토토사이트 쇼미더벳;쇼미더벳 주소 및 도메인 //emiaow553.com/tag/influenciadores/ Vida digital para pessoas Tue, 29 Oct 2024 18:16:20 +0000 pt-BR hourly 1 //wordpress.org/?v=6.6 //emiaow553.com/wp-content/blogs.dir/8/files/2020/12/cropped-gizmodo-logo-256-32x32.png 벳위즈 【보증업체】 2024-2025년 카지노 사이트 추천 //emiaow553.com/tag/influenciadores/ 32 32 룰렛 규칙;온라인바카라 //emiaow553.com/instagram-admite-plataforma-reduz-resolucao-de-videos-menos-populares/ Tue, 29 Oct 2024 20:25:07 +0000 //emiaow553.com/?p=606124 Empresa reduz qualidade de imagem para economizar espaço em servidores

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A comunidade de criadores de conteúdo do Instagram está bastante preocupada após o chefe da rede social, Adam Mosseri, afirmar, em publicação no Threads, que conteúdos com baixa audiência têm qualidade de imagem reduzida pela plataforma.

Mosseri explicou que, normalmente, os vídeos da plataforma recebem mais visualizações nos primeiros dias após a publicação. Após um certo período, a tendência é o número de exibições cair. Assim, quando um vídeo atinge este patamar de “baixa”, a plataforma passa ele para uma resolução inferior.

O chefão do Instagram também argumentou que, caso um conteúdo volte a receber um número considerável de visualizações, mesmo em um período distante de seu lançamento original, a ação pode ser revertida e vídeo voltar a ser exibido em uma qualidade superior.

“Funciona a um nível agregado, não a um nível individual de espectador. Nós priorizamos uma qualidade mais alta (codificação de CPU mais intensiva e armazenamento mais caro para arquivos maiores) para os criadores que geram mais visualizações.?/em>

Conteúdos com menos qualidade

A prática não é exatamente uma novidade, já que a empresa vem codificando conteúdos de maneira diferente com base na popularidade já há alguns anos. O Instagram opta por diminuir a qualidade de materiais menos populares para economizar recursos, uma vez que vídeos codificados em alta qualidade no Instagram ocupam maior espaço nos servidores.

No entanto, esta é a primeira vez que um representante da empresa confirma a informação publicamente. Além disso, por mais que seja uma questão mais técnica, ela acabou gerando uma repercussão negativa entre os usuários, principalmente, nos influenciadores.

Muitos criadores de conteúdo usaram as redes sociais para demonstrar insatisfação com a prática da empresa. O sentimento geral é de que os influenciadores mais experientes e com mais seguidores são beneficiados, enquanto quem tenta entrar no ramo acaba sendo prejudicado.

Mosseri reconheceu que a preocupação é válida, mas argumentou que a resolução de vídeos não é determinante para o sucesso. Segundo ele, a qualidade do material é a grande responsável por gerar engajamento.

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토토사이트 레모나;카지노사이트;바카라;카지노사이트킴 //emiaow553.com/como-vai-funcionar-o-1o-compliance-de-influenciadores-do-brasil/ Thu, 14 Mar 2024 17:49:14 +0000 /?p=557891 Criado por mulheres, 1º compliance de influencers no Brasil, da Nice House e SafeSpace, garante segurança para criadores; conheça mais

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Depois do reconhecimento do curso de influenciador digital pelo MEC (Ministério da Educação), outra novidade vem para aprimorar a profissão de creator. No mês da mulher, as CEOs da plataforma de entretenimento para a geração Z “Nice House”, Mari Galindo, e a CEO da empresa de tecnologia focada em Compliance e Recursos Humanos “Safe Space”, Rafaela Frankenthal, se reuniram para lançar o primeiro compliance para influenciadores digitais no Brasil.

Informalidade prejudica segurança de influenciadores

Através de um software de gestão de conduta, com canal de escuta e treinamentos de ética e inclusão, a parceria pretende tornar a profissão de criadores e conteúdo mais segura. Isso porque, devido à informalidade da função, muitas vezes não há como denunciar situações de assédio, por exemplo. Portanto, a ideia é tornar o ambiente digitais mais seguro para todos.

Mari Galindo explica a importância da ação:

“A indústria de creator economy, principalmente a parte de criadores de conteúdo, é muito informal […] E a gente entende que esse ambiente um pouco mais desestruturado também permite determinadas práticas que passam ilesas, porque a pessoa tem vergonha ou nunca vai denunciar, porque tem medo de não receber mais job”.

Compliance para influenciadores vai relatar más-condutas

Na prática, o software permite que os influencers relatem situações de má-conduta por parte de contratantes e até de outros criadores. Além disso, a denúncia é feita de forma sigilosa. A iniciativa é pioneira, já que até então não havia com nenhum processo semelhante formalizado no Brasil para o mercado de Creator Economy.

“A inteligência da plataforma conversa com a pessoa para que ela passe todas as informações necessárias para tocar uma apuração […]”, explica Rafaela. “E aí ela vai continuar conversando ali com a pessoa responsável pela apuração do caso, de forma totalmente anônima se ela quiser. Então, ela tem um código que é gerado de forma randômica, que ela usa para acompanhar o status daquele relato, e ela vai seguindo no processo até que a empresa tome uma decisão e aplique uma medida corretiva”, complementa.

Como os contratantes podem proteger seus influenciadores

Já para as empresas, a plataforma ajuda a prevenir situações de má conduta. “Ela começa a ter capacidade de mapear quais são as causas estruturais por trás dos problemas que vão aparecer. Então é muito comum que um problema tenha relação com o outro. E aí você dá embasamento para a empresa criar medidas de prevenção, como por exemplo, treinamento, mudança de liderança, enfim”, explica Rafaela.

Os treinamentos, aliás, podem ser disponibilizados através do próprio software. “Os clientes vão ativar quais funcionalidades do software eles vão usar. Então, tem a parte de treinamento, que por exemplo, são no formato assíncrono, onde as pessoas consomem ali temas relacionados à ética e inclusão. Então treinamento anti-assédio, anti-discriminação…”, exemplifica.

Sigilo na denúncia no compliance para influenciadores

Mari ressalta que o relato é analisado por pessoas “que não são as pessoas envolvidas” com o que se está relatando, o que é feito de forma jurídica. “No caso da Nice, a gente optou por colocar pessoas realmente que não estão dentro da operação no dia a dia, lidando principalmente com os criadores de conteúdo”, diz.

