??? ???? ???? ??? ???????? / Vida digital para pessoas Sat, 29 Jun 2024 16:11:51 +0000 pt-BR hourly 1 //wordpress.org/?v=6.6 //emiaow553.com/wp-content/blogs.dir/8/files/2020/12/cropped-gizmodo-logo-256-32x32.png ??? (Craps)?????? / 32 32 ?????? ???? ???? ??? ???????? //emiaow553.com/galba-gogoia-de-renascer-fala-ao-giz-brasil-sobre-carreira-se-descobrir-travesti-e-mais/ Sat, 29 Jun 2024 14:55:00 +0000 //emiaow553.com/?p=578101 Pernambucana, Galba Gogóia se mudou para o Rio na adolescência e hoje trabalha como atriz e roteirista; veja entrevista exclusiva ao Giz Brasil

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Atriz, roteirista e diretora, Galba Gogóia sempre soube que queria ser artista. Após se mudar de Arcoverde, em Pernambuco, para estudar no Rio de Janeiro (RJ), aos 15 anos, ela hoje brilha nas telas de vários brasileiros como a personagem Natasha, amiga de Buba (Gabriela Medeiros) na novela “Renascer”, da Globo.

Em entrevista exclusiva ao Giz Brasil, Galba conta que, mesmo após perder o apoio do pai ao se assumir gay — quando ainda não se entendia como travesti –, persistiu. Hoje, ela tem um curta-metragem premiado, “Jéssika” (2018), exibido em mais de 25 festivais de cinema.

Apesar de se declarar fã de novelas, Galba já trabalhou com séries, cinema e teatro, na frente e atrás das câmeras. Seu primeiro grande papel foi na série “Perdido”, do Canal Brasil, onde conheceu Gabriela Loran, sua co-estrela em “Renascer” e parceira na peça de teatro “Águas Quentes”, futura comédia que está idealizando.

Recentemente, Galba participou dos roteiros do filme “Alice Júnior 2” e foi consultora em “Beleza Fatal”, a primeira novela original da Max. Também está prestes a estrear em séries como “Capoeiras”, do Disney, e “Candelária”, da Netflix – com estreia prevista para este ano.

Confira a entrevista com Galba Gogóia abaixo:

Giz Brasil: Você se mudou com 15 anos para o Rio de Janeiro. Como foi essa mudança? Qual o caminho que você percorreu?

Galba: Foi um caminho sempre muito difícil. Enquanto eu estudava na escola [Galba cursou o ensino médio em uma escola integral do Sesc no Rio, fechada durante o governo Bolsonaro], eu tinha todo o apoio, todos os alunos tinham bolsa integral. Lá eu pude, de fato, fazer várias peças, eu tinha aula de teatro pelo menos três vezes por semana. Então, nesse meio tempo, quando veio a questão do vestibular, de decidir a faculdade, eu falei “Cara, eu não posso voltar para minha cidade”. De certa forma, eu queria muito ficar no Rio pelas oportunidades na área e também porque eu teria um pouco mais de liberdade, por essa questão com meu pai.

Para eu viver esse sonho, eu tive que encarar muitas coisas… Porque minha família não tinha muita grana, mas já no começo da faculdade, o meu pai, entre mil aspas, descobriu que eu era gay. Na época ainda não me entendia como uma pessoa trans, e desde aquele momento ele falou que se eu fosse gay, ele ia parar de me dar pensão. E eu era uma pessoa muito firme, porque eu acho que tinha uns 20 anos, e eu falei pra ele “Então é isso, tchau, eu vou viver minha vida e vai dar certo”.

Foram anos bem malucos, principalmente de questão financeira. Foi um momento também onde eu fortaleci muito meus ciclos. Aí que a gente vê o poder da amizade, o poder de outras famílias, porque meus amigos – que muitos eram estudantes como eu -, me ajudaram muito nessa época.

Giz Brasil: Você disse que até a época da faculdade não se entendia como uma pessoa trans, quando foi que isso aconteceu?

Galba: O meu processo de descoberta de ser uma pessoa trans, de ser uma travesti, foi um processo longo, muito natural e foi acontecendo. Porque em toda essa época, da faculdade e tal, estava muito no auge do RuPaul, começou a ter muita coisa de drag aqui no Rio, e aí eu comecei a fazer também. E como sempre fui “muito Brasil”, eu dizia que era transformista, porque era um termo antigo, e eu comecei a fazer a Galba Gogóia, que era minha personagem. Ali eu já fazia vídeo por YouTube de comédia com essa minha personagem, comecei a fazer show, ir pra eventos…

Muitas vezes eu saía de filmagem ou de evento e eu não desmontava, ia pro bar já na personagem. As pessoas começaram a me conhecer como Galba e iam me chamando de Galba, e já foi virando uma mistura. […] Isso foi acontecendo por uns dois anos, mas dia que eu realmente falei “entendi” foi na época que eu me mudei de apartamento. Quando eu me mudei, eu tinha muita roupa, eu ganhava roupa de show e tal… Eu doei, fiz uma limpa no armário e quando eu cheguei na Casa Nova e arrumei meu armário, eu me dei conta de que eu tinha doado todas as roupas masculinas e tinham ficado só as roupas femininas.

Giz Brasil: Agora você está em “Renascer”, que é um papel de peso, numa novela. Como aconteceu esse convite?

Galba: Eles perguntaram para a Laís [curadora artística], se eu toparia fazer, se eu tinha data. Óbvio, né? Imagina dizer “não topo” [riu]. Algumas pessoas já me conheciam de outros trabalhos e aí não teve teste, foi dessa forma, um convite. Foi daí, de outros trabalhos, de já terem me assistido, de já ter feito teste para outros papéis na própria Globo que não rolaram. E aí o que é para rolar vem, né?

Giz Brasil: Como tem sido fazer “Renascer”?

Galba: Eu sou noveleira até hoje, desde criança. Acho que a gente viveu, um outro momento da comunicação que a gente tinha ali a novela naquele horário para se assistir. Mas hoje eu assisto um pouco de todas as novelas no ar e sempre assisto novela antiga, porque eu amo mesmo o gênero. Então quando rolou [o convite] eu fiquei “meu Deus!’. E uma novela das nove, né, a que costuma ter mais audiência, porque é o horário que as pessoas estão em casa. Então isso pra mim foi “Caramba, estou dentro do lugar que eu sempre quis”.

E o que tem sido muito legal é que gente tem vivido um momento muito bom do mercado, com diversos streamings, tipos de série pra todos os gostos, mas a novela está ali pra todo mundo de graça. Você passa, está passando num bar, numa farmácia, está o porteiro assistindo… E isso tem repercutido na rua, para mim, de um jeito que nunca tinha acontecido. Por exemplo, quando eu comecei a aparecer na novela, na academia que eu malho, todas as pessoas falavam “Eu te vi na novela” […] Então acho que isso fala sobre o quanto tá chegando em muitos lugares.

Giz Brasil: Além de atriz, você também é roteirista e diretora. Qual é a diferença entre estar na frente das câmeras e atrás? O que você gosta mais?

Galba: Eu acho que na profissão de roteiro, às vezes as pessoas dizem que sãomuito criativas… Claro que é muito criativo, mas é muito processual. São horas de trabalho sozinho, em frente a uma tela. Ainda mais depois da pandemia, a gente trabalha sempre em reunião online, basicamente. É um trabalho que você dedica muitas horas, um trabalho solitário. E também chega na parte da equipe, né? Um processo que muitas pessoas participam, tanto os que estão escrevendo com você, seu chefe, as pessoas do canal… então é um processo muito lento. É um processo de muitas etapas e de muito vai e volta.

Então a gente tem que aprender a ter paciência porque às vezes escreve e acha que foi. E vai voltar, voltar e você vai fazer cinco versões daquele roteiro. Mas é muito gratificante quando você assiste aquilo ser feito. Você fala “Cara, eu ajudei a contar essa história de uma forma legal, eu escrevi essa cena”. Então isso eu gosto muito.

E o trabalho de atriz é o que me motiva, eu gosto demais. É um trabalho que você cria, você está ali, você tem que estar entregue 100%. Você conhece muitas pessoas, porque são muitas pessoas envolvidas para gravar uma cena… Eu acho isso muito legal, acho muito gostoso.

E eu tenho tentado nesse momento juntar muito as duas coisas, sabe? Eu sou roteirista, eu sou atriz, então eu posso criar projetos que eu possa ser a personagem. Eu acho que a gente vê muitos exemplos na gringa… “Fleabag”, no Brasil o que a galera do Porta dos Fundos fez, o que muitos artistas fizeram… Acho que eu estou nesse momento pensando como vender projetos que já são a minha cara.

Giz Brasil: Você mencionou que já se apresentou como drag. Tem alguma outra forma de arte que você goste, que talvez queira investir?

Galba: Olha, meu sonho era ser cantora, mas nessa vida não vai ter como. Eu sou uma negação. Eu já fiz aula, já fiz tudo, não deu certo. Inclusive, teve uma vez que eu ia fazer um teste de elenco que tinha que cantar. Eu contratei um professor que me ensinava as técnicas. Aí um dia antes do teste ele falou: “Galba, a música vai muito da confiança, da simpatia. Então amanhã nesse teste, confiança, postura, sorriso, porque a música não é o seu forte”. Eu obviamente não passei [riso].

