???????????? ??- ??? ??? ??? / Vida digital para pessoas Tue, 22 Aug 2023 16:16:27 +0000 pt-BR hourly 1 //wordpress.org/?v=6.6 //emiaow553.com/wp-content/blogs.dir/8/files/2020/12/cropped-gizmodo-logo-256-32x32.png ??????????????, ?????? / 32 32 ????? ???? 2024-2025? ??? ??? ?? //emiaow553.com/waze-com-a-sua-propria-voz-veja-como-personalizar-o-guia-de-ruas/ Tue, 22 Aug 2023 16:53:09 +0000 /?p=513571 Qualquer pessoa pode ter sua própria voz como guia de navegação no Waze. Confira como configurar o app

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Considerado um dos melhores apps de navegação disponíveis atualmente, o Waze oferece uma série de recursos úteis para o dia a dia dos motoristas. O app é capaz de mostrar a localização de estacionamentos, lembrar os condutores de acender os faróis em rodovias e até recordar a localização exata onde o carro foi estacionado.

Além disso, ele oferece uma ampla variada de vozes guias de navegação, contando com adições especiais em alguns eventos de repercussão mundial, como a voz do influenciador Iran Alves, conhecido como Luva de Pedreiro, durante a Copa do Mundo de 2022.

Um recurso interessante que a maioria dos usuários da plataforma não conhece é que qualquer pessoa pode ter sua própria voz como guia de viagens. Por enquanto, a plataforma ainda não dispõe da tecnologia de clonagem de voz via inteligência artificial, mas é possível gravar instruções básicas de navegação forma bem simples diretamente no app.

Para registrar a voz no software é preciso ir até às “Configurações? depois  “Voz e som? e por fim “Adicionar uma voz?

É importante destacar que é necessário ter o cuidado de gravar as instruções de maneira precisa e objetiva. Isso evita confundir o motorista durante as viagens.

A lista de instruções é bem ampla. Elas vão desde recomendações essenciais, como ter cuidado ao dirigir, até algumas mais específicas, como a distância exata em que o condutor precisará fazer uma conversão a esquerda, por exemplo. O usuário pode gravar as guias de voz de forma gradativa. Ou seja, não é preciso gravar tudo de uma vez.

Após adicionar as guias, o Waze habilita a nova voz como o narrador padrão de navegação. Contudo, é possível reverter as configurações, caso o usuário opte por retornar à voz original do aplicativo. Também é possível gravar a voz de outra pessoa como guia.

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????????????,??????,????????? //emiaow553.com/testei-5-aplicativos-de-corrida-para-ver-qual-e-o-mais-preciso/ Fri, 26 May 2023 22:39:09 +0000 /?p=487746 Fica mais fácil ter motivação para correr se você consegue medir seus treinos. Veja o que considerar na hora de escolher seu app

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A corrida não exige muita coisa de quem tá começando. Basta um tênis, uma roupa confortável e uma dose de disposição e você está pronto para cumprir seus primeiros quilômetros. Mas logo outra demanda aparece: monitorar os treinos usando um aplicativo de corrida. Afinal, saber informações como ritmo, distância percorrida, inclinação, calorias e tempo é essencial para acompanhar a própria evolução — o que dá uma motivação extra para sair do sofá de novo.

Só que a jornada em busca do app favorito pode ser meio tortuosa. Principalmente se você tem um celular mais modesto.

A ideia deste texto é compartilhar um relato pessoal da minha experiência como corredor amador, discutindo o que pode influenciar no registro do tempo. Tudo para ajudar você, leitor, a escolher o app de corrida que mais lhe agrada.

Spoiler: fatores como o local onde você corre, o modelo do celular, como você transporta o dispositivo durante suas corridas e até as configurações do app podem influir nessa conta. Se quiser ver o resultado do teste final dos apps, só rolar para o fim do texto. Por agora, senta, que lá vem história.

Primeira experiência

A primeira vez que registrei uma corrida de rua em um aplicativo foi um tanto frustrante. Escolhi o Runkeeper, da marca esportiva Asics, após indicação do meu sogro. Apesar de correr oito voltas em uma pista de 900 m, o app apontou ao fim do treino um número bem diferente dos esperados 7,2 km, como você pode ver abaixo.

7,2 km corridos, mas só 3,88 km registrados. Por quê? Imagem: Captura de Tela/Runkeeper

A discrepância me deixou encucado. O circuito tinha mesmo aquele tamanho, como apontado em marcações no chão. E, segundo minhas contas, o número de voltas também estava correto. Quem sabe a culpa era do aplicativo. Mas por que, então, ele conta com uma avaliação boa dos usuários e centenas de milhares de downloads?

Ainda usei o Runkeeper em outros treinos e provas. Foi aí que notei o primeiro padrão: em circuitos circulares, em que o mesmo caminho era repetido por várias vezes, a marcação do tempo era menos precisa. Mesmo a céu aberto, como quando corri às margens do lago do Ibirapuera, em São Paulo, a distância registrada parecia ser menor do que a real.

Prova disso foi que, durante a minha primeira meia-maratona (21 km), no fim de 2022, o app resolveu se comportar de forma mais eficiente. O Runkeeper marcou o trajeto correto até próximo aos 10 km, indicando um ritmo que se aproximava do meu habitual nos treinos. Bom sinal. Depois, perdi a conexão com a internet por um breve momento e o registro da atividade parou por aí. Mas, pelo menos, tive um relatório “mais preciso” da primeira metade (ou quase isso) da prova, disputada ao longo de uma extensa estrada local no interior de São Paulo.

Fiquei meio frustrado de não ter conseguido registrar minha primeira corrida por questões técnicas. Fazer o quê… Imagem: Captura de tela/Runkeeper

O fator smartphone

Só então fui me dar conta de que ter um celular simples demais poderia estar atrapalhando as medições. Explico: à época em que usava o Runkeeper, eu tinha um Redmi 7A, modelo de entrada da Xiaomi, que tinha desde 2019. No início de 2023, gastei um pouco a mais e comprei um POCO M5s.

Celular novo, aplicativo novo. Resolvi testar o Adidas Training. E a diferença na hora de medir os treinos foi grande. Na primeira vez que usei novo app, em uma prova de 10 km, o registro ficou bem próximo da distância oficial, como você pode ver abaixo. Eu acionei o app alguns metros (não sei ao certo quantos) depois da largada, o que explica a distância menor.

A primeira prova de 10 km a gente nunca esquece. Imagem: Captura de Tela/Adidas Running

Ao analisar a ficha técnica dos dois celulares, o novo e o antigo, percebi que o POCO M5s conta com uma constelação de satélites mais ampla. Além dos sistemas GPS (americano), Glonass (russo) e BeiDou (chinês), presentes no Redmi 7A, ele também tinha acesso à rede Galileo (da União Europeia). A efeito de comparação, o smartphone mais novo da Apple até o momento, o iPhone 14, tem todos essas redes de satélites citadas acima e mais o QZSS (japonês).

Vir com um leque maior de satélites “de fábrica” aumenta a cobertura e precisão, já que, caso um sistema de GPS não atenda a demanda de sua corrida, seu GPS pode recorrer a outro, melhorando os cálculos.

Ter um celular com hardware mais potente é o outro pulo do gato. É o hardware, afinal, que vai dizer se o celular consegue pegar o sinal com qualidade e passar para o aplicativo processar. Em resumo, o app vai ser “bom” quando o celular tem memória livre e um bom processador para entender os dados fornecidos pelo GPS.

Pronto, achei que tinha encontrado no Adidas Training o aplicativo definitivo. Percebi que, em circuitos fechados e com muitas curvas, como o que você vê abaixo, ele não marcava as métricas da corrida com precisão cirúrgica. Mas, para os meus treinos, estava de bom tamanho.

Um pouquinho de imprecisão, é verdade. Mas o salto era notório… Imagem: Captura de tela/Adidas Running

Só não contava que um fator aparentemente inofensivo como a posição escolhida na hora de carregar o celular pudesse atrapalhar tanto as contas.

Diga-me como corres…

Veja a imagem abaixo. Durante uma corrida no domingo pela manhã no Parque Piqueri, na zona leste de São Paulo, o aplicativo indicou que eu simplesmente corri algumas centenas de metros em cima do Rio Tietê.

Tem uma explicação para o percurso inusitado. Neste fatídico dia, resolvi correr com o celular no bolso. Foi esse o erro. A escolha acabou prejudicando a comunicação com os sistemas de GPS e, por tabela, atrapalhou por completo meu treino. O que deveriam ser 6,5 km, assim, viraram 3,46 km.

Nada como um mergulho no Rio Tietê durante uma corrida matinal. Imagem: Captura de tela/Adidas Running

Levar o dispositivo na mão, em uma cinta esportiva no quadril ou em suporte que me permitia correr com ele preso ao braço, como vinha fazendo em outros treinos, resulta em resultados (bem) mais precisos. Fica a dica, leitor.

Configure seu app

Uma corrida de 10 km me revelou outro aspecto importante na hora de escolher um app: certificar-se de que suas configurações estão ajustadas antes de sair correndo por aí. Quando passei a usar o app no meu celular novo, não fiz isso. O resultado foi isto aqui:

O Runkeeper entendeu que eu demorei mais de 1 hora para correr 400 metros. Imagem: Captura de tela/Runkeeper

Claramente tinha algum problema. Na corrida seguinte usando o mesmo app, descobri o que rolou. O Runkeeper me avisou que faltava marcar a opção “Nenhuma restrição” na lista abaixo. Só assim para conseguir marcar as corridas de forma efetiva quando “em segundo plano” — quando você bloqueia a tela.

Isso não aconteceu com nenhum outro app que usei para escrever este texto. Mas vale ter em mente caso você se depare com algo parecido na sua busca pelo aplicativo de corrida de estimação.

O teste final

Para decidir qual seria minha escolha, resolvi colocar a prova quatro aplicativos em uma mesma corrida. Os escolhidos foram Strava, MapMyRun (da marca UnderArmour), Nike Run Club e Runkeeper. Faltou o Adidas Training, que, por um esquecimento, acabei não acionando na hora de começar a correria.

A pista usada para o teste não poderia ser outra que não a que corri meus primeiros quilômetros monitorados por um aplicativo, lá pelos idos de novembro de 2022. O objetivo era correr a mesma distância, 7,2 km, em cerca de 45 minutos, e ver como cada app performava.

Os apps foram iniciados e finalizados praticamente de forma simultânea. Os resultados de distância e calorias, porém, variaram consideravelmente. Nem vou entrar no mérito do gasto calórico. Nem no fato de que as marcações da pista em que corri podem ter uma leve imprecisão, também. Mas, em relação à distância mostrada, escolhi meu vencedor.

Você pode conferir o resultado de cada um, organizados do mais preciso para o menos preciso, nas imagens abaixo.

Strava – 7,05 km

Nike Run Club – 6,95 km

Runkeeper – 6,86 km

MapMyRun – 6,84 km

Foi o Strava que mais se aproximou dos esperados 7,2 km, errando por 150 metros em comparação ao percurso total. A diferença foi maior no caso do MapMyRun (360 m a menos). Mas não é nada que vai mudar a cotação do dólar, especialmente no caso de um corredor amador.

Os resultados foram parecidos com o que observou Hugo Barreto, youtuber português que fez um teste em seu canal analisando os mesmos apps. Vou deixar o vídeo dele linkado aqui.

A moral da história é: escolha o aplicativo que mais tenha funcionalidades que conversem com suas expectativas — e os gadgets que você tem a mão, claro. Tenho usado o Strava nos últimos tempos; gostei da cara de rede social e das ferramentas de gamificação da corrida da plataforma. Mas também sei de gente que está muito bem, obrigado, usando algum desses outros apps que citamos acima.

Um resumo da ópera

A lista de fatores abaixo pode influenciar na marcação do GPS por um app de corrida:

  • Circuito – se for fechado, muito curto, cheio de curvas e for repetido por várias vezes, a precisão do app pode oscilar. Nada muito expressivo, mas acontece.
  • O modelo de celular, sim, importa e muito: smartphones com suporte para mais sistemas de satélites e um melhor hardware podem registrar dados de forma mais precisa.
  • Onde você segura o celular – levar em uma cinta acima da cintura, preso ao braço ou na mão é bem melhor do que no bolso.
  • As permissões do aplicativo precisam garantir que ele continue funcionando em segundo plano. Certifique-se de que o modo de economia de bateria do aparelho está desligado ?isso pode causar problemas com o GPS.

Boas corridas!

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?????? ??? ?? ???????? ??? ??? //emiaow553.com/novo-algoritmo-promete-transformar-qualquer-satelite-leo-em-sistema-gps/ Fri, 12 May 2023 22:39:45 +0000 /?p=489695 O algoritmo desenvolvido analisa em tempo real os sinais de várias constelações de satélites LEO. Com isso, fornece dados de localização precisos. A equipe comprovou a eficácia do algoritmo em quatro constelações diferentes.

