??????? ???? ? 10?? ????????,??????,????????? / Vida digital para pessoas Fri, 04 Oct 2024 15:46:58 +0000 pt-BR hourly 1 //wordpress.org/?v=6.6 //emiaow553.com/wp-content/blogs.dir/8/files/2020/12/cropped-gizmodo-logo-256-32x32.png ???? ??? ?? ? ?? ?? ?? / 32 32 ?????? ?????????????????? //emiaow553.com/cientistas-encontram-fossil-de-macaco-extinto-ha-10-mil-anos/ Fri, 04 Oct 2024 16:35:52 +0000 //emiaow553.com/?p=600195 Pelos fósseis, os cientistas afirmam que a dieta do macaco extinto há 10 mil anos consistia principalmente em frutas.

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Durante uma análise de fósseis raros, cientistas descobriram evidências de uma espécie de macaco extinto há 10 mil anos, que habitava a ilha Hispaniola, que corresponde à região entre a República Dominica e o Haiti.

Os cientistas encontraram os fósseis em cavernas aquáticas na República Dominicana, incluindo sete crânios, cinco mandíbulas e dezenas de outras partes de esqueleto.

No estudo sobre os fósseis, publicado no último dia 30, os cientistas consideram a caverna Cueva Macho como o local mais rico para fósseis de primatas no Caribe.

Segundo o estudo, as análises indicam que a espécie Antillothrix bernensis entrou em extinção há 10 mil anos.

Siobhán Cooke, autora do estudo, afirma que os fósseis do macaco são úteis para entender melhor a anatomia da espécie. Assim, os cientistas vão conseguir identificar os fatores ecológicos que contribuíram para o macaco ser extinto há 10 mil anos.

Descoberta da espécie

Aliás, Cooke participou da equipe de cientistas que descobriu o primeiro crânio de um Antillothrix bernensis, nomeado macaco da Hispaniola, em 2009, também em uma caverna subaquática na República Dominicana.

Mergulhadores observam os fósseis na caverna subquática na República Dominicana. Imagem: Zachary Klukkert/Divulgação

Desde então, mergulhadores de instituições do país, em parceria com o Museu de História Nacional, realizaram mais buscas por fósseis raros. Em 2018, eles descobriram o conjunto mais recente: sete fosseis do macaco extinto há 10 mil anos.

Muitos fósseis do macaco extinto há 10 mil anos 

Segundo Cooke, só existe outra espécie de macaco extinto com a mesma quantidade de fósseis, o Homunculus patagonicus.

“A quantidade e qualidade dos crânios fossilizados do Antillothrix bernensis, que destacamos neste estudo, nos permitiu descrever completamente o crânio e entender variações entre indivíduos. Desse modo, conseguimos obter informações sobre a dieta e o sistema social desses animais? afirma Cooke.

Pelos fósseis, os cientistas afirmam que a dieta do macaco extinto consistia principalmente em frutas. Além disso, o estudo descobriu que o macaco pode ter um parente moderno.

Os macacos titis, que habitam a América do Sul, incluindo o Brasil, são os que mais se aproximam do macaco.

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???????????? //emiaow553.com/estudo-sugere-que-mutacao-genetica-impediu-o-ser-humano-de-ter-cauda/ Thu, 29 Feb 2024 16:49:19 +0000 /?p=555054 Pesquisadores analisaram o DNA de 32 espécies de mamíferos, incluindo humanos, chimpanzés, ratos e vacas

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Você já se perguntou por que os humanos não têm cauda, enquanto outros mamíferos, como macacos, cachorros e gatos, têm? A resposta pode estar em uma mutação genética que ocorreu há milhões de anos em nossos ancestrais, segundo um novo estudo publicado na revista Nature.

Os pesquisadores, liderados pelo biólogo molecular James Noonan, da Universidade de Yale (Estados Unidos), analisaram o DNA de 32 espécies de mamíferos. A lista incluía humanos, chimpanzés, ratos e vacas, e visava apontar as diferenças genéticas que determinam a presença ou ausência de cauda.

No estudo, eles descobriram que os humanos e outros primatas sem cauda, como gorilas e orangotangos, têm uma alteração em um gene chamado T (ou Brachyury), que é essencial para o desenvolvimento da cauda no embrião.

Assim, essa alteração, chamada de elemento regulador de cauda perdida (ou TLE, na sigla em inglês), impede que o gene T seja ativado na região posterior do corpo, onde a cauda deveria se formar.

Mutação antiga impediu o crescimento da cauda

O grupo acredita que a perda da cauda foi uma adaptação vantajosa para esses animais, que passaram a viver em ambientes mais terrestres e a usar as mãos para manipular objetos.

Essa mutação ocorreu há cerca de 25 milhões de anos, em um ancestral comum dos primatas sem rabo, e a evolução a manteve. Caudas podem exercer funções importantes para o equilíbrio, a comunicação e a defesa dos animais.

“Uma cauda pode ser vantajosa quando você vive em árvores. Porém, assim que você faz a transição para a terra, pode ser mais um risco? disse à agência Reuters o biológo Itai Yanai, que liderou o estudo.

No entanto, o gene T não é o único responsável pela cauda. Os pesquisadores também identificaram outros genes que estão envolvidos na formação, no tamanho e na forma do rabo em diferentes espécies.

Por exemplo, eles descobriram que os ratos têm uma duplicação de um gene chamado Fgf8, que aumenta o crescimento da cauda. Enquanto os gatos têm uma variação de um gene chamado Dkk4, que afeta a curvatura do rabo.

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?????? Archives??????? //emiaow553.com/pesquisa-revela-causa-da-extincao-do-maior-macaco-do-mundo/ Thu, 11 Jan 2024 22:38:16 +0000 /?p=545415 Estudo analisou fósseis e sedimentos de 22 cavernas nas bacias de Chongzuo e Bubing, no sul da China

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Um estudo publicado recentemente  na revista Nature oferece uma nova revelação sobre a extinção do Gigantopithecus blacki. Maior primata que já habitou a Terra, ele chegava a medir 3 metros de altura e pesar entre 200 e 300 quilos. A pesquisa propõe que a escassez de frutos pode ter sido um fator determinante na tragédia da extinção desse gigante.

O estudo, liderado pela geocronologista Kira Westaway da Escola de Ciências Naturais da Universidade Macquarie, na Austrália, analisou fósseis e sedimentos de 22 cavernas nas bacias de Chongzuo e Bubing, no sul da China.

Ao empregar seis métodos de datação, os pesquisadores determinaram que G. blacki desapareceu entre 295.000 e 215.000 anos atrás, um período mais tardio do que se estimava anteriormente.

Durante o auge do G. blacki, há cerca de 2,3 milhões de anos, a paisagem era caracterizada por densas florestas. Isso proporcionava ao macaco gigante uma dieta variada e rica em oligoelementos (elementos essenciais e são vitais para o corpo).

Contudo, há cerca de 700 mil anos, as mudanças na paisagem começaram a afetar significativamente o ambiente.

Com as florestas tornando-se mais abertas devido a mudanças nas estações, os alimentos florestais favoritos de G. blacki tornaram-se escassos, forçando o gigante a consumir uma dieta menos nutritiva e mais fibrosa.

A redução no número de fósseis de G. blacki durante esse período sugere uma diminuição populacional, enquanto outras espécies mais adaptáveis continuavam prosperando.

Análise aprofundada do macaco gigante

Os dentes do G. blacki revelaram a transição da dieta do primata ao longo do tempo. Enquanto as faixas distintas nos dentes indicavam uma dieta variada durante o auge, tornaram-se mais desfocadas à medida que as condições ambientais se deterioravam.

Curiosamente, o estudo comparou os resultados com os de um parente próximo, o orangotango extinto Pongo weidenreichi. Ele, ao contrário de G. blacki, conseguiu adaptar-se às mudanças ambientais com maior sucesso.

A análise mostrou que P. weidenreichi, que escalava árvores, continuou a apresentar faixas relativamente claras em seus dentes. Indicando uma adaptação mais eficiente às transformações no ambiente em comparação com o gigante terrestre.

Os pesquisadores sugerem que o orangotango pode ter subido em árvores para acessar alimentos fora do alcance da espécie maior, o que pode ter contribuído para sua capacidade de sobrevivência. .

Embora a pesquisa proporcione uma visão mais clara sobre as circunstâncias da extinção de G. blacki, os cientistas destacam a necessidade de mais evidências.

Eles precisam de fósseis adicionais para compreender melhor as necessidades alimentares do macaco gigante e o que o tornou mais vulnerável às mudanças ambientais do que outros herbívoros na floresta.

