????????????? - ?????? ///tag/foxconn/ Vida digital para pessoas Mon, 05 Dec 2022 17:26:25 +0000 pt-BR hourly 1 //wordpress.org/?v=6.6 //emiaow553.com/wp-content/blogs.dir/8/files/2020/12/cropped-gizmodo-logo-256-32x32.png CU? ???? ???? ??? ?? ///tag/foxconn/ 32 32 ??? ????? ??? ???? ??????????? //emiaow553.com/crise-na-china-ameaca-entrega-global-de-iphones-14-pro-e-pro-max/ Mon, 05 Dec 2022 20:29:40 +0000 /?p=454165 Surto de Covid e fuga de funcionários ameaçam produção da maior fábrica de iPhones do mundo. Apple já fala em atrasos na entrega de aparelhos

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A chinesa Foxconn, uma das principais fornecedoras de produtos da Apple, está enfrentando dificuldades para produzir os modelos “Pro” da linha iPhone 14. O problema aumentou nas últimas semanas e já afeta 10% da produção de iPhones, o que já começa a provocar atrasos na entrega dos aparelhos.

A crise começou há cerca de um mês, quando um novo surto de Covid ?seguido de uma série de medidas restritivas ?fez vários trabalhadores deixarem as fábricas às pressas, inclusive com pessoas pulando cercas e tentando voltar para casa a pé.

Na tentativa de manter a força de trabalho, a Foxconn fez a promessa de pagar benefícios generosos aos funcionários. Porém, um deles afirmou à BBC que os contratos foram alterados para que os trabalhadores não recebessem o subsídio, além de acrescentar que eles estavam em quarentena sem comida.

Para piorar, um “erro técnico?no sistema de pagamento atrasou o salário dos trabalhadores, o que motivou protestos “furiosos?na frente da maior fábrica de iPhones do mundo, incluindo confrontos com a polícia.

Por sua vez, a empresa está empenhada em recrutar novos trabalhadores, oferecendo um prêmio de 1.000 yuans (ou R$ 756) para aqueles funcionários que indicarem um amigo ou membro da família para trabalhar em sua fábrica em Zhengzhou, na China ?desde que ele permaneça trabalhando por um mês.

“O que começou há um mês como uma escassez de 3% do iPhone 14 Pro cresceu para 5% na semana passada e agora são cerca de 10% ou mais das unidades gerais com potencial para aumentar no próximo mês? disse o analista Dan Ives à empresa de investimentos Wedbush Securities.

A Apple não comentou o problema na fábrica chinesa, mas, segundo o noticiário, já alertou que podem ocorrer atrasos nas entregas dos modelos iPhone 14 Pro e iPhone 14 Pro Max devido às restrições da Covid.

Na China, a política da Covid-zero afeta não apenas as operações da Foxconn, mas também de outras empresas. O movimento já está impactando o crescimento econômico do gigante asiático.

 

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????? ???????????? //emiaow553.com/os-detalhes-da-crise-na-fabrica-chinesa-que-afetou-producao-da-apple/ Mon, 31 Oct 2022 14:11:38 +0000 /?p=447206 Novo surto de Covid afeta 10% da produção de celulares da Apple. Trabalhadores em pânico estão fugindo temendo medidas restritivas

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A Apple está enfrentando uma crise que já afeta 10% de sua produção global de iPhones. O problema surgiu na fábrica chinesa da Foxconn instalada na cidade de Zhengzhou ?a maior do mundo a fabricar produtos para a empresa da maçã.

A produção dos aparelhos vem sendo interrompida diante de um novo surto local de Covid. o incidente ocorre justamente em um momento de pico, quando a fábrica está a todo vapor para produzir os novos modelos da linha iPhone 14.

Diante do aumento repentino no número de casos e das medidas rigorosas do governo chinês para contenção da doença, muitos trabalhadores em pânico estão fugindo para suas casas com medo de terem que ficar isolados em quarentena.

Nas redes sociais, imagens estão sendo compartilhadas com trabalhadores pulando cercas e fugindo a pé em rodovias e estradas rurais, depois que o governo local suspendeu os transportes públicos da cidade, como uma medida para controlar a Covid.

Após a circulação das imagens nas mídias sociais, autoridades locais se apressaram em providenciar ônibus em vários pontos de coleta para levar as pessoas que desejarem ir para suas casas.

Segundo o South China Morning Post, há cerca de 10 dias a fábrica adotou medidas rígidas para conter o surto. A fábrica em Zhengzhou emprega cerca de 300 mil trabalhadores e teria adotado uma produção de “circuito fechado??fechando refeitórios e exigindo que as pessoas seguissem rotas fixas de deslocamento entre os dormitórios e seus locais de trabalho.

Há reclamações sobre as condições de vida e da qualidade dos alimentos, além do medo da disseminação da Covid em dormitórios e fábricas. Já a Foxconn diz que o surto é pequeno e que o impacto nas operações era “controlável?

Para minimizar o problema, a Foxconn tem transferido a produção para outras fábricas na cidade de Shenzhen, no sul do país. Por outro lado, a empresa afirma que o incidente não mudou a previsão atual de remessas de iPhones, e que a produção “melhorará gradualmente dentro de algumas semanas”.

Vale lembrar que esta não é a primeira vez que surtos de Covid impactam as linhas de produção na China. Inclusive, há um movimento de grandes empresas de tecnologia para migrar fábricas para outros países. A própria Apple já estuda a possibilidade de transferir boa parte de sua produção para a Índia.

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??? Archives?????????? //emiaow553.com/calor-recorde-na-china-compromete-producao-da-apple-e-tesla/ Fri, 19 Aug 2022 13:57:59 +0000 /?p=434678 Chineses enfrentam temperaturas acima de 40º C. Mais de 16 mil empresas instaladas na China são afetadas por apagões

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Nos últimos dois meses, uma onda de calor recorde vem atingindo a China, fazendo o consumo de eletricidade disparar no país asiático. Com temperaturas acima de 40º C, o uso excessivo do ar condicionado pelos chineses têm provocado cortes de energia, inclusive provocando paralisações em fábricas da Apple e da Tesla.

O calor extremo é mais sentido na província de Sichuan, no sudoeste da China. Cerca de 80% da energia consumida na região é proveniente de hidrelétricas. Entretanto, a onda de calor e a falta de chuvas também levou a uma redução no nível dos reservatórios, aumentando ainda mais a sobrecarga nas linhas de transmissão, conforme apontou a Folha.

Com a eletricidade intermitente, as fábricas estão sendo obrigadas a interromper os trabalhos, uma vez que autoridades locais ordenaram que o fornecimento terá como prioridade as áreas residenciais. Em 19 das 21 cidades da província, existe uma determinação para a suspensão parcial ou total das atividades na maioria das plantas industriais ?algo que afeta mais de 16 mil empresas.

Restrições se espalham pela China

Além das paralisações na CATL, que fornece baterias para veículos da Tesla; e na Foxconn, que monta iPhones e outros produtos da Apple; uma joint venture da Toyota Motor suspendeu a produção de veículos até o próximo sábado (20), diante da incerteza sobre o fornecimento de energia.

As restrições também estão sendo expandidas para outras áreas da China, como nas províncias de Zhejiang e Jiangsu ?onde as fábricas estão concentradas. A medida gera preocupação sobre os potenciais efeitos sobre as cadeias de suprimentos de tecnologia mundiais, assim como na própria economia chinesa.

Esses apagões se somam às frequentes restrições para evitar a proliferação do novo coronavírus, em meio a política da “Covid Zero?do governo chinês. Diante dessa e outras questões geopolíticas, a Apple estuda transferir parte de sua produção de produtos para outros países, como a Índia.

