세븐카지노 【보증업체】 가입코드 이벤트 쿠폰;온라인바카라 / Vida digital para pessoas Wed, 11 Nov 2020 16:32:48 +0000 pt-BR hourly 1 //wordpress.org/?v=6.6 //emiaow553.com/wp-content/blogs.dir/8/files/2020/12/cropped-gizmodo-logo-256-32x32.png 카지노사이트 태양성카지노;바카라사이트;카지노사이트킴 / 32 32 온카패스 ;온라인 카지노 사이트 | 온카패스- 온라인 카지노 사이트 //emiaow553.com/livros-de-terror-e-descontos-de-ate-80-em-e-books-confira-nossa-selecao-de-halloween/ Sat, 31 Oct 2020 22:57:31 +0000 //emiaow553.com/?p=365160 The post Livros de terror e descontos de até 80% em e-books: confira nossa seleção de Halloween appeared first on Giz Brasil.

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Para fechar o mês do Halloween, separamos uma seleção de livros de terror e suspense que vai dar medo até nos leitores mais corajosos.

Há livros em capa comum, capa dura e e-books também, para quem preferir. Com assinatura Prime, você ainda consegue frete grátis em alguns itens, bem como ler e-books gratuitamente através do Prime Reading. Clique aqui para saber mais.

Outra opção para quem gosta de livros digitais é a assinatura Kindle Unlimited, que, por R$ 19,90 ao mês, garante acesso a milhares de e-books na plataforma da Amazon.

Além disso, vale a pena dar uma olhada nos Kindles, os leitores digitais da Amazon:

A Amazon ainda liberou um cupom de 80% de desconto para clientes que nunca compraram um e-book. Clique aqui para resgatar a promoção.

Livros de terror

Livros de suspense e crime

Livros sobrenaturais

Preços conferidos na tarde do dia 29 de outubro ?pode haver alterações. Comprando pelos links acima, você não paga nada a mais e o Gizmodo Brasil ganha uma comissão.

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토토 사이트 커뮤니티;바카라 커뮤니티;온라인 카지노 커뮤니티 //emiaow553.com/o-problema-dos-e-books/ //emiaow553.com/o-problema-dos-e-books/#respond Tue, 08 Mar 2016 13:53:26 +0000 //emiaow553.com/?p=197701 The post O problema dos e-books appeared first on Giz Brasil.

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>>> 15 truques para você usar (de verdade) seu Kindle

Alguns leitores no Reino Unido estão aprendendo isso da maneira mais difícil porque o Nook, da Barnes & Noble, vai interromper suas operações no país.

A livraria americana B&N quis ser uma oponente para a Amazon no mundo dos e-books, e lançou um leitor concorrente chamado Nook em 2009. Desde então, vieram diversas variantes que superavam o Kindle em ergonomia, e que traziam alguns recursos únicos – o Nook ganhou tela iluminada antes de existir o Kindle Paperwhite, por exemplo.

No entanto, concorrer com a Amazon se provou mais difícil que o esperado. Assim, a B&N simplificou sua linha de produtos, vendendo apenas um e-reader (mais tablets Galaxy Tab 4 com a marca Nook) e decidindo encerrar seus serviços fora dos EUA.

Este é o aviso no site do Nook no Reino Unido (grifo nosso):

A partir de 15 de março de 2016, o NOOK deixará de vender conteúdo digital no Reino Unido. A NOOK Store em dispositivos NOOK vendidos no Reino Unido, no app para Android e em nook.com/gb cessarão as operações.

Para atender às suas necessidades de leitura digitais daqui para frente, o Nook fez uma parceria com o premiado Sainsbury’s Entertainment on Demand para garantir que você tenha acesso contínuo à grande maioria de seus livros NOOK a nenhum custo adicional.

Detalhes de como transferir seus livros NOOK para uma conta nova ou existente da Sainsbury’s Entertainment on Demand serão enviados por e-mail durante as próximas semanas. Certifique-se de ler esses e-mails, pois eles conterão informações importantes sobre o que fazer a seguir.

“… acesso contínuo à grande maioria de seus livros NOOK…” Eles nem mesmo prometem que você poderá transferir todos os seus livros!

Você não é dono dos seus e-books protegidos por DRM (gerenciamento de direitos digitais). Você apenas licencia o privilégio de lê-los. E quando a empresa que mantém esses livros passa por dificuldades, isso afeta todos os clientes.

Este não é o único problema do DRM em e-books. Em 2009, a Amazon apagou remotamente cópias dos livros 1984 e A Revolução dos Bichos, de George Orwell: a editora não tinha permissão para vendê-los, então os clientes foram ressarcidos – mas perderam o livro e suas anotações.

Em 2012, uma usuária da Amazon foi banida do serviço sem aviso prévio, porque a conta estava “diretamente relacionada a outra que foi fechada por abuso de nossas políticas”. Isso significa que toda a biblioteca dela no Kindle evaporou junto. Alguns dias depois, após pressão do público, a Amazon restaurou o acesso à conta.

Por esses motivos, é uma boa ideia comprar e-books que não sejam protegidos por DRM. A própria Amazon vende livros assim, e você pode conferi-los se fizer as seguintes buscas no Google:

site:www.amazon.com -forum “Simultaneous Device Usage: Unlimited” site:www.amazon.com.br -forum “ler este eBook ao mesmo tempo: Ilimitado”
Claro, há casos em que livros não estão disponíveis sem DRM. Se isso for um problema, o jeito é comprar uma cópia física ou usar ferramentas como o Calibre.

[The Register e TechDirt via Paleofuture]

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토토사이트 정류장;바카라사이트, 카지노;카지노사이트킴 //emiaow553.com/kobo-glo-hd-oficial/ //emiaow553.com/kobo-glo-hd-oficial/#respond Wed, 08 Apr 2015 18:20:14 +0000 //emiaow553.com/?p=167518 The post Kobo Glo HD: leitor de e-book com alta resolução é mais barato que Kindle Voyage appeared first on Giz Brasil.

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Em setembro, a Amazon anunciou o Kindle Voyage: um leitor de e-books com tela iluminada de enormes 300 DPI que parece papel. Agora, a Kobo responde com o Glo HD: ele tem a mesma densidade de pixels, porém é mais barato.

O Kobo Glo HD será lançado por US$ 130 em dez países – o Brasil não é mencionado. O Kindle Voyage, por sua vez, custa US$ 200.

E o que ele oferece? Em um leitor de e-book, há três fatores fundamentais: a tela, a experiência de uso e o acervo de livros. No Glo HD, temos uma tela e-ink de 6 polegadas com 1448 x 1072 pixels que promete “a experiência mais próxima de papel impresso”. Ela também possui iluminação ComfortLight embutida. Durante a leitura, você pode escolher entre 11 tipos de fontes e 48 tamanhos.

Kobo Glo HD (2)

O Glo HD tem um processador de 1 GHz – assim como o Voyage – para virar as páginas mais rápido. Ele possui 4 GB de armazenamento, o suficiente para até 3.000 livros digitais, mas não há entrada para cartão microSD. E a bateria, claro, dura bastante: a Kobo estima dois meses de uso com uma só carga – ou menos, se o Wi-Fi estiver ligado. São 9,2 mm de espessura e 180 g.

Kobo Glo HD (1)

O Glo HD pode exibir qualquer livro em formato ePub, seja vendido na loja da Kobo (4,7 milhões de títulos), na Livraria Cultura (1,5 milhão de títulos), no Google Play ou em qualquer outra.

Essa é uma diferença em relação aos Kindles, que são feitos para o formato proprietário da Amazon. (É possível colocar ePubs no Kindle, mas você precisa convertê-los usando o programa Calibre.) A outra diferença é a ausência do ajuste automático de brilho encontrado no Voyage; e não há opção com 3G, só Wi-Fi.

No entanto, o maior diferencial do Voyage é a tela, e a Kobo alcançou a mesma densidade de pixels. Só falta saber quando ele chegará ao Brasil: a Livraria Cultura diz ao Gizmodo Brasil que há expectativa de lançá-lo no país, mas os detalhes (preço e disponibilidade) ainda não foram definidos.

Por enquanto, a Cultura vende cinco modelos diferentes da Kobo, com preços variando entre R$ 299 (Touch) e R$ 799 (Aura H2O). [Kobo via TechCrunch]

Imagens por Kobo

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토토사이트 스타;카지노사이트;바카라사이트 //emiaow553.com/hands-on-kindle-voyage/ //emiaow553.com/hands-on-kindle-voyage/#respond Thu, 18 Sep 2014 12:16:02 +0000 //emiaow553.com/?p=150550 The post [Hands-on] Kindle Voyage: um leitor de e-books incrível por US$ 200 appeared first on Giz Brasil.

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Divulgação

A tela não se inclina mais nas laterais: trata-se de uma chapa plana de vidro, assim como em um tablet comum. A traseira quase parece a de um Kindle Fire HDX, com o botão off em forma de círculo. Você notará que o painel frontal do Kindle agora tem um par de linhas e pontos. As linhas fazem parte do que a Amazon chama de PagePress: para virar a página, você pode simplesmente apertar as bordas, em vez de esticar o polegar para tocar na tela. O PagePress oferece feedback tátil quando a página vira. É uma vibração muito sutil, agradável e nada perturbadora. Se quiser, você também pode desativar este recurso, e até mesmo alterar a quantidade de pressão necessária para virar as páginas de seus livros.

Divulgação

Os pontos acima do PagePress são sensores de luz ambiente para a luz dianteira adaptativa do Voyage. Você ainda pode definir o brilho como quiser, é claro, mas o Voyage vem com a opção de ajustar isso automaticamente. Nesse caso, o Voyage não só ajusta a intensidade da luz frontal com base na iluminação de onde você está, mas também a reduz lentamente ao longo de uma longa sessão de leitura em um lugar mais escuro. A Amazon diz que isso se ajusta à a forma com que seus olhos agem na escuridão.