Giz Brasil: Alguns de seus últimos trabalhos como roteirista foram “Alice Júnior 2” e “Beleza Fatal”. Tem alguma coisa que você pode adiantar?

Galba: “Alice Júnior 2” a gente está muito ansioso para estrear. Eu conheci a galera do filme num festival e depois eles conseguiram fazer a continuação e me convidaram. E foi um filme que… Quando ele saiu, nessa época, era muito incrível ver um filme de adolescente, jovem, sendo feito no Brasil.

E no 2, a gente traz esse espírito, essa alma, com os personagens que já são jovens adultos… acho que eles têm 23 anos nessa continuação. O que eu posso falar é que é são férias, é Alice Júnior de férias numa ilha. E aí a gente vai ver esses personagens um pouco mais velhos, com outros conflitos. Eu acho que é muito gostoso para o público que assistiu como adolescente, que também está crescendo, que cresceu evirou jovem adulto ao longo desses anos, e vai poder crescer junto nessa história.

Sobre “Beleza Fatal”, acho que vai ser uma novela eletrizante. Foi construída uma coisa com muita ação, com clássicos de novela, vilãzona, reviravoltas… É uma novela, novelão. Ela traz essa coisa que a gente tem visto agora de novelas mais curtas pro streaming, que mistura o que há de melhor da novela com as séries.

Giz Brasil: Como atriz, você entrou para “Candelária”, da Netflix, e “Capoeiras”, do Star+. O que pode nos contar?

Galba: Em “Candelária” eu fiz uma participação em um dos episódios. Acho que vai ser uma cena muito fofa, muito bonita. Quando sair, acho que vai ser uma série muito forte. Estou muito ansiosa para sair “Capoeiras” também, porque fiz uma personagem muito maneira. Ela é uma amiga do protagonista da série, que é o Rafael Nodin que faz. Eles constroem ali uma amizade muito bonita, dentro de um contexto dos anos 80,  um contexto onde os dois personagens estão vistos à marginalidade da sociedade e mostram ali que essas pessoas podem ser felizes. Acho que é isso que eu posso falar.

Giz Brasil: “Candelária” é uma série baseada em uma história real. Para você, qual a importância da arte para retratar histórias reais?

Galba: Eu acho que a arte tem a capacidade de sensibilizar muito. Não acho que é obrigação da arte, mas a gente tem o poder na mão de sensibilizar. Então, o que eu penso muito é que quando, por exemplo, a gente liga a televisão, vê um monte de notícias sobre racismo, LGBTfobia, transfobia, de uma forma fria, de uma forma sensacionalista… Mas quando a gente consegue assistir uma coisa que tem esse personagem vivo, vivendo, e às vezes nem vivendo essas histórias trágicas, ou quando se vive, a gente consegue entrar na perspectiva dessa pessoa, na casa, na subjetividade… Acho que a gente ali de alguma forma tenta convidar essas pessoas que são cruéis, que são preconceituosas, que vão agir de formas violentas… Talvez elas tenham no mínimo alguma capacidade de se afetar.

Então eu acho que é um processo muito longo que a gente vai viver pra mudar essas perspectivas, mas acho que a arte pode nos ajudar. Quando você liga lá na novela Renascer e vê as nossas personagens trans indo pra praia beber um drink… Quando você vê um dia a Buba sofrendo, as amigas ajudando, mas no outro dia elas estão muito felizes, chiquérrimas… Eu acho que a gente consegue entrar porque quando você liga a televisão, entra na casa das pessoas. Então acho que a arte tem esse poder.

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??? ??? ?????? ???? ??????????? //emiaow553.com/saltburn-e-mais-5-melhores-filmes-lgbtqiap-para-assistir-no-prime-video/ Thu, 25 Jan 2024 16:45:45 +0000 /?p=546508 Lista do Prime Video inclui filmes e documentários dedicados às vivências da comunidade LGBTQIA+; confira esta seleção

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Pelo Prime Video, é possível assistir a um grande catálogo de filmes com as temáticas LGBTQIAP+, que contam com histórias de drama, comédia e baseados em fatos reais.

Além dos filmes, o catálogo inclui séries e documentários — como “Make us Dream?e “Prefeito Pete?— que podem ser acessados a partir da aba de coleções em destaque.

Um dos sucessos com representatividade foi, por exemplo, o romance “Vermelho, Branco e Sangue Azul?/a>, lançado no Brasil em agosto de 2023. O filme trata da relação entre o filho da presidente dos Estados Unidos e o herdeiro do trono britânico.

Contudo, o serviço da Amazon oferece outras histórias para assistir no streaming. Confira cinco dicas de filmes LGBTQIAP+ para acompanhar:

“Cassandro?/strong>

A história biográfica de Saúl Armendáriz (Gael García Bernal), um lutador amador de luta livre, mostra como ele usou do ringue para criar o personagem Cassandro, abertamente gay, na década de 1980. Aliás, ele se tornou um marco para os lutadores com elementos de drag.

“Saltburn?/strong>

Um dos sucessos recentes, “Saltburn?foi indicado ao Globo de Ouro em Melhor Ator com Barry Keoghan vivendo o protagonista Oliver, além de Rosamund Pike em melhor atriz coadjuvante.

O filme recebeu críticas positivas e até trend no TikTok. Ele conta a história de uma família rica que Oliver passa a integrar após conhecer Felix (Jacob Elordi), enquanto estuda na Faculdade de Oxford.

“Nina”

O filme conta a história da professora Nina (Julia Kijowska) na busca para ter um filho com o marido. Eles optam por barriga de aluguel, porém, quando Nina desenvolve uma paixão, a professora passa a questionar suas decisões.

“Meu Namorado Fake?/strong>

A comédia de 2022 foca em Andrew (Keiynan Lonsdale) e seu ex-namorado Nico (Marcus Rosner). Para que eles não voltem (uma vez que o relacionamento é bem tóxico) o casal de amigos Jake (Dylan Sprouse) e Kelly (Sarah Hyland) criam um namorado falso para Andrew provar que superou o ex.

“Meu Nome é Pauli Murray?/strong>

Por fim, o Prime Video tem este documentário que conta a história de Pauli Murray, pessoa não-binária negra e ativista e que trabalhou no mundo judiciário para impactar as leis na luta de equidade e direitos civis.

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??? ??? ??????, ????????????? //emiaow553.com/tibira-quem-foi-o-indio-gay-assassinado-pela-igreja-no-seculo-17-no-brasil/ Wed, 20 Dec 2023 18:26:42 +0000 /?p=541805 Indígena tupinambá LGBTQIAP+ Tibira de Maranhão pode ter sido a primeira vítima documentada de homofobia no Brasil

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Nesta segunda-feira (18), o Vaticano autorizou a bênção para casais de pessoas do mesmo sexo e “em situação irregular” para a Igreja Católica. Apesar do avanço, ainda resta a necessidade de uma reparação histórica. Vale lembrar que, desde o seu início, a Igreja Católica foi responsável por perseguir e, inclusive, assassinar pessoas LGBTQIAP+.

Um dos casos mais emblemáticos na história do Brasil foi o do índio tupinambá Tibira – termo indígena que significa “homossexual” – do Maranhão. Ele foi assassinado no século 17, no que pode ter sido a primeira morte documentada por homofobia no país, de acordo com uma reportagem da Agência Brasil.

Ele foi acusado de “sodomia?— considerado pecado pelos missionários franceses no Maranhão.

O livro “História das coisas mais memoráveis acontecidas no Maranhão nos anos de 1613-1614”, por exemplo, do Frei Yves D’Évreux — o frade francês responsável pelo crime — detalha os horrores da execução. Em sua morte, Tibira foi amarrado a um canhão na muralha do forte de São Luís.

A execução dividiu o corpo em duas partes, caindo uma ao pé da muralha, e outra no mar, onde nunca mais foi encontrada.

Importância de Tibira e reconhecimento

Luiz Mott, sociólogo, antropólogo e professor da Universidade Federal da Bahia, além de fundador da ONG Grupo Gay da Bahia, publicou, em 2014, o livro “São Tibira do Maranhão ?Índio Gay Mártir”, relembrando a importância do caso. Contudo, ele explica que não é possível definir a data exata da execução de Tibira do Maranhão. Ela pode ter ocorrido em algum momento entre os anos de 1613 e 1614.

De acordo com o pesquisador, a homofobia foi institucionalizada no Brasil em 1534, com a criação das primeiras capitanias hereditárias. Posteriormente, em 1830, a “sodomia” deixou de ser mencionada como crime no Código Penal Brasileiro, assinado por Dom Pedro I. Entretanto, até hoje, o Brasil é um dos países que mais matam homossexuais.

Além disso, o historiador Sérgio Muricy, arcebispo primaz da Santa Igreja Celta do Brasil, é o primeiro religioso a reconhecer a santidade de Tibira e defender a canonização do indígena (via BBC).

“Não se tem notícias de nenhum martírio com esta crueldade na história do Brasil”, disse. “Pelo relato que descreve o suplício de São Tibira, ele foi batizado pelos seus algozes antes de morrer. Então ele morreu cristão, reunindo as condições necessárias para sua canonização ou proclamação de santidade.”

