????? ???? 2024-2025? ??? ??? ?? / Vida digital para pessoas Mon, 26 Feb 2024 21:43:28 +0000 pt-BR hourly 1 //wordpress.org/?v=6.6.2 //emiaow553.com/wp-content/blogs.dir/8/files/2020/12/cropped-gizmodo-logo-256-32x32.png ??????????????? / 32 32 ?????? ????????, ?????????? //emiaow553.com/hora-de-entrar-em-forma-este-simulador-faz-voce-andar-dentro-de-casa/ Tue, 27 Feb 2024 13:13:08 +0000 /?p=554210 Simulador permite fazer caminhada de baixo impacto. Produto promete entrar em forma com 5 exercícios no conforto da sua casa.

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O Simulador de Caminhada Lorben é um equipamento projetado para entrar em forma e proporcionar um exercício de baixo impacto, sendo ideal para uso sentado, não sendo adequado para exercícios em pé.

Destina-se a usuários que buscam melhorar a tonificação muscular e a coordenação motora, oferecendo uma alternativa segura e eficaz para exercícios de fisioterapia e reabilitação. O design inclui um guidão com altura ajustável e pegador ergonômico em EVA, além de elásticos de borracha que permitem uma diversidade de exercícios de resistência.

Este aparelho oferece regulagem de intensidade e é voltado para promover cinco principais benefícios: exercício geral, fortalecimento, tonificação muscular, aprimoramento da coordenação motora dos membros superiores e inferiores, e estabilidade durante o uso graças aos pés antiderrapantes.

Os pedais do simulador suportam movimentos deslizantes e laterais, visando a ativação das articulações das pernas, melhoria do fluxo sanguíneo, além de trabalhar os músculos das coxas e glúteos.

Além disso, a combinação de exercícios utilizando o guidão e os pedais simultaneamente é especialmente eficaz para o fortalecimento muscular e o desenvolvimento da coordenação motora.

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O preço e condições aqui informados foram consultados no momento do fechamento desta matéria. Porém, por se tratar de uma ação promocional, os valores podem mudar a qualquer momento.

O produto está com estoque no Brasil, sendo comercializado por vendedores locais. Isso significa que ela não corre o risco de ser taxada pela alfândega da Receita Federal.

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???????????????, ??????????? //emiaow553.com/gympass-libera-acesso-gratis-ao-apple-fitness-veja-como-usar/ Thu, 11 Jan 2024 14:39:53 +0000 /?p=545325 Assinatura do Apple Fitness+ custa R$ 29, mas será oferecida sem custos adicionais aos beneficiários do Gympass.

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O Gympass anunciou que vai oferecer acesso grátis ao aplicativo Apple Fitness+. Segundo as informações divulgadas, a plataforma disponibilizará o serviço de bem-estar da gigante Cupertino para assinantes do plano “Silver+? A novidade está disponível em países como Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, além do Brasil.

?em>Os assinantes do Gympass agora podem vivenciar os benefícios físicos e mentais do Apple Fitness+ como parte dos benefícios de bem-estar oferecidos por seus clientes corporativos para os colaboradores? diz o comunicado publicado pelo Gympass.

Atualmente, a assinatura do plano Silver+ está custando R$ 189,90 e oferece acesso a mais de 20 mil academias. Fora do GymPass, o Apple Fitness+ custa R$ 29. Vale ressaltar que os novos compradores de qualquer modelo de Apple Watch são elegíveis para a promoção de três meses grátis na plataforma.

Como usar

Para se inscrever no Apple Fitness+ é necessário que o assinante tenha algum aparelho da “maçã? Caso o usuário tenha um Apple Watch, poderá ver métricas mais detalhadas de exercícios como HIIT, Força, Esteira, Remo, Ciclismo e Ioga, por exemplo. Além disso, o relógio permite realizar o monitoramento dessas atividades em tempo real.

?em>Os treinos do Apple Fitness+ apresentam listas de reprodução de música energizantes de artistas contemporâneos, liderados por uma equipe diversificada e inclusiva de treinadores, podendo ser realizados a qualquer hora e em qualquer lugar?/span>

A plataforma é um benefício corporativo oferecido a trabalhadores de alguns países. No Brasil, por exemplo, o acesso sem custos à plataforma é oferecido juntamente com benefícios como vale-transporte ou vale alimentação.

Além disso, o serviço possui convênio com uma gama bastante variada de academias e espaços fitness ao redor do planeta. A assinatura do Gympass elimina a necessidade de pagamento de mensalidade da academia, ao mesmo tempo que permite que o beneficiário acesse mais de um estabelecimento para realizar suas atividades físicas.

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????? ?????????????? //emiaow553.com/unica-sessao-de-exercicio-aerobico-melhora-a-pressao-arterial-de-pacientes-com-artrite-reumatoide/ Tue, 19 Dec 2023 12:23:28 +0000 /?p=541477 Estudo realizado com 20 voluntárias com artrite reumatoide e hipertensas mostrou os benefícios de uma caminhada em intensidade moderada até mesmo após a realização de testes que simulam eventos estressantes e que tendem a elevar a pressão arterial

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Texto: Maria Fernanda Ziegler | Agência FAPESP

Uma caminhada de 30 minutos, em intensidade moderada, é capaz de reduzir temporariamente a pressão arterial de pacientes com artrite reumatoide. E mais: em testes realizados por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), mulheres com a doença autoimune e hipertensão apresentaram melhora após a prática de exercício físico não só quando estavam em repouso, mas também durante episódios estressantes ?como testes cognitivos e físicos ? que tendem a elevar a pressão arterial desses pacientes.

A artrite reumatoide é uma doença inflamatória autoimune, caracterizada sobretudo pela dor articular e incapacidade funcional, e pode apresentar como problema secundário a pressão alta. Tanto é que as doenças cardiovasculares são a maior causa de morte de pessoas com artrite reumatoide. Estudos anteriores demonstraram que indivíduos com a doença autoimune apresentam risco de morte cardiovascular 50% maior que a população geral.

“A artrite reumatoide está intrinsecamente ligada a problemas de hipertensão tanto por causa da alta inflamação, quanto por alguns medicamentos (usados no tratamento da doença autoimune) que podem ter efeito deletério sobre a função e estrutura dos vasos sanguíneos. Dessa forma, o paciente pode estar com a artrite controlada e ter a pressão arterial piorada, variando mais que o normal ao longo do dia. Por isso, para esses casos, é preciso pensar em estratégias não farmacológicas que complementem o controle da pressão arterial? explica Tiago Peçanha, pesquisador colaborador da Faculdade de Medicina da USP e professor no Department of Sport and Exercise Sciences da Manchester Metropolitan University (Reino Unido).

O estudo foi apoiado pela FAPESP no âmbito de um projeto temático que estuda os efeitos da redução do sedentarismo em diferentes populações clínicas .

Já é sabido que o exercício físico é uma das melhores maneiras não farmacológicas de se controlar a pressão arterial no geral. “Mas ainda não se sabia exatamente o que acontecia com pessoas que têm artrite reumatoide e a hipertensão como consequência da doença autoimune. Afinal, eventos estressantes, como estresse mental ou situações que causam dor, podem inclusive aumentar a pressão desses indivíduos. No entanto, os resultados do nosso estudo foram muito positivos e reforçam a importância do exercício físico no manejo cardiovascular e como uma forma complementar de controle da pressão arterial desses pacientes? afirma Tatiane Almeida de Luna, primeira autora do artigo que é fruto de sua dissertação de mestrado.