Divulgação

E essa tela! Com enormes (e talvez exagerados) 300 DPI, a tela do Voyage supera de longe não apenas a tela do Kindle Paperwhite (212 DPI), mas também o recordista anterior, as telas de 265 DPI que vivem na linha Kobo Aura. É como olhar para papel, sem ressalvas. Mas considerando que estamos apenas olhando para texto sobre um fundo branco, nos perguntamos se a densidade de pixels precisa realmente ser tão alta.

Só que o objetivo do Voyage é claramente ser melhor em todo aspecto. Ele é elegante, mais fino e mais leve que o Paperwhite (por alguns milímetros e gramas). Ele é leve, mas ainda dá uma sensação incrivelmente firme e durável, mesmo com a tela de vidro. Sua tela de 6 polegadas ainda é perfeita para uso com uma só mão, especialmente para virar a página tocando nas bordas. Este gadget é lindo, um prazer de segurar, mas você pagará por todo esse luxo – ele custa a partir de US$ 199. Os preços aumentam se você escolher um modelo com 3G, ou se preferir um Kindle sem anúncios na tela de descanso. (Todos possuem Wi-Fi para sincronizar sua biblioteca de livros). O Kindle Voyage está em pré-venda, e será lançado nos EUA em 21 de outubro.

DivulgaçãoDa esquerda para a direita: novo Kindle, Kindle Paperwhite, Kindle Voyage

Para pessoas que não querem gastar tanto em um Kindle, ainda existem outras opções. O Kindle Paperwhite custará a partir de US$ 119 nos EUA, praticamente intocado desde 2013, mas agora com o dobro de armazenamento (que já era bastante). Também há modelos mais caros com 3G ou sem anúncios. O Kindle mais simples, por sua vez, também recebeu uma atualização. O Kindle anterior custava US$ 69 e não tinha touchscreen: ele possui botões para virar a página, e um pequeno D-Pad na parte inferior para navegar pelos menus. O novo Kindle substitui tudo isso por uma tela sensível ao toque, ainda sem iluminação frontal, e a um preço maior – a partir de US$ 79 (sem versões 3G). A Amazon diz que esta nova opção também inclui um processador 20% mais rápido e o dobro de armazenamento, além de seus poderes de toque. Sinto muito, amantes de botão, mas virar as páginas sem tocar na tela se tornou um recurso premium. O Kindle simples está em pré-venda e será lançado em 2 de outubro. Ao todo, a nova família de e-readers Kindle possui três membros fortes, com o Kindle de US$ 79 na retaguarda, o Kindle Paperwhite de US$ 119 no meio-termo, e o Kindle Voyage chegando a quase US$ 200.

DivulgaçãoDa esquerda para a direita: novo Kindle, Kindle Paperwhite, Kindle Voyage

Outras fabricantes de e-readers, como o Kobo, já chegaram a preços acima de US$ 150, mas compreensivelmente com sucesso limitado. (O Kindle original custava US$ 400, mas isso foi em 2007.) Só que a Amazon tem um domínio bastante eficaz sobre o mercado de e-books em vários países, e pode encontrar um mercado maior para seu leitor premium. No Brasil, a Amazon continua vendendo a linha antiga de Kindles sem mudança de preço. No ano passado, a empresa anunciou novos Kindles em setembro e os lançou no Brasil em dezembro – ou seja, talvez tenhamos que esperar um pouco.

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온라인카지노 ;바카라사이트;카지노사이트킴 //emiaow553.com/rumor-kindle-voyage/ //emiaow553.com/rumor-kindle-voyage/#respond Wed, 17 Sep 2014 14:17:31 +0000 //emiaow553.com/?p=150465 The post Amazon deixa escapar Kindle Voyage, seu novo leitor de e-books appeared first on Giz Brasil.

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Um site alemão notou que surgiram informações sobre a próxima geração do Kindle na versão alemã da Amazon. Isso foi removido, mas não antes de revelar que haverá dois novos modelos: uma versão básica atualizada, e um novo produto high-end chamado Kindle Voyage.

O Kindle básico aparentemente traz uma touchscreen como novidade principal. Ou seja, daqui em diante todos os Kindles – mesmo o mais barato – devem vir com tela sensível ao toque. Claro, sua resolução de tela ainda seria menor que em modelos mais caros, e ele não teria iluminação. Este Kindle é listado por ?9 (cerca de R$ 180).

Quanto ao Kindle Voyage, uma versão em cache da Amazon Japão revela mais informações: ele terá uma tela mais nítida de 300 ppi, novos botões para virar páginas, e virá em modelos Wi-Fi e 3G. Parece que a Amazon manteve a tela de 6 polegadas. A imagem acima, do manual de instruções, mostra como ele deve ser.

Outro detalhe interessante: parece que teremos algo chamado “luz dianteira inteligente”, provavelmente um recurso para aumentar ou diminuir o brilho de forma automática. A página japonesa também lista as dimensões do Voyage: 6,2 x 11,5 x 0,8 cm e 186 g. Ou seja, ele deve ser menor e mais leve que o Paperwhite.

Reprodução

No entanto, o Voyage aparentemente custará bem mais caro que os modelos Paperwhite atuais: no site alemão, ele era listado por ?89 e ?49 (R$ 570/R$ 750) pelos modelos Wi-Fi e 3G (contra ?29 e ?89 pelo Paperwhite).

Entramos em contato com a Amazon para mais informações. Se o vazamento for real, a versão básica será lançada em outubro, e o Kindle Voyage virá em novembro. [allesebook.de via EbookReader]

Imagens via allesebook.de

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룰렛게임버라이어티;바카라사이트,카지노사이트,온라인카지노사이트 //emiaow553.com/leitores-ebook-199/ //emiaow553.com/leitores-ebook-199/#respond Mon, 15 Sep 2014 18:00:50 +0000 //emiaow553.com/?p=150253 The post Só hoje, Amazon Kindle e Saraiva Lev custam apenas R$ 199 appeared first on Giz Brasil.

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Este Kindle é o modelo mais simples: sem touchscreen, sem tela iluminada, e menos nítida que na concorrência (apenas 167 ppi). Mas ele é rápido, funciona bem e tem acesso fácil ao acervo de e-books baratos da Amazon. A empresa também diz que baixou o preço de 200 e-books em até 80% – a lista completa está aqui.

O Saraiva Lev em promoção também não possui tela iluminada, mas tem touchscreen e densidade de pixels maior (213 ppi). Ele também possui o recurso “PDF Reflow”, que reorganiza o texto em arquivos PDF para você ler sem ter que dar e tirar zoom. Ele ainda suporta arquivos ePub, TXT e outros, mas não quadrinhos em formato CBR e CBZ.

O modelo Lev com luz está esgotado, enquanto a Amazon vende o ótimo Kindle Paperwhite sem desconto por R$ 479.

Na Livraria Cultura, o leitor Kobo ainda custa a partir de R$ 299.

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블랙잭게임방법;바카라사이트,카지노사이트,온라인카지노사이트 //emiaow553.com/sony-desiste-ereader/ //emiaow553.com/sony-desiste-ereader/#respond Wed, 06 Aug 2014 13:49:38 +0000 //emiaow553.com/?p=146598 The post Sony desiste de fazer leitores de e-book appeared first on Giz Brasil.

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A Sony explica à BBC: “não temos planos para desenvolver um novo modelo Reader neste momento”. A empresa explica ao site alemão Lesen que o dispositivo PRS-T3, lançado em outubro, será seu último leitor de e-books.

Este ano, a Sony até desistiu de vender livros digitais: os usuários agora são encaminhados para a loja da rival Kobo.

É um fim triste para uma empresa que apostava em inovações (nem sempre bem-sucedidas) nos leitores de e-book. Por exemplo, a Sony tinha um e-reader com touchscreen e tela iluminada em 2008, anos antes do Kindle Paperwhite e semelhantes.

amazon kindle sony 2O que aconteceu? A Amazon, é claro. A empresa domina o mundo da leitura digital em muitos países. Nos EUA, até a Barnes & Noble – cujo e-reader Nook parecia ser a melhor chance de a empresa sobreviver – vem enfrentando problemas.

Mas a culpa não é apenas da concorrência. Ano após ano, a Sony lançou e-readers que não se equipararam à concorrência – com tela muito reflexiva, ou falta de recursos de software – e quando acertava, cobrava demais por isso. Assim não dá para ganhar.

A Sony não desistirá completamente do mercado de e-paper, no entanto. Lembra-se do Digital Paper DPT-S1, uma tela e-ink de US$ 1.100 que imita papel? Ela é voltada para empresas, e a Sony diz ao Lesen que o dispositivo continuará a ser produzido e vendido – e deve até aparecer na feira IFA em setembro.

Após um ano de prejuízo, a Sony está se reestruturando, concentrada agora nos ramos de fotografia, jogos e mobile. Por isso, os PCs não têm mais espaço na empresa – e nem os leitores de e-book.

A Sony também desistiu do PlayStation Mobile, plataforma de jogos para dispositivos Android certificados e para o PS Vita. Em dispositivos rodando KitKat 4.4.3 ou superior, os jogos podem não funcionar corretamente. O foco da empresa, agora, será a plataforma Vita TV. [Lesen via BBC via John Paczkowski]

Foto por Kim Bach/Flickr

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바카라사이트순위;바카라, 바카라사이트;카지노사이트킴 //emiaow553.com/saraiva-lev-lancamento/ //emiaow553.com/saraiva-lev-lancamento/#respond Tue, 05 Aug 2014 20:30:09 +0000 //emiaow553.com/?p=146546 The post Saraiva também tem um leitor de e-book para chamar de seu appeared first on Giz Brasil.

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No Brasil, duas empresas se destacam por seus leitores de e-book: a Livraria Cultura e sua linha da Kobo; e a Amazon e seus Kindles. Há espaço para um terceiro concorrente? A Saraiva acha que sim: ela lançou hoje o Lev, uma linha de dois e-readers.