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????? ??????, ????????????? //emiaow553.com/filmes-lgbtqia-sao-indicados-ao-premio-felix-do-festival-do-rio-2023/ Thu, 28 Sep 2023 12:11:48 +0000 /?p=521927 Obras passam a concorrer ao Prêmio Félix por abordar a diversidade de forma central nas tramas

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O Festival do Rio 2023, o maior evento de cinema da América Latina, divulgou hoje os indicados ao Prêmio Félix do festival. 

Longas nacionais, internacionais e curta-metragens que destacam as narrativas da comunidade LGBTQIA+ foram indicados ao prêmio e também concorrem em outras mostras.

Curta-metragens indicados

?/span>A Lama da Mãe Morta?/b>, de Camilo Pellegrini. Dedicado ao terror, o filme conta com Karine Teles e Aretha Sadick. A história foi escrita em homenagem à sua mãe do cineasta, morta durante a pandemia de coronavírus.

//www.instagram.com/p/CnPnbEqJc4r/

“Ficção Suburbana?/b>, de Rossandra Leone. A cineasta estreou como produtora de “O Jogo”e dirigiu o curta ‘“Blackout? EM 2021, ela comentou sobre o desenvolvimento do “Ficção Suburbana?ao Dissemina. “Eu estou falando sobre um território em que a maioria da população é negra, estou falando de um casal negro. O filme é simplesmente sobre relações, sobre afetos, sobre amor? contou.

//www.instagram.com/p/CwyVE64J5dc/

“Quarto de Hotel?/b>, de Marcelo Ribas Grabowsky e Mauro Pinheiro Jr. 

“Pássaro Memória?/b>, de Leonardo Martinelli. O filme marcou presença no festival de Toronto de 2023. Ele mostra um pássaro chamado Memória que esqueceu como voltar para casa. Lua, uma mulher trans, tenta encontrá-la nas ruas do Rio de Janeiro, mas a cidade pode ser um lugar hostil.

//www.instagram.com/p/Cvuhzv3rby0/?hl=en

“Se Precisar de Algo?/b>, de Mariana Cobra

//www.instagram.com/p/Cw02FoyvQoT/?img_index=1

“Celebrazione?/b>, de Luís Carlos Lacerda

Longas nacionais

“Sem Coração?/b>, de Nara Normande e Tião ? Première Nacional

“Levante?/b>, de Lillah Halla ? Première Nacional

“Assexybilidade?/b>, de Daniel Gonçalves ? Première Nacional

“Pedágio?/b>, de Carolina Markowicz ?Première Nacional

“Ana?/b>, de Marcus Faustini ?Première Mundial

“Tudo Que Você Podia Ser?/b>, de Ricardo Alves Jr ?Première Mundial

“Toda Noite Estarei Lá?/b>, de Tati Franklin e Suellen Vasconcelos 

“Leme do Destino?/b>, de Julio Bressane ? Première Mundial

“O Diabo na Rua no Meio do Redemunho?/b>, de Bia Lessa ? Première Mundial

//www.instagram.com/p/Cxriiihu4uP/


Longas internacionais

 

“Orlando, Minha Biografia Política?/strong>, Paul B. Preciado (França)

“Mutt?/strong>, Vuk Lungulov-Klotz (Chile)

“Monster (Kaibutsu)?/strong>,  Hirokazu Kore-eda (Japão) – Mostra Panorama Mundial 

?0.000 Espécies de Abelhas?/strong>, Estibaliz Urresola Solaguren (Espanha)]

“Até o Cair da Noite?/strong>, Christoph Hochhäusler  (Alemanha)

“Cassandro?/strong>, Roger Ross Williams (EUA) 

“Kokomo City: A Noite Trans de Nova York?/strong>, D. Smith (EUA)

“Kubi?/strong>, Takeshi Kitano (Japão)

“Todo o Silêncio?/strong>, Diego Del Rio (México)

“Pare com Suas Mentiras?/strong>, Oliver Peyon (França)

“Moneyboys?/strong>, C. B. Yi (China) 

“All of Us Strangers?/strong>, Andrew Haigh (Inglaterra)

“Softie?/strong>, Samuel Theis (França)


Premiação

A cerimônia de premiação será dia 15 de outubro. junto com a premiação da Première Brasil.

O Festival do Rio 2023 está na 25ª edição e acontecerá entre 05 e 15 de outubro. Parte da programação contará com a “Première Brasil?apresentando filmes brasileiros em mostras competitivas e não competitivas. A premiação da Première Brasil acontece junto com a entrega do prêmio Félix.

Filmes internacionais também estarão presentes nas mostras Panorama do Cinema Mundial, Midnight Movies, Itinerários Únicos, entre outras.

O Festival do Rio é apresentado pelo Ministério da Cultura, Shelll e Prefeitura do Rio. Tem patrocínio master da Shell através da Lei Federal de Incentivo à Cultura, apoio especial da Prefeitura do Rio ?por meio da RioFilme, órgão da Secretaria Municipal de Cultura ?e apoio FIRJAN.

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??? ?? ?????? ?? ?????? ??? ??? //emiaow553.com/cientistas-criam-ong-queer-in-ai-que-traz-diversidade-a-pesquisa-sobre-ia/ Tue, 13 Jun 2023 12:23:22 +0000 /?p=496692 Coletivo virtual busca reunir pesquisas e pesquisadores de tecnologia que tentam melhorar os vieses da inteligência artificial

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Um grupo de pesquisadores em tecnologia de diversos países criou uma comunidade para discutir diversidade na IA. A ONG “Queer in IA” é um coletivo virtual que busca reunir pesquisas que tentam melhorar as bases éticas da inteligência artificial.

O objetivo é promover debates e fomentar pesquisas sobre as questões queer que a IA e o desenvolvimento de tecnologias de machine learning envolvem. Além de potencializar o alcance do trabalho de cientistas da comunidade LBGTQIA+.

Os cientistas que criaram o Queer in AI realizaram um levantamento online que mostra que a maioria dos pesquisadores queer da comunidade não se sentem bem-vindos em eventos acadêmicos, ou até mesmo em seus próprios ambientes de trabalho.

Isso motivou a criação de um coletivo voltado especialmente à diversidade. Inclusive, o mapeamento está sendo realizado novamente e está disponível neste link.

“Pretendemos elevar as vozes das comunidades queer minoritárias, especialmente pessoas trans e não binárias, assim como corpos negros queer, destacando os problemas que estas comunidades enfrentam e trabalhando com elas para criar espaços mais seguros para todos os indivíduos da comunidade? diz uma publicação no Twitter da ONG.

O grupo tem construído uma comunidade mais visível de cientistas de IA queer, por meio de workshops em conferências, palestras, exposições em congressos da área. As ações envolvem também programas de mentoria, ajuda financeira para candidaturas a pós-graduação, entre outros projetos.

No site da ONG também estão disponíveis materiais didáticos, como dicas para trazer o olhar da diversidade à pesquisa acadêmica.

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?? ?????? ????????????? //emiaow553.com/5-filmes-para-maratonar-no-mes-do-orgulho-lgbtqia/ Tue, 06 Jun 2023 17:29:58 +0000 /?p=495609 Para celebrar o mês do orgulho, o Giz Brasil selecionou estreias e filmes de destaque sobre a comunidade LGBTQIA+. Confira a lista

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Junho é o mês do Orgulho LGBTQIA+, marco que remete à revolta de Stonewall, em 1969, em Nova York. Na madrugada do dia 28 daquele mês, um grupo de homens homossexuais enfrentou a repressão policial após uma batida no bar gay Stonewall Inn.

Desde então, a data tornou-se um marco na luta pelos direitos de gays, lésbicas, bissexuais, transexuais e os demais grupos da comunidade. No próximo domingo (11), aliás, será comemorada a Parada LGBT+ em São Paulo.

Para manter o clima do Mês do Orgulho, que tal aproveitar junho para assistir a filmes com essa temática? Confira a lista do Giz Brasil:

“Nimona”

Descartada pela Disney, a animação queer “Nimona” tem Chloë Grace Moretz, Ru Paul e Indya Moore no elenco. O filme baseado na história em quadrinhos de ND Stevenson segue uma adolescente que muda de forma, alvo de um cavaleiro para assassinato. Porém, quando o  cavaleiro é acusado de um crime grave, Nimona pode ser a única pessoa que pode inocentá-lo. Estreia em 30 de junho na Netflix.

“Blue Jean”

No Reino Unido de 1988, a professora lésbica de educação física Jean (Rosy McEwen) tem que levar duas vidas enquanto o governo de Margaret Tatcher no Reino Unido está com uma campanha contra a população LGBT. No Brasil, estreou este ano no Festival Filmelier.

“Inferninho”

Único filme nacional da lista, de 2018. O bar de Deusimar (Yuri Yamamoto) é o tipo de lugar onde o barman usa uma fantasia de coelho rosa e o vocalista não canta muito bem. Gay, hétero, drag queen ou fã da Disney: aqui, as pessoas podem viver seus sonhos ao máximo, cercadas de luzes de Natal e enfeites brilhantes. Disponível no MUBI.

“Alguém Avisa?”

Filme de Natal em junho? Por que não? Neste longa de 2020, Harper (Mackenzie Davis) leva a namorada Abby (Kristen Stewart) para visitar sua família no jantar anual de Natal. No entanto, logo após chegar, Abby percebe que a moça mantém seu relacionamento em segredo de seus pais conservadores. Disponível no Amazon Prime Video.

