??? ?? ?????? ?????? ?? / Vida digital para pessoas Fri, 08 Nov 2024 16:21:49 +0000 pt-BR hourly 1 //wordpress.org/?v=6.6.2 //emiaow553.com/wp-content/blogs.dir/8/files/2020/12/cropped-gizmodo-logo-256-32x32.png ??? ??? ?? ???????? / 32 32 ??? ????? ??? ????????????? //emiaow553.com/o-modismo-esta-criando-racas-de-animais-de-estimacao-mutantes-os-gatos-valentoes-foram-inventados-para-se-assemelharem-a-caes-americanos/ Fri, 08 Nov 2024 17:51:45 +0000 //emiaow553.com/?p=608733 Os programas de cruzamento de raças podem ajudar a aumentar a diversidade genética e reduzir características prejudiciais em muitas raças. No entanto, para raças mutantes como o bully cat ?onde a ausência de pelos e pernas curtas são características definidoras ?esta não é uma solução realista.

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Texto: Grace Carroll / The Conversation

A criação de gatos de raça sempre gerou controvérsias, mas uma nova tendência de gatos criados para se parecerem com cães da raça American Bully XL pode ser um dos modismos mais preocupantes até agora.

Os chamados “bully cats?(gatos valentões) se originaram nos EUA e são resultado de uma reprodução de mutantes. Ao contrário da criação de pedigree, que se concentra em manter os animais de raça pura, a de mutantes envolve a combinação intencional de raças genéticas diferentes para criar gatos com uma aparência específica. Neste caso, misturam o gene que causa a falta de pelos em gatos da raça Sphynx com o gene responsável pelas pernas curtas de outros da raça Munchkin, tornando os gatos valentões um cruzamento munchkin-sphynx.

Esses felinos compartilham uma grande semelhança com os bully dogs (cães valentões), um grupo de raças caracterizadas por uma constituição sólida, corpo largo e pelagem curta. Os ‘American XL bully dogs?foram banidos no Reino Unido em 2023. Recentemente, ‘bully cats?chegaram ao Reino Unido, onde surgiram contas de mídia social promovendo essa nova raça mutante.

De acordo com Marjan van Hagen e Jeffrey de Gier, especialistas em bem-estar animal e reprodução da Universidade de Utrecht, na Holanda, essas mutações podem ter consequências graves para a saúde dos bichanos e limitar sua liberdade de movimento. Gatinhos já têm uma capacidade limitada de regular a temperatura corporal e isso é dificultado ainda mais pela falta de pelos e os torna mais suscetíveis a infecções respiratórias.

A falta de pelo também pode levar a queimaduras solares e câncer de pele. Assim como o sphynx, os bully cats também não têm bigodes, dos quais dependem para se comunicar, circular em seu ambiente e avaliar as dimensões espaciais.

Os gatos de pernas curtas enfrentam outros problemas porque isso limita sua capacidade de pular, podem colocá-los em desvantagem em brigas e levá-los a condições de saúde dolorosas. Embora os criadores afirmem que os gatos valentões são saudáveis e vivem muito , ainda é muito cedo para determinar sua saúde e bem-estar a longo prazo.

Alguns criadores também dizem que estão examinando esses gatos para detectar condições como doenças cardíacas. Isso pode ajudar a prevenir problemas de saúde, mas não compensa e nem pode superar todos os outros problemas de saúde e bem-estar dos mutantes.

Um estudo de maio de 2024, feito pela epidemiologista veterinária Kendy Tzu-Yun Teng e colegas, avaliou a expectativa de longevidade em gatos do Reino Unido e descobriu que eles vivem, em média, quase 12 anos, mas os sphynx têm quase a metade de expectativa: apenas 6,7 anos. Os gatos valentões podem enfrentar o dobro do número de desafios encontrados pelas raças sphynx e munchkin.

Na natureza, espécies não relacionadas que enfrentam desafios ambientais comparáveis frequentemente desenvolvem características semelhantes, um processo conhecido como “evolução convergente?/a>. Apesar de virem de diferentes caminhos evolutivos, essas espécies evoluíram para parecer e se comportar de maneiras semelhantes.

Tomemos como exemplo o planador-do-açúcar da Austrália. Ele se parece e se comporta de forma muito semelhante ao esquilo voador dos Estados Unidos, mas um é marsupial e, o outro, é um mamífero. Ambos os animais enfrentaram o problema de como se mover eficientemente em uma copa florestal e desenvolveram a mesma solução.

De forma semelhante, muitos animais domesticados compartilham características comuns, conhecidas coletivamente como “síndrome de domesticação? incluindo maior mansidão, comportamento juvenil, orelhas flexíveis e dentes menores. Características que os ajudaram a se adaptar à vida com seres humanos. No entanto, a semelhança entre cães e gatos valentões não vem desse processo gradual e natural. Em vez disso, é o resultado de reprodução seletiva com base na estética .

A veterinária e cientista de bem-estar animal Wenche Farstad resume esse processo como reprodução por “curiosidade ou fofura?/a> em seu artigo, publicado em 2018, sobre reprodução ética. Enquanto as pessoas normalmente consideram características como olhos redondos e nariz curto particularmente fofos, a criação para ausência de pelos e pernas mais curtas está mais alinhada com o conceito de curiosidade.

Neste caso, a semelhança entre cães e os gatos valentões tem mais a ver com o design orientado pelo homem, em que a aparência é priorizada. O gato valentão parece ter sido criado intencionalmente para se assemelhar ao cão valentão, talvez devido à sua percepção entre os homens jovens como uma espécie de símbolo de status.

Os gatos valentões conseguiriam sobreviver sem humanos?

As mutações que prejudicam a sobrevivência e a reprodução geralmente se tornam raras na natureza. No entanto, os seres humanos ignoram a seleção natural ao escolher quais animais se reproduzem, permitindo que características que seriam desvantajosas na natureza persistam.

Exemplos disso podem ser vistos em várias espécies domésticas. Devido à musculatura de seus bezerros, o gado da raça Belgian Blue requer cesarianas em mais de 90% dos nascimentos.

Outro animal de fazenda, o frango de corte moderno, foi criado para crescer muito mais rápido do que seus equivalentes selvagens. Se pudessem viver mais do que sua idade normal de abate, muitos não sobreviveriam. Os gatos valentões provavelmente também teriam dificuldades para sobreviver na natureza, sem humanos para cuidar deles.

Os programas de cruzamento de raças podem ajudar a aumentar a diversidade genética e reduzir características prejudiciais em muitas raças. No entanto, para raças mutantes como o bully cat ?onde a ausência de pelos e pernas curtas são características definidoras ?esta não é uma solução realista.

Os potenciais donos de animais de estimação precisam estar cientes dos riscos associados à posse de raças mutantes e experimentais. Os consumidores detêm o poder de compra. Podemos desencorajar os criadores a priorizar a estética em detrimento da saúde e bem-estar dos animais, recusando-nos a comprar raças com características extremas.

A moda da criação ética pode garantir que os gatos do futuro sejam mais saudáveis, mais felizes e livres para aproveitar o comportamento felino natural, como escalar, pular e relaxar no sol. Deveríamos deixar os gatos serem gatos.

Este artigo foi originalmente publicado em Inglês

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???? ???? ??????? ???????? ??? ?? //emiaow553.com/arqueologos-acham-evidencia-de-gato-amassando-paozinho-ha-1-200-anos/ Thu, 07 Nov 2024 20:57:55 +0000 //emiaow553.com/?p=608613 Para quem não conhece o termo, “amassar pãozinho?é um hábito dos felinos de afofar objetos (ou pessoas) com as patas dianteiras.

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Arqueólogos descobriram evidência mais antiga de um gato “amassando pãozinho? Eles encontraram marcas de patas de um gatinho nos fragmentos de um jarro de 1.200 anos.

