??????Author at ?????? / Vida digital para pessoas Sat, 27 Apr 2024 12:15:17 +0000 pt-BR hourly 1 //wordpress.org/?v=6.6 //emiaow553.com/wp-content/blogs.dir/8/files/2020/12/cropped-gizmodo-logo-256-32x32.png ??? ??? ?????? ???? ??????????? / 32 32 ???????????? ?? ???????? //emiaow553.com/verdade-ou-mito-lavar-frutas-e-legumes-remove-agrotoxicos/ Sat, 27 Apr 2024 15:01:27 +0000 //emiaow553.com/?p=566412 Spoiler: a lavagem remove agrotóxicos apenas superficialmente; ainda assim, lavar frutas e legumes é essencial

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Comer frutas e vegetais é um passo importante para manutenção de uma alimentação saudável, que ajuda a prevenir doenças. Ao mesmo tempo, o Brasil conta com mais de 3 mil agrotóxicos registrados para uso em território nacional ?sendo que 49% deste total são considerados altamente perigosos à saúde.

Alguns agrotóxicos são substâncias tão prejudiciais que, quando ingeridas em doses baixas nos alimentos, podem contribuir para um maior risco de doenças cardíacas, cancro ou diabetes tipo 2, por exemplo.

Dessa forma, alguns consumidores buscam maneiras de diminuir os impactos à saúde lavando bem os alimentos. Mas isso é o suficiente?

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Infelizmente, não. Para matar micróbios, a estratégia é muito eficiente. Mas nem sempre vai funcionar quando se quer remover agrotóxicos. 

Em geral, a lavagem só funciona para remover aquelas substâncias superficiais. Assim, é possível eliminar o risco de agrotóxicos que se limitam à parte externa. Contudo, com aqueles que penetram no alimento, isso não acontece.

Mas ainda é necessário higienizar os alimentos por várias razões. Além de ajudar a reduzir os resíduos de agrotóxicos da superfície, a lavagem também remove a sujeira externa dos alimentos, que podem estar contaminados com outras substâncias. 

Como lavar frutas e legumes contra agrotóxicos

Um estudo publicado em 2000 comparou os níveis de agrotóxicos em produtos alimentícios antes e depois de serem lavados. Na pesquisa, eles consideraram diferentes métodos de higienização.

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Entre eles, estavam a lavagem apenas com água corrente por um minuto, com uma mistura de água e sabão e com quatro produtos de lavagem comercializados. 

Como resultado, descobriram que apenas os produtos não lavados de nenhuma das maneiras apresentavam níveis visivelmente mais elevados de resíduos de agrotóxicos. Dessa forma, concluíram que lavar frutas e legumes apenas a água corrente já era suficiente para remover alguns dos pesticidas.

Em geral, isso deve bastar para legumes e frutas. Para folhas, o Ministério da Saúde recomenda ainda o uso de uma solução para deixar o alimento de molho. Veja abaixo as instruções de preparo dadas pelo ministério.

Use água sanitária (sem alvejante e perfume) com 1% de hipoclorito de sódio ou hipoclorito de sódio a 1%. Dilua 2 colheres de sopa para cada litro de água.

Se a sua água sanitária (sem alvejante e perfume) for com 2,5% de hipoclorito de sódio ou hipoclorito de sódio a 2,5%, dilua 1 colher de sopa para cada litro de água. É sempre importante conferir as instruções do fabricante. 

Ainda, se você está preocupado com os agrotóxicos que permanecem em seus alimentos, há produtos orgânicos, que são cultivados livres de pesticidas sintéticos.

O Giz Brasil pode ganhar comissão sobre as vendas. Os preços são obtidos automaticamente por meio de uma API e podem estar defasados em relação à Amazon.

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??? ???? ?????????, ??? //emiaow553.com/pode-deixar-a-alface-fora-da-geladeira-veja-o-que-diz-a-ciencia/ Sun, 10 Mar 2024 16:01:04 +0000 /?p=556999 Estudo testou diversas maneiras de armazenar folhas verdes e, surpreendentemente, alface se comporta de maneira diferente que outras verduras

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Que é importante consumir vegetais com folhas verdes, como a alface, muitas pessoas sabem. Contudo, para garantir os benefícios e nutrientes dos alimentos in natura, é preciso também armazená-los e higienizá-los de maneira adequada.

O primeiro passo é manter a alface na geladeira. De acordo com um estudo recente, publicado na revista Food Microbiology, o armazenamento em locais mais frios faz com que bactérias como a Escherichia coli se proliferem mais devagar.

“A temperatura ambiente ou mais alta, a E. coli cresce muito rápido na alface, mas se ela for refrigerada a 4°C, vemos uma queda acentuada na população de bactérias”, explica Mengyi Dong, autor da pesquisa.

Além disso, a pesquisa também descobriu evidências de que guardar as folhas verdes inteiras, e não picadas, também evita a propagação de microrganismos. Isso porque quando a folha da alface é cortada, ela libera suco de vegetais. E esse líquido contém nutrientes que estimulam o crescimento bacteriano.

E outras verduras?

De acordo com a pesquisa, quando testados em outros vegetais de folhas verdes, como a couve tradicional e a couve kale, os resultados foram opostos aos da alface. Nestes vegetais, a E. coli cresce mais devagar sob temperaturas mais quentes.

Além disso, se já estiver presente, a bactéria pode sobreviver por mais tempo sob refrigeração. Quando cortadas, o suco dessas couves e também do espinafre protegiam a verdura da E. coli. Isso porque ele continha propriedades antimicrobianas.

No entanto, os cientistas ressaltam que essas folhas verdes são mais difíceis de serem contaminadas que a alface, uma vez que o cozimento mata ou inativa as bactérias – o que não acontece com as saladas, ingeridas cruas.

Ainda é preciso higienizar a alface

Mesmo armazenando a alface — e qualquer outra verdura — adequadamente, é preciso higienizá-la da maneira correta antes do consumo. E não basta apenas lavar em água corrente. De acordo com o Ministério da Saúde brasileiro, essa é apenas a primeira etapa. 

Em seguida, é necessário colocar as folhas verdes de molho em um recipiente com água clorada. Segundo instruções do próprio ministério, a proporção é de 2 colheres de sopa de hipoclorito de sódio a 1% para cada litro de água. 

Você também pode usar água sanitária com 1% de hipoclorito de sódio, desde que o produto seja sem alvejante e perfume.

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??? ??? ?????? ???? ??????????? //emiaow553.com/dar-descarga-com-tampa-abaixada-e-mais-higienico-veja-o-que-diz-a-ciencia/ Wed, 14 Feb 2024 19:30:46 +0000 /?p=551250 Estudos anteriores já haviam sugerido que a prática reduziria o risco de propagação de bactérias. A pesquisa indica que isso não se aplica em vírus

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A prática de dar descarga com a tampa do vaso abaixada pode não ser eficaz na prevenção da dispersão de vírus pelo ambiente do banheiro. Um estudo recente revelou que partículas virais podem ser liberadas mesmo com a tampa do vaso fechada. Confira abaixo!