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???? ?? ?? ????? ??- ???? //emiaow553.com/macaco-aprende-a-abrir-coco-usando-pedra-no-jalapao-assista/ Sat, 20 May 2023 17:34:26 +0000 /?p=490609 Espécies de macacos-prego também podem utilizar pedras para cavar e conseguir alimentos, como aranhas, por exemplo

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Na última semana, um macaco do Parque Estadual do Jalapão, no Tocantins, surpreendeu ao abrir um coco usando uma pedra. No YouTube, o vídeo ultrapassou 40 mil visualizações e rendeu comentários divertidos dos usuários. Mas como isso acontece?

De acordo com reportagem da Revista FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo), a ação está ligada à transmissão de práticas culturais (ou tradições) entre grupos sociais. Até um século atrás, o uso de ferramentas era tido como exclusividade dos seres humanos. Foi a britânica Jane Goodall que desmentiu essa teoria, observando chimpanzés na Tanzânia.

Em 2017, um artigo do biólogo Tiago Falótico, publicado na revista Scientific Reports, descreveu o uso de ferramentas por esses animais. Pesquisadores do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (IP-USP) observaram no estudo um macaco-prego da espécie Sapajus libidinosus, no Parque Nacional da Serra da Capivara, no Piauí. O animal, de nome Porthos, usou uma pedra para cavar um buraco no solo a fim de comer uma aranha. Até então, essa é a única população com registro do uso de pedras para escavação.

Segundo o estudo, cerca de 60% dos macacos-prego jovens conseguem capturar aranhas usando o instrumento. Já os filhotes têm sucesso em pouco mais de 30% dos casos. A dificuldade nesse caso é reconhecer o forro de seda que fecha o ninho da aranha. O forro funciona como um indicativo de que a aranha está no ninho, ou seja, que outro macaco já não a desenterrou.

Diferentemente da idade, o sexo não interfere na realização da tarefa. Isso porque macacos de ambos os sexos apresentam o mesmo nível de habilidade em usar pedras para cavar. Apesar disso, os machos são os que mais a utilizam. De 1.702 situações, 77% envolviam machos, enquanto apenas 23% envolviam fêmeas.

Além disso, não há relação entre o uso de ferramentas e a escassez de alimento, segundo Falótico. Os cientistas acreditam que o estilo de vida terrestre, em meios cercados por paus e pedras, influencie no desenvolvimento dessas habilidades.

O uso de pedras é comum para macacos em todo lugar?

Ainda no Piauí, na Fazenda Boa Vista, em Gilbués, as pedras são menos abundantes. Mesmo assim, continuam sendo usadas para quebrar cocos. Em um experimento do psicólogo Raphael Moura Cardoso, pesquisadores usaram caixas de acrílico com uma fenda no topo contendo melaço de cana em Gilbués e na Serra da Capivara. A fenda, larga o suficiente para um palito, era a única forma de retirar o doce.

Um macaco macho da Serra da Capivara tentou usar uma pedra. Ao falhar, como planejado por Cardoso, ele imediatamente pegou um pedaço de pau. Enquanto isso, nem as fêmeas nem os machos da Fazenda Boa Vista, especialistas em quebrar cocos, fizeram uma tentativa, surpreendendo os pesquisadores. O resultado virou um artigo na revista Biology Letters em 2016.

Como funciona a aprendizagem da tradição?

Um trio composto pelas primatólogas Patrícia Izar, do IP-USP, Dorothy Fragaszy, dos EUA, e Elisabetta Visalberghi, da Itália estuda os macacos da Fazenda Boa Vista, no Piauí, desde 2006. Suas análises destacam a tolerância dos adultos em relação aos jovens. Os mais novos observam de perto e até comem pedacinhos de coco enquanto os adultos competem por recursos. Depois, também passam a manusear pedras e cocos.

Segundo Izar, o nascimento dos macacos já nesse contexto facilita a transmissão da tradição. “Muitas vezes vemos bebês nas costas de suas mães enquanto quebram cocos. O sucesso deriva da percepção da tarefa e das propriedades da ferramenta”, disse, explicando a necessidade de ajustes de força e posições.

Um artigo de 2016 da revista Comportamento Animal mostrou que os macacos ajustam a força dos golpes ao ouvir o som da superfície do coco quebrando. Além disso, de acordo com um experimento de Izar e seu grupo, as pedras grandes atraem mais a atenção dos animais. Mas, caso não pesem o suficiente, são substituídas. Para frutas mais firmes, eles escolhem pedras que podem pesar mais que seus próprios corpos. “Os macacos conseguem perceber que o peso é importante para o ato de quebrar”, explicou ela.

Os macacos ainda selecionam pedras ou troncos de árvores para servir de base para quebrar cocos, como no caso do vídeo.

Assista ao macaco quebrando fruta com uma pedra:

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????????? ????????????? //emiaow553.com/passarela-para-animais-sobre-rodovia-evita-atropelamento-de-primata-ameacado-de-extincao/ Sat, 25 Jun 2022 19:15:16 +0000 /?p=426605 Pontes de madeira e corda estão ajudando a livrar o mico-leão-preto da extinção. Entenda por que essa rota alternativa é importante

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Texto: Karina Ninni, da Agência FAPESP

A abertura de estradas afeta, muitas vezes, a fauna que vive nos ecossistemas adjacentes. Mas existem maneiras de minimizar esse impacto, como a construção de passagens para os animais: por cima, para os arborícolas, ou por baixo da estrada, para os terrestres. Os caminhos entre as copas das árvores são chamados de passagens de dossel.

Em uma estrada vicinal do município de Guareí (SP), a bióloga Francini de Oliveira Garcia, da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), instalou dois tipos de passagem de dossel com o objetivo de verificar sua eficácia para evitar atropelamentos de micos-leão-pretos (Leontopithecus chrysopygus). O trabalho também comparou o uso das passagens de madeira e de corda pelos primatas.

A estrada GRI 253 corta a mata ciliar do rio Guareí, que conecta fragmentos de Mata Atlântica e abriga grupos de micos-leão-pretos. Parte da Estação Ecológica de Angatuba (cidade vizinha), que tem uma população de primatas estimada em 46 indivíduos, também está no território de Guareí. A espécie, endêmica da Mata Atlântica do Estado de São Paulo, é classificada como “em perigo” pela União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN).

“O conselho consultivo da Unidade de Conservação e a própria comunidade perceberam que estavam perdendo indivíduos na estrada. Só em 2013 foram cinco atropelamentos de micos-leão-pretos. Eu estava fazendo o mestrado e consegui recursos para instalar as passagens, estabeleci parcerias, principalmente com a prefeitura e com o órgão gestor da Unidade de Conservação, o Instituto Florestal, da Secretaria do Meio Ambiente de São Paulo. Assim, durante o mestrado, monitorei por 13 meses? conta Garcia.

Após a defesa de sua dissertação, ela ainda monitorou o uso das passagens por quase dois anos, por conta própria. “Do ponto de vista da ecologia de rodovias, que é uma área científica relativamente nova e interdisciplinar, 13 meses era pouco. Eu queria resultados mais robustos, então, prossegui com as parcerias, que foram muito importantes, e com o monitoramento.?/p>

De acordo com a bióloga, dois dias após a instalação das passagens verificou-se o atropelamento de apenas um mico-leão-preto e, de lá para cá, não houve mais registros de acidentes. “Dois dias é um tempo muito curto para estabelecer padrões de comparação com o que ocorria antes da instalação. Mas o importante é que, fora essa ocorrência, não tivemos mais atropelamentos e verificamos que o número de indivíduos do grupo aumentou.?/p>

Os resultados foram publicados recentemente por Garcia e colegas em artigo no European Journal of Wildlife Research. A pesquisa teve o apoio da FAPESP por meio do projeto “O efeito da fragmentação sobre as funções ecológicas dos primatas? cuja responsável é Laurence Marianne Vincianne Culot, professora da Universidade Estadual Paulista (Unesp) em Rio Claro e coautora do artigo.

Pontes e câmeras

As passagens foram instaladas em 2017 no local em que ocorreram os atropelamentos em 2013. Ambas têm 13 metros (m) de comprimento e foram colocadas a 6 m de altura, afixadas em postes instalados dos lados da vicinal. A de madeira é um tronco de eucalipto (Eucalyptus umbra), não tratado, com cerca de 20 centímetros (cm) de diâmetro. A outra é uma espécie de escada de corda colocada na horizontal. Tem 50 cm de largura e “degraus?feitos de tubo de PVC (policloreto de vinila, um tipo de plástico) anti-inflamável, com espaço de 40 cm entre eles.

“Nosso estudo é inédito na América do Sul, pois é o primeiro que trabalha com duas passagens diferentes no mesmo local, avaliando a preferência das espécies por uma ou outra? diz Garcia.

As estruturas foram monitoradas por duas câmeras colocadas nos postes de sustentação das pontes, que funcionavam 24 horas por dia. Garcia recolheu as imagens mensalmente durante dois anos. E a estagiária do projeto, Rafaela de Carvalho, também da Unesp e coautora do artigo, as recolheu por mais um ano.