“Filadélfia”

Estrelado por Tom Hanks, o filme de 1993 acompanha o advogado Andrew Beckett, que trabalha em um conceituado escritório de advocacia. Mas quando descobre que é possui o vírus HIV, ele é despedido repentinamente. Ele então contrata os serviços de outro advogado para processar a companhia. Disponível no HBO Max e no Star+.

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???? ????????????? //emiaow553.com/65-da-populacao-lgbt-teme-andar-de-maos-dadas-por-violencia-no-brasil-diz-estudo/ Sat, 03 Jun 2023 16:31:28 +0000 /?p=494899 Por causa da violência, 63% das pessoas LGBT não frequentam determinados locais para evitar agressões. Veja mais números da pesquisa divulgada nesta semana pela Opinion Box

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Até 65% das pessoas LGBTQIA+, grupo formado por gays, lésbicas e outros gêneros dos não heterossexuais, têm medo de andar na rua de mãos dadas com o parceiro por causa da violência contra essa população no Brasil. 

O índice está em uma pesquisa da Opinion Box, divulgada na quinta-feira (1º). O levantamento entrevistou 371 pessoas que se identificam com o grupo no mês de maio, em alusão ao mês do Orgulho LGBT, comemorado neste mês de junho. 

Além da apreensão em demonstrar carinho, como andar de mãos dadas, em ambientes públicos, 63% dos entrevistados disseram que não frequentam determinados locais para evitar agressões. E até 53% concordam que o Brasil é um país homofóbico. 

Entre os entrevistados, 45% relataram que já sofreram algum tipo de agressão verbal por causa da sexualidade. Entre esses, a maioria dos casos (50%) foi na rua ou outro local público. Outros 28% disseram passar pelo constrangimento na escola ou universidade e 20% na casa de familiares. 

Pelo menos 27% dos participantes disseram já ter sofrido alguma agressão física. Nesse recorte, 39% das ofensivas foram em locais públicos e 20% em festas ou eventos. No âmbito familiar, 15% relataram alguma violência na própria casa. 

O medo não é injustificado. Só em 2022, 273 pessoas LGBTQIA+ foram mortas de forma violenta no Brasil, como mostra este dossiê. O índice equivale a um LGBT morto a cada 32 horas. A grande maioria (159) eram travestis e transsexuais, seguido de homens gays (96). Em 228 casos, a causa da morte foi assassinato. 

Mas não é só a violência. Segundo o Observatório de Mortes e Violência LGBT no Brasil, a taxa de empregabilidade é menor nessa comunidade, enquanto há mais estigmatização, discriminação e dificuldade em acessar serviços de saúde.

Mês do Orgulho 

Apesar do panorama de violência no Brasil, 63% dos entrevistados na pesquisa dizem que sentem orgulho da própria identidade de gênero e orientação sexual. Entre a população de 16 a 29 anos, a admiração por si nesse sentido chega a 74%. 

O país também avançou juridicamente em uma tentativa de proteger essa população. Desde 2019, o STF (Supremo Tribunal Federal) equiparou a má conduta contra pessoas LGBTQIA+ ao crime de racismo. Isso significa que atos contra os direitos fundamentais dessa comunidade são passíveis de prisão, sendo o crime inafiançável e imprescritível. 

Em maio, o governo federal anunciou que a nova CIN (Carteira de Identidade Nacional), não deve incluir o sexo e nem fazer distinção do nome social para o nome do registro civil dos brasileiros. 

Junho foi escolhido como o Mês do Orgulho LGBT por causa da violência na Rebelião de Stonewall. Dessa forma, o episódio, que aconteceu em 28 de 1969, deu início às campanhas organizadas pelos direitos dessa comunidade depois de anos de perseguição policial e violência contra essa comunidade nos EUA.  

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? ?? ????? ? ????? ??? //emiaow553.com/demonstracoes-de-afeto-proibidas-saiba-mais-da-politica-lgbtqia-do-catar/ Mon, 21 Nov 2022 15:02:03 +0000 /?p=451231 Fifa ameaça punir jogadores que se manifestarem a favor dos direitos LGBTQIA+ durante os jogos da Copa do Mundo 2022 no Catar; entenda

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Nesta segunda-feira (21), federações de sete países liberaram um comunicado conjunto dizendo que os capitães de seus times não usariam mais a braçadeira ?/span>One Love?na Copa do Mundo 2022 devido a pressões da Fifa. Estavam envolvidos no protesto as seleções da Inglaterra, País de Gales, Holanda, Dinamarca, Bélgica, Alemanha e Suíça.

A FIFA ameaçou dar cartões amarelos a qualquer jogador que usasse o acessório com as cores do arco-íris. O objetivo das equipes era demonstrar solidariedade à comunidade LGBTQIA+,  que é hostilizada no Catar, país sede da competição. 

A proibição não impediu os jogadores de protestarem por outras causas. No início do jogo Inglaterra x Sérvia, os britânicos se ajoelharam em protesto contra o racismo, enquanto o capitão do time, Harry Kane, usava uma braçadeira escrito ?/span>no discrimination

Além disso, Alex Scott, ex-jogadora da seleção inglesa e comentarista da BBC Sport, ignorou o boicote da Fifa e utilizou a braçadeira “One Love?durante uma transmissão ao vivo dentro do estádio.

Política contra pessoas LGBTQIA+ no Catar

O sistema jurídico do Catar é baseado em um conjunto de leis islâmicas conhecido como Sharia. No país, ser homossexual é considerado crime, podendo ser aplicadas penas de até sete anos de prisão por violação dos artigos 285 e 296 do código penal.

Conforme explicou a Universa Uol, a lei fala na relação sexual entre homens, mas não menciona mulheres diretamente. As expressões públicas de afeto também não são juridicamente proibidas, mas podem indicar a existência de relação sexual, permitindo que os envolvidos sejam condenados. 

Além disso, qualquer homem que “induza?outros homens a cometer “imoralidades?é passível de punição. Consequentemente, manifestações pelos direitos LGBTQIA+ podem ser interpretadas como crime e levar os ativistas à prisão. 

Pesquisadores da ONG Human Rights Watch (HRW) conversaram com quatro mulheres trans, uma mulher bissexual e um homem homossexual que vivem no Catar e foram detidos entre 2019 e 2022. 

O grupo alegou ter sofrido abusos verbais e físicos, além de ter que assinar documentos dizendo que não praticariam mais “atividades imorais? As mulheres trans foram ainda submetidas a terapias de conversão em clínica patrocinada pelo governo.

O governo do Catar disse que aceitaria turistas da comunidade LGBTQIA+ no país, já que eles estariam entrando como torcedores de um torneio de futebol. Porém, os organizadores do evento pediram para que não houvesse manifestações públicas de afeto, alegando que a medida protegeria a comunidade no país. 

Por outro lado, o Catar continua hostil a essa população. Khalid Salman, embaixador da Copa e ex-jogador do Catar, afirmou em entrevista ao canal de televisão alemã ZDF que homossexualidade é um “transtorno mental” e que ser homossexual é “haram” (“pecado” e proibido pela lei do Islã).

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????? ?????????, ?????????? //emiaow553.com/pantera-negra-wakanda-para-sempre-tem-cena-lgbtqia-cortada-no-kuwait/ Mon, 14 Nov 2022 18:13:59 +0000 /?p=449901 “Pantera Negra 2?também corre o risco de ser banido da China pelo mesmo motivo. Recentemente, a Disney assumiu a posição de não remover conteúdos LGBTQIA+

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Depois de muita espera, “Pantera Negra: Wakanda Para Sempre” finalmente está entre nós! O longa traz uma curta cena de afeto entre duas mulheres, Dora Milaje Aneka (Michaela Coel) e Ayo (Florence Kasumba), mas parece que a demonstração do relacionamento LGBTQIA+ não agradou muito o Kuwait, no Golfo Pérsico.

Segundo divulgado pelo The Hollywood Reporter, o longa sofreu cortes para ser lançado no país árabe. A cena de afeto entre as duas personagens foi cortada, ser  LGBTQIA+ é ilegal. Assim como em outras produções da Disney, o momento entre as duas guerreiras de “Wakanda Para Sempre?é extremamente rápido e discreto, mas a tolerância no país é zero.

O THR informou que apenas um número muito pequeno de edições foram feitas para a sequência da Marvel ser lançada no Kuwait, totalizando pouco mais de 1 minuto de cortes. Isso incluiu a cena de 10 segundos em que Aneka beija Ayo na testa. Também foi removida, a pedido dos censores, uma cena em que uma mulher dá à luz e a frase “Um deus para seu povo?

Ainda de acordo com o THR, o Kuwait é o único território que insistiu em cortes, em uma região que recentemente derrubou qualquer referência a personagens ou questões LGBTQIA+ com filmes que esperavam um lançamento nos cinemas, mesmo que apenas parte do diálogo. No entanto, “Pantera Negra: Wakanda Para Sempre” será exibido sem edição na Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Omã, Bahrein e Qatar, países que também criminalizam a comunidade LGBT.

Ao longo do ano, grandes títulos, incluindo “Lightyear?da Pixar, “Thor: Amor e Trovão? “Doutor Estranho no Multiverso da Loucura?e “Eternos?da Marvel, além de “Amor, Sublime Amor?da Disney, foram impedidos pelos censores de chegar aos cinemas por conta de beijos do mesmo sexo e com personagens gays ou transgêneros.