Peçanha afirma que os resultados do estudo realizado com pacientes com artrite reumatoide podem ser extrapolados para outras doenças inflamatórias autoimunes, como lúpus, artrite psoriática, miopatias inflamatórias e lúpus juvenil. “Isso porque a artrite reumatoide é um modelo de doença inflamatória que se assemelha a estas outras doenças. Portanto, a inflamação e suas consequências, como o aumento da pressão arterial, também se dão de maneira similar nessas outras doenças? explica.

Pressão sanguínea nas artérias

Pacientes com artrite reumatoide tendem a apresentar alta pressão arterial sistólica (quando o coração se contrai para impulsionar o sangue para as artérias). Vale lembrar que a hipertensão arterial é uma doença crônica caracterizada pelos níveis elevados da pressão sanguínea nas artérias. Ela acontece quando os valores das pressões sistólica e diastólica são iguais ou ultrapassam os 140/90 mmHg (ou 14 por 9).

Estudos anteriores mostram que cerca de 50% dos pacientes não atingem o valor considerado ideal para o controle da pressão arterial sistólica (menor que 140 mmHg), e isso parece ocorrer mesmo naqueles que aderem a tratamentos com anti-hipertensivos. Até mesmo durante o sono, quando o esperado é que a pressão arterial (sistólica e diastólica) seja levemente reduzida, os pacientes com artrite reumatoide costumam manter os valores mais elevados.

Os pesquisadores explicam que, usualmente, esses pacientes também apresentam resposta aumentada da pressão arterial quando passam por situações de estresse, como durante o estresse mental, esforço físico ou em resposta a dor, o que pode contribuir para o alto risco cardiovascular nesta doença. Um estudo recente do mesmo grupo de pesquisadores observou que mulheres em período pós-menopausa e com artrite reumatoide apresentavam aumento da pressão arterial como resposta a um exercício de membros inferiores, e quanto mais grave era a inflamação, maior era o aumento da pressão arterial.

Redução temporária

No trabalho, publicado no Journal of Human Hypertension, os pesquisadores analisaram 20 mulheres diagnosticadas com artrite reumatoide e hipertensão, entre 20 e 65 anos de idade. As voluntárias do estudo fazem parte do ambulatório de Artrite Reumatoide do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. Vale destacar que as participantes em período fértil realizaram os testes para o estudo quando estavam na fase folicular inicial do ciclo menstrual (entre um e sete dias após o início da menstruação).

O estudo com as voluntárias foi realizado em três encontros. Na primeira sessão, depois de selecionadas, os pesquisadores mediram a pressão arterial e realizaram um teste físico nas participantes. No segundo encontro, as voluntárias tiveram a pressão arterial medida antes e depois de realizar a caminhada de 30 minutos em uma esteira ergométrica. Na terceira sessão elas permaneceram em pé na esteira em repouso também por 30 minutos e mediram a pressão arterial antes e depois do período. Como se trata de um estudo randomizado, a ordem de realização do exercício ou repouso foi aleatória.

Depois de realizarem o exercício físico ou permanecerem em repouso, as voluntárias foram submetidas a testes que simulam episódios de estímulos estressantes que podem impactar no aumento da pressão arterial desses pacientes. No teste de estresse cognitivo as participantes precisavam responder a um questionário de cores, enquanto recebiam cartões pintados de uma cor e com o nome de outra cor escrito. Já no teste de estresse físico de dor, elas colocaram a mão espalmada em uma bacia com água a 4 °C. Nas duas etapas do estudo, as voluntárias seguiram tendo a pressão arterial monitorada em tempo real por 24 horas e por meio de um monitor ambulatorial da pressão arterial.

Com isso, os pesquisadores verificaram que, nas 20 mulheres, a pressão arterial sistólica permaneceu estável no período anterior e imediatamente posterior à caminhada. No entanto, ela aumentou na comparação realizada no dia em que elas ficaram em repouso. “Isso mostra que o exercício impediu que houvesse aumento da pressão arterial? diz Peçanha.

O monitoramento posterior aos testes revelou que o exercício reduziu 5 mmHG em média da pressão arterial sistólica. “O que está de acordo com o que mostra meta-análises com esse tipo de exercício na população em geral. Esse valor de redução é importante, pois ele está associado a um risco 14% menor de mortalidade por AVC, 9% menor por mortalidade por doença arterial coronariana e 7% menor por mortalidade em geral para indivíduos hipertensos? completa.

“O efeito temporário de uma única sessão de exercício aeróbico é muito importante, pois espera-se que as reduções agudas da pressão arterial ao longo de dias consecutivos de exercício se acumulem e levem a reduções sustentadas ao longo do tempo, o que pode contribuir para um melhor controle da hipertensão na artrite reumatoide? diz Peçanha.

Mas o pesquisador ressalta a importância do achado sobre o papel do exercício aeróbico na redução da pressão arterial mesmo nos testes que simulavam eventos estressantes.

“O teste de estresse cognitivo, por exemplo, é muito usado em estudos que avaliam a resposta cardiovascular ao estresse mental. No geral para pacientes com artrite reumatoide o estresse mental ocasionado pelo teste de estresse cognitivo provoca um aumento em média da pressão arterial sistólica (para 16 mmHg), da pressão arterial diastólica (para 12 mmHg) e dos batimentos cardíacos (aumento de 8 bpm). No entanto, após o exercício, observamos que a pressão arterial sistólica das pacientes reduziu em média 6 mmHg, o que não aconteceu na sessão em que elas permaneceram em repouso? conta.

Já em relação aos testes que simulam o estresse decorrente da dor física é esperado um aumento em média da pressão arterial sistólica (para 18 mmHg), da pressão arterial diastólica (para 11 mmHg) e do batimento cardíaco (aumento de 1 bpm). No entanto, no estudo, seis pacientes apresentaram um aumento ainda maior da pressão arterial sistólica (para 25 mmHg). No dia que as voluntárias realizaram a caminhada de 30 minutos, a redução da pressão arterial sistólica foi de 1 mmHg, em média, enquanto aumentou 4 mmHg no dia que elas permaneceram em repouso.

“Como essas situações estressantes são conhecidas por poderem aumentar o risco de eventos cardiovasculares, como acidente vascular cerebral e enfarte do miocárdio, o estudo mostra que a redução da pressão arterial sistólica provocada pelo exercício físico tem o potencial de reduzir problemas cardiovasculares em pessoas com artrite reumatoide? afirma.

O estudo A single session of aerobic exercise reduces systolic blood pressure at rest and in response to stress in women with rheumatoid arthritis and hypertension pode ser lido em: //www.nature.com/articles/s41371-023-00869-z.

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???? ??? ????? ????? ?? ? //emiaow553.com/nova-enciclopedia-do-sedentario-reforca-importancia-do-movimento-para-saude/ Thu, 20 Jul 2023 23:06:06 +0000 /?p=506063 Ampla revisão com participação de brasileiros reuniu conceitos e informações sobre impactos no organismo de ficar muito tempo sentado

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Texto: Luciana Constantino | Agência FAPESP

Prevalente na vida moderna e alvo recente da ciência, o comportamento sedentário tem agora uma “enciclopédia?onde estão reunidas desde informações sobre impactos no organismo e na saúde humana até conceitos e recomendações. Em mais de 100 páginas, resultantes de três anos de pesquisa, cientistas brasileiros e de instituições internacionais revisaram a literatura sobre o tema.