Porém, segundo uma fonte ouvida pelo site Nikkeia Asia, a paralisação nas operações nas fábricas que fornecem produtos para a Apple ainda não gera um impacto ?a href="//asia.nikkei.com/Spotlight/Supply-Chain/Toyota-Apple-suppliers-hit-by-China-blackouts-amid-heat-wave" target="_blank" rel="noopener">significativo neste momento.?/p>

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????????????? ??- ??? ??? //emiaow553.com/apple-foxconn-prototipos-carcacas-dobraveis/ //emiaow553.com/apple-foxconn-prototipos-carcacas-dobraveis/#respond Mon, 04 Jan 2021 15:16:06 +0000 //emiaow553.com/?p=369281 Informação chega depois de pedidos de patente feitos pela Apple para aparelhos dobráveis. Não se sabe quando produto chegará ao mercado.

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A Apple parece estar avançando no desenvolvimento de um iPhone dobrável, de acordo com novos rumores. A empresa aparentemente pediu à Foxconn, sua maior fornecedora, para criar dois protótipos de carcaças dobráveis ​​com telas.

Conforme relatado pelo Tom’s Guide no domingo (3), com informações do site taiwanês United Daily News, os dois protótipos da Apple refletem duas abordagens muito diferentes para telefones dobráveis ​​na indústria. O Tom’s Guide afirma que um dos designs é semelhante ao Samsung Galaxy Z Flip, que tem uma tela flexível com vinco no meio e pode ser dobrada. O outro está mais próximo do Surface Duo da Microsoft, um dispositivo com duas telas e uma dobradiça no meio, que lembra um livro.

Não está claro se a Apple está trabalhando em dois celulares dobráveis ​​separados ou se está testando várias ideias para o novo produto.

Além disso, um recente pedido de patente foi publicado na quinta-feira (31) pela Agência de Patentes e Marcas Registradas dos EUA — ele havia sido registrado em abril do ano passado. O documento, intitulado “Dispositivos eletrônicos dobráveis ​​com dobradiças dentadas? descreve um dispositivo que pode ser dobrado para dentro e para fora.

“Um dispositivo eletrônico tem uma tela dobrável. A primeira e a segunda partes do invólucro do aparelho podem ser unidas por uma dobradiça. Uma tela flexível pode encobrir as duas partes e pode se curvar ao longo de um eixo curvo quando as duas partes são rotacionadas uma em relação a outra usando a dobradiça”, diz o resumo.

Não é o primeiro registro de patente da Apple que parece estar relacionado a celulares dobráveis e provavelmente não será o último. A empresa também registrou um pedido de patente para uma tela que se regenera sozinha e uma que permite que duas telas trabalhem juntas quando próximas uma à outra.

Claro, nada indica que qualquer um desses designs ou ideias é definitivo — pode ser, inclusive, que o produto seja abandonado e nunca veja a luz do dia. Acreditamos que a Apple também vai embarcar na onda dos dobráveis, mas o resultado final pode ser muito diferente das especulações. No entanto, nunca é demais imaginar as possibilidades.

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?????????????- ??? ??? ???? //emiaow553.com/foxconn-fabrica-vietna/ //emiaow553.com/foxconn-fabrica-vietna/#respond Thu, 26 Nov 2020 21:38:21 +0000 //emiaow553.com/?p=367177 Mudança teria sido motivada pela Apple, que visa diversificar sua cadeia de produção. A nova fábrica deve construir iPads e MacBooks.

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As notícias envolvendo Apple e Foxconn ganharam um novo capítulo nesta quinta-feira (26). A Reuters diz ter ouvido uma fonte familiarizada com o assunto que afirma: a empresa responsável pela fabricação de iPhones vai transferir parte de sua produção da China para o Vietnã. E a pedido da própria Apple.

O objetivo dessa mudança seria para diversificar a cadeia de fabricação dos produtos e evitar o impacto de uma guerra comercial entre os Estados Unidos e a China. Desde que assumiu a presidência, Donald Trump tem incentivado as companhias (em especial as norte-americanas) a transferir suas linhas de produção para fora do país asiático. Nos últimos quatro anos, o governo de Trump também aumentou as tarifas de importação e restringiu o fornecimento de componentes fabricados na China para empresas dos EUA. E isso inclui a Apple.

Lembrando que a Foxconn planeja gastar até US$ 1 bilhão na expansão de uma fábrica de montagem de iPhones na Índia. Inclusive, esse teria sido um pedido da própria Apple, que enxerga a necessidade de diversificar sua cadeia de produção além da China.

Mesmo agora com a troca de presidentes, a Foxconn parece estar se preparando para fugir de futuras incertezas. Para isso, está construindo linhas de montagem na província de Mac Giang, no nordeste do Vietnã, onde deve iniciar as operações no primeiro semestre de 2021. É nessa nova instalação que devem ser produzidos iPads e MacBooks, e parte da linha de produção da China será migrada para lá.

O informante disse à Reuters que, na última terça-feira (24), a Foxconn anunciou um investimento de US$ 270 milhões para abrir uma nova subsidiária chamada FuKang Technology. Esta, por sua vez, deve ajudar na expansão da fábrica que ficará no Vietnã. Além de iPads e MacBooks, a instalação deve produzir outros acessórios eletrônicos. A Sony, embora não tenha confirmado, também já teria fechado uma parceria para a fabricação de televisores no local.

Procurada pela agência, a Foxconn disse que, “por uma questão de política da empresa, e por razões de sensibilidade comercial, não comentamos sobre qualquer aspecto de nosso trabalho para qualquer cliente ou seus produtos? A Apple também não se pronunciou.

[Reuters]

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????? ??????????, ?????????? //emiaow553.com/apple-foxconn-descumprido-lei-chinesa-temporarios/ //emiaow553.com/apple-foxconn-descumprido-lei-chinesa-temporarios/#respond Mon, 09 Sep 2019 15:13:32 +0000 //emiaow553.com/?p=287937 Cerca de 50% dos funcionários da fábrica da Foxconn na China, onde os iPhones estão sendo produzidos, são temporários e o salário é de US$ 1,68 por hora.

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Apple e Foxconn foram acusadas de violar leis trabalhistas em uma fábrica onde as gigantes da tecnologia estão produzindo o novo iPhone, de acordo com um novo relatório da China Labor Watch. Além disso, a organização sem fins lucrativos alega que os trabalhadores da fábrica da Foxconn em Zhengzhou, na maior fábrica de iPhone do mundo, estão trabalhando uma quantidade extrema de horas extras, violando as leis locais.

De acordo com as leis trabalhistas da China, os contratos temporários podem representar apenas 10% da força de trabalho de qualquer empresa. Mas, de acordo com a China Labor Watch, aproximadamente 50% dos funcionários da fábrica da Foxconn de Zhengzhou, onde os iPhones estão sendo produzidos, são temporários. Eles ganham cerca de US$ 1,68 por hora padrão e US$ 2,52 por hora extra, um salário “insuficiente para sustentar uma família que mora na cidade de Zhengzhou”, diz a China Labor Watch.

O relatório de 51 páginas sobre supostas violações trabalhistas, divulgado pela Reuters, surge pouco antes de a Apple anunciar sua versão mais recente do iPhone em um evento na Califórnia marcado para terça-feira (10). A Apple disse à Reuters que o número de trabalhadores temporários “excedeu nossos padrões”, mas não respondeu imediatamente a um pedido de esclarecimento do Gizmodo nesta segunda-feira de manhã.

A China Labor Watch observa que os trabalhadores temporários eram raros antes de 2015, mas a Foxconn começou a contratá-los cada vez mais nos últimos anos. A Foxconn usa terceirizados para recrutar os funcionários temporários, que não recebem os mesmos benefícios que os contratados em período integral.

Os trabalhadores também são punidos por não cumprirem cotas rigorosas, de acordo com a organização sem fins lucrativos.

Segundo o relatório:

Há uma cota de produção todos os dias. Durante o período mais movimentado da alta temporada, o número máximo de celulares que pode ser produzido é 12.000. Mas, em média, cada oficina e cada turno (diurno e noturno) produz 11.000 iPhones. Na baixa temporada, os trabalhadores produzem cerca de 3.000 iPhones e, apesar da cota de produção ser muito menor do que na alta temporada, também há menos trabalhadores. Como resultado, os funcionários podem ter que trabalhar mais. Se a cota de produção não é atingida, eles são repreendidos.