Publicado em 24 de janeiro na revista científica American Journal of Infection Control (AJIC), o estudo conclui, antes de mais nada, que a única forma de diminuir a presença de partículas virais é desinfectando o vaso sanitário.

Segundo os pesquisadores, dar descarga cria uma nuvem de aerossol. Ela consegue se dispersar por mais de 1,5 metro. E transporta micróbios como a bactéria E. coli ou vírus presentes no sistema digestivo do usuário do vaso.

Estudos anteriores já haviam sugerido que o dar descarga com a tampa abaixada reduziria o risco de propagação de bactérias. A pesquisa indica que isso não se aplica a vírus, que são consideravelmente menores.

Os pesquisadores usaram um vírus que não afeta os humanos para chegar a conclusão. Infectando vasos sanitários, deram descarga e coletaram amostras da água, além de superfícies do banheiro, como o chão e as paredes.

O experimento foi conduzido tanto sanitários residenciais quanto público, mas a eficácia de dar descarga com tampa abaixada foi analisada apenas em ambientes residenciais, já que vasos sanitários em banheiros públicos nos EUA geralmente não possuem tampa. 

Nas casas, independentemente da tampa estar aberta ou fechada, não houve diferença estatística significativa na quantidade de vírus encontrados nas superfícies do sanitário ou no chão ao redor. Assim, a contaminação das paredes foi mínima, enquanto a do assento sanitário foi mais elevada.

Por fim, os resultados do estudo indicaram que dar descarga com a tampa do vaso abaixada não altera a disseminação de partículas virais.

 

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??? ????? ??? ???? ???? ???????? //emiaow553.com/seus-pais-estavam-certos-e-importante-lavar-atras-das-orelhas-diz-estudo/ Sat, 07 Oct 2023 18:04:51 +0000 /?p=522927 Microbioma da pele varia em regiões secas, úmidas e oleosas; lavar auxilia a manter diversidade saudável de micróbios, aponta estudo na revista Frontiers in Microbiology

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Toda criança está acostumada a ouvir os alertas dos pais para um bom banho. Entre eles, há um lugar cativo para os lembretes de partes do corpo que ficam escondidas, como atrás das orelhas, entre os dedos dos pés e no umbigo.

Agora, um estudo descobriu que essas regiões, chamadas de “partes quentes”, costumam ter uma composição de micróbios diferente do restante do organismo. E, é preciso reconhecer, os familiares sempre estiveram certos: é preciso limpá-las com frequência.

Esta é a primeira pesquisa a examinar a diversidade no microbioma da pele em diferentes partes do corpo. Os resultados foram publicados recentemente na revista Frontiers in Microbiology.

O microbioma e a saúde da pele

Em geral, a pele possui diversos microrganismos que são responsáveis por sua saúde. Isso acontece com órgãos internos e, portanto, também acontece na parte mais exposta do corpo.

Por isso, pesquisadores decidiram investigar se havia diferença no microbioma de uma parte para outra da pele. Com este objetivo, eles ensinaram estudantes de pós-graduação a coletar amostras de diferentes regiões do corpo.

Entre as partes quentes, eles coletaram amostras atrás das orelhas, entre os dedos dos pés e no umbigo. Já entre as partes secas, coletaram amostras das panturrilhas e dos antebraços.

Depois, os pesquisadores extraíram e sequenciaram o DNA das amostras, comparando os micróbios que habitam em cada ponto. Dessa forma, perceberam que o microbioma da pele varia em regiões secas, úmidas e oleosas.

Em geral, os antebraços e as panturrilhas, que geralmente são limpos de maneira mais atenta na hora do banho, tinham uma maior diversidade de microrganismos. 

Portanto, essas partes têm potencialmente uma coleção mais saudável de micróbios em comparação com as amostras retiradas nos pontos quentes.

Isso porque a diversidade promove o equilíbrio. Quando certos micróbios problemáticos assumem o microbioma, eles podem causar doenças de pele como eczema ou acne, por exemplo.

Dessa forma, a pesquisa confirmou a importância de limpar todas as regiões, inclusive aquelas que geralmente são esquecidas. 

“Os hábitos de limpeza podem alterar os micróbios que habitam a sua pele e, consequentemente, o estado de saúde dela”, afirmou Keith Crandall, autor do estudo, ao Science Daily.

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??????? 10?? ?? ??? ????????,??????,????????? //emiaow553.com/estudo-sujeira-nao-faz-bem-sistema-imunologico/ Wed, 07 Jul 2021 14:29:30 +0000 //emiaow553.com/?p=385844 A "hipótese da higiene", que diz que a exposição à sujeira e aos germes fortalece nosso sistema imunológico, pode ser exagerada.

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Pesquisadores do Reino Unido dizem que manter-se limpo não é ruim para o sistema imunológico como às vezes se acredita, principalmente quando somos crianças. Em um novo artigo, eles argumentam que as alegações sobre a chamada hipótese da higiene são exageradas, e as pessoas se beneficiam mais ao manter o ambiente doméstico livre de germes. No entanto, precisamos de contato regular com alguns micróbios da natureza.

Essa ideia foi apresentada pela primeira vez pelo epidemiologista David Strachan, na década de 1980. Ele argumenta que a falta de exposição a micróbios na primeira infância pode ajudar a causar certas doenças relacionadas ao sistema imunológico, como alergias. A teoria diz que precisamos desses encontros iniciais com bactérias, vírus e outros micróbios e, quando isso não acontece o suficiente, nos tonamos mais sensíveis com o pólen ou outros gatilhos alérgicos.

Estudos mostraram que crianças que vivem em ambientes “mais sujos? como fazendas ou em torno de muitos animais, tendem a desenvolver alergias em uma taxa menor do que grupos semelhantes de crianças que vivem em ambientes mais estéreis. Outra pesquisa já sugeriu que tipos específicos de infecções, como as causadas por vermes parasitas, estão igualmente associados a um menor risco de asma.

Em contrapartida, pesquisadores da University College London e da London School of Hygiene & Tropical Medicine afirmam que a ligação entre higiene infantil e o risco de desenvolver problemas imunológicos é mais complicada do que essa concepção popular.

Em seu artigo, publicado no Journal of Allergy and Clinical Immunology, eles apontam que as boas práticas de higiene não devem ser deixadas de lado para maximizar a exposição aos micróbios. “A exposição a microrganismos no início da vida é essencial para a ‘educação’ dos sistemas imunológico e metabólico? disse o autor principal Graham Rook, em comunicado. “Contudo, por mais de 20 anos, houve uma narrativa pública de que as práticas de higiene doméstica e das mãos, essenciais para interromper a exposição a patógenos causadores de doenças, também estão bloqueando a exposição aos organismos benéficos”, completou.