Para quem não conhece o termo, “amassar pãozinho?é um hábito dos felinos de afofar objetos com as patas dianteiras, similar ao preparo de massas.

Vale lembrar que já explicamos aqui no Giz por que os gatos ficam “amassando pãozinho?/a> e sabemos que o comportamento é um aspecto evolutivo da domesticação.

Agora, graças a análises de objetos encontrados em uma escavação no Monte Sião, em Jerusalém, temos a evidência de gatos “amassam o pãozinho?há, pelo menos, 1.200 anos.

Imagem: Shimon Gibson/Divulgação

 

Mas como os arqueólogos conseguiram descobrir que o gato estava “amassando pãozinho?

O movimento que os gatos fazem ao afofar superfícies deixa marcas específicas pela extensão das garras, mas não são em forma de arranhão. Desse modo, os arqueólogos suspeitam que um gato deixou sua marca em um jarro de argila recém-fabricado, que estava secando sob o sol, com a superfície ainda maleável e úmida.

Outro fator que sustenta a hipótese de que o gato estava “amassando pãozinho?na superfície do jarro de 1.200 anos é a profundidade das marcas na superfície da argila, indicando que o gato estendeu suas garras para penetrar o objeto.

Descoberta acidental de 1.200 anos

Sobre o jarro, ele surgiu em Jerusalém, no século 13. O projeto de escavação do Monte Sião começou em 2007, sob a direção de Shimon Gibson, da Universidade da Carolina do Norte. No ano passado, arqueólogos encontraram vários materiais de argila, incluindo o fragmento com as marcas do gato.

No entanto, a descoberta passou batido pelos arqueólogos até o final de outubro. Até que Gretchen Cotter, diretora do laboratório, percebeu as marcas no fragmento de argila.

Imagem: Shimon Gibson/Divulgação

Pelas análises, é possível enxergar nitidamente o formato da pata de gato. Mas, voltando ao recipiente, os arqueólogos encontraram o fragmento no local onde existia um bairro residencial próximo ao pico do Monte Sião.

No local, os arqueólogos encontraram outros fragmentos e objetos de argila do período do Califado Abássida, que governou Jerusalém de 750 a 1.258, com alguns intervalos devido às Cruzadas. 

Portanto, o gato estava “amassando pãozinho?há 1.200 anos em uma Jerusalém turbulenta — mas não muito diferente da atual.

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??? ??? ??????????, ??? //emiaow553.com/fotografo-capta-fotos-em-close-de-parasitas-vivendo-em-pets/ Sun, 28 Jul 2024 19:43:36 +0000 //emiaow553.com/?p=582507 Segundo o fotógrafo, as fotos em close-up fazem parte de um projeto de conscientização sobre o risco dos parasitas intestinais em pets; confira as imagens.

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O fotógrafo David Maitland registrou fotos em close-up de um dos principais problemas nos nossos queridos pets: os parasitas que vivem nos piolhos e pulgas dos animais.

Nas imagens, esses parasitas parecem monstros de filmes de David Cronenberg graças à fotografia microscopia de Maitland. Esses parasitas não assustam somente com as fotos em close, mas também apresentando riscos graves a saúde de pets, sobretudo gatos.

O parasita da espécie Dipylidium caninum são os mais comuns em pets e podem ficar com mais de 50 metros dentro do organismo dos animais, especialmente em cachorros.

Eles grudam no intestino dos pets e vão crescendo em forma de fita, se enrolando no organismo e consumindo os nutrientes, causando, portanto, várias doenças.

Porém, o fotógrafo registrou vermes que se hospedam em pulgas e piolhos dos pets, além de outras pragas assustadoras que vivem nos pelos dos animais.

Todas as fotos têm zoom de 180 vezes, mostrando em close-up o parasita Dipylidium caninum com “olhos vermelhos” — que parece uma criatura gigante, embora tenha 70 centímetros de comprimento.

Fotos em close-up mostram parasitas em pets

Esta e as outras fotos foram coloridas à mão. Os “olhos vermelhos” são, na verdade, ventosas que os parasitas usam para grudar no organismo dos pets. Imagem: David Maitland/Divulgação

Segundo o fotógrafo, as fotos em close-up fazem parte de um projeto de conscientização sobre o risco dos parasitas intestinais em pets.

O projeto é uma iniciativa das marcas Drontal e Dronspot, que fabricam medicamentos para tratamento de vermes e parasitas em pets.

Para captar as imagens, o fotógrafo usou o microscópio eletrônico de varredura da St. Andrews University. A Universidade de Liverpool cedeu as amostras dos parasitas de pets para as fotos. Confira aqui todas as fotos.

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???? ????????????, ??? //emiaow553.com/por-que-os-gatos-miam-para-humanos-veja-o-que-diz-a-ciencia/ Sat, 06 Jul 2024 16:41:23 +0000 //emiaow553.com/?p=579351 Ao contrário dos cachorros, os gatos se “autodomesticaram?e aqueles que conseguiam se comunicar com humanos tiveram vantagem

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Os gatos são famosos por sua natureza independente. Mas também exibem um padrão curioso de comunicação: miam com maior frequência para humanos do que para outros gatos.

Esse comportamento intrigante está sendo pesquisado e explicado pela ciência, esclarecendo a complexa relação entre gatos e humanos. E entre gatos e gatos.

Segundo pesquisas, os gatos aprenderam a miar através da evolução, mas, especificamente, para se comunicar com humanos. Ao contrário dos cachorros, os gatos se “autodomesticaram?e aqueles que conseguiam tolerar e, sobretudo, se comunicar com humanos, tiveram vantagem na sobrevivência.

Assim, os gatos se tornaram adequados para serem pets e a forma como eles miam foi se alterando devido ao processo de domesticação, que gerou mudanças nesses felinos.

Diferentemente dos gatos selvagens, os domésticos possuem cérebros menores e maior variação de cores.

Um estudo de 2009 divulgada pela plataforma Cell, mostrou que gatos miam de maneiras diferentes para humanos, um traço evolutivo com fins de comunicação. O ?a href="//emiaow553.com/por-que-os-gatos-amam-comer-atum-estudo-explica/">miado de solicitação? segundo o estudo, apresenta características acústicas que lembram os choros de bebês.

Desse modo, os humanos acabam respondendo como se estivesse cuidando de bebês, ou ficando mais suscetíveis quando seus gatos miam.

O estudo revelou que quando o gato ronrona para pedir comida ou atenção, o som emitido foi percebido como mais urgente e menos agradável que outros miados.

Portanto, segundo a ciência, os gatos adaptaram as maneiras como miam para explorar a sensibilidade inerente dos humanos em oferecer ajuda.

Gatos miam para manipular humanos? 

Além disso, pesquisas mostraram que gatos são adeptos a modular seus miados para transmitir diferentes significados. Outro estudo francês de uma equipe da Université Paris Nanterre, publicado em 2022, revelou que gatos conseguem distinguir entre falas direcionadas a eles de falas direcionadas a outros humanos.

Isso sugere que os gatos desenvolveram um entendimento diversificado da comunicação entre humanos e conseguem emitir vocalizações de acordo.

Contudo, não é apenas o potencial dos gatos que torna essa questão peculiar. As respostas dos humanos tem um papel importante nessa dinâmica, usando vozes e entonações como se estivessem se comunicando com bebês.

Isso reforça, portanto, o laço entre humanos e gatos e encoraja ainda mais a diversidade na maneira como eles miam.

Em suma, os gatos miam mais para os humanos porque é uma estratégia efetiva de comunicação. Eles aprenderam que humanos são mais responsivos às suas vocalizações e adaptaram seus miados para obter respostas específicas.

