?? ?????? ????? ??? / Vida digital para pessoas Sat, 23 Dec 2023 19:59:24 +0000 pt-BR hourly 1 //wordpress.org/?v=6.6 //emiaow553.com/wp-content/blogs.dir/8/files/2020/12/cropped-gizmodo-logo-256-32x32.png ??????? ???? ???? ??? ???????? / 32 32 ????? ???? ???? ??? ?? //emiaow553.com/gato-galatico-como-foi-a-transmissao-da-nasa-em-video-4k-de-pet-a-31-milhoes-de-km/ Sun, 24 Dec 2023 20:47:14 +0000 /?p=542530 Experimento da NASA foi bem sucedido e conseguiu enviar vídeo de gato "ao vivo" direto do espaço; teste de comunicação a laser é um marco

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Em 1928, uma estátua do personagem de desenho animado Felix, o Gato, foi apresentada em transmissões de teste de televisão. Agora, o animal segue sendo utilizado em experimentos tecnológicos, mas dessa vez direto do espaço. A NASA enviou um vídeo estrelado por um gato chamado Taters a cerca de 31 milhões de quilômetros de distância – algo próximo a 80 vezes o trajeto entre a Terra e a Lua. 

A gravação de alta qualidade tem 15 segundos e foi transmitida da sonda Psyche, que está no espaço viajando ao asteroide de mesmo nome. No entanto, o gatinho não está viajando por lá.

“Nada em Psyche gera dados de vídeo, então normalmente enviamos pacotes de dados de teste gerados aleatoriamente”, explicou Bill Klipstein, gerente de projeto de demonstração de tecnologia do Laboratório de Propulsão a Jato (JPL, na sigla em inglês) da NASA.

Por isso, gravaram o gato malhado de laranja de um dos funcionários do JPL para usar no teste. Assim, nas imagens, é possível ver o bichinho perseguindo um ponteiro laser. Confira abaixo.

O trajeto por infravermelho

Da missão espacial Psyche, o vídeo foi transmitido por sinais de laser infravermelho para o telescópio Hale, no Observatório Palomar da Caltech, nos Estados Unidos, onde foi baixado. Depois, foi enviado “ao vivo” para o JPL. No total, a tecnologia levou apenas 101 segundos para concluir a transmissão.

“Esta conquista destaca nosso compromisso em avançar nas comunicações ópticas como um elemento-chave para atender às nossas futuras necessidades de transmissão de dados”, disse Pam Melroy, administradora adjunta da NASA

De acordo com a especialista, o avanço dessa tecnologia pode ocasionar a transformação da comunicação durante futuras missões interplanetárias. 

O sucesso do experimento com o vídeo do gato é um marco. Isso porque a comunicação a laser é projetada para transmitir dados do espaço a taxas de 10 a 100 vezes maiores que os sistemas de radiofrequência. Atualmente, as missões espaciais utilizam esse método.

Em geral, o objetivo é garantir uma tecnologia de comunicação que viabilize o próximo grande salto da humanidade: enviar humanos a Marte. Para isso, é preciso que ela seja capaz de enviar informações científicas complexas, imagens em alta definição e vídeos.

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?? ??? ???? ???? ?? ?? //emiaow553.com/microondas-ja-e-passado-vem-ai-a-pipoca-no-infravermelho/ Fri, 30 Dec 2022 17:57:51 +0000 /?p=458417 Com o método, a fonte de calor fica diretamente em contato com o alimento, sem precisar de panela. Veja detalhes do artigo publicado recentemente

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O cozimento de pipoca por infravermelho parece estar perto de se tornar realidade, de acordo com um artigo recente publicado no site da ACS Food Science and Technology.

No ano passado, o pesquisador Mahdi Shavandi e coautores, da Organização de Pesquisa do Irã para Ciência e Tecnologia, em Teerã, demonstraram a viabilidade do projeto. Além de rápido e eficiente em termos de energia, ele ainda é ecologicamente correto em comparação a outros métodos.

De acordo com a equipe, o processo já é usado para aquecimento, secagem, torrefação, cozimento e descontaminação microbiana. Nele, uma fonte de calor como fogo, gás ou ondas de energia fica diretamente em contato com o alimento, ao invés de com o intermédio de uma panela ou grelha.

Como fazer pipoca por infravermelho?

Para elaborar o estudo, os autores colocaram grãos de pipoca em uma placa de Petri Pyrex com óleo em uma câmara de aço inoxidável, com duas lâmpadas infravermelhas e uma fonte de alimentação. Girando, a câmara mantinha os grãos de milho próximo às lâmpadas infravermelhas. Eles então removeram os grãos não estourados.

Os cientistas mediram o rendimento e tiraram imagens SEM a fim de observar a estrutura. Com o mesmo protótipo de pipoqueira infravermelha, foram testados níveis de potência de 600, 700 e 800 W. Em seguida, um painel de provadores avaliou cor, forma, odor, sabor e textura finais em uma escala de 1 a 5.

A constatação foi de que o uso de 700 W de potência produz o maior rendimento de pipoca total ou parcialmente estourada. A mesma potência também as melhores avaliações (4 ou mais) no painel, que considerou os lotes como tendo a melhor cor, sabor e firmeza.

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? ????? ???? ???? ??? ?? //emiaow553.com/o-que-e-astronomia-infravermelha-que-o-james-webb-usa-para-ver-o-passado/ Fri, 12 Aug 2022 15:24:48 +0000 /?p=433628 Os equipamentos do telescópio captam a luz em um espectro invisível aos olhos humanos. Entenda como

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Muito se fala sobre o potencial que o Telescópio Espacial James Webb (JWST) tem de ver o passado. A explicação é sempre a mesma: seus equipamentos são capazes de enxergar no espectro infravermelho, o que permite que ele capte objetos que estão a mais de 13 bilhões de anos-luz da Terra. 

Mas fica aquela dúvida: o que significa exatamente esse “espectro infravermelho?e como o equipamento consegue tais imagens? A gente explica.

A radiação infravermelha nada mais é do que toda a radiação eletromagnética com comprimento de onda entre 700 nanômetros e 1 milímetro. Sua frequência é menor que a luz visível, e por isso não conseguimos captá-la com nossos olhos. 

Na verdade, nós a sentimos como calor. Sabe aquelas câmeras noturnas que captam o corpo humano em tons de vermelho, amarelo, verde e azul? Elas enxergam essas as ondas no espectro infravermelho.

O Universo está em constante expansão. Sendo assim, as galáxias vão ficando cada vez mais distantes de nós, com o comprimento de onda esticando e entrando no infravermelho ?fenômeno conhecido como redshift (desvio para o vermelho). 

Mas captar esse infravermelho direto da Terra não é tarefa fácil. A luz emitida pelos corpos celestes é parcialmente absorvida pelo vapor d’água na atmosfera terrestre. Para hackear o sistema natural, o James Webb foi lançado ao espaço. 

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Também não basta que as câmeras sejam apenas colocadas em órbita. O telescópio precisa ter uma área de captura de luz extremamente grande. O JWST, por exemplo, tem um espelho de 25 m² e 6,5 m de diâmetro. 

E o que tal tecnologia permite ao Webb? Pense, por exemplo, nas nebulosas. O novo maquinário é capaz de olhar através da poeira e gás, revelando o nascimento de estrelas, por exemplo. Com o telescópio, os cientistas poderão enxergar a formação de galáxias que ocorreu pouco após o Big Bang, 13,8 bilhões de anos atrás. 

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?????? ?????????????? //emiaow553.com/jupiter-ultravioleta-infravermelho/ //emiaow553.com/jupiter-ultravioleta-infravermelho/#respond Fri, 14 May 2021 11:00:16 +0000 //emiaow553.com/?p=380024 Tiradas em janeiro de 2017, as três imagens capturam Júpiter em três luzes diferentes: infravermelho, visível e ultravioleta.

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Embora tenha o nome do deus romano equivalente a Zeus, o planeta Júpiter parece um lar mais adequado a Hades em uma imagem infravermelha (abaixo) capturada pelo telescópio Gemini North do Observatório Gemini de Mauna Kea. Enquanto isso, o Telescópio Espacial Hubble produziu uma bela visão ultravioleta do planeta. Essas imagens contrastantes são um lembrete de que o espectro visível conta apenas parte da história quando se trata de objetos no espaço sideral.