A bióloga assistia às gravações, separando aquelas em que havia animais usando as estruturas por espécie e por modelo de ponte utilizada. Foi feita uma parceria com a prefeitura de Guareí para a colocação da escada e a cessão de um funcionário capacitado para acessar as câmeras no alto da rodovia.

“Registramos nove espécies de mamíferos e uma de lagarto cruzando as pontes de dossel, além de 13 espécies de aves que as utilizavam como poleiros? resume. O mico-leão-preto, o esquilo brasileiro, um roedor não identificado, mais uma espécie de roedor da família Cricetidae e uma espécie de lagarto da família Scincidae usaram apenas a ponte de madeira. Duas espécies de mamíferos (outro roedor da família Cricetidae e a cuíca-lanosa) utilizaram apenas a ponte de corda. E três espécies de mamíferos usaram ambas: o ouriço-cacheiro, o gambá-de-orelha-preta e uma outra espécie de roedor da família Cricetidae.

Dos 702 eventos de travessia registrados pelas câmeras, 527 ocorreram na ponte de madeira e 175 na ponte de corda. Considerou-se um “evento?cada vez que o animal ou grupo utilizou as passagens. Do total de eventos, 500 ocorreram na estação seca e 202 na estação chuvosa.

“Sugerimos que o movimento dos micos-leão-pretos de um lado para o outro é impulsionado por exigências biológicas dentro da sua área de vida original, cortada pela estrada. As travessias ocorreram em ambas as direções e a maioria dos eventos de travessia ocorreu nos meses secos, quando a disponibilidade de frutos é reduzida e o consumo de presas é maior, aumentando o esforço para obtenção de alimentos, em comparação à temporada chuvosa.?/p>

De acordo com Garcia, na estação chuvosa esses primatas se alimentam de frutos carnosos e doces, enquanto na estação seca a dieta inclui invertebrados, folhas, brotos e seivas de árvores.

“Uma pergunta que tínhamos era se as espécies iriam usar as estruturas simultaneamente à passagem de veículos na rodovia. E concluímos que isso não interferiu no uso, não foi um fator limitante. Nem o ruído do automóvel, nem as luzes. Mesmo com o veículo lá embaixo, as espécies se sentiam seguras para usar as passagens.?/p>

No caso do mico-leão, a utilização da passagem de madeira aconteceu aos poucos. “No primeiro ano, ela foi pouco usada, apenas um indivíduo do grupo; no segundo ano aumentou a frequência de uso e o número de indivíduos que utilizava a estrutura; e, no último ano, os nove indivíduos do grupo usaram simultaneamente a passagem e com maior frequência.?/p>

Garcia ressalta que, entre os primatas estudados, cada indivíduo tem uma personalidade. “Cada um tem um ritmo para confiar na estrutura. Por isso, é preciso tempo para avaliar o uso das passagens. Há sempre os que vão na frente. Os outros os veem e vão também. E os filhotes aprendem com os pais.?/p>

Políticas públicas

Os resultados da pesquisa mostram que ambos os desenhos de pontes de dossel funcionam para espécies arborícolas, mas a de madeira foi utilizada por um maior número de espécies, incluindo o mico-leão-preto ameaçado de extinção. Vale lembrar que desde 2014 o primata é considerado Patrimônio Ambiental e símbolo de conservação da vida selvagem do Estado de São Paulo.

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Segundo Garcia, o estudo pode contribuir para o desenvolvimento de ações e trabalhos futuros relacionados a medidas de mitigação de ameaças rodoviárias à fauna local. “A pesquisa permite conclusões preliminares sobre a funcionalidade das pontes de dossel, especialmente para micos-leão-pretos. No caso específico da GRI 253, sugerimos também a colocação de lombadas, pois podem ajudar a mitigar possíveis eventos de atropelamento.?/p>

Para ela, o trabalho não seria viável sem a parceria entre pesquisadores vinculados a instituições públicas de ensino, prefeitura, órgãos ambientais governamentais, empresa privada e sociedade civil. “Ela é essencial para o desenvolvimento desta e de outras ações em ecologia rodoviária que podem beneficiar a conservação e gestão da vida selvagem.?/p>

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??????????? ??- ??? ??? ???? //emiaow553.com/este-macaco-conseguiu-jogar-pong-apenas-com-a-mente-em-experimento-da-neuralink/ //emiaow553.com/este-macaco-conseguiu-jogar-pong-apenas-com-a-mente-em-experimento-da-neuralink/#respond Sun, 11 Apr 2021 15:30:11 +0000 //emiaow553.com/?p=377661 O vídeo é estrelado por Pager, um macaco de 9 anos que teve um Neuralink implantado em ambos os lados de seu cérebro.

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A Neuralink, a secreta startup de neurociência cofundada por Elon Musk, tem estado ainda mais silenciosa do que o normal ultimamente. Quer dizer, até esta semana, quando a empresa divulgou um vídeo no YouTube de um macaco aparentemente jogando o clássico Pong com sua mente.

O vídeo é estrelado por Pager, um macaco de 9 anos que teve um Neuralink implantado em ambos os lados de seu cérebro cerca de seis semanas antes, de acordo com o narrador. E, aparentemente, ele ama Pong.

Antes de aprender a jogar com a mente, no entanto, os pesquisadores primeiro o condicionaram a usar um joystick, recompensando-o com “um saboroso smoothie de banana” por meio de um canudo sempre que ele movia o cursor na tela para certos quadrados iluminados.

Enquanto ele manuseava o joystick e bebia alegremente seu smoothie, os dispositivos Neuralink registravam sua atividade cerebral, monitorando mais de 2.000 eletrodos implantados na região do córtex motor de Pager que controla os movimentos das mãos e dos braços. Os pesquisadores também puderam interagir com os dispositivos em tempo real, emparelhando seus telefones via Bluetooth.

Esses dados do Neuralink foram então inseridos em um “algoritmo decodificador?para treiná-lo para prever os movimentos da mão pretendidos por Pager em tempo real, com base em quais neurônios estavam sendo ativados. Após um curto período de calibração, o decodificador entendeu os padrões neurais de Pager o suficiente para que o joystick não fosse mais necessário. O narrador diz que mesmo desconectado, Pager continuou movendo o cursor usando apenas a mente. Assim, ele parece jogar o chamado MindPong sem a necessidade de um joystick.

“Um macaco está literalmente jogando um videogame telepaticamente usando um chip cerebral!!?Musk disse em um tuíte compartilhando o vídeo na quinta-feira (8).

Mais de quatro milhões de pessoas o assistiram desde então, e atualmente ele está entre os 10 vídeos mais populares no YouTube. Se você estiver interessado, a Neuralink também compartilhou um vídeo mostrando como são os dados brutos por trás da atividade neural de Pager enquanto ele está ocupado jogando.

Musk falou dos planos futuros para os dispositivos da Neuralink em uma série de tuítes, reafirmando o que o narrador do vídeo disse — o objetivo final dessa tecnologia é permitir que pessoas com paralisia operem seus computadores ou telefones através de suas mentes.

As versões iniciais do dispositivo “permitirão que alguém com paralisia use um smartphone com a mente mais rápido do que alguém que usa os polegares? escreveu Musk. “Versões posteriores serão capazes de enviar sinais de Neuralinks no cérebro para Neuralinks em grupos de neurônios motores/sensoriais do corpo, permitindo assim, por exemplo, que os paraplégicos voltem a andar?

Em agosto, a Neuralink fez uma demonstração ao vivo do implante em ação, embora tenha utilizado porcos ao invés de macacos.

“?como um Fitbit em seu crânio com minúsculos fios? disse Musk na época.

Musk propôs uma série de usos do tipo ficção científica para a pesquisa da Neuralink desde o lançamento da empresa em 2017. Eles variam de exemplos mais práticos, como o tratamento de doenças cerebrais, incluindo Parkinson, epilepsia e depressão, e a assistência de mobilidade mencionada acima para pessoas com paralisia, até aplicações mais fantasiosas, como impulsionar nossas funções cerebrais humanas insignificantes para que possamos coexistir com nossos eventuais senhores da IA.

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Antes que isso aconteça, porém, a Neuralink precisará passar por uma série de obstáculos regulatórios se quiser ter a chance de se tornar um dispositivo médico aprovado para uso humano. Em julho, Musk anunciou que a Food and Drug Administration (FDA) dos EUA designou o Neuralink como um ?a href="//emiaow553.com/elon-musk-neuralink-chip-porcos/" target="_blank" rel="noopener">dispositivo inovador? um status que deve acelerar seu processo de revisão federal. O máximo que puder, pelo menos, dado o ritmo glacial do governo para esse tipo de coisa. Ainda pode levar anos ou mesmo décadas antes que vejamos qualquer progresso significativo da parte jurídica.

