토토사이트 vs (브이에스) Archives;카지노사이트킴 / Vida digital para pessoas Tue, 06 Aug 2024 21:11:37 +0000 pt-BR hourly 1 //wordpress.org/?v=6.6 //emiaow553.com/wp-content/blogs.dir/8/files/2020/12/cropped-gizmodo-logo-256-32x32.png 카지노사이트 게임플레이-gameplay;카지노;카지노사이트킴 / 32 32 밀리언카지노;검증받은 메이저 사이트;바카라에이스 //emiaow553.com/hobbits-humanos-mediam-menos-de-1-metro-diz-nova-analise-de-ossos/ Tue, 06 Aug 2024 22:13:17 +0000 //emiaow553.com/?p=584431 The post “Hobbits humanos” mediam menos de 1 metro, diz nova análise de ossos appeared first on Giz Brasil.

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De acordo com uma análise de dentes e ossos, os “hobbits humanos”, apelido dado aos primeiros hominídeos, podem ter sido menores do que um metro de altura — tamanho estimado pelos estudiosos anteriormente. A revista científica Nature Communications publicou a nova pesquisa nesta terça-feira (6).

Os restos fossilizados datam de 700 mil anos e pertenciam à extinta linhagem humana Homo floresiensis. A linhagem era formada por humanos extremamente pequenos. Eles habitavam Flores, uma ilha no sul da Indonésia continental atual.

A análise mostra que o H. floresiensis, um desdobramento do Homo erectus, era em média 6 centímetros mais baixa do que se pensava antes: um metro de altura.

Já o H. erectus, extinta cerca de 2 milhões a 250 mil anos atrás, tinham tamanhos corporais semelhantes aos dos humanos de hoje.

Anteriormente, os cientistas encontraram no mesmo local os menores ossos conhecidos de H. floresiensis, na caverna de Liang Bua, ao sul de Manta Menge. Na pesquisa, os especialistas examinaram um conjunto de fósseis, incluindo dentes e um osso parcial do braço superior, que eles concluíram serem de um adulto.

De acordo com o autor principal da pesquisa, o professor Yosuke Kaifu, à Live Science, “ossos adultos deixam rastros de metabolismo mais do que os de crianças”.

“Os fósseis de Mata Menge que relatamos aqui mostraram que o tamanho corporal extremamente pequeno do Homo floresiensis evoluiu dentro dos primeiros 300 mil anos de sua história na ilha… e depois disso o tamanho corporal pequeno foi mantido por mais de 600 mil anos. Por que isso aconteceu é outra questão difícil”, diz ele.

A influência da seleção natural na altura dos “hobbits humanos”

Ele explica que evoluir para um tamanho corporal menor pode ser uma questão de seleção natural da ilha, como acontece com elefantes, por exemplo. Isso porque um tamanho maior têm desvantagens como a necessidade de mais alimento e mais tempo para crescer e procriar. Talvez “não haja necessidade de ser grande nas ilhas porque não há leões e tigres lá”, exemplifica. “Adquirir um corpo grande e um cérebro grande e se tornar inteligente não é necessariamente nosso destino. […] A evidência de Flores indica que nós, humanos, estamos, como outros animais, também sob o controle da seleção natural e podemos evoluir em direções inesperadas”, conclui Kaifu.

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에볼루션카지노 코리아;카지노사이트, 카지노 //emiaow553.com/humanos-nao-tem-vidas-mais-longas-por-causa-dos-dinossauros-o-que-diz-este-estudo/ Thu, 04 Jan 2024 18:23:13 +0000 /?p=543965 The post Humanos não têm vidas mais longas por causa dos dinossauros? O que diz este estudo appeared first on Giz Brasil.

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Segundo estimativa de 2019 da OMS (Organização Mundial da Saúde), a expectativa de vida média global é de 73,4 anos. No entanto, o microbiologista português João Pedro Magalhães acredita que, não fossem os dinossauros, essa idade poderia ser ainda maior.

Sua teoria, chamada de “hipótese do gargalo de longevidade”, foi publicada em um artigo na revista BioEssays

Em geral, o pesquisador resume sua justificativa a como os mamíferos evoluíram durante o período dos dinossauros, priorizando a reprodução rápida para perpetuar as espécies, em vez da longevidade.

A teoria da evolução dos mamíferos

Para Magalhães, os mamíferos evoluíram para desenvolver habilidade de se reproduzir rapidamente. Fazer isso era essencial em uma época com a ameaça dos dinossauros, em que esses animais poderiam não viver tanto tempo, de qualquer maneira.

Então, a ideia proposta por Magalhães sugere que,  se os mamíferos tivessem expectativas de vida mais longas, teriam levado mais tempo para atingir a maturidade.

Isso, por sua vez, poderia ter tornado a sobrevivência na época muito mais difícil. “Minha hipótese é que tal pressão evolutiva prolongada sobre os mamíferos primitivos para uma reprodução rápida levou à perda ou inativação de genes e vias associadas à vida longa”, explicou de Magalhães.

Assim, a evolução dos mamíferos pode ter passado pela eliminação de genes associados à longevidade. E, embora as pessoas vivam em um período sem dinossauros percorrendo a Terra, essa característica pode ter se estendido aos humanos, afetando sua expectativa de vida.

Se isso for verdade, provavelmente os mamíferos tiveram vidas mais longas no passado. Segundo o pesquisador Magalhães, sua teoria também faz sentido porque não há mamíferos com características regenerativas.

Contudo, isso tudo é apenas uma hipótese. No momento, novos estudos e abordagens podem oferecer outras perspectivas e evidências para confirmar ou refutar a possibilidade.

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바카라 라부쉐르-labouchere 배팅법 카지노;카지노사이트킴 //emiaow553.com/humanos-levaram-1-500-especies-de-aves-a-extincao-segundo-estudo/ Sat, 23 Dec 2023 17:10:04 +0000 /?p=542483 The post Humanos levaram 1.500 espécies de aves à extinção, segundo estudo appeared first on Giz Brasil.