O trabalho reforça a mensagem “Sente-se menos, mova-se mais? E aponta uma série de lacunas em estudos clínicos e experimentais a serem preenchidas para elucidar os efeitos fisiológicos da combinação de exercícios com interrupções do período sedentário. Atualmente não há pesquisas suficientes para recomendar o quanto é preciso diminuir o comportamento sedentário para que não exista risco à saúde. O estudo está publicado na revista científica Physiological Reviews.

Mesmo indivíduos que praticam exercício moderado em determinado período, mas têm comportamento sedentário no restante do dia ?permanecendo muito tempo sentados ou deitados enquanto acordados ? correm maiores riscos de desenvolver doenças cardíacas e vasculares, por exemplo. Nestas condições, o gasto de energia é muito baixo.

O trabalho mostra que o excesso de comportamento sedentário leva, entre outros, à resistência à insulina, disfunção vascular, redução da aptidão cardiorrespiratória, perda de massa e força muscular, além de aumento da massa de gordura corporal e visceral.

Além disso, o tempo excessivo em que as pessoas ficam sentadas ou deitadas tem impactos nas respostas fisiológicas semelhantes aos relatados para a inatividade física, com pouco exercício.

Quando adotadas intervenções de longo prazo destinadas a substituir ou interromper o sedentarismo com atividade física leve a moderada, os benefícios incluem apenas pequenas melhorias no peso, na circunferência da cintura, no percentual de gordura corporal, na glicemia de jejum, nos níveis de insulina e na função vascular em adultos e idosos.

Essas práticas, no entanto, podem servir como trampolim para aumentar a atividade física de pessoas com dificuldades para atingir metas de exercícios, como indivíduos com obesidade.

“Um ponto importante do combate do comportamento sedentário com atividades muito leves, como ficar em pé ou caminhar por alguns minutos, é que esta pode ser uma ‘porta de entrada?para o indivíduo se tornar, adiante, mais ativo. Essa ideia é muito atrativa do ponto de vista da saúde pública, mas precisa de subsídios científicos, de estudos que mostrem que isso realmente acontece? diz Bruno Gualano, professor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FM-USP) e autor do artigo juntamente com os pesquisadores Ana Jéssica Pinto, Audrey Bergouignan (Université de Strasbourg), Paddy Dempsey (University of Cambridge), Hamilton Roschel (USP), Neville Owen e David Dunstan, sendo os dois últimos do Baker Heart and Diabetes Institute.

Gualano completa: “Conseguimos sumarizar a fisiologia do comportamento sedentário. Na nossa área (ciência da atividade física) se estuda muito o exercício, o esporte, mas pouco o comportamento sedentário ou a ausência do movimento, que ocorre quando passamos muito tempo sentados?

Movimento

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda a prática de exercícios físicos moderados por 150 a 300 minutos semanais ou vigorosos por 75 minutos para a manutenção e melhoria da saúde mental e física.

Alguns estudos demonstram que o ideal seria pelo menos 8 mil passos diariamente para reduzir riscos de mortalidade precoce por doenças evitáveis, embora achados recentes indiquem que cerca de 7 mil passos ao dia já reduzem consideravelmente as chances de morte prematura. A intensidade da atividade física pode variar de leve (como caminhada durante as compras), moderada (as que deixam a pessoa com a respiração ofegante) a intensa (exercícios que levam à exaustão).

Estima-se que 1 bilhão de pessoas no mundo viverão com obesidade até 2030, de acordo com o Atlas Mundial da Obesidade, da organização internacional World Obesity Federation, voltada para redução, prevenção e tratamento da doença. Para o Brasil, a estimativa é que a obesidade atingirá cerca de 30% das pessoas adultas.

Pesquisa do Ministério da Saúde ?a Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico) de 2021 ?indica que atualmente 22% dos brasileiros adultos já apresentam obesidade, condição calculada por meio do Índice de Massa Corporal. Para calcular o IMC, é dividido o peso do indivíduo pela altura ao quadrado ?resultado entre 25 e 30 é considerado sobrepeso (condição que atinge 57% dos brasileiros adultos) e maior do que 30, obesidade.

A obesidade está relacionada ao aumento do risco para outras doenças, como as do coração, diabetes, hipertensão arterial, doença do fígado e diversos tipos de câncer (cólon, reto e de mamas), problemas renais, asma e, mais recentemente, ao agravamento de casos de COVID-19.

Nos últimos anos, o comportamento sedentário também vem sendo associado à mortalidade por causas evitáveis. E mesmo quem faz algum tipo de exercício, mas tem um tempo elevado em comportamento sedentário, corre riscos de saúde.

“Essa é a revisão mais abrangente sobre o comportamento sedentário. Esperamos que o trabalho desperte o interesse de mais pesquisadores sobre o tema e direcione estudos futuros para melhorar a qualidade da evidência, preencher lacunas na literatura e evitar limitações atuais na área de comportamento sedentário e saúde? diz a pesquisadora Ana Jéssica, primeira autora do artigo.

Quando doutoranda na USP, em 2020, Jéssica recebeu o prêmio da Sedentary Behaviour Research Network (SBRN, Canadá), na categoria Aluno/Trainee, em sua primeira edição. O reconhecimento foi pela dedicação, compromisso e contribuições para a área do comportamento sedentário (leia mais em //agencia.fapesp.br/33948/).

A pesquisadora foi bolsista da FAPESP durante o doutorado ?sob orientação de Gualano no Grupo de Pesquisa de Fisiologia Aplicada & Nutrição da FM-USP ?e em estágio no exterior. Agora ela está na Universidade do Colorado (EUA).

Modelos limitados

Uma outra lacuna que, segundo os cientistas, ficou evidente com o trabalho foi a limitação dos atuais modelos experimentais usados para as pesquisas na área, que dificultam a compreensão da fisiologia do comportamento sedentário. Entre esses modelos estão repouso no leito, imobilização, redução da contagem de passos e redução ou interrupção do comportamento sedentário prolongado.

“Os modelos atuais têm muitas limitações. Quando você estuda a fisiologia de uma pessoa saudável que fica acamada ou engessada, por exemplo, por um período, digamos, de 30 dias, temos que ter em mente que isso não é o que ocorre no mundo real. Normalmente, as pessoas mesclam períodos sedentários com alguma quebra com atividade física, mesmo que muito leve? explica Gualano.

Esse ponto é importante já que a maioria dos trabalhos incluídos na revisão foi realizada em grupos populacionais saudáveis, isto é, que não apresentavam fatores de risco alterados. Efeitos maiores de interrupção do comportamento sedentário poderiam ser observados em populações não saudáveis. Além disso, as evidências sobre os efeitos adversos do sedentarismo valem principalmente para adultos e idosos, já que para crianças e adolescentes há menos estudos disponíveis.

No artigo, foram examinadas as evidências fisiológicas relevantes relacionadas ao peso corporal e balanço energético, metabolismo intermediário, sistemas cardiovascular, respiratório, músculo esquelético e nervoso, além da imunidade e de respostas inflamatórias.