Enquanto isso, talvez a Neuralink possa ensinar Pager a jogar mais alguns jogos com a mente. Acho que eles estão perdendo uma grande oportunidade se o próximo não for algo da série Donkey Kong. Ou melhor ainda: Ape Escape.

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?? ????? ??? ?? ?? ?? ??? ?? ? ?? ?? //emiaow553.com/macacos-escolhem-itens-roubar-recompensas-melhores/ //emiaow553.com/macacos-escolhem-itens-roubar-recompensas-melhores/#respond Mon, 18 Jan 2021 16:15:07 +0000 //emiaow553.com/?p=370530 Estudo descobriu que alguns macacos na Indonésia roubam itens que têm mais valor aos humanos para obter uma melhor recompensa.

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Talvez, você já tenha ouvido falar da máfia de macacos de cauda longa que residem ao redor do Templo de Uluwatu, em Bali, Indonésia, e que se tornaram famosos há alguns anos por roubar turistas e exigir comida em troca da devolução dos itens furtados. Como se isso não fosse surpreendente o suficiente, um novo estudo descobriu que alguns dos macacos intencionalmente roubam itens que têm mais valor aos humanos para obter uma recompensa melhor.

Conduzido por pesquisadores da Universidade de Lethbridge, no Canadá, e da Universidade Udayana, na Indonésia, o estudo descobriu que os macacos realizavam “processos de tomada de decisão econômica sem precedentes?quando roubavam itens e os mantinham em troca de uma recompensa.

Os pesquisadores afirmaram que essa prática – que também foi analisada em estudos semelhantes com macacos em cativeiro no laboratório – é específica a uma população, prevalente, intergeracional, aprendida e socialmente influenciada. Este pode ser o primeiro exemplo de uma economia simbólica mantida culturalmente em animais selvagens, eles escreveram.

O estudo foi publicado na semana passada na revista Philosophical Transactions of the Royal Society B.

No entanto, nem todos os macacos roubam no mesmo nível. Os pesquisadores descobriram que a idade desempenha um papel neste processo, com macacos mais velhos roubando itens que são mais valorizados pelos humanos. (O estudo se referiu aos macacos adultos como “os ladrões mais habilidosos”.)

“Esses indivíduos mais habilidosos e seletivos pareciam tomar decisões econômicas, como evidenciado por associações comportamentais claras entre posse de itens baseada em valor e quantidade ou qualidade de recompensas alimentares rejeitadas e aceitas? escreveram os autores.

Para chegar ao fundo desse esquema, os pesquisadores analisaram 333 macacos selvagens por 273 dias de setembro de 2015 a agosto de 2016. Um conjunto adicional de 15 macacos foi analisado em dezembro de 2019. Os dados observacionais foram coletados por meio da gravação de macacos que olhavam para possíveis alvos humanos e chegavam a cerca de cinco metros deles. Os alvos humanos foram definidos como visitantes do templo vestindo ou carregando pelo menos um objeto não comestível que era “mais ou menos provável?de ser trocado por comida se roubado, de acordo com o estudo.

Os tipos de itens visados ​​pelos macacos foram classificados em seis grupos: contêineres vazios (estojos para telefones e bolsas para câmeras); acessórios (grampos de cabelo e chaveiros); chapéus (bonés e diferentes tipos de chapéus); sapatos (chinelos, sandálias de salto); óculos (de grau e de sol); e aparelhos eletrônicos e carteiras (telefones celulares, câmeras e bolsas). Os pesquisadores então organizaram esses itens em grupos de valor baixo, médio e alto, de acordo com a frequência com que os humanos queriam negociar com os macacos em troca deles.

Itens de baixo valor, como recipientes vazios e acessórios, raramente eram trocados por humanos, descobriu o estudo. Itens de valor médio, como chapéus e sapatos, eram frequentemente trocados. Enquanto itens de alto valor, como óculos, dispositivos eletrônicos e carteiras, quase sempre eram trocados.

Voltando à questão da idade. De acordo com o estudo, quanto mais velhos os macacos, mais propensos eles eram a roubar um item cobiçado. Os subadultos tiveram mais sucesso do que os jovens, enquanto os adultos tiveram mais sucesso do que os subadultos e os jovens. Mas uma coisa é roubar algo, outra é negociar e ser recompensado por isso. Nesse aspecto, adultos e subadultos mais uma vez saíram em primeiro lugar, enquanto os juvenis ficaram por último.

Com a idade, vem a sabedoria, ou mais especificamente, neste caso, a capacidade de diferenciar entre itens de valor baixo, médio e alto. O estudo descobriu que os macacos jovens não se importavam com os tipos de objetos que roubavam, mas os macacos subadultos e adultos preferiam aqueles de alto ou médio valor aos de baixo valor.

Por fim, os pesquisadores decidiram dar uma olhada nos “indivíduos mais habilidosos e seletivos? ou os macacos subadultos e adultos. Em termos de quantidade, os dois grupos esperaram para receber mais recompensas em alimentos antes de devolver o item, quando julgaram que era de alto valor. Macacos adultos eram ainda mais exigentes quando se tratava de qualidade e rejeitavam mais tipos de recompensas alimentares que não eram de seu agrado ao segurar um item de maior valor.

O Dr. Jean-Baptiste Leca, principal autor do estudo e professor associado de psicologia na Universidade de Lethbridge, disse ao Guardian que roubar e negociar é uma expressão da inteligência cultural dos macacos.

“Esses comportamentos são aprendidos socialmente e foram mantidos por gerações de macacos por pelo menos 30 anos nessa população? disse ele.

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??????,??????,?????????2024?? ???? ?? ??? ??????, ?? //emiaow553.com/macacos-animais-estimacao-egito/ //emiaow553.com/macacos-animais-estimacao-egito/#respond Sat, 29 Aug 2020 16:17:15 +0000 //emiaow553.com/?p=360239 Macacos recuperados de um antigo cemitério egípcio de animais de estimação foram rastreados como sendo provenientes da Índia. Em uma descoberta arqueológica única, os sepultamentos compassivos, nos quais os macacos eram deitados em posição fetal e rodeados de túmulos, sugerem que os primatas foram mantidos como animais de estimação. Arqueólogos do Centro Polonês de Arqueologia […]

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Macacos recuperados de um antigo cemitério egípcio de animais de estimação foram rastreados como sendo provenientes da Índia. Em uma descoberta arqueológica única, os sepultamentos compassivos, nos quais os macacos eram deitados em posição fetal e rodeados de túmulos, sugerem que os primatas foram mantidos como animais de estimação.

Arqueólogos do Centro Polonês de Arqueologia Mediterrânea da Universidade de Varsóvia, juntamente com pesquisadores da Universidade de Delaware nos EUA, encontraram os macacos enterrados em um cemitério de animais de estimação na antiga cidade portuária de Berenice, relata o  First News. A equipe trabalha no local desde 2008, descobrindo os restos de fortificações monumentais, paredes defensivas, torres, um grande complexo subterrâneo, um templo e o cemitério de animais.

Os arqueólogos presumiram inicialmente que os macacos eram locais, pertencentes à família guenon dos macacos africanos. Depois de analisar imagens 3D dos espécimes e realizar uma análise comparativo de ossos de macacos, os pesquisadores identificaram os restos mortais em duas espécies diferentes de macacos (macacos rhesus e macaca radiata um pouco menores), ambos originários da Índia. Berenice está localizada na costa oeste do Mar Vermelho e 340 km a leste de Assuã.

Esqueleto de macaco achado em cemitério de animais de estimação em Berenice. Crédito: Marta Osypińska/Institute of Archaeology and Ethnology of the Polish Academy of SciencesEsqueleto de macaco achado em cemitério de animais de estimação em Berenice. Crédito: Marta Osypińska/Institute of Archaeology and Ethnology of the Polish Academy of Sciences

Os sepultamentos cuidadosos, nos quais os macacos eram colocados em uma posição fetal, mais a presença de vários objetos de sepultura, sugerem que os macacos foram cuidados e mantidos como animais de estimação antes de suas mortes.

A descoberta de macacos rhesus e macaca radiata no Egito “foi uma grande surpresa para nós? explicou por e-mail Marta Osypińska, integrante da equipe e arqueóloga da Academia Polonesa de Ciências. “Não os esperávamos aqui? já que fontes escritas antigas não mencionaram essa prática.

O trabalho no cemitério de animais de estimação de Berenice de 2016 a 2020 resultou na descoberta de 16 macacos, 536 gatos, 32 cachorros e um falcão, disse Osypińska. Um artigo descrevendo a saúde e a condição desses animais foi submetido à revista científica World Archaeology, disse ela. Pesquisadores do Instituto de Arqueologia e Etnologia da Academia de Ciências da Polônia contribuíram para esta pesquisa, de acordo com a Science in Poland, uma publicação do Ministério da Ciência e Ensino Superior do país.