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A extinção de um animal pode acontecer como consequência de eventos naturais, como a que aconteceu com os dinossauros. Em outros casos, ela é consequência direta da ação humana – e isso pode ser mais comum do que se pensava. Um novo estudo publicado na revista Nature Communications revelou que os humanos provavelmente são responsáveis ​​pela extinção de 12% das espécies de aves que já não existem mais.

Como foi feita a pesquisa

Durante o estudo, cientistas do Centro de Ecologia e Hidrologia do Reino Unido construíram um modelo de extinção de aves. Para isso, combinaram as informações de casos documentados e registros fósseis.

Também realizaram cálculos para estimar as extinções desconhecidas em 1.488 ilhas, considerando fatores como a riqueza de espécies em cada local, o tamanho da ilha, o clima e o isolamento geográfico.

Como resultado, descobriram que uma em cada nove espécies de aves foi extinta nos últimos 126 mil anos. Esse número é maior que o dobro do que especialistas estimavam anteriormente.

Além disso, os dados sugerem que mais da metade das espécies já extintas nunca foram documentadas.

O papel dos humanos

Ao longo dos séculos, os humanos desencadearam ondas de extinção de aves por meio de desmatamento, da caça e da introdução de espécies não nativas. No entanto, os registros são escassos, uma vez que começaram há apenas 500 anos.

No entanto, estudos como este recente oferecem uma ideia do papel do homem na ameaça às espécies de aves. O modelo da pesquisa sugeriu que cerca de 1.300 a 1.500 espécies de aves desde o Pleistoceno Tardio desaparecerem — provavelmente como resultado das atividades humanas.

Em alguns lugares do planeta, isso fica mais evidente. Por exemplo, as ilhas foram bastante afetadas, sendo local de 90% das extinções de aves conhecidas. Quase dois terço delas aconteceram na região do Oceano Pacífico.

Segundo os pesquisadores, houve três grandes ondas de extinção desde o Pleistoceno Tardio. Uma delas, há cerca de 700 anos, aconteceu quando os humanos chegaram pela primeira vez às ilhas do Havaí, Ilhas Marquesas e Nova Zelândia, momento em que as taxas de extinção foram 80 vezes mais altas do que o esperado.

Especialistas consideram que os resultados oferecem lições importantes sobre a necessidade de rastrear e conservar as espécies de aves que ainda existem no planeta hoje. Agora, os dados do estudo podem servir como base para políticas públicas e metas de biodiversidade.

“Se mais espécies de aves vão ou não se extinguir depende de nós”, afirma Rob Cooke, autor do estudo.

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히츠벳 【보증업체】 가입코드 이벤트 쿠폰 //emiaow553.com/voz-humana-assusta-mais-que-rugido-de-leao-para-animais-da-savana-africana/ Mon, 16 Oct 2023 11:51:50 +0000 /?p=525297 The post Voz humana assusta mais que rugido de leão para animais da savana africana appeared first on Giz Brasil.

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Embora o leão seja conhecido como o rei da selva, é dos homens que os mamíferos da savana africana têm medo. Em um estudo publicado na revista Current Biology, pesquisadores descobriram que o som da voz humana assusta mais os animais desse bioma que os rugidos de leões.

Entenda a pesquisa

Primeiro, cientistas instalaram equipamentos de som e vídeo em alguns locais da savana na África do Sul, dentro e ao redor do Parque Nacional Kruger. Por lá, existem diversos animais selvagens, conhecidos pelos turistas que visitam a região em safáris.

Em geral, eles prenderam gravadores e alto-falantes a árvores próximas a 21 pontos de água. Isso porque a pesquisa foi realizada durante a estação seca e esses locais são habitats dos quais os animais sedentos relutam em sair durante essa época.

Dessa maneira, durante seis dias da semana, os dispositivos reproduziram sons aleatórios que variavam entre ruídos neutros e gravações ameaçadoras. Todas estavam no mesmo volume, para garantir que apenas o conteúdo influenciasse a resposta dos animais.

Entre as gravações, havia desde cantos de pássaros até tiros, rugidos de leões e seres humanos falando calmamente.

Assim, quando acionadas pelo movimento dos animais, as caixas de som emitiam algum som e passavam a gravar vídeos do ambiente. 

A voz humana como sinal do pior inimigo

Depois de analisar mais de quatro mil vídeos com 19 espécies, os pesquisadores perceberam que os animais tinham o dobro de probabilidade de fugir quando ouviam a voz humana. Veja mais no vídeo abaixo, feito pela New Scientist.

Além disso, ao som da voz humana, eles abandonaram os pontos de água 40% mais rapidamente do que quando ouviam leões, cachorros ou mesmo tiros.

Isso foi observado na maioria das espécies, incluindo elefantes, girafas, leopardos, hienas, zebras, kudus, javalis e impalas. Todavia, os rinocerontes surpreenderam: eles fugiram da voz humana duas vezes mais rápido que de outros sons.

Segundo pesquisadores, não à toa: durante o período da pesquisa, cinco rinocerontes brancos do sul, altamente ameaçados, foram caçados em reservas próximas.

De acordo com o estudo, os resultados destacam que a espécie humana é reconhecida como única e perigosa “porque somos super letais”. 

Em pesquisas futuras, eles pretendem investigar se o uso de reproduções de vozes humanas pode manter os animais afastados das cercas próximas a estradas, onde ocorre muita caça ilegal.

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룰라벳 【보증업체】 가입코드 이벤트 쿠폰;온라인바카라 //emiaow553.com/esqueletos-de-5-mil-anos-podem-pertencer-aos-primeiros-cavaleiros-da-historia/ Wed, 08 Mar 2023 12:04:54 +0000 /?p=473645 The post Esqueletos de 5 mil anos podem pertencer aos primeiros cavaleiros da história appeared first on Giz Brasil.

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Pesquisadores da Universidade de Helsinque, na Finlândia, podem ter encontrado os restos mortais das primeiras pessoas que andaram a cavalo na história. Os ossos estavam em sítios arqueológicos no sudeste da Europa e datavam entre 4 e 5 mil anos atrás.

Os corpos foram enterrados em kurgans, um tipo de túmulo construído sobre a sepultura. Eles pertenciam às pessoas da cultura Yamnaya, conhecida pelo pastoreio de gado e ovelhas. 