O China Labor Watch monitora as condições de trabalho na China desde o ano 2000 e passou anos compilando este último relatório, segundo o grupo. E enquanto o uso de trabalhadores temporários da Apple e da Foxconn está ocupando todas as manchetes, há um pequeno fato interessante escondido no relatório. Com base nas estimativas da China Labor Watch, a quantia que a Apple paga pelo trabalho em cada iPhone é pequena. A estimativa deles é: “Cada iPhone exige US$ 4,64 em custos de mão-de-obra”.

Você pode ler o relatório completo aqui (em inglês). O Gizmodo atualizará este post se recebermos uma resposta da Apple.

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????? Archives??? ??- ??? ??? ??? //emiaow553.com/estudantes-forcados-horas-extras-montar-dispositivos-amazon-china/ //emiaow553.com/estudantes-forcados-horas-extras-montar-dispositivos-amazon-china/#respond Sun, 11 Aug 2019 15:41:31 +0000 //emiaow553.com/?p=286257 Em julho, uma estudante de ensino médio de 17 anos na China estava colando um filme protetor em três mil unidades do alto-falante inteligente Amazon Echo por dia, em uma fábrica da Foxconn em Hengyang. Ela trabalhava dez horas por dia e seis dias por semana. E ela estava entre mais de mil estudantes empregados […]

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Em julho, uma estudante de ensino médio de 17 anos na China estava colando um filme protetor em três mil unidades do alto-falante inteligente Amazon Echo por dia, em uma fábrica da Foxconn em Hengyang. Ela trabalhava dez horas por dia e seis dias por semana. E ela estava entre mais de mil estudantes empregados pela fábrica para trabalhar na montagem de dispositivos Amazon.

“Eu tentei contar ao gerente da minha linha que eu não queria fazer horas extras”, contou a estudante, que usa o pseudônimo Xiao Fang, aos pesquisadores anônimos que vazaram suas descobertas e as transcrições das entrevistas com os trabalhadores à Chinese Labor Watch. “Mas o gerente notificou o meu professor e o professor me disse que se eu não trabalhasse nas horas extras, eu não conseguiria um estágio na Foxconn e isso afetaria minhas candidaturas à graduação e às bolsas de estudo na escola. Eu não tinha escolha, eu só poderia suportar isso”.

O relatório da China Labor Watch, publicado na última quinta-feira (8), cobre uma investigação de 2019 na fábrica Foxconn de Hengang e o Guardian foi autorizado a analisar os documentos. Entre as descobertas do relatório estava a alegação de que os estudantes de ensino médio com idades entre 16 e 18 anos de diversos colégios foram recrutados para trabalhar na fábrica, e que os professores tinham a tarefa de pressioná-los a aceitar as horas extras ou os turnos noturnos. Isso significava ataques físicos e verbais aos estagiários, aponta o relatório.

Assim como Xiao, alguns dos estagiários tinham como tarefa montar dispositivos Echo, Echo Dot e Kindles, e eram empregados por dois meses para ajudar a preencher a falta de funcionários na fábrica.

Xiao Chen, 18, foi outro estudante que trabalhou na fábrica da Foxconn, de acordo com o relatório. Em setembro do ano passado, sua escola vocacional suspendeu as aulas para que todos os estudantes pudessem fazer estágios na fábrica. Alguns alunos reportaram o caso ao Gabinete de Educação de Hengyang. A segunda vez que Xiao trabalhou na fábrica foi por conta própria ?ele trabalha em turnos à noite e monta dispositivos Echo para ajudar a pagar as despesas com os estudos. Ele trabalha durante dez horas por dia, seis dias por semana.

A investigação da China Labor Watch descobriu que a Foxconn recrutou 1.581 estagiários de escolas vocacionais até o dia 26 de julho. Os estagiários recebiam cerca de US$ 1,42 (R$ 5,60) por hora, um salário menor do que o do ano passado. Eles também não recebiam nenhuma bolsa ou bônus, algo que tinham em 2018. Os professores recebiam um subsídio de US$ 425 (R$ 1.675) da fábrica, e as escolas ganharam US$ 0,42 (R$ 1,60) por cada hora que um estagiário trabalhava, então havia um certo incentivo tanto para a fábrica quanto para a escola para que os estudantes trabalhassem por mais horas.

Embora não seja ilegal uma pessoa de 16 anos trabalhar na China, a prática viola a lei trabalhista do país pelo trabalho extra e os turnos à noite. Em notas de uma reunião a respeito do problema de potencialmente falhar nos objetivos de produtividade caso os estudantes deixassem de trabalhar nos turnos proibidos, a gerência deixou claro que estavam cientes do problema.

O Guardian cita um executivo da Foxconn dizendo aos participantes dessa reunião que “líderes da linha noturna deveriam fazer checagens com estagiários e professores com mais frequência e reportar quaisquer situações anormais para que os professores pudessem persuadir os estudantes a trabalhar à noite e fazer horas extras”.

Essa não é a primeira vez que a Foxconn se encontram em meio a uma controvérsia sobre suas práticas ilegais de trabalho com relação a jovens trabalhadores. Em 2017, seis estudantes entre 17 e 19 anos afirmaram que vinham trabalhando em turnos de 11 horas em uma planta da Foxconn na China como parte de um programa obrigatório de três meses de suas escolas. Os estudantes estavam em um grupo de três mil estagiários que tinham como tarefa montar o iPhone X.

O Gizmodo entrou em contato com a Amazon e um porta-voz nos enviou a seguinte nota:

Não toleramos violações do nosso Código de Conduta para Fornecedores. Regularmente avaliamos os nossos fornecedores, utilizando auditores independentes como é apropriado, para monitorar a adequação e melhorias ?se encontramos violações, tomamos as medidas necessárias, incluindo a solicitação de correção imediata das ações. Estamos investigando com urgência essas alegações e checando com a Foxconn no nível mais sênior. Times adicionais de especialistas já chegaram ao local nesta semana para investigar, e iniciamos auditorias semanais sobre este problema.

Um porta-voz da Foxconn, parafraseado pelo Guardian, disse que a empresa “aumentaria o número de trabalhadores regulares e revisaria os salários imediatamente”.

Além de violar as leis trabalhistas da China, a prática de explorar estudantes para cumprir com as necessidades de produção durante os picos de demanda é uma droga, especialmente quando lembramos quanta grana a Amazon vai lucrar a partir do trabalho mau remunerado, cansativo e sem valor acadêmico desses estudantes.

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???????????????? //emiaow553.com/foxconn-litros-agua-lago-eua-telas-lcd/ //emiaow553.com/foxconn-litros-agua-lago-eua-telas-lcd/#respond Sun, 29 Apr 2018 14:01:51 +0000 //emiaow553.com/?p=248019 Na semana passada, o Departamento de Recursos Naturais de Wisconsin, nos Estados Unidos, autorizou a fabricante taiwanesa Foxconn a captar 7 milhões de galões (ou mais de 26 milhões de litros) de água por dia do Lago Michigan, apesar de protestos de grupos conservacionistas. ?Foxconn teria usado trabalho ilegal de estudantes na fabricação dos […]

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Na semana passada, o Departamento de Recursos Naturais de Wisconsin, nos Estados Unidos, autorizou a fabricante taiwanesa Foxconn a captar 7 milhões de galões (ou mais de 26 milhões de litros) de água por dia do Lago Michigan, apesar de protestos de grupos conservacionistas.

?Foxconn teria usado trabalho ilegal de estudantes na fabricação dos iPhone X
?Funcionário da Foxconn roubou US$ 1,5 milhão em iPhones até ser descoberto

Essa água captada do rio será usada para produzir telas LCD em uma fábrica em que a companhia está estabelecendo em Mount Pleasant, Wisconsin. A unidade teve um investimento de US$ 10 bilhões e o terreno tem mais de 2.000 metros quadrados.

Quase 2,7 milhões de galões de água (cerca de 10 milhões de litros) ?cerca de 39% da captação diária da fábrica ?vai ser perdida no processo para fazer evaporação. O restante será retratado e jogado novamente na bacia do lago.

