펀365 【보증업체】 바카라사이트;온라인바카라 ///tag/iphone-6/ Vida digital para pessoas Mon, 11 Jun 2018 13:37:03 +0000 pt-BR hourly 1 //wordpress.org/?v=6.6 //emiaow553.com/wp-content/blogs.dir/8/files/2020/12/cropped-gizmodo-logo-256-32x32.png 카지노사이트 메리트카지노;바카라사이트;카지노사이트킴 ///tag/iphone-6/ 32 32 카지노 검증사이트 ;바카라사이트;카지노사이트킴 //emiaow553.com/processo-touch-disease-iphone-6-brasil-2/ //emiaow553.com/processo-touch-disease-iphone-6-brasil-2/#respond Tue, 01 Nov 2016 20:56:11 +0000 //emiaow553.com/?p=216303 A Apple terá que oferecer um iPhone 6 Plus novo no prazo de 15 dias corridos para o cliente, ou pagar o valor de R$ 3.999.

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A “doença do touch” vem afetando algumas unidades do iPhone 6 e o iPhone 6 Plus: surge uma barra cinza no topo da touchscreen, e tela para de responder aos seus toques. Um cliente brasileiro processou a Apple por isso e ganhou a causa – na verdade, a empresa nem se defendeu.

?Falha na touchscreen é a mais nova causa de morte precoce no iPhone 6 e 6 Plus
?Uma explicação inteligente do motivo do iPhone 6 Plus entortar

Em setembro, o advogado Luiz Felipe Deffune de Oliveira entrou com um processo contra a Apple Computer Brasil Ltda. Ele é dono de um iPhone 6 Plus de 64 GB usado, adquirido há cerca de oito meses, que passou a apresentar a “doença do touch”.

Hoje, saiu a decisão em primeira instância: a Apple terá que oferecer um iPhone 6 Plus “novo, da mesma espécie e qualidade, em perfeitas condições de uso, no prazo de 15 dias corridos”, ou pagar R$ 3.999 para Oliveira.

A empresa foi julgada à revelia, algo que acontece quando o réu não apresenta contestação ou não comparece à audiência. Oliveira diz ao Gizmodo Brasil por e-mail que “a Apple perdeu o prazo para defesa”.

O advogado nos contou anteriormente que o técnico de uma autorizada da Apple queria cobrar R$ 1.600 por um aparelho novo, já que o antigo está fora da garantia, e a Apple não liberou nenhum programa de troca.

Em sua decisão, a juíza Ana Carolina Netto Mascarenhas assume que o relato de Oliveira é mesmo real, dado que a Apple nem se prestou a ir ao tribunal para se defender.

A juíza nota que, mesmo o iPhone sendo usado – a nota fiscal está em nome de outra pessoa – isso não é problema: “é o autor quem detém a posse do produto, portanto é parte legítima para os termos da presente demanda”.

Ela se negou, no entanto, a conceder indenização por danos morais, que o advogado queria cobrar em caráter punitivo. “Trata-se de fato desagradável, do cotidiano, sem repercussões mais graves, pois os transtornos sofridos pela parte autora não podem ser interpretados como ofensa à sua honra ou dignidade”, escreve Mascarenhas.

Oliveira lembra que ainda cabe recurso, “mas por conta da revelia, a decisão dificilmente será revertida em segundo grau”. Questionada sobre o caso, a Apple ainda não respondeu.

O processo 1011603-85.2016.8.26.0004 tramita na 1ª Vara do Juizado Especial Cível em São Paulo. A íntegra da decisão segue abaixo.

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먹튀검증 【토토먹튀블러드】 먹튀 보증업체 추천 토토사이트 관련된 먹튀검증업체 사설 토토커뮤니티 //emiaow553.com/doenca-touch-iphone-6-plus/ //emiaow553.com/doenca-touch-iphone-6-plus/#respond Fri, 16 Sep 2016 20:15:17 +0000 //emiaow553.com/?p=212530 A doença do touch está associada ao Bendgate: o iPhone 6 Plus é flexível na altura que alguns chips responsáveis pelo touch do aparelho ficam.

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A “doença do touch” tem afetado muitos iPhones. O problema acontece no iPhone 6 e, principalmente, no iPhone 6 Plus: depois de um tempo de uso, uma barra cinza surge no topo da tela e o touch não funciona direito.

?Falha na touchscreen é a mais nova causa de morte precoce no iPhone 6 e 6 Plus
?Apple é processada por “doença do touch?na tela do iPhone 6 e 6 Plus

A falha acontece porque a solda que conecta dois chips do aparelho que lidam com a responsividade aos toques enfraquece com o passar do tempo. E a “doença do touch” está associada ao “Bendgate?/em>: o iPhone 6 e o 6 Plus são flexíveis na altura dos controles de volume e é nessa altura que os chips ficam. Embora o iPhone 6s e 6s Plus tenham o mesmo design, a Apple usou um alumínio mais resistente para evitar isso.

Segundo a Motherboard, o problema é que a companhia se recusa a admitir o erro e não tem dado nenhum tipo de assistência, suporte ou declaração sobre o defeito. Um consumidor brasileiro processou a Apple por causa disso, inclusive. Clientes com iPhones defeituosos noa EUA tem duas opções: levar o aparelho numa Apple Store, dar uma grana para receber um outro celular recuperado, ou levá-lo numa assistência técnica não autorizada.

Entendendo o problema

Na placa lógica do iPhone 6 e 6 Plus, existem dois chips chamados “Touch IC”, que são responsáveis por interpretar os toques na tela. Eles estão localizados justamente na parte sensível à dobras, e especialmente no 6 Plus, não é difícil entortá-lo; sentar-se com ele no bolso ou deixá-lo cair já é o suficiente. Alguns impactos ou pequenos impactos a longo prazo são suficientes para fazer a solda soltar.

O fato desses chips serem minúsculos deixa o cenário ainda pior. É preciso removê-los e substituí-los, e para isso as assistências técnicas precisam de usar um microscópio. Além, é claro, de ter uma mão super firme e muita habilidade com solda.

chips-touch-icChips Touch IC na placa lógica do iPhone. Imagem: iFixit.

Até agora, ninguém conseguiu ter dados exatos sobre o número de iPhones que estão com a doença do touch. Segundo uma reportagem da Apple Insider, pessoas que trabalham na Genius Bar em quatro grandes Apple Stores nos Estados Unidos disseram que um terço dos problemas com iPhones 6 Plus estão relacionados com o chip Touch IC.

Além disso, os fóruns de suporte da Apple estão cheios de reclamações relacionadas à falta de sensibilidade ou responsividade do touch no iPhone 6 Plus. Ainda assim, a companhia não se posicionou sobre o caso. Alguns clientes alegam, inclusive, que a companhia está censurando algumas discussões ao deletar ou editar comentários.

O escritório jurídico McCuneWright abriu um processo contra a Apple no final de agosto. Segundo eles, a empresa “está ciente dos iPhones defeituosos há muito tempo” e que depois que a ação foi aberta, mais de 6.500 pessoas os contataram afirmando que seus aparelhos tinham sido afetados.

O que a Apple tem feito

Essa geração do iPhone foi lançada há dois anos. Ou seja, são poucos os aparelhos que ainda estão na garantia. Nos EUA, ao levar um celular com o defeito até uma Apple Store, a solução oferecida é a troca do aparelho por um modelo “reformado”. De acordo com uma pesquisa da McCune com consumidores, é cobrado algo entre US$ 100 e US$ 329. Os números batem com a apuração da Apple Insider e da Motherboard.

E é claro que pegar um celular recuperado não é dos melhores negócios. A Apple está cobrando uma grana alta para te oferecer um iPhone que já quebrou e foi consertado, e pior, que tem a mesma falha no design, o que pode levar a doença do touch.

Diversos veículos da imprensa entraram em contato com a Apple, mas a companhia não fez nenhum comentário a respeito do problema até agora.

[Motherboard]

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탑텐슬롯 보증사이트 Archives;바카라 게임- 온라인 //emiaow553.com/processo-touch-disease-iphone-6-brasil/ //emiaow553.com/processo-touch-disease-iphone-6-brasil/#respond Fri, 09 Sep 2016 20:00:05 +0000 //emiaow553.com/?p=211981 Um cliente brasileiro está processando a Apple por causa de um problema na touchscreen que acomete o iPhone 6 e o iPhone 6 Plus.

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A “doença do touch” é o nome dado a um problema na touchscreen que acomete o iPhone 6 e o iPhone 6 Plus com o passar do tempo: de repente, aparece uma barra cinza no topo da tela, e o aparelho para de responder aos seus comandos. Um cliente brasileiro está processando a Apple por causa disso.

?Falha na touchscreen é a mais nova causa de morte precoce no iPhone 6 e 6 Plus
?Uma explicação inteligente do motivo do iPhone 6 Plus entortar

O advogado Luiz Felipe Deffune de Oliveira entrou esta semana com um processo contra a Apple Computer Brasil Ltda. Ele é dono de um iPhone 6 Plus de 64 GB usado, adquirido há cerca de seis meses, que passou a apresentar o problema: a tela fica piscando, e barras cinzas surgem na parte superior; a falha some temporariamente ao reiniciar, mas logo volta; e às vezes um tapinha no aparelho o faz funcionar de novo.

Ele diz ao Gizmodo Brasil que entrou em contato com o suporte da Apple pelo 0800, o atendente abriu um protocolo e pediu para levar o iPhone a uma autorizada. O técnico teria visto o problema, e dito que não há comunicado da Apple para recolher para troca. Assim, Oliveira teria que pagar R$ 1.600 para receber um aparelho novo, já que ele está fora da garantia.

Para Oliveira, a “doença do touch” se trata de um vício oculto – não seria um defeito por mau uso, queda ou algo semelhante. Acredita-se que esta é uma consequência do design do iPhone 6, mais flexível na altura dos controles de volume, fazendo os chips que lidam com a responsividade aos toques se soltarem da placa principal do aparelho.

O advogado defende que a Apple está descumprindo o artigo 18 do Código de Defesa do Consumidor, que trata sobre vício de produto. A lei diz:

Os fornecedores de produtos de consumo duráveis ou não duráveis respondem solidariamente pelos vícios de qualidade ou quantidade que os tornem impróprios ou inadequados ao consumo a que se destinam ou lhes diminuam o valor… não sendo o vício sanado no prazo máximo de trinta dias, pode o consumidor exigir, alternativamente e à sua escolha:

I – a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso;

II – a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos;

III – o abatimento proporcional do preço.