Vale lembrar que “Pantera Negra 2?também corre o risco de ser banido da China, assim como “Adão Negro?/a>. No caso de “Wakanda Para Sempre? o banimento não é uma novidade. A Disney recentemente assumiu a posição de não remover conteúdos LGBTQIA+ para apaziguar censores no exterior.

Escrito e dirigido por Ryan Coogler, “Pantera Negra: Wakanda Forever?não colocará outro ator no papel de Chadwick Boseman ou usará CG para reviver o ator ?que morreu aos 43 anos devido a um câncer de cólon, em 2020. Por isso, a sequência irá explorar outros personagens do mundo de “Pantera Negra? enquanto também honra o legado que o astro deixou para trás. Segindo a sinopse oficial:

“Rainha Ramonda (Angela Bassett), Shuri (Letitia Wright), M’Baku (Winston Duke), Okoye (Danai Gurira) e as Dora Milage lutam para proteger a nação fragilizada de outros países após a morte de T’Challa. Enquanto o povo de Wakanda se esforça para continuar em frente neste novo capítulo, a família e amigos do falecido rei precisam se unir com a ajuda de Nakia (Lupita Nyong’o), integrante dos Cães de Guerra, e Everett Ross (Martin Freeman). Em meio a isso tudo, Wakanda ainda terá que aprender a conviver com a nação debaixo d’água, Atlantis, e seu rei Namor (Tenoch Huerta)?/p>

O longa que tem Letitia Wright, Danai Gurira, Angela Bassett, Lupita Nyong’o, Winston Duke e Martin Freeman no elenco. Entre as novidades, estão a atriz Dominique Thorne fará sua estreia como Riri Williams, a heroína Coração de Ferro, assim como Tenoch Huerta, responsável por dar vida a Namor no MCU e, Michaela Coel, que interpretará Aneka, antiga instrutora de combate de Dora Milaje. “Pantera Negra: Wakanda Para Sempre?está em cartaz nos cinemas Brasileiros. Relembre o trailer da produção:

 

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?? ?????? ????????????? //emiaow553.com/thor-amor-e-trovao-grupo-cristao-pede-boicote-do-filme-por-conteudo-lgbtqia/ Tue, 19 Jul 2022 19:29:12 +0000 /?p=430091 O grupo que pede o boicote ao filme "Thor 4" é o mesmo que já organizou perseguições a sucessos como “Toy Story 4?e “A Bela e a Fera? Veja detalhes da petição

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O grupo norte-americano cristão “One Million Moms” está lançando uma campanha de boicote ao filme “Thor: Amor e Trovão? A alegação é de que a produção da Marvel Studios tem um “conteúdo LGBTQIA+ explícito”, segundo informações divulgadas pelo site IndieWire

Uma petição online foi lançada recentemente com a seguinte mensagem do grupo: “o One Million Moms precisa de sua ajuda para garantir que o maior número possível de pessoas esteja ciente de que a Marvel Studios está promovendo a agenda LGBTQ às famílias em seu mais novo filme de super-heróis. Avaliado como PG-13, ‘Thor: Amor e Trovão?inclui muitas insinuações LGBTQ e uma abundância de eufemismos, mas algumas cenas não são minimizadas? 

O texto da “One Million Moms” também cita várias cenas para justificar a petição, incluindo os personagens Korg (Taika Waititi) e Rei Valquíria (Tessa Thompson). Eles listam diversas imagens exibidas no filme, que a organização considera uma afronta à moral e aos bons costumes. 

“O personagem alienígena chamado Korg menciona ter dois pais e faz sexo com outro membro de sua espécie? menciona a insituição. Para quem não sabe, Korg explica no filme que é assim que sua espécie se reproduz, dando as mãos diante de um poço de lava.

O pedido de boicote também menciona que: “a deusa bissexual, Rei Valquíria, beija a mão de outra mulher para mostrar interesse? Além disso, eles citam o momento que “uma criança asgardiana insiste em usar um nome neutro em termos de gênero? e por último, afirma que “a tensão romântica gay entre Thor (Chris Hemsworth) e Star-Lord (Chris Pratt) é aparente, mas interpretada como uma piada? 

Vale lembrar que não é a primeira vez que o “One Million Moms”, braço da Associação da Família Americana (AFA), um grupo cristão conservador que faz campanha contra os direitos LGBTQIA+, a pornografia e o abordo, faz esse tipo de protesto contra a mídia.

Anteriormente, a OMM já havia promovido boicotes a “Toy Story 4?e ao live-action “A Bela e a Fera? pelo mesmo motivo que estão protestando contra “Thor 4? 

Além disso, recentemente, “Thor: Amor e Trovão?teve a estreia banida da China pelas cenas LGBTQIA+, se tornando o sexto filme dos estúdios a ser banido pelo preconceito de gênero.

O mesmo aconteceu com “Lightyear?(2022), “Doutor Estranho no Multiverso da Loucura?(2022), “Amor, Sublime amor?(2021) e “Eternos?(2021). 

Ambos os longas fazem parte de uma lista crescente de grandes títulos da Disney a serem bloqueados, e que muitas vezes entram em conflito devido à homossexualidade ser oficialmente ilegal em grande parte do Oriente Médio e Ásia.

Tessa Thompson, que interpreta Valquíria em “Thor 4? disse anteriormente ao Yahoo! Entertainment que a representatividade da bissexualidade da personagem foi um “grande tópico de conversa?com o roteirista/diretor Taika Waititi. 

 “Eu me sinto muito satisfeita onde chegamos. Espero que ela seja uma personagem com a qual os fãs continuem se conectando, que tenhamos muito tempo para explorá-la, em toda a sua humanidade. Vejo que, com razão, há esse desejo real do público de ver os personagens serem claramente queer ou LGBTQIA+ dentro desses espaços. E eu acho que é extremamente importante ter representatividade. E também como humanos, acho que não somos definidos por nossa sexualidade e por quem amamos? completou a atriz. 

?/span>Thor: Amor e Trovão?já está em cartaz nos cinemas brasileiros. Relembre o trailer da trama: 

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?????? ??? ????? ???? ??????????? //emiaow553.com/a-polemica-do-james-webb-por-que-cientistas-querem-mudar-o-nome-do-telescopio/ Tue, 19 Jul 2022 16:37:04 +0000 /?p=430069 O equipamento foi nomeado em homenagem a um ex-administrador da NASA acusado de crimes de homofobia. Agora, cientistas movimentam as redes pedindo pela mudança do título

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Você com certeza já ouviu falar nos últimos tempos sobre o James Webb. O novo telescópio da NASA fez história ao capturar a foto mais profunda do Universo, que dará aos cientistas dados sobre o nascimento das primeiras estrelas e galáxias, mais de 13 bilhões de anos atrás. 

O nome, no entanto, não remete apenas ao maquinário astronômico. James Webb foi também um ex-administrador da NASA, que atuou na agência espacial entre 1961 e 1968, e participou do programa Apollo, responsável por pousar humanos na Lua em décadas passadas.’

Há um grande problema, porém, nessa história: Webb, o homem, carrega diversas acusações de crime de homofobia. Por conta disso, a comunidade científica pede desde 2021 pela renomeação do telescópio, mas segue sendo ignorada pelos responsáveis. 

james webb

Para entender a história, é preciso voltar à época em que ocorreu o “Pânico Lavanda” –operação que perseguiu funcionários públicos LGBTQIA+, considerados um perigo à nação. Neste período, Webb atuava como como subsecretário de Estado do presidente Harry S. Truman, cargo que ocupou de 1949 a 1952, e parece ter participado de discussões que deram origem a essa política. 

Mas seu envolvimento foi além. Em 1963, quando Webb já estava na NASA, o funcionário Clifford Norton foi demitido após acusações de “conduta imoral, indecente e vergonhosa? O homem chegou a ser interrogado por suspeita de homossexualidade.

Bill Nelson, atual diretor de administração da NASA, disse em setembro do ano passado que não havia provas suficientes que justificassem a mudança do nome do telescópio. Porém, em março deste ano, a revista Nature teve acesso a 400 páginas de documentos que mostram as discriminações impostas pela agência espacial sob o poder de Webb. 

Cientistas e astrônomos amadores seguem nas redes sociais com a campanha #RenameJWST. Enquanto isso, a NASA segue em silêncio.

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?? ??? ????????????? //emiaow553.com/encerre-o-mes-do-orgulho-lgbtqia-com-5-atracoes-no-streaming/ Wed, 29 Jun 2022 13:05:59 +0000 /?p=427130 Lista inclui histórias de amor, aceitação, superação e também representatividade. Confira

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Na última terça-feira (28), foi comemorado o Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+. No streaming, diversos títulos trazem representatividade, histórias de amor, aceitação, superação e outros temas relacionados à causa.

Pensando nisso, separamos uma seleção de produções para comemorar o mês do Orgulho LGBTQIA+. Se liga só:

Crush

Esta comédia romântica acompanha uma jovem estudante e aspirante a artista, Paige (Rowan Blanchard), que sai de sua zona de conforto ao perceber que entrar para o time de atletismo é sua última chance para aproximar-se da garota que sempre foi apaixonada. Mas ao fazer isso, acabará despertando sentimentos por outra colega de time.