Tiradas em janeiro de 2017, as três imagens capturam Júpiter em três luzes diferentes: infravermelho, visível e ultravioleta. Elas destacam detalhes atmosféricos do maior planeta em nosso sistema solar, oferecendo insights sobre a formação de tempestades com raios e revelando lacunas através das quais os pesquisadores podem examinar mais profundamente os recessos gasosos do planeta. Marcas de pústulas são visíveis na icônica Grande Mancha Vermelha do planeta e permanecem um pouco misteriosas — talvez sejam redemoinhos gasosos, conforme descrito em um post recente do NOIRLab.

Visto em comprimentos de onda infravermelhos, o gigante gasoso parece um mundo infernal. Imagem: Observatório Internacional Gemini/NOIRLab/NSF/AURA/NASA/ESA, MH Wong e I. de Pater (UC Berkeley) et al.

A imagem da luz visível é sem dúvida familiar, um redemoinho leitoso de tons brancos, laranjas e círculos avermelhados foscos. Essa imagem nos mostra áreas de interesse mais comuns, como as supertempestades e os pontos quentes do planeta, em cores vivas graças ao coquetel químico único que constitui a atmosfera externa do planeta. Mas na imagem infravermelha, a Grande Mancha Vermelha torna-se uma mancha preta, as nuvens brancas tornam-se escuras e suas camadas de gás normalmente vermelho-escuras tornam-se faixas de fogo. A imagem final foi tirada no espectro ultravioleta e lembra o tipo de planeta que você veria em papéis de parede.

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Ver as diferentes camadas de nuvens do planeta em resolução mais precisa é uma vantagem para os cientistas planetários e, para o observador casual, é algo impressionante aos nossos olhos.

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???? //emiaow553.com/nariz-cao-detectar-calor/ //emiaow553.com/nariz-cao-detectar-calor/#respond Sun, 01 Mar 2020 20:22:55 +0000 //emiaow553.com/?p=345822 Segundo pesquisa, além de captar os aromas, o nariz gelado dos cachorros serve efetivamente como um sensor de radiação térmica.

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O incrível nariz canino é mais impressionante do que pensávamos, demonstrando a capacidade de detectar fraca radiação infravermelha à distância, de acordo com uma nova pesquisa.

O rinário – a ponta fria, úmida e nua do focinho de um cachorro – é capaz de detectar fraca radiação térmica, de acordo com uma nova pesquisa publicada nesta sexta-feira (28) no Scientific Reports. O nariz canino, portanto, além de captar os aromas, serve efetivamente como um sensor de radiação térmica.

Em vez de detectar calor por condução (contato direto entre superfícies) ou convecção (calor transferido por um meio como o ar), o nariz pode detectar diretamente a radiação infravermelha fraca liberada por um corpo ou objeto quente através de fótons. Essa habilidade ajudaria o carnívoro a detectar presas de sangue quente. A descoberta foi feita por uma equipe colaborativa da Universidade Lund, na Suécia, e da Universidade Eötvös Loránd, na Hungria, que são os primeiros a relatar essa capacidade em cães ou em qualquer mamífero carnívoro.

Sim, os cães têm nariz, ou rinário, frio, como ilustra essa imagem termográfica.

Outros mamíferos, como toupeiras e guaxinins, têm rinários, que eles usam para sensibilidade tátil. Esse tipo de sensibilidade, no entanto, é reduzido em mamíferos com rinário frio, como cães, levando os cientistas a suspeitar que ele seja usado para algo diferente do senso tátil.

Dito isto, há uma exceção no reino animal: as víboras, às vezes chamadas de cobras crotalinas. Esses répteis têm órgãos sensíveis localizados entre cada olho e narina, que operam de maneira ideal a baixas temperaturas, permitindo que as cobras atinjam suas presas com extrema precisão.

Inspirados pelas víboras, os pesquisadores, liderados por Anna Bálint, da Universidade de Lund, se perguntaram se lobos e outros carnívoros que caçam grandes mamíferos também teriam a capacidade de detectar sinais infravermelhos fracos emanados de suas presas quentes.

Agora, a capacidade de sentir o calor remotamente pode não parecer grande coisa. Um ser humano segurando a mão sobre um fogão quente certamente pode sentir o calor. A diferença aqui, de acordo com Bálint, tem a ver com os diferentes mecanismos de transferência de calor, dos quais existem pelo menos três tipos básicos: condução térmica, convecção térmica e radiação térmica.

Na condução, o calor é transferido através do contato direto entre dois objetos, enquanto na convecção o calor é transferido através de um meio, como um fluido ou gás. No caso da radiação, o calor é transferido via fótons como radiação eletromagnética e pode até acontecer no vácuo, disse Bálint ao Gizmodo em um e-mail.

“Então, nós humanos – e também os cães – temos termorreceptores em nossa pele e podemos sentir o calor por todos os meios de transferência de calor”, por exemplo, “podemos sentir o calor do sol em nossa pele através de radiação térmica”, escreveu Bálint. “A diferença aqui é que se trata de radiação térmica de intensidade muito baixa – ou radiação térmica fraca – porque a temperatura dos corpos dos mamíferos que a emitem não é muito alta, ao contrário do Sol, por exemplo? Isso significa que um animal precisa ter “sensores muito sensíveis para detectá-lo”, disse ela ao Gizmodo.

Bálint e seus colegas ainda não sabem como esse sentido poderia funcionar em cães, mas eles sabem que, entre animais muito sensíveis ao calor, como as cobras crotalinas, o “mecanismo de recepção da radiação térmica não é qualitativamente diferente de outros tipos de termorecepção, é simplesmente muito mais sensível? disse ela.

Para testar essa suposição de que os carnívoros podem usar seu rinário para detectar fraca radiação térmica, os pesquisadores realizaram dois conjuntos de testes em cães, que compartilham um ancestral evolutivo comum recente com os lobos modernos.

O primeiro teste, realizado na Universidade de Lund, envolveu três cães treinados para detectar o calor que emana de um objeto. Esse objeto media 102 milímetros de largura e foi aquecido em torno de 11 a 13 graus Celsius acima da temperatura ambiente, para imitar a temperatura corporal de um mamífero peludo. Um segundo objeto, o controle, tinha uma temperatura neutra igual ao ambiente.

Nesta imagem do termógrafo, um cachorro escolhe corretamente o objeto mais quente. Imagem: A. Bálint et al., 2020/Scientific Reports

Durante o teste, esses dois objetos foram colocados a cerca de 1,6 metro de distância dos cães, o que os pesquisadores descreveram como uma distância razoável de caça. Os cães tiveram que detectar o objeto mais quente, mas a essa distância.  É importante ressaltar que os objetos não eram visualmente distinguíveis – ambos eram cobertos pela mesma fita isolante preta e os próprios treinadores não sabiam qual dos dois objetos era o correto (portanto, eram incapazes de influenciar os cães, mesmo que inconscientemente).

“Todos os três cães puderam detectar estímulos de fraca radiação térmica em experimentos duplo-cegos”, segundo o estudo.

A segunda fase do teste, realizada na Universidade Eötvös Loránd, observou 13 cães colocados dentro de um scanner de ressonância magnética. Os animais foram expostos a objetos semelhantes – um quente e outro à temperatura ambiente – enquanto seus cérebros eram examinados. Quando expostos ao objeto quente, o córtex somatossensorial esquerdo em seus cérebros se acendeu, apontando para uma maior resposta neural ao estímulo térmico mais quente.

“Demonstrar que existe uma região no córtex que responde mais a um objeto mais quente do que a uma temperatura ambiente complementa e dá mais suporte aos resultados comportamentais”, disse Bálint.

Analisadas em conjunto, essas evidências sugerem que cães, e possivelmente lobos e outros carnívoros com rinários frios, são capazes de detectar fraca radiação térmica à distância e que essas informações podem ajudar na caça. Os morcegos são o único outro mamífero com capacidade semelhante e usam essa habilidade para encontrar áreas da pele ricas em sangue.