Oliveira argumenta que depende do smartphone para conversar com clientes, seja por WhatsApp ou por ligações, e por isso pede que o produto seja substituído. Ele também pede indenização por danos morais sem especificar o valor – a Justiça irá decidir isso se achar correto – mais por caráter punitivo, para a empresa não fazer isso com outros usuários. O advogado diz que pretende desistir do processo caso a Apple realize um recall sem custo para os aparelhos com a “doença do touch”.

Recentemente, uma ação judicial coletiva foi aberta nos EUA contra a Apple exigindo que a empresa conserte ou substitua aparelhos com a “doença do touch”, e que pague uma indenização de valor ainda não estipulado.

A pressão judicial pode surtir efeito. No ano passado, milhares de pessoas se mobilizaram na internet contra o Staingate, um problema que afeta algumas telas Retina dos MacBooks: surgem manchas nas bordas ou no meio do display porque a camada antirreflexo se descola da superfície. A Apple se recusava a resolver o problema dentro da garantia, e queria cobrar até US$ 800 pelo serviço.

Depois que um escritório de advocacia americano começou a reunir casos de pessoas afetadas pelo Staingate, a Apple implementou um programa para substituir gratuitamente a tela manchada de qualquer MacBook com tela Retina e até três anos de uso.

O processo 1011603-85.2016.8.26.0004 tramita na 1ª Vara do Juizado Especial Cível em São Paulo. Questionada sobre o caso, a Apple ainda não respondeu.

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토토 사이트 디시;스포츠 토토 사이트;토토 사이트 추천 //emiaow553.com/processo-touch-disease-iphone-6/ //emiaow553.com/processo-touch-disease-iphone-6/#respond Wed, 31 Aug 2016 12:59:11 +0000 //emiaow553.com/?p=211193 O iPhone 6 e o iPhone 6 Plus sofrem com um problema na touchscreen com o passar do tempo: aparece uma barra cinza no topo da tela, e ela para de responder.

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Alguns relatos dizem que o iPhone 6 e o iPhone 6 Plus sofrem com um problema na touchscreen com o passar do tempo: aparece uma barra cinza no topo da tela, e ela para de responder. Uma ação judicial coletiva quer que a Apple resolva isso.

?Apple é processada por problema com Touch ID, e por usar 3D Touch nos iPhones

Três americanos alegam no processo que a Apple sabe do defeito, mas se recusa a corrigi-lo. “Os iPhones não estão aptos para a finalidade de uso como smartphones por causa do defeito na touchscreen”, diz a queixa apresentada na Califórnia (EUA).

A “doença do touch” seria causada por um problema em dois chips do iPhone que lidam com a responsividade aos toques – a solda que os conecta à placa principal do aparelho parece enfraquecer com o passar do tempo.

Isso parece estar associado ao “Bendgate”: o iPhone 6 e o 6 Plus são flexíveis na altura dos controles de volume, e talvez a solda não esteja aguentando a pressão. (O iPhone 6s e 6s Plus usam alumínio mais resistente para evitar isso.)

Os relatos foram compilados pelo iFixit, fornecedora de peças para a assistência técnica de iPhones. Os clientes recorrem à empresa porque técnicos das Apple Stores e de lojas autorizadas da Apple não realizam o reparo.

No processo, a Apple é acusada de fraude e de violar leis de defesa do consumidor na Califórnia. O valor da indenização não foi especificado.

[Reuters e MacRumors]

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포커 온라인 사이트를 즐기는 방법;포커 변형 게임 알아보기 //emiaow553.com/falha-touch-disease-iphone-6/ //emiaow553.com/falha-touch-disease-iphone-6/#respond Fri, 26 Aug 2016 11:02:17 +0000 //emiaow553.com/?p=210814 Apelidada de doença do touch, falha faz touchscreen parar de responder e pode fazer aparelhos pararem de funcionar antes do esperado.

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Se alguns relatos estiverem certos, o iPhone 6 e o iPhone 6 Plus podem ter uma data de validade sem relação alguma com baterias que param de funcionar ou com tecnologia ultrapassada. Alguns usuários dizem que, com o passar do tempo, a touchscreen destes modelos de iPhone estão parando de responder e, depois de um tempo, aparece uma barra cinza no topo da tela.

?Uma explicação inteligente do motivo do iPhone 6 Plus entortar

Depois disso, o aparelho vira quase um tijolo. Ele até funciona, mas não se recupera completamente. O que era uma peça atraente de design da Apple vira no fim das contas um computador que só pode ser operado via Siri ou com as suas lágrimas.

Os relatos foram compilados pelo iFixit, conhecida fornecedora de peças para assistências técnicas de iPhones e notebooks da Apple; ela também oferece guias de manutenção para praticamente todos os eletrônicos de consumo que existem. Eles receberam os relatos sobre o problema de algumas das lojas que recebem seus componentes para consertar dispositivos da Apple.

Chamado de “doença do touch”, o problema parece afetar dispositivos iPhone 6 e 6 Plus, muitos dos quais estão se aproximando dos dois anos de idade. A raiz do problema, segundo o iFixit, é um problema em dois chips do iPhone que lidam com a responsividade aos toques. Se eles param de funcionar, ou se desconectam, então o smartphone para de responder aos seus toques. A solda que conecta os chips à placa do aparelho parece ser fraca em dispositivos afetados com essa falha.

Para consertar, se você quiser abrir seu smartphone e brincar de solda, é relativamente simples, e qualquer pessoa com um mínimo de conhecimento em soldagem deve conseguir fazer.

Uma foto publicada por Jessa Jones (@ibjessa) em

No momento, técnicos das Apple Stores e de lojas autorizadas da Apple não conseguem realizar o reparo e, assim, os usuários ficam sem alternativa a não ser gastar uma grana para substituir a placa.

O maior problema é que isso parece ser produto do “Bendgate” que foi identificado no passado. O iPhone 6 e o 6 Plus são mais flexíveis que outros smartphones, e, consequentemente, seus componentes também são. A solda que conecta os chips acaba não conseguindo suportar por muito tempo o estresse que o iPhone sofre quando está no bolso de trás da sua calça, enquanto sua bunda entorta o aparelho.

Problemas estruturais que só aparecem depois de um bom tempo de vida de um aparelho não são novos, e a própria Apple já passou por isso no passado. Com os consumidores esperando cada vez mais para trocar de smartphone, uma falha como essa não é só um problema irritante que surge no fim da vida do aparelho, e sim algo custoso que pode fazer alguém ter que comprar um smartphone novo antes do que planejava.

[iFixit]

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양쪽배팅 ;바카라사이트;온라인바카라 //emiaow553.com/apple-disputa-china-iphone-6/ //emiaow553.com/apple-disputa-china-iphone-6/#respond Fri, 17 Jun 2016 14:20:09 +0000 //emiaow553.com/?p=205335 A Apple está sendo acusada de violar patentes com o iPhone 6 e 6 Plus, porque seu design seria muito parecido com o smartphone 100C.

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A Apple está sendo acusada de violar patentes com o iPhone 6 e 6 Plus, porque seu design seria muito parecido com o smartphone 100C. O estranho é que eles têm um visual bem diferente.

O órgão regulador de propriedade intelectual de Pequim diz: “o iPhone 6 e iPhone 6 Plus, da Apple, têm pequenas diferenças em relação ao 100C, da Baili. As diferenças são tão pequenas que o cliente médio não poderia notar. Assim, este caso se enquadra na categoria de proteção a direitos de patente”.

Este é o 100C:

100c

E este é o iPhone 6:

iphone6-gray-select-2014

O 100C não tem o botão Home físico, nem os mesmos botões da lateral, nem o mesmo posicionamento do alto-falante, nem as linhas feias de antena na traseira, nem o calombo da câmera. Ainda assim, ele é considerado indistinguível do iPhone.

A decisão vale apenas na capital Pequim – com quase 22 milhões de habitantes – e não no restante da China. Além disso, a Apple já recorreu, pedindo a um tribunal que revogue a decisão do órgão de propriedade intelectual. Assim, a empresa ainda pode vender o iPhone 6 e 6 Plus em todo o país.

Eis o comunicado que o Gizmodo recebeu:

O iPhone 6 e iPhone 6 Plus, bem como o iPhone 6s, iPhone 6s Plus e iPhone SE estão todos disponíveis para venda hoje na China. Recorremos de uma ordem administrativa dada por um tribunal regional de patentes em Pequim no mês passado e, como resultado, a ordem [de interromper as vendas] foi suspensa enquanto o Tribunal de Propriedade Intelectual de Pequim analisa a questão.

Segundo o Wall Street Journal, a Apple vai encerrar em breve a produção dos dois modelos; e várias lojas na cidade pararam de vendê-los “há meses”, priorizando os mais recentes iPhone 6s e 6s Plus.

No entanto, a decisão poderia abrir um precedente em outras partes da China se não for revertida. Segundo o 9to5Mac, o objetivo da fabricante Baili é “provavelmente chegar a um acordo financeiro com a Apple” – que às vezes prefere fazer resolver o assunto extrajudicialmente, em vez de passar pela decisão de tribunais.

É que a Justiça chinesa nem sempre se alinha com a Apple: este ano, ela perdeu o direito exclusivo da marca iPhone no país. Ela é a dona em se tratando de produtos eletrônicos, mas uma empresa local pode usar a marca iPhone em artigos de couro sem pagar royalties.

[China.org.cnEngadget9to5Mac – Wall Street Journal]

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카지노사이트 벳엔드;온라인카지노, 카지노 //emiaow553.com/capa-modular-otterbox/ //emiaow553.com/capa-modular-otterbox/#respond Wed, 25 May 2016 17:10:38 +0000 //emiaow553.com/?p=203791 A capa Otterbox Universe é compatível com acessórios como uma lente quatro-em-um, uma câmera térmica, um drive da SanDisk, uma bateria extra e mais.

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Parece que a tendência para smartphones em 2016 é a modularidade: temos o LG G5, o Project Ara do Google, e dizem que o sucessor do Moto X também entrará nessa. Agora, até mesmo iPhones podem ganhar módulos, graças a um novo case da Otterbox.

A capa Universe, lançada esta semana, é compatível com diversos acessórios: uma lente quatro-em-um da Olloclip, uma câmera térmica da Seek Thermal, um drive da SanDisk, uma bateria extra, um amplificador de sinal Wi-Fi, entre outros. Normalmente, seria preciso retirar a capinha para usá-los.