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Uma equipe de pesquisadores liderada por Zak Kassas da Universidade Estadual de Ohio desenvolveu um algoritmo revolucionário que utiliza sinais de satélites em órbita baixa da Terra (LEO), como Starlink, OneWeb, Orbcomm e Iridium, para determinar com precisão as localizações na Terra, similar ao GPS.

Os pesquisadores apresentaram a pesquisa em um evento importante, no IEEE/ION Position Location and Navigation Symposium (PLANS) 2023, em Monterey, Califórnia. Lá, a pesquisa ganhou o prêmio de Melhor Artigo Estudantil.

Para a realização da pesquisa, a equipe não teve ajuda dos operadores de satélite. Eles usaram apenas dados publicamente disponíveis sobre frequência de transmissão e estimativas de posição.

Algoritmo pode ser uma alternativa ao GPS graças aos satélites LEO

A dependência de sistemas globais de navegação por satélite (GNSS), como o GPS, é significativa. Setores como transporte, comunicação e serviços de emergência os utilizam extensivamente.

No entanto, os sinais GNSS têm vulnerabilidades. Eles podem sofrer interferências, tornando-se pouco confiáveis em certos ambientes. Tais interferências, por exemplo, podem ocorrer em áreas internas e desfiladeiros urbanos profundos.

Além disso, a falsificação dos sinais GNSS é outra preocupação, o que pode trazer riscos significativos, sobretudo na aviação.

Kassas está ciente das limitações dos sistemas GNSS atuais. Ele salienta a necessidade de alternativas ao GPS. Essa necessidade se torna mais urgente com o surgimento de tecnologias como veículos autônomos.

Por isso, a pesquisa de sua equipe propõe uma solução. Eles utilizam sinais de satélites LEO como alternativa viável.

O algoritmo em ação, analisando sinais de oito satélites LEO para determinar a localização na Terra

Imagem: Ohio State News/Divulgação

O algoritmo desenvolvido analisa em tempo real os sinais de várias constelações de satélites LEO. Com isso, fornece dados de localização precisos. A equipe comprovou a eficácia do algoritmo em quatro constelações diferentes.

Além disso, outro destaque é a sofisticação do algoritmo. Ele pode estimar com precisão as posições dos satélites LEO no espaço. Isso supera o problema da falta de coordenadas precisas.

A pesquisa, portanto, pode inaugurar uma nova era espacial, pois há dezenas de milhares de satélites LEO prestes a ser lançados, que prometem avanços revolucionários, incluindo sensoriamento remoto.

A pesquisa contou com o apoio de órgãos de renome dos Estados Unidos. Entre elas, o Escritório de Pesquisa Naval, A Fundação Nacional de Ciência, o Departamento de Transportes e o Centro de Pesquisa Cientifica da Força Aérea.

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????? ????????, ?????? //emiaow553.com/por-que-a-policia-nao-pode-seguir-a-localizacao-de-um-celular-roubado/ Sat, 22 Apr 2023 20:36:06 +0000 /?p=483681 As forças de segurança pública precisam de autorização para entrar em determinados locais. Se o celular roubado estiver em uma casa, ou seja, um imóvel com características residenciais, a polícia só pode acessar o local com um mandado judicial

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Embora os smartphones Android e iOS possuam recursos de rastreio caso o celular seja roubado/furtado, para a polícia, recuperar o dispositivo não é tão simples.

A Polícia Civil de São Paulo explicou a Tilt que um dos principais motivos é que as forças de segurança pública precisam de autorização para entrar em determinados locais. Se o celular roubado estiver em uma casa, ou seja, um imóvel com características residenciais, a polícia só pode acessar o local com um mandado judicial.

Para obter o mandado, primeiramente, são necessárias provas para fundamentar a autorização judicial. A autorização demanda tempo e investigação por parte da polícia, como informou a Tilt o delegado Daniel Borgues, da Polícia Civil de São Paulo.

O advogado Antônio Carlos de Freitas Júnior complementou explicando sobre a inviolabilidade do imóvel, que é uma garantia constitucional.

Em imóveis comerciais, segundo o Delegado Daniel Borgues, não há a necessidade de mandado se o imóvel estiver em uma área de acesso livre ao público. No caso de locais reservados onde há itens pessoais do comerciantes, os entendimentos jurídicos são conflitantes. O delegado afirma que, na maioria das vezes, não é necessário o mandado, sobretudo nos horários em que o comércio estiver funcionando.

Contudo, outro problema é a confiabilidade do rastreio. Por exemplo, se o GPS do celular informar sua localização em um prédio, não é suficiente para a polícia se não houver a informação e onde o aparelho se encontra.

“Quando a gente pega um rastreio, por mais que possa ser considerado exato, ele é passível ao erro e indica um raio de atuação. Vamos supor que o rastreador nos dê a localização num prédio na [rua] Guaianases com 40 apartamentos. Eu preciso de 40 mandados. É nisso que está a dificuldade”, explica o delegado.

Além disso, os policiais podem responder por abuso de autoridade e violação de domicílio se entrarem no imóvel errado.

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???????????????,??????,????????? //emiaow553.com/gps-entrega-atleta-que-andou-de-carro-em-maratona-no-reino-unido/ Thu, 20 Apr 2023 22:19:31 +0000 /?p=484396 Competição tinha percurso de 80 km e era monitorada via GPS. Mesmo com a "carona", corredora escocesa terminou a corrida em terceiro lugar

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Uma corredora escocesa foi desclassificada em uma corrida no Reino Unido após dados de GPS revelarem que ela trapaceou durante a prova. Ela teria usado um carro para se deslocar mais rápido em parte do percurso de 80 km.

Joasia Zakrzewski, de 47 anos, é uma atleta recordista internacional, competindo regularmente em corridas de longa distância. Na prova em questão, ocorrida no último dia 7 de abril, os competidores tinham que percorrer um trecho entre as cidades de Manchester e Liverpool Ultra.

Ao analisar os dados de rastreamento de um aplicativo de corrida, a organização do evento percebeu que Zakrzewski percorreu durante a prova 1,6 quilômetro em apenas um minuto e 40 segundos. O recorde atual para essa mesma distância é de 3 minutos e 43 segundos.

Além disso, chamou a atenção que a corredora estava quebrando um recorde mundial, enquanto apresentava apenas 94 batimentos cardíacos por minuto.

Mesmo com a trapaça, a escocesa acabou a prova em terceiro lugar. Ela chegou a receber medalha, troféu e posar para fotos.

Porém, ao avaliar as informações, declarações da equipe do evento, de outros competidores e da própria corredora, o diretor da corrida, Wayne Drinkwater, decidiu tirá-la do pódio, pela sua vantagem “antidesportiva? Ele afirmou que a desclassificação da atleta não aconteceu durante a prova pois ainda não existiam informações imediatas.

A organização se gaba que a competição utiliza rastreadores GPS online e ao vivo, permitindo que familiares e amigos acompanhem o progresso dos participantes ao longo da competição.

“Carona?não foi planejada, diz amigo

Em entrevista à BBC, um amigo de Zakrzewski a defendeu, dizendo que ela usou o veículo pois estava se sentindo cansada e indisposta, querendo desistir da prova. Segundo Adrian Stott, isso não havia sido previamente planejado.

“Ela cooperou totalmente com as investigações dos organizadores da corrida, dando-lhes um relato completo do que aconteceu. Ela genuinamente sente muito por qualquer transtorno causado? disse Stott.

A recordistas participou da prova britânica apenas algumas semanas depois de vencer uma corrida de 48 horas em Taipei, em Taiwan, que envolvia um percurso de 410 km.

Com a desclassificação, o terceiro lugar foi repassado para a corredora Mel Sykes, por ter terminado a prova no tempo de 7 horas, 32 minutos e 58 segundos. Já a primeira colocada, Kelsey Wiberley concluiu a maratona após 7 horas, quatro minutos e 23 segundos.

O incidente foi encaminhado ao UK Athletics, o órgão que regula esse tipo de competição no Reino Unido.

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?????????? ??? ????????? //emiaow553.com/navegacao-global-igual-ao-gps-e-desenvolvida-a-partir-de-satelites-starlink/ Mon, 24 Oct 2022 12:47:26 +0000 /?p=445698 Pesquisador da Universidade do Texas usou sinais da rede Stalink para encontrar posição global. Sistema pode rivalizar com o GPS

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Em um artigo (ainda não revisado por pares), o professor da Universidade do Texas, Todd Humphreys, afirmou ter desenvolvido o que parecer ser uma nova tecnologia de navegação global. Para isso, o pesquisador usou o sistema de satélites Starlink, da empresa SpaceX, de Elon Musk.

Para o projeto, foi adquirido um terminal Starlink para transmitir vídeos em alta definição do tenista Rafael Nadal, no YouTube. Essa ação forneceu uma fonte constante de sinais captada por uma antena próxima.

Não houve uma tentativa de quebrar a criptografia do Starlink ou acessar qualquer dado do usuário vindo de satélites. Em vez disso, os pesquisadores buscaram frequências de sinais repetitivos enviados pelos satélites.

Essas sequências não foram encontradas, mas Humphreys e os colegas ficaram surpresos ao descobrirem que os satélites tinham mais sequências sincronizadas do que o necessário.

O que se observou foi que os satélites Starlink transmitem uma sequência de quatro sinais a cada milissegundo. “Isso é maravilhoso para o uso duplo do sistema de posicionamento”, diz Humphreys ao MIT Technology Review.

De acordo com o professor, é possível estimar que um receptor de sinais dos satélites da Starlink está a cerca de 30 metros de outro aparelho repetindo esse processo com vários satélites.

A expectativa é que a SpaceX coopere, no futuro, para a inclusão de dados adicionais sobre a posição exata de cada satélite. Essas informações podem ajudar na precisão da localização (para menos de um metro) e, assim, torná-la competitiva ao tradicional GPS.

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?? ????? ?? ?????? ??? ???? //emiaow553.com/google-maps-agora-informa-o-preco-dos-pedagios-nas-estradas-do-brasil/ Mon, 17 Oct 2022 12:59:21 +0000 /?p=444447 Saiba como usar a nova atualização do Google Maps para calcular o preço dos pedágios nas estradas brasileiras. Dá até para evitar pedágios

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Para quem usa o Google Maps para planejar suas viagens, aqui vai uma boa notícia: agora é possível usar a ferramenta para saber qual o valor dos pedágios nas estradas — inclusive, com a possibilidade de evitar a cobrança. O anúncio do novo recurso havia sido feito em junho e, finalmente, começa a chegar no Brasil.

Para visualizar o cálculo do preço dos pedágios no Maps é bem simples: após traçar a rota, clique na opção “Etapas” para ver mais detalhes sobre o trajeto. Quando a atualização estiver disponível no celular, nesta aba aparecerá uma estimativa do valor total dos pedágios.

E, para quem não quer cruzar com cobranças na estrada, também existe a opção “evitar pedágios” na ferramenta, clicando em “Mudar configurações de pedágios”.

Segundo o Canaltech, a atualização do Google Maps está disponível para smartphones versão Android e iOS, sendo liberada gradativamente nas próximas semanas, conforme os aplicativos são atualizados.

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?? ??? ?? ? ?? ?? ???MK ?? //emiaow553.com/conheca-o-mockgo-aplicativo-que-te-ajuda-a-alterar-sua-localizacao-gps-sem-um-jailbreak/ Thu, 07 Apr 2022 12:05:57 +0000 /?p=416086 Você já pensou em teletransportar sua localização no GPS do seu IPhone, criando e simulando rotas através de estradas reais? E se isso tudo fosse possível, até mesmo sem a necessidade de realizar um Jailbreak no seu aparelho? Então te apresentamos o software MockGo! Com uma interface intuitiva e simples, que se assemelha ao Google […]

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Você já pensou em teletransportar sua localização no GPS do seu IPhone, criando e simulando rotas através de estradas reais? E se isso tudo fosse possível, até mesmo sem a necessidade de realizar um Jailbreak no seu aparelho? Então te apresentamos o software MockGo!

Com uma interface intuitiva e simples, que se assemelha ao Google Maps, este software permite que seu usuário altere sua localização para qualquer destino requerido em apenas um clique, também dando a possibilidade de você coletar suas rotas e destinos favoritos para repeti-los mais tarde. Legal, né? Continue lendo o artigo e conheça mais da ferramenta!

O MockGo e sua versatilidade de uso

Essa ferramenta veio para te auxiliar com as mais diversas questões de localização online, sendo um mecanismo completo para você e suas necessidades. Com a possibilidade de fazer com que você crie as melhores rotas de destino, ele te dá a perfeita e prática opção de elaborar caminhos entre duas posições. Além disso, o usuário tem a possibilidade de escolher diversos pontos como destinos finais no mapa.

Também na intenção de trazer a melhor experiência possível, o software te dá a possibilidade de personalizar sua velocidade de caminhada, condução, ou até mesmo uma rota de ciclismo, indo de 3,6 km/h a 36km/h. O usuário também pode optar por personalizar o tempo de seus ciclos e voltar pelos caminhos que deseja, favoritando suas rotas prediletas, ou até mesmo pausar a qualquer momento.