O departamento disse em um comunicado que o pedido “representará apenas 0,07%a mais de superfície da água do Lago Michigan? Para ambientalistas da região, o problema não é tanto o uso, mas o precedente que será estabelecido para outras utilidades da água do rio.

“Se permitirmos que isso aconteça, vai acontecer por toda a bacia, com outros estados e então depois ocorrerão problemas de abastecimento? disse Jennifer Giegerich, diretora de assuntos governamentais da Wisconsin League of Conservation Voters, ao alertar sobre o processo durante uma audiência pública sobre o desvio, conforme informa o Wisconsin Gazette.

O Lago Michigan faz parte dos Grandes Lagos, que contém um quinto da água doce do mundo. Historicamente, a água tem sido usada para fins públicos ?para abastecer cidades e forneccer água potável.

O recurso é protegido pelo Great Lakes Compact, um acordo feito em 2008 com o objetivo de preservar a bacia dos Grandes Lagos. O acordo diz: “em geral, não são permitidos novos desvios de água da bacia, mas exceções limitadas podem ser autoridades pela comunidade próxima à bacia quando padrões rigorosos forem seguidos.?Para fazer tal exceção, seria necessário pedir permissão de todos os oito governadores de estados ao redor dos Grandes Lagos.

No caso da fábrica da Foxconn, essa permissão não foi obtida graças a algumas sutilezas das regras. A fábrica da Foxconn vai ficar em Mount Pleasant, uma pequena vila fora da bacia dos Grandes Lagos.

As comunidades da região precisam cumprir certos requerimentos para ter acesso à agua do lago, então a solicitação para desvio da água para a fábrica foi feita por Racine, uma cidade nas imediações da bacia.

O pedido da cidade de Racine foi permitido, pois a água é útil para uma pequena porcentagem de residentes de Mount Pleasant. Isso permitiu que o departamento dissesse que o desvio fosse qualificado como “propósitos públicos de fornecimento de água?e que não seria necessário passar pelo processo rigoroso aplicado em outros casos. O departamento reconheceu que o desvio iria parcialmente incluir a fábrica da Foxconn.

Kerry Schumann, diretor executivo da Wisconsin League of Conservation Voters, descreveu o plano de desvio como uma “tentativa velada de degradas o Great Lakes Compact, um dos grandes feitos conservacionistas em uma geração.?/p>

O CIC (Compact Implementation Coalition), uma organização dedicada a assegurar que o Great Lakes Compact está sendo seguido, expressou desânimo com a decisão do departamento de Wisconsin. “O CIC considera uma pena que o DNR esteja ignorando não só o espírito, a intenção e a linguagem clara do acordo, mas também a voz de milhares de cidadãos que vivem em Wisconsin? informou o grupo em comunicado.

Grupos conservacionistas estão planejando desafiar a decisão e de responsabilizar o governo e a Foxconn. Antes dessa questão da água, o Departamento de Recursos Naturais concedeu uma permissão para a Foxconn de emitir poluentes no ar.

A fábrica ainda não começou a ser feita, embora a companhia já tenha o terreno onde ela ficará. Scott Walker, o governador republicano responsável por trazer a fábrica ao conceder US$ 3 bilhões em incentivos fiscais, vai concorrer à reeleição neste ano. Não votar nele seria a opção mais prudente para quem está interessado em proteger o meio ambiente.

[MotherboardWisconsin Journal SentinelWisconsin GazetteChicago Tribune]

Imagem do topo por Getty Images

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???? ????? ?? [?? ??]??? ?? //emiaow553.com/foxconn-trabalho-ilegal-estudantes-iphone-x/ //emiaow553.com/foxconn-trabalho-ilegal-estudantes-iphone-x/#comments Wed, 22 Nov 2017 15:14:58 +0000 //emiaow553.com/?p=237628 A Hon Hai Precision Industry, mais comumente conhecida como Foxconn, ficou conhecida nesta década depois de surgir uma série de relatos descrevendo as condições degradantes, e frequentemente perigosas, de trabalho que seus empregados mal-remunerados aguentavam para construir bugigangas caras como o iPhone. Nesta quarta-feira (22), o Financial Times noticia que as práticas de trabalho ilegais persistem. […]

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A Hon Hai Precision Industry, mais comumente conhecida como Foxconn, ficou conhecida nesta década depois de surgir uma série de relatos descrevendo as condições degradantes, e frequentemente perigosas, de trabalho que seus empregados mal-remunerados aguentavam para construir bugigangas caras como o iPhone. Nesta quarta-feira (22), o Financial Times noticia que as práticas de trabalho ilegais persistem.

Seis estudantes, de 17 a 19 anos de idade, alegaram ter trabalhado regularmente por 11 horas diárias em uma fábrica comandada pela Foxconn como parte de jornadas de trabalho de mais de 40 horas semanais, violando leis trabalhistas da China em relação a horas extras para estudantes estagiários. Tanto a Apple quanto a Foxconn confirmaram ao Financial Times que estudantes faziam hora extra. Esses seis afirmaram ser parte de um grupo de três mil estudantes trabalhando na montagem de partes do novo iPhone X.

Os estudantes teriam sido enviados à Foxconn pela Zhegzhou Urban Rail Transit School como parte de um programa obrigatório de “experiência de trabalho” de três meses de duração. A relevância disso para conseguir empregos na indústria de trânsito ferroviário, foco da instituição de ensino, não está clara. A senhorita Yang, estudante que reclamou de ter sido forçada a um trabalho que “não tem nada a ver com nossos estudos”, disse que vinha montando até 1.200 câmeras de iPhone X por dia.

Embora as horas extras ilegais possam estar longe da prática de instalação de redes para prevenir suicídios em edifícios, evitando que montadores de peças eletrônicas sobrecarregados se matem durante o expediente, a Foxconn segue como uma das maiores empregadoras do mundo e, neste caso, agia em nome de uma das mais ricas empresas de tecnologia do mundo. Parece improvável que qualquer uma das empresas sofra consequências duradouras de qualquer tipo em decorrência dessa revelação de trabalho ilegal.

Entramos em contato com a Apple e com a Foxconn e atualizaremos a publicação se tivermos alguma resposta.

[Financial Times]

Imagem do topo: AP

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???? ?? ?????? //emiaow553.com/a-producao-de-produtos-apple-no-brasil-esta-chegando-ao-fim/ //emiaow553.com/a-producao-de-produtos-apple-no-brasil-esta-chegando-ao-fim/#respond Mon, 26 Jun 2017 22:16:59 +0000 //emiaow553.com/?p=229143 Responsável pela montagem de produtos Apple, a taiwanesa Foxconn chegou ao Brasil em 2011, prometendo investimentos de US$ 12 bilhões e a criação de até 100 mil empregos. Governantes viam o acontecimento como um momento de impulso para a indústria tecnológica no País, e a expectativa era alta pela chegada da companhia. Agora, seis anos […]

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Responsável pela montagem de produtos Apple, a taiwanesa Foxconn chegou ao Brasil em 2011, prometendo investimentos de US$ 12 bilhões e a criação de até 100 mil empregos. Governantes viam o acontecimento como um momento de impulso para a indústria tecnológica no País, e a expectativa era alta pela chegada da companhia. Agora, seis anos depois, segundo reportagem da IstoÉ Dinheiro, esta história terá um fim melancólico.

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Segundo a revista, a Foxconn se prepara para fechar suas linhas de produção de equipamentos Apple no Brasil, mantendo apenas a produção de produtos de outras empresas, como um entreposto de serviços. A companhia contava com dois galpões em Jundiaí (SP), um para a montagem de iPhones e outro para a de iPads. Esta última já foi desativada, enquanto a primeira tem data para deixar de funcionar: até o fim deste ano.

Mais de 50 pessoas foram demitidas com o fechamento do galpão de iPads, e os funcionários da Foxconn que restam na outra instalação estão trabalhando na desmontagem e na venda de máquinas e equipamentos, segundo a reportagem.