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Os acessórios se conectam ao iPhone via porta Lightning ou via Bluetooth, e precisam se encaixar na capa usando um conector proprietário da Otterbox. A empresa se refere ao Universe como um ecossistema, então esses acessórios poderão ser usados em outras capas dela no futuro. Tom Smith, vice-presidente de inovação da OtterBox, diz à CNET que “o mecanismo de encaixe será compatível com futuros dispositivos”.

O 9toMac testou e gostou da Universe e dos acessórios, mas tem uma ressalva:

Os acessórios se prendem firmemente na capa, e mesmo os produtos mais pesados – como os alto-falantes estéreo e a bateria – não pareciam que iam se soltar e cair. Mas isso usa apenas uma lingueta e ranhura para encaixar os acessórios, e essa lingueta é feita do mesmo plástico que a capa, me deixando um pouco preocupado de que ela possa sofrer muito desgaste à medida que você coloca e tira os módulos ao longo do tempo.

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Sim, o Universe é compatível apenas com iPhones, mas isso pode mudar – a Otterbox faz capas para dispositivos da Samsung, Motorola, entre outros.

Além disso, vimos no ano passado o Nexpaq, primeira capa modular para smartphones, que é compatível com o iPhone e também com o Samsung Galaxy S6/S6 Edge. Ele tem módulos de bateria, alto-falante, cartão SD, flash LED, entre outros. A capa da Nexpaq começou como um projeto do Kickstarter, entrou em pré-venda no site da empresa, e será enviada aos clientes até julho.

A Universe está disponível nas cores preto ou branco por US$ 50 (iPhone 6/6s) e US$ 60 (iPhone 6 Plus/6s Plus). Treze acessórios compatíveis também já estão à venda; a bateria Goal Zero e o leitor de código de barras chegarão em junho.

Esta é a lista completa com os preços:

Kit 4-em-1 da Olloclip com lente fisheye, grande-angular, zoom 10x e zoom 15x: US$ 80

SanDisk iXpand Flash Drive de 32 GB/64 GB/128 GB: US$ 60 a US$ 120

Câmera térmica Seek Thermal: a partir de US$ 249

Amplificador de sinal Wi-Fi da Influx: US$ 40

Suporte veicular Nite Ize Steelie: US$ 40

Alto-falante sem fio PolarPro Beat Pulsar: US$ 60

Lente fisheye grande-angular da PolarPro: US$ 30

Tripé PolarPro Trippler: US$ 50

Tripé compacto PolarPro Stance: US$ 30

Suporte para braço PolarPro Trail Blazer: US$ 35

Carteira portátil PolarPro Stash Slim: US$ 20

Bateria removível PolarPro PowerPack: US$ 50

Leitor de cartões de débito/crédito da Square: US$ 50

Bateria Goal Zero para uma recarga completa no iPhone: US$ 55 (6/6s) e US$ 60 (6 Plus/6s Plus)

Leitor de código de barras Manatee Works StingRay: US$ 95

[Otterbox – TechCrunchCNETEngadget9to5Mac]

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2022년 인기 토토사이트 오락실벳 //emiaow553.com/apple-iphone-ipad-precos-setembro/ //emiaow553.com/apple-iphone-ipad-precos-setembro/#respond Fri, 11 Sep 2015 14:02:49 +0000 //emiaow553.com/?p=183408 A Apple não teve pena em aumentar o preço de seus produtos no Brasil. Agora, a empresa resolveu cobrar mais pelos iPads - e menos pelos iPhones.

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A Apple não teve pena em aumentar o preço de seus produtos no Brasil: nos últimos meses, MacBooks, iPods e iMacs ficaram ainda mais caros do que já eram. Agora, a empresa resolveu cobrar mais pelos iPads – e menos pelos iPhones.

O MacMagazine compilou a mudança dos preços na Apple Store online. Cada iPhone 5S, 6 e 6 Plus recebeu um desconto entre R$ 200 e R$ 500:

– iPhone 5S (16 GB): R$ 2.299 (antes R$ 2.499)

– iPhone 5S (32 GB): R$ 2.499 (antes R$ 2.899)

– iPhone 6 (16 GB): R$ 3.199 (antes R$ 3.499)

– iPhone 6 (64 GB): R$ 3.499 (antes R$ 3.899)

– iPhone 6 Plus (16 GB): R$ 3.499 (antes R$ 3.899)

– iPhone 6 Plus (64 GB): R$ 3.799 (antes R$ 4.299)

Estes preços são semelhantes aos praticados no ano passado; a Apple deixou todos mais caros após o réveillon. Os modelos de 128 GB saíram de linha na Apple Store online.

Enquanto isso, os iPads ficaram até 40% mais caros – mesmo já tendo sofrido um reajuste de até 36% em abril.

Entre os exemplos mais graves está o iPad Air Wi-Fi + Cellular de 16GB: ele custava R$ 1.999, passou para R$ 2.499 em abril, e agora sai por R$ 3.499. A lista completa dos reajustes está aqui.

Nos EUA, a Apple reduziu o preço de seus tablets após o lançamento do iPad Pro e do iPad Mini 4. O modelo que mencionamos acima custa US$ 529 (cerca de R$ 2.040).

Em janeiro, a Apple aumentou o preço dos iMacs; em maio, foi a vez dos MacBooks; e em julho, dos iPods.

[MacMagazine via Folha]

Foto por LWYang/Flickr

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안전한 토토사이트 차무식 보증업체 먹튀검증 토토먹튀블러드  //emiaow553.com/como-funciona-3d-touch/ //emiaow553.com/como-funciona-3d-touch/#respond Thu, 10 Sep 2015 13:07:49 +0000 //emiaow553.com/?p=183298 Veja como o hardware do novo iPhone 6S torna possível o 3D Touch.

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É oficial: o novo iPhone 6S terá comandos de sensíveis à pressão. Mas o novo recurso, chamado de 3D Touch, não será como outras funções táteis que a Apple usou anteriormente.

Enquanto alguns poucos produtos da Apple – como o Apple Watch – e alguns smartphones de outras marcas já têm controle de força, a Apple quer que esta seja uma nova (e grande) forma de interação para o iPhone. “É como nenhuma outra experiência que você teve antes com um iPhone”, diz Phil Schiller, vice-presidente de marketing da Apple, também a chamando de “profunda e nova”.

E o que exatamente ele quis dizer?

O que você vê e sente

O 3D Touch adiciona dois novos níveis distintos de interação com os seus dedos. Existe duas funções distintas, “peek” e “pop”. A função peek ?provavelmente a que será mais usada ?abre uma janela que mostra ações possíveis a se tomar no que é tocado, seja isso um link, um website ou um mapa. Enquanto isso, o pop permite que você vá a este conteúdo.

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A primeira demonstração do 3D Touch foi feita por Craig Federighi, vice-presidente de engenharia de software, no app Mail. Você pode usar o “peek” – dar uma espiada – no conteúdo de um email ao apertá-lo de leve, mas se você apertar com mais força ?um “pop” ?uma janela de funções é aberta. A função peek também abre funções como páginas do Safari e informações de voo.

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Outro exemplo da função: dentro do Mapas, você pode usar peeks e pops para marcar o mapa com alfinetes, encontrar direções e outras rotas, tudo dentro do app.

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Desenvolvedores de apps também poderão usar o 3D Touch. O Instagram, um dos exemplos mostrados ontem, permite que você use o “peek” em uma foto na aba Explorar do aplicativo sem a necessidade de abri-la, e ao usar o “pop”, você pode vê-la por completo. Cada uma dessas interações será acompanhada por um retorno biométrico ?pequenas vibrações que permitem ao usuário saber o que ele está fazendo na tela.

Por dentro

Ter um segundo e terceiro tipo de toque em uma tela tão pequena é um risco ?elas podem confundir alguns usuários, e se isso não for consistente, poderá ser uma grande dor de cabeça para alguns. É por isso que o hardware é tão importante.

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Primeiro a tela de vidro, que, assim como todas as telas, se dobra e se deforma em um nível microscópico toda vez que você toca nela. De acordo com Jony Ive, o sistema interpreta a força dos seus dedos medindo a distância entre o vidro e luz interna do celular, usando uma camada de sensores capacitivos que estão instalados atrás a luz do próprio celular. Quando você aperta a tela, os capacitores supersensíveis podem medir a distância “microscópica” entre o vidro e a luz de fundo.

Então, o 3D Touch basicamente mede quanto os seus toques (seja este um toque forte, enfurecido do tipo acabei-de-perder-meu-voo ou um toque calmo, leve do tipo acabei-de-acordar) deslocam a tela do seu celular.

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Agora, quanto ao hardware que fornece a resposta.

Estas vibrações vêm de um atuador biométrico ?ou, como a Apple a renomeou, a “Taptic Engine” ?que é semelhante àquele que cria vibrações no Apple Watch. Isso é essencialmente um atuador linear, que gera um pequeno retorno a cada uso, mas é bem delicado. Ive diz que ele precisa de apenas uma pequena oscilação para atingir poder total, comparado a dez oscilações que o seu atual celular provavelmente precisa para criar uma vibração.

Traduzido: esse motor pode providenciar um feedback ao toque de forma muito, muito rápida ?e parar da mesma forma.

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Juntos, ambos estes hardwares podem criar uma forma mais ágil de interagir com o usuário. Ao usar a função peek, os seus dedos terão uma vibração de 10 milissegundos em resposta. Um toque mais longo, ou o pop, dará um retorno de 15 milissegundos. Presumivelmente, com o tempo, essas respostas se tornarão mais variadas e diversas. Teoricamente, um atuador mais delicado pode ser programado para providenciar respostas customizadas e detalhadas ?da mesma forma, talvez vejamos a camada do capacitor do 6S se tornar ainda mais sensível, providenciando ainda mais níveis de interação.

E é por isso que o retorno biométrico da Apple importa: mais do que nunca, a companhia está pensando no design do hardware. Os menores detalhes destas novas engrenagens dentro do seu dispositivo, as quais você nunca verá, foram constantemente refinados de uma forma que a maioria das empresas não faz. Estes pequenos detalhes de hardware importam. A Apple não foi a primeira a criar o retorno biométrico, mas com seu hardware e especialidade em fabricação, ela está tentando criar o melhor.

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카지노호텔 ;바카라사이트;카지노사이트킴 //emiaow553.com/pelicula-botao-voltar-iphone/ //emiaow553.com/pelicula-botao-voltar-iphone/#respond Tue, 26 May 2015 13:13:16 +0000 //emiaow553.com/?p=172377 Essa película protetora cria um botão voltar invisível para o iPhone.

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iPhones e iPads não têm um botão físico para voltar à tela anterior: é preciso tocar em um botão no canto superior esquerdo da tela, que nem sempre é muito fácil de se alcançar.