Apresentando o recurso JoyStick, ele também te ajuda a ajustar a direção mais exata de onde você deseja chegar para obter a localização ainda mais precisa, sem chances de você não chegar ao destino que pretende.

Além disso, o grande diferencial do MockGo é a possibilidade de importação de arquivos GPX do seu computador para o software. Com esse modo de uso você consegue ter uma visão mais ampliada e geral da rota do arquivo importado, deixando com que você simule um caminho com apenas um clique.

Como iniciar o uso no MockGo?

Por ser um software, pode assustar um pouco, não é? Mas não se preocupe! O MockGo é totalmente seguro e conta com um atendimento ao cliente sério. Além disso, o suporte da ferramenta garante que qualquer arquivo baixado não conterão malwares ou algum tipo de trojans.

Pronto para iniciar a jornada?

1. Inicie o Software no seu computador

A primeira etapa do passo a passo é iniciar o MockGo no seu computador. Após a realização desta etapa, conece seu dispositivo IOS ao seu computador e clique em”iniciar?para começar a alterar a localização GPS do seu iPhone.

2. O modo teletransporte

Assim que iniciar o software, o usuário consegue ver sua localização atual na janela aberta. Clique no primeiro ícone do canto superior direito para ativar o ?b>Modo Teletransporte?do MockGo.

*Passo a passo traduzido para melhor experiência do leitor. Localizações são ilustrativas.

3. Decida suas coordenadas

Digite o endereço do local em que você deseja ser teletransportado pelo mapa na barra de pesquisa do MockGo. Depois disso, clique em ”Ir?para procurar o local.

4. Se teletransporte e divirta-se!

A localização GPS optada irá aparecer no mapa. Através de uma pequena janela Pop-Up, clique em “Move Here?

Sua localização automaticamente será alterada para o destino selecionado. Além disso, você também pode acessar o aplicativo Mapa no seu aparelho iPhone para ver sua nova localização através do seu dispositivo móvel.

Se preferir, confira abaixo um vídeo demonstrando um passo a passo simplificado:

E não se preocupe, você consegue retornar com as funcionalidades normais do seu GPS, é só reiniciar o seu aparelho celular.

Todos os dispositivos iPhone, iPad, iPod touch comuns são compatíveis com o MockGo, contando com os iOS 15, iOS 14, iOS 13, iOS 12/12.3, iOS 11, iOS 10.3, iOS 10, iOS 9 e anteriores. Não há disponibilidade com dispositivos Android. O plano de 1 mês do software custa U$9,95. Já o plano anual custa U$39,45 e o vitalício U$59,95. Utilize o cupom de desconto DHTTE3 para adquirir 20% off na sua aquisição do software. 

O aplicativo também pode ser usado em conjunto com outros aplicativos, como Tinder, Bumble, Skout, Facebook, Snapchat, WhatsApp, Life360 e muitos outros.

Aproveite o que há de mais moderno sem a necessidade de realizar um jailbreak no seu dispositivo. Se divirta com as diversas funcionalidades do MockGo.

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?? ?? ??? ?? ?? ??? ?????? ?? //emiaow553.com/dados-gps-usuarios-parle-invadiram-capitolio/ //emiaow553.com/dados-gps-usuarios-parle-invadiram-capitolio/#respond Wed, 13 Jan 2021 20:26:50 +0000 //emiaow553.com/?p=370106 Os metadados de GPS estavam vinculados a vídeos postados na plataforma no dia da insurreição em Washington.

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Vários usuários da rede social de extrema-direita Parler parecem estar entre a horda que conseguiu invadir o prédio do Capitólio dos Estados Unidos e acessou áreas normalmente restritas ao público, de acordo com metadados de GPS vinculados a vídeos postados na plataforma no dia da insurreição em Washington.

Os dados, obtidos por meios legais por uma hacker de computador antes de o Parler ser eliminado da internet na segunda-feira (11), oferecem uma visão panorâmica dos usuários que lotaram os jardins do Capitólio depois de serem incentivados pelo presidente dos EUA, Donald Trump, em uma grave violação que fez legisladores e visitantes do Capitólio se misturarem em meio a tiros e ameaças de morte.

Coordenadas de GPS obtidas de 618 vídeos do Parler analisados ​​pelo Gizmodo já foram solicitadas pelo FBI como parte de uma ampla investigação nacional por suspeitos em potencial. Pelo menos 20 pessoas já estão sob custódia.

O ataque de 6 de janeiro, que durou cerca de duas horas, resultou em cinco mortes, incluindo a de um policial que, segundo as autoridades, foi espancado com um extintor de incêndio e não resistiu aos ferimentos. As janelas foram quebradas, as mesas derrubadas e as paredes do prédio de 220 anos foram pichadas e danificadas — alguns manifestantes ameaçavam o assassinato de jornalistas abrigados nas proximidades.

Gráfico: Dhruv Mehrota/Gizmodo

O Gizmodo mapeou cerca de 70.000 publicações geolocalizadas do Parler e, na terça-feira (12), isolou centenas postadas em 6 de janeiro perto do Capitólio. Os dados mostram usuários do Parler postando durante todo o dia, documentando sua marcha do National Mall até o Capitólio, onde ocorreu a violenta insurreição.

A localização precisa dos usuários dentro do prédio pode ser difícil de ser identificada. As coordenadas não revelam em quais andares eles estão, por exemplo. Além disso, os dados incluem apenas usuários do Parler que postaram vídeos feitos em 6 de janeiro. E as próprias coordenadas têm uma precisão de aproximadamente 11 metros.

O ponto vermelho ao sul do centro da Rotunda do Capitólio no mapa acima está ligado a um vídeo que o Gizmodo verificou. Ele mostra manifestantes usando bonés vermelhos do Maga (“Make America Great Again? slogan de Trump) gritando obscenidades sobre a presidente da Câmara, Nancy Pelosi, cujo escritório fica próximo, a oeste. Mas outros pontos próximos podem indicar vídeos capturados em escritórios adjacentes, escadarias ou corredores que levam às salas da Câmara e do Senado. Um segundo vídeo mostra uma multidão na Rotunda cantando: “Câmara de quem? Nossa Câmara??(enquanto estava do lado oposto à área do Senado no edifício).

Outras coordenadas obtidas do Parler apontam para usuários vagando pelo lado norte do prédio perto da Câmara do Senado, podendo estar próximos aos escritórios da liderança ou à galeria da imprensa, dependendo do andar em que se encontravam.

Momentos antes do cerco, o vice-presidente Mike Pence presidia um debate para certificar a votação, após alegações infundadas de fraude eleitoral endossadas por seus colegas republicanos. Repórteres observavam da galeria. O senador Ted Cruz, que por semanas disseminou falsas alegações de que a eleição havia sido roubada, parecia alheio à violência externa ao se levantar para argumentar contra a certificação dos votos eleitorais do Arizona.

Um mapa criado com dados de GPS do Parler mostra uma enxurrada de manifestantes deixando o National Mall após um discurso do presidente Donald Trump e indo em direção ao edifício do Capitólio dos EUA, onde ocorreu o tumulto. Gráfico: Dhruv Mehrota/Gizmodo

Outros dados de localização de fora do Capitólio seguem a rota precisa que a multidão tomou do National Mall logo após um discurso do presidente Trump, no qual ele pediu para seus apoiadores “lutarem ao máximo”, dizendo que não poderiam “retomar [seu] país com fraqueza?

O FBI se recusou a fornecer quaisquer detalhes sobre os materiais que está coletando como parte de seu inquérito. Os investigadores, no entanto, buscaram acesso aos dados de GPS do Parler na segunda-feira, segundo uma fonte com conhecimento do assunto.

Os dados do Parler foram obtidos por uma hacker identificada no Twitter como @donk_enby, conforme relatado pelo Gizmodo.

Em uma entrevista na segunda-feira, @donk_enby disse que começou a arquivar postagens do Parler no dia do ataque, documentando o que ela descreveu como evidências “muito incriminatórias?ligadas a uma multidão de usuários da rede social no Capitólio. Quando mais tarde ficou claro que a Amazon pretendia expulsar o aplicativo de seus servidores, ela redobrou seus esforços para salvar todo o conteúdo.

De acordo com @donk_enby, mais de 99% de todas as postagens do Parler, incluindo milhões de vídeos com a localização dos usuários, foram salvas. Ao contrário da maioria de seus concorrentes, o Parler aparentemente não tinha nenhum mecanismo para retirar metadados confidenciais dos vídeos de seus usuários antes de publicá-los online.

As autoridades lançaram investigações em todo o país para localizar os suspeitos que participaram do cerco, incluindo um homem fotografado com um capuz cinza suspeito de colocar dispositivos explosivos do lado de fora dos escritórios dos Comitês Nacionais Republicano e Democrata. Entre as 20 detenções até agora, está um homem do Colorado que supostamente levou armas e centenas de cartuchos de munição com ele para Washington, dizendo que queria matar Pelosi.

Dois policiais do Capitólio foram suspensos na segunda-feira, incluindo um que tirou selfies com manifestantes dentro do prédio do Capitólio e outro que supostamente colocou um boné do Maga enquanto os guiava pelo prédio.

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????? ???? ???? ??? ???????? //emiaow553.com/waze-rotas-versao-web-sincronizar-smartphone/ //emiaow553.com/waze-rotas-versao-web-sincronizar-smartphone/#respond Tue, 08 Sep 2020 22:27:23 +0000 //emiaow553.com/?p=360996 Recurso pode ser útil para você planejar viagens antecipadamente e guardar seus futuros trajetos no PC e celular.

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Quem usa o Waze agora conta com mais uma opção para traçar e salvar trajetos em múltiplos dispositivos. Desde esta terça-feira (8), é possível planejar uma rota na versão web para desktop e enviar o percurso para o seu smartphone.

“Sabemos que um grande número de usuários do Waze acessam o mapa ao vivo no nosso site para saber como está o trânsito e as condições das vias. Com muitas pessoas usando seus computadores e presas em casa em quarentena por causa do COVID-19, estamos oferecendo uma forma de aproveitarem ao máximo esse recurso para pegar a estrada mais fácil quando for necessário? explica Yael Schwartzberg, gerente de produto do Waze, em comunicado.

Para usar o recurso, basta abrir o site waze.com/livemap, inserir sua rota e hora de chegada desejada. Em seguida, clique na opção “Salve no Waze?– ela aparece no mesmo instante em que você monta uma viagem -, e o trajeto planejado será exibido no app móvel para Android, iPhone, iPod Touch e ou iPad. Lembrando que você precisa estar logado com a mesma conta do Waze tanto no PC quanto no celular.

Outra informação importante é que a função na versão web só permite criar trajetos únicos, sem possibilidade de adicionar rotas secundárias no caminho. Pelo menos por enquanto, você só consegue salvar no computador as viagens que vão de um ponto A a um ponto B. Contudo, uma vez enviado o trajeto para o smartphone, você pode efetuar as alterações que quiser no mobile.

Pode ser uma função particularmente útil se você usa o computador para trabalhar e quer deixar tudo planejado para o dia seguinte, sem ter de abrir o app no celular. Ou ainda, caso queira visualizar os mapas em tamanho ampliado na tela de um notebook ou PC.

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??? ??? ?? ????????? //emiaow553.com/waze-testa-direcionamento-de-faixa-na-navegacao/ //emiaow553.com/waze-testa-direcionamento-de-faixa-na-navegacao/#respond Thu, 30 Apr 2020 12:53:34 +0000 //emiaow553.com/?p=352910 O Waze quer evitar que as pessoas errem as entradas com o direcionamento de faixa, recurso que vem sendo testado em Israel.

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Os aplicativos de GPS são uma mão na roda, mas convenhamos que é preciso ter algum grau de familiaridade para ler as informações de forma rápida e correta. Eu mesmo, por exemplo, já perdi diversas entradas por estar na faixa errada. O Waze quer evitar esse tipo de situação com o direcionamento de faixa, um recurso que vem sendo testado em Israel.

Não é nenhuma inovação, já que outros apps como o Google Maps já oferecem essa orientação há bastante tempo. O direcionamento de faixa, para quem não está familiarizado, é uma marcação gráfica que aponta em qual faixa da via você deve estar para entrar na próxima rua ou avenida.

Os testes que acontecem em Israel foram revelados pelo blog Geektime. A reportagem mostra que a função vai funcionar de forma bem similar a que acontece no Google Maps, com as faixas desenhadas no topo do aplicativo. Elas aparecem quando a entrada está a cerca de 500 metros dentro da cidade e cerca de 1 quilômetro caso você esteja em uma estrada.

Usuários da versão beta do aplicativo em Israel devem receber a novidade. Por enquanto, não sabemos quando o Waze irá liberar a função para o resto do mundo.