Pode-se concluir que o gasto energético, a frequência cardíaca, o fluxo sanguíneo do músculo esquelético e a atividade contrátil são maiores na posição sentada do que deitada, mas menores do que em pé e durante atividade física de qualquer intensidade.

Temático

A pesquisa também recebeu apoio da FAPESP por meio do Projeto Temático Reduzindo tempo sedentário em populações clínicas: o estudo take a stand for health, que tem Gualano como pesquisador responsável e o objetivo de testar intervenções para reduzir o comportamento sedentário.

A proposta é investigar os efeitos clínicos, fisiológicos, metabólicos e moleculares da redução do comportamento sedentário em populações específicas. Para isso, estão sendo realizados ensaios clínicos randomizados e estudos laboratoriais envolvendo pacientes com artrite reumatoide, pessoas com obesidade ?submetidas à cirurgia bariátrica ?e, mais recentemente, com COVID longa.

“Por mais que a gente tenha uma individualização da prescrição para reduzir comportamento sedentário, entendendo a rotina da pessoa para que a atividade física se encaixe em sua agenda, a aderência tem sido difícil. Fizemos isso com pacientes com obesidade, com doenças reumatológicas e o resultado, em termos de redução de comportamento sedentário, tem sido aquém do que imaginávamos. O que mostra o quão automático e enraizado é esse comportamento e, consequentemente, quão difícil é a aderência a programas desenvolvidos para combatê-lo? avalia Gualano.

O artigo The Physiology of Sedentary Behavior pode ser lido em //journals.physiology.org/doi/abs/10.1152/physrev.00022.2022.

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? ?? ????? ? ????? ??? //emiaow553.com/valorizar-carga-ou-numero-de-repeticoes-leva-ao-mesmo-ganho-de-massa-muscular/ Sun, 04 Jun 2023 13:31:39 +0000 /?p=494612 Pesquisadores da Unicamp acompanharam voluntários que praticaram diferentes tipos de treino

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Texto: Maria Fernanda Ziegler | Agência FAPESP

O que mais promove o ganho de massa muscular, um treino de musculação que valoriza a carga ou o número de repetições? De acordo com estudo feito na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), tanto faz.

Os pesquisadores acompanharam ao longo de oito semanas 18 indivíduos submetidos a diferentes protocolos de treino. Parte fez exercício com peso mais alto e menor número de repetições, enquanto os demais fizeram séries mais longas e com menos carga. A massa muscular foi medida na primeira e na última sessão de exercícios. Quando os dois grupos foram comparados, não se observou diferença nem em termos de ganho de massa nem de estresse metabólico ?medido pela análise de substâncias liberadas na circulação sanguínea após o esforço.

No treino de alta carga, os participantes carregavam até 80% do próprio peso. Já no treino de resistência, com baixa carga, esse percentual chegou a no máximo 30%, mas as repetições eram feitas até a exaustão (quando o músculo já não responde mais). Os dados completos da pesquisa, apoiada pela FAPESP, foram publicados na revista Metabolites.

“O treino de força é um meio reconhecido para promover o crescimento muscular. No entanto, ainda não está completamente claro se o mais eficiente é valorizar a carga ou o número de repetições para se atingir a hipertrofia. Nosso estudo reforça a teoria de que os dois tipos de treino funcionam de modo semelhante. Além disso, conseguimos mostrar que a ativação muscular ocorre de maneira diferente em cada treino, mas o estresse metabólico é igual e, com isso, o resultado de hipertrofia foi igual? explica Renato Barroso, professor da Faculdade de Educação Física da Unicamp.

Nas avaliações feitas durante a primeira e a última sessão de musculação, foram coletadas amostras de sangue em três diferentes momentos: antes do treino, cinco minutos após o exercício e uma hora depois. O material coletado foi submetido a uma análise metabolômica, cujo objetivo é identificar o conjunto de metabólitos (produtos do metabolismo) presentes na circulação. Já a ativação muscular foi mensurada por exame chamado eletromiografia, feito com eletrodos capazes de monitorar em tempo real a atividade elétrica dos músculos.

“O esperado era que no grupo que treinou com carga baixa as respostas de estresse metabólico fossem mais exacerbadas. Isso porque, em teoria, esse estresse compensaria a menor ativação muscular. Porém, não foi isso que encontramos? conta Barroso.

As análises indicam que, embora a ativação muscular tenha sido maior no grupo que treinou com cargas mais altas, o estresse metabólico foi semelhante nos dois grupos. “Esse resultado sugere que, eventualmente, os dois tipos de treino, por terem respostas metabólicas muito semelhantes, podem agir pelas mesmas vias para induzir a hipertrofia? diz.

Variações

A análise metabolômica detectou a variação de 50 metabólitos no sangue quando ocorria a ativação dos músculos em ambos os tipos de treinos. No entanto, dos 50 metabólitos selecionados, poucos apresentaram alguma diferença entre os grupos de voluntários. Desses poucos, os pesquisadores analisaram seis (asparagina, 3 hidroxivalerato, aceto-acetato, carnitina, creatina e fosfocreatina).

Embora os pesquisadores não tenham encontrado diferença na resposta metabólica global, foi observado que alguns metabólitos se correlacionaram com a hipertrofia muscular nos dois grupos de treino. De acordo com os pesquisadores, algumas dessas correlações podem estar associadas às características das fibras musculares ativadas pelo exercício (tipo 1 ou tipo 2) e também à demanda metabólica dos protocolos de treinamento utilizados no estudo.

“Alguns metabólitos estudados vêm de sistemas energéticos anaeróbios, produzidos pela glicólise [quebra da glicose] que ocorre no músculo ou pela quebra de creatina e fosfocreatina ?processo que fornece energia suficiente para manter uma intensidade de exercício de alguns segundos. Já a asparagina e o aceto-acetato estão mais associados ao ciclo de Krebs, que usa o oxigênio e nutrientes como gordura, proteína e carboidrato para produzir energia para o músculo e tem uma duração bem maior? exemplifica Barroso.

O esperado, portanto, é que a creatina e a fosfocreatina estejam com a expressão mais alta quando se usa o metabolismo anaeróbio. “Esse tipo de metabolismo é uma característica de fibra do tipo 2, uma fibra de contração rápida. Enquanto a asparagina, por exemplo, poderia ser encontrada quando a etapa da respiração celular conhecida como ciclo de Krebs está mais ativada, ou seja, uma característica da fibra muscular do tipo 1? explica.

Barroso ressalta que, durante os treinos que valorizam a carga, as fibras musculares do tipo 2 são ativadas com maior predominância. “Essas fibras musculares têm baixa atividade oxidativa, mas alta atividade glicolítica e podem ser mais responsivas à hipertrofia em comparação com as fibras musculares do tipo 1. Por outro lado, os treinos que valorizam a repetição podem ativar preferencialmente as fibras musculares do tipo 1, que têm baixa capacidade glicolítica, mas alta capacidade oxidativa e são altamente resistentes à fadiga? conclui.

O artigo Serum Metabolites Associated with Muscle Hypertrophy after 8 Weeks of High- and Low-Load Resistance Training pode ser lido em: //www.mdpi.com/2218-1989/13/3/335.

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????????????, ????????????? //emiaow553.com/apple-desenvolve-o-quartz-coach-de-saude-com-ia-e-sensor-de-emocoes/ Wed, 26 Apr 2023 16:17:52 +0000 /?p=485535 Lançamento do app Quartz está previsto para o próximo ano, mas pode sofrer alterações até lá. Veja o que já se sabe

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Rumores indicam que a Apple está desenvolvendo o Quartz, um novo serviço de saúde IA que agirá como um “coach” de emoções.