O Lev custa R$ 299, enquanto o Lev com luz sai promocionalmente por R$ 399 até o final de agosto (o preço deve subir para R$ 479 no mês que vem). Os e-readers serão vendidos em todas as lojas da Saraiva – tanto físicas quanto online – e no Walmart.com. Ambos são fornecidos pela francesa Bookeen, cujo principal produto é o leitor Cybook Odyssey.

>>> 5 coisas em que os e-readers são melhores que os tablets

A diferença entre eles está basicamente na luz LED frontal, presente em um e ausente no outro. Ambos possuem touchscreen e-ink de 6 polegadas com resolução 758 x 1024 pixels. É uma densidade de pixels de 213 ppi – a mesma do Kindle Paperwhite – o que garante maior nitidez ao renderizar fontes.

Você pode inserir livros através do cabo USB ou via Wi-Fi, e guardá-los nos 4 GB de armazenamento interno ou em um cartão microSD. A bateria pode durar até três semanas; são 190 g. O Lev tem suporte a arquivos ePub e PDF, e ainda promete facilitar a leitura com o recurso “PDF Reflow”, que reorganiza o texto para você não ter que perder tempo dando e tirando zoom.

saraiva lev 2

A Saraiva sabe que um dos diferenciais de e-readers é o conteúdo: no Lev, você pode ler livros de basicamente qualquer loja, recebe 10 livros de graça e ainda pode escolher mais quatro títulos da lista de best-sellers.

O catálogo virtual da Saraiva tem cerca de 100 mil e-books, dos quais 30% são em português. Os e-books comprados na loja ficam disponíveis também para PC, Mac, iOS e Android através do Saraiva Reader, que hoje conta com 4,6 milhões de usuários.

É uma estratégia semelhante à Livraria Cultura e Amazon: compre uma vez, leia em qualquer lugar. Mas há espaço para outro leitor de e-books? A Saraiva diz que sim: em uma pesquisa, 70% das pessoas nunca tinham utilizado um dispositivo dedicado à leitura.

Segundo a Câmara Brasileira do Livro, o faturamento do mercado editorial brasileiro com e-books saltou para R$ 12,7 milhões em 2013 – mais que triplicou em um ano. No entanto, eles representam só 2,3% do mercado.

As vendas de e-readers também é baixa: a Época estima que a Cultura vendeu 50 mil unidades do Kobo; enquanto a Amazon vendeu 100 mil Kindles. É um reflexo da nossa cultura: os brasileiros leem apenas 4 livros por ano, em média; e metade da população não lê livros, segundo a pesquisa Retratos da Leitura no Brasil.

Mesmo assim, a Saraiva parece se posicionar para um aumento nas vendas de e-books. Na verdade, eles já falam em serviço de assinatura de e-books – como o “Netflix para livros” que a Amazon lançou recentemente – mas diz que, por enquanto, isso é plano para o futuro. [Bookeen e PublishNews]

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마카오슬롯 【보증업체】 가입코드 이벤트 쿠폰;온라인바카라 //emiaow553.com/kindle-kobo-descontos/ //emiaow553.com/kindle-kobo-descontos/#respond Wed, 23 Apr 2014 20:51:49 +0000 //emiaow553.com/?p=137526 The post Leitores de e-book Kindle e Kobo ganham descontos de até R$ 150 por tempo limitado appeared first on Giz Brasil.

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O Kindle custará R$ 199 até 11 de maio “ou enquanto durarem os estoques”, diz a Amazon. Ele não possui touchscreen nem tela iluminada – é o modelo mais simples, com 167 ppi, e normalmente custa R$ 299.

Se você quiser mais recursos, pode comprar um Kindle Paperwhite WiFi + 3G por R$ 549; ele normalmente sai por R$ 699. Ele possui touchscreen de 212 ppi e luz frontal – confira aqui nosso review. Trata-se do modelo lançado em 2012; a geração seguinte, disponível no Brasil apenas na versão Wi-Fi, traz troca de página mais rápida e outras pequenas novidades. (O modelo sem 3G não recebeu desconto, e ainda custa R$ 479.)

Kobo Touch

Por sua vez, na Livraria Cultura, o Kobo Touch custa R$ 299 (normalmente por R$ 399). É o modelo mais simples, com tela de 167 ppi sem luz interna – porém sensível ao toque. E você ainda leva três e-books de graça! Se você quiser tela iluminada, há o Kobo Glo e Aura HD, mas eles não receberam desconto.

Há duas principais diferenças entre Kindle e Kobo. Primeiro, o e-reader da Amazon não possui entrada para microSD, enquanto o Kobo Touch aceita cartão de memória de até 32 GB.

Segundo, o Kobo aceita livros de qualquer loja, como o Google Play; basta que ela os venda em formato ePub. É possível colocar ePubs no Kindle, mas você precisa convertê-los usando o programa Calibre.

Tablets Kobo Arc.

Também está em promoção o tablet Kobo Arc, custando R$ 599/699/799 nas versões de 16/32/64 GB. (A versão de 16 GB já estava esgotada quando este post foi publicado.) Eles possuem tela LCD IPS de 7 polegadas e resolução 1280 x 800 pixels.

Por dentro, temos um processador dual-core de 1,5 GHz, 1 GB de RAM e nada de suporte a microSD. O Kobo Arc roda uma versão do Android personalizada com foco em leitura: há uma interface da Kobo que reúne os livros, revistas e artigos do Pocket que você acessou recentemente.

O Kindle está à venda na amazon.com.br e em revendas autorizadas (confira aqui a lista). O Kobo, por sua vez, é vendido em lojas físicas e online da Livraria Cultura.

Atualizado em 24/04

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합법 토토 사이트;사설 토토 사이트;스포츠 토토 베트맨 //emiaow553.com/hands-on-nook-glowlight/ //emiaow553.com/hands-on-nook-glowlight/#respond Wed, 30 Oct 2013 16:39:33 +0000 //admin.gizmodo.com.br/?p=123725 The post [Hands-on] Novo leitor de e-books Nook Glowlight: branco, leve e brilhante appeared first on Giz Brasil.

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Conheça o novo Nook Glowlight, uma reimaginação leve e branca do leitor iluminado de que tanto gostamos.

À primeira vista, o novo Nook Glowlight parece um gadget totalmente diferente do seu antecessor, com um novo design arredondado, bordas externas almofadadas, e uma cor branca brilhante, que mais lembra um Kindle das primeiras gerações. Ele definitivamente chama a atenção, mas se parece levemente com um brinquedo.

Nook GlowLight White (1)

O novo Nook Glowlight ganhou um monte de avanços pequenos, porém impressionantes (assim como Nook GlowLight White (2)

Seu armazenamento embutido de 4GB (não-expansível) é o dobro do que a Amazon oferece, embora ambos possam conter muito mais livros do que você leria na vida. Há suporte a arquivos ePub e PDF. E temos o mais importante: o preço. O GlowLight está disponível na Barnes and Noble a partir de hoje por apenas US$ 119, mesmo preço do Kindle Paperwhite com anúncios.

Brigar com a Amazon é uma enorme batalha envolvendo preços e ecossistema, e com o GlowLight a US$ 120, a Barnes and Noble está empunhando armas de peso. Concorrência é sempre bom, mesmo que não nos afete diretamente. [B&N]

Nook GlowLight White (4)

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정보창고;바카라사이트,카지노사이트,온라인카지노사이트 //emiaow553.com/review-kindle-paperwhite-brasil/ //emiaow553.com/review-kindle-paperwhite-brasil/#comments Tue, 28 May 2013 15:40:59 +0000 //www.gizmodo.com.br/?p=101826 The post [Review] Kindle Paperwhite: como o melhor leitor da Amazon se sai no Brasil? appeared first on Giz Brasil.

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A Amazon chegou ao Brasil de mansinho com a seguinte proposta: mostrar que ebooks e Kindles podem fazer o nome da marca por aqui. E, para isso, ela trouxe uma série de opções de eReaders, incluindo o chefão da turma, aquele que fez muita gente babar por aí, o Kindle Paperwhite. Mas como ele se adapta ao nosso ecossistema tropical? Usamos o aparelho durante um bom tempo e trazemos nossas impressões sobre o monstrinho da Amazon.

A primeira coisa que chamou minha atenção quando abri a caixa do Kindle Paperwhite foi o tamanho. Por algum motivo misterioso, imaginei que o bichinho era maior do que é. Tirei da caixa, virei pra ver se era mesmo ele e… achei que não era. O Paperwhite é totalmente preto, não tem nada que diga que ele é um Paperwhite – atrás está escrito apenas Kindle. Se, entretanto, não há nada que evidencie que se trata de um outro bicho enquanto ele está desligado, basta ligar para saber que estamos falando de algo que ainda não tínhamos visto.

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Kindle Paperwhite - Time to Read

Para começar, e sei que isso não é uma novidade, mas o Paperwhite é touchscreen, assim como o Fire — e o Touch, mas no Touch eu ainda não coloquei minhas mãos. Há apenas um botão físico, o de ligar/desligar, que fica embaixo do aparelho. Você aperta o botão para ligar e aparece uma mensagem pedindo pra você deslizar o dedo para desbloquear – vale deslizar de qualquer jeito, em qualquer direção. Se você já tiver registrado o aparelho com a sua conta da Amazon, a tela terá cinco linhas: na primeira, o nome do seu Kindle, a barrinha do Wi-Fi e da bateria e a hora; na segunda, os “botões?de configuração; na terceira, os seus livros; na quarta, as recomendações da Amazon; e na quinta um anúncio. Os “botões?do Kindle Paperwhite são seis: a casinha, ou seja, o home, um botão de voltar, uma lampadinha, um carrinho de compras, uma lupa e um ícone com três linhas com cara de “Configurações?(são elas, mesmo). Nenhum mistério aqui: a casinha leva você à tela inicial, o botão de voltar volta para a última coisa que você estava fazendo, a lampadinha – falaremos mais sobre ela – ajusta a luminosidade da tela, o carrinho de compras leva você à loja da Amazon e o botão de configurações abre as opções de configuração do aparelho – nenhuma que mereça menção especial a não ser, talvez, o acesso ao “Navegador Experimental? As configurações que realmente importam têm seus botões próprios: a da luminosidade da tela, essa sim uma novidade do Paperwhite, e a da fonte, que não está disponível na tela inicial. A lampadinha que revela o controle de luminosidade é tão simples como se espera que um botão de configuração seja: você não tem dúvidas de para que ele serve, quando abre ele revela uma escala do menor para o maior na qual é ridiculamente fácil ajustar a luminosidade e que ainda traz dicas sobre o uso em ambientes claros ou escuros. OK, mas qual é a genialdiade de se pensar em um botão para ajustar a luminosidade? Bem, nenhuma, mas no iPad e no Kindle Fire não há um botão para isso. Para ajustar a luminosidade da tela você tem que entrar nos Ajustes, selecionar o Brilho da Tela e só então ajustar. Não é um grande trabalho se você usar pouco, mas essa é a diferença no ajuste do Paperwhite: você não precisa usar pouco porque ele está na sua cara.