[XDA Developers via Geektime]

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????????????????????????? //emiaow553.com/homem-truque-gerar-transito-google-maps-99-celulares/ //emiaow553.com/homem-truque-gerar-transito-google-maps-99-celulares/#respond Mon, 03 Feb 2020 18:13:37 +0000 //emiaow553.com/?p=331864 Simon Weckert colocou 99 celulares em um carrinho de mão e saiu puxando-o pelas ruas para verificar como isso afetaria o sistema do Google Maps.

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Se você alguma vez já desconfiou se deveria realmente confiar nos aplicativos de trânsito, como Google Maps e Waze, agora tem um motivo mais concreto para questionar as informações apresentadas por esses serviços.

Pra começar, os aplicativos coletam dados de GPS de aparelhos móveis para determinar a quantidade e fluxo de veículos em determinado local. Pensando nisso, Simon Weckert, um artista de Berlim, decidiu testar a ferramenta. Ele colocou 99 celulares em um carrinho de mão e saiu puxando-o pelas ruas para verificar como isso afetaria o sistema do Google Maps.

Como é possível observar no vídeo, as ruas pelas quais Weckert passava com os 99 celulares estavam vazias. Porém, o sistema do Google Maps começou a mostrar que elas estavam congestionadas devido à concentração de aparelhos enviando dados de localização. Assim, muitos motoristas provavelmente acabaram buscando rotas alternativas para evitar uma rota que estava totalmente vazia.

[Gizmodo ES]

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??????? ?? ??? ??? 9?? ????????,??????,????????? //emiaow553.com/china-lancar-concorrente-gps-proximo-ano/ //emiaow553.com/china-lancar-concorrente-gps-proximo-ano/#respond Sat, 28 Dec 2019 21:30:56 +0000 //emiaow553.com/?p=315547 A China está perto de lançar os dois últimos satélites que completarão o Sistema de Navegação por Satélite BeiDou-3, rival do país ao GPS dos EUA.

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A China está perto de lançar os dois últimos satélites que completarão o Sistema de Navegação por Satélite BeiDou-3 – o rival do país ao Sistema de Posicionamento Global (GPS) dos Estados Unidos.

Ran Chengqi, porta-voz do Escritório de Navegação por Satélite da China, compartilhou o status do programa na sexta-feira em um evento raro para a imprensa, de acordo com a Associated Press. Ran disse a repórteres que este mês a China lançou satélites que compunham o núcleo do sistema de navegação, permitindo que a rede forneça um serviço global.

As adições elevaram o número de satélites na constelação para 24, se aproximando da conclusão da rede. “Antes de junho de 2020, planejamos lançar mais dois satélites em órbita geoestacionária e o sistema BeiDou-3 será totalmente concluído”, disse Ran, de acordo com a AP.

Esta é a terceira versão do sistema BeiDou. O BeiDou 1, composto por três satélites, começou a fornecer serviços de navegação limitados em 2000 e foi desativado em 2012. Naquele ano, a rede de dez satélites do BeiDou 2 começou a fornecer serviços na Ásia e nos arredores.

Em 2015, a China começou a trabalhar em uma terceira versão do projeto, capaz de fornecer cobertura global. O BeiDou é agora o quarto serviço de posicionamento global – depois do GPS, totalmente operacional em 1993; o GLONASS da Rússia, que fornece cobertura global desde 2011; e o Galileo da União Europeia, em funcionamento desde 2016.

No ano passado, a Comissão Federal de Comunicações dos EUA permitiu que dispositivos não federais usassem alguns sinais do Galileo.

Ran disse à mídia que, com o lançamento dos mais recentes satélites BeiDou, a rede agora tem uma precisão de cinco metros na Ásia-Pacífico e dez metros em qualquer outro lugar do mundo.

“Como uma importante infraestrutura espacial para a China fornecer serviços públicos ao mundo, o sistema BeiDou sempre aderirá ao conceito de desenvolvimento de ‘Beidou da China, BeiDou do mundo e BeiDou de primeira classe’, servindo o mundo e beneficiando a humanidade? disse Ran, de acordo com a AP.

Com a conclusão do BeiDou, a China chegará mais perto de levar seu próprio estado de vigilância para o resto do mundo.

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???? ?? ?? ???????? ???? //emiaow553.com/spotify-restricao-uso-plano-familiar/ //emiaow553.com/spotify-restricao-uso-plano-familiar/#respond Fri, 13 Sep 2019 15:04:33 +0000 //emiaow553.com/?p=288278 Spotify muda termos de serviço para tentar acabar com o abuso de contas familiares, que permitem configurar até seis contas por R$ 26,90.

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Para assegurar que assinantes não estão abusando do plano familiar do Spotify, a plataforma de streaming começou a checar onde elas vivem.

Pode parecer esquisito, mas isto está descrito nos termos de serviços do Spotify que foram atualizados em agosto. Uma pequena sentença destaca esta nova política, que explica por qual razão a mudança passou despercebida, até que o pessoal da CNET a viu nesta quinta-feira (12).

Assinantes do plano premium familiar devem fornecer um endereço residencial usando o Google Maps ou permitindo que o Spotify acesse serviços de localização ao se inscrever, informações que a empresa agora verifica periodicamente.

Até seis pessoas podem compartilhar o plano premium familiar do Spotify. Embora suas diretrizes mantenham que seis pessoas devam morar no mesmo endereço, aparentemente, algumas pessoas estavam ignorando a regra e compartilhando sua conta com quem quisesse ?lembrando que este plano custa R$ 26,90 por mês ?aí a empresa resolveu tomar uma ação.

Uma conta separada do Spotify tem mensalidade de R$ 16,90. Se seis pessoas estão utilizando o plano familiar e não cumprem o determinado nos termos de serviço, elas pagariam apenas R$ 26,90. Individualmente, estas seis pessoas pagariam ao todo R$ 101,40. Por tudo isso, não me choca o Spotify querer ter um controle maior.

Até agora, o Spotify não tinha procedimentos para avaliar se os assinantes estavam cumprindo os termos de serviço, então não bem fácil ter a assinatura familiar e dividir com amigos. No entanto, no ano passado, a empresa começou a pedir informação de localização de assinantes como parte de um programa piloto que, aparentemente, não pegou muito bem, até pela crescente cultura de compartilhamento consciente de dados que temos atualmente, segundo o TechCrunch.

Porém, acho que o Spotify não se intimidou com isso, já que a empresa agora pede aos assinantes que confirmem seu endereço residencial “de tempos em tempos?para permanecer no plano graças a esses novos termos de serviço. O Gizmodo entrou em contato com o Spotify para ter uma ideia da frequência do uso do plano familiar entre pessoas que não moram no mesmo endereço. Até para entender as regras. Tipo, se compartilho uma conta com minha família, mas moro sozinho, isso configura uma violação?

O Spotify não respondeu imediatamente nosso pedido, mas a companhia forneceu o seguinte comunicado para a CNET sobre o uso das informações de localização com esta nova política:

“Estas informações são criptografadas e podem ser editadas pelo dono do plano quando necessário. Os dados de localização são coletados durante a criação da conta premium familiar e é usada pelo Spotify apenas para este propósito?/p>

Infelizmente, no momento, parece que as famílias que desejam obter essa mensalidade com desconto, mas não vivem no mesmo local, estão com um baita azar.

[CNET]

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?????? ?????????????????? //emiaow553.com/navegacao-realidade-aumentada-google-maps/ //emiaow553.com/navegacao-realidade-aumentada-google-maps/#respond Thu, 28 Mar 2019 16:47:02 +0000 //emiaow553.com/?p=276385 Você provavelmente já passou pela situação de sair do metrô ou descer do ônibus em uma cidade estranha. Você tem o caminho que precisa fazer no seu telefone, mas você não sabe para que lado ele fica ou o nome daquelas ruas. Se você andar na direção errada, pode perder muito tempo até voltar para […]

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Você provavelmente já passou pela situação de sair do metrô ou descer do ônibus em uma cidade estranha. Você tem o caminho que precisa fazer no seu telefone, mas você não sabe para que lado ele fica ou o nome daquelas ruas. Se você andar na direção errada, pode perder muito tempo até voltar para a rota certa. Essa é a situação perfeita para o novo VPS (Visual Positioning System, ou sistema de posicionamento visual) do Google, que usa realidade aumentada para mostrar para onde você deve ir.

Na conferência Google I/O do ano passado, vimos uma nova camada de realidade aumentada no Google Maps. Ela foi projetado para superar as limitações do GPS em áreas densamente construídas e evitar confusões quando você estiver andando a pé por aí. O recurso ainda não está disponível publicamente, mas pudemos testá-lo e dizer o que deve vir por aí.

Este é o Visual Positioning System, ou VPS. Imagem: Google

O VPS extrai seus dados dos prédios e pontos de referência ao seu redor, em vez de confiar apenas na localização dos satélites. Ao combinar o VPS com os dados do Street View e um pouco de aprendizagem de máquina, o Google Maps pode descobrir onde você está (e para onde você deveria ir), mesmo que seu receptor GPS erre sua localização e pense que você está a três quarteirões da sua real posição.

Ele tem algumas peculiaridades que você pode ter perdido na breve demonstração do Google feita no ano passado. Também vale ressaltar que ele ainda é rotulado como um lançamento Alfa – você deve esperar muitos bugs nesse estágio e muitas melhorias a serem feitas.

Se você tiver acesso, o modo de realidade aumentada fica no aplicativo do Google Maps. Captura de tela: Gizmodo

Para acessá-lo no Android ou iOS neste momento, você precisa ser um dos Guias Locais do Google e estar no nível 5 ou superior (ou seja, alguém que deixa muitas avaliações e comentários sobre locais no Google Maps). Até agora, não há nenhuma palavra sobre quando a função estará disponível para todos, mas veja como ela se saiu em nossos testes.

Escolha um lugar para ir e defina uma rota a pé normalmente. Junto com o botão Iniciar habitual, você também verá uma opção Iniciar AR — escolha esta opção para ir direto para o modo de realidade aumentada. Você também pode alternar para o AR mais tarde, tocando no pequeno ícone de cubo que fica no canto inferior esquerdo da tela quando estiver navegando normalmente.

Com as instruções de realidade aumentada, fica difícil se perder por aí. Captura de tela: Gizmodo

Abra a interface da realidade aumentada e mantenha seu telefone na sua frente. O Google Maps, então, pede que você aponte a câmera do seu telefone para os prédios. Isso funciona de modo independente da localização do GPS e ajuda o aplicativo a se orientar quando o sinal dos satélites não for confiável.

Na maioria das vezes, a cena é reconhecida em um segundo ou menos, e você entra no modo de realidade aumentada. Nós deparamos com alguns problemas quando os prédios estavam particularmente próximos (em ruas estreitas) ou distantes (em parques), mas em geral era confiável o suficiente. Lembre-se que isso ainda está na fase alpha, então não estamos nem falando de uma versão beta.

O modo de realidade aumentada reconhece prédios e dá as direções de acordo com eles. Captura de tela: Gizmodo

Quando o Google Maps entende onde está, você pode começar a usar de fato os recursos de realidade aumentada. As direções podem aparecer como um ponto azul discreto nas laterais da tela, um pontilhado azul confirmando que você está no caminho certo ou (quando chegar perto de uma curva ou conversão) enormes setas animadas que apontam para a próxima rua que você precisa pegar.

Sendo este AR, esses gigantescos ponteiros flutuantes movem-se enquanto você se move e a câmera, e eles funcionam muito bem para ajudá-lo a descobrir aonde você deveria ir. O AR elimina todas as dúvidas sobre se você está enfrentando o caminho certo ou se está no seu turno, e ter o mapa também na tela abaixo (em um semicírculo menor) torna as instruções ainda mais fáceis de seguir.

O aplicativo diz para abaixar o telefone. Para ativar o modo de realidade aumentada, basta levantá-lo de novo. Captura de tela: Gizmodo

Quando você precisa ir em frente, isso também é indicado claramente no aplicativo, e os nomes das ruas são incluídos para que você possa conferir com as placas. Quando você chegar perto de seu destino, ele estará marcado com um alfinete vermelho do Google Maps.

Este não é um modo que você mantém ativado e aberto o tempo todo — é algo que você ativa a cada alguns minutos para pegar mais instruções. Ao abaixar o telefone, ele volta para a visualização normal; ao levantá-lo, o modo de realidade aumentada volta a funcionar. Você pode ajustar esse comportamento nas configurações do Google Maps.

O modo de realidade aumentada está em desenvolvimento e nem sempre funciona. Captura de tela: Gizmodo

O aplicativo em si avisará você para não manter o telefone na sua frente por muito tempo. O aviso aparece depois de apenas alguns segundos ou alguns passos, porque ele realmente não foi feito para uso prolongado. A ideia é que você se atenha à visualização de navegação tradicional e vá para a realidade aumentada apenas quando houver alguma dúvida sobre para onde você precisa ir em seguida.

Na verdade, é mais para quando você está parado e não quando você está andando. O GPS não é muito confiável quando você está entre arranha-céus gigantes ou outros grandes prédios urbanos. Por isso, esse recurso pode ser muito útil no futuro.