O filme está disponível exclusivamente no Star+.

Heartstopper 

Um dos destaques da Netflix em 2022, ?/a>Heartstopper?/span> traz uma trama leve e positiva, com direito a final feliz. Sem deixar de lado o preconceito, a história retrata a relação entre os estudantes Charlie Spring e Nick Nelson enquanto eles descobrem a paixão um pelo outro. 

A série está disponível exclusivamente na Netflix.

Love, Victor

Situado no mesmo universo do filme de 2018 “Com Amor, Simon?(também disponível no Star+), a série segue Victor (Michael Cimino), um novato da escola Creekwood High, em sua própria jornada de autodescoberta, enfrentando desafios em casa, se adaptando a uma nova cidade e explorando sua orientação sexual. Quando tudo parece demais, ele recorre a Simon (Nick Robinson) para ajudá-lo a navegar pelos altos e baixos do ensino médio.

A produção tem 3 temporadas disponíveis exclusivamente no Star+.

Euphoria 

“Euphoria?aborda os dilemas da juventude — e, entre eles, gênero e sexualidade são um dos focos. A trama principal envolve a relação entre Rue (Zendaya) e Jules (Hunter Schafer), uma menina trans que enfrenta dilemas sobre a sua identidade. No meio disso, a série discute temas como o tratamento da transsexualidade, a busca por validação e a sexualidade. 

As duas temporadas estão disponíveis na HBO Max.

A Garota Dinamarquesa

Cinebiografia de Lili Elbe (Eddie Redmayne), que nasceu Einar Mogens Wegener e foi a primeira pessoa a se submeter a uma cirurgia de mudança de gênero. O longa foca no relacionamento amoroso do pintor dinamarquês com Gerda (Alicia Vikander) e sua descoberta como mulher.

O filme está disponível exclusivamente no Star+.

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??? ?? ????????? //emiaow553.com/star-trek-introduz-novo-personagem-nao-binario-para-conexao-com-spock/ Thu, 09 Jun 2022 19:31:24 +0000 /?p=424749 Celebrando a diversidade, a nova safra de séries da franquia tem focado em abordar e tratar com naturalidade a causa LGBTQIA+. Veja detalhes desse 7º episódio de “Star Trek: Strange New Worlds?/p>

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O Paramount+ confirmou que a atriz trans Jesse James Keitel fará uma participação especial na série “Star Trek: Strange New Worlds? que está atualmente em exibição no serviço de streaming. Ela interpretará um personagem não-binário e terá uma interação com Spock (papel de Ethan Peck).

Segundo o Trek Movie, Keitel aparecerá no 7º episódio da primeira temporada, interpretando Dr. Aspen, que trabalhou como conselheiro da Frota Estelar, mas decidiu mudar de carreira e seguir em um trabalho de ajuda humanitária.

O episódio em questão também terá a direção do diretor trans Sydney Freeland, conhecido pelo trabalho na série de comédia “Reservation Dogs? disponível no streaming Star+. Já Keitel faz parte do elenco de “Queer as Folk? nova série LGBTQIA+ que estreou neste mês no serviço Peacock, mas que ainda não tem previsão de estreia no Brasil.

No Twitter, Jesse James Keitel disse estar emocionada por fazer parte da família de Star Trek. Imagem: Trek Movie

Não está claro como será essa interação de Aspen com Spock, mas foi revelado que será desenvolvido “uma conexão surpreendente? Conforme visto nos episódios já disponibilizados, o meio-vulcano Spock está dividido entre o seu dever a bordo da espaçonave Enterprise e o compromisso com a recém-esposa vulcana T’Pring.

Vale lembrar que Spock é filho da humana Amanda Grayson e do vulcano Sarek. O preconceito em torno desse romance interespécies, bem como as dificuldades de Spock por ser um híbrido, também é abordado de forma recorrente em Star Trek.

Diversidade em Star Trek

Ao longo dos últimos 56 anos de sua história, Star Trek tratou de abordar vários temas profundos e delicados sobre a natureza humana, incluindo a identidade de gênero. Entretanto, essa questão se tornou mais evidente –e sendo tratada com maior naturalidade? nas mais recentes séries.

“Star Trek: Discovery? por exemplo, que estreou a nova safra de séries, trouxe o primeiro casal abertamente homossexual da franquia, o tentente Paul Stamets (Anthony Rapp) e o Dr. Hugh Culber (Wilson Cruz). Nesta mesma série, também foi introduzida Adira (Blu Del Barrio), uma personagem explicitamente não-binário; e Grey (Ian Alexander), um transgênero da raça Trill.

Inclusive, Discovery recebeu no ano passado o prêmio GLAAD de Melhor Drama, por mostrar na tela representações justas, precisas e inclusivas da comunidade lésbica, gay, bissexual, transgênero e queer, assim como os problemas que afetam suas vidas.

Além disso, no final da primeira temporada de “Star Trek: Picard? do Prime Video, vemos um romance lésbico nascendo entre as personagens Raffi Musiker (Michelle Hurd) e Sete de Nove (Jeri Ryan).

Além do personagem não-binário de Keitel, Strange New Worlds tambem já apresentara a enfermeira Christine Chapel (Jess Bush), que revelou em um diálogo que ela tem tido encontros românticos não apenas com homens, mas também com mulheres.

A primeira temporada de “Star Trek: Strange New Worlds?estreou no dia 6 de maio no streaming Paramount+. Novos episódios da série são liberados todas as sextas-feiras.

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????? Archives??? ??- ??? ??? ???? //emiaow553.com/watch-pride-apple-lanca-pulseiras-em-apoio-a-causa-lgbtqia/ Wed, 25 May 2022 15:59:30 +0000 /?p=422555 Produto é feito de nylon leve e respirável e foi lançado em parceria com a Nike. Veja onde comprar

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Em parceria com a Nike, a Apple acaba de anunciar o lançamento da edição 2022 das tradicionais pulseiras “Watch Pride? A novidade faz referência ao Dia Internacional Contra a Homofobia, celebrado em 17 de maio, e antecede o Mês do Orgulho LGBTQIA+, em junho.

As duas novas pulseiras estão disponíveis para caixas de 41 mm e 45 mm — sendo compatíveis com a maioria das versões do Apple Watch ? podendo ser usadas em pulsos de 145 a 220 mm. O produto é feito de nylon de duas camadas, oferecendo uma textura suave e respirável.

No caso da “Loop esportiva edição Orgulho? a pulseira possui um degradê com as tradicionais cores do arco-íris, além de cinco novas cores, como o preto e marrom, que representam as comunidades LGBTQ+ não brancas que foram discriminadas, bem como as pessoas que vivem ou viveram com HIV ou AIDS. O produto tem ainda o azul-claro, rosa e branco, para prestar homenagem às pessoas trans e que não se identificam com nenhum gênero.

Já a “Loop esportiva Nike edição Orgulho?é inspirada na BeTrue, uma iniciativa da Nike em prol da igualdade no mundo dos esportes. Além das pulseiras, o Apple Watch (a partir da Series 4) também recebeu um novo mostrador com o tema “Pride? podendo ser baixado ao acessar a página de venda do produto por meio do iPhone.

Onde comprar as novas pulseiras?

Elas podem ser adquiridas diretamente no site da Apple por R$ 514. Porém, para quem busca opções mais baratas, a Amazon oferta pulseiras LGBTQIA+ compatíveis com os relógios inteligentes da Apple com preços a partir de R$ 49, conforme os links abaixo:

Pulseira Silicone Pride Orgulho Arco Iris
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Pulseira de Nylon Rainbow Arco íris
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O Giz Brasil pode ganhar comissão sobre as vendas. Os preços são obtidos automaticamente por meio de uma API e podem estar defasados em relação à Amazon.

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?? ?? ????? ?? ?????? ?? ??? //emiaow553.com/conheca-a-serie-da-netflix-que-bateu-os-100-de-aprovacao-da-critica/ Wed, 27 Apr 2022 19:28:52 +0000 /?p=418623 Produção com temática LGBTQIA+ estreou na última sexta-feira (22), mas já conquistou público e crítica - e o posto de mais assistida em 12 países

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A série “Heartstopper?estreou na Netflix na última sexta-feira (22) e, logo no primeiro final de semana, conquistou uma legião de fãs. 

A produção atualmente conta com índice de 100% de aprovação da crítica no agregador Rotten Tomatoes, e 99% de aprovação do público do streaming. 

O índice toma por base 21 resenhas de diferentes publicações especializadas do mundo todo. Vale lembrar que, com a chegada de mais reviews, esse número pode mudar.

O programa também foi um sucesso nas mídias sociais. Segundo destacou a revista Variety,  “Heartstopper?teve 929.000 engajamentos (curtidas, posts, comentários) no Twitter — mais que o dobro do nível de engajamento do segundo programa colocado, “Euphoria? 

Segundo a Netflix, “Heartstopper?registrou 14,5 milhões de horas assistidas na plataforma em seus três primeiros dias. Com isso, a serie foi uma das séries em língua inglesa mais vistas do mundo na semana passada. 

“Heartstopper?fechou a semana em 7º lugar no ranking semanal global da Netflix, que levou em conta o período de 18 a 24 de abril. A série estreou no dia 22, portanto teve apenas três dias de contagem.