Leitura

Kindle Paperwhite - iluminação na tela

E é a luz que faz toda a diferença no Paperwhite. Para começar, é uma luz praticamente uniforme por toda a tela: os únicos pontos de “sombra?perceptíveis estão na parte de baixo, na linha em que não há texto. Além disso, a luz do novo Kindle não irrita, não impede que você leia por períodos longos. A comparação com a luz do iPad nesse aspecto deixa bem claro (neste caso, literalmente) o que a Amazon quer dizer quando valoriza sua tecnologia de iluminação: mesmo no nível mais baixo de brilho, o iPad ilumina praticamente o quarto todo, e tem potencial para fazer sua companheira/seu companheiro de cama reclamar da luz. No Kindle isso não acontece – o máximo que fica iluminado é o leitor. Em suma: não dá para usar o Kindle para iluminar o outro lado do quarto, como é possível fazer com o iPad. A própria existência da luz é uma enorme vantagem, embora seja difícil falar em vantagem quando consideramos que, na real, o Kindle concorre, como leitor, também com os tablets, que têm luz há tempos. Se falamos apenas de leitores, porém, é uma novidade na linha Kindle — os concorrentes de eReaders, como o Nook e o Kobo, agora também trazem tal opção.Mas, pelos motivos já descritos — a luz é uniforme, ilumina bem o texto sem cansar a vista, e não ilumina o que não precisa iluminar — o Paperwhite leva vantagem ampla sobre as iluminações disponíveis no mercado, inclusive as dos tablets. A outra novidade do Paperwhite para a leitura são as novas fontes disponíveis. No total, são seis fontes disponíveis, número menor até do que no Fire. A diferença, porém, é a qualidade. A tela do aparelho tem uma resolução muito acima da média para quem se acostumou com o e-ink, o que, além de permitir leitura melhor e mais confortável, torna possível fontes mais “elegantes? como Helvetica e Baskerville. Admito que para mim isso muda muito pouco, pelo menos na percepção imediata, mas tem sido apontado por muita gente como algo bem bacana. Se a definição da tela é incrível, seu tamanho pode levar a discussões. Não há qualquer desconforto para ler por causa do tamanho (12,2 por 9 cm). O problema é a quantidade de texto que cabe ali, e nisso o Kindle pode ser vítima de uma de suas qualidades. Em uma comparação com um livro “comum? por exemplo, contei vinte e nove linhas de texto, enquanto na tela do Kindle com a fonte do mesmo tamanho cabem 23. Não é uma grande diferença, você não tem que “virar a página?em um tempo muito menor do que teria se estivesse lendo no livro. Se, entretanto, você escolher uma fonte maior, e é provável que você faça isso se estiver rondando os 40 anos, o número de linhas cai, assim como a quantidade de texto em cada linha. Lendo no tamanho 5 (de um total de 8) e em uma velocidade normal, não é nada que possa irritar o leitor menos preciosista, mas ainda assim pode haver quem prefira a tela maior do iPad – mesmo a do Mini.

Conforto

Kindle Paperwhite - traseira

O que nos traz a outra questão: o conforto da leitura, o peso, a facilidade de segurar o aparelho. E é exatamente por esse item que o Kindle – e sua tela – tem o tamanho que tem. O Paperwhite que está aqui na minha mão – sim, em uma mão só – é incrivelmente leve (213 gramas, contra 400g do Kindle Fire, 575g do Kindle Fire HD e nada menos que 662g da quarta geração do iPad). Ou seja: não dá pra comparar a facilidade de leitura em um Kindle e em um tablet “normal? São animais diferentes, feitos para coisas diferentes, e se você quer ler por longos períodos um tablet não é, ou pelo menos não deveria ser, uma opção. E não só pelo peso. Ler em um iPad é operação complicada por um motivo simples: é praticamente impossível segurá-lo com uma mão só sem acidentalmente encostar na tela – e mudar de página. Comparado com o iPad clássico, o Kindle Paperwhite é muitíssimo superior nesse aspecto. Além de leve, é fácil de segurar com uma ou duas mãos, não pesa, não cansa. Permite todas as posições de leitura que um livro ou tablet permitiria, e outras que eles não permitiriam. Na comparação com o iPad mini, porém, estas vantagens diminuem consideravelmente. O Mini tem 308g, ainda é quase 50% mais pesado do que o Kindle, mas a diferença não é suficiente para incomodar. E a tela um pouco maior, de 13,47 por 20 cm, leva vantagem na quantidade de texto. O tamanho, porém, que é vantagem em muitos aspectos, é desvantagem quando se fala em facilidade de segurar. Como é pequeno e tem a maior parte de seu tamanho ocupado pela tela, o aparelho não deixa muitos lugares para você colocar os dedos sem encostar na tela. No primeiro momento, exige uma adaptação – e você provavelmente vai mudar de página sem querer algumas vezes. (De novo, note-se, você será vítima das qualidades do aparelho, no caso a facilidade em virar as páginas, simplesmente tocando na tela de um lado ou de outro para avançar ou voltar). Em pouco tempo, porém, você se acostuma com o tamanho e formato, e isso deixa de acontecer. E, convenhamos, com o que estamos comparando? O Kindle não é fácil de segurar, mas o que é? Bem, o Kindle Keyboard é, a área do teclado permite uma “segurabilidade?mais bacana, sem ser muito mais pesado (14 gramas a mais). Além do tamanho maior, porém, que pode ser vantagem para alguns e desvantagem para outros, o Keyboard não é touch screen, e se isso pode fazer com que você não mude acidentalmente de página, por outro lado fará com que demore mais ou menos um minuto para olhar uma palavra no dicionário, contra 3 segundos dos modelos com touch screen. Isso sem falar que o Keyboard não tem iluminação interna. Se a comparação com o que existe é favorável ao Paperwhite, impossível não pensar que a Amazon podia ter feito o próprio um pouco maior, e com uma área maior para segurá-lo. Para os meus hábitos, provavelmente seria melhor, contanto que o peso pudesse não ser significativamente maior. O aparelho, porém, deixaria de caber no bolso, e seria mais difícil de manusear. Não sei o quanto isso faria diferença para a maior parte do público ao qual o Kindle se destina.

Oferta de títulos

A oferta de títulos da Amazon é o principal ponto em que faz toda a diferença se você está no Brasil ou nos EUA. Posso dizer sem nenhuma sombra de dúvida que o Kindle Fire foi a compra mais estúpida que eu já fiz na vida, já que não consigo usar ele – sim, eu sei que há maneiras de “driblar?as restrições, mas elas requerem esforço, e o objetivo aqui é praticidade. No caso do Kindle para leitura, entretanto, por um lado essas restrições simplesmente somem: você pode comprar o livro que quiser, no próprio aparelho, e recebê-lo, se tiver uma conexão decente, em segundos. Em inglês, a oferta de títulos da Amazon é simplesmente monstruosa, muito maior do que qualquer concorrente. E em português, antiga falha do ecosistema Amazon, já há quantidade e qualidade para não reclamar.

Segundo a Amazon, são 16 mil títulos em português, 2.500 deles gratuitos. Entre eles estão 19 dos 20 da lista de mais vendidos, além de autores que vão de Philip Roth a Dráuzio Varela, passando por Proust, Paulo Coelho, trilogia 50 Tons de Cinza, As Aventuras de Pi, Stephen King e a biografia de São Marcos. Entre os títulos gratuitos interessantes há por exemplo os dois números da Orpheu, revista de literatura publicada por, entre outros, Fernando Pessoa e Mario de Sá-Carneiro em 1915.

E aí, vale?

Kindle Paperwhite na prateleira

O Kindle é muito mais barato que um tablet, é a melhor maneira de ler um livro – comparando, inclusive, com o livro de papel -, você pode ler em qualquer ambiente, e é fácil de segurar. A luz interna é fantástica, a definicão da tela, idem. O iPad Mini,  porém, tira foto, acessa bem a internet, tem Angry Birds e Facebook e exibe vídeos – apesar da tela ser pequena demais para que você possa vê-los como devia, convenhamos. Para completar, há mais e mais concorrentes na categoria “tablet pequeno” — o ótimo Nexus 7, o Asus Fonepad, o Galaxy Tab 8.0. O conforto da leitura é pior quando se pensa em luminosidade, é verdade, mas só neste quesito. O peso é um pouco maior, mas nada que faça diferença enorme – pelo menos para mim. E qualquer tablet também tem o aplicativo Kindle, o que resolve qualquer questão com relação à oferta de títulos.