Rook e o co-autor da pesquisa apontam evidências que mostram que as tais bactérias boas são comumente apresentadas às pessoas desde cedo, por meio de suas mães e outros membros da família, bem como no ambiente natural. Por outro lado, há poucas evidências que afirmam que muitos micróbios encontrados em uma casa moderna típica são importantes para o desenvolvimento de um sistema imunológico saudável. Existem também muitos germes nocivos que podem ser impedidos de causar doenças por etapas simples, como lavar as mãos. Além disso, a pesquisa mostrou que as vacinas criam as próprias respostas imunológicas, treinando o corpo da mesma forma que as infecções.

Dito isso, a higiene excessiva pode realmente ser ruim para as crianças, mas de uma maneira diferente do que comumente se pensa. Os cientistas citam pesquisas que comprovam que a maior exposição a produtos químicos encontrados em muitos produtos de limpeza pode desencadear o tipo de disfunção imunológica que leva a alergias e asma.

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Os autores sugerem que não há necessidade de limpar cada centímetro de nossas casas com frequência, nem precisamos de “túneis de desinfecção?em espaços públicos que se tornaram populares em alguns países durante a pandemia. Porém, é preciso lavar as mãos antes de comer, após ir ao banheiro e algumas vezes durante o dia. “Portanto, limpar a casa é bom e a limpeza pessoal é boa, mas, conforme explicado com alguns detalhes, para evitar a propagação da infecção, ela precisa ser direcionada às mãos e superfícies mais frequentemente envolvidas na transmissão da infecção? concluiu Rook.

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??? ?????????, ?????? //emiaow553.com/tempo-coronavirus-sobrevive-ar-superficies/ //emiaow553.com/tempo-coronavirus-sobrevive-ar-superficies/#respond Sun, 15 Mar 2020 15:00:50 +0000 //emiaow553.com/?p=349872 Pesquisa do National Institutes of Health (NIH) revelou que o coronavírus pode sobreviver de 2 a 3 dias em plástico e aço inoxidável.

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Além da rápida disseminação, um dos fatores que tem gerado muito medo entre as pessoas em relação ao novo coronavírus (COVID-19) é o fato de que ainda se sabe pouco sobre ele. Enquanto os órgãos de saúde recomendam práticas de higiene básica, como lavar as mãos, ainda há muitas dúvidas sobre as medidas de prevenção. Felizmente, muitos pesquisadores estão se dedicando a estudar melhor o comportamento do vírus e uma pesquisa recente mostra que o SARS-CoV-2  pode sobreviver em materiais de plástico de 2 a 3 dias, por exemplo.

A ideia de lavar as mãos não é apenas para o caso de você cumprimentar alguém, mas principalmente porque estamos constantemente em contato com superfícies que podem estar contaminadas. Isso significa então que você deve correr pela casa desinfetando cada cômodo de minuto a minuto? Afinal, quanto tempo o coronavírus pode sobreviver no ar e em superfícies?

O site da OPAS (Organização Pan-Americana da Saúde) Brasil, escritório regional da Organização Mundial da Saúde (OMS), diz o seguinte:

Não se sabe ao certo quanto tempo o vírus que causa o COVID-19 sobrevive em superfícies, mas ele parece se comportar como outros coronavírus. Uma série de estudos aponta que os coronavírus (incluindo informações preliminares sobre o vírus COVID-19) podem persistir nas superfícies por algumas horas ou até vários dias. Isso pode variar conforme diferentes condições (por exemplo, tipo de superfície, temperatura ou umidade do ambiente).

Se você acha que uma superfície pode estar infectada, limpe-a com um desinfetante simples para matar o vírus e proteger a si e aos outros. Limpe as mãos com um higienizador à base de álcool ou lave-as com água e sabão. Evite tocar nos olhos, boca ou nariz.

Para responder melhor essa questão, o National Institutes of Health (NIH), uma agência do governo dos EUA, realizou uma pesquisa sobre o tempo que o vírus pode permanecer em diferentes tipos de superfícies.

Em resumo, os resultados mostraram que o novo coronavírus sobrevive até 4 horas em superfícies de cobre; até 24 horas em papelão; e de 2 a 3 dias em plástico e aço inoxidável. Já em relação ao ar, o estudo mostrou que o vírus permanece por até 3 horas após ser expelido por tosse, espirro ou exalado por uma pessoa infectada. No entanto, os autores ressaltaram que ainda não está claro se a doença pode ser transmitida de pessoa para pessoa pelo ar.

Outra conclusão apontada pelos autores é que, após uma comparação entre o SARS-CoV-2 (vírus que causa o atual coronavírus) e o SARS-CoV-1 (responsável pelo surto de SARS em 2003), observou-se que ambos tendem a sobreviver em superfícies pelo mesmo intervalo de tempo. Ou seja, a disseminação mais acentuada do atual SARS-CoV-2 provavelmente não está relacionada a uma capacidade de ele sobreviver em superfícies por mais tempo.

Em meio à atual pandemia, a Apple e outras fabricantes de aparelhos eletrônicos já informaram que é possível (e necessário), sim, desinfetar os produtos sem danificar o dispositivo.

[Gizmodo Espanha]

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??????????? - ?????? //emiaow553.com/estudo-sugere-que-pessoas-que-escovam-mais-os-dentes-tem-menos-chances-de-ter-problemas-cardiacos/ //emiaow553.com/estudo-sugere-que-pessoas-que-escovam-mais-os-dentes-tem-menos-chances-de-ter-problemas-cardiacos/#respond Tue, 03 Dec 2019 11:58:47 +0000 //emiaow553.com/?p=304704 Estudo realizado na Coréia revelou que pessoas que escovavam os dentes pelo menos três vezes ao dia tinham 12% menos chances de ter insuficiência cardíaca.

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Parte de evitar doenças cardíacas pode envolver escovar os dentes, sugere um estudo publicado esta semana. Pesquisadores na Coréia descobriram uma ligação clara entre saúde bucal e menor chance de irregularidades cardíacas e insuficiência cardíaca grave.

O estudo, publicado no domingo (1º) no European Journal of Preventive Cardiology, analisou os registros de saúde de mais de 150.000 coreanos de meia-idade a idosos que haviam participado de um programa de triagem anterior e não apresentavam doenças cardíacas pré-existentes. Como parte da triagem, os voluntários forneceram informações sobre seus hábitos de saúde bucal e tiveram seus dentes examinados por um dentista. Em seguida, os pesquisadores monitoraram a saúde cardíaca deles durante a década seguinte com base nos dados de seguro (na Coréia, a cobertura de saúde de todos é fornecida e gerenciada pelo governo).

Durante esse período, 3% dos voluntários experimentaram um caso de fibrilação atrial ou batimento cardíaco irregular, enquanto 4,9% apresentaram insuficiência cardíaca pelo menos uma vez. Mas, mesmo depois de considerar outros fatores conhecidos para doenças cardíacas, como idade, índice de massa corporal e histórico de tabagismo, os pesquisadores descobriram que pessoas que relataram uma melhor higiene bucal eram menos propensas a desenvolver esses problemas cardíacos.