Um macaco foi encontrado enrolado em um cobertor de lã, enquanto outro tinha grandes conchas do mar colocadas ao lado de sua cabeça, relata o First News. Fragmentos de ânfora quebrada ?um vaso ornamentado ?também foram encontrados ao lado dos restos enterrados.

Alguns macacos foram enterrados ao lado de conchas do mar e cerâmicas quebradas. Crédito: Marta Osypińska/Institute of Archaeology and Ethnology of the Polish Academy of SciencesAlguns macacos foram enterrados ao lado de conchas do mar e cerâmicas quebradas. Crédito: Marta Osypińska/Institute of Archaeology and Ethnology of the Polish Academy of Sciences

Durante o 1º século d.C, o Império Romano anexou o Egito, transformando Berenice em um vibrante centro comercial. Os romanos estacionados neste posto avançado procuraram vários animais de companhia, que foram importados do exterior, especulam os pesquisadores. É possível que romanos e egípcios se engajassem nessa prática.

“Berenice era um porto romano, embora formalmente no Egito? explicou Osypińska, acrescentando que Berenice era um “porto muito importante através do qual mercadorias valiosas da Ásia, África e Oriente Médio eram trazidas para o Império?

Como itens comerciais vivos, esses macacos teriam exigido cuidado e atenção consideráveis, precisando de comida e água durante sua viagem pelo Oceano Índico e pelo Mar Vermelho. Mas, como Osypińska explicou, os macacos não conseguiram se adaptar ao novo ambiente egípcio e todos morreram jovens.

“Não sabemos o porquê. Talvez uma dieta ruim, talvez doenças, ou talvez a incapacidade de cuidar deles? disse ela. “Alguns eram ‘bebês? o que significa que devem ter nascido na estrada ou em Berenice?

Osypińska disse que água doce tinha que se trazida para Berenice em burros das montanhas próximas e que “tudo?tinha que ser importado à distância. É importante ressaltar que nenhum ferimento físico foi visto nos esqueletos dos macacos, ao contrário dos muitos ferimentos vistos nos cachorros e gatos enterrados.

Animais de estimação exóticos eram comuns na antiguidade e nos tempos pré-históricos. Outros exemplos incluem um gato de 1.000 anos criado por pastores nômades no que hoje é o Cazaquistão e galinhas e lebres trazidas para a Grã Bretanha há cerca de 2.300 anos a 2.200 anos, que eram reverenciadas em vez de comidas.

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????? ???? ???? ??? ?? //emiaow553.com/cientistas-cerebros-laboratorio-estudar-humano/ //emiaow553.com/cientistas-cerebros-laboratorio-estudar-humano/#respond Wed, 16 Oct 2019 22:01:16 +0000 //emiaow553.com/?p=290606 Pesquisadores estão cultivando tecidos cerebrais humanos, de chipanzés e de macacos no laboratório para entender o que nos diferencia.

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Pesquisadores estão cultivando tecidos cerebrais humanos, de chipanzés e de macacos no laboratório para entender o que nos diferencia.

O cérebro humano é claramente único de alguma forma, já que somos o único animal que pode criar e postar memes online e voar para o espaço. Mas ainda existem perguntas sobre por que somos diferentes de nossos parentes próximos, dos outros grandes símios, e é difícil acessar o tecido cerebral necessário para estudar essas diferenças. Uma equipe de cientistas espera explorar o assunto de uma maneira que somente os humanos possam: com a ajuda do sequenciamento genético e dos organoides, órgãos em miniatura cultivados a partir de células-tronco em placas de Petri.

“Ao estudar o desenvolvimento não apenas de nossa própria espécie, mas de nossos parentes vivos mais próximos, você pode começar a entender os mecanismos que levam à diferença entre nossas células e tecidos”, disse J. J. Gray Camp, principal autor do estudo e líder do Instituto de Oftalmologia Molecular e Clínica em Basileia, Suíça, ao Gizmodo. “Agora temos as ferramentas para fazer isso: células-tronco pluripotentes induzidas, CRISPR, organoides e genômica de célula única”.

As células-tronco são um tipo de célula base que podem se transformar em outros tipos de células mais especializadas, enquanto as células-tronco pluripotentes induzidas, iPSCs, são células-tronco que os cientistas criaram a partir de outras células.

Nesse caso, pesquisadores liderados por Sabina Kanton, Michael James Boyle e Zhisong He, do Instituto Max Planck de Antropologia Evolucionária, criaram iPSCs a partir de glóbulos brancos retirados de amostras de sangue de humanos e animais de zoológicos. Então, usando vários ingredientes, elas podem persuadir essas células a progredir nos estágios do desenvolvimento inicial do cérebro, semelhante ao que os embriões em desenvolvimento sofrem, até começarem a se especializar e se tornarem pedaços tridimensionais de tecido cerebral.

Os pesquisadores observaram por quatro meses como os organoides do cérebro humano, do macaco e do chimpanzé cresceram e as células começaram a se especializar. Eles coletaram amostras para traçar o perfil do RNA nas células individuais – essencialmente, quais partes do DNA a célula está realmente usando para produzir proteínas e como isso difere entre as células. Usando esses dados, eles criaram um “atlas” dos genes específicos do homem e os mecanismos genéticos que alteravam a aparência das células durante o desenvolvimento. Os pesquisadores também compararam seus organoides a tecidos retirados de humanos mortos, chimpanzés, bonobos e macacos, registrando quais mudanças específicas ocorrem tanto nos cérebros de adultos como em desenvolvimento, e quais ocorrem apenas em adultos.

Este estudo não se aprofundou em diferenças específicas na maneira como os genes afetavam a estrutura em larga escala do próprio organoide, explicou Camp. No entanto, eles observaram que os organoides humanos pareciam menos desenvolvidos durante o mesmo período de tempo que os cérebros dos chimpanzés e macacos, talvez evidências de tempos de maturação mais lentos vistos em estudos anteriores, de acordo com o artigo publicado hoje na Nature.

Um pesquisador não envolvido no estudo, Alex Polle, professor assistente da Universidade da Califórnia, em San Francisco, disse ao Gizmodo que este estudo foi um importante passo pela maneira como recapitulou as diferenças entre o desenvolvimento do cérebro do macaco, chipanzé e humano. Ele ficou especialmente empolgado com o modo como os pesquisadores observaram as diferenças nos cérebros, que levaram a diferenças no tecido cerebral real. No entanto, ele disse que será necessária “muita pesquisa” antes que este modelo experimental possa realmente modelar células cerebrais maduras.

Outro pesquisador não envolvido no estudo, Gül Dölen, professor assistente de neurociência da Universidade Johns Hopkins, alertou que existem complexidades no desenvolvimento cerebral que os organoides não podem capturar e que muito desenvolvimento cerebral ocorre muito depois de nascermos. Além disso, ela disse, há mais do que apenas genética na história; também envolve a fiação entre as células do cérebro.

E sim, perguntei a Camp se ele já pensou sobre o fato de estar trabalhando com mini cérebros e se os cérebros gostavam de ser experimentados. Ele disse que esses organoides carecem de muitas estruturas que os cérebros reais têm e têm uma atividade elétrica mínima.

Ainda assim, os pesquisadores por trás do novo artigo esperam ter produzido um recurso que outras pessoas possam usar para explicar melhor o que nos torna humanos. Talvez os cientistas possam realizar esforços semelhantes usando organoides para entender outras diferenças, como em nossos sistemas respiratório ou digestivo. Camp disse que está feliz por ver o experimento concretizado: “É incrível que isso seja possível”.

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??????aven ??? - ?????? //emiaow553.com/macaco-quebra-vidro-zoologico/ //emiaow553.com/macaco-quebra-vidro-zoologico/#respond Fri, 30 Aug 2019 17:12:49 +0000 //emiaow553.com/?p=287288 Um macaco capuchinho de rosto branco do zoológico de Zhengzhou, na China, conseguiu quebrar o vidro do seu recinto com uma pedra.

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Um vídeo da China é toda a prova que você precisa de que as travessuras hilárias dos macacos no zoológico são realmente apenas um truque para distraí-lo enquanto eles passam os dias tentando descobrir a melhor maneira de escapar.

Em 20 de agosto, os visitantes do zoológico de Zhengzhou, localizado na província de Henan, no centro da China, divertiram-se com um macaco capuchinho de rosto branco colombiano que pegou uma pedra com uma ponta afiada e a estava usando para bater em uma das paredes de vidro do seu recinto, segundo relato do People’s Daily. Para surpresa dos visitantes – e provavelmente do macaco, dada a rapidez com que ele recuou – foram necessários apenas alguns golpes para que a parede de vidro se partisse em milhares de pedaços. A aparente tentativa de fuga do animal ainda foi infrutífera, no entanto, já que a vidraça permaneceu intacta por ser reforçada.