Quer dizer, tudo depende do uso que você pretende fazer do aparelho. O Kindle – e o Paperwhite não é diferente – é um leitor. Você não vai usá-lo para receber emails, não vai jogar nele e não vai acessar a internet – a não ser para, por exemplo, checar rapidamente quem é mesmo esse Mario de Sá-Carneiro. Até serve para acessar a Wikipedia, embora não seja a coisa mais fácil do planeta chegar nela, mas você não vai querer usá-lo para postar no Facebook o que está achando do livro. O que, em minha modestíssima opinião, pode ser uma grande vantagem – e um bom motivo para você economizar US$ 60 e abrir mão do 3G, que provavelmente usará bem pouco. Sim, é uma questão filosófica, na qual não tenho nenhuma dúvida sobre o lado em que estou: se você vai ler um livro, leia um livro, e só faça outra coisa enquanto estiver lendo o livro se isto for tornar sua leitura uma experiência mais rica – por exemplo, se precisar entender uma referência ou recordar uma personagem histórica. Você não vai acessar o Facebook, mudar de idéia e jogar Angry Birds ou resolver assistir um vídeo. O Kindle não é para isso, o que para mim é perfeito. Por outro lado, isto vale para mim, que também tenho um iPad para todos estes outros usos. Outra questão levantada por algumas pessoas é a baixa capacidade de armazenamento, 2GB, o que equivale, segundo a Amazon, a 1100 livros. Bem, eu tenho 1100 livros, mas… preciso levar eles comigo toda vez que sair? Claro que não. Além disso, embora o aparelho “só?permita armazenar 2 GB, você pode acessar todos os seus livros por meio da nuvem da Amazon. Ou seja: a probabilidade de você sentir falta de mais capacidade de armazenamento é bastante pequena. Por fim, outra característica interessante do Kindle tem a ver com a concorrência, mas também com a maneira como a Amazon a encara: a possibilidade de sincronizar seus livros com outros devices, inclusive o iPad. Em um dia normal de trabalho, dificilmente terei tempo para ler um livro durante o dia, ou seja, faz pouco sentido levar meu Kindle comigo no dia-a-dia. Por outro lado, meu iPad vai sempre comigo. Se, portanto, sobrarem quinze minutos entre o almoço e uma reunião, posso perfeitamente abrir o aplicativo Kindle do meu iPad e ler o livro que eu quiser, abrindo ele no ponto em que parei, e sabendo que, quando abri-lo de novo no Kindle, ele vai abrir no ponto em que eu parei no iPad. Se você já tem um tablet e quer um Kindle para substituir/somar aos seus livros de papel, vale demais a pena, ainda que R$ 479 esteja longe de ser barato. E lembre sempre que nos EUA o aparelho sem 3G sai por US$ 119, menos da metade do valor.

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국내 외국인 카지노;카지노사이트, 카지노 //emiaow553.com/leitor-de-e-book-kobo-glo-reducao-preco/ //emiaow553.com/leitor-de-e-book-kobo-glo-reducao-preco/#comments Wed, 20 Mar 2013 13:21:20 +0000 //www.gizmodo.com.br/?p=101872 The post Após Kindle Paperwhite estrear no Brasil, e-reader Kobo Glo agora custa R$399 appeared first on Giz Brasil.

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Ontem, a Amazon estreou no Brasil seu leitor de e-books Kindle Paperwhite, com tela e-ink iluminada e sensível ao toque, por R$ 479 (Wi-Fi).

Hoje, a Livraria Cultura baixa o preço do Kobo Glo, seu leitor de e-books com tela iluminada, para R$399. Concorrência!

O novo preço vale apenas para quem participa do +cultura, programa de fidelidade da Livraria Cultura. Como entrar no +cultura é gratuito, qualquer um pode ter acesso ao preço mais baixo. (Senão, você paga os R$ 449 originais.)

O Kobo Glo é o principal concorrente do Paperwhite no Brasil. Ele possui touchscreen e-ink capacitiva de 6″ com 212 ppi, assim como o Kindle. E como a tela é iluminada, é possível ler no escuro. Ele ainda possui entrada para microSD, algo que o Kindle não tem. Ambos possuem suporte a PDF, mas a navegação não é rápida e o texto não se ajusta à tela.

A maior diferença está no acervo de livros. Com o Kobo Glo, você pode ler livros da Cultura e de outras lojas, como Saraiva e Google Play – basta que elas o vendam em formato ePub (ou PDF).

O Kindle, por sua vez, é o único e-reader com acesso aos livros da Amazon – você não poderá lê-los no Kobo Glo, por exemplo. É possível colocar ePubs no Kindle, mas você precisa convertê-los usando o software Calibre. (O mesmo vale para quadrinhos em formato CBR e CBZ).

A Livraria Cultura também destaca que está com desconto nos e-books também. Em nossa avaliação de lojas de e-books, a Amazon se destacou pela onipresença (há apps para várias plataformas), preços baixos e títulos exclusivos. A vantagem da Cultura, por sua vez, está nas formas de pagamento mais flexíveis, não restrito ao cartão de crédito.

Se você está interessado em ler e-books, este é um momento ótimo. Você vai de e-reader ou tablet? Se a resposta for a primeira opção, qual será sua escolha? [Livraria Cultura; valeu, Rommel Dultra!]

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A Livraria Cultura continua sua briga contra o Kindle lançando dois modelos de e-reader no Brasil: o Kobo Glo possui tela e-ink iluminada, e o Kobo Mini é mais portátil com sua tela de 5″.

O Kobo Glo é o equivalente da marca para o Kindle Paperwhite: ele possui touchscreen e-ink capacitiva de 6″ com 212 ppi – com essa densidade de pixels, o texto fica mais nítido na tela que em outros modelos da Kobo.

E como a tela é iluminada, é possível ler no escuro sem acender a luz do cômodo. Ele ainda possui espaço interno de 2 GB (mais entrada para microSD), e bateria que promete 70 h de leitura contínua com a luz ligada. O Kobo Glo está disponível em várias cores (preto, azul, pink e prata) por R$ 449, com envio previsto para 22/01 – provavelmente a mesma data em que ele chega às lojas físicas da Livraria Cultura.

Kobo Family - Hi Res

Enquanto isso, o Kobo Mini é um pequeno e-reader com touchscreen de apenas 5″ que cabe no bolso. Ele pesa só 134g (contra 200g nos modelos maiores) e sua bateria dura até um mês, mas ele não possui entrada para cartão SD, nem tela iluminada. Ele está disponível em preto ou branco por R$289.

Assim como o Kobo Touch, estes dois modelos possuem Wi-Fi e sincronizam os livros comprados com a nuvem, para você continuar a ler usando apps para iOS, Android e desktops. Eles também têm suporte a diversos formatos de e-books, como ePub, PDF, MOBI, até quadrinhos em CBZ e CBR. Também é possível ler e-books comprados em lojas além da Livraria Cultura. No entanto, eles não leem livros da Amazon, exclusivos para o Kindle e seus apps.

Segundo a Folha, a Livraria Cultura também deve lançar neste trimestre o tablet Kobo Arc, ainda sem preço nem data oficial para chegar. Ele possui processador dual-core de 1,5 GHz, 1 GB de RAM, tela de 7″ com painel IPS e resolução de 1280×800, e roda Ice Cream Sandwich puro.

A chegada de outros e-readers da Kobo é uma boa notícia: dissemos antes que era melhor esperar por modelos melhores, como o Glo e o Paperwhite. Agora é sua vez, Amazon. [Livraria Cultura]

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Enquanto nas bibliotecas brasileiras a adoção dos e-books ainda é tímida, nos EUA a primeira biblioteca pública do país sem livros físicos está chegando ao condado de Bexar, no Texas.

A nova biblioteca livre de livros, chamada “BiblioTech”, promete ser inaugurada no quarto trimestre na cidade de San Antonio, e deve ser o início de um sistema de bibliotecas que se expandirá pelas cidades vizinhas. A BiblioTech vai emprestar leitores de e-books (não foi revelada a marca), que custarão US$100 cada ao governo. Você pode ficar com eles por até duas semanas; depois disso, eles parariam de funcionar. E claro, você precisa informar nome e endereço para levar o e-reader para casa, a fim de inibir roubos. Na biblioteca também haverá computadores para usar, mas nada de livros físicos. A ideia de criar esta biblioteca veio do juiz Nelson Wolff, um bibliófilo com mais de 1.000 livros físicos em sua coleção particular. Ele diz que se inspirou a criar a BiblioTech após ler a biografia de Steve Jobs. Ele também diz: “se você quer ter uma ideia de como será [a Bibliotech], entre em uma Apple Store”. Wolff estima que o acesso aos primeiros 10.000 títulos deve custar US$250.000. E lembra: esta biblioteca sem livros não substitui as outras – é um complemento. “As pessoas sempre vão querer livros físicos, mas não os encontrarão na nossa [biblioteca]”. Nos EUA, várias bibliotecas de universidades já adotam e-books com sucesso. Mas em bibliotecas públicas, tentativas de fazer o mesmo não deram muito certo: ou o público não aceitou a ideia, ou pediu livros físicos também.

No Brasil, é difícil encontrar casos de biblioteca pública que oferece e-readers: temos a Biblioteca de São Paulo, por exemplo, que desde 2010 oferece alguns Kindles para uso interno (sem empréstimo). Quanto a bibliotecas de universidades, praticamente todas elas oferecem artigos acadêmicos em PDF; livros inteiros, no entanto, são mais raros.

Entre as poucas que fazem isto, temos a coleção da PUC-RS para alunos e pesquisadores; e a UFAM, no Amazonas, que recentemente inaugurou sua coleção de 3.500 títulos para acesso na universidade. A Capes, por sua vez, oferece acesso a e-books em português da editora Elsevier; enquanto a SciELO Books tem e-books editados por universidades brasileiras. E claro, ainda há as iniciativas do eBooksBrasil e Portal Domínio Público, que oferecem livros digitais de graça para todos.

A primeira biblioteca pública dos EUA sem livros deve ser aberta até o final do ano, e parece um passo curioso para o que pode ser o futuro. [San Antonio Express via DVICE]

Foto por Smart7/Shutterstock

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강원랜드;바카라사이트,카지노사이트,온라인카지노사이트 //emiaow553.com/duvidas-sobre-ebooks-kindle-e-amazon-nos-respondemos/ //emiaow553.com/duvidas-sobre-ebooks-kindle-e-amazon-nos-respondemos/#comments Thu, 06 Dec 2012 19:22:47 +0000 //www.gizmodo.com.br/?p=92446 The post Dúvidas sobre e-books, Kindle e Amazon? Nós respondemos appeared first on Giz Brasil.