“Ou seja, eu sou fundadora e tenho um outro sócio fundador também, eu não quero que a gente seja o último dessa linha, porque a gente também pode praticar alguma coisa errada e a gente não quer inibir que a pessoa utilize o software e faça esse relato”, acrescenta.

A Nice House trabalha com iniciativas de profissionalização dos criadores de conteúdo, como campanhas publicitárias, por exemplo. Já a plataforma da SafeHouse atende mais de 200 empresas em 7 países, com clientes de setores e portes variados, como CNA, Loggi e Adcos.

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카지노 딜러 외모 Archives;카지노사이트킴 //emiaow553.com/adeus-nickname-china-exige-que-influenciadores-usem-nome-real-online/ Tue, 07 Nov 2023 13:59:44 +0000 /?p=530794 A política para influenciadores nas redes sociais da China é voluntária, mas quem optar por não aderir pode enfrentar punições das plataformas

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Na semana passada, os principais operadores de redes sociais da China, WeChat, Douyin, Kuaishou e Bilibili, pediram que influenciadores com mais de 500 mil de seguidores divulguem seus nomes reais em suas páginas.

A política é voluntária, no entanto, quem optar por não aderir pode enfrentar punições como limite de receita e acesso restrito a novos seguidores. De acordo com o analista Zhang Shule, a iniciativa visa eliminar “comentários perigosos”, sejam ilegais ou controversos, beneficiando as operações das empresas. As informações são do South China Morning Post.

Como surgiu a nova política de redes sociais da China?

A primeira a aderir foi a plataforma de microblogging Weibo, em outubro, tornando obrigatório que influenciadores com grandes números de seguidores revelassem suas identidades. Influenciadores criticaram a medida, alegando não quererem expor seus dados pessoais online.

Tianjinguxia, influenciador financeiro do Weibo com mais de 7 milhões de seguidores, disse em uma publicação que abandonaria sua conta caso tivesse que expor sua identidade. “Não vou deixar uma vida tranquila para trás e me expor online!”, escreveu.

Mas, antes mesmo disso, em julho, a CAC (Administração do Ciberespaço da China), introduziu um conjunto de regras para aumentar o gerenciamento de perfis “self media”, que postam notícias sem administração do governo e afiliados ou da mídia oficial.

Segundo as regras, para fornecer notícias sobre assuntos nacionais e internacionais, políticas públicas e eventos sociais, é necessária a utilização de fontes precisas. Além disso, as contas devem gerenciar o crescimento de seguidores e histórias ou rumores devem ser sinalizados.

As medidas do país contra contas anônimas e fake news não são novidade. Em abril de 2023, o Ministério da Segurança Pública criou uma campanha contra rumores online. Anos antes, em 2015, a China criou uma regra para registrar os nomes reais de utilizadores de serviços online, como blogs e serviços de mensagens instantâneas.

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굿맨 시스템 배팅 특징 Archives;카지노사이트킴 //emiaow553.com/influencers-do-fogao-a-lenha-viralizam-com-comida-simples-e-contam-tudo-ao-giz-brasil/ Fri, 27 Oct 2023 12:20:51 +0000 /?p=525758 Conheça mulheres do Norte e do Nordeste do Brasil que estão fazendo sucesso nas redes sociais com uma culinária simples e gostosa. O Giz Brasil entrevistou essas influencers; confira!

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Antes de tudo, elas são mulheres do Norte e do Nordeste do Brasil e arrebentam na cozinha. Mas agora, com perfis que vão de 100 mil a mais de um milhão de seguidores no Instagram, as influencers Irineia Souza, Carolina do Sertão, Jozyaria Souza, Carol e Jaqueline Araújo conquistaram as redes sociais cozinhando pratos simples com fogão à lenha.

Quer saber mais? O Giz Brasil te apresenta cada uma:

Irineia Souza (@irineiaoficial)

Empreendedora rural, influencer da roça e apaixonada por comida mineira, Irineia Souza, de Rondônia, começou a carreira na internet em sua cozinha compartilhada com a mãe, Alzira, em 2019. Ao lado de sua família, ela planta alimentos para consumir e vender. Além de publicar seu dia a dia no Instagram, ela ainda usa o YouTube para ensinar truques e receitas na cozinha, assim como o TikTok.

O sucesso não foi por acaso. Ao Giz Brasil, Irineia contou que seu maior incentivo para apostar na vida de influenciadora veio de sua mãe e seu irmão caçula. Além de sua vontade de ser reconhecida. “Foi intencional ser influencer na internet. Quando comecei, as pessoas me chamavam de ‘blogueirinha’. Sempre recebi como elogio, e afirmava ‘recebo o blogueirinha em nome de Jesus'”, disse.

Foi quando, sobretudo, um vídeo de um almoço “bem caipira”, segundo ela própria, viralizou. Bateu sete milhões de visualizações, e, assim, milhares de seguidores chegaram ao seu perfil. Hoje, além de criar conteúdo, Irineia divide seu dia a dia corrido como empreendedora, mãe e esposa com a faculdade de Agronegócio, que começou anteriormente em 2021.

“Divido o dia entre as tarefas, fazer doces e conservas, queijo e requeijão, e cuidar do José, que já estuda no período da tarde. Às vezes meu esposo tá trabalhando fora, aí cuido das vacas leituras e dos bezerros, sem contar que se precisar de algo, vou na cidade que fica a sete quilômetros de distância buscar. Meu dia é bem corrido”.

Dessa maneira, Irineia acredita que a comida boa aproxima as pessoas, gerando memórias afetivas. E é essa mensagem que ela quer passar nas lives sobre alimentação que faz todas as quartas-feiras, às 20h (horário de Brasília). “Quis muito me formar na área pra entender e saber comercializar os produtos que faço aqui e pra ajudar outras mulheres nas redes sociais, e futuramente quero transformar meu sítio em turismo rural”, conta.

Além disso, ela ainda quer utilizar sua plataforma para trazer visibilidade para PCDs (pessoas com deficiência), como ela, que nasceu com má formação em uma das pernas. “Eu vi que as pessoas ainda têm vergonha de falar do assunto, ainda se escondem um pouco… E eu não tenho problema em falar de deficiência, eu quero falar mais sobre isso e me conectar com essas pessoas”.

//www.instagram.com/p/Cd8lgjYjK3F/

Angelita Mendonça (@angelitamendoncas)

Foi com pratos fartos de comida feitos em fogão a lenha, acompanhados pelo bordão “Bora almoçar, meu povo”, que Angelita Mendonça viralizou na internet. Nas redes sociais, diversos perfis, principalmente de nutricionistas, já reagiram às receitas da baiana de Cordeiros (BA), em vídeos que ela compartilha com seus seguidores em sua página.