A IstoÉ Dinheiro contextualiza o fim da produção de produtos Apple no Brasil pela Foxconn da seguinte maneira: a imposição de Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, para que os produtos do país fossem produzidos localmente foi um duro golpe para a companhia taiwanesa. Isso, somado à crise econômica e à instabilidade política brasileira, além da baixa produtividade da mão de obra brasileira, criou um cenário que dizimou as chances de prosseguir o projeto, que chegou em 2011 ao Brasil cercado de expectativas por investimentos.

A vida da Foxconn no Brasil até agora foi marcada por discussões. Para fazer o investimento prometido de US$ 12 bilhões, a empresa taiwanesa, que fatura US$ 143 bilhões, fez uma série de exigências ao governo brasileiro, incluindo incentivo fiscal aos tablets, flexibilização na implementação de produtos e até mesmo ajuda do governo para encontrar sócios brasileiros. A expectativa era de que o valor prometido viesse até 2016, por meio de duas etapas de fabricação de produtos de várias empresas, não apenas da Apple.

Em 2012, a empresa ainda chegou a enfrentar uma crise de imagem, quando funcionários das fábricas ameaçaram greve, denunciando problemas como falta d’água, alimentação ruim e transporte precário.

Quanto às promessas, não se sabe o valor exato investido, mas o consenso é de que passa longe dos US$ 12 bilhões. Segundo a IstoÉ Dinheiro, dos 100 mil empregos prometidos, dez mil foi o número mais alto da força de trabalho na empresa. No ano passado, esse número era de cerca de 4 mil nas fábricas de Jundiaí (isso, é claro, sem levar em conta as demissões resultantes do fechamento recente do galpão de iPads).

O que começou de forma empolgante para a indústria e repleto de promessas de investimento termina como um fim melancólico para a Foxconn no Brasil. Os indícios são de que o País saiu mesmo dos planos de investimentos estratégicos da companhia. Quanto ao impacto disso no custo dos seus iProdutos, você não precisa se preocupar. Afinal, a presença da Foxconn aqui no Brasil nunca mudou significativamente seu preço em primeiro lugar.

[IstoÉ Dinheiro]

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?????? ???? ???? ??? ???????? //emiaow553.com/foxconn-eua-iphone/ //emiaow553.com/foxconn-eua-iphone/#respond Tue, 24 Jan 2017 14:16:22 +0000 //emiaow553.com/?p=221434 Responsável pela montagem do smartphone considera ir para o país, mas há longo caminho antes que isso se concretize

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Informações do Wall Street Journal e do Nikkei Asian Review indicam que a Foxconn, que fabrica iPhones para a Apple, está considerando construir uma fábrica de displays avaliada em US$ 7 bilhões nos Estados Unidos.

?A fabricação do iPhone provavelmente nunca vai ser feita nos Estados Unidos
?10 anos do primeiro iPhone: esta interface poderia ter sido o primeiro iOS

Isso poderia significar que uma das maiores parceiras da Apple teria uma fábrica montando componentes no país. De acordo com o Nikkei Asian Review, o presidente da Foxconn, Terry Gou, contou a repórteres no domingo que a Apple está considerando investir em uma fábrica nos Estados Unidos “porque precisam também de painéis?

Há anos a Foxconn tem considerado construir uma fábrica de displays nos Estados Unidos, citando os gastos de remessa de TVs de tela grande da Ásia para a América, mas, se essa fábrica realmente acontecer, as implicações poderiam ser muito maiores. Donald Trump prometeu trazer a indústria de volta para o país, e a fábrica de displays, que poderia gerar de 30 mil a 50 mil empregos, seria, sem dúvidas, uma grande jogada para o presidente.

Mas os americanos não podem se animar tanto. Uma fábrica de displays nos Estados Unidos não significaria que o iPhone necessariamente seria feito no país. Além disso, como o Wall Street Journal aponta, Gou e sua empresa exigiriam muitas concessões para trazer a fábrica para a América, para começo de conversa:

Qualquer acordo dependeria da obtenção de terras e energia a preço de banana, disse o Sr. Gou.

“Se o governo norte-americano estiver disposto a disponibilizar esses termos, e se calcularmos que é mais barato do que enviar da China ou do Japão, então por que a Sharp não construiria uma fábrica nos Estados Unidos?? disse.

Donald Trump fez muitas declarações sobre dar incentivos às empresas para trazer a indústria de volta ao país, mas a maior parte disso seria por cortes de impostos. Uma empresa como a Foxconn precisará de mais do que isso para tornar economicamente viável a mudança da produção de qualquer componente para cidades americanas.

No mês passado, o New York Times produziu uma reportagem aprofundada sobre Zhengzhou, na China ?conhecida pelos locais como Cidade do iPhone ? e a gigante fábrica de iPhones construída pela Foxconn na cidade, com a ajuda do governo chinês. Os benefícios dados pelo governo chinês à empresa (e, consequentemente, à Apple) vão muito além de isenções fiscais. A China financiou parte da construção da fábrica, moradia para os trabalhadores, ofereceu descontos nas contas de energia, eliminou taxas corporativas e até mesmo está envolvida no treinamento e recrutamento de empregados.

Em outras palavras, o país asiático tornou muito atrativa a ideia de a Foxconn tornar o local sua instalação industrial principal.

De acordo com o Nikkei Asian Review, Gou disse que, mesmo se construísse uma fábrica nos Estados Unidos, a China ainda seria a base manufatureira primária da Foxconn para a Apple e seus outros fornecedores. “A Foxconn não vai sair. A Foxconn vai continuar (na China)? contou a repórteres.

No caso da Foxconn, as telas grandes que produz para sua divisão da Sharp podem acabar mais baratas se feitas nos Estados Unidos. Mais uma vez, para economizar na remessa. Mas considerando como muitos componentes são produzidos e projetados para serem enviados à China para a montagem, parece improvável que a produção do iPhone algum dia possa ir para os Estados Unidos.

Mesmo que pudesse, a Foxconn produz algo em torno de 100 milhões de iPhones por ano na China. Seria impossível para a Apple produzir celulares nesse tipo de volume fora dos Estados Unidos. Então, ainda que um iPhone fosse montado no país, maioria dos celulares ainda seriam feitos na China em um futuro previsível

Dito isso, há certas circunstâncias em que uma fábrica de montagem nos Estados Unidos faria sentido. Conforme as vendas da Apple na China desaceleraram, os benefícios financeiras de se produzir telefones no país caiu, quando você acrescenta taxas de importação e custos de remessa a outras regiões. E a Apple já fabricou seus produtos nos Estados Unidos no passado. Mais recentemente, a montagem do Mac Pro foi levada para a América. Por anos, certas unidades de iMac foram montadas nos Estados Unidos também (embora maioria seja feita e montada na China).

Anteriormente, a Apple também trabalhou com seus fornecedores na construção de fábricas nos Estados Unidos. Em 2013, a empresa coinvestiu em uma fábrica de vidro de safira de US$ 1 bilhão, no Arizona, em parceria com uma empresa chamada GT Advanced Technologies. Aquela parceria acabou muito mal, com a GT Advanced requerendo a falência após não conseguir produzir telas de vidro nos padrões da Apple, que conseguiu seu dinheiro de volta e agora busca dar novo propósito às instalações, como um lugar para se fazer gabinetes de centro de dados.

É importante notar que Tim Cook, CEO da Apple, sempre esteve muito focado na cadeia de suprimentos. Aliás, quando foi contratado por Steve Jobs para se juntar à Apple em 1997, uma de suas maiores conquistas foi terceirizar a fabricação e montagem dos computadores e produtos da empresa nos Estados Unidos para empresas como a Foxconn.

A Apple não se tornou a empresa mais rica do mundo fazendo acordos em que não a beneficiava em primeiro lugar. Veja como a companhia está fazendo jogo duro com o governo indiano para levar a montagem de telefones para o país, só para se ter uma ideia de quão profundas as concessões precisariam ser para que qualquer produção fosse para os Estados Unidos. Se Donald Trump fala sério quando diz sobre levar a produção do iPhone para a América, é melhor ele estar disposto a pagar por isso.