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?????? ?? ?? ?? ????? ?? ??? ?? //emiaow553.com/china-constroi-ilha-de-gatos-com-400-pets-para-adocao/ Thu, 28 Mar 2024 17:30:48 +0000 //emiaow553.com/?p=560087 A Ilha dos Gatos foi construída dentro de um lago como parte de um centro de cuidados para animais abandonados

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Quem ama os felinos já possui um lugar no mundo que pode considerar um paraíso. A “Ilha dos Gatos? na China, é o lar de mais de 400 pets prontos para a adoção.

Localizada na costa central da China, a ilha artificial foi construída dentro de um lago como parte de um centro de cuidados para animais abandonados.

E o melhor é que todos os animais da ilha estão disponíveis para adoção. O canal Sixth Tone publicou um vídeo que mostra um pouco como é esse paraíso para os amantes dos felinos.

Qual o objetivo da “Ilha dos Gatos”

Apesar de ficarem concentrados principalmente na ilha, uma ponte de madeira conecta a pequena ilha ao restante do centro. Por isso, é comum ver os animais passeando por um pomar de peras e até mesmo nos estábulos.

Uma ONG que cuida de animais de rua idealizou a ilha e recebeu apoio do governo. A medida faz parte dos esforços em andamento para conter a explosão da população de felinos na metrópole.

Mais de 130 voluntários que gostam de gatos coordenam os turnos de alimentação e pagam a comida e os cuidados médicos dos gatos. A ideia é encontrar lares para pelo menos alguns dos gatos recém-castrados.

Estima-se que em Xangai, cada quilômetro quadrado tenham mais de 200 gatos de rua. Zha Zhenliang, gerente do Centro de Gerenciamento de Gatos de Rua de Xangai, explica a importância do local.

“A maioria das pessoas aqui vê um gato e pensa se ele vale dinheiro ou não, se está limpo ou não, quando na verdade a única coisa que é importante é a saúde dos animais. Por isso, temos de gerir as pessoas ainda mais do que os gatos”, afirmou Zhenliang.

“Um gato de rua em uma vizinhança sem intervenção humana pode se multiplicar para mais de 100 ou até 1.000 gatos em vários anos. Portanto, os humanos precisam intervir, mas sem destruir o meio ambiente”, disse ao portal chinês CGTN.

– Leia mais sobre animais domésticos no Giz Brasil: “Reino Unido adotará pets robôs para acompanhar idosos solitários”

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?? ????? ??? ?????? ??? //emiaow553.com/nem-sempre-o-ronronar-significa-que-o-gato-esta-satisfeito-diz-estudo/ Thu, 29 Feb 2024 19:12:06 +0000 /?p=555131 Em experimento, cientistas descobriram que muitos sinais de gatos e cães são interpretados de forma errada por seus donos

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Depois de algum tempo convivendo com um pet, é comum que seu dono pense que o conhece bem e que sabe entender os sinais que ele emite. Contudo, gatos e cachorros utilizam muitos recursos para se comunicar e, às vezes, pequenos detalhes mudam completamente o significado de um som ou movimentação.

Pode ser um rabo erguido para cima ou balançando de um lado para o outro, dobrar as orelhas, virar o pescoço, miar, ronronar ou uivar. Há muitos sinais: só de vocalizações, pesquisadores já contabilizaram 16 entre os gatos adultos.

Dessa forma, nem sempre os donos de um gato ou cachorro sabem realmente o que o seu pet quer dizer. Agora, um novo estudo testou a capacidade de humanos interpretarem esses sinais com foco nos felinos.

O que diz a pesquisa

Pesquisadores recrutaram 630 participantes para um teste. Nele, os voluntários assistiram a 24 vídeos de comportamentos felinos diferentes – um terço apresentava vocalizações, outro terço continha sinais visuais e o restante mostrava manifestações das duas expressões combinadas.

Como resultado, os cientistas descobriram que as pessoas muitas vezes interpretam errado os miados e outros sons emitidos por seus gatos. Em geral, os participantes se mostraram piores em compreender os sinais de quando o pet está infeliz. Quase um terço dos voluntários erraram o significado dos vídeos que passavam essa mensagem.

Quando avaliaram manifestações de que os gatos estavam felizes, cerca de 10% dos participantes também cometeram erros. Os resultados da pesquisa foram publicados na revista Applied Animal Behaviour Science.

Sinais e interpretações equivocadas

De acordo com especialistas, é mais fácil para os humanos perceberem as emoções positivas dos gatos, porque é isso que eles querem que seus pets sintam. Em geral, os cientistas acreditam que isso pode ser um reflexo dos bons sentimentos que os animais trazem para os próprios donos.

Contudo, até mesmo alguns dos sinais mais comuns podem ser mal compreendidos. Enquanto as pessoas pensam que o ronronar é um sinal de conforto, muitas vezes ele pode ser utilizado por um gato em situações desconfortáveis ou estressantes. Na verdade, o ronronar é um recurso para eles mesmos se acalmarem.

O mesmo pode acontecer com o movimento dos rabos dos cachorros. Levantar e balançar de um lado pro outro tem suas sutilezas: para qual lado é o balanço? Qual a velocidade? Cada alteração pode mudar o significado do gesto.

O único sinal completamente compreendido é a mordida. “Com o tempo, com os gatos se comunicando e os humanos não entendendo, o gato simplesmente morderá, porque eles aprenderam ao longo do tempo que esta é a única maneira de fazer algo parar”, explica Charlotte de Mouzon, autora da pesquisa.

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??? ??? ??? ?? ????? ????? //emiaow553.com/instinto-cacador-dos-gatos-domesticos-2-mil-especies-ja-foram-mortas-por-eles/ Wed, 13 Dec 2023 23:23:53 +0000 /?p=540379 Gatos diversificaram dieta para conseguir se adaptar às viagens dos humanos ao longo da história - e sua alimentação oferece risco ecológico

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Apesar de parecerem fofinhos, os gatos são verdadeiras máquinas de caçar – pelo menos é isso que diz a ciência. Um estudo publicado na revista Nature nesta terça-feira (12) revelou que os bichanos já mataram mais de 2 mil espécies. A pesquisa, feita pelo cientista Christopher Lepczyk, da universidade de Auburn (EUA), compilou estudos ao redor do mundo e revelou que os gatos conseguem comer basicamente tudo que conseguem caçar.

O motivo para isso é simplesmente sobrevivência, explica Lepczyk. Desde sua domesticação no Oriente Médio, há quase 10 mil anos, os gatos foram para praticamente todos os lugares onde os humanos viajam. Dessa forma, para conseguir sobreviver em tantos ambientes diferentes, os felinos tornaram-se oportunistas. E, diferente de animais como coalas e pandas, sua alimentação não é limitada.

“Os gatos não são especialistas em dietas. Eles estão apenas tentando sobreviver? disse Peter Marra, reitor do Earth Commons Institute e professor de biologia na Universidade de Georgetown, à Wired.

Perigo ecológico dos gatos

Apesar de a alimentação variada ser muito boa para os gatos, esse banquete pode ter um impacto ambiental significativo. Com milhões de felinos predadores por aí, tanto selvagens como domésticos, “a sua necessidade de comida causa enormes danos ao ambiente?

As aves são um dos alvo preferidos dos felinos, representando 47% das espécies consumidas pelos gatos. A dieta dos bichos inclui ainda: 463 répteis, 431 mamíferos, 119 insetos, 57 anfíbios, e 33 outras criaturas como aranhas e caranguejos.

E o número de espécies identificadas continua a aumentar rapidamente quanto mais se pesquisa. Sugerindo que o número de espécies relatadas nesta nova investigação está subestimado. “Temos um panorama do que eles estão comendo, mas não está se estabilizando? diz Lepczyk. “Não conseguimos identificar tudo ainda?