Em entrevista ao Giz Brasil, ela conta que começou a publicar suas receitas no YouTube, em 2019. A intenção era se tornar uma influenciadora digital. Foi apenas este ano que a criadora expandiu seu conteúdo para o Instagram. Conforme foi aumentando o sucesso de seus vídeos, percebeu que estava crescendo como influencer.

Desse modo, a repercussão se tornou um incentivo para Angelita continuar a publicar na internet, mesmo em meio a críticas negativas, com o sonho de comprar sua casa própria. “Hoje em dia, eu sustento a minha casa com o que eu ganho dos vídeos e das publicidades”, acrescentou, dizendo ignorar os haters. “Só levanto a cabeça e sigo em frente trabalhando”, completou.

Atualmente, ela divide seu tempo entre os trabalhos na roça, a gravação de vídeos, e o cuidado com sua filha pequena, Emanuelle. Tudo isso com a ajuda da filha mais velha, Sibele, de 19 anos. A rotina de influenciadora é puxada. Começa, muitas vezes, no café da manhã, e continua posteriormente até depois das 22h, quando responde às mensagens de seus seguidores. Assista a um dos populares almoços de Angelita abaixo:

Carolina do Sertão (@jozyaria)

No início deste mês, a criadora de conteúdo, que está também no TikTok e no Kwai, alcançou a marca de um milhão de seguidores no Instagram. Como sua própria biografia na rede indica, Jozyaria Souza, conhecida como Carolina do Sertão, de Petrolina, Pernambuco, planta e colhe seu próprio alimento no sítio onde mora com a família.

Com muita simpatia, ela conquistou a atenção de diversos internautas, incluindo o influenciador digital Carlinhos Maia. Agora, contudo, seu sucesso vai deixar de ser restrito apenas à internet para chegar à televisão. Isso porque, em outubro, ela anunciou aos seus seguidores que fará uma participação em um programa da TV Globo em novembro.

//www.instagram.com/p/CyMe6gGu1DC/?utm_source=ig_web_copy_link&igshid=MzRlODBiNWFlZA==

Carol e Jaqueline Araújo (@jaquelinearaujo_of e @carolaraujo_of)

Por fim, do interior de Codó, no Maranhão, as irmãs Carol e Jaqueline compartilham não só a culinária como também o estilo de vida da roça. Os pratos, muitas das vezes, são feitos pela avó das irmãs, presença frequente nos vídeos, com a narração da dupla.

Mas, além disso, um dos pontos altos dos conteúdos de Carol e Jaqueline são os vídeos de pesca. Aparecem sempre nos perfis, bem como o cotidiano com a família e na colheita. Conheça o canal da dupla, com receitas e dicas, neste link.

//www.instagram.com/p/Cr_RdqdOzPk/?img_index=1

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카지노 사이트;마마 카지노;대왕 카지노 //emiaow553.com/eua-comecam-a-banir-influencers-e-youtubers-em-locais-publicos/ Wed, 25 Oct 2023 14:50:25 +0000 /?p=527890 Insatisfeitos com produtores de conteúdo intrometidos, alguns locais tomaram medidas para limitar a ação destes influenciadores

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Alguns locais do planeta chamam a atenção pela beleza ou por características fora do comum. Assim, ficam famosos graças ao poder das redes sociais. Os influenciadores digitais têm papel central nesse processo de popularização porque atraem mais visitantes e turistas. Mas isso também pode acabar criando um enorme problemas para as comunidades locais.

Não é por acaso que algumas pessoas decidiram tomar medidas drásticas para lidar com o problema: proibir a ação de influenciadores.

Cafeteria de NY tirou influenciadores


É o caso do café Dae, uma cafeteria charmosa inaugurada em agosto em Carroll Gardens, na região do Brooklyn, em Nova York. O espaço ficou famoso pelo ambiente com decoração minimalista e pratos caseiros que, verdade seja dita, são bastante fotogênicos. Ou “instagramáveis”, se preferir.

No entanto, segundo o Curbed, os proprietários do local começaram a enfrentar problemas com a visita de influenciadores inconvenientes que montavam seu equipamento no meio do local, gastavam bastante tempo fazendo fotos e vídeos e pediam apenas uma bebida ou simplesmente não consumiam nada.

Carol Song, co-proprietária da loja, afirmou que é grata pelas pessoas responsáveis alavancar a popularidade do local, mas ponderou que a epidemia de influenciadores saiu completamente de controle. Segundo ela, houve casos em que algumas pessoas entraram no estabelecimento, não pediram nada, mas capturaram imagens dos pratos de clientes.

Por estes motivos,  o Dae decidiu proibir fotos e vídeos. O estabelecimento vai na contramão de outros negócios que apostam na visibilidade trazida pelos influencers.

Cidade das folhas também aderiu

Outro local que viveu  um problema parecido e tomou uma decisão parecida foi Pomfret, uma pequena cidade em Connecticut (EUA). No outono, a região fica tomada por árvores com folhas em tom avermelhado que realmente chama a atenção e acaba atraindo muitos produtores de conteúdo.

A região rural observou um crescente fenômeno de turistas que iam até o local para tirar fotos. De acordo com a BBC, alguns influenciadores até assumem comportamentos bastante arriscados, como bloquear vias com limite superior a 70 km/h.

Na região ainda há relatos de propriedades privadas invadidas e placas de “proibido entrar?violadas, além de carros bloqueando passagens estreitas. De acordo com a polícia, a cidade não tem estrutura para acomodar o número de visitantes que vinha recebendo no outono e era acometida por vários problemas decorrentes desta superlotação.

O alto volume de pessoas se refletia principalmente no trânsito, já que as estradas da comunidade rural não foram projetadas para receber tantas pessoas. Estes problemas somados aos carros mal estacionados no acostamento, ou até mesmo no meio da via, acabam se refletindo em engarrafamentos que os moradores não estão acostumados.

A pedido dos moradores as autoridades locais fecharam as vias que levam aos locais mais “instagramáveis”. De acordo com a BBC, os moradores não são antituristas e consideram a atividade turística como essencial, mas exigem que os visitantes ajam com respeitos às propriedades e moradores da região.

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부자벳 안전한 토토사이트 보증업체 먹튀검증;토토먹튀블러드 //emiaow553.com/brasil-tem-mais-de-180-entre-os-500-mais-influentes-da-america-latina/ Wed, 20 Sep 2023 22:39:43 +0000 /?p=520074 A lista de brasileiros inclui empresários, artistas da música e influenciadores digitais. Confira aqui a lista completa

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Contando com empresários, CEOs de empresas, influenciadores e artistas, a lista com as 500 pessoas mais influentes da América Latina foi publicada nesta semana pela Bloomberg. Desse seleto grupo, 181 são brasileiros.