De acordo com uma reportagem da Bloomberg, o Quartz, tem como objetivo ajudar os usuários a se exercitarem, comerem melhor e dormirem mais. O Quartz usará a IA e os dados do Apple Watch para dar dicas e criar programas personalizados conforme o perfil de cada um.

O novo programa se inspira no LumiHealth, um programa de bem-estar e coaching que a Apple lançou em parceria com o governo de Singapura em 2020.

A principal diferença é que o LumiHealth oferecia recompensas em dinheiro para os usuários que atingissem suas metas de saúde. O Quartz, por sua vez, será um serviço pago. Além disso, a Apple lançará um app próprio a novidade.

O lançamento do Quartz está previsto para o próximo ano, prazo que pode sofrer alterações. O projeto envolve vários setores da Apple, como os de saúde, Siri e IA, além da divisão de serviços.

A Apple se negou a comentar à Bloomberg sobre a informação do desenvolvimento do Quartz.

Além do serviço de “coaching”, a empresa também planeja lançar uma versão do app de saúde para o iPad e recursos para auxiliar usuários com deficiência visual. A ideia é permitir que os usuários vejam os resultados de eletrocardiograma e outros dados de saúde em uma tela maior. A novidade deve chegar com o iPadOS 17 ainda este ano.

O aplicativo é muito importante para os projetos da Apple em saúde, pois serve como um repositório para dados de fitness coletados pelo Apple Watch e registros de saúde externos. Ele também permitirá que os usuários compartilhem informações com seus médicos.

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?? ??? ????????, ?????? //emiaow553.com/americano-torra-us-2-milhoes-para-tentar-rejuvenescer-seu-corpo-veja/ Fri, 27 Jan 2023 14:32:37 +0000 /?p=463836 Bryan Johnson, no auge de seus 45, possui uma equipe de 30 profissionais da saúde que examinam seu corpo diariamente com o objetivo de torná-lo mais jovem e duradouro

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Ter uma dieta balanceada, fazer atividades físicas com frequência e dormir adequadamente podem ajudar você a ter uma vida saudável. Mas há quem vá bem além na busca por vitalidade. 

É o caso de Bryan Johnson, 45, um empresário americano que investe sua fortuna no trabalho de médicos para garantir o seu rejuvenescimento e aumentar sua longevidade. Sua história foi descrita em reportagem da Bloomberg.

O objetivo de Johnson é ter cérebro, coração, pulmões, fígado, rins, tendões, dentes, pele, cabelo, bexiga, reto e pênis de um jovem de 18 anos. Só em 2023, ele deverá gastar pelo menos US$ 2 milhões para atingir a meta, financiando uma equipe com mais de 30 profissionais da saúde.

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Os esforços fazem parte de seu chamado Projeto Blueprint. Para se ter uma ideia, Johnson tem uma dieta vegana de 1.977 calorias diárias. Além disso, faz uma hora de exercícios por dia, sendo um treino de alta intensidade três vezes por semana. Ele dorme no mesmo horário todas as noites, após duas horas usando óculos que bloqueiam a luz azul.

Sua rotina envolve a ingestão de metformina para prevenir pólipos intestinais, açafrão, pimenta preta e raiz de gengibre para enzimas hepáticas e para reduzir a inflamação, zinco para complementar sua dieta vegana e por aí vai. Todos os dias, ele tem seu peso, índice de massa e gordura corporal, temperatura, glicemia, frequência cardíaca e níveis de oxigênio medidos. 

Exames de fezes e urina, ressonâncias magnéticas e ultrassonografias também fazem parte de sua rotina. Para você ter uma ideia, Johnson já tirou 33.537 imagens de seus intestinos, descobriu que seus cílios são mais curtos que a média e sondou a espessura de sua artéria carótida. 

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E se você acha que se esforça em sua rotina de skincare, é porque não conhece a de Johnson. Ele aplica sete cremes diários na pele e faz peelings ácidos semanais, além de terapia a laser e de se manter distante do Sol.

Apesar de seus 45 anos, seus exames apontam para um coração similar ao de um homem de 37, pele de 28 e capacidade pulmonar e forma física de um jovem de 18. Os hábitos podem parecer radicais, mas a equipe médica vê Johnson como alguém que está doando seu corpo à ciência, fazendo sacrifícios pelo estudo da longevidade.

Os resultados, claro, devem demorar a chegar, já que o homem precisa esperar muitos anos para descobrir se seus esforços realmente o farão viver mais. Uma coisa é certa: até lá, ele deve gastar muito dinheiro.

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????? ???? ???? ??? ?? //emiaow553.com/super-oferta-pistola-de-massagem-com-preco-82-off-no-aliexpress/ Mon, 12 Dec 2022 20:07:48 +0000 /?p=455504 Produto alivia dores musculares, tem 8 cabeças com 99 níveis de intensidade. Saiba mais sobre a pistola de massagem

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Para quem sofre de dores musculares intensas e constantes, principalmente por conta da academia, esta pistola de massagem está saindo 82% mais barata no AliExpress (link da oferta).

O produto é indicado para o corpo todo, incluindo pés e pescoço. A pistola vem com 8 cabeças massageadoras, além de tela LCD sensível ao toque com informações sobre o nível de bateria e 99 opções de intensidade de vibração.

Segundo o AliExpress, o dispositivo tem bateria para até duas horas de uso, sendo carregada por meio de cabo USB tipo C.

No momento do fechamento desta matéria, a pistola pode ser adquirida com preços entre R$ 202,82 e R$ 253,37, a depender dos acessórios extras incluídos. Esses valores podem variar de acordo com a cotação do dólar.

Para comprar o produto, clique aqui!

Por se tratar de uma oferta de fim de ano, o preço aqui informado pode mudar, bem como a condição promocional ser encerrada a qualquer momento.

Veja outras ofertas:

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???????????????, ??????????? //emiaow553.com/estudo-ajuda-a-entender-como-o-exercicio-induz-queima-de-gordura/ Thu, 20 Oct 2022 16:03:00 +0000 /?p=445095 Pesquisa brasileira também reforça importância do exercício físico para a saúde

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Texto: André Julião, da Agência FAPESP

Estudo publicado na revista Science Advances descreveu, pela primeira vez, um circuito neuromuscular que liga a queima de gordura no músculo à ação de uma proteína no cérebro.

Os resultados, obtidos por pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e da Universidade de São Paulo (USP), ajudam a entender como a prática de exercício físico ajuda na perda de peso e reforçam a importância desse hábito para a saúde.

“O trabalho teve como objetivo estudar a ação de uma proteína chamada interleucina 6 [IL-6], que tem característica inflamatória, mas que em algumas situações, como a de exercício físico, assume funções diferentes. Nesse caso, a queima de gordura no músculo? explica Eduardo Ropelle, professor da Faculdade de Ciências Aplicadas (FCA) da Unicamp, em Limeira, que coordenou o estudo apoiado pela FAPESP.

O grupo liderado pelo pesquisador já havia observado que camundongos que tinham a proteína injetada diretamente no cérebro começavam imediatamente um processo de oxidação da gordura no músculo da pata. Essa parte do estudo foi realizada durante o mestrado de Thayana Micheletti, bolsista da FAPESP.