Pensando nisso, o Halo Back – um novo projeto no Kickstarter – tem uma ideia bem simples: trata-se de uma película protetora para iPhone 6 e 6 Plus, com um canal capacitivo separado que conecta o botão Voltar no topo da tela à base do celular.

Dessa forma, quando você aperta o botão invisível no canto inferior esquerdo da película, ele transfere este toque ao canto superior esquerdo ?que é exatamente onde muitos aplicativos para iOS posicionam o botão Voltar. Genial! Mas… alguém precisa disso?

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Desde o iOS 7, a Apple introduziu o “side swipe” no iPhone e iPad: basta deslizar a partir da borda esquerda para voltar à tela anterior. A maioria dos apps é compatível com esse gesto, tanto de terceiros (Facebook, Instagram, Twitter) como os da Apple (Safari, Mail etc.).

A grande exceção parecem ser os apps do Google: no Gmail, por exemplo, deslizar a partir da borda leva você à mensagem anterior, não à caixa de entrada.

Para alcançar o botão Voltar, especialmente na tela maior do iPhone 6 Plus, também é possível pressionar o botão Home duas vezes. É o “Alcançabilidade” (que nome):

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E, caso a Apple mude a interface de usuário, a película protetora Halo Back ficará obsoleta. Se, mesmo assim, você quiser se arriscar, vá em frente: esta capinha reflexiva custa US$ 17, mais US$ 5 de frete internacional. [Kickstarter]

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양쪽배팅 ;바카라사이트;온라인바카라 //emiaow553.com/como-a-camera-do-lg-g4-se-sai-em-comparacao-com-o-iphone-6-e-o-galaxy-s6/ //emiaow553.com/como-a-camera-do-lg-g4-se-sai-em-comparacao-com-o-iphone-6-e-o-galaxy-s6/#respond Tue, 05 May 2015 11:04:13 +0000 //emiaow553.com/?p=170320 A LG promete maravilhas com a câmera do novo LG G4. Como ele se saiu em nosso rápido teste? Muito bem.

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Todo smartphone flagship, quando é lançado, diz que sua câmera é maravilhosa, com um monte de palavras estranhas que parecem ter sido criadas especialmente para fins de marketing. Laser Focus. Ultra Pixels. Na maior parte das vezes não passa de besteira, mas, depois de usar por uns dias a câmera do novo LG G4, posso dizer que ela consegue de fato se destacar — na maior parte das vezes.

A câmera no G4 deveria ser ótima em teoria, graças ao seu sensor de 1/2,6 polegadas, maior do que o de 1/3 polegadas encontrado na maior parte dos smartphones. Ele também tem uma lente com abertura f/1.8 e uma coisa chamada Laser Focus, e supostamente deveria ser bastante rápida. Mas isso são só especificações técnicas e nomes estilosos criados por marketeiros.

Para testar de verdade a câmera da LG, fiz uma rápida comparação com o G4 e o G3 em dias claros e com baixa luminosidade. De fato há uma melhora considerável. Então isso é ótimo!

Mas isso não foi o suficiente e eu continuei curioso para saber como o G4 se sai em comparação aos principais concorrentes. Fiz alguns testes comparando fotos do G4 com dois dos principais smartphones top de linha da atualidade — o iPhone 6 e o Samsung Galaxy S6. Não foram escolhas aleatórias — são dois smartphones que se destacam bastante no quesito câmera. Então parecem ser os concorrentes perfeitos para o LG G4.

Os testes a seguir foram feitos com crops 1:1 e as imagens devem ser visualizadas em tamanho completo para mais detalhes – clique no link que aparece logo abaixo delas para isso.

Luz do dia

A primeira comparação foi a partir da paisagem urbana à luz do dia, para conseguirmos observar mais a clareza dos detalhes. E rapaz, que resultados incríveis. O G4 foi o grande vencedor, com mais detalhes e nitidez. O iPhone 6 parece uma bagunça perto dele, e o S6 fica em algum lugar entre os dois. Lembre-se, isso não tem relação alguma com a resolução. É verdade que o iPhone tem a metade dos megapixels dos outros smartphones (ele tem 8, G4 e S6 tem 16), mas isso não deveria importar. Se você redimensionar as imagens dos outros smartphones para 8 megapixels, eles continuam exibindo mais detalhes.

Teste de câmera LG G4, iPhone 6 e Samsung Galaxy S6

Clique aqui para ver em tamanho completo

Eis a foto do G4 com o tamanho completo:

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Clique aqui para ver em tamanho completo

Pouca luz

O próximo teste é com pouca luz, onde as coisas ficam um pouco mais parecidas. O G4 aplica uma redução de ruídos muito mais agressiva do que os dois outros smartphones, o que normalmente causa um desastre borrado. Mas, nesse caso, ele se sai até que bem em comparação com S6 e iPhone. Mas o G4 peca na precisão das cores. Você pode ver as sombras e tons médios baixos deslocados um pouco para o roxo. O iPhone tem o melhor equilíbrio de cores entre os três, o que é facilmente perceptível pelo rótulo da garrafa de cerveja. Mas, ainda assim, dá para falar que o desempenho do G4 com pouca luz é bastante decente.
Teste de câmera LG G4, iPhone 6 e Samsung Galaxy S6

Clique aqui para ver em tamanho completo

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Clique aqui para ver em tamanho completo.

Câmera frontal

A LG falou bastante sobre como sua câmera para selfies é ótima. Fiz a melhor cara possível para tirar uma foto. Infelizmente, a realidade está um pouco distante do que a LG afirmou. A câmera do G4 produziu uma imagem mais borrada do que no S6 e no iPhone 6. Minha pele ficou um pouco laranja, e eu não gostei disso.

Teste de câmera LG G4, iPhone 6 e Samsung Galaxy S6

Clique aqui para ver em tamanho completo

A partir desses testes limitados, podemos dizer que a câmera do G4 não é excelente, mas consegue brilhar nas situações mais comuns de fotografia. As fotos durante o dia são maravilhosas, e as com pouca luz não são ruins. Não cheguei a documentar isso, mas quando comparei a velocidade de autofoco, o G4 se deu tão bem quanto o S6, e ambos são mais rápidos do que o iPhone 6. E certamente você pode fazer outros testes, para verificar aspectos como flash e estabilização de imagem.

Mas para nós, caçadores de pixels, é ótimo ver tantos detalhes em uma câmera de smartphone. Eu diria que é difícil fazer algo muito melhor do que isso a não ser que você vá atrás de um Lumia. Mas, para quem faz questão de usar o Android, o G4 vai render fotos excelentes. Ótimo trabalho, LG.

Teste de câmera LG G4

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포커게임;바카라사이트,카지노사이트,온라인카지노사이트 //emiaow553.com/tunel-roubo-apple-china/ //emiaow553.com/tunel-roubo-apple-china/#respond Mon, 19 Jan 2015 13:02:45 +0000 //emiaow553.com/?p=160561 Na China, os iPhones são bastante valiosos no mercado paralelo. Por isso, estão surgindo diversos casos envolvendo roubo em massa do smartphone da Apple.

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Na China, os iPhones são bastante valiosos no mercado paralelo. Por isso, estão surgindo diversos casos envolvendo roubo em massa do smartphone da Apple.

>>> Como não contrabandear 94 iPhones pela alfândega

Segundo a agência de notícias Xinhua, três homens foram detidos em Pequim, suspeitos de invadir um galpão para roubar US$ 228.496 em iPhones 6.

A polícia de Pequim diz que os três rapazes invadiram o depósito escavando um buraco de 50 cm de diâmetro. Um dos suspeitos conhecia bem o local, pois trabalhava como motorista na empresa de logística que é dona do galpão.

Os suspeitos teriam então vendido os 240 iPhones e gastaram o dinheiro “em carros, ouro e jogos de azar”. Eles foram localizados depois que a polícia rastreou o número de série dos iPhones roubados.

Em outro caso, um passageiro foi detido na porta de entrada Futian, na fronteira entre China e Hong Kong, tentando contrabandear 94 iPhones, todos colados em seu corpo. Por que tanta gente está interessada em iPhones roubados? O AppleInsider explica:

Os iPhones no mercado paralelo permanecem em alta demanda na China, apesar da proliferação de lojas oficiais da Apple e revendedoras autorizadas. A competição para adquirir um iPhone é acirrada devido ao grande número de potenciais compradores, e os preços nas lojas tendem a ser maiores do que em outros locais, graças ao alto imposto sobre itens de luxo cobrado pelo governo chinês sobre os produtos estrangeiros.

A Xinhua nota que internautas chineses vêm chamando o iPhone 6 de “Rim 6”, referindo-se à história do rapaz que vendeu o próprio rim no mercado negro, em 2012, para comprar um iPhone e um iPad. Na China, o iPhone 6 custa o equivalente a quase R$ 2.300.

No Brasil, assaltos a fabricantes de smartphones são cada vez mais comuns. Em julho, a fábrica da Samsung em Campinas (SP) foi roubada no valor de R$ 20 milhões.

Em setembro, um bando assaltou uma carga avaliada em R$ 1,6 milhão de uma rodovia em Campinas, que seria levada para a Motorola. Em novembro, uma carga de produtos da Apple – avaliada em R$ 1,3 milhão – foi assaltada, mas logo recuperada, em uma estrada de Campinas. [Xinhua via AppleInsider via PhoneArena]

Foto por Joi Ito/Flickr

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카지노사이트 추천 바카라사이트, 카지노;카지노사이트킴 //emiaow553.com/aumento-iphone-imac-brasil/ //emiaow553.com/aumento-iphone-imac-brasil/#respond Thu, 01 Jan 2015 15:24:06 +0000 //emiaow553.com/?p=159044 O iPhone já havia rompido a barreira dos R$ 3.000, e acaba de ficar ainda mais caro: o iPhone 6 mais simples agora custa R$ 3.499.

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O iPhone chegou a patamares terríveis de preço no Brasil, rompendo a barreira dos R$ 3.000 no modelo básico. Infelizmente, ele acaba de ficar ainda mais caro: o iPhone 6 mais simples agora custa R$ 3.499. O preço dos iMacs também ficou ainda mais surreal. Feliz Ano Novo!