Tudo isso pode não importar, é claro. Mesmo a mera informação de que a Foxconn está considerando a construção de uma fábrica nos Estados Unidos será suficiente para que a nova administração anuncie como um sinal de que está “devolvendo os empregos de volta ao país? sendo isso verdade ou não.

[The Wall Street Journal and Nikkei Asian Review]

Imagem do topo: AP

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???? ??? ???? ??? ???????? //emiaow553.com/funcionario-foxconn-roubo/ //emiaow553.com/funcionario-foxconn-roubo/#respond Fri, 02 Dec 2016 18:04:55 +0000 //emiaow553.com/?p=218557 Um ex-gerente sênior da maior fabricante de eletrônicos do mundo foi acusado de roubar e vender 5.700 iPhones, lucrando cerca de US$ 1,56 milhão.

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Todos nós já roubamos alguma coisa do trabalho ?canetas, lápis, talvez um caderno ?mas esse funcionário da Foxconn foi longe demais. De acordo com o AsiaOne, um ex-gerente sênior da maior fabricante de eletrônicos do mundo foi acusado de roubar e vender 5.700 iPhones, lucrando cerca de US$ 1,56 milhão (cerca de R$ 5,39 milhões, na cotação atual).

?Foxconn começa a substituir funcionários por robôs na China
?A Apple finalmente vai começar a vender iPhones recondicionados nos Estados Unidos

O gerente taiwanês, identificado pelo seu sobrenome Tsai, trabalhava no departamento de testes da Foxconn. Ele instruía 8 empregados na fábrica de Shenzhen a contrabandear centenas de iPhones 5 e iPhones 5S, de acordo com a denúncia.

Os celulares roubados eram feitos especificamente para testes ?e não para a venda ?e deveriam ser descartados depois que a companhia terminasse o procedimento. Claro que uma grande empresa como a Foxconn tem um sistema de contabilidade de seus celulares para testes e a operação criminosa foi descoberta depois de uma auditoria interna. Dia triste para os ladrões.

O líder Tsai foi acusado por abuso de confiança e pode ficar até 10 anos na cadeia se for considerado culpado. É um preço alto a se pagar, especialmente por um monte de celulares ultrapassados. Moral da história: não roube milhões da companhia para a qual você trabalha.

[The Next Web via AsiaOne]

Imagem: AP Photo/Kin Cheung.

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????? h?????????, ?????????? //emiaow553.com/retorno-marca-nokia-smartphones/ //emiaow553.com/retorno-marca-nokia-smartphones/#comments Wed, 18 May 2016 11:36:16 +0000 //emiaow553.com/?p=203132 Nos próximos dez anos, a marca Nokia será usada em smartphones e tablets Android graças a um acordo de licenciamento.

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A Nokia acaba de anunciar que, nos próximos dez anos, sua marca será usada em smartphones e tablets Android graças a um acordo de licenciamento.

>>> Microsoft não lançará novos Lumias, e “Surface Phone?ficou para 2017
>>> O declínio da linha Lumia e o “plano B?da Microsoft para celulares com Windows

Uma nova empresa finlandesa chamada HMD Global vai receber “uma licença mundial exclusiva para criar uma gama completa de smartphones, tablets e celulares simples com a marca Nokia durante a próxima década”.

A HMD será comandada por Arto Nummela, um veterano da Nokia que foi para a Microsoft após a venda da divisão móvel.

A Nokia explica que os novos smartphones e tablets rodarão Android, sem revelar mais detalhes no momento. Ela diz, no entanto, que o hardware será fabricado pela FIH Mobile, subsidiária da Foxconn, enquanto a HMD vai lidar com a venda e comercialização dos dispositivos.

Tablet Nokia N1 (2)

É uma situação semelhante ao tablet N1: a Nokia criou o design, mas fez um acordo para que a Foxconn cuidasse de tudo, incluindo fabricação, venda e atendimento ao cliente.

Isto é também o que a Nokia vinha avisando desde o ano passado: ela não pretende fabricar celulares, nem se concentrar pesadamente nesse mercado. O CEO Rajeev Suri disse em entrevista: “nós só iríamos projetar os celulares e oferecer o nome da marca sob licenciamento”.

E Suri disse este ano que esses produtos não devem ser baratos: “se houver um produto com a marca Nokia, há a oportunidade de um preço premium”.

Além disso, vai demorar um pouco até que você possa comprar um novo Android da Nokia. “Ainda há muito trabalho para a HMD fazer, então você precisará esperar um pouco mais para ver como será a próxima onda de celulares e tablets Nokia”, explica a empresa.

Nokia 222

Enquanto isso, a Microsoft anunciou hoje que vendeu sua divisão de celulares simples para a FIH Mobile (da Foxconn) e para a HMD Global por US$ 350 milhões. Cerca de 4.500 funcionários serão transferidos; a transação deve ser fechada no segundo semestre de 2016.

Vale lembrar que a Microsoft tinha os direitos de usar a marca Nokia em dumbphones (que rodam S30 e S40) até 2023; daqui em diante, isso passará para as mãos da HMD, permitindo-a lançar celulares simples – além de smartphones e tablets – com a marca Nokia.

No entanto, a transação não inclui as marcas “Lumia” e “Asha”, que ainda pertencem à Microsoft. Na verdade, a empresa reforça em comunicado que “continuará a desenvolver o Windows 10 Mobile e a dar suporte aos celulares Lumia”. Rumores dizem, no entanto, que não veremos novos dispositivos Lumia, e sim uma linha de “Surface Phones”.

[Nokia via The Verge; Microsoft]

Foto por John Karakatsanis/Flickr. Colaborou: Felipe Ventura.

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?????? ??????????????????? //emiaow553.com/rumor-ipad-mini-nacional-chega-em-maio-por-cerca-de-r-1-000/ //emiaow553.com/rumor-ipad-mini-nacional-chega-em-maio-por-cerca-de-r-1-000/#comments Fri, 12 Apr 2013 17:45:23 +0000 //emiaow553.com/?p=104179 O iPad Mini deve ser lançado no Brasil em meados de maio custando por volta de R$ 1.000 em seu modelo mais barato – 16 GB e Wi-Fi. Ele está demorando mais do que o normal para no Brasil – o iPad Mini foi lançado em outubro. Mas parece que o atraso tinha relação com […]

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O iPad Mini deve ser lançado no Brasil em meados de maio custando por volta de R$ 1.000 em seu modelo mais barato – 16 GB e Wi-Fi.

Ele está demorando mais do que o normal para no Brasil – o iPad Mini foi lançado em outubro. Mas parece que o atraso tinha relação com a sua produção local: a Apple recebeu recentemente autorização para comercializar o tablet, que está sendo produzida nas fábricas da Foxconn em Jundiaí.

Entre R$ 1.000 e R$ 1.100 é quanto vai custar o iPad Mini básico, com Wi-Fi e 16GB. Não há informações sobre o preço das versões mais completas, com mais armazenamento e 3G.

Todos os iPads Minis devem ser os nacionais já no lançamento, o que significa uma mudança na estratégia da Apple no Brasil. Até agora, a empresa coloca modelos importados nas lojas e aos poucos substitui pelos produzidos por aqui. Mas, segundo a Veja, isso impossibilitaria o lançamento de um iPad Mini com preço competitivo e, por isso, a empresa optou por vender apenas os montados por aqui.