O rinário foi considerado o órgão mais provável responsável pela capacidade, já que nenhuma outra parte da anatomia canina, além dos olhos, era considerada capaz disso, segundo os pesquisadores.

“Existem apenas dois pedaços de pele nua na face do cachorro que podem receber radiação de calor: os olhos e o rinário”, escreveu Ronald Kröger, coautor do estudo e pesquisador da Universidade de Lund, em um e-mail para o Gizmodo. “Os olhos não são adequados para receber radiação infravermelha, porque as estruturas sensíveis estão escondidas atrás de uma espessa camada de tecido”.

É importante ressaltar que os pesquisadores não realizaram um teste para verificar se essa habilidade recém-descoberta realmente ajuda os cães a encontrar presas. Os cães foram capazes de detectar os objetos quentes a uma distância de 1,6 metros, o que parece uma distância relativamente próxima. Como essa capacidade pode ajudar em um cenário de caça no mundo real permanece uma pergunta sem resposta.

Ao mesmo tempo, nenhum mecanismo celular ou molecular foi identificado na nova pesquisa que pudesse ser atribuído a essa capacidade, nem os pesquisadores mediram os comprimentos de onda exatos aos quais os cães são sensíveis. Dito isto, Kröger suspeita que células especiais no rinário sejam sensíveis aos fótons infravermelhos, provavelmente em comprimentos de onda inferiores a 7 micrômetros.

“O mecanismo exato da termorecepção ainda não está claro”, disse Bálint ao Gizmodo. “A estrutura do rinário do cão é diferente dos órgãos sensíveis ao infravermelho conhecidos, como das cobras crotalinas, então pode ser que os mecanismos celulares-moleculares subjacentes sejam diferentes”.

Pesquisas futuras devem agora se concentrar nessas lacunas e também considerar outros mamíferos. Futuramente, Bálint disse que sua equipe gostaria de determinar os limites do sentido, investigar os detalhes moleculares do processo e testar as habilidades de outras espécies.

De fato, a habilidade dos cães de sentirem radiação térmica fraca é uma descoberta fascinante e certamente merece um estudo mais aprofundado. A próxima vez que seu cachorro o cutucar com o nariz molhado e desconfortavelmente gelado, talvez você possa apreciar melhor a ciência por trás disso.

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?????? ? ?? ?? ??? ?????? //emiaow553.com/reconhecimento-facial-no-escuro/ //emiaow553.com/reconhecimento-facial-no-escuro/#respond Thu, 30 Jul 2015 11:36:42 +0000 //emiaow553.com/?p=179113 Pesquisadores criaram uma técnica para reconhecer faces usando a assinatura térmica, o que abre a possibilidade de reconhecimento facial mesmo no escuro.

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Pesquisadores desenvolveram uma técnica para reconhecer rostos usando a assinatura térmica, o que abre a possibilidade de reconhecimento facial mesmo no escuro. Ou seja, computadores conseguirão identificar você mesmo à noite.

Em um novo estudo, pesquisadores do Instituto de Antropometria e Robótica e do Instituto de Tecnologia de Karlsruhe desenvolveram um novo método para comparar uma foto comum e visível de um rosto a uma imagem feita com infravermelho daquele mesmo rosto.

Este é um problema frustrante, pois há pouca correlação evidente entre os dois tipos de imagem, como ilustrado abaixo:

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Por isso, os pesquisadores usaram uma “rede neural profunda” para encontrar a correlação entre os dois tipos de imagens. Redes neurais profundas são programas de computador projetados para imitar a forma em que cérebros humanos pensam. Se forem treinados com um conjunto de dados grande o suficiente, eles conseguem fazer conexões baseados em uma complexa série de fatores. Você sabe, como se fosse um cérebro humano.

Existem poucos conjuntos de dados de imagens visíveis com correspondentes em infravermelho. Felizmente, a Universidade de Notre Dame criou uma base de dados assim, que inclui 4.500 imagens de oitenta pessoas sob iluminação normal e sob infravermelho.

Ao usar a rede neural para encontrar correlações, este tipo de comparação entre faces funcionou consideravelmente bem. Quando o sistema tinha várias imagens visíveis para comparar com a fotografia térmica, a rede fazia a escolha correta em 80% das vezes.

Entretanto, ainda falta muito para chegarmos a patamar confiável: com apenas uma imagem visível, este número caía para 55%. Por isso, para a tecnologia funcionar bem, é preciso ter várias amostras infravermelho de um mesmo rosto.

Dado que isto deve ser usado para fins de segurança e vigilância, esse não deve ser um problema tão grande: é fácil imaginar governos, polícia e forças militares criando uma base de dados enorme com esse tipo de imagem, para compará-la a fotos de fichas criminais, de carteiras de habilitação, entre outros. Assim, agências governamentais serão capazes de identificar você mesmo quando não puderem ver seu rosto.

[Technology Review]

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?? ? Archives?????????? //emiaow553.com/nova-tecnologia-infravermelha-vai-fazer-bombeiros-enxergarem-atraves-de-chamas/ //emiaow553.com/nova-tecnologia-infravermelha-vai-fazer-bombeiros-enxergarem-atraves-de-chamas/#comments Wed, 27 Feb 2013 21:02:10 +0000 //www.gizmodo.com.br/?p=100110 Bombeiros poderão ver através de chamas graças a uma tecnologia de holograma infravermelho que foi desenvolvida na Itália. Pesquisadores criaram um sistema que corta através da fumaça e das chamas com lasers infravermelho. Os lasers ressaltam qualquer coisa coisa – pessoas, móveis, animais – e geram imagens para mostrar uma visão 3D de tudo o […]

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Bombeiros poderão ver através de chamas graças a uma tecnologia de holograma infravermelho que foi desenvolvida na Itália.

Pesquisadores criaram um sistema que corta através da fumaça e das chamas com lasers infravermelho. Os lasers ressaltam qualquer coisa coisa – pessoas, móveis, animais – e geram imagens para mostrar uma visão 3D de tudo o que está ao redor dos bombeiros.

As câmeras com monitoramento infravermelho usadas por bombeiros atualmente são muito mais limitadas. Elas podem ser cegadas por fumaça e chamas porque têm lentes que precisam dar zoom, e a fumaça, por exemplo, torna difícil o foco.

A tecnologia desenvolvida na Itália ainda não está pronta para ser usada, mas, quando estiver, os pesquisadores acreditam que não apenas bombeiros como também a indústrias aeroespacial e biométrica também poderão usá-la.

O novo sistema é incrível porque pode reconhecer até cinco pessoas em uma sala, até mesmo se elas estiverem se mexendo. Os bombeiros poderão encontrá-las em forma holográfica. Antes de poder ser usada, ela precisa ser refinada para se tornar menor e mais portátil. Mas quando chegar a este ponto, esperamos que consiga salvar mais vidas. [Optics Express via BBC News, Engadget]

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????? ?????????????? | //emiaow553.com/camera-telescopio-9-gigapixels/ //emiaow553.com/camera-telescopio-9-gigapixels/#comments Fri, 26 Oct 2012 22:38:58 +0000 //www.gizmodo.com.br/?p=88756 Para produzir imagens alucinantes da galáxia como esta, não dá para depender de um smartphone ou de uma câmera comum. Gerar imagens de 9 gigapixels (!) requer a união sinistra de um dos maiores telescópios do mundo com a maior câmera infravermelho do mundo. Não é pouca coisa. Localizado a 2.518 metros de altitude está […]

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Para produzir imagens alucinantes da galáxia como esta, não dá para depender de um smartphone ou de uma câmera comum. Gerar imagens de 9 gigapixels (!) requer a união sinistra de um dos maiores telescópios do mundo com a maior câmera infravermelho do mundo. Não é pouca coisa.

Localizado a 2.518 metros de altitude está o VISTA (Telescópio de Luz Visível e Infravermelho para Astronomia). Ele fica no Observatório Paranal, no Chile, operado pelo Observatório Europeu do Sul (ESO).

O VISTA carrega um sistema de busca sem precedentes no hemisfério sul, especificamente na escala próxima ao infravermelho. Ele está um nível acima do Very Large Telescope (VLT), que analisa o espectro visível da luz.