Aqueles que escovavam os dentes pelo menos três vezes ao dia, por exemplo, tinham 12% menos chances de ter insuficiência cardíaca, e as pessoas que haviam perdido uma maioria substancial de seus dentes (22 dentes ou mais) tinham 35% mais chances de ter problemas cardíacos, após contabilizar outros fatores.

Esses tipos de estudos populacionais só podem apontar indiretamente para um elo entre duas coisas, e não mostrar diretamente que escovar os dentes o protegerá de doenças cardíacas. E vale ressaltar que o potencial impacto de uma boca saudável em seu coração provavelmente é relativamente pequeno: 4,17% das pessoas com doença gengival neste estudo desenvolveram insuficiência cardíaca, em comparação com 3,95% das pessoas sem doença gengival, por exemplo.

Mas esta não é a primeira pesquisa a estabelecer uma relação clara entre saúde bucal e cardíaca, um elo encontrado em diferentes populações em todo o mundo. Embora seus dentes e seu sistema cardíaco possam parecer não relacionados, na verdade existem razões para pensar que eles estão conectados.

Uma teoria comum, referenciada pelos autores, argumenta que a escovação frequente dos dentes impede que um biofilme de bactérias se acumule em nossas gengivas, o que diminui a chance dessas bactérias migrarem para a corrente sanguínea e causarem inflamação por todo o corpo. A inflamação crônica observada na doença gengival também pode enfraquecer indiretamente o corpo e o coração. E ambas as doenças cardíacas e de gengiva estão ligadas a fatores semelhantes de risco, como o tabagismo, envelhecimento e diabetes.

Organizações como a American Heart Association evitaram recomendar que as pessoas mantenham seus dentes saudáveis para prevenir doenças cardíacas, pelo menos até que tenhamos evidências mais conclusivas para uma ligação causal. Este estudo não fornece uma evidência concreta, mas já existem muitas boas razões para escovar os dentes regularmente e ir ao dentista, como manter os seus dentes nos próximos anos.

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?? ????? ??????? ??? //emiaow553.com/lavar-maos-superbacterias/ //emiaow553.com/lavar-maos-superbacterias/#respond Tue, 09 Apr 2019 13:37:35 +0000 //emiaow553.com/?p=277236 Uma angustiante matéria publicada no New York Times neste fim de semana causou pânico em muita gente. O texto detalha o surgimento de uma doença fúngica em hospitais que — como muitas outras infecções — se tornou resistente aos medicamentos usados ​​para tratá-la. Mas, apesar de todos os nossos medos justificados sobre superbactérias e superfungos, […]

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Uma angustiante matéria publicada no New York Times neste fim de semana causou pânico em muita gente. O texto detalha o surgimento de uma doença fúngica em hospitais que — como muitas outras infecções — se tornou resistente aos medicamentos usados ​​para tratá-la. Mas, apesar de todos os nossos medos justificados sobre superbactérias e superfungos, há uma precaução simples contra infecções que muitos de nós não tomamos: lavar as mãos corretamente.

Em 2013, pesquisadores da Michigan State University realizaram um estudo ingrato e levemente assustador. Eles observaram como mais de 3.500 moradores de sua cidade universitária usaram a pia em vários banheiros depois de, você sabe, resolver alguns negócios.

Cerca de 10% das pessoas observadas optaram por não lavar as mãos, o que é simplesmente inaceitável ao encerrar uma visita ao banheiro. Mas mesmo a grande maioria das pessoas que lavaram as mãos não soube fazer isso da maneira adequada.

Quase um quarto das pessoas lavou as mãos sem sabão, por exemplo. E apenas 5% lavaram as mãos por pelo menos 15 segundos ou mais — e isso, na verdade, é menos do que o mínimo de 20 segundos de lavagem das mãos recomendado pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC, na sigla em inglês).

O estudo de 2013 certamente não foi o primeiro a mostrar a nossa horrível habilidade para lavar as mãos. Ele também não foi o último. Em 2018, um estudo menor, com cerca de 400 pessoas, financiado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, descobriu que 97% falharam em lavar as mãos da maneira correta e, de maneira assustadora, um terço não lavava de jeito nenhum ao preparar uma refeição.

Isso é completamente lamentável. Germes de origem alimentar, como Escherichia coli ou Salmonella, também estão se tornando resistentes aos medicamentos.

Claro, a lavagem das mãos sozinha não vai parar a praga das superbactérias e superfungos atualmente em curso. A ameaça fúngica central da matéria do New York Times, chamada Candida auris, é um germe resistente que é incrivelmente difícil de extirpar dos quartos de hospital, lares de idosos e pacientes que o coloniza. E há poucas pesquisas sobre se a lavagem adequada das mãos pode realmente diminuir o risco de disseminação de C. auris durante um surto.

Deixando isso de lado, há muitos fatores além da lavagem das mãos que afetam diretamente o crescimento de infecções resistentes a medicamentos. Esses fatores incluem:

  • a prescrição excessiva de antibióticos para pessoas que não precisam deles;
  • a inundação de nosso gado com antibióticos (uma prática que só recentemente diminuiu nos EUA);
  • o uso excessivo de fungicidas em plantações, que provavelmente abriram caminho para que fungos mais resistentes, incluindo C. auris, aparecessem.

Mas hospitais e lugares similares são focos de muitas infecções resistentes a medicamentos que podem ser evitadas ou pelo menos contidas de forma mais eficaz com uma boa lavagem das mãos. Em hospitais e até em casas de repouso onde funcionários, pacientes e visitantes passaram a lavar melhor suas mãos, por exemplo, as taxas de surtos de superbactérias e superfungos parecem ter diminuído.

Atualmente, esses surtos ainda estão amplamente contidos em áreas de reprodução adequadas, como hospitais e prisões, e as vítimas mais comuns tendem a ser pessoas cujo sistema imunológico já está comprometido.

Mas eles não são um perigo abstrato também. Anualmente, germes resistentes a drogas infectam cerca de 2 milhões de americanos e matam mais de 20 mil diretamente. E, de acordo com pelo menos uma estimativa do Reino Unido, eles podem muito bem tirar mais vidas em todo o mundo do que o câncer até 2050, se nenhum grande avanço for feito (e, ao que tudo indica, ele não virá com tanta facilidade).

Como lavar as mãos corretamente

Diante desse destino incerto, o mínimo que podemos fazer é lavar as mãos um pouco melhor. Veja como você pode fazer isso.

De acordo com o CDC, você deve lavar com sabão e água corrente limpa (quente ou fria, isso não importa muito) por 20 segundos, ensaboando vigorosamente entre cada cantinho. A Organização Mundial da Saúde (OMS) explica muito bem como fazer isso.

Guia do Ministério da Saúde de como lavar as mãosImagem: Ministério da Saúde

Em seguida, enxágue suas mãos bem antes de secá-las completamente com uma toalha ou secador (secadores de mãos, deve-se dizer, podem na verdade espalhar alguns dos germes deixados para trás em nossas mãos).