Você acha que o iPad Mini vale cerca de R$ 1.000? Deixe sua opinião nos comentários! [Veja via Olhar Digital]

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????????????? ??- ??? ??? //emiaow553.com/foxconn-fecha-fabrica-na-zona-franca-de-manaus-apos-governo-aprovar-regra-que-libera-importacoes/ //emiaow553.com/foxconn-fecha-fabrica-na-zona-franca-de-manaus-apos-governo-aprovar-regra-que-libera-importacoes/#comments Mon, 17 Dec 2012 13:52:22 +0000 //www.gizmodo.com.br/?p=93337 Uma mudança de regras vinda do governo pode ter custado até 4.000 empregos. Depois que reduziu-se a exigência de certos componentes nacionais em celulares, várias empresas começaram a demitir na Zona Franca de Manaus, e a Foxconn fechou uma de suas fábricas por lá. É um pouco estranho ver o governo aprovando medidas que liberem […]

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Uma mudança de regras vinda do governo pode ter custado até 4.000 empregos. Depois que reduziu-se a exigência de certos componentes nacionais em celulares, várias empresas começaram a demitir na Zona Franca de Manaus, e a Foxconn fechou uma de suas fábricas por lá.

É um pouco estranho ver o governo aprovando medidas que liberem a importação de peças. Para conceder benefícios fiscais aos tablets, por exemplo, o governo exige pelo menos 20% de componentes fabricados no Brasil, percentual que aumenta para 80% até 2015. Uma medida semelhante deve valer para incluir os smartphones na Lei do Bem.

Para receber benefícios fiscais do governo, as fabricantes de celular precisam usar, em parte, componentes fabricados no Brasil. Isso inclui peças de plástico, tal como carcaça e teclas de navegação.

No entanto, o governo mudou o PPB (processo produtivo básico) e reduziu as exigências mínimas de componentes de plástico fabricados no Brasil. Com isso, a Nokia – para quem a fábrica da Foxconn fornecia peças de plástico – decidiu importar as peças da China e da Índia.

Resultado: a fábrica da Foxconn, em operação há cinco anos, entrou em crise e foi fechada. Eis o que a empresa diz em comunicado, segundo a Folha:

A fábrica produzia peças para 16 itens dos aparelhos da Nokia. Após a alteração [do PPB], passou a ter dez itens e chega ao fim das atividades com seis, restando para o próximo ano apenas quatro itens.

Desde o início do ano, a fábrica reduziu seu quadro de funcionários de 700 para 280 empregados. E nesta sexta-feira, demitiu todo mundo. (As seis fábricas em São Paulo – incluindo as que produzem itens da Apple – não foram afetadas.)

O impacto na mudança do PPB atingiu mais pessoas, no entanto: o Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Material Plástico de Manaus diz à Folha que, dos 12.500 funcionários do setor, 4.000 foram demitidos este ano.

No início do mês, a Suframa (Superintendência da Zona Franca de Manaus) já se mexia para alterar o PPB de forma a evitar a fuga de empresas, e promete formalizar uma proposta que mude o PPB a fim de proteger o setor plástico da Zona Franca de Manaus.

Os ministérios do Desenvolvimento e da Ciência e Tecnologia dizem à Folha que as mudanças no PPB atendem às demandas das fabricantes, e dizem estudar medidas “para aumento do valor agregado nacional” na indústria de plásticos. A Nokia do Brasil, por sua vez, diz que o fechamento da fábrica não afetará sua produção de celulares na Zona Franca de Manaus. [Folha, A Crítica, Em Tempo]

Foto por Nadkachna/Wikimedia

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??????? Archives??? ??- ??? ??? //emiaow553.com/foxconn-comeca-a-substituir-funcionarios-por-robos-na-china/ //emiaow553.com/foxconn-comeca-a-substituir-funcionarios-por-robos-na-china/#respond Tue, 11 Dec 2012 19:47:43 +0000 //www.gizmodo.com.br/?p=92865 A substituição de funcionários por robôs nas linhas de montagem da Foxconn ?que foi anunciada em agosto do ano passado ?já começou, de acordo com o Wall Street Journal. A empresa não confirma em que estágio está o processo, mas, de acordo com o jornal, ele já está a todo vapor. Um funcionário de […]

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A substituição de funcionários por robôs nas linhas de montagem da Foxconn ?que foi anunciada em agosto do ano passado ?já começou, de acordo com o Wall Street Journal. A empresa não confirma em que estágio está o processo, mas, de acordo com o jornal, ele já está a todo vapor.

Um funcionário de sobre nome Zhang, que trabalha há dois anos na fábrica de Shenzhen Longhua, que tem mais de 200 mil funcionários, disse que seus colegas na linha de produção foram transferidos depois da compra de braços robóticos, no começo desse ano. “Havia entre 20 e 30 pessoas na linha antes. Depois da chegada dos robôs, ficaram apenas cinco pessoas, que apenas apertam os botões e comandam as máquinas”, diz. Segundo o funcionário, as pessoas trabalhavam plugando componentes em placas-mãe.

Os planos da empresa, que pretende ter um milhão de robôs funcionando em suas linhas de montagem até 2014, têm como objetivo, segundo analistas consultados pela Reuters no ano passado, reduzir custos com mão-de-obra, já que, de acordo com os especialistas, o salário dos trabalhadores chineses está subindo rápido demais.

A Foxconn, no entanto, diz que a automação é apenas para auxiliar na produção de produtos mais avançados. Além disso, ela afirma que os robôs farão as tarefas perigosas que anteriormente eram delegadas aos operários. De fato, o investimento em mão-de-obra especializada e em automação deve resolver problemas enfrentados pelos trabalhadores, como as péssimas condições de trabalho.

O The Verge destaca que a medida pode ter alguns problemas, entretanto.

A iniciativa pode enfrentar alguma oposição política, já que a companhia é há tempos um provedor consistente de empregos de baixos salários por toda a China.

Já para empresas que contratam os serviços da Foxconn, o baixo custo de mão-de-obra não é o único atrativo da China: a Ásia, de uma forma geral, tem uma grande cadeia de fornecedores de peças. Isso facilita a rápida implementação de mudanças nos produtos, coisa que a Apple, por exemplo, faz com certa frequência. Esse é um dos grandes desafios de levar a construção de produtos para os EUA, por exemplo.

A automação, mesmo assim, parece ser o caminho a seguir ?na China e no mundo todo. O próprio The Verge relembra a posição de Barack Obama durante o segundo debate presidencial, quando o presidente disse que os empregos de manufatura não vão voltar para os EUA e que o país deveria se focar em desenvolver manufatura avançada. Pelo visto, muitos perderão mesmo seus empregos para as máquinas. [The Wall Street Journal via The Verge]

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X5 Archives????- ??? ??? ???? //emiaow553.com/foxconn-novo-modelo-de-ipad-no-brasil/ //emiaow553.com/foxconn-novo-modelo-de-ipad-no-brasil/#comments Fri, 09 Nov 2012 16:02:48 +0000 //www.gizmodo.com.br/?p=89861 Em julho, quando o iPad Mini ainda não era oficial, surgiu um rumor de que ele seria fabricado no Brasil. E nesta quinta-feira, a Foxconn recebeu autorização do Ministério de Ciência e Tecnologia para montar um novo iPad no Brasil com benefício fiscal – mas sem revelar qual o modelo do tablet. Será o iPad […]

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Em julho, quando o iPad Mini ainda não era oficial, surgiu um rumor de que ele seria fabricado no Brasil. E nesta quinta-feira, a Foxconn recebeu autorização do Ministério de Ciência e Tecnologia para montar um novo iPad no Brasil com benefício fiscal – mas sem revelar qual o modelo do tablet. Será o iPad Mini?

Na autorização, não consta o modelo do iPad: para tentar manter sigilo, ele foi protocolado com um nome fantasia. Ou seja, pode se tratar do iPad 4 ou do iPad Mini.

Para a Foxconn, trazer a montagem do iPad 4 ao Brasil deve ser bem mais fácil: afinal, pouco mudou em relação ao modelo anterior, e o iPad 3 já é fabricado em Jundiaí (SP). Mas por que a Foxconn faria sigilo sobre montar o novo “novo iPad” em terras brasileiras?

Talvez o rumor estivesse certo, e o iPad Mini seja fabricado no Brasil. Mas há alguns poréns: ele é um produto bem diferente para se fabricar, então não deve ser tão simples montá-lo no Brasil; e como notamos antes, a Foxconn brasileira costuma montar produtos de penúltima geração – como o iPhone 4 e iPad 2 – antes de fabricar produtos mais recentes. Bem, se os testes para produzir o iPad Mini no Brasil realmente começaram, como apontavam os rumores, isso não deve ser problema – e quem sabe vejamos o pequeno tablet “made in Brazil”.