O VISTA consiste em um par de espelhos que refletem a luz para uma enorme câmera infravermelho. O espelho principal mede 4,1 metros de diâmetro e é feito de Zerodur, uma fórmula de vitrocerâmica composta por lítio e aluminossilicato. Só polir este material levou dois anos.

Este é o maior espelho curvado já feito desse tamanho, revestido em prata (que reflete 98% de luz próxima a infravermelho) e não por alumínio. A margem de erro é de menos de 3 nanômetros ?1/3000 da espessura de um fio de cabelo humano. Uma série de acionadores guiados por computador ajudam a posicionar essa peça enorme de vidro e a direcionar a luz para o espelho secundário, um espelho convexo hiperboloide de 1,24m também controlado por computador.

A câmera de infravermelhos do VISTA, por sua vez, é tão grande quanto os espelhos: pesando quase três toneladas, esta é a maior câmera do tipo já feita. Seus 16 sensores de infravermelho se juntam para produzir assombrosos 67 milhões de pixels, em imagens 2048×2048 de comprimentos de onda maiores que da luz visível. Esses sensores foram feitos para serem sensíveis o bastante a ponto de detectar até mesmo anãs-marrons, objetos que mal brilham como estrelas. Toda essa atividade gera muito calor: por isso, o sistema inteiro tem que ser refrigerado a -200°C. A maior janela transparente a infravermelhos do mundo permite um claro campo de vista do espaço sideral.

Os sensores individuais no prato focal estão separados levemente um do outro, para assim cobrirem áreas maiores do céu noturno. O problema é que isto gera imagens cortadas, como a do lado. Para resolver isso, o VISTA tira uma série de seis imagens em cada sessão de busca.

O Vista foi construído exclusivamente para documentar o céu do hemisfério sul. Ele fará isso através de seis buscas massivas durante os próximos cinco anos, que vão gerar entre 200 e 300 GB por noite. Espera-se que esses dados deem a pesquisadores um novo olhar a muitos itens do universo que são pouco luminosos para serem observados, como anãs marrons, estrelas distantes obscurecidas por gás ou nuvens de poeira, e até mesmo a natureza da matéria escura e da energia. O ESO espera também gerar um mapa 3D do Universo observável (ou dos 5% mais interessantes, pelo menos). [ESO – VISTA – Wikipédia 12 – Imagem: ESO]

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??? ???? ?? //emiaow553.com/o-implante-de-retina-que-restaura-a-visao-com-a-ajuda-da-energia-solar/ //emiaow553.com/o-implante-de-retina-que-restaura-a-visao-com-a-ajuda-da-energia-solar/#comments Mon, 14 May 2012 17:41:20 +0000 //www.gizmodo.com.br/?p=69177 Implantes eletrônicos que restauram a visão de cegos não são novos, mas um dos seus maiores entraves é a necessidade de uma fonte de energia externa. Agora, isso está prestes a mudar graças a um time de pesquisadores que construiu um implante digital a partir de pixels fotovoltaicos infravermelhos ?assim, ele gera a sua […]

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Implantes eletrônicos que restauram a visão de cegos não são novos, mas um dos seus maiores entraves é a necessidade de uma fonte de energia externa. Agora, isso está prestes a mudar graças a um time de pesquisadores que construiu um implante digital a partir de pixels fotovoltaicos infravermelhos ?assim, ele gera a sua própria energia.

Implantes digitais para o olho são feitos para substituir os receptores sensíveis a luz na retina, os quais se danificam por problemas de doença como a degeneração macular e a retinite pigmentosa em pessoas mais velhas, culminando na cegueira. Os implantes geralmente têm a forma de pequenas matrizes CCD, como aquelas vistas em câmeras digitais, as quais podem ser ligadas ao nervo ótico para prover uma sensação similar à da visão real.

O problema, porém, é que elas precisam de energia, o que significa anexar uma fonte de energia externa que acaba deixando o processo mais complexo. Agora um time de pesquisadores da Universidade de Stanford, da California, desenvolveu um sensor que se auto-energiza ?e o mostrou em perfeito funcionamento em ratos.

Na realidade, o sistema, que é explicado em detalhes na Nature Photonics, trabalha usando um par de óculos capaz de obter informações visuais. Eles então retransmitem os dados para um chip implantado no olho usando um feixe de luz infravermelha de baixa intensidade ?porque a luz natural é mil vezes mais fraca perto do que é necessário para fazer o implante funcionar. O implante detecta essa luz infravermelha e a converte em uma suave atividade elétrica ao longo da sua superfície, que por sua vez estimula os neurônios permitindo ao paciente “ver”.

Até agora, os pesquisadores testaram o dispositivo nas retinas de ratos cujos fotorreceptores foram destruídos e ele foi capaz de ativar os neurônios da maneira com que os pesquisadores esperavam.

Infelizmente, é difícil dizer o quão boa a visão realmente fica. Nesse sentido, um dos pesquisadores explicou à New Scientist que, ainda que os implantes transmitam a geometria corretamente, as cores com frequência aparecem aleatoriamente porque mais de um neurônio pode ser estimulado ao mesmo tempo. O próximo passo para eles, claro, é estender os experimentos animais a seres humanos. [Nature Photonics, BBC, New Scientist. Imagem: Nejron Photo/Shutterstock]

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Há quase um ano analisamos o primeiro tablet com Android, o que deveria ser o primeiro grande concorrente do iPad. Com o Android 3.0 “Honeycomb” puro, hardware que em números absolutos superava tudo o que havia na época (leia-se iPad) e a promessa de gerar competição no segmento de tablets, o Xoom original meio que falhou nos seus objetivos. E feio. Agora em versão renovada e com um “2” à frente do nome, será que as mudanças feitas pela Motorola melhoraram tanto o tablet a ponto de torná-lo a referência que seu antecessor não foi?

Hardware

Para evitar dor de cabeça judicial com a Apple e aproveitando o formato bacana do RAZR, temos aqui um form factor que, se não é original, é pelo menos diferente. Os cantos do Xoom 2 são levemente “achatados”, detalhe que não interfere no uso mas ajuda a compôr um visual único em meio à uniformidade dos tablets. E já que tocamos no assunto, em relação ao iPad o Xoom 2 é mais leve (599g) e tem a mesma espessura do iPad 2 (8,8mm).

Traseira do Xoom 2.

A borda do tablet é emborrachada e, nas laterais, se estende para a traseira melhorando a pegada do tablet que, a exemplo de todo Android, foi concebido para ser usado primariamente em modo paisagem.

O posicionamento de botões foi levemente modificado para melhor nessa revisão do Xoom ?tudo agora parece mais com o Galaxy Tab, da Samsung. A câmera traseira foi centralizada e o botão de travar a tela reposicionado próximo aos de volume. Seriam mudanças perfeitas não fosse a dificuldade de apertar esses três botões ?duros, quase indistinguíveis entre si e com baixo relevo, apertar o certo de primeira é um desafio irritante de alguns dias até pegar o jeito e, mesmo depois disso, continua sendo uma operação desagradável.

Botões laterais do Xoom 2.

As portas são três: uma saída de som de 3,5mm no topo e conexões microUSB e mini-HDMI na parte inferior. Ao lado dessas duas, ficam, guardados por uma tampa facilmente removível e segura o bastante (nada do tipo “não olha feio que eu quebro”), slots para cartão microSD e, se for o caso, cartão SIM (3G). Atrás, fica a atualizada câmera de 5 MP com flash de LED e, mais acima, as potentes saídas de som.

Conexões inferiores do Xoom 2.

Uma das coisas mais criticadas no primeiro Xoom, a tela teve uma bela melhora. No review do ano passado, o Leo comentou que “em situações cotidianas, como no browser, a tela não é exatamente empolgante ?não espere muito brilho, contraste ou ângulo de visão no nível do principal concorrente ou dos vindouros tablets coreanos.” No Xoom 2, a tela está a par com as de outros tablets topo de linha e o novo painel IPS garante ângulos muito bons de visualização (diz a Motorola que chega a 178º e eu não duvido). Infelizmente nota-se, especialmente ao lado de outros gadgets, um leve tom que pende para o amarelado. É tão sutil que só percebi ao colocá-lo lado a lado do iPad, mas é o tipo de coisa que depois de vista, não sai da cabeça…

Comparativo de tela.