Micheletti realizou parte das análises durante estágio na Universidade de Santiago de Compostela, na Espanha.

Com os resultados, os pesquisadores buscaram entender se havia um circuito que ligasse a produção da IL-6 no hipotálamo, parte do cérebro que comanda várias funções, com a quebra da gordura observada no tecido musculoesquelético.

Essa etapa da pesquisa contou com a colaboração de Carlos Katashima, que atualmente realiza estágio de pós-doutorado no Laboratório de Biologia Molecular do Exercício (LaBMEx) da FCA-Unicamp, coordenado por Ropelle.

Estudos prévios indicavam que uma parte específica do hipotálamo, a porção ventromedial, poderia alterar o metabolismo muscular quando estimulada. Ao detectar a presença do receptor de IL-6 naquela parte do cérebro, pesquisadores brasileiros chegaram, então, à hipótese de que a ação da proteína produzida ali poderia desencadear um circuito neuromuscular, favorecendo a queima de gordura no tecido musculoesquelético.

Para demonstrar a existência do circuito, foram realizados vários experimentos. Em um deles, Katashima e os colegas fizeram um corte no nervo ciático, que liga a coluna vertebral ao músculo da coxa, em apenas uma das patas de camundongos.

Quando a IL-6 foi injetada no cérebro, a queima de gordura ocorreu como esperado na pata íntegra, mas não na que tinha tido sofrido o corte do nervo. “O experimento mostrou, portanto, que a queima de gordura muscular só ocorre graças à ligação nervosa entre o hipotálamo e o músculo? conta Katashima.

Imagens de neurônio (em vermelho) no hipotálamo ventromedial de camundongos em repouso (à esquerda) e depois do exercício (à direita), quando se detecta a presença da proteína IL-6 (em verde)

Imagens de neurônio (em vermelho) no hipotálamo ventromedial de camundongos em repouso (à esquerda) e depois do exercício (à direita), quando se detecta a presença da proteína IL-6 (em verde) (crédito: Eduardo Ropelle/FCA-Unicamp)

Receptores bloqueados

Restava aos pesquisadores descobrir como era feita essa ligação entre sistema nervoso e muscular. Para isso, administraram nos camundongos drogas que bloqueiam os chamados receptores alfa e beta adrenérgicos, neste caso responsáveis por receber o sinal nervoso para que o músculo possa desempenhar a função determinada pelo cérebro.

Enquanto o bloqueio dos receptores beta não surtiu tanto efeito, o “desligamento?dos receptores alfa adrenérgicos fez com que a oxidação da gordura no músculo fosse bastante reduzida ou nem sequer ocorresse.

Análises computacionais (in silico) apontaram forte correlação entre o gene da IL-6 no hipotálamo e duas subunidades dos receptores alfa no músculo, alfa2A e alfa2C. Os resultados foram validados quando os pesquisadores injetaram IL-6 no cérebro de camundongos que não produzem esses receptores específicos e os animais não apresentaram quebra de gordura no músculo.

“Uma descoberta importante desse estudo foi ter associado esse circuito neuromuscular ao chamado afterburn, que é a queima de gordura que acontece depois que paramos de fazer exercício. Isso já foi dado como secundário, mas, na verdade, pode durar horas e deve ser considerado de fundamental importância no processo de perda de peso? aponta Ropelle.

“Mostramos que o exercício físico, além de produzir IL-6 no músculo, como já se sabia, também aumenta o conteúdo dessa proteína no hipotálamo. Portanto, os efeitos provavelmente são muito mais duradouros do que apenas durante a atividade em si. Isso mostra mais uma vez a importância do exercício físico numa intervenção contra a obesidade? encerra Katashima.

O trabalho teve ainda apoio da FAPESP por meio de um Projeto Temático, coordenado por Adelino Sanchez Ramos da Silva.

O artigo Evidence for a neuromuscular circuit involving hypothalamic interleukin-6 in the control of skeletal muscle metabolism pode ser lido em: www.science.org/doi/10.1126/sciadv.abm7355.

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??????? ??? ???????? //emiaow553.com/apple-libera-app-fitness-para-todos-os-usuarios-de-iphone-no-brasil/ Wed, 07 Sep 2022 22:25:38 +0000 /?p=437715 Aplicativo traz mais de 3 mil exercícios e orientações em vídeo de como praticar atividades físicas, e estava disponível apenas para Apple Watch

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A Apple anunciou que todos os usuários do iPhone terão acesso ao aplicativo “Apple Fitness+? A novidade estará disponível até dezembro em 21 países, incluindo o Brasil.

O aplicativo foi lançado há cerca de dois anos, e podia ser acessado apenas por usuários do Apple Watch. Agora, mesmo quem não tem um relógio inteligente da marca da maçã poderá usar o app.

O Apple Fitness+ oferece 3 mil exercícios e meditações, sendo guiados por uma equipe diversificada e inclusiva de treinadores.

Os usuários poderão acompanhar na tela do iPhone, do iPad ou da Apple TV+, a orientação do treinador, assim como ter acesso a informações como períodos de descanso e/ou as calorias queimadas. Quando usado em conjunto com um Apple Watch, o usuário também tem acesso a mais métricas personalizadas e em tempo real.

A partir da próxima segunda-feira (12), a Apple promete novos conteúdos na plataforma, incluindo convidados e influencers para incentivar pessoas a praticar atividades físicas com maior frequência.

Segundo a Apple, o conteúdo estará disponível em inglês com legendas em português. Quanto ao preço, o serviço custa nos Estados Unidos US$ 9,99 por mês ou US$ 79,99 por ano, porém, ainda não há informações sobre quanto a assinatura custará no Brasil.

Para quem adquirir um novo Apple Watch Series 4 ou posterior, o Apple Fitness+ é oferecido gratuitamente durante três meses. Para quem já tem um relógio inteligente da marca, é possível usar o serviço gratuitamente durante um mês.

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??? ?? ??? ?????????? //emiaow553.com/inteligencia-artificial-promete-revolucionar-a-moda-do-mercado-fitness/ Sun, 13 Mar 2022 20:00:07 +0000 /?p=411893 Personal trainer baseado em inteligência artificial será “novo normal?na indústria fitness e de bem-estar. Entenda!

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Nos últimos anos, principalmente com a urgência da pandemia, as pessoas passaram a se preocupar mais com a saúde para que a reclusão não afetasse a qualidade de vida. O jeito foi recorrer a gadgets e aplicativos de bem-estar, exercícios e nutrição.

Hoje em dia, os smartwatches já antecipam como a tecnologia irá proporcionar uma vida mais saudável nos próximos anos. Esses dispositivos contam com sensores que medem regularmente temperatura, batimentos cardíacos, quantidade de oxigênio no sangue, nível de estresse, assim como a saúde do sono. Incluem ainda configurações que alertam usuário se algo não está bem.

Os relógios inteligentes também se tornaram um suporte para uma infinidade de exercícios e práticas esportivas, gerando dados, gráficos e métricas de condicionamento físico.

Porém, isso é apenas o começo!

Com a evolução da Inteligência Artificial (IA), muito em breve os assistentes pessoais serão verdadeiros “personal trainers virtuais”, interagindo e orientando como os usuários podem ter uma vida mais saudável.