Há 282 novos nomes em relação à edição do ano passado. Entre os destaques estão Ailton Krenak, pesquisador e escritor indígena e o empresário Wesley Batista Filho. Artistas como a cantora Anitta e Mano Brown também estão entre os mais influentes.

Influenciadores digitais como Virgínia Fonseca e Bianca Andrade, a Boca Rosa, também aparecem no ranking.

Veja a lista completa dos brasileiros mais influentes da América Latina:

NOME PAÍS POSIÇÃO EMPRESA
Abilio Diniz Brasil Membro do Conselho Carrefour
Adriana Barbosa Brasil CEO PretaHub
Ailton Krenak Brasil Presidente Núcleo de Cultura Indígena
Alexandre Bettamio Brasil Co-head global de IB Bank of America
Alexandre Birman Brasil CEO Arezzo
Alexandre Borba Chiqueta (Gaules) Brasil Influencer
Alexandre Guerrero Brasil CEO Eletromidia
Alexandre Saigh Brasil CEO Pátria Investimentos
Alfredo Egydio Setubal Brasil Diretor-presidente Itaúsa
Alok Brasil DJ/Investor WAAW
Ana Cabral-Gardner Brasil CEO Sigma Lithium
André Esteves Brasil Presidente do Conselho BTG Pactual
Andrea Schwarz Brasil Fundadora iigual
Anitta Brasil Artista
Anna Carolina Bassi Brasil Fundadora Carol Bassi
Antonio Filosa Brasil Presidente Stellantis América do Sul
Ariel Grunkraut Brasil CEO Zamp
Bela Gil Brasil Influencer/Founder Camélia Ódódó
Bia Haddad Brasil Jogadora de tênis
Bianca Andrade Brasil Influencer/Founder Boca Rosa Beauty
Bruna Marquezine Brasil Atriz Netflix/DC
Bruna Tavares Brasil Fundadora Bruna Tavares
Bruno Garfinkel Brasil Presidente do Conselho Porto Seguro
Bruno Lasansky Brasil CEO Localiza
Camila Coelho Brasil Influencer
Camila Jordan Brasil Diretora-executiva Teto
Carlos Gilberto Carlotti Junior Brasil Reitor USP
Carlos Piani Brasil CEO HPX Capital Partners
Casimiro Miguel Brasil Influencer/Fundador CazéTV
Cedric Burel Brasil CEO Decathlon
Clarissa Sadock Brasil VP de Energia Renovável e ESG Vibra Energia
Claudia Muchaluat Brasil Diretora geral Intel
Cristiano Teixeira Brasil CEO Klabin
Cristina Betts Brasil CEO Iguatemi
Cristina Junqueira Brasil Co-fundadora Nubank
Cristina Palmaka Brasil Presidente SAP para a América Latina e Caribe
Daniel Darahem Brasil CEO J.P.Morgan Brasil
Daniel Mangabeira Brasil VP de Relações Governamentais Binance
Daniela Binatti Brasil Cofundadora e CTO Pismo
David Feffer Brasil Presidente do Conselho Suzano
David Safra Brasil Investidor Safra
Davide Marcovitch Brasil Presidente LVMH América Latina, Caribe & África
Décio da Silva Brasil Presidente do Conselho WEG
Deusmar Queirós Brasil Fundador Pague Menos
Edgard Corona Brasil CEO Smart Fit
Edson Franco Brasil CEO Zurich Brasil
Edu Lyra Brasil CEO Instituto Gerando Falcões
Eduardo Bartolomeo Brasil CEO Vale
Eduardo Kaminitz Peres Brasil CEO Multiplan
Eduardo Logemann Brasil Presidente do Conselho SLC Agrícola
Eduardo Saverin Brasil Cofundador/Investidor Facebook/B Capital Group
Eduardo Simon Brasil CEO e Fundador Galeria
Elie Horn Brasil Fundador Cyrela
Elisabetta Zenatti Brasil Vice-presidente de Conteúdo Netflix Brasil
Estevan Sartoreli Brasil CEO Dengo
Evelyn Vilchez México CEO Chevron Brasil, Colombia
Fábio Barbosa Brasil CEO Natura&Co
Fábio Coelho Brasil Presidente Google Brasil
Fabio Faccio Brasil CEO Lojas Renner
Felipe Feistler Brasil Diretor-geral Shein
Fernando Ferreira Brasil Estrategista-chefe XP
Fernando Yunes Brasil VP Sênior e Country Leader Mercado Livre
Flavia Bittencourt Brasil Managing Director Adidas
Flávio Rocha Brasil Presidente do Conselho Grupo Guararapes
Flávio Souza Brasil Presidente Itaú BBA
Francisco Gomes Neto Brasil CEO Embraer
Francisco Ivens de Sá Dias Branco Júnior Brasil CEO M. Dias Branco
Gabriel Medina Brasil Atleta/Investidor Kauai Ventures
Gabriela Prioli Brasil Apresentadora Globo
Geraldo Samor Brasil Fundador Brazil Journal
Gilberto Mautner Brasil Sócio-fundador Locaweb
Gilson Finkelsztain Brasil Presidente B3
Gisele Bündchen Brasil Modelo e fundadora Luz Alliance
Guilherme Benchimol Brasil Co-fundador e Presidente do Conselho XP
Gustavo Werneck Brasil CEO Gerdau
Heitor Martins Brasil Líder de Prática Digital McKinsey LatAm
Helena Caldeira Brasil CSO Inter
Henrique Dubugras e Pedro Franceschi Brasil Co-fundadores e Co-CEOs Brex
Igor Cavalari e Thiago Marques Brasil Apresentadores PodPah
Igor Puga Brasil CMO Santander Brasil
Ilan Goldfajn Brasil Presidente BID
Isabella Wanderley Brasil Vice-presidente Corporativa e Gerente Geral Novo Nordisk
James Bellini Brasil Presidente do Conselho Marcopolo
Janaína Torres Rueda Brasil Chef A Casa do Porco
Jean Jereissati Neto Brasil Presidente Ambev
Jean-Paul Prates Brasil CEO Petrobras
Jeane Tsutsui Brasil CEO Fleury
João Adibe Marques e Karla Marques Felmanas Brasil CEO e Vice-presidente Cimed
João Marques da Cruz Brasil CEO EDP Brasil
João Roberto Marinho Brasil CEO Grupo Globo
John Rodgerson Brasil CEO Azul
Jorge Luiz de Freitas Brasil Presidente do Conselho Intelbras
Jorge Moll Filho Brasil CEO Rede D’Or