Pense nisso como um bônus adicional à navegação a pé, e não como um modo alternativo no qual você vai gastar muito tempo. É algo que você vai usar quando estiver em cruzamentos complicados, ou quando você estiver saindo do metrô, ou quando a localização do GPS do seu telefone estiver muito confusa.

Infelizmente, ainda não há sinal de quando veremos em nossos smartphones a raposa que apareceu na demo do Google no I/O 2018. O Google ainda deve estar pensando em como guiar as pessoas usando a nova tecnologia. Mesmo assim, ela já é bastante impressionante — ative-a caso ela apareça em seu app do Google Maps.

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??? ????? ??? ???? ?? ?? //emiaow553.com/erro-mapa-eletronicos-roubados/ //emiaow553.com/erro-mapa-eletronicos-roubados/#respond Mon, 25 Mar 2019 11:25:05 +0000 //emiaow553.com/?p=272918 Uma casa na África do Sul virou alvo de várias batidas policiais sem ter havido nenhum crime. Tudo é culpa de um sistema de localização via IP.

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Resumo: nesta reportagem é relatado como uma casa na África do Sul virou alvo de batidas policiais e abordagem de pessoas por supostamente ser o destino de eletrônicos roubados. Todo o problema tem relação com sistemas que tentam determinar a localização baseado em um número IP.


Os visitantes começaram a chegar em 2013. O primeiro que veio e se recusou a sair até que deixaram entrar era um investigador particular chamado Roderick. Ele estava procurando por uma garota raptada e estava convencido de que ela estava na casa.

John S. e sua mãe Ann moram na casa, que fica em Pretória, a capital administrativa da África do Sul ao lado de Joanesburgo. Eles não haviam sequestrado ninguém, então ligaram para a polícia e pediram que um oficial aparecesse. Roderick e o policial atravessaram a casa de sala em sala, olhando armários e sob as camas atrás da menina desaparecida. Roderick alegou ter usado um dispositivo de rastreamento “profissional?que ?não poderia estar errado? mas a garota não estava lá.

Esta não foi uma ocorrência incomum. John, 39 anos, e Ann, 73 anos, estavam acostumados com estranhos aparecendo na sua porta os acusando de crimes; os visitantes costumavam puxar mapas em seus smartphones que apontavam para o quintal de John e Ann como um foco de atividade criminosa.

O avô de John comprou a casa de três quartos em 1964, em um bairro calmo e tranquilo, então popular entre os funcionários públicos, e plantou nectarinas e pessegueiros em seu amplo quintal. Nos primeiros 50 anos, tudo estava mais ou menos bem.

Quintal da casa dos horrores, que era o "estoque de eletrônicos roubados"A casa de Ann e John em Pretória, na África do Sul, atraiu inúmeros visitantes. Foto: Kashmir Hill

Ann e seu marido herdaram a casa em 1989 e, quando a violência e o crime aumentaram na área, instalaram uma cerca em torno da propriedade e grades sobre as janelas. Em 2012, John se mudou, pouco antes de seu pai morrer. Infelizmente, quase na mesma hora que os problemas começaram.

“Minha mãe me culpou inicialmente”, disse John. “Ela disse que eu trouxe a internet para dentro da casa”.

As visitas vinham em ondas, às vezes até sete por mês, e muitas vezes à noite. Os estranhos espreitavam do lado de fora ou batiam na cerca automática na entrada da garagem. Muitos deles, acompanhados por policiais, acusavam John e Ann de roubarem seus eletrônicos roubados (telefones e laptops). Três adolescentes apareceram um dia à procura de alguém que escreveu comentários desagradáveis ​​em seus posts no Instagram. Uma família veio em busca de um parente desaparecido. Um oficial do Departamento de Estado apareceu procurando um fugitivo procurado. Certa vez, uma equipe de policiais invadiu a propriedade, apontando uma enorme arma pela porta para Ann, que estava sentada no sofá da sala de estar jantando. Os homens armados disseram que estavam procurando por dois iPads.

“Bem-vindo à casa dos horrores”

“É quase de maneira religiosa que essas pessoas chegam aqui, pensando que seus bens estão no meu quintal”, John me disse. “Os clientes da Apple parecem ser os piores”.

Mandado de buscaEm 2017, a polícia apareceu com um mandado de busca à procura de um laptop HP roubado: Serviço de Polícia Sul-Africano do Brooklyn/SAPS/John S.

Eles se perguntaram se seria pior se não fossem sul-africanos brancos. E de fato, quando a polícia apareceu procurando por um laptop roubado na casa de seu vizinho, um pastor chamado Horace, que é negro, a polícia acabou pegando um laptop na casa e levando o inquilino de Horace para a delegacia para interrogatório. Era uma pista errada, como de costume.

Há alguns meses, John recebeu uma queixa legal no correio de uma loja sul-africana de artigos de couro chamada Benna Bok; os donos o acusaram de intimidá-los no Facebook e disseram que estavam temendo por suas vidas. Essa foi a gota d’água. John levou a sério a descoberta do que estava acontecendo e procurou especialistas que pudessem ajudá-lo. Foi também quando o problema começou a custar um bom dinheiro; ele contratou um escritório de advocacia, para o qual ele pagou 20.000 ZAR (ou cerca de US $ 1.500) até o momento.

Apesar das aparências, John e Ann não são criminosos. John é um advogado que trabalha em casos de direito de propriedade e direitos humanos – ajudando pessoas atrás de asilo e retornando terras tiradas de negros sul-africanos no passado. Ann é uma enfermeira que passou a maior parte de sua vida em salas de parto na África e no Oriente Médio. Ela se mudou da Irlanda para a Zâmbia quando tinha 22 anos porque, segundo ela, “queria trabalhar no sol? lá, ela conheceu o pai de John, que era da África do Sul. Não, eles não são criminosos. Eles simplesmente vivem em um local muito infeliz, um local amaldiçoado por decisões mal feitas por pessoas que viviam a meio mundo de distância, pessoas que faziam marcações em mapas e em bancos de dados sem pensar nos lugares do mundo real e nas pessoas que eles representam.

Ann, uma enfermeira da África do SulAnn, uma enfermeira, veio da Irlanda na década de 1960 para “trabalhar ao sol? Foto: Kashmir Hill

John e Ann foram vítimas de um fenômeno tecnológico que não conseguiam entender e não tinham ideia de como resolver. Eles aceitaram essas visitas como um aborrecimento recorrente, como a chuva ou um alarme de carro, mas isso passou de um aborrecimento para uma ameaça à carreira de John, quando os proprietários de Benna Bok ameaçaram processá-lo por assédio. Eles não acreditaram quando ele disse que era um caso de identidade digital equivocada; eles disseram que haviam registrado uma queixa policial e ameaçaram denunciá-lo à sua associação profissional. Então ele foi trabalhar para desvendar a maldição em sua casa, e eu o ajudei a exorcizá-la.

As linhas gerais desta história podem soar familiar para você, se você já ouviu falar sobre esta casa em Atlanta, ou já leu sobre esta fazenda no Kansas, e é, de fato, semelhante: John e Ann também são vítimas de mau mapeamento digital . Há uma diferença crucial: mas desta vez, aconteceu em escala global, e o governo dos EUA desempenhou um papel fundamental.


“Eu não fazia ideia do que estava acontecendo”, disse Ann em um café em Durban, na costa leste da África do Sul. “Eu pensei que era mentira, que eles estavam vindo para a casa para tentar ver o que estava dentro para que eles pudessem roubá-la”.

A casa foi roubada uma vez, em 2014. O invasor levou o telefone de Ann, tablet, e jóias que ela recebeu de recém mães em Omã, que tendem a dar presentes para as enfermeiras que ajudam a parir seus bebês. Ela não tentou rastrear os dispositivos.

John achou que devia haver algum tipo de sinal digital vindo da casa. Ele entrou em contato com provedores locais de serviços de internet pedindo ajuda, ligou para a empresa que fez o modem, cancelou o telefone fixo da casa e enviou um e-mail para um contato internacional da Apple pedindo à empresa que investigasse o problema – tudo sem sucesso. Ele começou a manter registros meticulosos de todos os visitantes que passavam por ali e redigiu notas sobre o que estava acontecendo que ele imprimia e dava às pessoas que continuavam chegando e acusando-o de novos crimes.

Então, em 2016, ele viu um artigo que eu escrevi sobre um casal em Atlanta que recebia estranhos em sua casa repetidamente procurando smartphones perdidos. Ele me enviou um e-mail, mas foi formal e vago, e descreveu o problema como se estivesse acontecendo com um terceiro.

“Já que o casal referido encontrou uma solução, o escritor ficaria feliz em ouvir de você”, escreveu ele.

Respondi a ele enviando uma história que escrevi sobre uma fazenda no Kansas, localizada aproximadamente no centro dos Estados Unidos. A proprietária da fazenda, Joyce Taylor, vinha lidando com acusações de atividade criminosa há uma década e não sabia por quê – até que liguei para ela e lhe disse que o jardim da frente era um ponto focal em um banco de dados oferecido por uma empresa chamada MaxMind.

Desde 2002, a MaxMind, sediada em Massachusetts, está no negócio de determinar onde, no mundo, um dispositivo digital é baseado em seu endereço IP, que é o identificador único de que um dispositivo precisa para se conectar à internet. Se você está lendo esta história na internet, está fazendo isso em um dispositivo usando um endereço IP e nossos servidores registraram esse endereço de IP. Nós também provavelmente mapeamos para descobrir se você é um leitor americano, ou um leitor brasileiro, ou um leitor africano. Você provavelmente está vendo anúncios em torno dessa história que são direcionados a você com base em onde achamos que você está, com base no seu endereço de IP.

Empresas como a MaxMind têm algumas maneiras diferentes de descobrir onde um endereço IP está localizado. Eles podem fazer pesquisas do mundo real enviando carros para o mundo, como o Google Street View, que procura redes WiFi abertas, conecta-se a elas, obtém seus endereços IP e registra sua localização física. Ou podem comprar informações de localização de aplicativos nos smartphones das pessoas, que correlacionam endereços IP a coordenadas de GPS. (Você leu aquele artigo assustador no New York Times sobre “aplicativos que sabem onde você estava ontem à noite? São para empresas como a MaxMind que eles estão contando).

Quando esses métodos mais precisos não estão disponíveis, a MaxMind pode simplesmente ver qual empresa possui um endereço IP?essas informações são mantidas por organizações internacionais sem fins lucrativos que “mantêm a Internet funcionando sem problemas?/a> – e, em seguida, fazem uma suposição sobre onde o endereço IP está, seja no escritório da empresa ou localizado em algum lugar na cidade onde a empresa está sediada.

O que muitas pessoas não percebem sobre o mapeamento de IP (e eu gostaria que eles percebessem, já que eu escrevi duas grandes histórias sobre isso em 2016) é que não é uma ciência exata. Às vezes, um endereço IP pode ser mapeado até uma casa – você pode tentar mapear o seu próprio endereço IP aqui – mas, em geral, um endereço IP, em sua forma mais precisa, apenas indica qual cidade e estado um dispositivo se encontra. Na sua forma menos precisa, ele simplesmente revela de qual país um dispositivo está se conectando à internet.

Mas os sistemas de computador não lidam bem com conceitos abstratos como “cidade? “estado?e “país? então a MaxMind oferece uma latitude e longitude específicas para cada endereço de IP em seus bancos de dados (incluindo o seu grátis e amplamente utilizado banco de dados de código aberto). Juntamente com o endereço IP e suas coordenadas vem outra entrada chamada “raio de precisão”.

O raio de precisão faz o que você poderia esperar. Diz quão precisas são as coordenadas; indica a área de 5 milhas (8 km), ou de 100 milhas (cerca de 160 km), ou 3.000 milhas (4.828 km), a partir de um “ponto” em um mapa. Infelizmente, ele é ignorado por muitos sites de mapeamento geográfico, como o IPlocation.net, que obtém seus dados do IPInfo e EurekAPI, outros dois bancos de dados de geolocalização IP que usam o MaxMind como fonte.

A MaxMind fornece informações de localização para milhares de empresas. Alguns usam para exibir anúncios locais. Alguns usam isso para evitar fraudes. Alguns usam para determinar se um cliente está acessando a versão correta de seu site ou serviço.

A MaxMind nunca me disse exatamente qual é sua receita secreta para determinar em que parte do mundo um endereço IP está localizado, mas se eles não sabem muito bem onde está localizado um endereço IP, e sabe apenas que está sendo usado por um dispositivo em algum lugar nos Estados Unidos, anteriormente eles já deram as coordenadas para o jardim da frente da fazenda de Joyce Taylor no Kansas; quando liguei para ela em 2016, 90 milhões de endereços IP eram mapeados para sua casa no banco de dados da MaxMind. Toda vez que um dispositivo usando um desses endereços IP fazia algo terrível, aqueles que observavam presumiam que as pessoas que moravam na fazenda eram responsáveis.