A série ficou no Top 10 dos programas mais assistidos da semana em 12 países (todos na Europa): Bulgária, República Tcheca, Dinamarca, Estônia, Finlândia, Islândia, Letônia, Noruega, Portugal, Eslovênia e Reino Unido. 

Heartstopper

Imagem: Divulgação/Reprodução Netflix

“Heartstopper?conta a história de Charlie (Joe Locke) e Nick (Kit Connor), que se conhecem no Truham Grammar High School, um colégio na Inglaterra só para garotos. O que começa com uma amizade improvável logo se transforma em um romance, que permite a Nick a descoberta de sua própria sexualidade. 

A série ganhou destaque por abordar amor entre os dois garotos de forma leve e ao mesmo tempo emocionante.

“Heartstopper?é uma adaptação dos quadrinhos escritos por Alice Oseman. A primeira temporada da série, que conta com 8 episódios com cerca de meia hora de duração cada, já está disponível na Netflix. Assista ao trailer:

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X5 Archives????- ??? ??? ???? //emiaow553.com/comedia-filmada-na-ucrania-antes-da-guerra-critica-homofobia-dos-russos/ Sat, 09 Apr 2022 22:03:38 +0000 /?p=415670 “La Revanche Des Crevettes Pailletées?se passa na Rússia, mas foi filmado em grande parte na vizinha Ucrânia e tem como alvo a homofobia russa

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Por uma dessas coincidências da vida, um filme francês, na verdade uma comédia, se passa na Rússia, mas a produção foi toda ela feita na Ucrânia por questões logísticas e de segurança. Tudo isso antes de começar a guerra entre os países em fevereiro passado. E a história traz críticas à postura homofóbica do russo médio.

A produção em questão é uma sequência do popular filme “The Spangled Shrimps?(“Les Crevettes Pailletées no original), vai estrear nos cinemas em 13 de abril e se chama “The Revenge of the Glitter Shrimps? ou “La Revanche Des Crevettes Pailletées? O curioso é que muitos atores coadjuvantes, figurantes e integrantes da equipe de filmagem foram contratados na própria Ucrânia e muitos estão hoje nas frentes de batalha lutando pelo país.

“The Revenge of the Glitter Shrimps?segue uma fórmula semelhante à de seu antecessor, que contou a verdadeira história de um time gay de pólo aquático baseado em Paris.

Na trama atual, o time está a caminho dos Jogos Gays de Tóquio, perde uma conexão aérea e fica preso nas “profundezas da Rússia”, em uma região particularmente homofóbica. 

É nesse universo que aparece o alegre bando de “Shiny Shrimps? acompanhado por um novo personagem, Sélim (Bilal El Atreby), um jovem heterossexual cheio de preconceitos. Enquanto alguns se escondem em hotéis, outros se aventuram do lado de fora. Mas na Rússia, encontrar um clube gay para festejar ou uma noite em um aplicativo de namoro pode se tornar um pesadelo.

O filme mostra os personagens fugindo de temíveis “caçadores de gays”, que espancam homossexuais nas esquinas e descobrem o inferno da terapia de conversão. Confira ao trailer:

O objetivo dos diretores, Maxime Govare e Cédric Le Gallo, era acabar com o tabu da homossexualidade no esporte. Porém, agora estão se voltando para temas ainda mais políticos de homofobia patrocinada pelo Estado e crimes de ódio. 

“Atirar na Rússia era impossível por causa da lei que proíbe a propaganda LGBT”, diz Govare. “Filmar dois homens se beijando na rua nos colocaria na cadeia? completa. 

Por isso, a Ucrânia foi escolhida para gravar o filme, por sua semelhança cênica com a Rússia e pelas instalações de filmagem para equipes ocidentais. Ninguém ousava imaginar uma invasão russa no país, e o rumo dos acontecimentos afetou gravemente seu elenco e equipe, 80% dos quais relatados eram ucranianos.

Hoje, uma atriz do filme está abrigada com seus filhos no metrô de Kharkiv e os membros da equipe pegaram em armas e agora se juntaram ao exército e estão lutando na guerra. Outros profissionais do longa, fugiram para a França, onde pedem solidariedade na profissão para encontrar trabalho. 

“Nós nos divertimos colocando homossexuais no país dos homofóbicos? diz Le Gallo, mas o filme, entre comédia de aventura e comédia musical, pretende atingir um alvo mais amplo. Os dois diretores têm o sonho de ver seu filme ser exibido na Ucrânia quando o conflito terminar, como planejado antes da guerra.

Vale destacar que o filme de 2019 atraiu um público de quase 600 mil, um grande número para o que muitas vezes é considerado um filme de nicho. No Brasil, “Les Crevettes Pailletées” ou “Os Camarões Brilhantes” está disponível para compra ou aluguel no Google Play Filmes e TV, Apple TV e YouTube

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?????? ??? ??? ??? | ??? ??- ??? ??? //emiaow553.com/como-a-tematica-trans-entrou-na-saga-star-trek/ Fri, 01 Apr 2022 15:16:32 +0000 /?p=415421 Desde sua estreia, há 55 anos, Star Trek se destaca por abordar a diversidade. Veja os principais episódios em que a franquia dá luz à causa LGBTQIA+

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Além da longevidade e da legião de fãs fiéis, outro ponto que se destaca no universo Star Trek é que, desde os primórdios, a saga opta por abordar temas que eram (ou ainda são) considerados tabus sociais.

Começou com o primeiro beijo inter-racial da TV americana — retratado na série clássica de Kirk, Spock e companhia, em 1968. Mas não parou por aí.

Na série “Star Trek: A Nova Geração? por exemplo, durante o episódio “The Outcast? da 5ª temporada, o comandante William Riker se apaixona por Soren, um membro da espécie alienígena andrógina que não aceita a distinção de gênero entre masculino e feminino. O episódio foi divulgado em 1992 — e certamente introduz uma discussão muito além do seu tempo.

A alegoria dos Trills

A questão também é abordada na série “Star Trek: Deep Space Nine? mais especificamente com Jadzia Dax, uma personagem da espécie alienígena Trill, que tem a capacidade de transferir a consciência e memórias — um tipo de simbionte — de um corpo para outro, mesmo que ele seja de um gênero diferente.

No episódio “Rejoined? da quarta temporada, Jadzia enfrenta o tabu dos trills de não poder se reencontrar com entes queridos de antigos corpos anfitriões de seu simbionte, fazendo uma alegoria direta à homofobia. Neste episódio, há também o primeiro beijo lésbico da franquia — em 1995.

Mais recentemente, em “Star Trek: Enterprise? no episódio “Cogenitor? da segunda temporada, a nave se encontra com os vissianos, uma espécie avançada formada por três gêneros: masculino, feminino e cogenitores. Esse terceiro gênero representava apenas 3% da população e eram tratados como inferiores, não podendo ler ou aprender, e existindo apenas para facilitar a reprodução entre homens e mulheres.

Apesar da atitude louvável de retratar o tema, esses três episódios têm finais tristes e trazem alguns problemas pontuais de entendimento dos roteiristas da época sobre a comunidade LGBTQIA+, como bem pontuou Jessie Gender, youtuber trans e fã de Star Trek, em um vídeo publicado em seu canal.

A diversidade de Star Trek: Discovery

A causa trans se tornou ainda mais evidente na atual “Star Trek: Discovery”. A série é considerada uma das mais diversas e inclusivas de Jornada nas Estrelas, por trazer uma mulher negra como capitã da nave, um casal abertamente gay no elenco principal e uma engenheira lésbica entre os personagens recorrentes. A série retrata até mesmo um romance interespécies — com culturas totalmente distintas.

Foi neste cenário que foi introduzido o personagem não-binário Adira, — no episódio “People of Earth”, da 3ª temporada — que tem como intérprete o também não-binário artista Blu Del Barrio. Adira, inclusive, usa uma linguagem neutra na série e tem um relacionamento amoroso com o trill Gray Tal, um personagem transgênero interpretado por Ian Alexander. Adira é descrita como altamente inteligente, com uma autoconfiança muito além de sua idade. Já Gray é empático e caloroso.

Os roteiristas da série se reuniram com os intérpretes, assim como organizações LGBTQIA+, para adaptarem a história dos personagens e garantir que eles refletissem de forma fiel as pessoas trans e não binárias.

Aqui, em vez de histórias e reflexões tristes, os personagens estão inseridos na trama com total naturalidade, sem quaisquer preconceitos, com todos trabalhando juntos em prol de um bem comum.

Ian Alexander, interpretando o trill Gray Tal em Star Trek Discovery. Imagem: Paramount+/Divulgação

Infinita diversidade

A celebração da diversidade como valor central da franquia pode ser materializada no conceito filosófico vulcano do IDIC, sigla em inglês para “Infinita Diversidade e em Infinitas Combinações”.

Os vulcanos pregam que a verdadeira beleza do universo está na pluralidade e que mesmo coisas contraditórias podem se unir. Afinal, se você tem a tecnologia para viajar pela galáxia, é fundamental que você esteja disposto a encontrar, entender e aceitar espécies de diferentes culturas.

Segundo Avery Kaplan, editora de recursos do site Comics Beat, ter um personagem como Gray incluído no elenco de Discovery envia uma mensagem importante de como pessoas trans são parte integrante da utopia futura retratada por Star Trek.