O povo Yamnaya habitou as estepes da Eurásia entre os anos 3.000 e 2.500 a.C. Segundo o estudo recém publicado na revista Science Advances, eles podem ter sido os primeiros cavaleiros da Terra.

A equipe analisou marcas de desgaste combinadas em ossos específicos para chegar a tais conclusões. Entravam na análise os encaixes do quadril, ossos da coxa e pelve. 

Os cientistas analisaram esqueletos de mais de 217 esqueletos de 39 locais distintos. Desses, cerca de 150 pertenciam ao povo Yamnaya.

O estudo classificou 24 dos corpos como pertencentes a “possíveis cavaleiros? Nove deles ?cinco yamnayas ?foram considerados com alta probabilidade de terem sido cavaleiros no passado.

Segundo o estudo, as pessoas não utilizaram os animais em combates, mas sim para transporte. Eles representaram uma virada de chave na história da humanidade, já que os humanos poderiam atravessar grandes distâncias sobre as costas do cavalo, ampliando o uso de terra e também o comércio.

Pode ser que existam cavaleiros ainda mais antigos. Um corpo encontrado dentro de um túmulo do ano 4.300 a.C. trazia quatro das seis patologias de equitação consideradas pelos pesquisadores no estudo. 

Mas esse é um caso isolado, ou seja, não pode ser considerado pelos cientistas para bater o martelo. É preciso analisar mais esqueletos da mesma época para confirmar a prática de equitação nesse passado ainda mais distante.

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먹튀검증 【토토먹튀블러드】 먹튀 보증업체 추천 토토사이트 관련된 먹튀검증업체 사설 토토커뮤니티 //emiaow553.com/cabelo-cacheado-vantagem-evolutiva/ Fri, 17 Feb 2023 17:53:43 +0000 /?p=469195 The post Cabelo cacheado pode ser uma vantagem evolutiva, sugere estudo appeared first on Giz Brasil.

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Pense nos mamíferos. A maior parte deles, como seu cão ou seu gato, possuem o corpo inteiro coberto por pelos. Os humanos, por outro lado, fogem dessa regra. 

Nossos pelos estão espalhados por partes específicas do corpo, incluindo o topo da cabeça. Os cabelos, inclusive, podem ter diferentes curvaturas, desde os fios mais lisos até os mais encaracolados. 

Uma pesquisa realizada por cientistas da Universidade Estadual de da Pensilvânia, nos EUA, sugere que o cabelo cacheado seja uma vantagem evolutiva, a qual pode ter ajudado os hominídeos do passado a lidarem com as altas temperaturas. 

O estudo ainda não foi revisado por pares ou publicado em revista científica, mas já pode ser encontrado no repositório de acesso livre bioarxiv.

Entenda os testes

Foram utilizados durante os testes um manequim e diversas perucas de cabelo humano. O boneco e suas madeixas eram então colocados dentro de uma câmara climatizada, permitindo a equipe medir quanto calor era absorvido pela cabeça com os diferentes tipos de fios.

Todas as perucas se comportaram de maneira semelhante sob as luzes quentes das lâmpadas. No entanto, os cientistas perceberam que quanto mais cacheado era o cabelo, melhor ele agia mantendo o manequim fresco da radiação acima.

Em resumo, a barreira no topo da cabeça reduz o ganho de calor do Sol e, consequentemente, a necessidade de suar. Os fios mais enrolados parecem fazer com que as pessoas suem menos na região da cabeça, reduzindo a perda de água e energia. 

O experimento reforça à ideia de que o cabelo humano evoluiu para se adaptar a um estilo de vida bípede, especialmente em regiões quentes e áridas onde a água potável era escassa. O cabelo cacheado pode ter permitido aos antigos hominídeos se manter mais tempo em atividades físicas exaustivas sem precisar para se refrescar com o líquido.

Vale reforçar que o estudo não considerou seres humanos em seus testes. Pesquisas futuras devem ser feitas com pessoas ao ar livre para avaliar o comportamento do couro cabeludo no mundo real.

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카지노 워 게임 진행 규칙 및 게임 이용 안내 //emiaow553.com/hominideos-podem-ter-usado-ferramentas-de-pedra-sofisticadas-ha-3-milhoes-de-anos/ Fri, 10 Feb 2023 14:31:51 +0000 /?p=467181 The post Hominídeos podem ter usado ferramentas de pedra sofisticadas há 3 milhões de anos appeared first on Giz Brasil.

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As ferramentas de pedra foram associadas na história principalmente ao gênero Homo. Esse compreende tanto espécies de humanos modernos, como o Homo sapiens, quanto outras mais antigas, como o Homo erectus

As evidências mais antigas de hominídeos do gênero Homo andando pela Terra datam de 2,8 milhões de anos atrás, sugerindo que a maior parte das ferramentas teria sido criada depois disso. Um novo estudo publicado na revista Science refuta essa ideia. 

Um time formado por pesquisadores de diversas instituições internacionais sugere que o gênero primitivo Paranthropus já fabricava ferramentas de pedra sofisticadas entre 3 e 2,6 milhões de anos atrás.

A conclusão é baseada na análise de ferramentas de pedra encontradas no Quênia. Além dos instrumentos, havia no local dois dentes que pertenciam a estes antigos hominídeos, que até então não eram conhecidos por tais habilidades. 

Os Paranthropus são considerados os primatas com as maiores mandíbulas e dentes. Cientistas acreditavam que tal anatomia poderia ser útil na hora de triturar vegetais duros, tornando o uso de ferramentas dispensável. 

A nova descoberta contesta a ideia. Foram recuperadas na costa nordeste do Lago Vitória, no Quênia, cerca de 330 artefatos de pedra usados para cortar, raspar e bater em animais e plantas. 

As ferramentas recebem o nome de Oldowan devido ao local em que os primeiros exemplares do tipo foram encontrados. Anteriormente, cientistas haviam recuperado outros instrumentos do tipo na Etiópia, os quais datavam de 2,6 milhões de anos. Um terceiro conjunto de 2,4 milhões de anos também já foi recuperado na Argélia. 