Jorge Paulo Lemann Brasil Co-fundador 3G Capital
José Auriemo Neto Brasil Presidente do Conselho JHSF
José Olympio Pereira Brasil Presidente J. Safra
Juliana Azevedo Brasil Presidente P&G América Latina
Juliette Brasil Influencer
Karen Santos Brasil CEO UX para Minas Pretas
Karim Aïnouz Brasil Cineasta
Katia Barros Brasil Cofundadora e Diretora Criativa Farm
Kim Farrell Brasil Gerente Regional de Operações e Marketing TikTok LatAm
Larissa Manoela Brasil Atriz e Influencer Canal da Lari
Lidiane Jones Brasil CEO Slack
Luana Ozemela Brasil Cofundadora BlackWin
Luciane Ribeiro Brasil Sócia-fundadora 3V Capital
Luciano Huck Brasil Investidor e Apresentador de TV Globo
Luis Justo Brasil CEO Rock in Rio
Luis Stuhlberger Brasil CEO e CIO Verde Asset
Luiz Frias Brasil Presidente Grupo Folha/PagSeguro
Luiza Trajano Brasil Presidente do Conselho Magazine Luiza
Mano Brown Brasil Artista/Fundador Mano a Mano
Manoela Mitchell Brasil Co-fundadora e CEO Pipo Saúde
Marcela Ceribelli Brasil CEO Obvious
Marcela Rocha Brasil Diretora-executiva JBS
Marcelo Batistela Brasil Vice-presidente da Divisão de Soluções para Agricultura Basf
Marcelo Kalim Brasil Cofundador e CEO C6 Bank
Marcilio D’Amico Pousada Brasil Presidente RaiaDrogasil
Marcio Aguiar Brasil Diretor de Enterprise Sales Nvidia para América Latina
Marcos Leta Brasil Fundador Fazenda Futuro
Marcos Lutz Brasil CEO Ultrapar
Marcos Mion Brasil Apresentador de TV e Influencer Globo
Marcos Molina Brasil Fundador e Presidente do Conselho Marfrig
María Eugenia Escobedo México Presidente BMW Brasil
Maria Fuentes Brasil Fundadora Pride Bank
Maria Júlia Coutinho Brasil Apresentadora de TV Globo
Marina Willisch Brasil Diretora e Consultora Tributária Global General Motors
Mário Araripe Brasil CEO Casa dos Ventos
Mario Leão Brasil CEO Santander Brasil
Marta Brasil Atleta Seleção Brasileira de Futebol
Marta Díez Brasil Presidente Pfizer
Maurício Russomanno Brasil CEO Unipar
Miguel Setas Brasil CEO CCR
Milton Maluhy Filho Brasil CEO Itaú Unibanco
Monique Evelle Brasil Jurada/Investidora SharkTank Brasil
Monique Oliveira Brasil Cofundadora Movile
Murilo Parada Brasil CEO Louis Dreyfus Commodities
Nathália Rodrigues Brasil Influenciadora Nath Finanças
Neca Setubal Brasil Presidente do Conselho Fundação Tide Setubal
Octavio de Lazari Junior Brasil CEO Bradesco
Patrícia Abravanel Brasil Apresentadora de TV SBT
Paula Lindenberg Brasil Presidente Diageo Brasil, Uruguai e Paraguai
Paulo Sousa Brasil Presidente Cargill Brasil
Pedro de Godoy Bueno Brasil CEO Grupo Dasa
Pedro Moreira Salles Brasil Presidente do Conselho Itaú Unibanco
Pedro Thompson Brasil CEO Grupo Alliança
Pedro Zemel Brasil Presidente Grupo SBF
Preto Zezé Brasil Presidente Cufa
Rachel Maia Brasil Fundadora RM Consulting
Rayssa Leal Brasil Atleta Skatista
Regina Ferreira Brasil CEO Hutu Casting
Renato Franklin Brasil CEO Grupo Casas Bahia
Ricardo Faria Brasil Proprietário Granja Faria
Ricardo Lacerda Brasil Sócio-fundador e Diretor-presidente BR Partners
Ricardo Mussa Brasil CEO Raízen
Rita Lobo Brasil Influencer/Fundadora Panelinha
Rita Serrano Brasil Presidente Caixa Econômica Federal
Roberto Jatahy Brasil Presidente Grupo Soma
Roberto Monteiro Brasil CEO PRIO
Roberto Sallouti Brasil CEO BTG Pactual
Roberto Setubal Brasil Copresidente do Conselho Itaú Unibanco
Roberto Valério Brasil CEO Cogna
Rodrigo Azevedo Brasil Sócio-fundador Ibiuna Investimentos
Rogério Xavier Brasil Sócio-fundador SPX Capital
Rubens Menin Brasil Sócio-fundador MRV
Rubens Ometto Brasil Presidente do Conselho Cosan
Sergio Leite Brasil Presidente do Conselho Usiminas
Sergio Zimerman Brasil CEO Petz
Stéphane Maquaire Brasil CEO Carrefour Brasil
Suelma Rosa Brasil Diretora de ESG Unilever Latam & Caribe
Sylvia Coutinho Brasil CEO UBS Brasil
Tânia Cosentino Brasil Presidente Microsoft Brasil
Tarciana Medeiros Brasil Presidente Banco do Brasil
Tereza Santos Brasil CEO Sympla
Thamila Zaher Brasil Diretora-Executiva e Membro do Conselho Grupo SEB
Thiago Hering Brasil CEO Cia Hering
Thiaguinho Brasil Artista/Fundador Paz & Bem Entretenimento
Vinicius Júnior Brasil Atleta Real Madrid
Virgínia Fonseca Brasil Influencer/Fundadora WePink
Viveka Kaitila Brasil Presidente General Electric
Wesley Batista Filho Brasil CEO JBS USA

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프리미어리그;【토토사이트】스포츠토토 //emiaow553.com/carreira-de-influenciador-e-o-novo-quando-crescer-quero-ser-jogador-de-futebol/ Sun, 09 Apr 2023 18:01:09 +0000 /?p=481223 No Brasil, o número de pessoas se consideram na profissão de "influenciador" já chega a 500 mil, todos com mais de 10 mil seguidores. Saiba mais dessa tendência

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Receber presentes, ser convidado para eventos, ter viagens pagas e sempre estar no centro das discussões nas redes sociais: essas vantagens viraram sinônimo de ser influenciador no Brasil, o país com mais influencers no Instagram do mundo. 