Como os gatos conquistaram os humanos

As primeiras linhagens de gatos, chamados de IV-A, eram originalmente do Sudoeste da Ásia, mas foram levados à Europa por volta de 4400 a.C. O segundo grupo de gatos eram felinos africanos, chamados de IV-C, encontrados no Egito há mais de 3.000 anos. Os gatinhos IV-C eram pequenos exploradores do Mediterrâneo, evitando a proliferação de roedores ainda na baía, em vários navios comerciais.

Pesquisadores sugerem que ambos os grupos de gatos domésticos provavelmente acasalaram com gatos selvagens em suas respectivas regiões, trazendo mais e mais variedades ao planeta. Os gatos foram domesticados depois dos cachorros, começando cerca de 10 mil anos atrás, em comunidades agrícolas no Oriente Próximo.

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??????????????, ?????? //emiaow553.com/como-as-bacterias-ajudam-gatos-a-se-comunicar-segundo-estudo/ Fri, 17 Nov 2023 23:16:52 +0000 /?p=534028 Para repelir inimigos e atrair parceiros, os gatos contam com a ajuda de bactérias produtoras de cheiros específicos. Veja mais

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Diversos animais usam os cheiros para se comunicar, seja para atrair parceiros como para espantar ameaças. Agora, um novo estudo investigou a forma que os gatos fazem isso, e descobriu um mecanismo que envolve a ação de um grupo de bactérias.

Entenda a pesquisa

Cientistas da Universidade da California (Davis), nos EUA, analisaram as secreções das glândulas anais de 24 gatos domésticos. Eles usaram sequenciamento de DNA, análise de moléculas e cultivo de micro-organismos para examinar as substâncias nas secreções, o que fazem e porque elas são produzidas. Um estudo que detalha esse processo foi publicado na revista Scientific Reports.

Primeiramente, os pesquisadores examinaram os produtos químicos produzidos nas glândulas anais dos gatos e detectaram centenas de compostos orgânicos voláteis. Segundo o estudo, os cheiros produzidos vêm de uma mistura de aldeídos, álcoois, ésteres e cetonas.

Depois, eles partiram para a análise genética. Nela, foi possível concluir que as bactérias que vivem na glândula anal podem ser responsáveis por produzir esses compostos e, consequentemente, pelos cheiros.

De modo geral, eles encontraram cinco gêneros de bactérias predominantes: Corynebacterium, Bacteroides, Proteus, Lactobacillus e Streptococcus. Contudo, a composição microbiana foi altamente variável de um gato para outro.

Além disso, eles também perceberam que os animais mais velhos tinham bactérias diferentes daqueles gatos mais jovens. Ainda que exista essa variação, na maioria dos cheiros produzidos pelas bactérias são imperceptíveis ao olfato humano.

As mudanças nas bactérias – e nos cheiros – dos gatos

Assim como em outros animais, o cheiro é uma maneira dos gatos se comunicarem. Por isso, são importantes para a vida social do mamífero, que utiliza os compostos liberados pelas bactérias como sinal de marcar território, repelir rivais e atrair parceiros.

Contudo, diversos fatores da rotina dos pets podem alterar a variação de bactérias nas glândulas anais, alterando também os cheiros. Por exemplo, a dieta do gato, condições de saúde e seu ambiente geral de vida.

Agora, os pesquisadores querem expandir o estudo, refazendo a pesquisa com mais participantes. Além disso, eles também querem realizar novos testes com outras espécies de felinos.

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??? ???? ???? ??? ???????? //emiaow553.com/estudo-diz-que-donos-sao-mais-apegados-a-caes-do-que-gatos-concorda/ Fri, 03 Nov 2023 13:30:01 +0000 /?p=527517 Ao menos nos lares do Reino Unido, da Dinamarca e da Áustria, cães recebem mais cuidados afetivos e financeiros que gatos

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Ter cães, gatos ou qualquer outro animal de estimação envolve muito amor e dedicação. Mas será que o tipo de pet influencia na quantidade de cuidados? Um novo estudo publicado na revista Frontiers in Veterinary Science aponta que sim.

Em panorama geral, os autores da pesquisa concluíram que donos de animais de estimação são menos emocionalmente ligados e menos dispostos a financiar cuidados para gatos do que para cães.

Entenda a pesquisa

Os cientistas colheram informações de mais de 2 mil donos de animais de estimação em três países: Dinamarca, Áustria e Reino Unido. Deles, 844 eram donos de cães, 872 eram donos de gatos e 401 possuíam ambos. 

Através de perguntas, eles tiveram que detalhar diversos aspectos sobre o cuidado com seus pets. Eles perceberam que os gatos são vistos como animais que se importam menos com os humanos e, por isso, precisam de menos cuidados em troca.

De modo geral, donos de cães atingiram pontuações mais altas de apego emocional. Eles também cuidam de seus pets com mais frequência, esperavam que houvesse mais opções de tratamento disponíveis para cães e estariam dispostos a pagar mais por essas terapias.

Embora as pessoas se preocupem mais com seus cães do que com seus gatos em todos os países da pesquisa, o grau de diferença variou dramaticamente em cada local. No Reino Unido, a preferência por cães foi considerada leve.

Enquanto isso, na Áustria era mais acentuada e na Dinamarca era ainda mais discrepante. Contudo, o estudo não considerou possíveis diferenças culturais nas atitudes em relação aos animais de estimação.

O que pode explicar a preferência

Os autores do estudo acreditam que possa haver uma relação entre o passado agrícola e o cuidado com pets na sociedade atual. Neste período, a maioria dos animais era mantida a uma distância maior, enquanto os cães trabalhavam muito mais de perto dos humanos que os gatos.

No entanto, outros fatores podem estar envolvidos. Por exemplo, as pessoas podem ter mais cuidado com seus cães porque o tratamento deles tende a ser mais caro. Ou então porque eles participam mais de suas vidas cotidianas, acompanhando nas atividades físicas.

Agora, os pesquisadores se dizem intrigados pelos resultados, que levantam questões sobre quais padrões eles podem encontrar em outros países.

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?????? ??? ??? ??? | ????- ??? ??? //emiaow553.com/gatos-possuem-quase-300-expressoes-faciais-diferentes-diz-estudo/ Mon, 30 Oct 2023 13:40:57 +0000 /?p=529216 Muitas pessoas ainda consideram os gatos como seres pouco sociáveis. No entanto, quem tem um como animal de estimação sabe reconhecer que eles têm seu próprio jeito de se comunicar. Agora, um novo estudo publicado na revista Behavioural Processes também comprovou isso. Enquanto a maioria das pesquisas sobre as expressões faciais felinas se concentram nos […]

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Muitas pessoas ainda consideram os gatos como seres pouco sociáveis. No entanto, quem tem um como animal de estimação sabe reconhecer que eles têm seu próprio jeito de se comunicar. Agora, um novo estudo publicado na revista Behavioural Processes também comprovou isso.

Enquanto a maioria das pesquisas sobre as expressões faciais felinas se concentram nos movimentos do rosto que indicam algum comportamento agressivo, duas pesquisadores decidiram se aprofundar naquelas que mostram que os gatos se comunicam uns com os outros.

Elas descobriram que os animais possuem cerca de 276 expressões faciais diferentes. Além disso, a equipe descobriu que os humanos talvez tenham contribuído para isso, uma vez que  os felinos podem ter desenvolvido essa variedade de caretas ao longo dos últimos 10 mil anos de convivência com seus donos.

Entenda a pesquisa

Lauren Scott é estudante de medicina da Universidade de Kansas e autora do estudo. Ela passou meses gravando vídeos de gatos que ficavam no CatCafé Lounge, em Los Angeles. 

De modo geral, ela tentou capturar as expressões faciais dos animais especificamente aquelas direcionadas a outros gatos.

Com os registros em mãos, ela se juntou à psicologia evolucionista Brittany Florkiewicz, para codificar todos os movimentos musculares faciais dos pets. Para isso, elas excluíram todos aqueles relacionados à respiração, mastigação, bocejos e coisas do tipo.