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Hoje, num intervalo de minutos, o Brasil ganhou duas grandes lojas de e-books: a Amazon enfim desembarcou no país, enquanto o Google Play expandiu seu catálogo com livros e filmes.

Mas com tanta novidade surgem diversas dúvidas. Onde é melhor comprar e-books? Qual e-reader devo comprar? Já tenho uma conta americana da Amazon, como faço? Vamos respondê-las uma a uma neste post.

Onde eu posso comprar e-books no Brasil?

Com a estreia da Amazon e do Google Play em e-books, é fácil esquecer que já tínhamos diversos outros lugares onde comprar livros digitais. A Livraria Cultura vende e-books e até um e-reader, o Kobo Touch. A iBookstore, da Apple, oferece livros em português e outros idiomas para dispositivos iOS. Saraiva, Submarino e iba (da Abril) também vendem e-books.

Ainda temos a Gato Sabido, primeira loja do Brasil a vender livros digitais, além de Livrarias Curitiba, Buqui, Livraria da Travessa e Mundo Positivo.

Qual das lojas é melhor?

Isso depende de qual dispositivo você vai usar para ler o e-book. Por quê? No geral, a Amazon tem o melhor catálogo e o melhor preço em e-books, mas você não pode lê-los em qualquer e-reader.

Para testar a força do catálogo, a Info procurou sete e-books populares em várias lojas diferentes. Eles só conseguiram encontrar todos na Amazon – e sempre por preço igual ou menor que na concorrência.

Na Amazon Brasil, são 13.000 livros em português, e mais de um milhão em outros idiomas. A Livraria Cultura oferece um catálogo com 12.000 títulos em português, mais 1 milhão em outras línguas. E no Google Play, você encontra 10.000 livros em português mais 25.000 em outros idiomas.

Mas atenção: se você tem um e-reader que não seja o Kindle, você não poderá ler e-books comprados na Amazon. Vai ler no tablet ou no smartphone? Então sem problema: a Amazon oferece apps para tanto.

Outras lojas vendem e-books em formato ePub. É o caso da Livraria Cultura, Saraiva e Submarino, por exemplo. Algumas das lojas também vendem e-books em formato PDF/Adobe Digital Editions. Mas se você pensa em comprar livros em ePub, atenção: o Kindle não tem suporte a esse formato. (Ele suporta PDF, no entanto, desde que não tenha DRM.)

Quero baixar e-books de graça, mas onde?

Sem levar em conta livros pirateados, você tem um acervo enorme de livros gratuitos ou em domínio público para baixar.

A Amazon oferece mais de 10.000 livros de graça, tanto em português como em outros idiomas. O Google Play tem uma seção de livros grátis, porém mais tímida, com cerca de 100 livros. A Livraria Cultura oferece cerca de 20 livros a zero real, e promete mais 1 milhão deles vindos do catálogo da Kobo.

Você também pode baixar livros em domínio público. No Brasil, o Ministério da Educação mantém o Domíniopúblico.gov.br, com a obra completa de Machado de Assis, as letras de música de Noel Rosa e outros clássicos brasileiros. E no exterior, temos o Internet Archive e o Project Gutenberg (com mais de 36.000 e-books).

Já tenho uma conta americana da Amazon. Posso trocá-la para a versão BR?

Pode, com algumas ressalvas. A Amazon explica tudo, tintim por tintim, nesta página. Basicamente, se você já comprou e-books na conta americana, eles ainda ficarão disponíveis para você – nada muda. Se você comprou apps e games (o que só é possível no Brasil via VPN), eles também permanecem disponíveis.

Se você comprou outros itens digitais, no entanto, é preciso ficar atento. A Amazon vai cancelar assinaturas de revistas e jornais feitas na conta americana, reembolsando o valor proporcional. Músicas e vídeos comprados não ficarão mais acessíveis – você precisa baixá-los antes.

Vai fazer a troca? É só clicar no botão “Transferir minha conta” nesta página e pronto. Mas se você já tem um Kindle, atenção: é possível que seu aparelho não consiga acessar a loja brasileira. É o que aconteceu com Cristina de Luca, do IDGNow. Felizmente, a solução é bem simples: trocar de país.

Sim, é possível alternar entre as lojas brasileira e americana: assim, você pode comprar e-books pelo menor preço, por exemplo. Na Amazon Brasil, basta ir em “Gerencie seu Kindle”, “Configuração de país” e trocar para a outra loja. Por enquanto, você pode trocar de país na Amazon quantas vezes quiser.

   

Vale a pena comprar um leitor de e-book?

Você não precisa ter um leitor de e-books para ler e-books. No entanto, vale a pena comprar um caso você leia bastante – a menos que você tenha um tablet.

Google Play, Amazon, Livraria Cultura e outras fornecem apps para iOS, Android, PC e Mac que permitem ler e-books no seu smartphone, tablet ou computador. Você pode ler em um dispositivo e continuar em outro, a partir da página onde você estava.

Telas e seus olhos.

Mas se você quer ler bastante, é melhor comprar um dispositivo dedicado. Ler no PC é incômodo, e a tela pequena do smartphone pode ser um problema. A melhor alternativa é o tablet ou o e-reader: mais espaço para o livro, e um formato melhor de segurar.

E entre um e-reader e um tablet, qual escolher? Como a tela LCD não cansa a vista mais do que o e-ink, esta é uma pergunta válida. Bem, se você quer ler sem distrações e gastar pouco nisso, leve um e-reader. Se você pretende gastar mais para ter mais funções – jogos, por exemplo – leve um tablet.

Se você decidir comprar um e-reader, veja a seguir qual é o melhor para você.

Vale a pena comprar o Kindle? E o Kobo Touch?

O Kindle será vendido no Brasil “nas próximas semanas” por R$299. Ele oferece tela e-ink de 6″ – sem touchscreen nem teclado físico – e pesa 170g. Ele comporta até 1.400 livros, mas não tem entrada para cartão SD – só os 2GB de memória interna. Com Wi-Fi embutido, você compra e recebe e-books direto do aparelho, sem precisar de cabos.

Reviews mencionam que o Kindle possui uma tela ótima, é bem pequeno e portátil, e sua bateria dura até um mês. Entre os problemas, estão a dificuldade em usar o teclado virtual – você precisa usar o botão direcional para tanto – e a pouca ergonomia dos botões laterais para trocar de página. Mas dá para superar isso pelo preço… nos EUA, onde ele custa até US$89 (cerca de R$190). Por R$299, no entanto, essas desvantagens começam a pesar.

O Kobo Touch, por sua vez, custa R$399 e já está disponível na Livraria Cultura. Ele possui tela e-ink de 6″ sensível ao toque (através de infravermelho) e pesa 200g. Ele tem 2GB de memória e entrada para cartão SD de até 32GB. Ele também possui Wi-Fi embutido, e você pode comprar e baixar livros sem usar o PC.

Reviews elogiam seu design compacto e confortável de segurar, suporte a vários tipos de arquivo, touchscreen responsiva e bateria que dura mais de um mês. As críticas se concentram no software, que pode ser um pouco lento, e o catálogo reduzido em relação à Amazon. Não é possível ler livros da Amazon no Kobo Touch.

Então qual vale a pena? Se você quer a biblioteca enorme de conteúdo da Amazon, leve o Kindle. Se você não se importa em comprar livros em outras lojas, o Kobo Touch parece superior.

Mas talvez valha a pena esperar por e-readers melhores. O Kindle Paperwhite, por exemplo, é muito bom: touchscreen e-ink iluminada, maior resolução de tela e toque capacitivo (melhor que infravermelho). E a Livraria Cultura trará ao Brasil o modelo Kobo Glo, com iluminação embutida, maior resolução e toque capacitivo. Então a menos que você queira um e-reader agora, é melhor esperar por outros modelos do Kindle e da Kobo.

Quais formatos de arquivo o Kindle lê? E o Kobo Touch?

O Kindle permite ler e-books em formato MOBI, PDF e TXT de forma nativa (basta enviar por USB); e DOC, DOCX, HTML e imagens através de conversão. Para converter arquivos, é preciso enviá-los à Amazon por e-mail (instruções aqui): você os recebe direto no Kindle via Wi-Fi.

Ler PDFs no Kindle, segundo o Engadget, é “desajeitado e lento” como em outros e-readers: você navega dando e tirando zoom na página; o texto não se ajusta sozinho na tela.

Uma desvantagem: ele não lê arquivos ePub de forma nativa. Você terá algum trabalho para ler, no Kindle, livros vendidos em outras lojas. É possível colocar ePubs no Kindle, mas usando o software Calibre. O mesmo vale para quadrinhos: o Kindle não tem suporte a arquivos CBR e CBZ, mas você pode convertê-los.

O Kobo Touch, por sua vez, lê ePub, assim como PDF, MOBI, TXT, RTF, HTML, imagens e até quadrinhos em CBZ e CBR. No entanto, ele não lê livros da Amazon: estes são exclusivos para o Kindle (e seus apps).

Ler PDFs no Kobo Touch, segundo o Engadget, “não é um processo exatamente rápido” por exigir zoom e navegação dentro da página – o texto não se ajusta à tela. O tamanho da tela (6 polegadas) também é um fator limitante.

OK, livros são legais, mas quando teremos a Amazon completa no Brasil, vendendo produtos físicos?

Acredita-se que a Amazon, após alguns atrasos, traga sua operação de venda física ao Brasil até junho de 2013 – isso incluiria livros, DVDs, jogos e mais. Rumores apontam que ela pode comprar o Submarino e/ou a Saraiva para conseguir isto. A empresa já abriu diversas vagas no Brasil, envolvendo cargos de conteúdo digital, armazéns e logística. Então se você quer uma Amazon ainda maior, fique no aguardo.