>>> Sem explicação, Apple aumenta preços de MacBooks e iPods no Brasil

O MacMagazine compilou a mudança dos preços na Apple Store online. Agora, todo iPhone 5S, 6 e 6 Plus está R$ 300 mais caro:

  • iPhone 5S (16 GB): R$ 2.499 (antes R$ 2.199)
  • iPhone 5S (32 GB): R$ 2.899 (antes R$ 2.599)
  • iPhone 6 (16 GB): R$ 3.499 (antes R$ 3.199)
  • iPhone 6 (64 GB): R$ 3.899 (antes R$ 3.599)
  • iPhone 6 (128 GB): R$ 4.299 (antes R$ 3.999)
  • iPhone 6 Plus (16 GB): R$ 3.899 (antes R$ 3.599)
  • iPhone 6 Plus (64 GB): R$ 4.299 (antes R$ 3.999)
  • iPhone 6 Plus (128 GB): R$ 4.699 (antes R$ 4.399)

Nos EUA, os preços continuam os mesmos: o iPhone 6, por exemplo, ainda custa a partir de US$ 649 (cerca de R$ 1.700).

Os iMacs também sofreram reajuste no Brasil: o modelo mais simples de 21,5 polegadas antes saía por R$ 6.199; agora ele custa R$ 6.799. Nos EUA, são US$ 1.099 (cerca de R$ 2.900).

Por sua vez, o iMac com tela Retina passou a custar R$ 14.999, aumento de mil reais no preço. Nos EUA, ele ainda custa US$ 2.499 (cerca de R$ 6.600).

O Mac Mini e Mac Pro também ficaram mais caros: eles custam a partir de R$ 3.099 e R$ 17.999, respectivamente.

Em dezembro, a Apple aumentou os preços de todos os MacBooks e iPods em sua loja online. E ela trouxe o iPad Air 2 e iPad mini 3 por preços mais altos que os modelos anteriores no lançamento.

Alguns dizem que a Apple está antecipando uma eventual disparada do dólar para próximo dos R$ 3 e reajustando os preços com base nisso. Felizmente, parece que a concorrência não está fazendo o mesmo. [MacMagazine via Tecnoblog]

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카지노 역사와 초보자 이용 가이드 //emiaow553.com/com-iphone-caro-demais-imagem-da-apple-comeca-a-rachar-no-brasil/ //emiaow553.com/com-iphone-caro-demais-imagem-da-apple-comeca-a-rachar-no-brasil/#respond Fri, 21 Nov 2014 16:25:53 +0000 //emiaow553.com/?p=156020 Sucesso da marca criou torcidas organizadas de tecnologia. Mas novos preços no Brasil colocam a Apple em um terreno perigoso

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Texto de Leandro Beguoci e Nadiajda Ferreira

Camila Gadelha é publicitária e aproveitou uma viagem aos EUA para comprar o iPhone 6. O aparelho anterior dela, um 4S, durou três anos. Esse foi um dos fatores que fizeram com que ela optasse pela Apple novamente.  Ela tem outros aparelhos da marca e a convergência do ecossistema também valeu pontos na hora de escolher o novo celular. Mas Camila é categórica quando perguntamos se ela compraria o iPhone 6 pelo preço que ele está sendo vendido no Brasil. Não, é claro.

Lista de preços: Veja quanto custa um iPhone 6 e o iPhone 6 Plus nas operadoras e no varejo

O lucro da Apple: iPhone puxa faturamento, mas iPad preocupa

Já André Ferraz topou trocar de aparelho porque sua operadora ofereceu a chance de ele receber o telefone sem pagar nada por isso, usando somente seus pontos de cliente. Ele tinha um iPhone 5S ?que também veio de uma promoção da operadora ?e aceitou a proposta porque não ia gastar nada e também aprecia o ecossistema Apple. Ele conta que quase voltou para o Android no começo do ano (a escolha seria o MotoX), mas acabou mudando de ideia por causa da câmera de vídeo. Ele também não compraria o iPhone no preço cheio, mas pensaria no caso dependendo das condições que a operadora oferecesse e se parte do valor pudesse ser pago em pontos.

Esses são apenas alguns dos dilemas de quem se acostumou com os iPhones ou gostam do ecossistema da Apple. Só dá para comprar lá fora ou com um baita subsídio. O balanço entre apreço e preço começa, cada vez mais, a pesar na hora de escolher o próximo aparelho.

Milhares de reais no bolso

Na semana passada, os iPhones 6 foram lançados no Brasil. Bem diferentões dos modelos 4, 4S, 5 e 5S, os novos iPhones deram uma boa sacudida no paradigma do smartphone que a Apple vinha lançando nos últimos anos. E, além disso, rolou toda aquela coisa de que o iPhone 6 Plus pode entortar só de ser colocado no bolso – além de outros probleminhas. Pô, Apple. Assim fica difícil. Mas não basta ficar difícil tecnologicamente falando, tem que ficar muito complicado financeiramente também: estourar a barreira dos três mil reais num smartphone é, no mínimo, controverso ?para ser gentil.

Mesmo quem tem uma boa grana pra sair gastando por aí vai pensar duas (ou três, quatro, oitenta e sete) vezes antes de fazer um investimento desse porte num telefone, por mais esperto, maravilhoso e cheio de experiências que ele seja. Afinal, são muitos mil reais que você vai carregar no bolso ou na bolsa todo dia. Por mais dinheiro que você tenha, convenhamos, essa grana é muita grana num país em que a maior parte da população não ganha isso por mês.

Quando um estrangeiro descobre quanto custa um produto da Apple no Brasil é provável que ele precise recolher o queixo do chão em seguida. Nós simplesmente temos o iPhone mais caro do mundo. Na Europa, os produtos da Apple não são exatamente baratos, mas também não são exorbitantes. Nos Estados Unidos, os iPhones são celulares como quaisquer outros, com preços à prova de desmaio.

Claro, tem a carga tributária, e tals. Sim, tem. Mas por que outros aparelhos muito bons conseguem ter preços bem mais baixos do que os iPhones? Você pode dizer, claro, que a tecnologia Apple é infinitamente superior e, portanto, é cara mesmo. Mas com outras marcas desenvolvendo aparelhos cada vez mais high end, essa conversa não cola mais. Então vale a pena cogitar outras possibilidades. Afinal, o preço de um aparelho não é formado apenas pelo que tem dentro dele. Pergunte para o seu amigo economista como é feita a formação de preços. O cálculo é muito mais complexo.

Quando começamos a  nos comportar como torcida organizada com os celulares? (foto: Giovanni Gallucci/Wikipedia)

Quando começamos a nos comportar como torcida organizada com os celulares? (foto: Giovanni Gallucci/Wikipedia)

O preço Apple

No Brasil, a Apple corre em três pistas: nicho, fetiche e ostentação.

Nicho porque existem vários profissionais de áreas como design, edição de vídeo e animação que, em geral, tendem a usar os computadores da Apple para trabalhar. Os argumentos mais comuns são de que os programas funcionam melhor nessas máquinas, a usabilidade é incrível, a diferença entre o resultado final e a máquina é ínfimo. Ótimo: há um valor claro no uso da Apple.

A outra pista é o fetiche. Em alguns casos, pagar o preço cheio de um aparelho Apple ?seja celular, laptop, desktop – só é opção para a pessoa que não abre mão da marca de jeito nenhum e está disposta a abrir mão de outras coisas por isso. De novo: jogo jogado. Há pessoas que realmente conseguem explicar passo a passo porque só faz sentido ter um computador se ele for Apple. É normal. Há um valor emocional, de identificação, com a marca. Há várias coisas na vida que são assim.

Por fim, a última pista é a da ostentação. Vários malucos por Apple se ressentem da “orkutização?da marca nos últimos anos. A Apple virou símbolo de ostentação ?especialmente os modelos brancos ?para uma parte das pessoas. Não é questão de nicho ou de fetiche. É porque a Apple, para essas pessoas, é uma marca como Rolex, Ferrari ou Ray Ban. A marca é um valor em si porque te diferencia das outras pessoas. Simples assim.

O tiozão do carro

Se você tem mais de 20 anos de idade, é bem provável que já tenha ouvido seus tios discutindo sobre carros no churrasco da família. E não numa discussão de boa, mas uma conversa esquentada, quase uma briga: de um lado, um cara sacudindo um espeto cheio de picanha dizendo que os carros da Fiat sempre foram os únicos veículos realmente confiáveis neste país; do outro, um sujeito brandindo um facão de cortar carne e um pacote de sal grosso enquanto responde aos gritos que Fiat é apenas uma Fábrica Italiana Atrapalhando o Tráfego. Nada se compara a um baita Volkswagen.

Que coisa: A tecnologia defeituosa que impediu os iPhones de usarem telas de safira

Quando foi que nós começamos a tratar os celulares como nossos pais tratavam os carros? (Foto: Dual Freq)

Quando foi que nós começamos a tratar os celulares como nossos pais tratavam os carros? (Foto: Dual Freq)

Você pode até ter rido (ou participado ativamente…) de uma cena dessas. Mas já parou para pensar como os celulares estão se tornando os novos carros? A gente vê bem aqui no Gizmodo. Os aparelhos polarizam as discussões tal como petistas e tucanos, fãs de um carro versus adoradores de outro. Na nossa seara, na maior parte das vezes a Apple é o pivô das polêmicas tecnológicas. É ame ou deixe-o total e absolutamente.

A Apple sempre trabalhou com um foco muito grande em design e usabilidade. A marca use esses trunfos para se diferenciar nos EUA e em outras partes do mundo de uma infinidade de outros fabricantes. Já aqui, no Brasil, o posicionamento da marca parece ter ficado meio torto: se lá fora a Apple atende a uma gigantesca gama de clientes que vão dos profissionais de design até mães de família, por aqui MacBooks, iPhones e até mesmo iPads são considerados artigos de luxo, por conta do preço praticado.

Só que é preciso ter um balanço. Se você colocar o preço muito nas alturas, pode começar a criar rachaduras nessa imagem. As pessoas desconfiam da aura: é aura mesmo ou jogada de marketing? Quem era fã e já não pode mais pagar aquela grana começa a flertar com outras opções.

E é aqui que a Apple se prejudica: quando o iPhone 6 chega aqui custando R$3.000, é comum que a questão da qualidade do aparelho nem entre na discussão, porque ela é completamente ofuscada pelo preço astronômico. Justamente aquilo que era mais importante para a Apple começa a se diluir. A diferenciação cede lugar ao sentimento de exploração — não importa que você crie uma máquina que conversa com você, penteia seu cabelo, vira seu amigo e resolve todos os seus problemas. Parece que tem algo errado. Vira piada.

E, convenhamos, a discussão para nós, do Gizmodo, é simples. Nós queremos tecnologias que funcionem, tecnologias para pessoas reais. Com ou sem maçã, coreana ou chinesa, com fetiche ou sem fetiche. O lance é recolocar a discussão: o valor é compatível com o benefício que a marca, qualquer marca, entrega para você? O preço gigante da Apple é uma boa oportunidade para driblar as torcidas organizadas de celular e começar a fomentar discussões tecnológicas que realmente valem a pena.