Um funcionário do zoológico disse à imprensa chinesa que esse macaco capuchinho em particular se destacou ao usar ferramentas para quebrar nozes, em vez de apenas se esforçar para morder as cascas duras. Após o incidente, as rochas no recinto foram removidas.

Sem essas ferramentas de pedra, uma fuga futura pode ser impossível – ou é isso que os macacos querem que a gente pense?

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??????,??????,????????? //emiaow553.com/macaco-india-esterilizacao/ //emiaow553.com/macaco-india-esterilizacao/#respond Mon, 27 May 2019 19:44:55 +0000 //emiaow553.com/?p=281093 Macacos-rhesus estão atacando pessoas na Índia, levanto até a casos de morte. Cientistas querem esterilizar os símios para evitar problemas.

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Em uma noite em novembro do ano passado, uma jovem chamada Neha estava alimentando seu filho dentro de sua casa em Runkata, uma pequena cidade dos arredores de Agra, na Índia. De repente, um macaco entrou na casa, pegou a criança dos braços dela e fugiu com o garoto.

Vizinhos perseguiram o sequestrador e começaram a atacar pedras, mas para o horror delas, a criança foi encontrada toda ensanguentada em um terreno na região. Apesar de terem corrido com ele para o hospital, Arush, que tinha 12 dias de idade, não sobreviveu.

Talvez isso pareça uma história esquisita e trágica, em que um animal salvagem atua fora dos seus padrões, mas não havia nada especialmente raro nesse incidente.

Menos de um mês antes, na cidade vizinha de Tikri, um homem de 72 anos foi apedrejado até a morte enquanto ele estava revirando madeira seca, quando uma tropa de macacos nas copas das árvores começou a atacar pedaços de bloco que foram recolhidos de uma construção próxima ao local.

No estado de Himachal Pradesh, 86 casos de ataques de macacos foram registrados pelo governo estadual entre 2017 e 2018. Em um incidente esquisito, um macaco foi visto brincando com dinheiro em uma copa de árvore em Shiimla, depois de pegar cerca de US$ 140 de uma casa da região. Outros incidentes com macacos hostis contra humanos foram relatados em Tahil Nadu e em Odisha.

Há algumas razões por trás desse aumento repentino de agressão de macacos na Índia, de acordo com Iqbal Malik,  uma especialista em macacos e ativista ambiental baseada em Nova Déli.

“Os macacos-rhesus, em geral, são uma espécie inofensiva e pacífica. Eles vivem em grupos, com cada um deles composta por bebês, sub-adultos, adultos sexualmente maduros e idosos. Os bebês ficam perto de suas mães até os seis meses de idade? explicou Malik ao Gizmodo por telefone. “Os relatos de violência entre macacos Rhesus ocorrem principalmente de casos de fissão caótica, que é quebra de grupos com a separação de mães e bebês?

“O desmatamento em grande escala destrói o habitat natural deles, resultando na fragmentação de grupos e fazendo com que os macacos se movam em direção a áreas rurais e urbanas em busca de comida”, disse ela.

Macaco bebendo água em torneira na ÍndiaMacaco bebendo água em Jammu, na Índia. Crédito: Channi Anand/AP

Além disso, o macaco-rhesus é ótimo em achar comida, disse Sindhu Radhkarhina em entrevista ao Hindustan Times. Radhakrishna é a diretora do Programa de Comportamento Animal e Cognição do Instituto Nacional de Estudos Avançados em Bangalore. Quando macacos se infiltram em locais com humanos, eles têm fácil acesso a alimentos ricos em energia, e é por isso que gostam de ficar próximo de humanos, disse ela.

Esterilização cirúrgica

Em 2006, Himachal Pradesh tornou-se o primeiro estado na Índia a introduzir a esterilização cirúrgica em macacos-rhesus, com o objetivo de conter sua população cada vez maior e encontrar uma possível solução para o aumento dos relatos de violência símia, levando a danos agrícolas por toda a região.

Já existem oito centros de esterilização espalhados pelo estado, onde macacos trazidos por caçadores são esterilizados por meio de vasectomias a laser em machos e tubectomia por termocauterização nas fêmeas, disse Satish K. Gupta, cientista especialista em biologia celular reprodutiva do instituo de imunologia de Nova Déli, em um e-mail ao Gizmodo.

Os resultados no programa, no entanto, foram inconclusivos, disse Gupta. Embora o número de macacos-rhesus no estado tenham reduzido de 3,2 milhões em 2004 para 2,1 milhões em 2015, incidentes de violência continuam mais ou menos no mesmo nível.

Malik acredita que a má execução do programa pode ter tido o efeito não intencional de tornar os macacos mais agressivos. “A esterilização em si é inócua, se bem feita. No entanto, a abordagem casual do departamento florestal para a captura e liberação de macacos e seu tratamento antes e depois da operação podem ser a verdadeira razão por trás do problema?

Os macacos-rhesus são espécies fortemente tribais, disse ela. Quando macacos são aprisionados e separados de suas tribos, isso atrapalha um vínculo comum deles. Isto é especialmente pior no caso de jovens que são facilmente capturados, pois são separados de suas mães. Quando os macacos são libertados, eles acham difícil se adaptar, fazendo com que eles procurem por fontes alternativas de alimento perto de habitações humanas. Isso também os torna violentos e temperamentais, segundo Malik.

Após Himachal Pradesh, a Administração do Distrito de Agra fez uma parceria com a ONG local Wildlife SOS para fazer um programa parecido em Uttar Pradesh durante o ano de 2016. No entanto, apenas 500 macacos foram capturados até 2018, enquanto os gastos do governo excederam os US$ 260 mil.

Assim como em Himachal Pradesh, o número real de ataques envolvendo macacos não mostrou sinais de desaceleração, disse Javed Akhtar, chefe de conservação de florestas do governo de Uttar Pradesh.

Meios alternativos

Em respostas às repetidas falhas, o governo indiano agora está considerando meios alternativos de controle populacional de macacos.

A imunocontracepção — uma técnica que envolve a administração de uma vacina que cria uma resposta imune temporária contra uma proteína ou hormônio crucial para a reprodução, tornando os macacos inférteis — está recebendo atenção particular. No entanto, existem algumas ressalvas.

“O maior problema aqui é a aplicação da vacina? afirmou Gupta, que observou que as vacinas atuais muitas vezes exigem múltiplas injeções ao longo do ano para ter o efeito desejado.

Uma solução proposta para este problema tem transformado a vacina em uma pílula comestível e colocando-a dentro de uma isca, mas mesmo isso apresenta múltiplos desafios, já que o líder de uma tropa consumirá a maior parte da isca oral e somente as sobras ficaram para os outros macacos.

A imunocontracepção é uma técnica mais viável para animais maiores, como elefantes, que podem ser atacados por meio de armas de dardos, explicou. O Ministério do Meio Ambiente atribuiu seu projeto de imunocontracepção ao Wildlife Institute of India.

Apesar dos esforços consideráveis feitos pelo governo para estudar diferentes métodos de controle populacional para o macaco-rhesus, nenhuma pesquisa real foi feita para entender os efeitos a longo prazo desses procedimentos de controle de natalidade sobre os macacos e sua biologia, disse Gupta.

Na falta de uma estratégia de controle de natalidade viável e do conhecimento necessário para executá-la adequadamente, a ideia mais útil pode ser encorajar as pessoas a evitarem alimentar macacos perdidos ou deixar alimentos ao ar livre, disse Malik.

Não mostrar os dentes ou fazer contato visual, fazer barulhos altos para espantar os macacos e manter latas de lixo e tanques de água cobertos são outras sugestões do departamento florestal de Nova Déli. Infelizmente, essas dicas fornecem pouca sensação de segurança para as pessoas que convivem com o medo diário do contato com estes primatas.

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?????? ??? ?? ??? ??? ???? 10?? ????????,??????,???? //emiaow553.com/nunca-mais-ouvir-selfie-macaco/ //emiaow553.com/nunca-mais-ouvir-selfie-macaco/#comments Sat, 16 Sep 2017 19:18:03 +0000 //emiaow553.com/?p=233839 Parece que o debate sobre os direitos de imagem de uma selfie de um macaco finalmente acabou ?um momento que nunca pensei que chegaria. A história começou em 2008, quando o fotógrafo David Slater configurou uma câmera com um disparador remoto para um grupo de macacos da espécie Macaca nigra brincar ?já que […]

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Parece que o debate sobre os direitos de imagem de uma selfie de um macaco finalmente acabou ?um momento que nunca pensei que chegaria.