Ter ferramentas similares em regiões próximas na África sugere que o uso das pedras já era generalizado entre os hominídeos primitivos antes da ascensão do gênero Homo. A informação ajuda a acabar com a visão de que apenas os humanos modernos possuem certo nível de inteligência.

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축구선수 먹튀 순위;온카패스 //emiaow553.com/hominideos-usavam-ossos-mastodontes-cacar/ Tue, 07 Feb 2023 22:37:33 +0000 /?p=466375 The post Antigos hominídeos usavam ossos de mastodontes para caçar appeared first on Giz Brasil.

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Os mastodontes eram um pouco menores que o mamutes, mas mais robustos. Eles andaram sob a Terra há 23 milhões de anos, sendo extintos entre 13 e 12,7 mil anos atrás. 

Esses gigantes eram vítimas dos antigos hominídeos, que tinham o animal como alvo de caça. Agora, pesquisadores da Texas A&M University, nos EUA, revelaram que nossos ancestrais estavam usando os próprios ossos do mastodonte para matá-los. 

A equipe chegou a tal conclusão após analisar fragmentos embutidos na costela de um mastodonte desenterrado na década de 1970. As evidências foram retiradas de um sítio arqueológico em Washington, nos EUA.

No meio das costelas havia a ponta de uma arma que, segundo os cientistas, foi feita justamente com ossos de outro mastodonte. O estudo completo foi publicado na revista científica Science Advances.

Os pesquisadores acreditam que os caçadores tinham como objetivo acertar a lança entre as costelas e prejudicar a função pulmonar do animal. No entanto, o hominídeo errou o alvo e acabou deixando a arma entre os ossos. 

Primeiros americanos

A descoberta da lança não é inédita. Porém, essa foi a primeira vez que a equipe conseguiu recriar o projétil e mostrar como ele era antes de atingir o mastodonte. Isso foi possível graças a tecnologias de reconstituição de imagens em 3D.

A ponta de lança, que data de 13,9 mil anos atrás, representa a evidência mais antiga de caça aos mastodontes nas Américas. Isso a torna 900 anos mais velha do que outras armas associadas ao povo Clóvis, que ocupou o continente no final da última Era do Gelo.

Por outro lado, não se sabe muito sobre os hominídeos responsáveis pela lança de mastodonte. Há apenas a informação de que eles foram alguns dos primeiros indígenas a entrar nas Américas. Eles podem ter chegado de barco a partir de uma rota costeira ao longo do Pacífico Norte. 

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Home;바카라사이트,카지노사이트,온라인카지노사이트 //emiaow553.com/cerebros-de-lulas-e-humanos-se-desenvolvem-da-mesma-maneira-sugere-estudo/ Wed, 18 Jan 2023 23:31:06 +0000 /?p=462090 The post Cérebros de lulas e humanos se desenvolvem da mesma maneira, sugere estudo appeared first on Giz Brasil.

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Considerando a linhagem evolutiva, os humanos se separaram das lulas há pelo menos 500 milhões de anos. Mas, por mais que a aparência diga o contrário, esse afastamento não nos tornou tão diferente assim destes animais. Na verdade, os cérebros dos humanos e dos cefalópodes (lulas, polvos e náutilos) evoluíram da mesma maneira, mesmo sem nenhuma ligação próxima. 

Pelo menos, é o que mostra um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Harvard, nos EUA, e publicado na revista Current Biology. Para chegar a tal conclusão, a equipe utilizou câmeras de alta resolução para observar embriões de lulas da espécie Doryteuthis pealeii, que possuem estrutura corporal transparente.

A equipe usou corantes fluorescentes para marcar um tipo de célula-tronco chamada célula progenitora neural. O objetivo era acompanhar o seu desenvolvimento dentro da retina do animal. 

Então, os cientistas viram as células progenitoras se organizarem em uma estrutura conhecida como epitélio pseudo-estratificado ?uma estrutura longa e densamente compactada que se forma como uma etapa crucial no crescimento de tecidos grandes e complexos. Todo o processo era semelhante àquele visto para os epitélios neurais dos vertebrados.

Essa já foi considerada uma característica responsável por permitir que os animais com espinha dorsal desenvolvessem cérebros e olhos sofisticados. O fato agrega ao que os cientistas já conhecem sobre a grande variedade de microRNAs (pequenas moléculas que controlam como os genes são expressos) encontrada dentro do tecido neural de lulas, que também assemelha o animal ao humano.

Vale dizer que a ideia de que as lulas e os humanos poderiam ter desenvolvido o cérebro de maneira parecida não surgiu do nada. Os cefalópodes já são conhecidos por sua inteligência, sendo capazes de guardar memórias, usar ferramentas para resolver problemas, reagir com curiosidade a alguns estímulos e até mesmo sonhar. 

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해외 온라인 카지노⭐️카지노사이트 바카라사이트 //emiaow553.com/libelulas-percebem-o-ambiente-5-vezes-mais-rapido-que-humanos/ Thu, 22 Dec 2022 19:32:58 +0000 /?p=457435 The post Libélulas percebem o ambiente 5 vezes mais rápido que humanos appeared first on Giz Brasil.

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Um novo estudo aponta que as libélulas percebem mudanças no ambiente ao seu redor cinco vezes mais rápido que os humanos — e 400 vezes mais rápido que as estrelas do mar.

Os resultados preliminares da pesquisa foram divulgados durante a reunião anual da British Ecological Society, na Escócia, na última terça-feira (20). Segundo o autor do estudo, Kevin Healy, a percepção de tempo de uma espécie está ligada diretamente com a rapidez com que o seu ambiente pode mudar. Na prática, nem todos os animais têm essa percepção temporal mais ágil, pois ela gasta muita energia, além de estar limitada à rapidez com que os neurônios ligados às células da retina podem processar as imagens. Porém, alguns animais que possuem um estilo de vida acelerado têm sistemas visuais que podem detectar mudanças em taxas mais altas. Durante o estudo, o cientista comparou 138 espécies com o objetivo de descobrir o tempo de reação dos receptores de luz na retina dos animais, conforme a frequência de uma luz aumenta. Isso é conhecido como frequência de fusão de cintilação crítica. Os humanos, por exemplo, podem captar mudanças a 65 Hz ?ou seja, é capaz de ver oscilações na luz a uma taxa de 65 vezes por segundo. Por outro lado, libélulas e moscas varejeiras têm visão capaz de lidar com até 300 Hz. Entre os vertebrados, o pássaro europeu conhecido como “papa-moscas?enxerga em 146 Hz, o peixe salmão em 96 Hz e os cachorros em 75 Hz. Já os olhos mais lentos da natureza pertenciam às estrelas-do-mar com apenas 0,7 Hz. Os pesquisadores ressaltam que essa taxa de percepção pode variar, inclusive entre os humanos. Estudos sugerem que goleiros de futebol ou pessoas que tomam café podem temporariamente ver mudanças em uma taxa ligeiramente mais alta.