Um levantamento da multinacional Nielsen Media Research mostrou, no começo de fevereiro, que mais de 500 mil pessoas trabalham como influencers no país. Cada uma reúne pelo menos 10 mil seguidores. 

A popularidade dos influenciadores no Brasil já fez com que deputados criassem projetos para regulamentar a profissão. Enquanto este vira o sonho de muitas crianças, assim como o clássico desejo de se tornar jogador de futebol

Dessa forma, até jogadores se tornam influenciadores. Esse é o caso de Neymar Jr., que em 2020 foi o influenciador com mais seguidores no Brasil. Hoje ele soma mais de 207 milhões e já estreou campanhas com grandes marcas, como Red Bull e Puma.

Mas, além de só existir um Neymar Jr., e mesmo que soem parecidas, as profissões de influenciador e jogador de futebol estão distantes uma da outra. Apesar de ambas envolverem talento e um tanto de sorte, ainda há um mistério sobre o que faz com que alguns influenciadores tenham sucesso e outros fiquem para trás, mesmo com muitas tentativas. 

A verdade é que não existe receita de bolo para ser bem sucedido na internet. Ainda que existam algumas “fórmulas? como manter uma boa regularidade de conteúdos nas redes sociais, os influenciadores dependem do algoritmo e de outra coisa que está além do seu controle: a aceitação do público. 

//www.instagram.com/p/CoU_1qBo3lK/

Um papo sobre autenticidade 

Thaís Giraldelli trabalhava como maquiadora e fazia extensões de cílios quando começou a postar seus conteúdos no Facebook em 2014. À época, ela mantinha dois perfis: um profissional, com suas makes artísticas e dicas de beleza, e outro pessoal, onde publicava fotos com amigos e família. 

Mas, com o passar do tempo, percebeu algo inesperado: seu perfil pessoal despertava muito mais interesse e engajamento que o profissional, mesmo com menos seguidores. Foi então que entendeu que suas dicas e fotos tinham potencial para transformá-la em influenciadora ?uma função que ainda levava o nome de “blogueira? 

“Meu perfil pessoal era até fechado, mas dava muito engajamento? contou ela ao Giz Brasil. “Eu nem acreditava muito nisso, achava até que tinha cara de nojenta [risos]. Mas as pessoas começaram a me seguir, me conhecer. Comecei com nicho de bairro, amigos, clientes e alunas? 

Hoje, Thaís dá pelo menos duas palestras por semana, acumula mais de 730 mil seguidores no Instagram e ganha dinheiro com posts. “Em algum momento, comecei a despontar como referência. As marcas começaram a me procurar para mostrar seus produtos? lembra. 

//www.instagram.com/p/Cpcj-1yO4wu/

Questão de nicho

Escolher um nicho deve ser o primeiro passo de quem deseja entrar nessa área, afirmou Marcelo Balerone, diretor de novos negócios da Squad Social Lab, uma das primeiras empresas de marketing de influência no Brasil. 

“Se você for pequeno, tem que começar super nichado, primeiro no bairro, depois na cidade. Por isso, o planejamento é essencial. O influenciador precisa saber quem ele quer ser, passar transparência, ser autor do próprio conteúdo. Em resumo, esquecer receita de bolo? disse ao Giz Brasil

Apesar de depender dos algoritmos das redes sociais ?e das infinitas mudanças, em especial no Instagram ?o mercado não está saturado, mas, sim, mais exigente. “Assim como em todas as carreiras, sempre vai existir aquela minoria que estoura e aqueles que não vão conseguir sobreviver? 

Quem quer ser um influenciador 

Uma pesquisa lançada em janeiro no site Statista mostrou que quase 30% dos influenciadores brasileiros ganham menos de R$ 3,5 mil por mês. Outros 21% disseram ganhar de R$ 5 mil a R$ 7 mil. Apenas 0,9% relataram ganhos que ultrapassam os R$ 400 mil mensais. 

Faz sentido: mega influenciadores ?aqueles com no mínimo 1 milhão de seguidores em uma rede social ?ainda são a minoria na internet. De modo geral, o mercado separa os influenciadores em quatro categorias. São elas: 

  • Mega influenciador: pessoas com, no mínimo, 1 milhão de seguidores em pelo menos uma rede social. Exemplos: Whindersson Nunes e Luva de Pedreiro
  • Macro: são aqueles com público de 500 mil a 1 milhão de seguidores.
  • Micro: influenciadores com público de 10 mil a 500 mil seguidores.
  • Nano: criadores de conteúdo com público de 1.000 a 10 mil seguidores em pelo menos uma rede social. 
@luvadepedreiro

?som original – Iran Ferreira (Lai)

Apenas novatos

Nem sempre os influenciadores não chegam ao “topo?por falta de sorte. Outra pesquisa mostra que até 37% dos influencers brasileiros trabalham na área há menos de três anos. Apenas 7,4% dos criadores de conteúdo estão na internet há mais de nove anos. 

A personal trainer Fernanda Queiroz é um exemplo dessa última fatia. Ela começou a postar vídeos no Instagram ainda em 2012, quando a rede social ainda estava longe da popularização massiva com o público brasileiro.

“Baixei o aplicativo porque deixava as fotos com um efeito legal e percebi que comecei a ganhar seguidores, muitos de fora do Brasil, quando publicava vídeos que fazia como ginasta? conta. 

Como era professora de educação física, começou a divulgar as fotos e dicas de treinos na rede social. Em um certo dia, uma marca a buscou para o primeiro contrato pago. “Até então era uma brincadeira. Mas aí pensei: se eu for aceitar isso, vou ter que levar a sério. E aí tudo começou? disse ao Giz Brasil

//www.instagram.com/p/CmFM9kxOs9E/

Profissão tentadora

Segundo Fernanda, o trabalho nas redes sociais impulsionou sua carreira como personal trainer. Além do conteúdo para o Instagram, onde reúne mais de 315 mil seguidores, hoje ela concilia a internet com atendimentos online e presenciais, além de consultorias.

“Eu entendo perfeitamente quem sonha em ser influenciador? afirmou. “Muita gente diz que é difícil, mas eu vejo por outro lado: você ganha muito bem, você ganha presente o tempo todo, viaja de graça. É óbvio que todo mundo quer isso. Eu fico indignada quando um influenciador diz que sua vida é difícil. Poxa, você ganhou muito mais em um único post do que muita gente leva o mês inteiro trabalhando para ganhar. Então é, sim, uma profissão muito tentadora? 