Do lado esquerdo, o amarelado Xoom 2; à direita, o iPad 2

No geral os ganhos em termos de hardware são interessantes e fazem diferença no dia a dia, embora não haja nada que se sobressaia em relação a outros equipamentos do tipo.

Câmera

Câmera traseira do Xoom 2.

É sempre estranho falar em câmeras de tablets porque, hey, tirar fotos com tablets é uma coisa estranha. Apesar dessa opinião quase unânime, as fabricantes têm investido em melhorias e com o Xoom 2 não foi diferente.

A traseira tem 5 MP, foco automático e um flash de LED. O app nativo não permite o uso do “tocar para focar”, o que é um tremendo desperdício dado o tamanho generoso da tela. Na hora de fazer fotos, os resultados são medianos: bons em ambientes externos com muita luz, terríveis dentro de casa ou à noite. A câmera também filma em 720p a 30 fps com resultados igualmente medianos. Alguns exemplos (clique para vê-los em tamanho natural):

A câmera frontal tem 1,3 MP e qualidade suficiente para ser bem visto pelo interlocutor ?o modelo também ajuda, sabe como é.

Software

Aqui a coisa aperta ?pra variar. O Xoom foi o tablet flagship do Honeycomb, o responsável por mostrar a força do Android em tablets e… bem, ficou aquela sensação de coisa inacabada, feita às pressas e cheia de bugs. Agora na versão 3.2 (nada de Ice Cream Sandwich por ora), muitas arestas foram aparadas, mas o sistema ainda está longe da responsividade e fluidez que se espera de uma NUI (natural user interface).

Xoom 2 no escuro.

A Motorola pegou bem leve na personalização. Não há nada muito mirabolante, apenas alguns ícones trocados (e todos de bom gosto, diga-se) e a inclusão de apps pré-instalados, vários com foco corporativo e alguns mais casuais, como Netflix, leitor de ebooks da Saraiva, NOVA 2 HD e uma versão de 60 minutos de Need For Speed Hot Pursuit.

Na hora de embarcar no Google Play, não há muito o que fazer lá. O bom é que agora ele funciona em modo retrato (aleluia!) , mas são poucos os apps adaptados e a seleção do Google não é lá muito criteriosa, então fica difícil encontrar as raras pérolas que salvam a experiência androidiana em tablets de um completo fracasso. E não bastasse isso, há algumas coisas inexplicáveis como a incompatibilidade de alguns jogos parrudos e recentes da Gameloft, como Aphalt 6 Adrenaline e Block Breaker 3. Paguei 18 centavos neles e nem pude brincar :-/

Merecem destaque, dentre os pré-instalados, o Dijit, que permite usar o sensor infravermelho do Xoom 2 para controlar a TV e funciona muito bem, e o Motocast, que faz o tablet “conversar” com o computador (Windows e OS X). Ele exige o Java no PC para funcionar (boo!) e funciona razoavelmente bem, embora coloque fotos, música e vídeos em uma outra interface, longe dos apps nativos para essas funções, o que cria uma espécie de redundância dentro do Android. De qualquer forma, pelo Motocast também dá para baixar esse conteúdo pela rede wireless e, então, aproveitá-lo nos devidos apps.

MotoCast em ação.

A sensação de produto inacabado foi atenuada em mais de um ano de releases até chegarmos à versão 3.2.2 que equipa o Xoom 2, mas ela ainda persiste e continua forte. O Android, por melhor que seja no smartphone (e lá ele está num nível bem legal), em tablets ainda precisa comer muito arroz com feijão ?e dividir o rango com os desenvolvedores terceiros, afinal a maior fraqueza da plataforma é a escassez de bons apps para telas grandes.

O que agradou

Há coisas bem legais e únicas neste Xoom 2 e talvez o maior destaque seja o sistema de som. Mesmo com um speaker a menos em relação ao Media Edition, o áudio “3D virtual surround”, seja lá o que for na prática, faz a diferença. Fica longe de substituir caixinhas dedicadas de boa qualidade e, se colocado em volume máximo, faz o tablet vibrar em níveis desconfortáveis, mas está bem acima do que se esperaria de um equipamento do tipo nesse ponto.

Outra coisa curiosa e bem bacana é o sensor infravermelho. Para mostrar o potencial desse item, vem pré-instalado o app Dijit que controla televisores, players de DVD e de TV a cabo. A configuração é simples, basta começar a digitar o modelo do seu equipamento e o app vai filtrando. Com tudo configurado, aparece uma espécie de controle remoto gigante na tela que, wow, funciona perfeitamente. Testamos o recurso em duas TVs, uma LED da Samsung e outra de tubo da Phillips, em ambas correu tudo bem. Não é algo revolucionário e o tamanho do tablet joga contra a ideia de usá-lo com controle remoto, mas pode ser um belo complemento à ideia de uso do Xoom 2 como “segunda tela”, conceito que vem ganhando força nos últimos meses.

Olha mãe, sem o controle remoto!

O que desagradou (bastante)

Se tem uma coisa que permanece intacta em relação ao primeiro Xoom nessa revisão, é a sensação de que o Android não está pronto para tablets. Comparar este ou qualquer outro com o iPad beira o injusto.

A tela inicial parou de dar aquelas engasgadas constrangedoras, mas ela ainda guarda algumas anomalias bobinhas que, juntas, tornam a experiência um tanto frustrante. Ao voltar de algum aplicativo ou tendo alguns abertos, ícones e widgets precisam ser “redesenhados” na tela; vira e mexe o wallpaper padrão, o mosaico verde, reaparece rapidamente ao entrar e sair de apps mesmo quando outro está sendo usado; a lentidão para rotacionar a tela é irritante… São esses pequenos detalhes que se estendem por todo o sistema que prejudicam a experiência. Ainda tem a impressão de que não importa o quão poderoso seja o hardware, a responsividade dos toques não se iguala à do iPad ou mesmo à do Android em telas menores.

No quesito apps (ah, os apps…), não bastasse a oferta ser baixa, os poucos adaptados são bem ruins, mal feitos. Testei Firefox, WordPress, TweetCaster, Plume e alguns outros e nenhum chegou perto do nível de excelência relativamente comum no iOS. Uns podem dizer que é culpa dos desenvolvedores, eu vejo isso como uma falha da plataforma — se ela é incapaz de estimular os devs, tem algo errado num nível mais profundo, certo? A única coisa que funciona lindamente são alguns apps nativos do Google (Gmail, GTalk) e o navegador, ou seja, pouco para salvar o tablet.

Quando a Apple anunciou o iPad muitos o chamaram de “iPhonão” e, bom, acabou que não era bem assim. No Android a impressão de que estamos brincando com um “Androidão” é muito mais evidente, e nem digo pelos apps populares que esticam e parecem linguições ou versões WAP; todo o sistema passa essa sensação e até áreas que seriam vantagens se bem exploradas, como as telas iniciais e os widgets, são esquisitas para dizer o mínimo.

Conclusão

Droid no Xoom 2.

O Xoom 2 parece mais com o Xoom que deveria ter saído um ano atrás: erros de projeto (ou más escolhas) foram revisitados e corrigidos, as configurações agora estão a par com a do restante da categoria, o software, embora continue ruim, pelo menos não parece mais estar em estágio beta.

Apesar dos avanços, o Xoom 2 evidencia, como fazem outros tablets Android premium, o quanto a plataforma ainda é prematura, carente de atenção de quem importa (desenvolvedores) e fora de órbita no que diz respeito a preço — a Motorola pede absurdos R$ 1.899 no Xoom 2 em configuração única por aqui (3G, 32 GB). Procurando no varejo dá para achá-lo em promoções por até R$ 1.400, mas ainda assim é muito caro. Agora com o iPad 2 barateando em preparação à chegada do novo modelo, o único perfil de usuário que vejo comprando o Xoom 2 conscientemente é o fã incondicional de Android que detesta a Apple na mesma proporção. Para todos os demais o tablet da Apple é uma escolha melhor.