Healy afirma que a velocidade de percepção do ambiente é muito útil, principalmente se o animal precisar se locomover rapidamente ou identificar a trajetória de uma presa em movimento. “Isso pode ajudar nossa compreensão das interações predador-presa ou até mesmo como aspectos como a poluição luminosa podem afetar algumas espécies mais do que outras? disse o pesquisador, em comunicado.

Por outro lado, a pesquisa demonstrou que muitos predadores terrestres têm percepção de tempo relativamente lenta em comparação com predadores aquáticos. Uma possível explicação para essa diferença é que, em ambientes aquáticos, os predadores podem ajustar continuamente sua posição ao atacar uma presa. Já no ambiente terrestre, uma aranha saltadora, por exemplo, não é capaz de fazer esse ajuste durante o salto até a sua presa.

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바카라 파로리 배팅법 바카라사이트, 카지노 //emiaow553.com/humanos-podem-comunicar-com-animais-estudo-suico/ Sun, 11 Dec 2022 23:11:48 +0000 /?p=454928 The post Humanos podem se comunicar com animais? Estudo suíço sugere que sim appeared first on Giz Brasil.

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Se você escutar uma conversa atrás da porta, provavelmente será capaz de deduzir se os indivíduos envolvidos no diálogo estão felizes, tristes, nervosos ou neutros. Isso ocorre porque os humanos conseguem reconhecer o tom de voz de outras pessoas mesmo sem vê-las e, consequentemente, inferir seus sentimentos a partir da maneira como ela fala.

Um estudo publicado na Royal Society Open Science sugere que tal habilidade não se restringe a nossa espécie. Durante testes, voluntários humanos foram capazes de compreender a situação emocional de animais como porcos e cavalos apenas pelos sons emitidos por eles

A pesquisa realizada pelos cientistas da ETH Zürich, na Suíça, sugere que as informações difundidas através dos sons podem ser transmitidas de maneira semelhante entre as espécies. 

Para o estudo, foram considerados cavalos, porcos, cabras, gado, cavalos-de-Przewalski (cavalos selvagens) e javalis. Também foram gravadas vocalizações humanas para fins de comparação.

Os animais foram gravados em contextos positivos e negativos, como ao receber comida antes do horário comum ou durante o isolamento. As falas humanas também representavam momentos de raiva, medo ou alegria. 

Os áudios foram apresentados a 1.024 participantes de 48 países. Ao ouvir algumas gravações, os voluntários tinham que dizer se o som apresentado tinha uma intensidade emocional alta ou baixa, enquanto em outros deveriam classificar a emoção expressada ali como positiva ou negativa.

Para os humanos, os participantes avaliaram corretamente a intensidade emocional do indivíduo em 54,1% das vezes e o tipo de emoção em 55,3% das vezes. Mas o que impressionou foram os números ligados aos animais. 

A intensidade emocional dos porcos e cavalos foi avaliada corretamente em 59% e 58% das vezes, respectivamente. Já o tipo de emoção foi apontado de forma certeira em 58% e 64% das vezes, respectivamente.

As porcentagens sugerem que os humanos são capazes de compreender outras espécies a partir de suas vocalizações e, com um pouco mais de treinamento, estariam prontos para lidar com os animais no dia a dia. Fazendeiros e criadores de animais seriam beneficiados, podendo reconhecer o estado emocional de seus animais e promover o bem-estar das espécies.

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골드리치먹튀;먹튀검증 1위 먹튀블러드 //emiaow553.com/humanos-devem-habitar-lua-ate-2030-diz-chefe-de-programa-da-nasa/ Mon, 21 Nov 2022 19:06:45 +0000 /?p=451323 The post Humanos devem habitar Lua até 2030, diz chefe de programa da NASA appeared first on Giz Brasil.

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No último domingo (20), Howard Hu, chefe do programa de espaçonaves lunares Orion da NASA, disse em entrevista que os humanos estarão vivendo e trabalhando na Lua até 2030. O comentário foi feito durante entrevista ao programa Sunday with Laura Kuenssberg, da BBC.

Hu deu o recado alguns dias após o lançamento da missão Artemis 1 ?o primeiro passo para que os humanos retornem à Lua. O foguete levava em seu topo a espaçonave Orion, que deve entrar no dia 25 de novembro em uma órbita retrógrada distante ao redor da Lua.

Dentro da cápsula estão três manequins, que devem medir as tensões que os humanos enfrentariam durante uma viagem ao satélite. No dia 11 de dezembro, a espaçonave irá retornar ao Oceano Pacífico, acelerando a mais de 40 mil quilômetros por hora. 

Se tudo correr como o esperado, a NASA poderá dar andamento as missões Artemis 2 e 3, que serão tripuladas. Na segunda, os humanos viajarão ao redor da Lua, mas ainda não andarão pelo satélite. O retorno definitivo dos astronautas à Lua deve ocorrer no terceiro lançamento, planejado para depois de 2026.

E então voltamos aos planos anunciados por Hu. Diferente do programa Apollo, os humanos não devem apenas passar pela Lua e voltar à Terra com algumas amostras de rochas. Na verdade, os cientistas pretendem deixar os astronautas cerca de uma semana buscando por sinais de água no polo sul do satélite.

Se o líquido for encontrado, os pesquisadores poderão trabalhar no abastecimento sustentável de colônias na Lua. Assentamentos humanos serão necessários para apoiar atividades de mineração e científicas, permitindo ainda que os pesquisadores trabalhem no envio de naves para Marte e outras partes do espaço profundo. 