De um jeito ou de outro, o iPad montado no Brasil receberá os benefícios fiscais da Lei de Informática: redução de IPI e isenção de Pis e Cofins. Isso não significa preços menores, no entanto: desde a época em que foi aprovada a Lei do Bem para tablets, fomos avisados de que a redução nos preços seria gradual.

Esperamos que os novos iPads cheguem ao mercado brasileiro ainda este mês. [Veja]

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??? ?? ?? ? ???? ???MK ????? //emiaow553.com/fabrica-da-foxconn-em-jundiai-entra-em-greve/ //emiaow553.com/fabrica-da-foxconn-em-jundiai-entra-em-greve/#comments Wed, 10 Oct 2012 15:48:40 +0000 //www.gizmodo.com.br/?p=87020 O Gizmodo Brasil recebeu a informação de uma fonte confiável que hoje, desde o início da manhã, a fábrica da Foxconn em Jundiaí está em greve. Mas, bem diferente da China, aqui não estamos falando de suicídios, turnos gigantescos de trabalho e outras questões que vimos com frequência por lá: aqui o problema é a […]

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O Gizmodo Brasil recebeu a informação de uma fonte confiável que hoje, desde o início da manhã, a fábrica da Foxconn em Jundiaí está em greve. Mas, bem diferente da China, aqui não estamos falando de suicídios, turnos gigantescos de trabalho e outras questões que vimos com frequência por lá: aqui o problema é a alimentação.

Segundo nossas fontes, a empresa que administra o refeitório da filial de Jundiaí da Foxconn teve que ser trocada após reclamações dos funcionários. O problema é que a nova empresa só começa a operar na próxima segunda — e isso foi o suficiente para que o caos se instaurasse. O relato é de que ontem o almoço na fábrica foi “calamitoso”, já que a administração atual, que já sabe que será trocada, “abandonou” a cozinha.

Pode parecer menos se comparado aos casos recentes da Foxconn na China, mas pense bem: a unidade da empresa em Jundiaí fica à beira da estrada, no meio do nada. Ter péssima alimentação, ou alimentação escassa, é um problema grave para uma linha de produção com muitos funcionários. E a reclamação dos funcionários não é de hoje: em abril deste ano, eles ameaçaram entrar em greves por “más condições”, o que incluía as péssimas condições alimentícias. “Não havia água sequer para fazer comida”, disse Evandro Santos, diretor do Sindicato dos Metalúrgicos de Jundiaí e Região, ao Estado. À época, a empresa ofereceu melhorias e a greve foi cancelada.

Dessa vez, eles não se acalmaram. A direção da fábrica sem dúvida já está se movimentando para acabar com a greve — pode ser ainda hoje, pode ser apenas na segunda-feira — e melhorar a situação deve melhorar para o prato dos funcionários da Foxconn, linhas de produção de HP e Dell estão paradas. Devemos ter mais informações sobre o caso em breve.

Atualização (15h30): Como esperado, a Foxconn tomou uma atitude, e a paralisação durou apenas 3 horas. A empresa prometeu acelerar as mudanças, admitiu que as reclamações sobre alimentação eram frequentes e conseguiu convencer os mais de 2 mil funcionários a voltarem ao batente.

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Ontem, surgiu um relatório alertando que até 4.000 funcionários da Foxconn iniciaram uma greve na China, motivada pelas altas exigências em fabricar o iPhone 5. De acordo com a Foxconn, no entanto, tudo está bem na fábrica.

Um novo relatório da China Labor Watch diz que milhares entraram em greve na fábrica de Zhengzhou. A diretora executiva do CLW, Li Qiang, diz que as razões para a greve são simples: “esses trabalhadores estão sob muita pressão”, o que motivou até brigas físicas.

Segundo a CLW, a Foxconn exigiu um ritmo maior de produção (e mais horas de trabalho) por causa do iPhone 5. Além disso, a empresa exigiu um nível mais alto de qualidade, mesmo sem fornecer treinamento adequado aos funcionários – isso colocou uma pressão enorme sobre eles.

Longas horas de trabalho, aliadas a uma expectativa alta demais, levaram os funcionários a baterem na equipe de controle de qualidade, os intermediários entre os trabalhadores furiosos e a gestão indiferente:

Inspetores de controle de qualidade entraram em conflito com os funcionários, e foram golpeados várias vezes pelos trabalhadores. A gestão da fábrica se fez de surda às reclamações que motivaram os conflitos, e não tomou medidas corretivas. O resultado foi uma paralisação generalizada no chão de fábrica entre trabalhadores e inspetores.

Segundo os funcionários, houve uma briga entre trabalhadores e inspetores de controle de qualidade na área K, que causou lesões em algumas pessoas, e a hospitalização de outras, além de danos em uma sala de inspeção. Depois disso, outro incidente semelhante ocorreu na área K, onde mais uma vez os inspetores foram alvo de violência.

Os 4.000 trabalhadores que supostamente entraram em greve são uma pequena parte de funcionários da Foxconn, que somam centenas de milhares no total. Mas isso poderia ser o bastante para, no mínimo, reduzir a produção do iPhone 5.

A Foxconn, no entanto, nega os relatos de greve em um comunicado à Reuters:

Quaisquer relatos de que houve uma greve de trabalhadores são imprecisos. Não houve nenhuma interrupção de trabalho naquela fábrica, e em nehuma outra fábrica da Foxconn, e a produção continua como prevista.

Mas a Foxconn reconhece que houve, sim, problemas nos dias 1 e 2 de outubro. Sem dar mais detalhes, a empresa disse que os problemas foram “imediatamente abordados e medidas [foram] tomadas, incluindo o fornecimento de funcionários adicionais para as linhas em questão”. Vale lembrar que existe um histórico de brigas interrompendo a produção em fábricas chinesas da Foxconn.

E a pressão devido ao iPhone 5 parece bem real: a Xinhua, agência de notícias chinesa, cita um porta-voz do governo em Zhengzhou afirmando que “a instrução para reforçar os controles de qualidade para o iPhone 5 foi dada pela Apple Inc. após várias reclamações de clientes sobre falhas estéticas no aparelho”. A Apple não comentou o caso. [China Labor Watch e Reuters]

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As informações ainda são escassas e a veracidade do vídeo acima, não confirmada, mas tudo indica que ele foi feito na fábrica da Foxconn de Taiyuan, China, e é um vislumbre de um motim iniciado por funcionários. Não dá para ver muita coisa, só pessoas vagando e gritando. O que está acontecendo por lá?

Os protestos parecem ser, segundo apuração do Engadget, uma represália contra a ação de um segurança que teria golpeado um funcionário e dado início a uma confusão generalizada que acabou com 40 feridos e 20 presos. Inicialmente, um porta-voz da Foxconn havia dito que eram apenas 10 feridos e que a briga teria começado por uma desavença entre dois grupos de trabalhadores rivais. A fábrica da Foxconn de Taiyuan fabrica majoritariamente partes do Nintendo Wii e alguma coisa de iPhone 5.

Fotos publicadas em sites chineses mostram janelas de lojas quebradas e uma guarita destruída. A Foxconn anunciou que fecharia a fábrica hoje para resolver a situação, com previsão de retorno às operações normais amanhã.

Um porta-voz da China Labor Bulletin, organização sem fins lucrativos que luta pelos direitos trabalhistas na China, disse que os trabalhadores estão cada vez mais encorajados a reivindicar seus direitos. “Eles estão mais dispostos a lutar por seus direitos, a encarar as injustiças.” A questão laboral ainda é um problema sério na China, onde a mão de obra é farta e os custos com ela, baixos. Isso acaba se refletindo, em muitos casos, em condições ruins de trabalho. Apple e Samsung já passaram por saias justas devido a denúncias relacionadas ao assunto em outras fábricas no país. [CNN]

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