Ao Xoom 2 falta o Android rodar mais liso, falta uma adaptação melhor a telas grandes e, principalmente, faltam apps que explorem todo o potencial de 10,1″. Com exceção dos nativos do Google, é dificílimo encontrar algo que preste, mesmo entre os ditos (e poucos) já adaptados. Talvez seja a hora, também, de rever alguns padrões como a proporção 16:10, que é uma droga tanto em modo retrato, quanto em modo paisagem — tudo fica sempre apertado ou esticado, sem meio termo.

Se o primeiro Xoom era um exercício de fé no seu lançamento, o Xoom 2 exige ainda mais dos corajosos fiéis que insistirem nessa sequência, ainda no aguardo de algum acontecimento cataclísmico capaz de reverter o atual cenário do Android em tablets. Ele melhora bastante em pontos onde o modelo anterior era fraco, mas ainda fica muito, mas muito aquém de você-sabe-quem. Não foi dessa vez, Google e Motorola.

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Não bastasse todo mundo andando para cima e para baixo com uma DSLR achando que são Ansel Adams, um grupo de pesquisadores do Japão desenvolveu a Ubi-Camera que permite a você compor uma foto fazendo aquele quadradinho com os dedos. Como um diretor old school ou o pintor maluco do Pica-Pau fariam.

A tecnologia por trás da técnica é engenhosa. Quando segurada em frente ao seu rosto, um sensor infravermelho embutido determina o quão longe seus dedos estão da cabeça e essa informação é usada para recortar a imagem de modo que ela bata com o quadro de composição que está sendo visto.

Ubi-Camera.A parte ruim é que a Ubi-Camera ainda é um protótipo nesse momento. Além de precisar estar constantemente ligada a um PC, ela não dá zoom e seu sensor infravermelho erra bastante.  Os pesquisadores esperam conseguir implementar um sistema de reconhecimento facial em vez disso, o que deve ser mais preciso na hora de determinar o posicionamento da câmera. [DigInfo TV via Dvice]

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??? ??? ??? ??????????????? //emiaow553.com/o-novo-ipad-realmente-esquenta-mais-que-o-anterior-mas-nao-e-o-suficiente-para-fritar-um-ovo/ //emiaow553.com/o-novo-ipad-realmente-esquenta-mais-que-o-anterior-mas-nao-e-o-suficiente-para-fritar-um-ovo/#comments Tue, 20 Mar 2012 18:00:48 +0000 //www.gizmodo.com.br/?p=63435 A temperatura é mesmo mais alta, mas trata-se de um aumento singelo, justificado pela Apple pelas especificações superiores do novo modelo. Nada capaz, portanto, de materializar diversas piadinhas repetidas ad nauseam no Twitter, de jogos de fritar ovo na tela a funções secundárias baseadas em altas temperaturas ?o novo acessório “iRon” pra passar roupas […]

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A temperatura é mesmo mais alta, mas trata-se de um aumento singelo, justificado pela Apple pelas especificações superiores do novo modelo. Nada capaz, portanto, de materializar diversas piadinhas repetidas ad nauseam no Twitter, de jogos de fritar ovo na tela a funções secundárias baseadas em altas temperaturas ?o novo acessório “iRon” pra passar roupas com a parte traseira do tablet foi a mais engraçada. [The Loop, Tweakers.net via The Verge]

***

Atualização (17h20): O Consumer Reports fez alguns testes de estresse com o novo iPad e lá as coisas ficaram piores. No jogo Infinity Blade II, o tablet bateu 46º C plugado na tomada e 45º C desplugado, temperaturas levemente superiores às do iPad 2 — 40º C e 37,7º C, respectivamente.

Temperaturas do novo iPad.

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???????? ???? ???? ??? ?? ? ?? //emiaow553.com/por-que-estas-incriveis-imagens-russas-da-terra-e-da-lua-sao-tao-diferentes-das-divulgadas-pela-nasa/ //emiaow553.com/por-que-estas-incriveis-imagens-russas-da-terra-e-da-lua-sao-tao-diferentes-das-divulgadas-pela-nasa/#respond Sat, 02 Apr 2011 16:12:36 +0000 //www.gizmodo.com.br/?p=31234 Apesar da imagem da órbita de Mercúrio ter sido divulgada ontem e ser realmente histórica, eu fiquei fascinado mesmo por estas duas imagens. Mais ainda do que fiquei com a maior e mais mais precisa imagem em alta resolução da Terra até hoje. Mas, diferente da Blue Marble [a icônica foto da Terra-bola-de-gude tirada em […]

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Apesar da imagem da órbita de Mercúrio ter sido divulgada ontem e ser realmente histórica, eu fiquei fascinado mesmo por estas duas imagens. Mais ainda do que fiquei com a maior e mais mais precisa imagem em alta resolução da Terra até hoje.

Mas, diferente da Blue Marble [a icônica foto da Terra-bola-de-gude tirada em 1972], estas imagens não são de responsabilidade da NASA. Na verdade elas não se parecem em quase nada com as imagens da Terra divulgadas pela NASA. São bem melhores e mais nítidas, de certa forma. A NASA nos explicou por que elas parecem tão diferentes.

Os russos voltaram à corrida espacial

A imagem foi feita por um veículo espacial russo novo, um satélite meteorológico chamado Elektro-L. Ele está sobre a Terra em órbita geoestacionária 36.000 km acima da linha do equador, depois de ter sido lançado a bordo de um foguete Zenit no Cosmodromo Baikonur dia 20 de janeiro.

Essa é a primeira grande nave espacial desenvolvida inteiramente na Rússia pós-União Soviética, para a Agência Espacial Federal Russa. É um enorme passo na indústria aeroespacial do país, depois de duas décadas com problemas para desenvolver algo novo e vivendo das glórias da época passada do sistema Soviético (que são realmente gloriosas).

O Elektro-L é um monstro de 1620 kg, consumindo 700W dos seus painéis solares de 1.7kW. Seu design é modular, com um módulo de serviço chamado Navigator e um módulo de carga que contém o sistema de monitoramento meteorológico. Um satélite futuro, o telescópio espacial Spektr-R, usará os mesmos módulos base, com uma carga diferente.

No caso do Elektro-L, a carga é uma câmera de resolução “um quilômetro por pixel” para o espectro visível e “quatro quilômetros por pixel” para infravermelho. A nave envia imagens a cada 30 minutos, usando uma conexão de 2,56 a 16,36 Mbits por segundo com o comando terrestre. Em caso de emergência, segundo a agência, eles podem aumentar a frequência para uma imagem a cada 10 minutos.

Por que elas são diferentes das imagens da NASA?

Toda essa complicação tecnológica não é nada em comparação com estas imagens. A imagem do topo do post mostra a Lua e um trecho próximo à região do Mar Vermelho. Esta aqui do lado, incrivelmente detalhada, mostra o nosso planeta, especificamente a região da África, Arábia e Índia.

Eu não sei qual filtro do Instragram os russos estão usando, mas há algo nessas fotografias de baixa saturação que me fascina. Elas parecem mais reais que as da NASA, mas na verdade não são — ao menos segundo a própria. Robert Simmon, um cientista da Agência Espacial Americana, diz que as imagens russas não são melhores ou piores que as americanas. Elas são apenas visualizações diferentes da realidade, baseadas em diferentes conjuntos de dados:

O Elektro-L é um satélite russo similar ao GOES (que fornece as imagens de nuvens em looping que vemos no noticiário toda noite). As imagens publicadas são uma combinação das larguras de onda visível e próximas de infravermelho, então elas mostram a Terra de um modo não visível ao olho humano (a vegetação fica vermelha, por exemplo). Não são melhores nem piores que as imagens da NASA, mas mostram coisas diferentes.

Então a Elektro-L é similar aos seus satélites GOES. “É um satélite meteorológico geoestacionário orbitando acima do equador a ~54? Leste”, diz Tobert. “Os Estados Unidos têm dois satélites geoestacionários similares em operação sobre o país, a EUMETSAT tem um sobre a Europa e um sobre o Oceano Índico, o Japão tem um sobre o limite oeste do Oceano Pacífico”. A diferença entre eles é que o Elektro-L usa três bandas de luz refletida — uma vermelha e duas próximas do infravermelho –, enquanto o GOES não tem as bandas próximas do infravermelho.