Sobrou alguma dúvida? Tem alguma sugestão? Conte abaixo nos comentários.

Foto por misschristi1972/Flickr

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바카라 이벤트;바카라 규칙;바카라 플레이어 //emiaow553.com/amazon-brasil-estreia-com-e-books-kindle-chegara-por-r299/ //emiaow553.com/amazon-brasil-estreia-com-e-books-kindle-chegara-por-r299/#comments Thu, 06 Dec 2012 02:26:48 +0000 //www.gizmodo.com.br/?p=92346 The post Amazon Brasil estreia com e-books; Kindle chegará por R$299 appeared first on Giz Brasil.

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A Amazon enfim estreou, à meia-noite, sua loja no Brasil. Ela começa com e-books, enquanto o Kindle 4 – modelo mais simples do e-reader – chegará “nas próximas semanas” por R$ 299.

O Google trouxe e-books e filmes à Play Store brasileira, mas a Amazon tem seu diferencial: o preço. “Cinquenta Tons de Cinza” custa R$21,90, mais barato que na Play Store (e na iBookStore). “A Guerra dos Tronos” também é mais barato: R$28. “Ágape” custa R$13,90, seis reais mais barato que na Play Store.

ATUALIZAÇÃO: O Google abaixou os preços dos e-books pouco depois que a Amazon Brasil entrou no ar. Agora alguns livros custam quase o mesmo nas duas lojas. Concorrência!

Ainda há uma seção com 10.500 livros gratuitos na Amazon, em português e em outros idiomas. O Google Play também possui uma seção semelhante, porém com apenas 100 livros a zero real. A Livraria Cultura, por sua vez, oferece apenas cerca de 20 e-books grátis.

E a Amazon também conta com exclusividades: a obra de Paulo Coelho, por exemplo, está lá em peso – são 20 livros. Na Play Store, você só encontra dois títulos.

Outra exclusividade: o Kindle, é claro. Como esperado, a Amazon venderá inicialmente apenas o Kindle 4, modelo mais simples e mais barato do leitor de e-books. Ele custará R$299, mas ainda não está disponível: ele chegará “nas próximas semanas”. Você precisa se cadastrar neste link para saber, direto da Amazon, quando ele chega ao mercado.

Por enquanto, nada do Kindle Paperwhite com touchscreen e-ink iluminada, por exemplo. Nem mesmo o Kindle Keyboard, com teclado físico, está disponível. Entendemos a decisão da Amazon, que provavelmente está focada em preços baixos – o Kindle simples é o e-reader mais barato da empresa.

E como argumentamos antes, você não precisa de um Kindle para comprar e-books da Amazon – e a empresa destaca isso em sua página inicial. O app do Kindle está disponível para smartphones, tablets e computadores, então você pode ler em qualquer lugar – iPad, iPhone, Android, PC, Mac – e continuar lendo de onde parou em outro dispositivo.

O concorrente direto do Kindle é o Kobo Touch, lançado pela Livraria Cultura. Ele chegou nesta quarta-feira às lojas físicas custando R$399. Mas tem uma diferença: enquanto o Kindle precisa de teclas físicas, o Kobo Touch possui tela e-ink sensível ao toque. Além disso, o e-reader da Kobo tem suporte a formatos abertos como ePub – ao contrário do Kindle. (Ambos leem PDFs e .mobi de forma nativa, no entanto.)

Mas se você quer aproveitar os preços mais baixos da Amazon, saiba que será impossível (ou pouco prático) ler os e-books da Amazon em um e-reader que não seja o Kindle.

A Amazon deve expandir suas operações no Brasil durante os próximos meses. Ela deve começar a vender produtos físicos – como DVDs, jogos e livros – até junho de 2013. Rumores apontam que ela pode comprar o Submarino e/ou a Saraiva para conseguir isto. A empresa já abriu diversas vagas no Brasil, envolvendo cargos de conteúdo digital, armazéns e logística. Se você está esperando por uma Amazon ainda maior, parece que é só esperar: ela deve crescer além de e-books muito em breve.

Colaborou: Giovanni Santa Rosa.

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바카라에이스, Author at 온라인바카라 //emiaow553.com/amazon-google-ebooks-brasil/ //emiaow553.com/amazon-google-ebooks-brasil/#comments Thu, 15 Nov 2012 13:21:44 +0000 //www.gizmodo.com.br/?p=90377 The post Amazon e Google começam a vender e-books no Brasil ainda este ano, diz Folha appeared first on Giz Brasil.

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Parece que o mercado brasileiro de e-books vai receber dois grandes concorrentes ainda este ano. Segundo a Folha, Amazon e Google se preparam para, em algumas semanas, iniciar a venda de e-books no Brasil. Nós esperávamos isso do Google, mas parece que a Amazon se adiantou nos planos, caso o rumor se confirme.

Hugo Barra, do Google, prometeu em maio que livros digitais chegariam ao Google Play “em alguns meses“, assim como músicas. Dado que o app Google Play Music foi disponibilizado há poucos dias para o Brasil, parece que o Google está mesmo se preparando para ampliar seus serviços por aqui.

A Folha ainda afirma que o Google está se apressando para lançar seu tablet Nexus 7 no Brasil junto à estreia da Google Play Books, sem mencionar preço. Isso seria uma ótima notícia: gostamos do tablet em nosso hands-on, mas ele precisa dos serviços do Google para ficar completo – e eles podem chegar em breve.

Mas e a Amazon? Rumores diziam que ela só chegaria ao Brasil em meados de 2013. Bem, a Folha diz que, de fato, a venda de itens físicos – como DVDs, jogos e livros – deve começar só no ano que vem. Para tanto, a Amazon pode até comprar o Submarino, como divulgamos com exclusividade.

A venda de e-books, no entanto, pode começar antes do Natal. Uma das dificuldades da Amazon era com as editoras: elas resistiram à empresa por temerem uma queda brusca nos preços dos livros. No entanto, a Amazon chegou a um importante acordo, segundo a Folha:

Após um ano e meio de negociações, a Amazon chegou nesta semana a um acordo com a Distribuidora de Livros Digitais, que reúne as editoras Sextante, Rocco, Objetiva, Record, Novo Conceito, LP&M e Planeta. O contrato será assinado nos próximos dias.
Depois do acordo com a DLD, o caminho para a Amazon entrar no Brasil parece bem menos incerto.

Quanto ao preço dos e-books, eles devem ser em média 30% mais baratos que os livros físicos. É melhor do que muita empresa anda fazendo no Brasil – onde é possível encontrar e-books mais caros que versões físicas.

Mas falta uma peça neste quebra-cabeças: e o Kindle? A Folha sugere que ele chega até o final do ano, “como opção de presente de Natal”. Mas será? Um dos motivos para a Amazon adiar sua estreia no Brasil podem ter sido problemas de logística. Em alguns meses, eles já se prepararam para vender Kindles ao país inteiro?

Felizmente, o Kindle talvez não seja essencial para a Amazon vender e-books no Brasil, graças à estratégia “compre uma vez, leia em qualquer lugar” da empresa. Você poderá ler os e-books no iPad, iPhone, Android, Windows Phone, PC ou Mac. Então, num primeiro momento, talvez o Kindle não seja essencial, mas não se engane: estamos esperando sua chegada ao Brasil.

Google e Amazon terão a concorrência da Apple, que entrou no mercado brasileiro de e-books em outubro. Além disso, a Livraria Cultura venderá livros digitais e um leitor de e-books da Kobo, que deve estrear ainda este mês. [Folha]

Foto por Pen Waggener/Flickr

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인생 도박 11;변수 미 도박;불법 도박 사이트 //emiaow553.com/review-kindle-paperwhite-pode-esquecer-o-resto-este-e-o-leitor-de-e-books-para-voce/ //emiaow553.com/review-kindle-paperwhite-pode-esquecer-o-resto-este-e-o-leitor-de-e-books-para-voce/#comments Mon, 01 Oct 2012 13:08:34 +0000 //www.gizmodo.com.br/?p=86061 The post [Review] Kindle Paperwhite: pode esquecer o resto, este é o leitor de e-books para você appeared first on Giz Brasil.

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O Kindle Paperwhite é um avanço crucial para a tecnologia dos e-readers: ele faz as gerações anteriores parecerem um livro velho. Este é decididamente o melhor e-reader que você pode comprar.

O que é

Um leitor de e-ink com iluminação frontal e touchscreen capacitiva de alta resolução.

Para quem é

Para quem quer um leitor de e-books com uma tela ótima. Ou seja, basicamente quem quer um e-reader.

Design

O Paperwhite deixa de lado a cor prata (suscetível a descascar) da geração anterior do Kindle, e adota um acabamento preto e uma traseira suave ao toque. Seu sensor capacitivo de toque o deixa mais fino, com uma moldura muito menor. É a versão “nave stealth” do Kindle que você já conhece.

Usando

Você sabe como e-readers funcionam. Este aqui funciona melhor. Começando com a característica de destaque: a iluminação frontal é uma luz agradável aos olhos – ilumina a tela sem forçar a vista. Você pode deslizar o controle de brilho para cima ou para baixo, e ler na cama à noite ou em qualquer outro lugar com pouca iluminação – e sem iluminar o quarto inteiro. Ele é melhor que a luz frontal presente no Nook Simple Touch with Glowlight, da Barnes & Noble, por se distribuir melhor pela tela, e ser mais fácil de controlar graças à tela sensível ao toque.