As mãos devem ser lavadas antes, durante e depois da preparação da comida (incluindo as refeições do seu animal de estimação, que geralmente contêm carne, que pode estar contaminada); antes de comer; e após manipular fluidos corporais (seus próprios ou de outros) e lixo.

Os desinfetantes para as mãos à base de álcool podem funcionar bem, mas não protegem você de tantos germes quanto o sabão e a água e não são tão eficazes se suas mãos estiverem visivelmente sujas ou oleosas. E, sem querer te assustar ainda mais, mas há suspeitas de que algumas bactérias estão aprendendo a se defender de produtos à base de álcool também.

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????????????, ????????????? //emiaow553.com/esponja-de-louca-bacterias/ //emiaow553.com/esponja-de-louca-bacterias/#respond Mon, 31 Jul 2017 22:25:13 +0000 //emiaow553.com/?p=231065 Você não deve ficar surpreso ao saber que o mundo está cheio de bactérias. Mas os números ainda podem ser desconcertantes.

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Você não deve ficar surpreso ao saber que o mundo está cheio de bactérias. Mas os números ainda podem ser desconcertantes. Pegue seu corpo como exemplo: ele provavelmente tem 37 trilhões de células ou mais, e talvez o mesmo número de células bacterianas.

• Certas bactérias que habitam o pênis podem aumentar o risco de HIV
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Agora pense em sua esponja de cozinha.

Eu não me importo se você quer pensar nela ou não. Você está pensando nisso agora. E baseado em um novo estudo de uma equipe de pesquisadores alemães, o que você deve estar imaginando é algo terrível. Por terrível, eu quero dizer que a estimativa da pesquisa mostra que um pedaço do tamanho de um cubo de açúcar da região mais densa em bactérias na esponja teria 54 bilhões de células bacterianas.

“Apesar do equívoco comum, [pesquisas anteriores] demonstraram que os ambientes de cozinha tem mais micróbios do que banheiros”, escreveram os autores no artigo, publicado recentemente no periódico Scientific Advances. “Isso deve-se principalmente à contribuição de esponjas de cozinha, que demonstraram representar os maiores reservatórios de bactérias ativas em toda a casa”.

Esses pesquisadores estudam o microbioma do ambiente construído, ou seja, os tipos de bactérias que existem nos lugares em que os seres humanos interagem. Eles estão especialmente interessados em banheiros e cozinhas, lugares onde passamos muito tempo e despejamos muitas bactérias por meio de atividades como cozinhar ou defecar. Uma vez que tocamos as esponjas, deixamos elas paradas e, literalmente, a passamos em cima dos objetos, os pesquisadores se interessaram em saber o que acontecia ali.

Festa das bactérias, é claro.

ooyy6ho2qxgkkgsmyxccA bactéria está representada pelo vermelho, a esponja pelo o azul. (Cardinale et al)

O time sequenciou o DNA de 28 amostras de 14 esponjas, encontrando 118 gêneros (a classificação acima de “espécies”) de diferentes tipos de bactérias no total. Eles também observaram a esponja de perto com um método chamado Hibridação fluorescente in situ associado com microscopia de varredura laser confocal, ou FISH-CLSM.

Mesmo depois de desinfetar as esponjas, novas colônias bacterianas apareciam. “Nenhum método [de sanitização] sozinho pareceu ser capaz de atingir uma redução geral de bactérias de mais de 60%”, escreveram os autores. “Nossos dados mostraram que esponjas desinfetadas regularmente (como é indicado para os usuários) não continha menos bactérias do que as que não estavam limpas”.

Bactérias patogênicas, aquelas que te deixam doente, constituíram uma pequena minoria entre as bactérias presentes na esponja, de acordo com o artigo. Mas os métodos de higienização podem aumentar o potencial de bactérias do grupo de risco número dois, que podem causar doenças tratáveis ou evitáveis.

Há ainda mais trabalho a ser feito e o estudo tinha suas limitações. Os autores afirmam que é necessário um estudo mais aprofundado para determinar o quão patogênicas são as bactérias nas esponjas e deve haver um estudo controlado sobre como o saneamento muda o microbioma da esponja. Além disso, eles calcularam a abundância de bactérias locais, mas não fizeram a média dos números em uma esponja inteira. Eles também observam que este campo ainda não possui muita pesquisa.

Nós não estamos tentando assustá-lo ?as bactérias são incríveis, e a maioria que aparecem nesse estudo é inofensiva.

Mas os autores sugerem substituir sua esponja uma vez por semana.

[Scientific Advances via Science]

Imagem do topo: Bob Esponja/Nick/Screenshot

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?? ????? ??? - ??? ?? //emiaow553.com/estudo-lavar-maos/ //emiaow553.com/estudo-lavar-maos/#respond Tue, 19 Apr 2016 19:46:43 +0000 //emiaow553.com/?p=201071 O órgão americano CDC (Centers for Disease Control) e a Organização Mundial da Saúde discordam em como manter as mãos limpas; um estudo resolveu a questão.

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Manter as mãos limpas é a melhor maneira de prevenir a propagação de infecções, por isso é surpreendente saber que o órgão americano CDC (Centers for Disease Control) e a Organização Mundial da Saúde (OMS) discordam sobre como fazer isso direito. Um novo estudo mostra qual técnica de higienização é a melhor.

Pesquisadores da Glasgow Caledonian University mostram que a prática da OMS de higienizar as mãos em seis passos é superior ao protocolo de três passos do CDC – que envolve esfregar o dorso das mãos, os espaços entre os dedos e a parte interna das unhas.

O estudo se trata sobre limpar as mãos com álcool, mas é definitivamente algo para se usar em casa: os mesmos princípios que se aplicam a esta solução antibacteriana valem para o sabonete também.

lavar maos oms
A técnica de higienização em seis etapas da OMS (Ministério da Saúde)

Em um ensaio clínico randomizado, uma equipe de pesquisa liderada por Jacqui Reilly acompanhou 42 médicos e 78 enfermeiros de um hospital-escola para emergências enquanto eles lavavam as mãos com uma solução à base de álcool.

Metade dos participantes lavou as mãos usando a técnica da OMS; a outra metade usou a técnica do CDC. Depois, as mãos deles foram analisadas para descobrir o acúmulo de bactérias.

Os resultados mostraram que a técnica de seis passos foi mais eficaz, reduzindo a contagem microbiana mediana de 3,28 para 2,5. Enquanto isso, a técnica de três etapas reduziu a contagem bacteriana de 3,08 para 2,88.

“O estudo fornece a primeira evidência de um estudo randomizado controlado de que a técnica em 6 etapas é superior”, dizem os autores do estudo, que foi publicado na revista Infection Control & Hospital Epidemiology.

O método de seis passos é claramente mais completo, e agora existe um estudo científico para comprovar isso. No entanto, a técnica da OMS é um pouco mais demorada e exige 42,5 segundos, contra 35 segundos com o método do CDC.

E, infelizmente, dos participantes que usaram o método da OMS, apenas 65% o seguiram à risca ao lavar as mãos, mesmo tendo sido instruídos para tanto e mesmo sendo observados – ou seja, eles estavam andando com mãos mais sujas do que deviam. Agora, o desafio é saber como melhorar a adoção dessa técnica por parte da comunidade médica, e por pessoas em geral também.