Monitoramento da saúde em tempo real

Com a chegada do 5G e a popularização da Internet das Coisas (IoT), as pessoas terão travesseiros inteligentes, roupas de ginástica inteligentes ou bicicletas inteligentes. Tudo estará conectado, monitorando em tempo real a vida do usuário, coletando dados e oferecendo orientações personalizadas de como manter a saúde física e mental.

A partir desses dados, a IA também poderá encontrar um tempo na agenda do usuário para que ele possa ir a uma academia, dar dicas ao acordar como a refeição ideal para otimizar os benefícios de um treino.

Os algoritmos abrem um mundo novo para que academias e startups inovem, ampliem e moldem esse mercado. Segundo um estudo do Research N Reports, o mercado fitness movimentará 62,1 bilhões de dólares em 2025, ante os US$ 17,9 bilhões de 2019.

Vida fitness tecnológica

Com a vida corrida do cotidiano, com agendas apertadas, academias lotadas e excesso de informações online sobre vida saudável, os algoritmos podem ajudar a organizar, filtrar e personalizar treinos, além, é claro, de motivar os usuários a cuidarem mais de si mesmos.

Contudo, o uso de assistentes digitais também motivará que as pessoas pratiquem mais exercícios por conta própria, sem a supervisão de médicos ou orientações de profissionais de educação física, o que pode ser um risco para o surgimento de lesões ou agravamento de doenças pré-existentes.

Porém, apesar desses desafios, esses gadgets e aplicativos inovadores tem potencial de revolucionar a indústria fitness e mudar –para melhor– os hábitos das pessoas.

 

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?????????? ??? ??? ???? //emiaow553.com/echo-buds-monitorar-atividade-fisica/ //emiaow553.com/echo-buds-monitorar-atividade-fisica/#respond Tue, 24 Nov 2020 17:38:15 +0000 //emiaow553.com/?p=366898 Os Echo Buds, da Amazon, em breve terão suporte para rastreamento de dados relacionados aos exercícios físicos do usuário.

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A Amazon anunciou que seus Echo Buds com Alexa em breve terão suporte para rastreamento de dados relacionados aos exercícios físicos do usuário. Nos próximos dias, os usuários poderão solicitar à assistente de voz o comando “Alexa, comece meu treino? e os fones começarão a rastrear dados sobre calorias queimadas, distância percorrida e ritmo. De acordo com o TechCrunch, os comandos também incluem a capacidade de dizer à Alexa para terminar um treino, pausar uma caminhada ou corrida ou revelar a distância que você correu ou andou, bem como o ritmo do treino.

A CNBC informou que os usuários do Echo Buds podem habilitar o recurso do seu aplicativo Alexa, selecionando Criar um perfil de treino no menu Workouts em Configurações de Conta. Os usuários poderão ver seus dados do Buds ao navegar até seus dispositivos dentro do aplicativo Alexa, selecionando Echo Buds na opção Echo & Alexa e escolhendo Workouts.

A capacidade de rastrear dados de condicionamento físico com um par de fones de ouvido que são significativamente mais baratos que os produtos oferecidos por outros gigantes da tecnologia voltados para o condicionamento físico, como a Apple, certamente parece atraente – no momento em que este artigo foi escrito, os Echo Buds estavam com desconto e custando apenas US$ 80 (de US$ 130) na Amazon, muito abaixo do preço de um par de AirPods ou AirPods Pro, por exemplo. Isso pode tornar os buds da Amazon buds uma ótima opção para pessoas que querem os benefícios do rastreamento fitness sem ter que gastar centenas de dólares.

Mas a Amazon também não indicou que deu muita atenção a toda essa coisa de pivô para fitness antes de puxar o gatilho de seus outros produtos de fitness. A empresa lançou recentemente o Amazon Halo, cuja “ferramenta de composição corporal?usa seu próprio smartphone para rastrear o percentual de gordura corporal, permitindo ao usuário ajustar para ver como ficaria sua aparência com mais ou menos gordura. Vale reforçar que a varredura corporal não fornece uma leitura total de sua saúde e certamente não deve ser usada para substituir uma conversa com seu médico para determinar o que é melhor para sua saúde geral.

Os Buds parecem inofensivos. Mas, levando em consideração a abordagem geral questionável da Amazon para condicionamento físico e saúde, vale a pena se perguntar se faz sentido entrar no ecossistema de condicionamento físico da Amazon ou economizar para algo que é um pouco menos desconfortável.

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????? ? ??? Archives??????? //emiaow553.com/smartwatch-polar-ignite/ //emiaow553.com/smartwatch-polar-ignite/#respond Wed, 26 Jun 2019 20:36:45 +0000 //emiaow553.com/?p=283221 Rastreadores de atividade física podem perder a graça muito rápido, especialmente se você for um iniciante tentando entender um monte de números que não fazem sentido. A Polar, em particular, é conhecida por captar métricas detalhadas, o que deu a ela a reputação de criar wearables destinados apenas a atletas sérios. Mas o seu mais […]

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Rastreadores de atividade física podem perder a graça muito rápido, especialmente se você for um iniciante tentando entender um monte de números que não fazem sentido. A Polar, em particular, é conhecida por captar métricas detalhadas, o que deu a ela a reputação de criar wearables destinados apenas a atletas sérios. Mas o seu mais recente smartwatch, o Ignite, parece destinado ao entusiasta mais casual, o guerreiro de fim de semana que é leigo nessas coisas.

Para começar, o Ignite muda a estética tradicionalmente esportiva da Polar para algo mais discreto. (Quero dizer, olha o Polar M430. Ele não é nada sutil.) De relance, o Ignite definitivamente poderia passar como um relógio normal, especialmente se você optar pelas versões branca ou preta. Tem também uma versão amarela, mas mesmo nela a tela redonda faz com que o relógio seja mais descolado do que um negócio berrante que você quer esconder.

O Ignite também tem controles mais simples: o aparelho optou por uma tela colorida sensível ao toque e apenas um botão. Esta é uma mudança bem-vinda, já que os relógios anteriores da Polar dependiam de botões, e leva um tempo até entender o que você precisa apertar para fazer cada coisa.

Relógio de pulso Polar Ignite. A pulseira é amarela e o corpo é preto. Na tela, há instruções para um exercício físico de subir e descer de caixas.Eu não odeio o amarelo. Além disso, você pode ver o novo recurso FitSpark. Imagem: Polar

Isso não quer dizer que o Ignite tem poucos recursos. Afinal de contas, estamos falando de um relógio de R$ 1.500. A Polar diz que ele tem como novidades a medição da frequência cardíaca durante a noite, melhor acompanhamento do sono, exercícios de respiração guiada e instruções de treinamento personalizados.

Em termos de hardware, ele traz os mesmos sensores ópticos de frequência cardíaca usados ​​em outros rastreadores Polar. Dá para rastrear até 100 esportes diferentes, incluindo natação.

O treinamento inteligente da Polar também traz as funções Running Index e Running Program. A primeira é uma pontuação que classifica seu desempenho de corrida com base no VO2 máximo e nas corridas anteriores, enquanto a última é um guia de treinamento gratuito adaptável para executar qualquer coisa, desde uma corrida de 5 km até uma maratona.

O que é mais interessante é como o Polar Ignite exibirá dados para os usuários. Para o rastreamento do sono, a Polar criou um sistema de pontuação do sono. Isso significa que você receberá uma pontuação numérica da noite anterior, que tem como base quanto tempo você dormiu e vários dados de frequência cardíaca obtidos durante a noite.