Na tela, a mudança de infravermelho para toque capacitivo é muito mais importante do que parece. Interagir com o Kindle, mesmo que não seja apenas virando a página, agora é realmente agradável – em vez de desajeitado e lento. Você sente a diferença especialmente quando altera as configurações, como o Wi-Fi, ou quando usa o teclado na tela. Além da luz, o texto na nova tela tem uma nitidez imediatamente perceptível. Tudo é extremamente nítido: o aumento do PPI, de 169 para 212, faz uma diferença enorme quando a fonte é pequena – ela ainda continua legível. Leitores de e-book anteriores usavam as antigas telas e-ink Pearl; nelas, texto pequeno ficaria pixelizado, e só iria piorar quando você virasse as páginas, até a tela finalmente “piscar” para se atualizar (uma vez a cada cinco páginas). Isto não desapareceu totalmente aqui: a tela ainda “pisca” para se atualizar – mas o problema é muito menos perceptível. Encontrar coisas para ler, como sempre, é bem fácil. Tudo o que você já comprou da Amazon está disponível na aba “Nuvem” da sua biblioteca. Você também pode comprar um livro online e enviá-lo diretamente para o seu Kindle – onde ele vai aparecer quase imediatamente – ou navegar no próprio Kindle, outra chance de agradecer pelo touchscreen capacitivo.

Melhor parte

A tela e a luz meio que trabalham juntas como um mega-benefício, porque a luz realmente parece parte da tela. Dá para notar que a luz vem da parte inferior da tela, onde estão os quatro LEDs que produzem luz para todo o dispositivo – mas isto não é tão pronunciado quanto no Nook com GlowLight.

Falha trágica

Ele não é ideal para segurar. O Paperwhite é leve e pequeno, e com certeza é uma melhora em ergonomia comparado ao Kindle Touch. Só que ele não é muito confortável para segurar com uma mão como o Nook Simple Touch, por causa da moldura mais fina. Como se trata de uma tela sensível ao toque, você precisa se preocupar em mudar de página por acidente.

Isso é estranho

A Frontlight não é apenas para cômodos escuros: você pode acabar usando bastante em condições de luz mediana, para neutralizar as sombras ambiente. É uma sensação estranha ligar a luz em lugares onde você nunca usaria iluminação para ler, mas é útil.

Notas de teste

  • A diferença de contraste entre o Paperwhite e o Nook Simple Touch, ou mesmo o Kindle Touch, é definitivamente notável. E isso principalmente depois de ler a terceira ou quarta página, antes da tela e-ink piscar para se “resetar”: a nitidez começa a piorar em todos os e-readers – mas no Paperwhite, pelo menos o texto continua legível.
  • A diferença de contraste aumenta quando a luz está acesa: quaisquer imperfeições ficam mais visíveis – e o Nook tem mais imperfeições que o Kindle.
  • Ainda há o “efeito fantasma” na tela e-ink, onde o texto da página anterior deixa uma marca na página atual. Mas isto parece ser menos pronunciado no Paperwhite. Ainda assim, você tem a opção de “resetar” a tela toda vez que mudar de página, se você preferir – isso elimina de vez o fantasma da página anterior.
  • Ele tem só um botão físico – o liga/desliga na parte inferior – e isso irrita um pouco. O Nook tem um botão físico Home para abrir o menu; no Paperwhite, você tem que tocar a parte superior da tela para acessá-lo.
  • A função X-Ray da Amazon mostra os personagens importantes em uma página do livro, ou no livro como um todo. Isso é legal, mas ainda parece estranho. Você não vai usá-lo muito, especialmente depois que a novidade passar.

  • A função “Time to Read”, no entanto, é muito útil. É um novo recurso que analisa sua velocidade normal de leitura, e dá uma estimativa de quanto tempo você precisa para terminar um capítulo, ou o livro inteiro. Ela parece ser razoavelmente precisa, mas às vezes, parece que ela só assume “um minuto por página virada”. A função só parece inútil quando você está lendo um livro com capítulos enormes e surge algo estúpido como “3 horas e 24 minutos” para um capítulo.
  • Há uma textura fina e granulada na superfície da tela, para dar ao toque e gestos na tela uma sensação mais tátil. Isto funciona bem, e faz você querer tocar a tela mais do que precisaria.
  • O case para este Kindle (e também para o Kindle Fire HD) é uma grande melhora em relação ao do ano passado. Ele é texturizado, com um ímã para ligar automaticamente o Kindle quando você o abre. E o case ajuda bastante o leve problema em segurar o Paperwhite. Eu sou um nudista de gadgets – não quero cobri-los com nada – mas até que acabei usando bastante o case.
  • O acabamento preto do painel atrai manchas de dedos um pouco mais que o ideal. Eles saem com facilidade, mas distraem um pouco.
  • E a bateria? Com 3G, Wi-Fi e luz frontal ativados, e em sessões prolongadas de leitura, consumi cerca de 30% da bateria durante uma semana. A Amazon diz que a bateria dura oito semanas com redes desligadas e a luz em 11/24, usando-o uma hora por dia.
  • Nós jogamos um molho de chaves na tela, mais de uma vez, a uma altura de 1m (não fala pra Amazon). E a luz continuou sendo bem distribuída pela tela, sem pilares de luz como no meu Nook com Glowlight quebrado. Então o Paperwhite é resistente.

Devo comprá-lo?

Com certeza. O Paperwhite é um ótimo e-reader: com sua tela excelente, luz frontal fácil de usar e controles capacitivos, ele é uma escolha fácil. O único motivo para não comprá-lo é se você realmente ama botões físicos: nesse caso, o Nook Simple Touch with Glowlight é melhor. Senão, o Kindle Paperwhite é o melhor e-reader que há.

Amazon Kindle Paperwhite

  • Preço: US$ 119 com anúncios; US$139 sem anúncios; 3G: US$179 / US$199
  • Tela: E-Ink de 6 polegadas e 212PPI
  • Dimensões: 169 x 117 x 9,1 mm
  • Armazenamento: 2 GB; 1,25 GB disponíveis para o usuário
  • Peso: 213g (padrão); 221g (3G)

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No Brasil, livros e jornais têm imunidade tributária. Mas, se o Amazon Kindle serve para ler livros e jornais, por que pagamos imposto por ele? Porque é um leitor de e-book, que não se enquadra na categoria “livro” pela Política Nacional do Livro. Felizmente, isso está prestes a mudar.

Foi aprovado o Projeto de Lei do Senado 114/2010, que pretende estender a isenção fiscal dos livros de papel aos e-books e e-readers.

No projeto, equipara-se o livro a todo dispositivo que tenha como “função exclusiva ou primordial a leitura de textos em formato digital”. Ou seja, tablets não entram na história – bem, eles já receberam isenção de alguns impostos no ano passado.

O projeto foi aprovado por duas comissões do Senado: em maio, pela CAE (Comissão de Assuntos Econômicos); e ontem, pela CEC (Comissão de Educação, Cultura e Esporte). Agora, o projeto vai para a Câmara dos Deputados. Se aprovado, passa direto para as mãos da presidente. Se for sancionada pela Dilma, a lei torna o Kindle e todos os leitores de e-books – inclusive os nacionais – isentos de impostos, assim como os próprios e-books.

Até hoje, se você quisesse comprar um Kindle sem pagar impostos, teria que pagá-los e entrar na Justiça para reavê-los. Ao importar o Kindle, o preço praticamente dobra devido ao imposto de importação. A lei, se aprovada, deve ser um alívio para a Amazon, que planeja apostar forte no Kindle quando desembarcar no Brasil em 2013. [Computerworld]

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A Amazon acaba de anunciar o Kindle Paperwhite, seu mais novo leitor de e-books. Além de estar mais nítida, a tela agora possui luz própria.

O Paperwhite é um leitor de e-books com tela iluminada, e seu display possui densidade maior, de 212 PPI – ao contrário dos 169 PPI nos modelos anteriores.

São 62% mais pixels e 25% mais contraste, em uma tela mais nítida que nunca. É um aumento enorme, e notável ao botar os olhos na tela. É ainda mais impressionante ao se considerar que o Nook Simple Touch with Glowlight, da concorrente Barnes & Noble, usou sua mesma tela antiga, que piorou ao receber a luz frontal.

A luz no Paperwhite parece ser muito homogênea, para um dispositivo onde a luz vem das bordas. Daria quase para passar por retroiluminação. Ele atinge esse efeito através de quatro LEDs na parte inferior do dispositivo sobre uma camada de, basicamente, fibra ótica achatada. Ela recebe um padrão especial, desenhado em escala nano, que faz a luz se distribuir por igual. Com isso, a tela retém menos luz perto dos LEDs – porque já tem muita luz aí – e recebe mais luz longe deles. A Amazon promete oito semanas de bateria com a tela ligada no médio, considerando meia hora de leitura por dia. É muito bom, e impressionante dada a presença de luz. Ele também possui touch capacitivo, em vez do infravermelho usado em todos os outros leitores dee e-book até então. Isto torna o toque muito mais preciso, e deixa o dispositivo mais fino, porque não precisa do espaço entre a borda e a tela em si. Esse espaço era necessário porque os dispositivos precisavam lançar os raios infravermelho pela superfície da tela, para saber onde você tocou. Sem isso, os Kindles podem ser mais finos. O dispositivo tem 9,1mm de espessura e pesa apenas 213g. O Kindle Paperwhite também parece ter a traseira emborrachada, como o Kindle Fire. E felizmente ele voltou à cor preta, deixando o feioso padrão prateado dos últimos modelos no passado.

A interface também mudou, aproximando-se do Kindle Fire. É um pequeno acréscimo, mas ter um menu só com texto estava deixando o Kindle parecer veeeeeelho. E agora você pode mudar não só o tamanho da fonte, como a fonte em si.

O Kindle Paperwhite custa US$119 no modelo Wi-Fi, enquanto o modelo com 3G sai a US$179. Ele já está em pré-venda e será entregue em 1° de outubro. Parece não haver uma versão com propagandas, que custaria menos. [Amazon]

***

Por sua vez, o Kindle lançado ano passado sem touchscreen – e sem teclado físico – volta com algumas atualizações, como viradas de página 15% mais rápidas, e agora custa a partir de US$69. Ele será enviado a partir de 14 de setembro. A Amazon continua reduzindo preços a um ritmo insano.

Foto por The Verge

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