[Infection Control & Hospital Epidemiology via The Telegraph]

Foto: offthelefteye/CC0

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????????, ???, ????????????? //emiaow553.com/uma-escova-de-dentes-baratinha-com-um-visor-que-lembra-quando-e-hora-de-joga-la-fora/ //emiaow553.com/uma-escova-de-dentes-baratinha-com-um-visor-que-lembra-quando-e-hora-de-joga-la-fora/#respond Thu, 23 Apr 2015 11:53:41 +0000 //emiaow553.com/?p=169016 Você sempre esquece de trocar sua escova de dentes? Esta aqui tem um visor para lembrar você quando é a hora de jogá-la no lixo.

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Dentistas sempre nos dizem para substituir nossas escovas de dentes a cada 90 dias — escovas novas são mais efetivas na luta contra a placa bacteriana. Mas, vem cá, você realmente se lembra de jogar a escova fora a cada três meses? Para facilitar as coisas, a Brush Buddies criou a 90 Day Brush, escova que vem com um temporizador e uma tela LCD embutida para recordar os usuários de quando é hora de jogá-la fora e comprar uma nova. E ela custa apenas seis dólares, quase tão barato quanto outras escovas descartáveis.

Para maximizar a utilidade do visor do pincel, além de contar os dias até a hora de trocar, ele também dá lembretes e dicas úteis de higiene oral.

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E, depois de vencido o prazo de 90 dias, o display vai mudar para mensagens diárias como “Eca, esta escova está nojenta” , que tentam te envergonhar até você finalmente jogá-la fora e comprar uma nova.

Não há informações sobre se ou não a escova pode ser reciclada, o que é uma pena. Mas se você não se sente culpado em apenas jogá-la fora junto com a parte eletrônica e as baterias, seis dólares por uma escova de dentes que pode realmente melhorar sua rotina de higiene oral é um ótimo negócio. [Brush Buddies]

 

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????? ????? ?? ????? ??- ??? //emiaow553.com/o-que-tem-na-pasta-de-dente/ //emiaow553.com/o-que-tem-na-pasta-de-dente/#respond Fri, 08 Aug 2014 20:28:23 +0000 //emiaow553.com/?p=146736 Já tem muito tempo que a pasta de dente é parte importante da higiene humana, mas você já parou para pensar no que é aquela coisa que você está espalhando nos seus dentes todos os dias? Os ingredientes da pasta de dente moderna parecem a lista de compras de um cientista maluco, mas servem para […]

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Já tem muito tempo que a pasta de dente é parte importante da higiene humana, mas você já parou para pensar no que é aquela coisa que você está espalhando nos seus dentes todos os dias? Os ingredientes da pasta de dente moderna parecem a lista de compras de um cientista maluco, mas servem para criar algo bem melhor do que aquilo que nossos antepassados usavam para manter os dentes limpos.

Tecnicamente conhecida como dentifrício, a pasta de dente de hoje pode ser encontrada em várias formas. Mas seja qual for a marca que você usa, todos os cremes dentais fazem praticamente a mesma coisa: retira o filme de partículas de alimentos e bactérias da superfície dos seus dentes. Bom, para ser justo, quem faz a maior parte do trabalho de retirar os detritos dos seus dentes é a ação mecânica da sua escova de dentes, mas a pasta dental trabalha para melhorar a eficácia desse movimento. E ao longo das vezes em que você escova os dentes todo ano (o número costuma variar entre 700 e 1.000 vezes ?você está escovando os dentes ao menos duas vezes por dia, certo? Certo?) os benefícios que a pasta dental oferece realmente ajudam. Mas primeiro, vamos dar uma olhada no passado.

Uma breve história da higiene oral

Existe um motivo para que os seres humanos tenham tantos dentes: ao longo de uma vida inteira de uso ?especialmente a vida difícil dos nossos antepassados cuja expectativa de vida mal chegava aos trinta anos ?os dentes vão se desgastar e cair. Na virada do século XX uma das características mais procuradas em parceiros continuava a ser “ter todos os dentes?e isso se mantém até hoje. Um estudo de 2013 feito pela Universidade de Leeds concluiu que pessoas com dentes brancos, mesmo que meio espaçados, costumam ser vistas como mais atraentes do que as pessoas que têm dentes tortos ou são meio banguelas.

Com a saúde bucal atuando como um dos indicadores de aptidão reprodutiva (pois é), os seres humanos se interessam bastante em manter seus dentes tão brancos quanto for possível. As primeiras misturas usadas para limpar os dentes tinham exatamente a mesma função que as atuais ?limpar os dentes e as gengivas, refrescar o hálito e prevenir as cáries e a queda dos dentes ? mas eram feita com ingredientes bem rudimentares. A pasta de dente mais antiga que conhecemos era feita das cinzas do casco de boi misturadas com cascas de ovos carbonizadas e pedra-pomes. Esses ingredientes se combinavam para formar um abrasivo capaz de limpar os dentes sem a necessidade de uma escova. Os gregos e romanos deram um passo adiante adicionando ossos e conchas à mistura, enquanto os chineses optaram por uma combinação de ginseng, ervas e sal.

No entanto, demorou até o século XIX para que algo mais próximo da pasta dental de hoje fosse inventado. Tratava-se de uma espécie de pó para os dentes e acredita-se que ele foi inventada pelos britânicos, vindo dos cataplasmas caseiros feitos com coisas como giz, carvão, pó de tijolo, sal e até mesmo pão queimado com canela. Muitas dessas misturas se mostraram excessivamente abrasivas e acabavam levando o esmalte dos dentes junto com a sujeira. Mesmo assim, elas permaneceram como o método mais popular de limpeza dentária até a Primeira Guerra Mundial.

Na virada do século XX a tecnologia da pasta de dente felizmente evoluiu de esfregar minerais esmagados nos dentes para o uso de uma mistura pastosa de peróxido de hidrogênio e bicarbonato de sódio. Na mesma época, um médico de Connecticut, o Dr. Washington Sheffield, inventou o tubo dobrável de pasta de dente e como ela era mais fácil de aplicar do que os pós para limpeza dentária, ela acabou ganhando o mercado e se popularizando.

Da mesma forma, o flúor começou a ser adicionado às pastas de dente em 1890. A primeira marca a fazer isso foi a alemã Tanagra, feita pela Companhia Karl F. Toellner com fluoreto de cálcio. Incrivelmente, a ideia só foi levada para os EUA 60 anos depois, após um estudo financiado pela Procter & Gamble que durou 10 anos e fez com que o uso do flúor em pastas de dentes domésticas fosse aprovado pela ADA (American Dental Association).

Do que é feita a pasta de dente moderna

As pastas de dente de hoje são maravilhas da química moderna e têm dezenas de ingredientes. No entanto, todas elas compartilham um conjunto de ingredientes em comum ?abrasivos, fluoretos e surfactantes ?além de uma série de componentes inativos. A água constitui entre 20 e 40% do produto em termos de peso.