Dennis Chesters, Cientista de Projeto no Goddard Space Flight Center (onde também trabalha o citado Robert Simmon), explica o processo russo:

“As três bandas de luz solar refletida podem simular uma fotografia colorida vermelha-verde-azul convencional. O canal próximo ao infravermelho é um indicador de vegetação, já que plantas o refletem, assim como a cor verde em geral. Você pode conhecer mais sobre as características básicas do gerador de imagens de dez canais do Elektro-L, chamado MSU – Multichannel Scanning Unit, aqui.

As imagens do GOES da NASA, no entanto, vêm em preto e branco. Ele captura imagens em múltiplas larguras de onda infravermelha, que são diferentes de qualquer foto que você possa imaginar. As imagens coloridas finais produzidas pelo GOES “são uma combinação da luz visível, infravermelho térmico e da fotografia Blue Marble original”.

Qual imagem é mais próxima da realidade?

A Blue Marble usa imagens em cores reais, combinando vermelho, verde e azul em uma composição global, renderizadas em um programa 3D. É o que o olho humano consegue ver. O satélite russo, no entanto, apresenta uma visão diferente. Pode parecer mais realista, mas não é exatamente.

Eu não diria que uma abordagem é mais precisa que a outra: ver a Terra em larguras de onda diferentes dá mais informações aos cientistas. Já que a Blue Marble é uma imagem em cores reais, as imagens baseadas nela são de interpretação mais fácil por não-especialistas em relação a imagens com cores falsas. No entanto, ela é composta por muitos dias de dados, então não será tão detalhada quanto imagens da mesma resolução que mostrem um ponto fixo do tempo. Mas ela mostra o planeta inteiro, enquanto o Elektro-L só mostrará o hemisfério para o qual está apontado.

Todos estes processos são similares aos usados pelos astrônomos para criar as imagens do Hubble no Photoshop. Para mim, todos os resultados, independente de qual parte do espectro eles representem, são igualmente fascinantes e inspiradores. [Russian Space Web via Facebook]

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??? ?? ?? ? ??? ????? ??? //emiaow553.com/esta-camera-de-visao-noturna-consegue-ver-cores/ //emiaow553.com/esta-camera-de-visao-noturna-consegue-ver-cores/#respond Thu, 03 Mar 2011 15:39:17 +0000 //www.gizmodo.com.br/?p=28683 Câmeras que veem no escuro não têm nada de especial. Mas dá pra ver quanto detalhe naquela visão embaçada e verde? A Color Night Vision Camera, no entanto, consegue reproduzir o vermelho, azul e (claro) verde mesmo na completa escuridão, usando a magia do infravermelho. [youtube bfU3JXSRmOI] A câmera consegue “adivinhar” qual a cor original […]

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Câmeras que veem no escuro não têm nada de especial. Mas dá pra ver quanto detalhe naquela visão embaçada e verde? A Color Night Vision Camera, no entanto, consegue reproduzir o vermelho, azul e (claro) verde mesmo na completa escuridão, usando a magia do infravermelho.

[youtube bfU3JXSRmOI]

A câmera consegue “adivinhar” qual a cor original deles de acordo com a forma que os objetos refletem a luz infravermelha. (Uma descrição precisa deste processo está disponível aqui.) Já existem câmeras que usam infravermelho, mas nenhuma que consiga ver as cores de objetos no escuro – esta aqui consegue.

Ela é só um protótipo por enquanto, e o instituto de pesquisas japonês AIST – que criou esta câmera – ainda está resolvendo alguns pequenos problemas do aparelho. (Por exemplo, o cabelo castanho desta repórter aparece em verde.) Mas uma versão comercial já deve estar disponível no final do ano, quando você finalmente poderá perseguir as pessoas em Technicolor. [AIST via DigInfo via CrunchGear]

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?? ??? ????? ?????? ??? //emiaow553.com/mega-touchscreen-consegue-sentir-ate-100-toques-simultaneos/ //emiaow553.com/mega-touchscreen-consegue-sentir-ate-100-toques-simultaneos/#respond Thu, 10 Feb 2011 13:43:44 +0000 //www.gizmodo.com.br/?p=26305 Esta é uma tela curvada e sensível ao toque com 10m de comprimento, montada pela Universidade de Groningen, na Holanda. Três computadores lidam com a detecção do toque, e um computador processa tudo. A tela usa seis câmeras, 16 emissores IR e 1000 LEDs infravermelho para capturar os toques. Agora veja estas pessoas liberando a […]

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Esta é uma tela curvada e sensível ao toque com 10m de comprimento, montada pela Universidade de Groningen, na Holanda. Três computadores lidam com a detecção do toque, e um computador processa tudo. A tela usa seis câmeras, 16 emissores IR e 1000 LEDs infravermelho para capturar os toques. Agora veja estas pessoas liberando a magia da tela para seu divertimento:

Toda a magia (PCs, câmeras, infravermelho etc.) fica atrás desta tela de resolução 4.900 x 1.700 pixels. A câmera consegue ver através da tela porque, quando alguém toca a touchscreen, parte da luz infravermelha é refletida – aí a câmera detecta o toque.

Esta tela representa um novo avanço em imersão. A universidade sugere vários usos para esta touchscreen enorme, como estudar sistemas geográficos complexos e transformar o trabalho cooperativo: você pode trabalhar no seu canto, e quando quiser compartilhar algo, é só mostrar o que tem para outra pessoa, ou arrastar o conteúdo até ela. Claro, touchscreens na vertical são cansativas de usar por muito tempo, mas pelo menos você pode brincar de mago lançando feitiços com ela! Eu aprovo. [Universidade de Groningen via PC World]

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?? ????? ?? - ?? ??? //emiaow553.com/quando-esportes-radicais-encontram-projecoes-artisticas-radicais/ //emiaow553.com/quando-esportes-radicais-encontram-projecoes-artisticas-radicais/#respond Wed, 22 Sep 2010 12:50:29 +0000 Se você é fã de esportes radicais, veja este vídeo. Se você é fã de projeções artísticas, veja este vídeo. Se você é fã de olhos gigantescos, veja mesmo este vídeo. Imagine aquelas visualizações de MP3 player depois de tomar mil Red Bulls.

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Se você é fã de esportes radicais, veja este vídeo. Se você é fã de projeções artísticas, veja este vídeo. Se você é fã de olhos gigantescos, veja mesmo este vídeo. Imagine aquelas visualizações de MP3 player depois de tomar mil Red Bulls.

Para a mais nova ação publicitária da Red Bull, criada pelo grupo interativo australiano ENESS, esquiadores e praticantes de snowboard se lançaram em uma esfera inflável de 6,40m coberta com projeções artísticas espetaculares, transformando-a em um olho, uma bolinha de gude, a Terra, ou uma forma de vida esférica que lembrava mais uma viagem de ácido.

Os esportistas eram monitorados com uma câmera infravermelho enquanto faziam os saltos, permitindo que as projeções reagissem a seus movimentos. Porque se um olho de 6,40 de altura não estivesse vendo quando alguém saltar por cima dele, algo estaria muita errado.

Coloca o vídeo em 1080p e curta o vídeo. [YouTube via Ypsilon via NotCot]

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Câmeras? Emissores de raios infravermelho? Natal? Kinect? Xbox 360? WTF? Nos dê três minutos. Nós podemos explicar tudo.

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Câmeras? Emissores de raios infravermelho? Natal? Kinect? Xbox 360? WTF? Nos dê três minutos. Nós podemos explicar tudo.

Kinect é uma câmera para Xbox 360…

Vamos direto ao ponto, de forma bem simples: o Kinect é um periférico do Xbox 360. Imagine-o como uma webcam sarada que se conecta via USB e que parece mais um periférico do PS3.

…anteriormente conhecido como Project Natal…

Sim, você ouviu bastante sobre o “Projeto Natal” no último ano – e nós cobrimos muito o Natal (clique aqui, caso você não tenha visto ainda). Esse foi apenas o nome inicial. Agora, ele é chamado de Kinect… que é horrivelmente confuso para aqueles que jogaram o Nike Kinetic no Sony EyeToy, certo?