Quando enviei um e-mail ao fundador da empresa, Thomas Mather, em 2016, perguntando por que havia associado tantos endereços IP à fazenda do Kansas, ele tinha sido incrivelmente sincero comigo, explicando que a empresa havia escolhido um local digital padrão para os Estados Unidos, sem perceber que isso causaria problemas para a pessoa que morava lá. Ele me perguntou o que a empresa deveria fazer para corrigir a situação. “Você tem uma noção de quão longe nós devemos localizar essas latitudes e longitudes de um endereço residencial?” Ele me mandou um e-mail de volta. “Nós também precisamos localizar a latitude e longitude para algum lugar afastado de negócios/endereços comerciais?”.

Eu fiquei um pouco atordoada na hora que o CEO de uma empresa me pediu esse tipo de conselho tão básico sobre seu próprio negócio. A empresa acabou mudando o local padrão para os EUA da fazenda de Joyce Taylor para um lago próximo. Taylor e os moradores da fazenda processaram a MaxMind; o caso foi resolvido fora do tribunal.

A MaxMind pareceu perceber que tinha feito uma grande besteira. No início de 2018, eles disseram que estavam removendo longitudes e latitudes do banco de dados gratuito que oferecia online, mas de acordo com um post em abril passado, os clientes reclamaram, então a MaxMind decidiu deixá-los. “Por favor, lembre-se de usar o raio de precisão ao exibir coordenadas em um mapa”, MaxMind advertiu no final do post. Também transferiu preventivamente outras coordenadas populares para locais que não resultariam em assédio para cidadãos particulares.

“A MaxMind mudou mais de cem coordenadas que eram indicadas com frequência”, disse Tanya Forsheit, advogada da empresa, por e-mail. “A MaxMind escolhe as coordenadas que acredita que não serão mal interpretadas para serem associadas a edifícios ou residências específicas. Isso pode incluir corpos de água, florestas, parques, etc?

Localização da casa em Pretória da MaxMindMaxMind mapeou mais de um milhão de endereços IP para este ponto no quintal de John e Ann: Google Maps

O tecnólogo Dhruv Mehrotra rastreou o banco de dados gratuito da MaxMind para mim e mapeou os locais que apareciam com mais frequência. Infelizmente, a casa de John e Ann deve ter acabado de sair do MaxMind depois da correção. Eles estavam na posição 104 de local mais popular no banco de dados, com mais de um milhão de endereços IP mapeados até eles.


Fico com vergonha de dizer que não percebi isso em 2016, quando John entrou em contato pela primeira vez. Eu recebia muitos e-mails na época de pessoas que esperavam poder resolver seus mistérios tecnológicos, e o de John ficou perdido em minha caixa. Estremeço ao pensar no número de histórias importantes que ficam nas caixas de entrada de jornalistas que estão ocupados demais para dar atenção.

Mas não foi totalmente minha culpa. Quando visitei John em sua casa em Pretória em janeiro deste ano, ele me disse que hesitava em continuar a conversa comigo porque se preocupava com a forma como isso o fazia parecer o alvo frequente de interrogatório criminal. (Ele ainda está preocupado com isso, e pediu para não ser facilmente identificável nesta matéria).

“Você quer ser conhecido pelas coisas boas que fez na vida? John me disse, “não as coisas ruins que aconteceram você?

Ele também pensou que tudo poderia parar por conta própria depois da história da fazenda de Kansas demonstrar tão claramente quão prejudicial o mapeamento de endereços IP defeituoso pode ser. A desvantagem dessa demora é que John e Ann continuaram a receber visitas nos últimos dois anos, tão recentemente quanto dezembro de 2018, quando a polícia apareceu à procura de uma vítima de sequestro. A vantagem é que John procurou outra ajuda. Ele viu no Facebook que um colega de classe do Pretoria Boys High, o mesmo colegial de Elon Musk, era professor de ciência da computação na Universidade de Pretória. John enviou-lhe uma mensagem.

“Você quer ser conhecido pelas coisas boas que você fez na vida, não pelas coisas ruins que aconteceram com você?

“Eu não sou o guru, esse cara é,?o colega respondeu, enviando informações de contato para John de Martin Olivier, um professor na universidade. Três dias depois de John entrar em contato com ele, Olivier descobriu que a MaxMind não escolheu colocar o alvo na casa de John e Ann por conta própria. Eles receberam ajuda dos militares dos EUA.


Olivier, como eu, recebeu um e-mail muito cauteloso de John, que não citou nenhuma pessoa em particular como vítima do problema. “No começo, não fazia sentido”, disse Olivier durante um almoço em um restaurante em Pretória. “Mas, conforme ele me contou mais, ficou bem claro o que havia acontecido?

Olivier é um sujeito largo, com cabelos grisalhos e uma grande barba espessa. Quando o conheci, ele estava vestido da cabeça aos pés de jeans azul e usando sapatos de couro azul. Eu pensei nele imediatamente como “Papai Noel de jeans”, e depois não conseguia me livrar dessa descrição do meu cérebro. Ele fala inglês com um sotaque africâner e leciona ciência da computação na África do Sul há três décadas.

Especialista em TI Martin OlivierMartin Olivier, em seu escritório na Universidade de Pretória Foto: Kashmir Hill

Olivier percebeu rapidamente que o endereço IP de geolocalização era o culpado, mas ele queria descobrir por que a casa de John e Ann havia sido selecionada como local padrão, então ele foi para o Google.com. Ele mapeou a casa de John e obteve sua latitude e longitude; digamos que foi -25.700062, 28.224437. Ele então tentou várias buscas envolvendo essas coordenadas e acabou em um site chamado “Pretoria Prayer Times?que dizia aos muçulmanos que hora do dia eles precisavam orar se vivessem em Pretória, conforme identificado pelas coordenadas da casa de John.

Parecia que as coordenadas representavam Pretória como um todo, então Olivier procurou por “coordenadas de GPS da cidade? que o levaram ao banco de dados gratuito da MaxMind. Ele tentou “City GPS database” em vez disso, e depois de um número de caminhos falsos, como capturado na história das buscas do Google que ele imprimiu para mim, ele acabou em uma página do Google Answers para “banco de dados de cidades no mundo + coordenadas GPS + população??strong> Era uma discussão sobre como encontrar tal banco de dados e um dos comentários mencionou um arquivo “enorme de nomes de cidades que contém provavelmente mais de um milhão de nomes com dados de latitude e longitude? A pessoa acrescentou: “?da Agência Nacional de Inteligência Geoespacial dos EUA (quem diria?)?/strong>.

Quando Olivier acessou o banco de dados e fez uma busca por Pretória, na África do Sul, descobriu que a designação para “a capital de uma entidade política ”apontava diretamente para a casa de John. Quando consultou o site da Agência Nacional de Inteligência Geoespacial, descobriu que é uma agência de inteligência dos EUA e parte do Departamento de Defesa dos Estados Unidos e “fornece inteligência geoespacial de classe mundial que fornece uma vantagem decisiva para os formuladores de políticas, combatentes e profissionais de inteligência?

Tabela da NGA mostra endereço da casaUma busca por Pretoria na base de dados da Agência Nacional de Inteligência Geoespacial retornou as coordenadas para a casa de John e Ann. Captura de tela: Geonames.nga.mil

Uma pessoa familiarizada com a comunidade de inteligência me disse que a agência faz análise de imagens de satélite para os militares e para a comunidade de inteligência para determinar, por exemplo, se uma determinada região está construindo secretamente silos de armas nucleares. Em 1999, quando a agência era conhecida como National Imagery and Mapping Agency (Agência Nacional de Imagens e Mapeamento), forneceu um mapa e uma análise de imagens de satélite ao exército dos EUA que foi usado quando a OTAN bombardeou erroneamente a embaixada chinesa em Belgrado; Os analistas de agências não reconheceram o prédio como uma embaixada. Quando a agência mudou seu nome em 2003, ele hifenizou “Inteligência-Geoespacial? de modo que, de acordo com essa pessoa, poderia se vangloriar de ter um acrônimo de três letras, como o FBI, a CIA e a NSA. Sendo ele NGA.

Logo da NGA
Uma obscura agência do governo dos EUA, com sede na Virgínia, mapeia o mundo, atualizando mensalmente seu banco de dados online gratuito. Crédito: Agência Nacional de Inteligência Geoespacial

Os seres humanos concebem o mundo como um mapa gigante, como uma série de lugares com linhas desenhadas em torno deles e rótulos dentro das linhas. A NGA é responsável pela gravação oficial das linhas e etiquetas para a totalidade do governo dos EUA (para que funcione a partir de um mapa padrão para o resto do mundo), mas também para todos que usam o banco de dados online gratuito da NGA. A única parte do mundo que a NGA ignora em grande parte são os próprios EUA, porque não deveria estar “espionando” os americanos, e o US Geological Survey cuida do mapeamento local.

“Sim, a Agência Nacional de Inteligência Geoespacial (NGA) é uma das fontes de dados nos bancos de dados MaxMind?/strong>, me disse um advogado da MaxMind por e-mail.

A MaxMind determinou que mais de um milhão de endereços IP foram operados por entidades em Pretória (como a ISP Telkom SA, da África do Sul) e, portanto, geolocalizou esses endereços IP para as coordenadas oferecidas pela NGA para a cidade. E sempre que alguém usa um desses endereços IP para fazer algo ruim – como acossa os donos de uma loja de artigos de couro pela internet -, parece que alguém mapeia o endereço como se a coisa ruim estivesse sendo feita por alguém sentado no quintal de John e Ann.

“Sua opção mais simples pode ser se mudar ;-)”, escreveu Olivier a John em um e-mail.

“Talvez a minha casa sirva como um bom estacionamento? John respondeu, convencido de que pouco podia fazer para combater a desinformação propagada pelos militares dos EUA.

A paixão de Olivier é a forense digital, e fazer com que as autoridades, promotores e juízes usem melhor as evidências tecnológicas, então isso foi particularmente frustrante para ele. (Ele não está sozinho).

“O problema com a localização por IP é que sabemos que é um lixo”, ele me disse. “?bom para jogos e anúncios, mas não para qualquer coisa mais formal?

Não é que os endereços IP sejam inúteis para coleta de provas, mas a abordagem apropriada é ir até o provedor de serviços de internet que opera o endereço IP e informá-lo quem o usava no momento em que fez alguma coisa ruim. Isso geralmente requer uma intimação ou ordem judicial, o que faz com que as pessoas comuns optem por sites de mapeamento de IP. E esses sites infelizmente não dizem às pessoas como o mapeamento IP é impreciso, a menos que eles leiam as letras miúdas ou cliquem no FAQ. (Perguntei a um dos sites mais populares, Iplocation.net, por que eles não têm um aviso mais proeminente sobre a imprecisão do mapeamento de endereços IP, mas não responderam a várias perguntas).

As ferramentas gratuitas disponíveis para nós online pode nos dar uma sensação injustificada de que sabemos mais e com maior grau de certeza do que realmente sabemos.


“Bem-vindo à casa dos horrores”, disse John para mim, quando um motorista do Uber me deixou do lado de fora de sua casa em Pretória.

Era a primeira semana de janeiro, horário de verão na África do Sul, e o sol brilhava forte sobre nós. Ele era alto e vestido formalmente em um terno, mas apertou minha mão calorosamente e me convidou para entrar em sua casa. Sua casa está em uma estrada principal e o som do tráfego que passava era audível em sua sala de estar. Ele me disse que ele e sua mãe estavam pensando em vender a casa, mas sentiam que provavelmente não conseguiriam até que o problema dos visitantes fosse resolvido, porque eles teriam que revelar o problema para qualquer comprador em potencial.

John voltou a entrar em contato comigo em outubro, assustado com as ameaças que estava recebendo da loja de artigos de couro Benna Bok e querendo finalmente resolver o problema. Desta vez, concentrei toda a minha atenção nisso.

De acordo com documentos legais, marido e mulher lançaram a loja Benna Bok no Facebook um ano antes; eles ficaram imediatamente impressionados com o número de pedidos feitos por seus simples sapatos e bolsas de couro. Eles atrasaram na produção e os clientes começaram a ficar irritados com atrasos no envio. Uma pessoa anônima usando o pseudônimo “Frank Vermuelen?revelou dados pessoais dos donos das lojas e de seus pais, postando seus números de telefone e endereços online, chamando-os de golpistas, fraudadores e ladrões. O marido recebeu um telefonema de alguém que ameaçou “cortar suas bolas” se ele não recebesse um reembolso por um pedido não cumprido.

Os donos de Benna Bok, sentindo-se “aterrorizados? de alguma forma conseguiram o endereço IP de Vermuelen e o mapearam até a casa de John. Além de suas ameaças de processar John e denunciá-lo à sua associação profissional, Benna Bok anunciou em uma série de posts no Facebook que logo exporia Vermuelen.