Os abrasivos são mais ou menos metade do que há dentro de um tubo de pasta de dente. Eles servem para retirar a placa dos dentes, o que minimiza a formação de cáries e de outras ameaças que podem fazer com que os dentes caiam. O hidróxido de alumínio, o carbonato de cálcio, o fosfato de cálcio, as sílicas e até o bicarbonato de sódio podem ser usados como abrasivos. Mas, como nos pós vitorianos para dentes, abrasivo demais pode causar mais dano do que ajudar na limpeza. Numa concentração baixa, os abrasivos podem ajudar a controlar manchas causadas pelo café e pelo cigarro, enquanto abrasivos mais fortes, como os que os dentistas usam em limpezas profundas, podem facilmente acabar com o esmalte dos seus dentes se forem mal utilizados.

Fluoretos formam outra parte da trindade dos ingredientes do creme dental, agindo para fortalecer o esmalte dos dentes e impedir as cáries e a gengivite. O fluoreto de sódio é o mais comumente usado tanto nos produtos de higiene bucal quanto no abastecimento de água e constitui apenas cerca de 0,3% do peso total da pasta de dente. A quantidade é pequena assim para que você não fique doente caso você engula um pouquinho de pasta, mas em grandes doses pode ser um perigo para a saúde ?e é por isso que engolir pasta de dente é algo que os dentistas e médicos desaprovam totalmente.

Terceiro componente principal, os surfactantes são um classe de detergentes que servem para formar a espuma. Essa espuma garante que os componentes abrasivos e fluoretados serão distribuídos de forma uniforme sobre a superfície dos dentes.

O resto da pasta de dente é composto por um número de estabilizantes químicos e umectantes, como o glicol e o propilenoglicol (ou glicerol), que impedem que a pasta seque dentro do tubo. Agentes antibacterianos como o Triclosan ou o cloreto de zinco também são componentes comuns, que servem para matar os germes que causam gengivite, assim como os aromatizastes que dão ao creme dental sabor e aquelas cores extravagantes.; algumas vezes também são usados remineralizadores como o fosfato de cálcio, que ajuda na reconstrução do esmalte dos dentes.

Como esse potente coquetel químico antibacteriano banhando os seus dentes diariamente, as pastas de dente evoluíram, desde a virada para o século XX, de produtos cosméticos simples para guardiões multi-funcionais da saúde bucal que podem te ajudar a manter os seus dentes brancos e saudáveis.

[ADAWikiMNNMedic8THM / Imagem de destaque via]

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?? ??? ?? Archives??? ??- ??? ???? //emiaow553.com/mascar-estas-borrachinhas-espinhudas-e-realmente-tao-efetivo-quanto-escovar-os-dentes/ //emiaow553.com/mascar-estas-borrachinhas-espinhudas-e-realmente-tao-efetivo-quanto-escovar-os-dentes/#respond Sat, 14 Jul 2012 17:59:48 +0000 //www.gizmodo.com.br/?p=78212 Criado para aqueles momentos após aquele refeição esperta, mas que você está sem escova para dar uma geral na casa, o Rolly é uma pequena borracha coberta com 276 espinhos que promete ser tão efetivo quanto escovar os dentes, desde que você a mastigue como se fosse um chiclete. Além de alcançar cada espacinho secreto […]

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Criado para aqueles momentos após aquele refeição esperta, mas que você está sem escova para dar uma geral na casa, o Rolly é uma pequena borracha coberta com 276 espinhos que promete ser tão efetivo quanto escovar os dentes, desde que você a mastigue como se fosse um chiclete.

Além de alcançar cada espacinho secreto de sua boca e estimular suas papilas gustativas enquanto você o mastiga, o Rolly contém xilitol e fluoreto que promete combater as placas bacterianas e fortalecer o esmalte dos seus dentes. E usar esse treco não requer pasta, nem espelho, nem mesmo água pra limpar a boca após o uso. Quando você termina a “escovação”, é só jogá-lo no lixo, como um chiclete. O Rolly será vendido no Reino Unido em pacotes com o preço médio de um dólar por peça, o que é um tanto carinho se você pensar no tanto de escovações necessárias em um dia. Mas em casos de emergência, eles podem ser bem mais úteis do que escovar o dente com o dedo, né? [Rolly via bookofjoe]

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??? ?? ?? ? Archives??????? //emiaow553.com/universitario-cria-forma-de-tomar-banho-sem-agua/ //emiaow553.com/universitario-cria-forma-de-tomar-banho-sem-agua/#respond Thu, 21 Jun 2012 14:07:27 +0000 //www.gizmodo.com.br/?p=75908 Em países pobres, há lugares que nem possuem água adequada para se tomar banho. A falta de higiene pessoal, no entanto, abre um caminho para doenças. Como resolver este problema? Um universitário da África do Sul pode ter a resposta com um gel de banho que não requer água. O gel, chamado DryBath, foi desenvolvido […]

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Em países pobres, há lugares que nem possuem água adequada para se tomar banho. A falta de higiene pessoal, no entanto, abre um caminho para doenças. Como resolver este problema? Um universitário da África do Sul pode ter a resposta com um gel de banho que não requer água.

O gel, chamado DryBath, foi desenvolvido pelo universitário Ludwick Marishane, de 22 anos, em resposta ao mau cheiro de um amigo. Basta esfregar o DryBath no corpo todo para matar bactérias, hidratar a pele e deixar um cheiro de banho tomado, segundo a Headboy Industries, empresa criada por Marishane.

Uma embalagem custa US$0,50 para comunidades rurais e US$1,50 para empresas, e é o bastante para limpar todo o corpo e matar 99,9% dos germes, o que deve reduzir doenças em áreas rurais causadas por falta de água e higiene. Marishane também vê a tecnologia sendo adotada por militares (em áreas sem água, por exemplo) e até mesmo em hotéis e aviões.

O mais impressionante é que ele criou tudo isso usando o celular: segundo a LiveScience, já que Marishane não tinha computador, ele usou seu dumbphone para se conectar à internet e, durante seis meses, pesquisar ideias para criar a fórmula do gel. No fim, ele reuniu – e patenteou – uma mistura de biocidas, bioflavonoides e hidratante.

Se você quer saber mais sobre o DryBath, visite o link a seguir: [Headboy Industries via LiveScience]

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??? ????????????? //emiaow553.com/voce-leria-noticias-no-espelho-enquanto-escova-os-dentes/ //emiaow553.com/voce-leria-noticias-no-espelho-enquanto-escova-os-dentes/#comments Fri, 02 Sep 2011 12:34:51 +0000 //www.gizmodo.com.br/?p=46625 O Laboratório de Pesquisa e Desenvolvimento da New York Times Company estuda novas formas de levar notícias às pessoas. A mais nova criação deles é um espelho de banheiro que usa o Microsoft Kinect para detectar movimento e fornecer um fluxo de notícias enquanto você escova o cabelo, ou coloca sua maquiagem. Além de notícias, […]

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O Laboratório de Pesquisa e Desenvolvimento da New York Times Company estuda novas formas de levar notícias às pessoas. A mais nova criação deles é um espelho de banheiro que usa o Microsoft Kinect para detectar movimento e fornecer um fluxo de notícias enquanto você escova o cabelo, ou coloca sua maquiagem.