Até o final da década, os humanos poderão estar na Terra, em estações espaciais e também na Lua ?sempre mirando o infinito e além.

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라리가 Archives;【토토사이트】스포츠토토 //emiaow553.com/humanos-podem-ter-moldado-tamanho-do-chifre-de-rinocerontes/ Fri, 04 Nov 2022 17:11:05 +0000 /?p=448077 The post Humanos podem ter moldado tamanho do chifre de rinocerontes appeared first on Giz Brasil.

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Uma equipe formada por pesquisadores europeus usou artes e fotografias antigas para investigar a influência humana no tamanho do chifre de rinocerontes. O estudo completo foi publicado na revista People and Nature.

Segundo os cientistas, o chifre do animal ficou mais curto ao longo do último século, o que parece ser resultado da caça predatória. O apêndice do animal costuma ser aplicado na medicina tradicional da China e Vietnã, além de ser utilizado na confecção de joias.

Para os caçadores, é mais vantajoso vender os chifres maiores. Por conta disso, na hora da caçada, eles optam pelos animais com apêndices mais protuberantes. Segundo os pesquisadores, foi vista uma tendência semelhante para o marfim de elefantes. 

Os cientistas não precisaram de registros fósseis para investigar a mudança dos rinocerontes. Na verdade, fizeram a descoberta examinando obras de arte e fotografias de rinocerontes mantidas pelo Rhino Resource Center (RRC) em Utrecht, nos Países Baixos. 

Foram analisadas 80 fotografias de rinocerontes posicionados de perfil. Algumas das obras remontavam ao século 15. Então, a equipe calculou o comprimento do chifre em relação ao corpo do animal, obtendo uma média de tamanho. 

Os rinocerontes-negros tinham chifres mais longos que os rinocerontes-brancos, enquanto os rinoceronte-de-Sumatra tinham os apêndices mais curtos. Porém, o encurtamento do chifre ao longo do tempo foi observado para todas as espécies analisadas.

A maioria dos rinocerontes fotografados vivia em cativeiro, mas havia sido retirada da natureza ou nascido de pais que viviam em savanas, o que sugere que a diminuição no comprimento do chifre provavelmente reflete as pressões de seleção que os animais enfrentam em seu habitat. Mais estudos devem ser feitos para medir o impacto dos humanos diretamente em populações selvagens.

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슬롯 머신;슬롯 머신 사이트;온라인 슬롯 //emiaow553.com/neandertais-e-humanos-modernos-trocaram-dicas-sobre-ferramentas/ Fri, 14 Oct 2022 20:33:45 +0000 /?p=444385 The post Neandertais e humanos modernos trocaram dicas sobre ferramentas appeared first on Giz Brasil.

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Um estudo publicado na revista Scientific Reports sugere que humanos modernos e neandertais coexistiram na França e no norte da Espanha por pelo menos 1,4 mil anos, trocando ideias e conhecimentos. 

A equipe formada por pesquisadores da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, e na Universidade de Leiden, nos Países Baixos, chegaram a tal conclusão após avaliar 56 artefatos antigos ?metade de cada grupo. As peças foram retiradas de 17 sítios arqueológicos na França e no norte da Espanha. 

Segundo os cientistas, foram identificadas muitas semelhanças no comportamento das espécies e na maneira como elas estavam produzindo cultura material. Análises cronológicas mostraram, por exemplo, o aparecimento quase simultâneo de dentes de mamíferos perfurados, usados como joias, para os neandertais e humanos modernos. 

Outros artefatos também apareceram paralelamente para ambas as espécies. Além disso, os cientistas encontraram uma evolução simultânea para o uso de pedras padronizadas, semelhantes a lâminas. 

Análises computacionais mostraram que os humanos modernos e neandertais coexistiram por um período entre 1.400 e 2.900, provavelmente trocando ideias e conhecimento. 

Mas há 40 mil anos, os neandertais desapareceram. Os pesquisadores acreditam que houve uma sobreposição das espécies, já que os grupos formados por humanos modernos eram maioria.

Ambos cruzaram e tiveram descendentes, o que significa que os genes dos neandertais ainda estão presente em parte da população, embora as características principais da espécie tenham desaparecido com o tempo.

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h백화점 토토 사이트 Archives;카지노사이트킴 //emiaow553.com/4-minutos-de-conversa-sao-suficientes-para-revelar-principais-tracos-de-personalidade/ Wed, 07 Sep 2022 11:11:52 +0000 /?p=437225 The post 4 minutos de conversa são suficientes para revelar principais traços de personalidade appeared first on Giz Brasil.

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As conversas de elevador podem dizer muito sobre uma pessoa. Um artigo publicado na revista científica Plos ONE mostrou que são necessários apenas quatro minutos de papo para que um indivíduo revele seus principais traços de personalidade, como a extroversão. 

O estudo conduzido por pesquisadores da Universidade de Warwick, no Reino Unido, avaliou o comportamento de 338 voluntários, que foram submetidos a jogos de estratégia. Todos os participantes realizaram previamente testes de personalidade e QI. 

Os voluntários foram divididos em dois grupos. Aqueles que estavam no primeiro grupo tiveram a chance de conversar através de um chat online antes do início dos jogos. Depois, precisaram adivinhar aspectos da personalidade de seus parceiros, além de prever se eles agiriam de forma cooperativa ou egoísta durante os desafios. 

A segunda equipe não teve a mesma oportunidade. Eles foram direto para os jogos sem a interação prévia. 

O grupo que ficou de conversa fiada antes das atividades teve um melhor resultado nos desafios. Além disso, os participantes tiveram boas pontuações prevendo a personalidade e o QI dos parceiros, embora fossem propensos a projetar seus próprios traços de personalidade no outro.

Era necessário investir dinheiro em alguns jogos. Nesses, os voluntários que conversaram tenderam a contribuir com um valor 30% maior do que aqueles que não o fizeram. Basicamente, os voluntários agiam de forma mais cooperativa se acreditassem que seu parceiro era extrovertido.

