedade de alguns posts ?como mostramos na reportagem sobre o Viral Post Generation ? seu poder para atrair conexões profissionais é inegável. E uma boa foto de perfil faz parte disso, especialmente em um momento onde o trabalho híbrido ou remoto ganha mais espaço. 

“Estaremos para sempre neste mundo híbrido e há um mundo de pessoas com quem trabalho e com quem me comunico? explicou Alexander Hails, desenvolvedor de software que decidiu mudar sua foto de LinkedIn depois de dez anos. Ele alega não saber quando terá a chance de conhecer as pessoas pessoalmente. Por isso, o sorriso ou postura que mantemos naquele avatar importa ?e o mercado já está atento a isso. 

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???? ?????? ???? ??? ?? ?? //emiaow553.com/ia-brasil-enfrenta-falta-de-profissionais-e-baixa-qualidade-de-dados/ Fri, 13 May 2022 21:49:23 +0000 /?p=421047 Procuram-se profissionais de IA, mas o país enfrenta escassez de especialistas. Estima-se que a área gere mais de 77 mil empregos até 2025. Confira esse mercado emergente

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Entre as tecnologias emergentes na atualidade, a Inteligência Artificial (IA) é a área que mais demandará profissionais da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) nos próximos anos. Pelo menos, é o que aponta uma pesquisa realizada pela Brasscom.

Segundo o estudo, somente a inteligência artificial vai gerar cerca de 77,8 mil empregos no Brasil até 2025. Entretanto, o relatório ressalta que esta e outras áreas de TIC estão enfrentando uma grande escassez de especialistas no mercado, mesmo com as remunerações da área estando cerca de 2,9 vezes superior ao salário médio nacional.

Além disso, com o avanço das tecnologias e da transformação digital das empresas durante a pandemia de Covid, o número de contratações acelerou. Entre 2019 e 2021, foram feitas 203,5 mil novas contratações na área, valor 118% superior ao que era anteriormente previsto.

Para aumentar esse número de talentos, universidades, faculdades e escolas técnicas vêm ampliando a oferta de cursos técnicos de curta duração, para impulsionar a oferta atual de apenas 53 mil formandos por ano, número este bem abaixo dos 159 mil profissionais demandados para a área de TIC.

Como se especializar em IA

Atualmente, são várias as aplicações e soluções que demandam a Inteligência Artificial. Entre elas, estão o Big Data, Internet das Coisas (IoT), chatbots, redes sociais e mecanismos de busca.

Para funcionar, uma IA precisa lançar mão sobre vários sistemas tecnológicos, como Machine Learning, Deep Learning, Processamento de Linguagem Natural (PLN), visão computacional, entre outros.

Porém, segundo a Escola IGTI, muito além da falta de especialistas em IA, o Brasil também enfrenta o problema da falta de dados, assim como também a falta de qualidade desses dados. “A crescente demanda de soluções baseadas nestes sistemas [de IA], está gerando uma escassez de programadores especializados em dados e Machine Learning? explica a escola.

Inclusive, a IGTI conta com uma série de bootcamps, trilhas de aprendizado e cursos de pós-graduação em várias áreas de TIC que demandam profissionais, inclusive em inteligência artificial. É o caso, por exemplo, dos MBAs em Machine Learning (disponível aqui) e Deep Learning (link aqui).

A escola também oferece trilhas de especialização em Machine Learning, incluindo dois bootcamps da área e uma imersão internacional, com duração total de 7 meses. Mais informações sobre esta e outras especializações podem ser consultadas por meio deste link!

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