Imagem principal: Reprodução

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포커카지노 【보증업체】 바카라사이트;온라인바카라 //emiaow553.com/review-iphone-6/ //emiaow553.com/review-iphone-6/#respond Fri, 14 Nov 2014 18:52:48 +0000 //emiaow553.com/?p=155081 O iPhone 6 é o melhor smartphone do mercado. Você pode encontrar telas melhores ou câmeras mais potentes em outros, mas ele ainda possui o melhor conjunto.

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Meu último iPhone foi o 3GS. Desde então, não houve um iPhone muito convincente que me fizesse voltar. Eu peguei um Windows Phone para me familiarizar melhor com o que era então uma plataforma completamente nova, e depois fui para o Android conferir seu rápido progresso. Eu fiquei com o Google até o Moto X do ano passado.

Mas o iPhone 6 me levou de volta para o iOS, especialmente por seu tamanho – e apesar de seus defeitos. É uma pena que ele custe uma fortuna no Brasil.

Design

O iPhone 6 é, em grande parte, apenas um iPhone 5S maior. Há alguns ajustes que a Apple teve que fazer para esticar o tamanho: os botões foram realocados e alongados; as linhas da antena estão mais pronunciadas. Mas no geral, há muita coisa semelhante.

Review do iPhone 6

Por isso, ele ainda mantém tudo o que caracteriza um iPhone. Alguém que estivesse congelado criogenicamente desde o lançamento do iPhone 5 ainda poderia reconhecer que o iPhone 6 é da Apple, mesmo de longe. Quase todo mundo diz que a evolução do design da Apple é chata, mas isso é só um jeito mal-humorado de dizer que ela é consistente. Mudar completamente o design ano após ano faria tanto sentido quanto o Cruzeiro demitir todo o time nesta altura do campeonato. Em equipe que está ganhando não se mexe, certo?

Na prática, isto significa que o iPhone 6 passa a mesma sensação de ser longo e fino, tem os mesmos cantos suavemente arredondados, e a mesma coloração fria — a menos que você queira a versão dourada. (Neste caso, eu respeito sua opção, apesar de não compreender seu espírito independente e suas escolhas de vida.) O Touch ID está lá onde costumava ficar, assim como a porta Lightning, a entrada para fone de ouvido e a maioria dos botões.

Review do iPhone 6

Uma triste novidade em relação ao modelo do ano passado é a altura do iPhone 6. Ele parece alto demais; é como ter um goleiro de 1,95 m jogando no meio de campo. Isso acontece por causa das bordas excessivas em cima e embaixo, para manter a simetria e acomodar o botão Touch ID. Pelo menos, o reconhecimento de digitais funciona muito bem, ainda mais agora que é compatível com vários apps de terceiros.

E o que mudou? O botão liga/desliga, antes no topo do iPhone 5S, foi realocado para o lado direito do iPhone 6, já que ele é bem alto. As bordas chanfradas da geração passada se foram, substituídas por um vidro gentilmente inclinado que vai de um extremo a outro; eu achei melhor que a queda brusca do iPhone 5S.

Review do iPhone 6

Na traseira, mais mudanças. As linhas de antena cruzam o topo e a parte de baixo do iPhone 6; elas parecem como o começo de uma fantasia de múmia mal planejada. E a lente da câmera é levemente sobressaltada, o que impede que o iPhone fique reto e estável quando colocado sobre uma superfície, como se fosse uma mesa manca em um restaurante. São detalhes que, no mínimo, justificam cobrir a traseira com um case – adeus linhas de antena, olá câmera encaixadinha.

Para comparar com os outros smartphones, é mais fácil falar em termos de tamanho, já que todo o resto depende da sua preferência pessoal. A tela de 4,7 polegadas é bem maior que todos os outros iPhones anteriores, mas ainda assim é a menor tela nos smartphones top de linha disponíveis no mercado. Na verdade, agora que o Moto X ganhou uma tela de 5,2 polegadas, o único aparelho de mesma categoria com menos de 5 polegadas de display é o Xperia Z3 Compact.

Review do iPhone 6

Usando

O tamanho maior não é problema no iPhone 6 (no 6 Plus, bem, aí é outra história). Você ainda consegue alcançar tudo o que precisa com o polegar, usando uma só mão; e ele ainda cabe perfeitamente no bolso – você só terá mais espaço para usar.

Os apps em geral se adaptam bem à tela maior, mesmo que a maioria deles ainda tenha que ser otimizada. Eles são rápidos também, graças ao novo processador A8: não há lag ao jogar Badlands, não há demora ao carregar vídeos. Se você está esperando uma turbinada em relação ao iPhone 5S, entretanto, provavelmente não encontrará nada do tipo aqui. Ambos funcionam rápido o suficiente e sem engasgos – é tudo que você precisa, na verdade.

Uma das novidades no iOS 8 são teclados de terceiros. Meus primeiros downloads foram o SwiftKey e o Swype (no momento, eu prefiro o SwiftKey), porque depois de tanto tempo usando Android a ideia de teclar teclar teclando cada. letra. do. teclado. original do iOS parecia loucura para mim. Eu também uso a busca universal do Spotlight mais do que achei que iria; ela economiza um passo, como abrir o Chrome ou o Safari, e procurar conteúdos do meu telefone geralmente me lembra de toda a tralha que eu juntei e esqueci.

Review do iPhone 6

O iOS 8 também oferece o Continuity, que conecta o iPhone ao Mac e ao iPad para que você possa abrir um documento no celular e continuar editando no computador, por exemplo; ou abrir uma página da web no iOS e depois navegar até ela no OS X. E com o Handoff, é possível receber chamadas do iPhone no iPad ou no Mac; mas para usar tudo isso, é preciso estar no ecossistema da Apple.

E os “widgets” da Apple, que na verdade são apenas notificações recheadas, são… bem, eles estão tentando, né? Eu acabei nem usando muito, e quando eu usava, ficava desejando que fossem como os widgets de verdade do Android, repletos de informações, ou mesmo como as live tiles do Windows Phone. No iOS 9, quem sabe?

Há algumas coisas que eu sinto falta em relação ao Android. Se há uma função que eu pediria pessoalmente que a Apple pegasse num lançamento futuro, seria as notificações ativas; ter que apertar um botão para ver as horas e quem me mandou alguma mensagem me parece coisa do paleolítico. (O Android 5.0 Lollipop dá um jeito de fazer isso funcionar em telas LCD, display que a Apple usa.) Além disso, ter que ligar meu iPhone para ter o privilégio de ter a Siri respondendo minha voz me lembra um gênio que só sai da lâmpada se você esfregar de vez em quando.

Review do iPhone 6

Eu não tive problemas com a duração da bateria; mesmo vendo vídeos, usando apps e jogando um pouquinho, o iPhone 6 durou um dia todo comigo. Novamente, não espere uma melhoria significativa em relação ao iPhone 5S ?a própria Apple disse que os dois aparelhos seriam equivalentes ?mas isto é suficiente para durar até de noite.

É engraçado, no sentido mais amplo da palavra, que apesar de toda a discussão sobre o tamanho da tela, ninguém fala muito sobre o desempenho dela. Com certeza é bom, mas com uma resolução de 1334×750 pixels, é essencialmente a mesma experiência que a Apple oferece desde a primeira tela retina, do iPhone 4. Você pode ler uma análise rigorosamente técnica aqui, se você gosta desse tipo de coisa, mas o resumo é que a tela do iPhone 6 melhorou em tudo que importa ?ângulos de visão, contraste, brilho ?mantendo a nitidez, mas sem colocar uma infinidade de pixels, o que seria bonito de se ver, mas seria um peso na bateria.

Eu nunca uso os alto-falantes do meu smartphone, e o iPhone 6 não me dá motivos para fazer isso. O som é relativamente alto, mas não é algo que você queira ouvir. Se você está procurando um smartphone com bons alto-falantes, o Moto X é melhor nisso (e também é bom repensar suas prioridades).

Review do iPhone 6

Câmera

As câmeras dos iPhones sempre estiveram entre as melhores do mercado, e mesmo com a concorrência se aproximando nos últimos anos —particularmente se você olhar para o Windows Phone?este ano não é exceção.

Você pode ver uma análise mais detalhada das imagens abaixo, mas o ponto principal é que a câmera traseira de 8MP do iPhone 6 é boa o suficiente para tudo, mesmo que não se destaque em nenhum ponto específico. Isso não é uma reclamação; esta é, no geral, a melhor câmera que você vai encontrar num smartphone que não se chama Lumia. Veja as fotos de amostra aí embaixo:

Review do iPhone 6 Review do iPhone 6 Review do iPhone 6

Eis o que o HDR consegue fazer por você:

Review do iPhone 6E um corte em 100%

Review do iPhone 6

De novo, no geral não é nada muito melhor, especialmente agora que o iPhone consegue fazer vídeos em câmera lenta com 240 fps. É uma novidade boba, mas divertida:

Há algumas ressalvas, no entanto: o flash de dois tons ainda não é certeiro na hora de iluminar as pessoas em pouca luz, e a redução de ruídos pode ser muito agressiva em fotos tiradas sob a luz do dia.

Review do iPhone 6

Também parece que é hora de os controles do app da câmera crescerem um pouco. Não dá para controlar direito a cor, e a interface de usuário para controlar ajustes pode ser um pouco confusa. É ótimo tirar o smartphone do bolso e estar pronto para bater uma foto sem ter que pensar muito, mas se você é o tipo de pessoa que gosta de manipular detalhes das fotos, há opções melhores.

Gostamos

O iPhone 6 tenta acertar em muitos quesitos ao mesmo tempo: tela, câmera, desempenho e qualidade de construção. (O iPhone 6 Plus, nem tanto.) Você pode encontrar uma tela mais nítida ou alto-falantes melhores na concorrência, mas não vai encontrar tudo isso junto num pacote tão completo.

Mas não é por isso que eu estou voltando ao iPhone. Eu gostei muito dele porque, nesta altura do campeonato, ele é o melhor celular que não exagera no tamanho. E este iPhone grande é o limite para quem quer escrever um e-mail usando uma só mão.

Junte isso aos apps do Google no iOS – que são excelentes – e aos novos recursos do iOS 8, que o integram a outros dispositivos da Apple. E, mais importante ainda, não importa o que você faça com seu smartphone, você tem que primeiro segurá-lo. E o iPhone 6 é o último smartphone que ainda é ótimo até de segurar na mão.