Dessa forma, os cientistas concluíram que interações curtas e aparentemente banais ajudam os seres humanos a prever a personalidade de outros indivíduos. Consequentemente, a pessoa tem mais facilidade quando precisa interagir ou mesmo trabalhar com o outro no futuro. Lembre-se disso quando encontrar algum colega pelos corredores da firma. 

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바카라 그림;패턴 배팅 //emiaow553.com/ativistas-de-genero-querem-que-arqueologos-parem-de-identificar-sexo-biologico-dos-fosseis/ Thu, 21 Jul 2022 16:09:53 +0000 /?p=430441 The post Ativistas de gênero querem que arqueólogos parem de identificar sexo biológico dos fósseis appeared first on Giz Brasil.

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A arqueóloga canadense Emma Palladino levantou uma discussão em seu Twitter na última semana que fez barulho entre cientistas do mundo todo. A pesquisadora sugeriu que os pesquisadores parassem de determinar o sexo biológico de fósseis humanos. 

Há um motivo para esse argumento: a anatomia dos ossos, que pode ajudar os pesquisadores a saberem se a pessoa nasceu com o órgão genital feminino ou masculino, não define o gênero da pessoa. Ou seja, não é possível saber se aquele falecido se identificou como homem ou mulher.

Atribuir um gênero com base em suas características físicas. na visão da arqueóloga, acabaria inviabilizando aquela pessoa. Além disso, para a cientista, o método não faz parte do objetivo final de nenhuma escavação.

Palladino não é a única que defende o fim das marcações de sexo biológico. A organização  Trans Doe Task Force, formada por ativistas de gênero, acreditam que “os padrões atuais de identificação humana forense prestam um desserviço a pessoas que não se encaixam claramente na binaridade de gênero?

Eles sugerem que sejam consideradas outras pistas contextuais na hora de identificar corpos. Nesse caso, seria preciso observar, por exemplo, se as roupas usadas pelo falecido não condizem culturalmente com um gênero diferente do sexo atribuído. 

Há quem fique contra essa ideia. Em entrevista ao The Fix, a arqueóloga Elizabeth Weiss disse que aplicar o sexo biológico a restos mortais muitas vezes ajuda a dissipar mitos prejudiciais às mulheres.

“Alguns antropólogos antigos às vezes confundiam esqueletos femininos robustos com esqueletos masculinos, particularmente nas coleções Aleútes e Inuítes; isso reforçou falsos estereótipos de que as mulheres não eram tão trabalhadoras quanto os homens? explicou.

Para a cientista, deixar de determinar o sexo biológico de fósseis seria um retrocesso para a ciência e as mulheres. Em sociedades mais primitivas, afinal, eram comuns divisões por gênero — seja em tarefas e até mesmo na ocupação do espaço.

A forma como questões de gênero são enxergadas pela sociedade hoje, com todas as suas complexidades, é algo extremamente recente na história humana. Ao analisar resquícios tão antigos sob essa ótica, a ciência acabaria se escorando em um recorte temporal e cultural moderno e ignorando traços importantes — o que poderia, por vezes, levar a conclusões equivocadas, comprometendo os resultados.

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벳위즈 【보증업체】 가입코드 이벤트 쿠폰 //emiaow553.com/analise-do-dna-de-humanos-antigos-revela-a-evolucao-das-pandemias/ Fri, 24 Jun 2022 15:28:24 +0000 /?p=426588 The post Análise do DNA de humanos antigos revela a evolução das pandemias appeared first on Giz Brasil.

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Seis décadas atrás, cientistas encontraram restos de ossadas de 10 neandertais em uma caverna no norte do Iraque. Na época, fazer a análise das amostras não era tarefa fácil, podendo demorar até seis meses para obter resultados. 

A ciência evoluiu. Hoje, peças achadas no sítio arqueológico de Shanidar, como ficou conhecido, podem ser investigadas em tempo recorde, com seus genomas sendo sequenciados e vindo a público. É o que cientistas pretendem fazer com Shanidar Z, o esqueleto mais recente desenterrado no local.

Muitos estudos do passado foram feitos utilizando DNA mitocondrial, material genético passado de mãe para filho. Mas os avanços recentes permitem também que os cientistas usem o DNA do cromossomo Y (ligado ao sexo masculino), que costuma ser mais difícil de ler. Isso permitirá aos pesquisadores uma visão mais precisa das mudanças genéticas ao longo do tempo.

Dessa forma, será possível não apenas traçar rotas migratórias do passado como também estudar o início e a evolução de pandemias antigas. Como destaca a revista Wired, recentemente, os cientistas identificaram o marco zero da peste negra. Isso foi possível graças à análise de DNA retirado de vítimas da doença enterradas no Quirguistão. 

Tal análise sugere ainda que os patógenos do passado têm ligações genéticas com a maioria das cepas da peste existentes hoje. Além disso, indica a capacidade dos vírus de se espalhar pelo mundo a partir de locais remotos, muitas vezes saltando de animais para humanos.

Há ainda um segundo estudo em fase de revisão que parece apontar para a praga mais antiga da Inglaterra. Para ter uma ideia, a doença em questão teria surgido quase 3 mil anos antes da peste negra.

Um projeto em andamento liderado pelo geneticista de populações Pontus Skoglund deve sequenciar 1.000 genomas britânicos antigos, coletando dados de amostras de esqueletos que remontam aos últimos 5.000 anos. Como explicou a revista Wired, as informações devem ajudar os cientistas a determinarem como a genética humana mudou ao longo dos anos em resposta a fatores como doenças infecciosas, mudanças no clima, dieta e migração.

Basicamente, os cientistas poderão encontrar traços genéticos que possam ter sido vantajosos para os humanos durante epidemias e pandemias do passado, estudando como elas evoluíram. Consequentemente, os achados devem refletir na maneira como gerenciamos surtos do presente.

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슬롯머신;카지노사이트, 카지노, 바카라사이트 //emiaow553.com/tem-um-bebe-te-encarando-talvez-ele-esteja-te-julgando/ Sat, 18 Jun 2022 15:06:28 +0000 /?p=425214 The post Tem um bebê te encarando? Talvez ele esteja te julgando appeared first on Giz Brasil.