Além de notícias, esta tecnologia também permite enviar e-mails, comprar online ou adicionar eventos de calendário através do espelho. E ele usa o Kinect para interagir com o usuário via comandos por movimento e por voz. É um conceito interessante e futurístico, mas será que o banheiro é o melhor lugar para esta tecnologia?

As pessoas passam em média uma hora por dia no banheiro, e a maior parte é no vaso saintário ou no chuveiro, não na frente do espelho. O tempo que você passa escovando os dentes e olhando para o espelho é só uma parte mínima do seu dia.

O banheiro também é um lugar de proliferação de micro-organismos, especialmente se você dá descarga com a tampa da privada aberta. Cada descarga lança uma nuvem de vírus e bactérias no ar, que se dispersam e acabam na sua pia, paredes e no seu mais novo espelho interativo. Meio nojento, não? [Nieman Journalism Lab]

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????? ???? 2024-2025? ??? ??? ?? //emiaow553.com/cortina-inflavel-de-chuveiro-seja-ecologico-ou-seja-sufocado/ //emiaow553.com/cortina-inflavel-de-chuveiro-seja-ecologico-ou-seja-sufocado/#respond Fri, 24 Apr 2009 09:00:00 +0000 Claro, existem outros métodos de economizar água na chuveiro, mas nenhum deles coloca a sua vida em risco com a cortina inflável de chuveiro da designer Elisabeth Buecher.

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Claro, existem outros métodos de economizar água na chuveiro, mas nenhum deles coloca a sua vida em risco com a cortina inflável de chuveiro da designer Elisabeth Buecher.

Minha abordagem ao design pode às vezes parecer gritantemente radical, mas eu tenho motivos diferentes para legitimar isso. Não podemos dizer que um despertador é dos objetos mais agradáveis; geralmente é até doloroso ser acordado por um destes. No entanto, é um objeto necessário, que regula as nossas vidas e a sociedade. É o que chamo de “design para a dor e para o nosso próprio bem”. Alguns dos meus designs parecem constranger as pessoas, agindo como um despertador, acordando as pessoas para a consciência do seu comportamento e dando limites a elas. As pessoas geralmente necessitam de um sinal de fora indicando que elas precisam se comportar melhor. Na França, o governo acrescentou milhares de novos radares nas estradas para combater o excesso de velocidade. E funcionou: há muito menos pessoas mortas nas estradas da França atualmente. Eu chamo isto de “design de ameaça e punição” e eu o uso como uma ferramenta educacional.

 

Pois é, ela não está pra brincadeira. Se você não encurtar o seu banho a cortina se inflará até você se tornar um prisioneiro pelado e com frio dentro do seu próprio chuveiro. Pelo que parece, se você não tiver cuidado este troço maldito pode até cortar por completo o seu ar. Pessoalmente, eu prefiro o Chuveiro Eco-Drop – a filosofia é a mesma, mas é muito menos mortal. [MoCo Loco via DVICE]

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????????????,????????? //emiaow553.com/sabonete-xbox-360/ //emiaow553.com/sabonete-xbox-360/#respond Thu, 26 Mar 2009 09:53:26 +0000 Eu conheço os meus sabonetes, TÁ? Eu adoro um bom naco de 20 dólares de lixívia aromatizada que se derrete depois de alguns bem-aventurados banhos. Enquanto isso, videogames são bastante fantásticos também.

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Eu conheço os meus sabonetes, TÁ? Eu adoro um bom naco de 20 dólares de lixívia aromatizada que se derrete depois de alguns bem-aventurados banhos. Enquanto isso, videogames são bastante fantásticos também.

Assim, naturalmente fui atraído por este sabonete de Xbox 360 de 12 dólares encontrado no Etsy. Ainda mais detalhado que os sabonetes de controles do NES/PS2 que vimos no passado, você poderia perfeitamente entregar esta barra para o Jogador 2 sem ele notar a diferença….isso até as mãos dele ficarem macias como as de um bebê e começarem a cheirar a flores recém-cortadas e chuva de primavera.

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[Etsy]

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ABS??? ???? ???? ??? ???????? //emiaow553.com/cradloomba-e-uma-divertida-maneira-de-fazer-sua-crianca-precisar-de-uma-vida-inteira-de/ //emiaow553.com/cradloomba-e-uma-divertida-maneira-de-fazer-sua-crianca-precisar-de-uma-vida-inteira-de/#respond Mon, 23 Mar 2009 17:42:50 +0000 E o prêmio de pai do ano vai para Ron Tajima, que criou um híbrido de Roomba com berço que ele chama de Cradloomba. Um nome melhor poderia ser Child Services Express. [GetRobo via Hack-a-Day]

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E o prêmio de pai do ano vai para Ron Tajima, que criou um híbrido de Roomba com berço que ele chama de Cradloomba. Um nome melhor poderia ser Child Services Express. [GetRobo via Hack-a-Day]

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????? ???? ???? ??? ???????? //emiaow553.com/roomba-modificado-e-controlado-por-hamster/ //emiaow553.com/roomba-modificado-e-controlado-por-hamster/#respond Fri, 20 Mar 2009 21:48:25 +0000 Claro, um Roomba limpa o chão metódica e corretamente, mas não seria mais legal deixar o caos reinar pela casa jogando a um hamster os controles de seu aspirador de pó robótico?

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Claro, um Roomba limpa o chão metódica e corretamente, mas não seria mais legal deixar o caos reinar pela casa jogando a um hamster os controles de seu aspirador de pó robótico?

Alguns engenheiros da iRobot com tempo de sobra decidiram modificar um Roomba com um mecanismo que permite controlá-lo com uma bola – e um hamster dentro dela. O Roomba anda na mesma direção em que o hamster corre. Talvez seja legal para o hamster, mas nem tanto para o seu chão. [Networkworld via Gadget Review]

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????? ???????????? //emiaow553.com/porta-de-boxe-com-led-pode-ser-perigosa/ //emiaow553.com/porta-de-boxe-com-led-pode-ser-perigosa/#comments Mon, 09 Mar 2009 19:14:22 +0000 A porta de box com LED Cromobox, de Antonio Lupi, é projetada para mudar suas cores para provocar relaxamento. Mas eu sinto desastre.

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A porta de box com LED Cromobox, de Antonio Lupi, é projetada para mudar suas cores para provocar relaxamento. Mas eu sinto desastre.

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Sério – junte isso com um chuveiro com LED e um rádio para banho e você terá um dance club no seu banheiro. E isso, meus amigos, pode levar somente a asseio com concussões e/ou cóccix quebrados. [Antonio Lupi via Trendir]

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