…que utiliza infravermelho para transformar o espaço em 3D…

O Kinect é mais esperto que sua webcam comum. Primeiro, graças ao seu truque secreto: iluminar o espaço com luz infravermelha invisível. A câmera vê você perfeitamente graças ao infravermelho. E, junto com alguns softwares avançados que rodarão no 360, ele pode rastrear 48 pontos de seu corpo em tempo real para até dois jogadores, simultaneamente.

…com algumas outras novidades…

O Kinect é equipado com um microfone, para você poder conversar com seu console. Ele também não apenas o vê em infravermelho; ele pode te filmar em imagem colorida e também reconhece seu rosto automaticamente para te logar ao Xbox. E sua movimentação? Completamente motorizada para seguir você! Oohhhh.

…equipado com uma interface própria…

Quando o Kinect estiver conectado, você usará um sistema de menu separado do que aquele que você conhece do 360. Ele é mais simples, trocando abas por ícones simples. Para carregar o Netflix, você só tem que movimentar a mão até o botão do Netflix, ou simplesmente dizer “Netflix.” Você pode pausar a transmissão dizendo “pause” ou clicando no ar no botão virtual de pausar.

…e com um software chamado “videokinect” no estilo do Skype…

Estejam seus amigos no Xbox Live ou no MSN, você pode conversar por vídeo com eles. Mas você pode fazer algumas outras coisas maneiras, como assistir um vídeo junto. E, como dissemos acima, ele pode rastrear seus movimentos em tempo real, graças ao sensor de movimentos e a movimentação motorizada.

…que chegará em Novembro sem preço divulgado…

Dia 4 de Novembro, para ser mais exato.

…com 15 jogos no lançamento…

…com 6 jogos inclusos…

Os quatro que já sabemos:

• Kinectimals – imagine um Nintendogs em HD com espécies ameaçadas de extinção.

• Kinect Sports – a resposta da Microsoft ao Wii Sports (com boliche, futebol, ping pong, atletismo, boxe e vôlei).

• Kinect Joy Ride – um jogo maluco de corrida que nós achamos divertidos, mas fraco em termos de comando

• Kinect Adventures! – “pule, role e desvie” enquanto você caminha por vários obstáculos em 20 fases.

…e outros jogos disponíveis de outras empresas também…

• Your Shape Fitness Evolved – O jogo de exercícios da Ubisoft com potencial e formato bacana

• Dance Central – um jogo para dançar hip hop da Harmonix… bem mais avançado (e potencialmente constrangedor) do que o DDR

• Star Wars: Nós não sabemos muito sobre o jogo de Star Wars para Kinect da LucasArts, mas ele envolve sabres-de-luz e gráfico no estilo desenho infantil (mas apenas em 2011)

• Jogo de corrida sem nome (Forza?) da Turn 10: é um jogo realista de corrida feita pelos caras que fizeram o Forza e parece mais detalhado do que nós vimos até hoje (apenas em 2011)

…que não é exatamente o periférico perfeito…

O Kinect foi realmente realmente impressionante em nossos primeiros contatos, sem dúvida. Ele pode rastrear todo o seu corpo enquanto você joga vôlei, ou ele pode apenas assistir suas mãos enquanto você comanda um volante. Mas há um pequeno e incessante lag. E, nas demonstrações dos jogos que nós vimos e jogamos, as taxas de frames nesses jogos mais simples podem sofrer – provavelmente porque o Kinect precisa que o Xbox 360 processe todas as suas informações – não há processador interno na versão final do aparelho.

…mas tem MUITO potencial para ficar na sala…

Mesmo que a Microsoft nunca elimine o lag do Kinect, suas funcionalidades como controle remoto invisível são muito mais atraentes do que controles universais com 200 botões.

…e é considerado o fim da linha da plataforma.

A Microsoft nos contou ano passado que o Kinect é muito mais do que uma ideia de clonar o Wiimote. Ele pode ser mais uma ponte entre o Xbox 360 e o inevitável Xbox 720.

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???? ??? ?? ? ?? ?? ?? //emiaow553.com/transmissao-de-1-gbps-com-luz-infravermelha/ //emiaow553.com/transmissao-de-1-gbps-com-luz-infravermelha/#respond Fri, 12 Feb 2010 10:16:37 +0000 Um estudante e um professor da Universidade da Pensilvânia criaram um sistema que transmite dados a 1 Gbps usando luz infravermelha. E eles acham que podem conseguir velocidades ainda mais altas.

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Um estudante e um professor da Universidade da Pensilvânia criaram um sistema que transmite dados a 1 Gbps usando luz infravermelha. E eles acham que podem conseguir velocidades ainda mais altas.

No mês passado, a Siemens conseguiu chegar a 500 Mbps usando LEDs, mas essa solução com infravermelho chega ao dobro da velocidade:

O sistema enviou dados de um ponto a outro de uma sala usando um raio de luz infravermelha que estava apontado para o teto. O reflexo foi captado por um sensor fotossensível modificado. A dupla afirma que suas pesquisas mostram que o sistema poderia suportar velocidades "bem maiores" que 1 Gbps.

Apesar de ainda haverem alguns obstáculos para que a transmissão óptica sem fio torne-se viável comercialmente, o professor que liderou o projeto acredita que, se essa tecnologia continuar a se desenvolver assim, poderá haver aplicações práticas para o sistema dentro de três anos. [PSU via Technology Review]

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bet365 promologin bet365bet365 odds //emiaow553.com/como-e-que-ninguem-viu-este-anel-gigantesco-no-sistema-solar-ate-agora/ //emiaow553.com/como-e-que-ninguem-viu-este-anel-gigantesco-no-sistema-solar-ate-agora/#respond Wed, 07 Oct 2009 16:57:49 +0000 Tá vendo aquele pontinho no meio do anel? É Saturno. E o anel brilhante, recém-descoberto, tem 21,6 milhões de quilômetros de diâmetro. O proverbial "gorila que ninguém viu" foi descoberto pelo telescópio espacial Spitzer, e deixou os astrônomos sem palavras.

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Tá vendo aquele pontinho no meio do anel? É Saturno. E o anel brilhante, recém-descoberto, tem 21,6 milhões de quilômetros de diâmetro. O proverbial "gorila que ninguém viu" foi descoberto pelo telescópio espacial Spitzer, e deixou os astrônomos sem palavras.

O anel não foi descoberto até então porque ele é tão difuso que reflete pouca luz solar. Isso o torna indetectável por telescópios óticos. Mas as partículas do anel brilham com radiação de calor, e foram captadas pelos instrumentos de infravermelho do Spitzer.

Esta imagem é uma representação artística do que o Spitzer descobriu, nos mostrando, mais uma vez, que ainda não fazemos a menor ideia do que está ao nosso redor. Mal posso esperar para ver a imagem de verdade. [NASA]

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?? ????????????? //emiaow553.com/cinemas-irao-nos-fritar-com-infravermelho-para-combater-piratas/ //emiaow553.com/cinemas-irao-nos-fritar-com-infravermelho-para-combater-piratas/#comments Tue, 22 Sep 2009 17:07:51 +0000 Em um cinema, você não pode atirar em um pirata com balas — mas luz infravermelha dá conta do recado.

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Em um cinema, você não pode atirar em um pirata com balas — mas luz infravermelha dá conta do recado.

A Sharp, a pedido do Instituto Nacional de Informática do Japão, desenvolveu um método para estragar o vídeo que piratas gravam com câmeras em salas de cinema. Ao colocar megaluzes de infravermelho por trás da tela — luzes invisíveis ao olho humano, é claro —, elas vazam por pequenos orifícios já presentes na tela para a passagem do som.

O resultado é uma invasão de luz surgindo da tela e estragando o "rip" CAM do pirata. Outro resultado é que, já que você jamais vai comprar um ingresso pra ver Wolverine, você só vai saber como o filme é ruim quando passar na TNT. [Fareastgizmos]

Nota: infelizmente o brilho causado pelo infravermelho não ficará tão da hora quanto nesta imagem. Acho que deve ser uma grade de luzes, não esse brilho de luz do sol.

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