Benna Bok se sentiu injustamente acusada de ser fraudulenta, mas estava perpetuando o ciclo de acusações injustas indo atrás de John, que nunca tinha ouvido falar da loja antes dela acusá-lo de assédio em série. Entrei em contato com Benna Bok e seu advogado várias vezes sobre o caminho que os levou a John, mas nunca recebi uma resposta. A insatisfação do cliente com o fracasso da loja em entregar produtos em tempo hábil foi alta o suficiente para que um dos proprietários tenha sido recentemente entrevistado no programa 60 Minutes da África do Sul. Parece incerto se os donos da loja estão enganando seus clientes ou são apenas pessoas realmente ruins nos negócios, mas de qualquer forma, John agora está agradecido por terem vindo atrás dele.

“É quase uma bênção”, ele me disse. “Eu estava esperando que tudo fosse embora sozinho, mas isso me forçou a fazer algo a respeito. Antes o problema era efêmero. A polícia vinha procurar algo e ia embora sem encontrá-lo. Mas desta vez houve um caso, algo que eu poderia me apegar e lutar?

John me levou em uma caminhada em torno de seu quarteirão. Todas as casas tinham cercas na frente, algumas com arame farpado no topo. Cães latiram para nós quando passamos por muitas das casas.

Ele me levou para o seu quintal para me mostrar o lugar que servia como um farol para um número desconhecido de bancos de dados. Era um grande espaço gramado, com pedras posicionadas em um quadrado de aproximadamente 6 por 6 metros no meio. Havia uma banheira de pássaros, uma laranjeira, um galpão que servia de espaço de trabalho e um gato correndo por ali, de olho em um pássaro preto tomando banho. Era enganosamente sereno e pacífico comparado a todos os problemas que causou.

Quintal da casa em Pretória (África do Sul)As bases de dados digitais fizeram com que parecesse que mais de um milhão de dispositivos se ligavam à Internet a partir daqui. Foto: Kashmir Hill

Por que razão a NGA escolheu este local para representar toda a cidade de Pretória?

“Nossos geógrafos políticos usam mapas de escala média para colocar as coordenadas de um elemento o mais próximo possível do centro de um lugar populoso”, disse a porta-voz da NGA, Erica Fouche. “Nesse caso, [John] mora perto da capital. Não havia absolutamente nenhuma intenção de colocar as coordenadas em sua residência?

“Para contexto adicional, nossas coordenadas para características politicamente sensíveis, como Jerusalém, são precisas e baseadas nas especificações do Departamento de Estado? ela acrescentou em um e-mail posterior, como se dissesse que os cartógrafos geralmente não são tão casuais sobre essas coisas.

“Este é o primeiro pedido de um cidadão privado para reavaliar as coordenadas que a equipe de GeoNames da NGA recebeu em pelo menos sete anos?

O que é um lugar? Qual é o seu centro? O que melhor o representa? Existem vários possíveis “centros” diferentes de Pretória. Tem o parque zoológico. Tem o maior shopping da África. Existem vários prédios do governo que serviram como centros políticos na longa e complicada história da África do Sul. Há o Palácio da Justiça na Praça da Igreja, onde Nelson Mandela foi preso. Há os Union Buildings, com a famosa estátua de Nelson Mandela, com os braços erguidos, que serve como sede do governo sul-africano. O quintal de John e Ann fica em um subúrbio ao norte do centro da cidade, e não está claro como os cartógrafos da NGA decidiram que era um local-chave. Foi uma decisão pesada, embora aparentemente aleatória.

“Eu acho que é bastante irresponsável”, disse Ann. “Você imaginaria que eles iriam pesquisar ou fazer algum tipo de investigação antes de colocar o farol lá?

Fouche me disse que John e Ann poderiam enviar um e-mail para a agência para “corrigir a situação?e me deram um endereço de e-mail que eu passei para John.


Quando descobrimos qual era o problema, foi relativamente fácil consertar. Os advogados de John enviaram um e-mail para a NGA e, após cerca de um mês, eles mudaram as coordenadas para um local recomendado pelo advogado de John: Church Square, um centro histórico de Pretória.

“O que basicamente significa que eu acabei de colocar a mira dos militares dos EUA na testa de Oom Paul, certamente uma das maiores conquistas da minha vida”, escreveu o advogado de John em um e-mail, referindo-se a uma controversa estátua na praça que comemora Paul Kruger, um líder político africânder do final do século 19 que lutou contra os britânicos e fazia parte de uma longa linhagem de líderes sul-africanos que oprimiam os cidadãos negros do país. (“Oom?significa “tio?)

Estátua em Pretória, África do SulIsso agora é “Pretória?na base de dados da NGA. Foto: Kashmir Hill

Perguntei à NGA se iria reavaliar outras coordenadas na sua base de dados para evitar que algo assim acontecesse novamente.

“A NGA rotineiramente modifica coordenadas para manter um produto preciso e continuará a melhorar todos os nossos metadados, como a disponibilidade da fonte permite”, um porta-voz da NGA respondeu por e-mail. “Este é o primeiro pedido de um cidadão para reavaliar as coordenadas que a equipe de GeoNames da NGA recebeu em pelo menos sete anos?

“Devemos ter muito cuidado em confiar nesses enormes conjuntos de dados?

A MaxMind optou por mover as coordenadas para um local diferente: um lago em uma parte industrial da cidade. Dois anos depois que a MaxMind tomou conhecimento desse problema com os locais padrão, seu advogado disse que ainda está tentando consertá-lo.

“A MaxMind tomou medidas significativas para ajudar a reduzir a probabilidade de uso indevido de coordenadas por terceiros e está atualmente trabalhando para finalizar um longo projeto para desenvolver uma ferramenta para revisar todas as coordenadas usadas e fazer ajustes conforme necessário? disse Tanya Forsheit, a advogada da empresa, por email. Quando pedi mais detalhes sobre a “ferramenta”, ele contou ser uma visualização de “onde no mundo um determinado par de latitude e longitude aparece em um mapa [com a habilidade] para fazer e salvar ajustes, conforme necessário, após duas pessoas conduzir revisão manual?

Forsheit não conseguiu fornecer um cronograma de quando a MaxMind seria capaz de analisar mais profundamente as coordenadas em seu banco de dados, mas disse que a MaxMind “antecipa que vai começar a incorporar ajustes já no começo do ano? Ela também disse que a MaxMind está “ajustando suas mensagens sobre o sentido de latitude e longitude? Companhias que usam seu banco de dados deve usar uma mancha indicando a região no mapa, e não um ponto.

E esse é o problema, na verdade. Os problemas de John e Ann não foram necessariamente causados ​​por um agente ruim, mas pela interação de um monte de decisões descuidadas que se espalharam por uma série de bancos de dados. A NGA fornece um banco de dados gratuito, sem regulamentações sobre seu uso. A MaxMind usa algumas coordenadas desse banco de dados e adiciona endereços IP a elas. Em seguida, os sites de mapeamento de IP, assim como as operadoras de telefonia que oferecem serviços de “localizar meu telefone? exibem essas coordenadas em mapas como locais distintos e exatos, ignorando o “raio de precisão?que deve acompanhá-las.

As vítimas de roubo, policiais, investigadores particulares, os Hawks (o FBI da África do Sul) e até mesmo investigadores do governo estrangeiro apareceram equivocadamente na porta de John e Ann, e nenhum deles jamais tentou descobrir o por quê.

“Assumimos a exatidão dos dados e, muitas vezes, essas pessoas que são supostamente competentes cometem erros e esses erros são muito prejudiciais para o dia a dia das pessoas”, disse Olivier. “Precisamos chegar a um ponto em que a responsabilidade possa ser atribuída a indivíduos que usam os dados, para garantir que eles usem os dados corretamente?

Um efeito colateral estranho das alterações feitas pela NGA e MaxMind foi que uma busca pelas coordenadas da casa de John e Ann no Google Maps mostrava um ponto de localização no quintal, enquanto fotos do Google Street View exibiam a Prefeitura de Tshwane. O Google disse que isso foi o resultado de “um erro de backend” quando perguntei a respeito.

Olivier disse que provavelmente ninguém no mundo realmente entende como todos esses bancos de dados interagem.

“Há uma relação interessante entre os vários conjuntos de dados. O que parece ser uma mudança local pode ter um efeito global? disse Olivier. “Até entendermos essas mudanças, nós devemos ser muito cuidadosos ao depender desses grande conjuntos de dados?

Enquanto as mudanças que a NGA e a MaxMind fizerem forem distribuídas para outros bancos de dados, o pesadelo provavelmente acabou para John e Ann. Mas é bem provável que existam outras pessoas no mundo com o mesmo problema, que não sabem porque isso está acontecendo com elas, que não sabem quem está causando isso, e não tem ideia de como resolver. Esperamos que eles encontrem essa matéria.

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Se você dirige, sabe como é: você está navegando por uma rota que não conhece e acaba se deparando com um túnel. O sinal do GPS vai para o beleléu e existe grande chance de você se perder ou pegar a entrada errada. Isso é um problema — e o Waze, um dos principais apps do ramo, tem uma solução.

O sistema GPS funciona usando a triangulação de satélites para estimar a localização do usuário. O problema em túneis é que dificilmente os aparelhos conseguem sinal suficiente de diferentes satélites, o que faz com o receptor do seu dispositivo não consiga fornecer localização ?alguns aparelhos, no entanto, sabendo que você entrará num túnel, conseguem estimar pela velocidade e distância percorrida o trajeto e ainda dar direções com alguma exatidão.

O fato é que, via de regra, o GPS não funciona bem, e o Waze tem implementado, em parceria com algumas cidades, o que eles chamam de Waze Beacons Program. Os beacons do Waze consistem em pequenos equipamentos instalados em locais subterrâneos ou túneis, que funcionam com a tecnologia Bluetooth.

Beacon do WazeBeacon do Waze

“Os Waze Beacons são usados estritamente para fins de navegação e nosso principal objetivo com eles é promover segurança para os motoristas e para a comunidade, além de reduzir a preocupação do motorista em não saber qual a próxima orientação que o app lhes dará após a saída do túnel? disse Gil Disatnik, head do programa de Beacons do Waze, via e-mail ao Gizmodo Brasil.

Então, em túneis com estes equipamentos do Waze, usuários do app conseguem ainda receber direcionamento com precisão. A comunicação, em vez do GPS, é feita via Bluetooth. E se eu não deixo o Bluetooth do smartphone ativado? “Não é necessário pareamento, mas requer que o Bluetooth esteja ligado. A maioria de nossos usuários já deixam a conexão ativa, mas para os que não fazem isso, o Waze enviará um alerta para que liguem? explica Disatnik. Essa notificação só aparece em trajetos com túneis que tenham os beacons do Waze instalados.

Apesar de estarmos falando de beacons aplicados para navegação de veículos, o fato é que a solução provê um sistema de localização em ambientes fechados. Então, tem estabelecimentos que incluem tais dispositivos para fornecer informações aos clientes, como promoções.

Existe também toda uma preocupação com privacidade. Em um blog post da FTC (Comissão Federal de Comércio dos EUA) sobre o assunto, é citada uma pesquisa que indica que “oito entre dez consumidores não querem que lojas monitorem seus movimentos por meio do smartphone?e “quase metade (43%) dos consumidores está menos propensa de comprar em um local se elas implementarem sistemas de rastreamento? Em sua defesa, lojas que implementam tal tecnologia alegam que não guardam informações dos usuários e que tudo é anonimizado.

Por enquanto, apenas em algumas cidades contam com essa tecnologia e em alguns túneis. A mais recente a implementar foi Nova York, que conta com os dispositivos em boa parte dos túneis e pontes que dão acesso à Manhattan. Aqui no Brasil, por enquanto, há beacons nos túneis Rebouças e Zuzu Angel, no Rio de Janeiro.

Este sistema do Waze é implementado em parceria com o proprietário do túnel e o app de GPS colaborativo. Consultado pelo Gizmodo Brasil para saber se a plataforma tem planos de expandir este programa por aqui, o Waze diz que em breve deve ter mais novidades.

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Você sabe onde você estará em 6 de abril de 2019? Se você depende muito do GPS, talvez não consiga responder essa pergunta quando essa data chegar. Isso porque a tecnologia de navegação GPS foi originalmente criada com um sistema de cronometragem sem perspectivas de longo prazo. Esse sistema que será resetado no próximo mês, e isso pode causar o caos.

Quando o bug do milênio ameaçou deixar sistemas de computadores globais fora de sintonia na virada do milênio, isso deixou todo mundo em pânico. Todos esperavam que nosso mundo recém-conectado desmoronasse ao ritmo da meia-noite. Quando chegou a hora, porém, vimos que o hype foi exagerado e os erros que ocorreram tiveram um impacto relativamente menor que o previsto.

É provavelmente por isso que uma falha semelhante em sistemas GPS mais antigos passou despercebida — simplesmente nos recusamos a cair nessa história novamente.

O GPS foi originalmente projetado para registrar os sinais de timestamp (etiqueta de tempo) usando um sistema que conta as semanas. Ele usa um campo de 10 dígitos que chega a 1024 semanas (o que dá aproximadamente 19,7 anos). O tempo de um sinal enviado por satélite é expresso em semanas e segundos naquela semana.

