Áreas mais desmatadas têm menos espécies, que são mais similares entre si e exercem as mesmas funções ecológicas, mostra estudo conduzido por pesquisadores da UFSCar e da Unesp. Segundo os autores, tal fenômeno compromete a resiliência do ecossistema
Ausência de método para classificar estágios da floresta em resolução vigente dá margem para supressão de áreas que prestam importantes serviços ecossistêmicos. Segundo os autores, alterações propostas tornariam medições mais acuradas e eliminariam etapa custosa para proprietários e pouco efetiva
Grupo de pesquisa no Institut Pasteur de São Paulo estudará vírus nos animais da Mata Atlântica para investigar risco de doenças infecciosas emergentes