Mesmo que não dê para “escolher?ser famoso, mesmo os influenciadores menores têm privilégios quando alcançam uma certa notoriedade nas redes. “Mas é importante dizer: nem todo mundo chega lá. Muitas pessoas que hoje são famosas já tinham um pé em boas relações ou acessaram um estilingue que as impulsionou. Poucos caminham sozinhos? disse ela. 

Quem são os influenciadores no Brasil 

Levantamento do Statista mostrou o perfil demográfico dos influenciadores brasileiros em 2022. Veja: 

  • 97,2% são cisgênero (ou seja, se identificam com o gênero biológico) 
  • 76,5% são mulheres 
  • 69% são brancos 
  • 68,1% têm idades entre 26 e 37 anos 
  • 68,1% são heterossexuais 
  • 60,3% são de São Paulo (SP) 
  • Em 2021, o Instagram era a rede mais popular entre os influenciadores no Brasil, com 94,3% da audiência. O YouTube e TikTok ficaram empatados, com 23,2% 
  • Estima-se que existam mais de 50 milhões de influenciadores no mundo
  • Globalmente, o faturamento anual desses profissionais supera os US$ 100 bilhões 

Sonhando alto 

Se a profissão é tentadora, não é por acaso que cada vez mais crianças escolham ser influenciador como sonho de carreira. Faz sentido: crianças e adolescentes têm acesso à internet e redes sociais cada vez mais cedo. 

Dados do Cetic.br (Centro de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação) mostram que mais de 20% das crianças têm o primeiro acesso à internet antes dos seis anos de idade. Em 2015, o mesmo percentual dizia ter ficado online pela primeira vez aos 10 e 12 anos. Hoje, os mais velhos que demoram a entrar no mundo virtual não passam dos 10%. 

Isso significa que os mais jovens precisam ter a garantia de uma internet segura ?o que ultrapassa as barreiras da família. “Isso também é de responsabilidade do Estado? disse Marina de Pol Poniwas, conselheira do CFP (Conselho Federal de Psicologia) e vice-presidente do Conanda (Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente). 

Segundo ela, a questão esbarra no trabalho infantil e também no formato das famílias brasileiras, que são majoritariamente chefiadas por mulheres. “Colocar essa responsabilidade de fiscalização sobre os ombros das mulheres é bastante complexo e complicado? disse ela ao Giz Brasil

De olho no ECA

“Pensar essa feminização do cuidado é uma questão importante, porque também são essas mulheres que ganham menos no mercado de trabalho. Quando o filho vê a possibilidade de virar influenciador, acaba se transformando em algo positivo para a família, uma possibilidade de aumentar a renda de pessoas que tendem a ser muito vulneráveis? justificou. 

Nos menores, a atuação como influenciador colide com a lei que protege menores do trabalho infantil, definida pelo ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente). O dispositivo é uma forma de driblar a exploração infantil e definir regras para trabalho e aprendizado após os 14 anos. 

“Existe uma legislação específica sobre o trabalho protegido para adolescentes, que envolve programas de aprendizagem. Ou seja, o trabalho de jovens como influencers necessita de regulação do Estado? defende a psicóloga. “Esperar que as famílias deem conta sozinhas dessas questões é insuficiente? 

Descobrindo o caminho de influenciador

A filha mais jovem de Thaís faz vídeo de tudo e tem um sonho: ser influenciadora. “Acho que também é um pouco nossa culpa? disse ela. “Criamos essa ilusão de que todos os influencers ganham muito dinheiro. Os grandes realmente ganham, é verdade, mas não é tão fácil chegar ao topo? 

Segundo Balerone, cujo trabalho consiste em identificar influencers para campanhas de marcas, o trajeto não é simples, mas também não é impossível. “Dá para construir uma carreira linda, mas tem uma geração achando que é mais fácil do que parece. A verdade é uma só: ganhar dinheiro com isso é imprevisível, especialmente se você depende 100% de uma plataforma. Você nunca vai estar onde o algoritmo está? 

Todos os influenciadores entrevistados para esta reportagem concordam que, para sobreviver, é essencial reunir muita pesquisa de mercado e networking com outros influenciadores, marcas e empresas. E, se possível, também ser um influenciador fora do digital. 

Thaís, por exemplo, continua fazendo atendimentos na extensão de cílios, sua principal área hoje. “?ali que eu consigo mostrar que eu sou eu. Se eu não estou no front, se me desconecto, não sei mais com quem estou falando. Por isso, continuar no offline é essencial para seguir online? 

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먹튀카지노;안전카지노 - 카지노사이트 //emiaow553.com/legendas-e-50-snaps-por-dia-doc-vazado-mostra-como-ficar-famoso-no-snapchat/ Mon, 27 Mar 2023 20:59:45 +0000 /?p=478619 Método para entrar para o Snap Stars, grupo de monetizados pelo Snapchat, inclui mais autenticidade e incentivo à assinatura de seguidores

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Um documento vazado pelo site Insider mostra o que os criadores devem fazer para entrar para o Snap Stars. A seleta lista de influencers do Snapchat que oferece vantagens e amplia as formas de monetizar conteúdo na rede social. 

A plataforma compartilha parte das receitas com anúncios nos snaps desse grupo, o que não acontece com outros criadores. Influenciadores de alto nível, como David Dobrik (Eslováquia) e Hannah Stocking (EUA), por exemplo, já ganharam milhares de dólares com o programa, segundo destacou a revista Fortune

Além disso, um Snap Star pode acessar uma ferramenta de presentes e recursos para visualizar dados e análises de público. Atualmente, o programa está em modo beta. 

Segundo as informações enviadas pelo Snapchat a um candidato a entrar na lista, ficar entre os maiores requer práticas mais profissionais e muitas (muitas!) publicações por dia.

O que o Snapchat recomenda para crescer na rede

  • Mais experiências do dia a dia. Os criadores devem postar de 20 a 50 histórias por dia para que os seguidores fiquem engajados por mais tempo.  
  • Postar direto no Snap Map. O recurso permite que os usuários vejam a localização uns dos outros. Isso facilita a chegada de novos inscritos. 
  • Fazer um “bloco?forte no feed, como as fotos ou vídeos mais recentes. 
  • Cativar os espectadores nos três primeiros stories para que eles assistam à história inteira. 
  • Incentivar a inscrição de não seguidores algumas vezes por semana. Aos que já seguem, deve-se incentivar que ativem as notificações de novos snaps. 
  • Usar legendas. É a máxima já conhecida: muitos usuários assistem aos stories sem som. 
  • Equilibrar conteúdo comercial com conteúdo autêntico. 