No total, as duas pesquisadoras descobriram 26 movimentos faciais únicos: separação dos lábios separados, abertura de mandíbula, pupilas dilatadas ou contraídas, piscadelas e lambidas no nariz, retração dos bigodes e várias posições das orelhas. Em comparação, os cães têm 27 movimentos faciais únicos, enquanto os humanos têm 44.

De modo geral, as pesquisadoras descobriram que os gatos combinam essas alterações do rosto em até 276 maneiras diferentes, o que gera expressões faciais distintas direcionadas a outros gatos.

Mais amigáveis que agressivos

Ainda não é possível saber ao certo o que cada expressão quer dizer não. Contudo, as cientistas buscaram classificá-las em três categorias. Aproximadamente 45% das expressões faciais felinas são amigáveis, enquanto 37% são agressivas.

Os 18% restantes são muito ambíguas, de forma que se encaixam em ambas as categorias.

Alguns aspectos ajudaram nessa classificação. Por exemplo, os gatos tendem a mover as orelhas e os bigodes na direção de outro animal durante interações amigáveis. Já em um conflito, ele os afasta, as pupilas se contraem e é comum que lambam os lábios. 

Agora, especialistas esperam que as descobertas ajudem os donos de gatos a entender melhor os sinais sutis de seus animais de estimação, de forma a contribuir para o vínculo entre ambos.

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???????? ?????? ???????? ?? ? ?? ?? //emiaow553.com/por-que-os-gatos-amam-comer-atum-estudo-explica/ Sun, 15 Oct 2023 14:31:03 +0000 /?p=519815 Pesquisa descobriu que papilas gustativas de gatos são ajustadas de maneira única para moléculas encontradas em altas concentrações no atum

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Os gatos têm um paladar único. Apesar de não sentirem o sabor do açúcar e terem menos receptores para o amargo que os humanos, os bichos parecem ter gosto apurado para o quinto elemento essencial da cozinha: o umami. 

Umami é aquele gosto extremamente saboroso dos alimentos. Em geral, ele vem em compostos naturalmente presentes tanto nas plantas como nas carnes, como o glutamato, o inosinato, o guanilato e o ácido aspártico.

Em humanos e em muitos outros animais, dois genes – Tas1r1 e Tas1r3 – permitem sentir o umami dos alimentos. Eles codificam proteínas que se unem nas papilas gustativas para formar um receptor que detecta o sabor especial. 

Trabalhos anteriores haviam mostrado que os gatos expressam o gene Tas1r3 em suas papilas gustativas. No entanto, ainda não se sabia ao certo se eles também têm o outro gene que, junto com este, permite sentir o umami.

Agora, um estudo publicado na revista Chemical Senses relata que sim.

Entenda a pesquisa

Os pesquisadores fizeram uma biópsia da língua de um gato macho que havia sido sacrificado por problemas de saúde. Como resultado, a sequência genética revelou que suas papilas gustativas expressavam os dois tipos de genes.

No entanto, quando os cientistas compararam as sequências de proteínas codificadas por esses genes com as dos humanos, encontraram uma diferença grande. Duas posições críticas tinham mutações nos gatos

São elas que permitem que o receptor humano se ligue ao ácido glutâmico e aspártico, considerados os principais aminoácidos que ativam o gosto umami nas pessoas. Dessa forma, os pesquisadores voltaram a pensar que os felinos talvez não sentissem o umami.

Para verificar, eles reproduziram o receptor de umami de gato e o colocaram em contato com uma variedade de aminoácidos e nucleotídeos. As células responderam ao umami e revelaram outra característica inédita.

Nas pessoas, geralmente os aminoácidos se ligam primeiro aos receptores e os nucleotídeos amplificam a resposta. Mas nos gatos, aconteceu exatamente o oposto. Os nucleotídeos ativaram o receptor, e os aminoácidos o impulsionaram o sabor ainda mais.

Por fim, o estudo testou a descoberta na prática. Pesquisadores deram a 25 gatos duas tigelas de água. Uma vinha com várias combinações de aminoácidos e nucleotídeos e outra apenas com água. 

O experimento também permitiu identificar que os gatos mostraram uma forte preferência por tigelas que continham moléculas encontradas em alimentos ricos em umami, sugerindo que este sabor – acima de todos os outros – é o principal motivador para os gatos.

E o que isso tem a ver com o atum?

Entre as moléculas de umami, os felinos tinham uma preferência particular por aquelas contendo histidina e monofosfato de inosina. Estes compostos são encontrados em níveis especialmente altos no atum.

Segundo os autores do estudo, este é apenas um ponto de partida e muito ainda precisa ser pesquisado para compreender mais sobre a vida dos gatos. 

Enquanto isso, o trabalho pode ajudar as empresas de alimentos para animais de estimação. Com as descobertas, é possível  desenvolver dietas mais saudáveis e medicamentos mais palatáveis para gatos.

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??????????????, ?????????? //emiaow553.com/como-os-gatos-ronronam-a-ciencia-te-explica/ Mon, 09 Oct 2023 20:09:05 +0000 /?p=524308 Segundo cientistas, gatos possuem "almofadas" em suas cordas vocais, que permitem o ronronar em baixas frequências

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Um gato geralmente ronrona apenas quando se sente seguro, confortável e satisfeito. Por isso, este som é um dos que os gateiros mais gostam de ouvir. Mas como eles geram esse ronronar? 

Esta pergunta tem deixado cientistas curiosos por muito tempo. E um novo estudo publicado na revista Current Biology pode finalmente ter a resposta.

Para entender o contexto

O ronronar dos gatos sempre deixou cientistas curiosos, mas até agora nenhum experimento científico havia buscado respostas de maneira tão assertiva. 

Em geral, era um mistério para pesquisadores como animais tão pequenos conseguem gerar vocalizações de baixa frequência. Os gatos domésticos pesam cerca de 4,5 quilos, mas emitem o ronronar que tem frequência entre 20 e 30 hertz (Hz).

Apenas animais muito grandes, que têm cordas vocais muito mais longas, como os elefantes, conseguem sons desta maneira. 

Além disso, a maioria dos sons dos felinos é produzida da mesma maneira. A vocalização começa com um sinal do cérebro, que faz com que as cordas vocais se pressionem. 

Então, o fluxo de ar pela laringe faz com que elas batam umas nas outras centenas de vezes por segundo, produzindo som. 

Uma vez que as cordas vocais começam a vibrar, não é necessário mais estímulo do cérebro para mantê-las em funcionamento. É assim que os gatos miam, por exemplo.

Contudo, o ronronar dos gatos é diferente. E agora os cientistas encontraram o porquê.

A nova pesquisa

Para dissolver o mistério, pesquisadores removeram as laringes de oito gatos domésticos – todos eles já haviam sido sacrificados por doenças terminais. 

Isolar a laringe dessa forma garantiu que qualquer som produzido estava ocorrendo sem contrações musculares ou qualquer estímulo cerebral.

Então, eles fizeram alguns experimentos com as cordas vocais dos animais. Apertaram todas juntas e bombearam ar morno e úmido por elas. 

Sem nenhum controle do cérebro, todas as oito laringes produziram oscilações auto-sustentadas em frequências entre 25 e 30 Hz. Isso confirmou que o ronronar não necessariamente requer contrações musculares ativas.

Os amortecedores

Para compreender como isso acontece, eles examinaram a anatomia das cordas vocais de gatos mais de perto. Em geral, os cientistas descobriram que existe uma massa de tecido fibroso nesta região.

Dessa forma, eles acreditam que essas “almofadas” aumentem a densidade das cordas vocais, fazendo com que elas vibrem mais lentamente e permitindo que os gatos produzam sons de baixa frequência

Agora, a ideia é que o ronronar funciona como os miados: é um fenômeno passivo que se desenrola automaticamente após o cérebro dos gatos fornecer o sinal inicial.