“Em uma época em que ser trans é visto com preconceito, Discovery nos dá esperança de um mundo onde podemos ter certeza de que seremos aceitos por quem somos. Além disso, o valor de ver personagens trans que são retratados com empatia e cuja perspectiva é valorizada em uma franquia com o impressionante impacto cultural que Star Trek possui não pode ser subestimado? afirmou Kaplan ao site Star Trek.

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????????????????? //emiaow553.com/vazamento-da-nasa-mostra-tentativa-de-mudar-nome-do-james-webb-por-causa-lgbtqia/ Mon, 28 Mar 2022 18:17:28 +0000 /?p=414723 Documentos vazados da NASA, mostra petição que alega que James Webb teria sido cúmplice na perseguição e demissão de funcionários LGBTQIA+.

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Um vazamento de informações da NASA mostrou que Agência Espacial americana não se preocupou com reivindicações levantadas pela comunidade LGBTQ sobre o nome de seu mais novo observatório, o Telescópio Espacial James Webb.

Um documento interno da NASA expôs que um grupo de astrônomos liderou uma petição da comunidade para mudar o nome do seu novo carro-chefe, o telescópio recém-lançado, James Webb.

Os registros mostram que o grupo mostrava insatisfação e incomodo com o nome dado ao telescópio, isso porque o objeto foi nomeado em homenagem ao ex-chefe da NASA James Webb, que segundo eles, foi cúmplice na perseguição e demissão de funcionários federais LGBTQIA+ durante sua carreira no governo dos EUA entre as décadas de 1950 e 1960.

Os documentos obtidos pela Nature mostram que mesmo ciente da petição e com provas de que funcionários haviam sido demitidos devido à sua orientação sexual durante a gestão de James Webb, a NASA rejeitou o pedido para mudar o nome do telescópio.

Brian Odom, historiador-chefe interino da NASA, diz que não encontrou nenhuma informação nos arquivos da NASA que sugira que demitir pessoas por sua orientação sexual era política da agência sob Webb.

Apesar de negar, entre os documentos obtidos pela Nature, estavam diversos emails trocados recentemente entre funcionários da Agência Espacial americana. Nas conversas eles discutiam a decisão do tribunal de 1969 (quando um funcionário recorreu sua demissão) chamando-a “perturbadora?

Em uma das conversas um pesquisador externo observou que na decisão, que rejeitou o recurso do funcionário demitido, o juiz observou que o gerente que o demitiu havia sido informado pelo Escritório de Pessoal da NASA na época que era “o costume dentro da agência demitir pessoas por comportamento homossexual? segundo a revista Nature.

As revelações sobre a decisão da NASA em relação ao JWST vêm em um momento de crescente preocupação com a forma como a agência lida com questões de identidade.

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James Webb

Durante a década que ficou na Agência Espacial, Webb foi responsável por supervisionar o lendário programa Apollo que desembarcou humanos na Lua, mas também reforçou o foco da agência na ciência. James Webb morreu em 1992.

E por falar no telescópio, recentemente cientistas informaram que pretendem usar o equipamento para procurar sinais de extraterrestres. 

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??? ??? ??? ??TOP5 ??? ???? ?? //emiaow553.com/funcionarios-lgbtqia-da-disney-planejam-greve/ Wed, 16 Mar 2022 19:47:22 +0000 /?p=413148 Protestos começaram na última terça-feira (15), com uma paralisação de 15 minutos. Uma greve maior está prevista para o dia 22 de março. Entenda o caso

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Um grupo de funcionários LGBTQIA+ da Disney planejou uma semana de paralisações presenciais e virtuais em resposta à forma como a empresa se posicionou frente ao projeto “Don’t Say Gay?/span>, que proíbe a discussão sobre questões de gênero em escolas na Flórida, EUA.

A Disney se encontrou no centro da polêmica após fazer uma doação de US$ 5 milhões (cerca de R$ 25 milhões) para a campanha de políticos que apoiam a lei. Funcionários do estúdio Pixar também publicaram uma carta afirmando que os executivos corporativos ordenam que “quase todos os momentos de afeto abertamente gays?dos personagens sejam cortados de seus filmes.

O grupo de empregados do estúdio anunciou uma greve em repúdio às declarações do CEO Bob Chapek após ser revelado que a Casa do Mickey financiou políticos favoráveis à lei. Por meio do Twitter, em uma conta chamada Disney Walkout, o grupo postou uma mensagem explicando que “os trabalhadores e aliados LGBTQIA+ da The Walt Disney Company estão se unindo em solidariedade nas próximas semanas?

O grupo de funcionários LGBTQIA+ e aliados divulgou uma série de protestos presenciais e virtuais que pedem, entre outras coisas, o fim do financiamento de políticos favoráveis a leis discriminatórias (incluindo o governador da Flórida, Ron DeSantis), a criação de um selo dedicado à criação de conteúdos inclusivos e maior transparência em seus projetos em prol da comunidade LGBTQIA+. 

A postagem foi vinculada a uma carta aberta escrita em parceria com membros da comunidade LGBTQ em toda a Walt Disney Company (incluindo Disney Corporate, Disney Television Animation, Lucasfilm, Pixar, Disney Media and Entertainment Distribution, Disney Streaming, Enterprise Finance, Enterprise Technology/ Segurança da Informação Global e Bento Box). Confira: 

Denominado “Disney Do Better Walkout”, o grupo lançou um site oficial com uma carta de exigências e instruções para funcionários que decidirem aderir ao protesto. “Fomos forçados a uma posição impossível e insustentável. Precisamos agora agir para convencer a Disney a proteger seus funcionários e suas famílias diante desse preconceito descarado e sem remorso? afirmam os organizadores na página inicial.

“As recentes declarações da liderança da The Walt Disney Company (TWDC) sobre o projeto de lei ‘Don’t Say Gay?/span> falharam totalmente em corresponder à magnitude da ameaça à segurança LGBTQIA + representada por essa legislação? escreveram.

“Primeiramente, essas declarações indicaram que a liderança ainda não entende verdadeiramente o impacto que essa legislação está causando não apenas nos membros da equipe no estado da Flórida, mas em todos os membros da comunidade LGBTQIA+ na empresa e além. Embora certamente apreciemos a nota de desculpas de Bob Chapek, ainda há mais trabalho a ser feito?

A conta também postou o link para um site, chamado whereischapek.com. Lá, o grupo escreveu mais detalhes para as paralisações programadas: os protestos começaram na última terça-feira (15), com a saída em massa de funcionários durante um intervalo de 15 minutos. Uma greve maior está prevista para o dia 22 de março.

Ainda não está claro quantos funcionários da Disney participaram do protesto, pessoalmente ou virtualmente. Até o momento, a Disney não respondeu com comentários sobre a ação do funcionário.

Após vir a público a informação de que a Disney apoia financeiramente os políticos envolvidos no projeto, o CEO Bob Chapek fez um comunicado declarando que continuará com as doações. Segundo o executivo, o maior impacto que a empresa pode ter na criação de “um mundo mais inclusivo é através do conteúdo inspirador que produzimos?

Durante o Dia dos Investidores de 2022, Chapek admitiu que a posição inicial da empresa estava errada e que a Disney reavaliará sua forma de apoiar a comunidade LGBTQIA+ no futuro.

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???????????, ????????????? //emiaow553.com/fisicos-lgbtqia-revelam-preconceito-na-profissao-em-estudo-inedito/ Tue, 15 Mar 2022 17:35:35 +0000 /?p=412872 Análise feita por pesquisadores americanos mostra as taxas de preconceito enfrentadas por físicos LGBTQIA+.

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De acordo com a American Physical Society, apenas 15% dos cientistas em início de carreira se identificam como LGBTQIA+. Um estudo realizado pela Universidade de Utah, nos Estados Unidos, justifica esse número ao mostrar a evasão dos pesquisadores que pertencem ao grupo.

De acordo com os cientistas, há dois grandes fatores que influenciam uma pessoa a deixar a física: o clima organizacional à qual pertencem e o comportamento excludente ?tanto o sofrido quanto o observado.

A equipe chegou a esta conclusão após coletar informações de 324 físicos LGBTQIA+. Alguns dos participantes também se encaixavam em outros grupos minoritários étnicos e raciais. 

De acordo com o estudo, 20% dos participantes sofreram exclusão, enquanto 40% deles observaram o comportamento. Mulheres e pessoas não conformistas de gênero ?que vão contra as normas de gênero tradicionalmente impostas ?são três a quatro vezes mais propensas a experimentar a exclusão. 

Quase metade das pessoas trans entrevistadas passaram por episódios de exclusão, em comparação com 19% de pessoas cisgênero. Este grupo relatou barreiras institucionais, dificuldade em utilizar o banheiro e até mesmo assédio direto. 

O fato do profissional ser ou não assumido como parte do grupo LGBTQIA+ também impactou em sua vivência, com aqueles que não haviam se aberto para os colegas se sentindo mais desconfortáveis. Pessoas negras também relataram maior incômodo. 

Os pesquisadores da Universidade de Utah devem agora se concentrar em encontrar maneiras de manter os físicos LGBTQIA+ dentro do campo de atuação. Há vários nomes relevantes de pessoas LGBTQIA+ dentro da ciência, como Alan Turing e Sally Ride. Muitos outros podem estar passando em branco devido ao preconceito enfrentado.

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