Não gostamos

Eu gostaria que os widgets fossem mais que apenas notificações com algo extra. E, mesmo que o iPhone 6 seja um aparelho bonito, ele tem algumas coisas bem pouco atraentes, como as linhas de antena e a saliência da câmera. Sim, eu posso (e provavelmente vou) cobri-las com um case. Mas seria melhor não ter que fazer isso.

Outras coisinhas desapontam: a qualidade da ligação era aceitável, mas não ótima. A Siri não é tão esperta quanto o Google Now. O próprio aparelho parece um pouco fino demais para o meu gosto. Fora isso, não há muito o que reclamar.

Vale a pena?

Nos EUA, ele custa quase o mesmo que smartphones como o Nexus 6 e o Samsung Galaxy Alpha, e pode concorrer de forma mais direta com eles. Se você já está acostumado com o iPhone, e se tiver a oportunidade de comprá-lo no exterior, vale considerar – mas R$ 3.199 é salgado demais.

Você tem um Android ou Windows Phone e está pensando em mudar? Aí é mais difícil. Se você gosta de fazer root, instalar ROMs alternativas, fuçar em tudo, você deve saber a resposta – saia já daqui e vá esperar o próximo Nexus. Se você quer ter a melhor câmera de todos os smartphones do mundo, fique com seu Lumia.

Mas você, como eu, está simplesmente procurando um smartphone que faça tudo direito e não seja enorme? Então compre o iPhone 6. Só não vá gastar três mil reais em um smartphone.

Especificações técnicas

  • Sistema operacional: iOS 8
  • CPU: A8, M8
  • Tela: LCD, 4,7 polegadas, 1334×750 pixels
  • RAM: 1GB
  • Armazenamento: 16GB, 64GB, 128GB
  • Câmera: 8MP traseira / 1,2MP frontal
  • Bateria: 1810 mAh Li-ion
  • Dimensões: 138,1 x 67 x 6,9 mm
  • Peso: 129g
  • Preço: a partir de R$3.199, desbloqueado e sem contrato

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라이브 바카라;온라인바카라, 카지노사이트  //emiaow553.com/precos-iphone-6-operadoras/ //emiaow553.com/precos-iphone-6-operadoras/#respond Fri, 14 Nov 2014 14:19:37 +0000 //emiaow553.com/?p=155554 Os novos iPhones custam mais de R$ 3.000. Será que os planos pós-pagos, que subsidiam o valor do smartphone, podem amenizar um pouco esse preço surreal?

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Na madrugada de ontem para hoje, centenas de pessoas fizeram fila em várias cidades brasileiras para adquirir os novos iPhones. Há forte demanda por eles, mesmo que custem acima dos R$ 3.000. Mas será que os planos pós-pagos, que subsidiam parte do valor do smartphone, podem amenizar um pouco esse preço surreal?

A resposta, como você deve ter imaginado, é “não”. Mesmo em alguns planos caríssimos, o iPhone 6 ainda custa mais de dois mil reais. E no varejo online, mesmo com desconto à vista, ele está longe de ser uma pechincha.

>>> iPhone 6: um pouco maior e muito melhor
>>> iPhone 6 Plus: o smartphone grandão da Apple

A Veja reuniu os preços do iPhone ao redor do mundo e constatou o que você já previa: o Brasil tem o iPhone mais caro do mundo. Como explicamos bastante por aqui, isso não é simplesmente por culpa do dólar – nem toda fabricante repassou o aumento ao consumidor – nem só por causa dos impostos.

É também o lucro Brasil: smartphones caros representam status, e há quem pague caro por isso, então não há porque baixar o preço. E os preços do iPhone costumam se manter altos por muito tempo após o lançamento. Eles seguem abaixo.

Vivo

O iPhone 6 de 16 GB sai por R$ 1.956 (parcelado em doze vezes) no plano SmartVivo 6GB, que custa R$ 350 mensais. Por sua vez, o iPhone 6 Plus custa a partir de R$ 2.304 no mesmo plano.

Com o serviço Vivo Renova, é possível fazer uma “troca com troco”: a operadora desconta até R$ 1.500 no valor do iPhone para quem deixar seu aparelho usado. O valor depende do modelo e estado de conservação do aparelho; não precisa ser necessariamente um iPhone usado.

Claro

A operadora oferece os novos iPhones parcelados em até 24 vezes por meio do programa Claro up. Cada parcela é descontada da conta de celular, e inclui seguro contra “roubo ou furto qualificado, quebra acidental e oxidação”.

Nesse programa, o iPhone 6 de 16 GB custa R$ 2.376 no plano Claro Online 2GB + 600 min. Por sua vez, o iPhone 6 Plus sai por R$ 2.856 – parcelado em vinte e quatro vezes – no mesmo plano, que custa R$ 404 mensais.

O Claro up permite adquirir um novo smartphone 12 meses após a compra: você devolve o aparelho atual em boas condições, a Claro quita as parcelas restantes e o cliente adquire outro modelo, também parcelado em 24 vezes.

Associados do Claro Clube podem usar a pontuação do programa para reduzir o valor das parcelas mensais.

TIM

A TIM oferece descontos progressivos para todo smartphone de acordo com o plano contratado. Por exemplo, o Liberty+800 com 1 GB oferece desconto de R$ 1.200 no aparelho. (O plano custa R$ 350,80 mensais).

Nesse caso, o iPhone 6 de 16 GB custa R$ 1.999, valor que pode ser parcelado em até doze vezes sem juros. Por sua vez, o iPhone 6 Plus sai a partir de R$ 2.399 no mesmo plano.

Oi

A operadora oferece entre R$ 300 e R$ 1.000 de desconto em smartphones, dependendo da franquia de minutos.

Por exemplo, no plano Conta Smartphone 800, o iPhone 6 custa a partir de R$ 2.199; e o iPhone 6 Plus começa em R$ 2.599. Os valores podem ser parcelados em até doze vezes.

O plano custa R$ 384,90 mensais com o pacote de 2GB (com 5GB nos primeiros três meses).

Varejo

Os novos iPhones estão disponíveis também no varejo online, sem vínculo com operadora. A maioria das lojas – como Americanas, Saraiva e a própria Apple Store – oferece 10% de desconto à vista. Nesse caso, o iPhone 6 custa a partir de R$ 2.879.

A loja mais “camarada” que vimos foi a iPlace, oferecendo 12% de desconto para quem não paga parcelado: dessa forma, o iPhone 6 de 16 GB custa R$ 2.815.

Os valores a prazo não recebem desconto, e seguem abaixo:

  • iPhone 6 (16 GB): R$ 3.199
  • iPhone 6 (64 GB): R$ 3.599
  • iPhone 6 (128 GB): R$ 3.999
  • iPhone 6 Plus (16 GB): R$ 3.599
  • iPhone 6 Plus (64 GB): R$ 3.999
  • iPhone 6 Plus (128 GB): R$ 4.399

Como notamos antes, esses valores podem ficar ainda mais altos se você pagar com juros. Na Apple Store, parcelando em 24 vezes, o valor total é este:

  • iPhone 6 (16 GB): R$ 3.646
  • iPhone 6 (64 GB): R$ 4.102
  • iPhone 6 (128 GB): R$ 4.558
  • iPhone 6 Plus (16 GB): R$ 4.102
  • iPhone 6 Plus (64 GB): R$ 4.558
  • iPhone 6 Plus (128 GB): R$ 5.014

Pagar cinco mil reais por um smartphone é para poucos. Nos EUA, o iPhone mais caro custa US$ 849, ou cerca de R$ 2.200.

Atualizado às 12h53 com o preço correto do plano Claro Online

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뱅크카지노 ;온라인 카지노 사이트 | 온카패스- 온라인 카지노 사이트 //emiaow553.com/pre-venda-iphone-6-6-plus/ //emiaow553.com/pre-venda-iphone-6-6-plus/#respond Fri, 07 Nov 2014 11:35:59 +0000 //emiaow553.com/?p=154901 Hoje começa a pré-venda do iPhone 6 e 6 Plus no varejo online. O smartphone da Apple realmente rompeu a barreira dos R$ 3.000 no Brasil.

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Hoje começa a pré-venda do iPhone 6 e 6 Plus no varejo online. E os preços vazados há algumas semanas estavam mesmo certos: o smartphone da Apple rompeu a barreira dos R$ 3.000 no Brasil.

>>> iPhone 6: um pouco maior e muito melhor

>>> iPhone 6 Plus: o smartphone grandão da Apple

Os novos iPhones chegam às lojas e às operadoras no dia 14 de novembro, e os preços são exorbitantes:

  • iPhone 6 (16 GB): R$ 3.199
  • iPhone 6 (64 GB): R$ 3.599
  • iPhone 6 (128 GB): R$ 3.999
  • iPhone 6 Plus (16 GB): R$ 3.599
  • iPhone 6 Plus (64 GB): R$ 3.999
  • iPhone 6 Plus (128 GB): R$ 4.399

Pois é: o modelo mais caro rompeu a barreira dos R$ 4.000. Cada modelo recebeu um aumento de R$ 400 se comparado aos preços do iPhone 5S/5c no lançamento.

Este aumento de preço fica entre 10% e 14%. No mesmo período, o dólar valorizou cerca de 10%. Mas a valorização do dólar não explica, por si só, o aumento do preço: afinal, nem toda fabricante repassou isso ao consumidor. A Samsung lançou o Galaxy Note 4 por R$ 2.899, mesmo preço do seu antecessor há um ano; a Motorola também manteve o preço de um ano atrás ao lançar o novo Moto X.

Mesmo quando as fabricantes aumentam o preço, ele geralmente cai em questão de meses (ou semanas). Por exemplo, o LG G3 foi lançado em julho por R$ 2.299, mais caro que seu antecessor; mas hoje, você o encontra por menos de R$ 1.799. Os preços do iPhone, por outro lado, costumam se manter altos por muito tempo.

Nos EUA, os iPhones 6 e 6 Plus custam o mesmo que a geração passada. Convertendo os valores em dólares (considerando dólar a R$ 2,55) e adicionando os 60% de imposto, temos:

  • iPhone 6 (16 GB): R$ 2.648
  • iPhone 6 (64 GB): R$ 3.056
  • iPhone 6 (128 GB): R$ 3.464
  • iPhone 6 Plus (16 GB): R$ 3.056
  • iPhone 6 Plus (64 GB): R$ 3.464
  • iPhone 6 Plus (128 GB): R$ 3.872

É uma diferença de até R$ 550 em relação aos preços brasileiros. Por quê? Como sempre lembramos por aqui, os preços altos dos gadgets no Brasil não são culpa apenas dos impostos.