A história começou em 2008, quando o fotógrafo David Slater configurou uma câmera com um disparador remoto para um grupo de macacos da espécie Macaca nigra brincar ?já que os macacos tinham ficado assustados quando ele tirou a câmera para tirar fotos de perto. Essa era a sua história, mas reportagens iniciais disseram que um macaco pegou sua câmera e começou a tirar fotos. Em 2011, depois de Slater licenciar as fotos para a Caters News Agency, o Techdirt desafiou a reivindicação de direitos autorais, e postou a foto, já que o verdadeiro fotógrafo não era um ser humano e isso não sustentaria o direito de imagem. Caters pediu para o blog de tecnologia tirar a imagem do ar. Um problema semelhante ocorreu entre Caters e a Wikimedia.

Em 2015, a PETA processou Slater em nome do macaco ?a organização de direitos dos animais o chamou de Naruto ?argumentando que Naruto merecia o direito autoral. Um ano antes o US Copyright Office tinha emitido políticas atualizadas afirmando que apenas os humanos podem registrar direitos autorais, mas um advogado da PETA argumentou que essa era apenas uma opinião.

Finalmente esse caso chegou ao fim. Nesta semana, os advogados da PETA e de Slater disseram que fecharam um acordo. Naruto vai “receber?um quarto dos royalties da selfie. Bem, na verdade Slater vai doar 25% da receita da imagem para instituições de caridade para proteger o habitat de Naruto na Indonésia, em nome de Naruto.

Slater e a PETA fizeram uma declaração conjunta, dizendo que o caso levanta “questões importantes, sobre a expansão de direitos legais para animais não-humanos, um objetivo que ambos apoiam”.

Quando Matt Hughes no The Next Web perguntou para Slater se ele se sentia intimidado, o fotógrafo se recusou a comentar, mas disse que “só coisas boas podem vir disso em termos de promoção dos direitos fundamentais [dos animais]? De acordo com o The Next Web, Slater ainda está chateado com o fato da Wikimedia não ter “recuado?de sua posição de que as fotos são de domínio público.

Slater e PETA também pediram ao 9th US Circuit of Appeals derrubar uma decisão de primeira instância alegando que os animais não podem possuir direitos autorais. Talvez o debate continuará na próxima vez que um selfie tirada por um animal viralize.

[AP, PETA, The NextWeb]

Imagem: David Slater (e Naruto)

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????????? ????????????? //emiaow553.com/simulacao-macaco-fala-humana/ //emiaow553.com/simulacao-macaco-fala-humana/#respond Mon, 12 Dec 2016 10:09:22 +0000 //emiaow553.com/?p=219093 Estudo mostra que os macacos têm um trato vocal capaz de emitir uma fala parecida com a humana. No entanto, eles não contam com neurônios para elaborarem palavras.

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Uma nova pesquisa mostra que os macacos têm um trato vocal capaz de emitir uma fala parecida com a humana. No entanto, eles não contam com um circuito cerebral que formam as palavras. Isso pode ser algo bom, pois ouvir uma simulação vocal de como eles falariam é bem esquisito.

?Como era a voz de Ötzi, o homem de gelo pré-histórico, achado há 25 anos na Itália
?Esta música feita em osciloscópio tem som bacana e visual sensacional

Por quase quatro décadas, cientistas pensavam que a falta de habilidade de primatas não-humanos de produzir a fala tinha relação com limitações anatômicas no trato vocal. Autópsias feitas em macacos pareciam indicar um alcance vocal muito limitado comparado aos humanos.

Um novo estudo publicado no periódico Science Advances sugere que este pensamento está errado, e que pelo menos uma espécie de macaco, no caso os macacos do velho mundo, possui uma anatomia vocal que produz uma fala claramente inteligível. Como observam os pesquisadores do Princeton Neuroscience Institute no paper, a aparente falta de habilidade de produzir sons humanos tem mais relação com os limites no cérebro do macaco.

Para mostrar isso, o neurocientista Asif Ghazanfar e seus colegas investigaram a extensão de movimentos da anatomia vocal do macaco do novo mundo para saber quais sons seriam produzidos. A pesquisa usou vídeos em raio-X para capturar as peculiaridades e então traçar os movimentos das diferentes partes da anatomia da espécie, inclusive a língua, lábios e a laringe, pois o objeto de teste emitiu vários sons e fez diferentes movimentos faciais. Cientistas do laboratório de inteligência artificial VUB, na Bélgica, usaram esses dados em um modelo computacional para prever e então simular como seria a extensão vocal do macaco.

Os resultados demonstram que um macaco do velho mundo, se tivesse capacidade neural para falar, não se pareceria precisamente com um humano, mas sua fala seria compreendida pelo ouvido humano. No exemplo, abaixo, uma simulação do macaco dizendo: “will you marry me??(você quer casar comigo?).

Aqui mais uma simulação da fala humana para comparação:

A fala humana é produzida pela laringe, que é alterada pela posição de outros elementos anatômicos vocais, incluindo os lábios e a língua. Por exemplo, pense como seu rosto muda ao dizer as palavras em inglês “bat?e “bot? Os macacos, sugere a pesquisa, têm esta mesma capacidade.

Os pesquisadores suspeitam que a presença de um trato vocal parecido com o humano em espécies antigas como os macacos do velho mundo sugere que outros primatas, incluindo outros símios como o chimpanzé, também o tenham. Pode ser uma boa ideia estudar os chimpanzés para ver se eles têm algumas redes neurais que seus primos macacos não têm, e comparar as diferenças com as dos humanos. Consequentemente, os primatas poderiam ser usados como modelos para entender o desenvolvimento inicial da fala humana e a evolução da fala humana.

“Agora ninguém pode dizer que é algo da anatomia vocal que limita os macacos de falarem ?tem algo relacionado com o cérebro? disse Ghazanfar em um comunicado. “Mesmo que esta descoberta se aplique apenas a macacos do velho mundo, ela ainda desmistifica a ideia de que a anatomia limita a fala em não-humanos. Agora, surge uma nova pergunta interessante: o que faz o cérebro humano tão especial??/p>

A resposta a essa pergunta pode não ser simples. A fala humana, junto com a capacidade de entendimento de uma linguagem, envolve um grande número de capacidades mentais, como a habilidade de converter um objeto ou um conceito em uma palavra, a aplicação da gramática e a capacidade de linguagem recursiva, na qual conceitos estão embutidos dentro de outros conceitos. Humanos e primatas têm uma série de coisas em comum, mas quando o assunto é uso da linguagem, nós claramente estamos longe deles.

[Science Advances]

Imagem do topo: imagem de raio-X de um macaco do velho mundo (imagem por Asif Ghazanfar, Princeton Neuroscience Institute)

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????? ?????????, ?????????? //emiaow553.com/se-estes-cientistas-estiverem-certos-macacos-falantes-serao-o-menor-de-nossos-problemas/ //emiaow553.com/se-estes-cientistas-estiverem-certos-macacos-falantes-serao-o-menor-de-nossos-problemas/#comments Mon, 25 Jul 2011 20:35:03 +0000 //www.gizmodo.com.br/?p=42899 Cientistas da Grã-Bretanha estão preocupados com o avanço de experimentos envolvendo o implante células e tecidos humanos em animais e pedem para que o governo estipule regras mais rígidas para esse tipo de pesquisa. Eles afirmam que não são contra pesquisas médicas envolvendo animais ?um dos pesquisadores afirma que elas são de “extraordinária importância” […]

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Cientistas da Grã-Bretanha estão preocupados com o avanço de experimentos envolvendo o implante células e tecidos humanos em animais e pedem para que o governo estipule regras mais rígidas para esse tipo de pesquisa.

Eles afirmam que não são contra pesquisas médicas envolvendo animais ?um dos pesquisadores afirma que elas são de “extraordinária importância” ? porém deve haver limites para evitar que primatas, por exemplo, ao terem uma grande quantidade de células humanas injetadas em seu cérebro, comecem a falar ou pensar como nós.

Os cientistas fizeram um relatório onde falam sobre os aspectos científicos, sociais, de segurança, éticos e aspectos regulamentários. O relatório propõe que os experimentos relacionados a primatas devem ser classificados em três categorias para determinar quão pesada será a regulamentação a qual ele ficará sujeito.

Mas a maior preocupação os pesquisadores são pesquisas envolvendo modificações do cérebro do animal que poderia levar a funções cerebrais similares a de humanos, experimentos que podem levar a fertilização de óvulos e esperma humano em um animal e a modificação de um animal para criar características percebidas como exclusivamente humanas, como as formas do rosto, textura da pele ou capacidade de falar.

Macacos falantes realmente seriam assustadores, mas se realmente existir possibilidade de animais desenvolverem “características humanas? esse seria o menor de nossos problemas. Será que esses caras nunca assistiram Planeta dos macacos ?ou será que assistiram demais?