Segundo o criador que vazou a lista, o Snap teria dito que esses detalhes não são critérios para a seleção de criadores. As especificações, no entanto, podem ajudar os produtores de conteúdo a solidificar a conta para se tornar uma das escolhidas no futuro. 

O Snapchat não divulga quais características espera dos influenciadores que entrarão no Snap Stars ?mas a lista já é um bom indicativo de que a popularidade é essencial para o seleto grupo. 

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카지노사이트 제네시스게이밍-genesisl;카지노  //emiaow553.com/influenciadores-podem-reverter-fracasso-do-metaverso-dizem-especialistas/ Sun, 19 Mar 2023 18:15:54 +0000 /?p=475702 Especialistas acreditam que influenciadores são cruciais para impulsionar plataformas e driblar um possível fracasso do metaverso. Acompanhe alguns exemplos

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O metaverso já esteve no lugar do ChatGPT: em 2021, todos acreditavam que esse novo espaço virtual seria a grande virada de chave da tecnologia. Dois anos depois, muitos já acreditam em um completo fracasso do metaverso e depositam todas as esperanças na onda de IA (inteligência artificial). 

Uma pesquisa de outubro passado mostrou que a maioria dos usuários do metaverso não ficam nem um mês nas plataformas. Porém, nem tudo está perdido para esses ambientes. Especialistas acreditam que influenciadores são um ponto crucial para impulsionar os perfis no metaverso ?e muitos já estão apostando nisso. 

Alex Ruhl, diretor de cinema e chefe de tecnologias da empresa PwC, disse à BBC que os influencers têm tudo para dar certo no metaverso. O motivo: é um espaço muito mais imersivo, íntimo e interativo do que apenas postar vídeos ou fazer transmissões ao vivo. 

“Acho que veremos cada vez mais influenciadores do primeiro metaverso surgindo, que então pegam essa influência e a dispersam por outros canais também? afirmou. Um exemplo é a criadora de conteúdo TigressX, que trabalha com internet há 15 anos. 

Especialista em games, ela já escolheu sua atividade favorita no metaverso: assistir filmes com os amigos. “?quase como se você estivesse em um rolê físico? contou. Ou seja, esse contato faz com que muitos seguidores a sigam para as plataformas de VR (realidade virtual). 

A influenciadora reúne mais de 960 mil seguidores e mais de 15,8 milhões de curtidas no TikTok. Com vídeos bem humorados e irônicos, ela se grava enquanto joga games com o headset de VR e até já apareceu na Vogue Japão por causa do conteúdo sobre metaverso.

@tigressx

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?Boy’s a liar Pt. 2 – PinkPantheress & Ice Spice

Por que influenciadores 

Por outro lado, influenciador Techman Ju também está levando muita gente para o metaverso. Ele se grava jogando em realidade virtual e compartilha seus comentários no YouTube, Instagram e TikTok. Assim, só na rede chinesa, são mais de 1,4 milhão de seguidores.

//www.instagram.com/p/CXAOBomgIYF/

ThirllSeeker é outro influencer dedicado a publicar análises de hardware que se encantou com a possibilidade de conexão com os seguidores que só existe no metaverso. “?uma conexão de nível mais alto do que conhecer alguém por mensagem ou jogo”, contou. 

O criador reúne mais de 667 mil inscritos no YouTube. E acredita que, sim, é um caminho legal para quem quer se aventurar na internet. “Você pode ser qualquer tipo de influenciador que possa imaginar. Isso está abrindo todo um novo reino de coisas que você pode fazer? afirmou.

Jay Peters, jornalista do site The Verge, diz que a tecnologia VR ainda tem muito caminho pela frente para se tornar popular ?e as empresas precisam convencer os usuários dos motivos para o metaverso ser um lugar onde todos devem estar para fugir do fracasso.

“Se as pessoas criarem seus próprios espaços metaversos, mundos virtuais e comunidades próprias, é isso que fará as pessoas aparecerem”, explicou. Um relatório do Pew Research Center, dos EUA, aponta que até 500 milhões de usuários estarão no metaverso até 2040. Mas o cenário atual não indica que esse número será batido tão rápido.

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라바카지노 【보증업체】 바카라사이트;온라인바카라 //emiaow553.com/na-asia-influenciadores-de-tiktok-e-reels-fazem-mais-sucesso-que-grandes-marcas/ Sat, 04 Dec 2021 18:00:25 +0000 //emiaow553.com/?p=400860 Descoberta foi relevada na convenção de influenciadores e criadores de conteúdo VidCon Asia e atinge até o YouTube Shorts

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A onda dos vídeos curtos, seja no TikTok ou no Instagram Reels, tem cada vez mais espaço entre os influenciadores de todas as partes do mundo. Caíram no gosto do público e ganham mais notoriedade até que grandes empresas. 

Exemplo disso são os espectadores no enorme mercado do sudeste da Ásia onde estão cada vez mais se envolvendo com conteúdo de vídeo gerado por influenciadores, em vez de conteúdo gerado por marcas, segundo pesquisas da Tubular Labs.

Os dados foram apresentados durante a convenção de influenciadores e criadores de conteúdo VidCon Asia, realizada como parte do Singapore Media Festival, na última quinta-feira (25). 

Segundo a empresa de medição e análise de vídeo, patrocinadora do evento, os usuários do sudeste asiático, tendem a ter um relacionamento mais forte com influenciadores individuais, consumindo até quase duas vezes mais conteúdos do que com vídeos publicados por marcas.

No YouTube Shorts também

Ainda a pesquisa, as visualizações do público do sudeste asiatico do YouTube #shorts, que tem formato curto para tentar concorrer com as plataformas TikTok e Instagram Reels, aumentaram para mais de 10 bilhões de visualizações entre janeiro e outubro de 2021. 

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A Tubular ainda fez um alert para as marcas e empresas de marketing sobre a escolha de seus influenciadores. Também fez uma ressalva para seguirem métricas mais antigas na avaliação do  alcance do influenciador.

“O número de assinantes sempre foi a métrica do sucesso, mas não diz realmente o quão engajado o público está. Por exemplo, eles podem estar inscritos no conteúdo, mas não estão mais assistindo? disse Stephan Jenn, chefe da Ásia-Pacífico para a Tubular. “Eu recomendo métricas como visualização única e minutos assistidos para realmente avaliar o alcance e o envolvimento de um influenciador.?/span>

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