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Essa é uma cena clássica dos filmes de ação: o personagem fica por alguns minutos a sós com um bebê em determinado ambiente. Nesse período de tempo, o adulto precisa resolver alguma situação, como mexer na bolsa de outra pessoa, telefone ou roubar objetos. A câmera corta para o pequeno, que está olhando em tom de julgamento. 

Poderia ser apenas uma cena de alívio cômico, mas reflete a realidade. Pelo menos, é o que mostra um estudo publicado na revista Nature Human Behavior. Um time formado por pesquisadores de diversas instituições japonesas investigou o comportamento de 24 bebês de 8 meses de idade. Ao final, os cientistas perceberam que os pequenos em idade pré-verbal são capazes de julgar a moral de outros indivíduos. 

Durante testes, os pesquisadores apresentaram aos bebês cenas de animações que envolviam agressão. A escolha se deu porque o ato de bater é um dos erros sociais mais óbvios conhecidos pelas crianças. 

Então, uma ferramenta de rastreamento ocular marcava para onde a criança estava olhando. Ao final, eram apresentados os dois personagens e, caso o bebê encarasse o agressor por tempo suficiente, o computador fazia o vilão desaparecer. Tal escolha aconteceu na maior parte dos casos.

Os cientistas não sabem dizer com certeza porque os pequenos encaravam os agressores. Há algumas hipóteses: pode ser que as crianças olhem para os vilões na intenção de puni-los, concentrando-se neles até que saiam de cena. Outra ideia é que os bebês fiquem de olho na expectativa de que o agressor receba alguma consequência por sua ação.

O estudo sugere que os bebês possuem algum tipo de bússola moral, sendo capazes de julgar o certo e o errado antes mesmo de aprenderem o que isso significa. De acordo com os pesquisadores, o comportamento pode ser um traço adquirido durante a própria evolução humana que beneficiou a espécie. 

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토스카지노 소개 및 리뷰;게임 및 스포츠 베팅 //emiaow553.com/cientistas-criam-maior-arvore-genealogica-humana-de-todos-os-tempos/ Fri, 25 Feb 2022 17:20:52 +0000 /?p=410994 The post Cientistas criam maior árvore genealógica humana de todos os tempos appeared first on Giz Brasil.

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Pesquisadores do Big Data Institute, da Universidade de Oxford, na Inglaterra, desenvolveram a maior árvore genealógica humana de todos os tempos. Com informações retiradas de oito bancos de dados, os cientistas foram capazes de remontar aos primórdios da humanidade, confirmando teorias sobre a migração humana. 

Os pesquisadores utilizaram, no total, 3.609 sequências de genoma, que permitem recriar os passos de 215 populações antigas. As amostras datam entre 1.000 e 100.000 anos atrás. Mas não se engane: ao contrário daquela árvore genealógica que você aprende a fazer na escola, essa aqui não mostra necessariamente as relações parentais entre os indivíduos.

Na verdade, ela traça quais genes são compartilhados entre humanos, apontando para uma ancestralidade comum de toda a humanidade. Dessa forma, uma pessoa que tenha acesso a sua própria informação genética pode descobrir, por exemplo, quando seus ancestrais se mudaram para determinada região ou adquiriram certa característica. O estudo completo foi publicado na revista Science.

O trabalho realizado pelos pesquisadores confirma a hipótese de que os primeiros humanos migraram da África, 70 mil anos atrás. A observação indica que a árvore genealógica pode ser muito útil para cientistas que estudam a evolução humana, que conseguirão analisar de forma facilitada onde nossos ancestrais viveram e como se espalharam pelo planeta.

Os cientistas de Oxford planejam adicionar mais dados genéticos à medida que estiverem disponíveis. O sistema desenvolvido pelo grupo é capaz de acomodar facilmente milhões de genomas, criando uma base de dados extremamente completa. 

O foco do estudo foram os humanos, mas o servidor não se restringe a eles. De acordo com os pesquisadores, é possível utilizar o método para a maioria dos seres vivos, o que inclui desde animais até bactérias. 

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A maior parte dos partos naturais ocorre durante a noite. Pelo menos, é o que sugere um estudo de 2018 feito por pesquisadores da Universidade de Londres, na Inglaterra. De acordo com os cientistas, 71,5% dos nascimentos espontâneos ocorrem neste período, com grande parte deles sendo registrados entre meia noite e seis horas da manhã.

Mas o que este horário tem de tão especial para o corpo humano? Macacos podem ajudar a responder essa questão. 

A maior incidência de partos durante a noite parece ser uma característica compartilhada entre diversos primatas. Pensando nisso, uma equipe internacional de pesquisadores resolveu estudar diretamente os partos de macacos-vervet (Chlorocebus pygerythrus), nativos da África. 

Eles acompanharam 24 nascimentos da espécie. Logo de cara os cientistas já registraram que a maioria das fêmeas deu a luz durante a noite. Após a constatação, os pesquisadores notaram uma relação entre o horário do parto e a menor temperatura corporal das mães. As informações foram publicadas na revista científica Biology Letters.

Está tudo relacionado: o período noturno marca o momento em que o corpo humano está inativo. Consequentemente, nossas temperaturas se mantêm mais baixas durante estas horas. As condições ambientais ?no caso, a ausência de Sol ?também contribuem para a queda da temperatura corporal. 

De acordo com os cientistas, as baixas temperaturas corporais durante o parto podem ajudar a proteger o feto de lesão neuronal quando o bebê não recebe oxigênio de forma adequada durante o parto. Este fenômeno é conhecido como hipóxia neonatal.

Logo, os partos durante a noite são positivos pois permitem que o corpo da mãe se adapte à situação sem muito esforço. Afinal, já será gasta muita energia durante a saída do bebê.

Vale lembrar que os nascimentos noturnos não ocorrem em todas as espécies. Na verdade, eles acontecem de acordo com o ciclo circadiano de cada animal. Ou seja, uma espécie noturna que tende a diminuir o funcionamento do organismo durante o dia é mais provável de ter bebês sob a luz do Sol. Cada um que se adapta à sua realidade, né? 

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