O sistema funciona assim: um receptor de GPS no solo tem que pegar o sinal de mais de um satélite e usar a data e a hora transmitida como parte dos cálculos que usa para determinar sua localização. Uma vez que o campo de dez dígitos em dispositivos que usam o sistema chegue em seu limite, ele é zerado. Isso pode causar problemas.

O US Naval Observatory divulgou um pequeno conjunto de perguntas e respostas para tirar dúvidas sobre o assunto em 2017. O órgão também avisou que a conversão mês/ano do receptor GPS poderia falhar e que etiquetas de tempo incorretas poderiam “corromper os dados de navegação no nível do sistema?

Um recente memorando do Departamento de Segurança Interna dos EUA segurança explicou que “um erro de nanossegundo no tempo de GPS pode equivaler a um pé [30,48 cm] de erro de posição (variação)? É claro que um erro de 19,7 anos tem o potencial de tornar os dados de navegação inúteis.

Você deve ter medo disso? Em uma escala de um a dez, vou dar uma nota dois. Um motivo para relaxar é que já passamos por isso antes. Em 21 de agosto de 1999, os contadores de GPS foram redefinidos com pouca interrupção na vida diária. Só que, naquela época, o sistema de posicionamento não era tão onipresente quanto é hoje.

Ainda assim, nesta Segunda Época do GPS, previmos que este momento iria ocorrer. Por isso, os dispositivos modernos fabricados depois de 2010 são em grande parte projetados com um contador de semana de 13 bits, que só precisa ser zerado a cada 157 anos.

Se você gosta de viver seguindo o ditado “o seguro morreu de velho”, sugiro que leia os comentários que o vice-presidente da Trend Micro, Bill Malik, deu em entrevista ao Tom’s Guide. Malik disse que ele não voará naquele dia e prevê outros possíveis problemas de segurança.

“Os portos carregam e descarregam contêineres automaticamente usando o GPS para guiar os guindastes”, explicou ele. “Sistemas de segurança pública incorporam sistemas de GPS, assim como sistemas de monitoramento de tráfego para pontes. Vinte anos atrás, esses links eram primitivos. Agora eles estão incorporados. Então, qualquer impacto agora será substancialmente maior.”

Se sua principal maneira de interagir com os sistemas de GPS vem do seu smartphone, provavelmente você está preparado. Se você utilizar sistemas GPS mais antigos que não atendam aos padrões IS-GPS-200, o Departamento de Segurança Interna dos EUA recomenda que você entre em contato com o fabricante com perguntas.

Mas, se navios de carga colidirem com as docas e aviões baterem nas montanhas no dia 6 de abril, não diga que não avisamos.

[Tom’s Guide, DHS, GPS.gov]

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???? ??? ??? ???????? //emiaow553.com/gizmodo-brasil-10-anos/ //emiaow553.com/gizmodo-brasil-10-anos/#comments Wed, 22 Aug 2018 20:31:57 +0000 //emiaow553.com/?p=254918 Este post faz parte da série comemorativa dos 10 anos do Gizmodo Brasil. Nas próximas semanas, publicaremos outras histórias sobre o passado, o presente e o futuro. Há dez anos, você conversava por MSN – ou seus pais. Alguém conversava por MSN, acredite. Talvez os primeiros contatos para trazer o Gizmodo para o Brasil tenham […]

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Este post faz parte da série comemorativa dos 10 anos do Gizmodo Brasil. Nas próximas semanas, publicaremos outras histórias sobre o passado, o presente e o futuro.

Há dez anos, você conversava por MSN – ou seus pais. Alguém conversava por MSN, acredite. Talvez os primeiros contatos para trazer o Gizmodo para o Brasil tenham sido por MSN ou SMS. Há dez anos, ainda existia a Gawker Media. E o Gizmodo ainda não tinha dado o furo que o transformou em assunto – o novo iPhone 4, descoberto em um bar antes de seu lançamento. Bem, há dez anos existia, e bombava, o Orkut.

Em 2008, as eleições americanas que fariam de Barack Obama o primeiro presidente negro dos EUA ganhavam cara nova com uma campanha que pela primeira vez acontecia também nas redes sociais. A falência do banco de investimento americano Lehman Brothers desencadeou uma das piores crises econômicas da atualidade. Por aqui, Cesar Cielo, Maurren Maggi e a seleção feminina de vôlei traziam medalhas de ouro das Olimpíadas de Pequim, enquanto nosso comportamento no trânsito começava a mudar graças ao endurecimento da Lei Seca.

Foi nesse cenário que em 1º de setembro de 2008 estreava o Gizmodo Brasil. De lá pra cá, acompanhamos de perto uma baita transformação no mundo tecnológico, que mudou a forma como lidamos com nossos dispositivos, com nós mesmos e como interagimos com as pessoas.

Um dos marcos dessa mudança chegou ao Brasil, em sua segunda edição, poucos dias após a nossa estreia: o iPhone 3G. O mercado de smartphone ainda ganhava tração. Usávamos BlackBerry com seus modelos clássicos com teclado, e o conceito de uma tela grande sensível ao toque ainda era bem esquisito. A concorrente Nokia tinha modelos como o N95, com slide, recurso de mapas e uma câmera monstruosa de impressionantes 5 megapixels. Outros tempos.

Saudades smartphone Nokia N95 ?. Crédito: stephendotcarter/Flickr/CC

Em 2008, segundo a consultoria IDC, foram vendidos 15 milhões de smartphones no Brasil. Para se ter uma ideia, no ano passado, o número saltou para 47,7 milhões. Apesar dessa conversa sobre smartphones, o grosso da base móvel era formado por feature phones (ou simplesmente celulares). Ainda era possível ver muita gente com aparelhos Nokia com o jogo da cobrinha (meu caso, inclusive) e usuários desfilando por aí com seus Motorola V3. Oficialmente, a venda de smartphones só superou a de celulares em 2013.

Naquela época, nossos computadores eram de mesa, e o browser predominante, o Internet Explorer. O mercado de música digital ainda estava longe de ter o nível de legalidade de hoje. Na época, tinha muita gente usando programas P2P. Lembra do eMule, K-Lite, LimeWire ou Shareaza? Lógico que isso não acabou totalmente, mas os serviços de streaming, tanto de vídeo como de música, além de sistemas mais organizados de licenciamento de software ?via aquisição ou assinatura em lojas de aplicativo ? facilitaram muito a nossa vida.

Emule velho de guerra. Crédito: Wikicommons

Aliás, essa história de ter uma loja centralizada também fez 10 anos em 2018. A pioneira App Store ganhou vida em 10 de julho de 2008, com 500 aplicativos. O que talvez pouca gente tenha imaginado é como esse marketplace foi importante para muitos apps que usamos hoje, como o Instagram e o WhatsApp, por exemplo.

Acompanhamos de novas conquistas no espaço à paquera por geolocalização

Nesse período, vimos a influência da tecnologia nas mais distintas áreas, como a da saúde. Há um crescente número de dispositivos vestíveis que facilitam a medição da glicose ou que permitem avaliar atividades físicas, como o Apple Watch, que estreou em 2014. O número de fumantes no mundo tem reduzido consideravelmente, mas um fenômeno recente é o de cigarros eletrônicos, com a promessa de ser menos pior que o cigarro convencional.

Na área de transporte, vimos da explosão dos aplicativos de GPS (pense em como era a sua vida antes do Waze) até o surgimento de aplicativos de transporte. Importante lembrar que eles começaram por aqui apenas para táxis e foram posteriormente expandidos para carros de passeio, com a estreia da Uber e de outros concorrentes. A paquera também já não é mais a mesma. Ainda que sites de namoro existam há um tempo, o Tinder ajudou a levar o xaveco para a mobilidade. Qualquer pessoa pode buscar seu próximo date sentado no sofá ou durante uma viagem de ônibus.

Quer goste ou não, o Tinder mudou a paquera. Crédito: Divulgação

A vida no espaço foi bastante movimentada nos últimos 10 anos. Mandamos a sonda Curiosity para Marte, achamos fortes indícios de que existe (ou pelo menos já existiu) água por lá, comprovamos a existência de ondas gravitacionais e passamos a ter muitas iniciativas privadas relacionadas ao espaço. A SpaceX, do bilionário Elon Musk, começou a mandar foguetes para o espaço com muita frequência, e temos uma corrida entre diferentes companhias para poder explorar o turismo espacial.

De olho no futuro

Para o futuro, estamos de olho em como a inteligência artificial vai mudar nossas vidas. Estamos próximo de usar carros autônomos que prometem evitar acidentes e nos guiar para onde quisermos apenas com comando de voz. Em breve, a medicina contará com sistemas que vão analisar dados e exames de forma precisa, prevendo doenças. Provavelmente, aprenderemos a nos relacionar afetivamente com humanoides, já que a tendência é que nos tornemos cada vez mais tecnológicos enquanto a tecnologia se tornará cada vez mais humana.

Seja como for, assim como a gente vem fazendo nesses últimos dez anos, vamos continuar acompanhando de perto as grandes notícias que nos ajudam a contar nossa história, sempre pelo viés da tecnologia. Afinal, como escreve Yuval Noah Harari no livro Homo Deus – Uma breve história do amanhã , o melhor motivo para estudar a história não é predizer o futuro, mas se livrar do passado e imaginar destinos alternativos.

Imagem do topo por Sean Gannan/Flickr/CC

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Membros das Forças Armadas dos Estados Unidos e funcionários do Departamento de Defesa não podem mais usar apps ou certos dispositivos que rastreiem sua localização em áreas operacionais. Isso significa o fim do uso de Fitbits e outros medidores de atividade física em zonas de guerra, pessoal. Dá para acreditar que isso era permitido até agora?

• App fitness libera dados “anônimos?e acaba revelando bases militares no mundo todo

“Não queremos dar ao inimigo qualquer vantagem injusta”, disse o coronel do exército norte-americano Rob Manning, porta-voz do Pentágono, a repórteres nesta segunda-feira (6). “Este é um passo necessário para garantir a segurança do nosso pessoal.”

A proibição foi anunciada pela primeira vez em um memorando do vice-secretário de Defesa, Patrick Shanahan, em 3 de agosto. Ela vem na sequência de uma investigação que durou meses sobre o uso de aplicativos de rastreamento de localização, depois que o app de fitness Strava publicou um mapa de calor global que acidentalmente revelou a localização de várias bases militares dos Estados Unidos.

A resposta do Pentágono também vem depois de um relatório do órgão de auditoria Government Accountability Office (GAO) feito para o Congresso dos Estados Unidos pedindo “avaliações e orientações aprimoradas?para tratar dos riscos de segurança no Departamento de Defesa” trazidos por dispositivos de internet das coisas.

As palavras exatas do novo memorando do Pentágono fazem o problema de soldados e outros funcionários do Pentágono usando apps de localização soar ainda mais sério:

O mercado em rápida evolução de dispositivos, aplicativos e serviços com capacidades de geolocalização apresenta um risco significativo para o pessoal do Departamento de Defesa em serviço e fora dele e para as nossas operações militares em todo o mundo. Esses recursos de geolocalização podem expor informações pessoais, localização, procedimentos habituais e números de pessoal do Departamento e, potencialmente, criar consequências não intencionais de segurança e aumentar o risco para a força e a missão conjuntas.

O memorando vai além e especifica que o banimento proíbe o uso de “recursos e funcionalidades de geolocalização em dispositivos emitidos e não emitidos pelo governo, aplicativos e serviços enquanto estiver em locais designados como áreas operacionais”. Vale apontar que as Forças Armadas dos EUA têm várias áreas operacionais que incluem não apenas zonas de guerra em Afeganistão, Iraque e Síria, mas também partes do Leste Europeu e da África, para onde milhares de tropas foram enviadas. Portanto, é uma proibição bastante abrangente.

Este banimento, no entanto, não é surpreendente. A polêmica da Strava serviu como um alerta para autoridades avançadas do Pentágono, com pelo menos uma delas admitindo usar um Fitbit, dispositivo de rastreamento de localização, o tempo todo. Ele também destaca o debate mais amplo em torno do uso de tecnologia pelos militares e de como eles lidam com cibersegurança.

Durante anos, o Pentágono tem experimentado um uso cada vez maior de smartphones e tablets em situações táticas. Embora soldados a serviço possam carregar seus dispositivos pessoais para áreas operacionais, eles não podem levá-los consigo para missões, então lhes restam rádios criptografados de comunicação que não mudaram muito desde a Segunda Guerra Mundial. Agora, a necessidade do Pentágono de lidar com a desconexão da rede parece mais urgente do que nunca.

Por ora, não está claro o que irá acontecer com qualquer funcionário do Pentágono que seja pego usando dispositivos de rastreamento de localização. Manning, porta-voz do Departamento de Defesa, disse que as punições seriam “determinadas caso a caso” e que os comandantes receberiam “algum tipo de espaço para tomar as decisões no momento”.

Imagem do topo: DARPA

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