Sim, o custo Brasil pesa no preço: gargalos na infraestrutura, perdas no transporte e outras ineficiências encarecem os produtos. Mas temos também o lucro Brasil: smartphones caros representam status, e há quem pague caro por isso – então para que baixar o preço? Ele pode ficar lá no alto, nem que seja apenas no lançamento: afinal, sempre é mais fácil baixar preços do que aumentá-los depois.

Até ano passado, isso nos deixava muito preocupados, porque todas as fabricantes testavam patamares cada vez mais altos de preço. Mas este ano, começaram a surgir mais alternativas top de linha e baratas: por exemplo, a Microsoft lançou o Lumia 930 por R$ 1.899; e temos o ótimo Moto X por R$ 1.499.

Sim, há algumas empresas cobrando muito caro – a Sony e seu Xperia Z3 de R$ 2.699, por exemplo – mas parece que a alta nos preços dos smartphones está perdendo força. Exceto, é claro, se o smartphone for da Apple.

Pré-venda do iPhone 6 e 6 Plus - com juros

Até R$ 5.000 com juros

Os novos iPhones podem ser ainda mais caros, no entanto. Eles estão disponíveis na Apple Store online em 18x ou 24x com juros que variam entre 0,9% e 3,9% ao mês. A taxa depende do seu cartão de crédito, que pode ser American Express, Itaucard ou Ourocard – mais detalhes aqui.

Em seu site, a Apple informa o preço parcelado com taxa mensal de 1,9%. Nesse caso, quanto custam os iPhones em um parcelamento de 18 vezes?

  • iPhone 6 (16 GB): R$ 3.459
  • iPhone 6 (64 GB): R$ 3.891
  • iPhone 6 (128 GB): R$ 4.324
  • iPhone 6 Plus (16 GB): R$ 3.891
  • iPhone 6 Plus (64 GB): R$ 4.324
  • iPhone 6 Plus (128 GB): R$ 4.756

E em 24 vezes?

  • iPhone 6 (16 GB): R$ 3.646
  • iPhone 6 (64 GB): R$ 4.102
  • iPhone 6 (128 GB): R$ 4.558
  • iPhone 6 Plus (16 GB): R$ 4.102
  • iPhone 6 Plus (64 GB): R$ 4.558
  • iPhone 6 Plus (128 GB): R$ 5.014

Ou seja, no parcelamento com juros, o iPhone pode romper a barreira do R$ 5.000. Cinco mil reais por um smartphone.

É possível pagar em até 12x sem juros na Apple Store. Os iPhones também estão disponíveis em outras lojas online, como Fast Shop, Fnac e Americanas.

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Falta bem pouco para o lançamento do iPhone 6 e 6 Plus no Brasil. Claro e Nextel já marcaram o início do cadastro de usuários interessados nos novos smartphones da Apple, e eles devem chegar às lojas a partir de 14 de novembro.

Clientes da Claro poderão fazer o cadastro aqui para receber informações relativas ao lançamento do smartphone a partir de amanhã, 1º de novembro. Já quem usa Nextel precisará esperar até o dia 7 de novembro para isso pelo site oficial da operadora. A TIM também fez um post no Twitter indicando que o iPhone 6 está chegando:

E a data? De acordo com o email enviado pela Claro para a imprensa, os novos iPhones serão lançados no Brasil no dia 14 de novembro – ou seja, dentro de duas semanas.

O que ainda não está claro é o preço que será cobrado pelos aparelho, mas rumores dizem que mesmo o iPhone 6 mais básico romperá a marca dos R$ 3.000 – e o valor pode chegar a R$ 4.400 no iPhone 6 Plus mais robusto (com 128GB de armazenamento).

Lançados em setembro nos EUA, o iPhone 6 e o 6 Plus trazem tela maior do que nos modelos da família 5 – o 6 tem 4,7 polegadas, enquanto o 6 Plus tem 5,5 – e chip NFC para pagamentos móveis via Apple Pay, serviço que só está disponível nos EUA por enquanto.

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O preço de alguns smartphones high-end no Brasil está chegando a patamares aterrorizantes. Fabricantes como Apple e Samsung começaram a lançar produtos a R$ 2.399, depois a R$ 2.799, e agora podem romper a barreira dos R$ 3.000.

O MacMagazine recebeu os possíveis preços do iPhone 6 e 6 Plus no Brasil, vindos “de uma fonte que já se mostrou confiável no passado”. A data de lançamento ainda é uma incógnita – provavelmente será em dezembro – mas os preços devem ser esses:

  • iPhone 6 (16 GB): R$ 3.199
  • iPhone 6 (64 GB): R$ 3.599
  • iPhone 6 (128 GB): R$ 3.999
  • iPhone 6 Plus (16 GB): R$ 3.599
  • iPhone 6 Plus (64 GB): R$ 3.999
  • iPhone 6 Plus (128 GB): R$ 4.399

Isso representa um aumento de R$ 400 se comparado aos preços do iPhone 5S no lançamento. (Eles baixaram um pouco desde então.) Nos EUA, os preços continuam os mesmos do ano passado.

No Brasil, esse possível aumento fica entre 11% e 14%, superior à valorização do dólar, que chega a até 9%. (Próximo ao lançamento do iPhone 5S, o dólar flutuava entre R$ 2,30 e R$ 2,35; agora, ele chega a R$ 2,50.)

No ano passado, quando Apple e Samsung testaram novos patamares de preço, a história era semelhante. Ou o dólar havia valorizado menos que o aumento do preço, ou havia desvalorizado. Novos smartphones, invariavelmente, chegavam ao Brasil cada vez mais caros.

Algumas fabricantes, infelizmente, seguiram esse exemplo: a Sony vai lançar o Xperia Z3 por R$ 2.699, mais caro que o preço do Z2 há cinco meses.

Mas o jogo está virando. A LG lançou o G3 por R$ 2.299, e é possível encontrá-lo por muito menos. A Microsoft lançou o Lumia 930, top de linha, por menos de R$ 2.000. E, claro, a Motorola aposta em preços bem competitivos: o novo Moto X custa até R$ 1.499.

Resta ver qual caminho a Samsung vai seguir: o Galaxy Note 4 chegará este mês ao Brasil, ainda sem preço definido.

Fonte confiável, mas valor oficial pode ser diferente

O MacMagazine acerta bastante ao antecipar preços de iDevices. Uma semana antes do lançamento oficial dos iPhone 5c e 5S no Brasil, eles vazaram os preços corretos. O mesmo se repetiu com o lançamento do iPad Air por aqui. Ou seja, eles têm um bom histórico.

Mas vale notar uma coisa: esses preços podem mudar, para mais ou para menos, até que o iPhone 6 e 6 Plus cheguem ao Brasil.

Por exemplo: no ano passado, o MacMagazine divulgou uma lista de possíveis preços do iPhone 5s, dizendo que ele custaria até R$ 3.099. Uma semana depois, o site disse que “quase todos os valores foram atualizados ?para mais, é claro ?nos sistemas internos de redes varejistas”, e o iPhone custaria até R$ 3.599. Isso se confirmou. [MacMagazine via Olhar Digital]

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클락카지노호텔 ;바카라사이트;온라인바카라 //emiaow553.com/apple-3q-2014/ //emiaow553.com/apple-3q-2014/#respond Tue, 21 Oct 2014 13:08:19 +0000 //emiaow553.com/?p=153481 Entre julho e setembro, a Apple vendeu 39,3 milhões de iPhones. Mas, enquanto os Macs ainda crescem, a venda de iPads continua a cair.

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A Apple divulgou seu resultado financeiro no terceiro trimestre, e como esperado, eles venderam uma quantidade enorme de iPhones – a nova geração foi lançada em setembro. Mas, enquanto os Macs crescem, a venda de iPads continua a cair.

Entre julho e setembro, a Apple vendeu 39,3 milhões de iPhones, aumento de 16% em relação ao mesmo trimestre do ano passado. O iPhone 6 e 6 Plus foram lançados em meados de setembro, e quebraram recordes de pré-venda.

iPad

Enquanto isso, o iPad sofre. Foram 12,3 milhões de unidades, uma queda de 12,5% em um ano. Na verdade, esta é a terceira queda consecutiva nas vendas. O que aconteceu? Brian Barrett, do Gizmodo US, explica:

Eis o verdadeiro problema de crescimento do iPad: se você comprou um iPad nos últimos dois anos e meio, você não tem nenhum motivo para comprar outro… tente me dizer uma característica que veio desde o iPad 3 e que vale US$ 500, ou que valha a pena vender seu tablet antigo para ajudar a pagar por um novo. Mais fino? O iPad sempre foi fino o bastante. Mais leve? Ele é bastante leve. Especificações melhores? Touch ID? Ele é rápido o suficiente para o que você precisa fazer. E quais são suas chances de encontrar um iPad Air 2 por aí mostrando exatamente o que você está perdendo?

Este é o mesmo problema dos PCs: demora alguns anos até que você sinta a necessidade de substituí-lo por um novo. Os phablets também estão canibalizando o espaço de tablets menores.

O lançamento do Air 2 e Mini 3, combinado aos preços menores dos modelos antigos, pode ajudar a reverter isso no próximo trimestre (eles só foram lançados este mês). Além disso, a Apple aposta no setor empresarial: ela fechou este ano um acordo com a IBM para criar apps empresariais para iOS – isso pode dar um estímulo ao iPad.

Tim Cook também diz que as vendas do iPad nos países BRIC – Brasil, Rússia, Índia e China – aumentaram 20% nos últimos doze meses. Ou seja, mercados emergentes – onde há menor saturação de mercado – também podem ajudar.

Mac e iPod

A Apple também vendeu 5,5 milhões de Macs, um aumento de 21% ainda puxado pelo MacBook Air, que ficou mais barato nos EUA. (O iMac com tela Retina não entra nas contas pois foi lançado este mês.)

Enquanto isso, o iPod continua sua morte lenta: foram apenas 2,6 milhões de unidades, queda de 25% em um ano. Para dar uma sobrevida à sua linha de player portátil, a Apple reduziu os preços dos iPod Touch ?inclusive no Brasil ?e a versão de 16 GB ganhou uma nova câmera e várias cores. No entanto, o iPod Classic parou de ser vendido.

O lucro da Apple no trimestre foi de US$ 8,5 bilhões, aumento de 13% em relação a um ano atrás. As ações operam em alta de 1,5% antes da abertura dos mercados. [Apple via Ars Technica]

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