No entanto, não há garantia de que as cordas vocais de gatos vivos se comportem da mesma forma que as cordas cirurgicamente removidas do estudo. Por isso, serão necessários mais estudos.

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?? ??????? ?? ????? ?? //emiaow553.com/conheca-3-canais-no-youtube-que-vao-divertir-seu-gato/ Sun, 20 Aug 2023 17:34:14 +0000 /?p=512338 Canais do YouTube especializados para animais podem ajudar a entreter e relaxar seu gato sozinho em casa; confira as recomendações

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Não são todos os pets que vão parar na frente da televisão para assistir a um conteúdo de animais (ou qualquer conteúdo que seja). Mas se seu gato é do tipo que se interessa pelas telas, saiba que elas podem ser um entretenimento positivo para os momentos em que ele fica solitário em casa.

De acordo com um vídeo do especialista em comportamento de gatos Jackson Galaxy, do programa do Animal Planet “Meu Gato Endiabrado”, a TV para gatos “não pode fazer nada além de ajudar”. Ou seja, ao contrário do que acontece com crianças pequenas, a exposição a telas como celulares e tablets não é um problema para os bichanos – embora você provavelmente não deva exagerar na quantidade.

Por isso, conheça três canais para mostrar ao seu gato hoje mesmo:

Birder King

O canal Birder King tem vídeos sobre animais selvagens e domésticos, como pássaros, esquilos e coelhos, com duração de cerca de oito horas cada. Além disso, o público aprova o conteúdo: a maioria dos vídeos ultrapassa 100 mil visualizações. É tão fofo que você vai querer assistir junto.

Cat Games

Despertando o instinto caçador dos gatos desde 2016, o Cat Games tem mais de 300 vídeos. Eles costumam durar uma ou duas horas, permitindo uma ida ao supermercado, por exemplo. Diferente da observação da vida animal do Birder King, o canal mostra insetos e outros bichos na tela para entreter os gatinhos.

Cat Trumpet

O Cat Trumpet é um sucesso! Com mais de 500 mil inscritos, o canal não é voltado somente para gatos, mas vai ajudá-los a se acalmar na sua ausência, ou até mesmo enquanto você dorme. Os conteúdos exibem paisagens bonitas, às vezes com animais, e músicas relaxantes para “dormir, estudar e meditar”. Os vídeos com peixes podem ser os preferidos do seu gato. Assista:

Conheça também o robô Astro, da Amazon, que pode funcionar como babá eletrônica de animais de estimação.

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??? ?? ????????? ??? //emiaow553.com/tinder-animal-ajuda-pets-a-encontrarem-tutores-no-brasil-conheca-o-hyppet/ Fri, 11 Aug 2023 20:42:50 +0000 /?p=511316 Além de encontrar um animal, no Hyppet, também é possível colocar um pet para adoção, criando um perfil com seus dados

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Mais de 800 animais de estimação já ganharam lares através do aplicativo Hyppet. O app foi criado em 2019 pelo administrador Vitor Pereira e pelo estudante de Engenharia Mecatrônica Vitor Marques para ajudar animais a saírem das ruas e reduzir a superlotação de ONGs.

O “Hyppet” funciona de forma semelhante ao Tinder. No aplicativo, estão cadastrados cães e gatos de ONGs (organizações não governamentais), bem como os que vivem em lares temporários. Seus perfis contam com dados como foto e idade, por exemplo.

Além de encontrar um animal, também é possível colocar um pet para adoção, criando um perfil com suas informações no tópico “Cadastrar pet para adoção”. Um formulário também permite indicar um cuidador ou ONG para inserir no aplicativo.

Como adotar um animal pelo Hyppet?

Para adotar um pet pelo app, basta criar uma conta e preencher seus dados pessoais. Na opção “Quero Adotar”, os usuários podem conferir informações sobre os animais clicando nas fotos. Para iniciar o processo de adoção, é só entrar em contato com o responsável através do chat da plataforma.

Antes de decidir pelo match ideal, é possível conferir seus bichinhos favoritos na seção “Pets Curtidos”. Além disso, para facilitar o processo de escolha, filtros ajudam a selecionar critérios como porte, sexo e espécie. A opção fica no símbolo de lupa na parte superior do app.

Segundo os dados mais recentes da OMS (Organização Mundial de Saúde), em 2019, estima-se que cerca de 30 milhões de cachorros e gatos viviam em situação de rua no Brasil. Conheça o Spetfy, o calendário que transforma animais de estimação em ícones da música.

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??? ????? ??? - ?????? //emiaow553.com/cientistas-fazem-registro-inedito-de-gato-palheiro-pampeano-preto/ Thu, 03 Aug 2023 11:31:19 +0000 /?p=509147 1º e último registro da espécie ameaçada de extinção ocorreu em maio de 2021. Espécie é endêmica do bioma Pampa, no extremo sul do Brasil

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Texto: Agência Bori

Highlights

  • Espécie é endêmica do bioma Pampa, no extremo sul do Brasil, Uruguai e Argentina
  • Cor preta da pelagem, que ocorre por excesso de melanina na pele, pode estar associada a enfraquecimento da espécie
  • Primeiro e último registro da espécie ameaçada de extinção ocorreu em maio de 2021

Cientistas conseguiram realizar o primeiro registro de um gato-palheiro-pampeano da cor preta, em Campo de Instrução Barão de São Borja (CIBSB), popularmente conhecido como Saicã, território do Comando Militar do Brasil, no Rio Grande do Sul. O registro do gato com mutação genética que altera a cor da sua pelagem foi descrito em artigo publicado na sexta (28) na revista “Biota Neotropica?

Ameaçado de extinção, o único e último registro do gato-palheiro-pampeano da cor preta ocorreu em 8 de julho de 2021. Indivíduos da mesma espécie, com pelagem típica, haviam sido fotografados pelo grupo de pesquisadores em maio de 2021 e, mais recentemente, em junho de 2023.

O registro do gato selvagem foi feito por Fábio Dias Mazim, zoólogo especialista em mamíferos silvestres da ONG Instituto Pró-Carnívoros e empresa Ka´aguy Consultoria Ambiental, em conjunto a uma equipe formada por biólogos e veterinários de diversas instituições privadas e públicas, entre elas, o Centro de Triagem de Animais Silvestres da Superintendência do Ibama no Rio Grande do Sul e a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). O estudo foi financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Rio Grande do Sul (FAPERGS).

Para conseguir a fotografia foram utilizadas entre seis e nove câmeras trap, instrumento com sensores de movimento e/ou temperatura que dispara fotos automáticas sempre que um animal passa diante de seu visor. Os equipamentos foram distribuídos com um espaçamento em média de 500 metros cada, com foco em campos nativos, livres de agricultura por ao menos 40 anos.

O gato-palheiro-pampeano é uma espécie endêmica do Pampa brasileiro, Uruguai e de uma pequena porção do extremo leste argentino, sendo considerada criticamente ameaçada de extinção nesses três países. Em toda sua área de distribuição, esse felino possui sete registros por armadilhas fotográficas no Brasil, quatro na Argentina e nenhum no Uruguai.

Devido ao fato dele ser raro, foi necessário que as câmeras trabalhassem ininterruptamente para conseguir o registro. Segundo Mazim, o feito tem potencial de trazer mais atenção para este animal, algo essencial na garantia de que medidas e ações em prol da conservação sejam tomadas para minimizar seu risco de extinção.

Esta é uma das espécies de felino mais ameaçadas do mundo e, ressaltam os atores, a informação de melanismo, que é o excesso de melanina na pele, é inédita e precisa ser investigada mais a fundo. “Talvez possa estar associado a endogamia ou enfraquecimento genético de uma população com menos de uma centena de indivíduos restantes no planeta ou talvez seja fruto de cruzamento parental? comenta Mazim, membro do Instituto Pró-Carnívoros e fundador da empresa Ka’aguy Consultoria Ambiental.