O relatório completo pode ser acessado na página da Academia de Ciências Médicas da Grã-Bretanha. [BBC Brasil – Valeu, Vagner “Ligeirinho”!]

 

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??? ??? ??? ? ??? ????? //emiaow553.com/como-trocar-um-pneu-com-muita-velocidade-e-quase-nenhuma-dor/ //emiaow553.com/como-trocar-um-pneu-com-muita-velocidade-e-quase-nenhuma-dor/#respond Mon, 21 Feb 2011 17:33:13 +0000 //www.gizmodo.com.br/?p=27545 The post Como trocar um pneu com muita velocidade e quase nenhuma dor appeared first on Giz Brasil.

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??? ?????????, ????????????? //emiaow553.com/disco-rigido-com-usb-30-sao-tao-rapidos-e-pequenos-que-ate-este-macaco-quer-um/ //emiaow553.com/disco-rigido-com-usb-30-sao-tao-rapidos-e-pequenos-que-ate-este-macaco-quer-um/#respond Thu, 09 Sep 2010 09:57:42 +0000 Sei lá o que esta criaturazinha está aprontando, mas os discos rígidos que ele está abraçando estão entre os menores drives com USB 3.0 do mundo: o LaCie Rikiki e o Minimus.

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Sei lá o que esta criaturazinha está aprontando, mas os discos rígidos que ele está abraçando estão entre os menores drives com USB 3.0 do mundo: o LaCie Rikiki e o Minimus.

O LaCie Rikiki e o Minimus estão entre os menores discos rígidos com USB3.0 móveis e para desktop disponíveis no mercado. O Rikiki tem 500GB de capacidade e custa US$100, enquanto o Minimus terá capacidade de 1TB por US$130.

LaCie Introduces the Worlds Smallest Mobile and Desktop USB 3.0 Hard Drives

September 8, 2010 – LaCie debuts today sleek USB 3.0 hard drives for your desktop or pocket – the LaCie Minimus and LaCie Rikiki USB 3.0. Proving size does matter, LaCie delivers the industry’s fastest transfer speeds at 5Gb/s* in its ultra–small Rikiki form factor – perfect for users that refuse to sacrifice performance for mobility; and the LaCie Minimus – for users that enjoy their terabytes as much as desk space.

Complementing their remarkably small sizes, the Rikiki and Minimus hard drives are encased in sturdy brushed aluminum for an elegant aesthetic appeal. The aluminum offers resilience from blunders, improved heat dissipation, and is fully recyclable.

Designed to be simple from the inside out, the Rikiki and Minimus come with LaCie’s Software Suite to ensure seamless setup and backup support for Mac or PC. Additionally, each product comes with 10GB of Wuala online storage so you can securely store and share files online.

"The Minimus and Rikiki USB 3.0 offer our customers easy and affordable options to access the super speeds of USB 3.0," said Philippe Rault, LaCie Consumer Product Manager. "Since these products offer backward compatibility with USB 2.0, they will work on any PC or Mac with no worry."

Availability

The LaCie Rikiki USB 3.0 is available in a 500GB capacity at $99.99. The LaCie Minimus is available in a 1TB capacity at $129.99. Both products are available through the LaCie Online Store, LaCie Corner, and LaCie Reseller+. For more product information, visit www.lacie.com

* Based on theoretical rate given by the USB–IF. More info on www.usb.org

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??? ????? ??? ???? ???? ???????? //emiaow553.com/orangotangos-ganham-maquina-de-castanhas-em-zoologico-de-hannover/ //emiaow553.com/orangotangos-ganham-maquina-de-castanhas-em-zoologico-de-hannover/#respond Mon, 08 Mar 2010 09:12:30 +0000 No zoológico de Hannover, na Alemanha, os orangotangos precisam puxar uma sequência de cordas para conseguir liberar umas castanhas da máquina. Às vezes, a experiência chega a ser frustrante.

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No zoológico de Hannover, na Alemanha, os orangotangos precisam puxar uma sequência de cordas para conseguir liberar umas castanhas da máquina. Às vezes, a experiência chega a ser frustrante.

Todos nós já passamos por isso, amigo. Todos nós.

Veja a galeria completa no site do “Telegraph”. [Telegraph via Animals don’t think…; fotos Rex Features]

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?? ?????????? //emiaow553.com/orangotanga-tira-fotos-e-coloca-no-facebook/ //emiaow553.com/orangotanga-tira-fotos-e-coloca-no-facebook/#respond Fri, 04 Dec 2009 15:11:21 +0000 Ela é como o Ashton Kutcher do mundo macaco: uma orangotanga no Zoológico de Viena, na Áustria, agora tem uma página de fãs no Facebook para mostrar as fotos que ela tira com uma câmera digital.

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Ela é como o Ashton Kutcher do mundo macaco: uma orangotanga no Zoológico de Viena, na Áustria, agora tem uma página de fãs no Facebook para mostrar as fotos que ela tira com uma câmera digital.

A orangotanga, chamada Nonja, usa uma point-and-shoot ST1000 da Samsung que faz upload automático das fotos.

Quando este post foi publicado, a Nonja tinha mais de 24.000 fãs na página dela no Facebook.

Mas tem um detalhe: segundo o Daily Mail, a câmera foi modificada para soltar uma uva-passa toda vez que o botão da máquina é pressionado. Então a Nonja está obviamente mais interessada em comer do que em criações artísticas.

A versão para não-orangotangos da Samsung ST1000 foi lançada em agosto na Ásia, e tem Wi-Fi, Bluetooth e GPS. [da CNET]

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????? ?? Archives??????? //emiaow553.com/nasa-vai-bombardear-macacos-com-radiacao-gama/ //emiaow553.com/nasa-vai-bombardear-macacos-com-radiacao-gama/#comments Mon, 16 Nov 2009 17:42:25 +0000 Querida NASA: eu te adoro, mas dá um tempo… Testes de radiação em macacos? O que é isso, os anos 50? Vocês não lembram do filme "Projeto Secreto - Macacos", onde o objetivo era salvá-los?

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Querida NASA: eu te adoro, mas dá um tempo… Testes de radiação em macacos? O que é isso, os anos 50? Vocês não lembram do filme "Projeto Secreto – Macacos", onde o objetivo era salvá-los?

É isso que a NASA está planejando fazer: usar macacos saimiris para testar o possível efeito da radiação nos humanos para missões espaciais de longo prazo. Esta é a primeira vez que a agência espacial vai realizar testes com macacos desde os dias do Projeto Mercury, que lançou quatro macacos em foguetes.

Eles planejam bombardear 27 saimiris com radiação gama de alta energia, o equivalente ao que astronautas recebem em três anos de viagem espacial. Isto, obviamente, pode resultar em duas coisas: macacos morrendo de dor, ou macacos verdes gigantes destruindo os EUA.

Ninguém sai ganhando.

O projeto de 1,75 milhão de dólares sofreu forte oposição de entidades de proteção aos animais, mas o porta-voz da NASA Bill Jeffs dá um bom argumento:

Pesquisas financiadas pela NASA mostram que a radiação espacial simulada pode afetar células nervosas em cultura e também o comportamento de camundongos e ratos, mas estes estudos são limitados na medida em que possam ser extrapolados ao comportamento e desempenho humano. Estudos em primatas não-humanos são essenciais para sermos capazes de prever melhor os efeitos neurocomportamentais da radiação em humanos.

Você prefere 27 macaquinhos morrendo em experimentos ou seis astronautas mortos numa cápsula espacial no Oceano Pacífico? [Space.com]

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???????? ????????????? //emiaow553.com/eu-quero-isso-agora/ //emiaow553.com/eu-quero-isso-agora/#respond Fri, 19 Jun 2009 11:13:33 +0000 Eu quero isso: um macaco robô que me faz café toda manhã. Aí eu mando ele descer as escadas pulando por argolas em chamas até a padaria, comprar um bagel com pastrami e cream cheese, depois subir e me entregar.

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Eu quero isso: um macaco robô que me faz café toda manhã. Aí eu mando ele descer as escadas pulando por argolas em chamas até a padaria, comprar um bagel com pastrami e cream cheese, depois subir e me entregar.

É uma pena que este vídeo de Hina moendo e fazendo café seja ensaiado. Mas não é stop motion ou falso. É bem real. Estes robôs controlados por controle remoto são comuns no Japão e podem ser programados para realizar movimentos extremamente complexos e longas rotinas. O que você vê é exatamente isso.

A parte mecânica existe e funciona. Agora só precisamos da inteligência artificial. Até lá, vou continuar tendo que descer até a padaria toda manhã — o que é uma ótima desculpa para arrastar uma asa para a Gwen, a garçonete morena linda que certamente não é um robô. [Getnews via CrunchGear]

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