Futuramente serão realizadas outras tentativas de registro do mesmo gato-palheiro-pampeano ou de novos indivíduos com o mesmo padrão de pelagem. Além disso os pesquisadores também pretendem conduzir estudos genéticos, sanitários e ecológicos com os animais.

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?? ????? ??? ?? ?? ?? ?? ??? //emiaow553.com/aids-dos-gatos-como-proteger-seu-pet-da-fiv-felina/ Fri, 28 Jul 2023 20:11:59 +0000 /?p=508026 A doença atinge principalmente gatos que têm acesso livre às ruas ?e podem sair brigando por aí. Confira como é o diagnóstico e tratamento

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A aids felina, ou FIV, é uma das doenças infecciosas mais comuns entre gatos no mundo. Ela se chama assim porque é causada pelo vírus da imunodeficiência felina (FIV, na sigla em inglês), que pertence ao mesmo gênero de vírus que o HIV, causador da aids entre humanos. 

De maneira semelhante à aids entre humanos, a FIV felina enfraquece o sistema imunológico dos bichanos, tornando-os mais vulneráveis a outras infecções. Embora o diagnóstico possa assustar, os bichanos infectados pelo vírus podem conviver por anos com a doença se receberem tratamento adequado.

Mas você pode tomar algumas medidas para proteger seu gato da FIV. Para entendê-las, vamos do começo: um gato saudável adquire a doença principalmente quando entra em contato com a saliva de um gato infectado ao ser mordido ou arranhado por ele.

A FIV também pode acometer um gato através do contato sexual com um bichinho infectado ou passar da mãe para o filhote, embora estes casos sejam menos comuns.  Os animais não pegam o vírus no ar, e um gato não passa o vírus para seu tutor ?porque esta é uma doença só de gatos.

Como proteger seu gato

Como a aids felina passa de um gato para outro durante brigas violentas, os animais que têm acesso livre às ruas têm maior chance de contraí-la. Também estão em risco os gatinhos que têm contato direto com outros indivíduos não testados ou positivos para o FIV.

Por isso, a principal recomendação de especialistas aos tutores é limitar o acesso do gato à rua para que ele não se meta em brigas por aí. Outra boa alternativa é a castração do animal, que inibe o comportamento agressivo dos machos e sua tendência de escaparem para as ruas.

Além disso, quem resgata um animal que vive nas ruas deve fazer um exame preventivo para conferir se o bichano é portador do vírus. Ele até pode morar com gatos que não tenham a doença, desde que não briguem entre si. Por isso, se você é o feliz dono de vários gatinhos, é importante testá-los com regularidade.

Sintomas da aids felina

Os sintomas variam de acordo com a fase da doença ?e da forma como a infecção se manifesta no gato. Na fase primária da aids felina, seu pet pode apresentar perda de peso, anorexia, letargia, febre e linfadenopatia (aumento dos nódulos linfáticos).

Depois que a doença se estabelece, até três meses após o contato com o vírus, o gato pode passar para uma fase assintomática da FIV ?que pode durar 10 anos. Daí a importância de levar os bichanos ao veterinário para fazer um teste diagnóstico mesmo sem a suspeita da doença.

Com o avanço da doença, o bichano entra na fase de disfunção imune progressiva. Começam a surgir as infecções secundárias decorrentes da imunodeficiência, e os os sintomas são variados e inespecíficos. Especialistas afirmam que, nesse estágio, gengivoestomatite crônica, doenças oculares e alterações neurológicas são comuns.

Como diagnosticar e tratar o gato

Quanto mais cedo se descobre que o gato tem a doença, melhor. Por isso, é importante levar seu gato ao veterinário em caso de suspeita da doença ou quando você acabou de adotá-lo, por exemplo. Mas o ideal é levá-lo para um check-up pelo menos uma vez por ano.

O veterinário realiza o diagnóstico da FIV felina por meio de exames laboratoriais, como o teste ELISA, que se baseia na reação antígeno-anticorpo desencadeada por enzimas. Como ele pode dar um falso positivo ou negativo para a doença, os veterinários podem repeti-lo ou fazer outros exames, como um PCR, a depender da fase aparente da doença.

A aids felina não tem cura, mas um gato diagnosticado deve receber tratamento para os sintomas e imunoestimulantes, remédios que dão uma mãozinha para o sistema imune enfraquecido. 

Também é importante que o tutor procure manter o pet o mais saudável possível, oferecendo uma boa alimentação ao bichano, com rações de qualidade, e mantendo cuidados higiênicos e acompanhamento veterinário em dia.

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???? ??? ??? ??? | ??? ??- ??? ??? ??? //emiaow553.com/mutacao-de-coronavirus-mata-mais-de-300-mil-gatos-no-chipre/ Thu, 13 Jul 2023 22:54:37 +0000 /?p=504453 O Chipe é conhecido como a "ilha dos gatos" pela superpopulação de gatos de rua, com pouco mais de um milhão de felinos

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Mais de 300 mil gatos morreram de uma mutação de coronavírus no Chipre, no Oriente Médio, desde janeiro deste ano, estima o presidente da organização Cats PAWS Cyprus, Dinos Ayiomamitis.

De acordo com o veterinário Kostis Larkou, a peritonite infecciosa felina (PIF) “vem de uma mutação de um coronavírus intestinal, presente em 90% dos gatos” e é “altamente contagioso” entre eles, apesar de não ser transmitida para humanos. Os sintomas do vírus são febre, inchaço no abdômen e fraqueza, bem como possível agressividade.

A ilha mediterrânea do Chipe é conhecida como a “ilha dos gatos” pela superpopulação de gatos de rua, com pouco mais de um milhão de felinos. O número é maior do que a quantidade de habitantes do local. Além disso, o vírus também está presente em países vizinhos, como Líbano, Israel e Turquia.

Os serviços veterinários do Ministério da Agricultura registraram somente 107 casos oficiais no sul da ilha. Contudo, cuidadores de animais da região afirmam que os animais têm desaparecido, à medida que adoecem e se isolam para morrer. Enquanto isso, especialistas ainda apontam falta de recursos e dificuldades para diagnosticar a doença.

Como evitar as mortes na ilha dos gatos?

Por enquanto, apenas duas opções podem ajudar a conter a situação. A primeira é o molnupiravir, um medicamento aprovado para o coronavírus humano na Índia, que pode chegar a 7 mil euros (R$ 37,6 mil) por animal. Já a segunda é o “GS-441524”, um antiviral veterinário aprovado na Inglaterra, que custaria cerca de 200 euros (R$ 1.076) para cada gato.

O Ministério da Agricultura do país disse à AFP (Agence France-Presse) que está examinando meios de resolver o problema através de “preparações terapêuticas disponíveis no mercado europeu”.

Portanto, a ausência de autorização do molnupiravir pelo governo do Chipre, faz com que alguns moradores do locam recorram a métodos clandestinos. “Compramos nossos remédios no mercado clandestino na Internet, ou em grupos de Facebook“, disse uma fonte anônima à AFP.

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??? ???? ?????????, ??? //emiaow553.com/ciencia-pode-ter-descoberto-a-melhor-forma-de-chamar-um-gato/ Tue, 09 May 2023 12:24:37 +0000 /?p=488385 Pesquisa realizada na França sugere que chamar a atenção de um gato requer mais que um simples "pspsps": é preciso fazer contato visual com eles

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Imagine a cena: você está no meio da chuva e encontra um gatinho perdido. Seu primeiro impulso é ajudá-lo a encontrar abrigo, mas ele não responde às suas tentativas de contato. Esqueça o “pspsps”. Esse cenário hipotético poderia terminar de forma mais amigável (e menos molhada) se, em vez de emitir sinais vocais, você investisse no contato visual com ele. 

É o que mostra uma pesquisa desenvolvida pelo Laboratório de Etologia Comparada e Cognição da Universidade de Paris Nanterre, na França, publicada em 3 de maio na revista Animals

Segundo o estudo, um gato responde mais rápido quando humanos estranhos usam sinais vocais e visuais para chamar sua atenção. Além disso, esses animais ficam mais estressados quando humanos os ignoram completamente. 

Para entender o comportamento felino, os pesquisadores usaram 12 gatos que vivem em uma cafeteria na capital francesa. Na primeira etapa, a líder do estudo, Charlotte de Mouzon, acostumou os animais com sua presença. 

Depois, os colocou em diferentes cenários, onde havia, ou não, interação vocal, visual e gestual com os animais. Depois de diversas horas, a equipe de cientistas identificou que os gatos se aproximavam mais de Mouzou quando o interlocutor usava a fala e os chamava a olhar para ele. 

Isso não é exatamente uma novidade: tanto humanos quanto animais depreendem mais atenção quando direcionam o olhar para o alvo. Mas algo inesperado chamou a atenção: nos testes com estranhos, os gatos responderam mais rápido às pistas visuais do que vocais. 

Para chamar a atenção, olhe para o gato

Essa percepção foi surpreendente porque é comum que os tutores adotem uma “voz de gato?para chamar esses animais pois imaginam que, dessa maneira, eles respondem melhor às vocalizações. 

De fato, uma pesquisa da mesma instituição publicada em outubro sugere que gatos de estimação podem facilmente distinguir a voz dos donos da de estranhos. Esses animais também identificam claramente quando seu tutor fala diretamente ou se refere a eles. 

Mas isso não parece ser verdade quando o interlocutor dos felinos não é seu tutor, mas uma pessoa estranha. “Isso mostra que não é a mesma coisa para um gato se comunicar com seu dono e com um desconhecido? disse Mouzon ao Gizmodo EUA

Sinais de desconforto 

O estudo também identificou que os gatos tendem a abanar o rabo com mais frequência em cenários de vocalização e também quando são totalmente ignorados. Dessa forma, diferente dos cachorros, que abanam o rabo como um sinal de felicidade, os felinos só fazem isso quando estão estressados ou desconfortáveis. 

“O abanar do rabo é mais uma evidência de que os gatos se sentem mais confortáveis ​​com sinais visuais ou combinados de estranhos humanos”, completou Mouzon.

Segundo a pesquisadora, o estresse ao serem ignorados pode ser um sinal da incongruência da situação. Ou seja, quando os gatos estão em uma sala com um humano, eles esperam interagir com o visitante, e não serem excluídos. 

“Assim como os humanos, os gatos também podem sentir desconforto quando não conseguem ler facilmente as intenções de outra pessoa em uma sala? explicou ela, por fim.

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??? ?????? ?? ? ??? ??? ?? ?? //emiaow553.com/mini-gato-selvagem-pode-ser-o-primeiro-nomade-conhecido-diz-estudo/ Tue, 09 May 2023 00:21:22 +0000 /?p=488393 Cientistas também descobriram que o gato-do-deserto percorre distâncias comparáveis às de felinos muito maiores, como leopardos

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Dá para confundir facilmente um gato-do-deserto com seus parentes domésticos. Afinal, eles são animais de pelagem bege, às vezes com listras pelo corpo, que parecem tão adoráveis quanto seu pet.

Mas não se engane: eles são exímios caçadores, que comem até cobras venenosas (embora sua refeição preferida sejam pequenos roedores). Eles têm pelagem densa que os protege contra as temperaturas extremas de seu habitat e podem passar semanas sem beber água ?porque retiram todo o líquido de que precisam do sangue de suas presas.

A espécie foi registrada pela primeira vez em 1858, depois de ser avistada ao norte do Saara por um soldado francês. Mas só foi fotografada na natureza há sete anos. As informações que se tinha sobre o gato-do-deserto eram escassas, mas um estudo recém-publicado no Journal of Arid Environments mudou o cenário.

Trata-se de um trabalho de quatro anos que fornece o maior conjunto de dados sobre onde exatamente estão as populações destes felinos, que ocupam ambientes áridos e hostis no norte da África, na península arábica e em partes da Ásia central.

Não é fácil estudar o gato-do-deserto (Felis margarita). Eles se camuflam no ambiente desértico, enterram suas fezes e não deixam vestígios de suas presas. Mas foi o mistério em torno da espécie que incentivou Grégory Breton, diretor da organização Panthera, dedicada à preservação de gatos selvagens, a estudar os gatos-do-deserto.

Ele se juntou a pesquisadores dos Jardins Zoológicos de Rabat (Marrocos) e de Kölner (Alemanha) para vasculhar uma área desértica no sul do Marrocos onde as temperaturas atingem os 50°C. Entre 2015 e 2019, a equipe capturou e equipou 22 gatos com dispositivos para monitorá-los.

Por onde anda o gato-do-deserto

Os dados coletados durante este período sugerem que esses felinos podem levar um estilo de vida nômade ?uma característica inédita entre as espécies de gatos selvagens. A equipe também descobriu que os animais podem ocupar uma área de 1.758 quilômetros quadrados ao longo de seis meses.

Eles poderiam, então, percorrer distâncias maiores do que qualquer outro gato de seu tamanho (eles são pequenos: quando adultos, medem de 45 a 57 centímetros, sem contar a cauda, e pesam entre 1 e 3,5 kg). O alcance desta espécie seria comparável ao de felinos muito maiores, como leões, tigres e leopardos, explicou Breton à CNN.

As descobertas indicam que a população pode ser menor do que as estimativas anteriores apontavam ?antes, acreditava-se que os indivíduos da espécie percorriam uma área bem menor, de até 50 quilômetros quadrados. Então, os pesquisadores estão incentivando a União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN) a reavaliar o estado de conservação da espécie, que atualmente é considerada fora de perigo.

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???????????????? - ????? //emiaow553.com/bebes-criados-com-caes-e-gatos-sao-menos-propensos-a-alergias-alimentares/ Fri, 07 Apr 2023 15:32:29 +0000 /?p=479678 Estudo realizado no Japão mostra relação entre alergias alimentares na infância e a convivência com animais de estimação

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Pesquisadores da Universidade Médica de Fukushima, no Japão, encontraram uma relação entre os animais e a menor incidência de alergias alimentares em crianças. O estudo completo foi publicado na revista Plos One.

A equipe chegou a tal conclusão após analisar dados de mais de 66 mil crianças retirados do Japan Environment and Children’s Study. Todos os voluntários haviam tido algum contato com animais de estimação, seja durante o período fetal e/ou na primeira infância, ou apresentavam alergias alimentares. 

Segundo o estudo, crianças que foram expostas a cães e gatos dentro de casa enfrentavam menos complicações do tipo. Os cientistas associaram os cachorros, por exemplo, a menos casos de alergia a ovos, leite e nozes. As crianças criadas com felinos, por sua vez, apresentaram menos alergia a ovos, trigo e soja. 

No entanto, o efeito dos hamsters surpreendeu os cientistas. Os pequenos que conviviam com esses roedores eram mais propensos a ter alergia a nozes. 

Vale deixar claro que o estudo aponta apenas uma relação, e não coloca os animais como causadores (ou salvadores) das alergias. Ou seja, não é preciso se desfazer de seu hamster ou correr para adotar um cão ou gato visando a saúde de seu filho.

A recomendação é que as pessoas façam um acompanhamento adequado com um médico de confiança para garantir o bem-estar do pequeno.

De toda forma, os cientistas acreditam que os resultados obtidos no estudo podem ajudar a orientar pesquisas futuras sobre os mecanismos por trás das alergias alimentares infantis.

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