Ele também tem uma métrica chamada Nightly Recharge, que combina sua pontuação de sono e o status do seu sistema nervoso autônomo (SNA). Um representante da Polar descreveu o SNA como uma mistura de frequência cardíaca, variabilidade da frequência cardíaca e frequência respiratória para determinar o quão bem o seu corpo está se recuperando do treinamento. A ideia por trás do Nightly Recharge é ter uma visão mais holística do sono e do estado físico do seu corpo.

Dependendo da sua pontuação de sono e da recarga noturna, o relógio Ignite recomendará se você deve fazer exercícios aeróbicos, treinamento de força ou outra atividade “de apoio”. A Polar chama este recurso de orientação adaptativa de FitSpark, e ele supostamente será exclusivo do Ignite.

Nenhum desses recursos é inovador por si só. Toneladas de rastreadores de fitness e smartwatches oferecem variações em pontuações de sono, insights e recomendações personalizadas. É só que nenhum deles realmente liga tudo isso para dar uma visão geral melhor de como um aspecto da sua saúde pode afetar o outro, e como você deve ajustar seu treinamento de acordo com esses fatores. O Ignite parece tentar interpretar a relação entre sono e condicionamento físico em tempo real, mas teremos que testar para ver se isso é realmente útil.

Ainda assim, é bom ver uma opção mais acessível da Polar, em um design que não é desnecessariamente complicado ou simplesmente feio. É encorajador ver as métricas de fitness apresentadas em um formato mais compreensível.

Quanto mais dados os rastreadores coletarem, mais difícil será captar tendências relevantes, mesmo para atletas experientes. Contextualizar seus dados em um formato fácil de entender é uma coisa boa, e tira muito do trabalho de tentar adivinhar ao construir seu próprio plano de treinamento.

A boa notícia é que os fabricantes de wearables parecem ter percebido que os dados sem contexto são bastante inúteis. Apple e Fitbit, por exemplo, estão renovando seus aplicativos para apresentar dados de forma mais intuitiva.

Neste momento, o Polar Vantage M é o nosso smartwatch fitness preferido, em parte porque os recentes esforços da Polar para limpar a sua plataforma facilitam o acompanhamento do seu progresso ao longo do tempo e durante os treinos. Os Fitbits são opções excelentes e acessíveis para simplificar as coisas, mas não oferecem muita orientação quando se trata de treinamento.

Da mesma forma, o Apple Watch Series 4 oferece alguns recursos de fitness aprimorados, mas os insights são limitados, e o acompanhamento do sono ainda não é suportado nativamente.

Veremos como o Ignite se compara à concorrência. Ele estará disponível no Brasil em setembro, com preço de R$ 1.499.

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????? ????????, ??????? //emiaow553.com/smartwatches-fitbit-2019-hands-on/ //emiaow553.com/smartwatches-fitbit-2019-hands-on/#respond Thu, 07 Mar 2019 18:06:22 +0000 //emiaow553.com/?p=274803 A Apple tem o domínio do mercado de smartwatches, mas a Fitbit está de olho em um pedaço dessa liderança. Esta semana, ela lançou quatro novos dispositivos: o Fitbit Versa Lite Edition, o Inspire, o Inspire HR, e o Ace 2. Como o próprio nome sugere, o Versa Lite é uma versão simplificada do seu […]

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A Apple tem o domínio do mercado de smartwatches, mas a Fitbit está de olho em um pedaço dessa liderança. Esta semana, ela lançou quatro novos dispositivos: o Fitbit Versa Lite Edition, o Inspire, o Inspire HR, e o Ace 2.

Como o próprio nome sugere, o Versa Lite é uma versão simplificada do seu popular smartwatch Versa. Enquanto isso, o Inspire e o Inspire HR substituirão os monitores de atividade física da linha de entrada da marca, e o Ace 2 é uma versão atualizada de seu rastreador voltado para crianças. Mas o verdadeiro atrativo é que nenhum deles custa mais de US$ 160 — menos da metade do preço de um Apple Watch Series 4 somente com GPS.

Versa Lite

O carro-chefe é o Fitbit Versa Lite Edition. É basicamente a mesma coisa que o popular Fitbit Versa: basta subtrair alguns recursos, reduzir em US$ 40 o preço (ele custa US$ 160) e acrescentar algumas novas opções de cores.

Funcionalmente, você ainda obtém a maior parte do que torna o Versa original bom — bateria que dura quatro ou mais dias, acompanhamento de atividades físicas e de fases do sono, acompanhamento de saúde feminina, monitoramento contínuo da frequência cardíaca, notificações inteligentes, aplicativos e mostradores de relógio, GPS conectado (o que significa que você tem que usar o seu telefone), e medições VO2 max para avaliar a sua forma física durante exercícios aeróbicos. Faltam recursos mais avançados, como degraus subidos, rastreamento de natação, treinos na tela, armazenamento de músicas e pagamentos NFC.

Um smartwatch azul visto pela lateral. Na tela dele, está escrito "139", possivelmente significando batimentos cardíacos. Ao fundo, mais relógios.

É extremamente azul. Foto: Victoria Song/Gizmodo

Em termos de design, é quase idêntico ao Versa também. A única grande mudança é que ele opta por uma interface de botão único, ao contrário dos três botões do Versa original. Ele também vem em algumas novas cores de arregalar os olhos, incluindo marina blue e mulberry (um jeito delicado de falar para AZUL REALMENTE BRILHANTE e EXTREMAMENTE ROXO), bem como opções mais brancas e lilás mais suaves.

Inspire e Inspire HR

Seguindo em frente, se o Inspire e Inspire HR parecerem familiar, é porque eles são mesmo. A forma fina e a tela LED estreita são muito parecidas com as do Alta e do Alta HR. A principal diferença é que o corpo de aço inoxidável do Alta foi substituído por plástico e, no geral, ele não parece tão elegante. Parte disso se deve às molduras gigantescas do Inspire — elas são literalmente a largura do dedo mindinho na parte superior e inferior da tela.

Um porta-voz da Fitbit no evento da empresa em NYC me disse que as grandes molduras eram para que ela pudesse abrigar mais componentes e, ao mesmo tempo, manter os custos baixos. E, embora eu questione a escolha em relação ao design, do ponto de vista do orçamento, ela funcionou: o Inspire custará meros US$ 70, enquanto o Inspire HR é um pouco mais caro, a US$ 100. Em comparação, o Alta sai por US$ 100, enquanto o Alta HR tem preço de US$ 130.

Uma pulseira branca com aparelho preto sobre um chão de madeira.

O Inspire HR parece o primo pobre do Alta HR. Foto: Victoria Song/Gizmodo

Esses preços são competitivos quando você considera o conjunto de recursos. Ambos os dispositivos Inspire têm uma duração estimada de cinco dias de bateria, rastreamento de sono e reconhecimento automático de exercícios. Eles também são à prova d’água para natação e têm tela sensível ao toque. Como sugere a nomenclatura “HR”, o dispositivo de US$ 100 tenha um acréscimo extra com monitoramento da frequência cardíaca, métricas em tempo real por GPS conectado e acompanhamento de sono mais avançado.

Ace 2

Completando a nova linha de produtos está o Fitbit Ace 2, voltado para crianças, que ajusta e melhora ligeiramente o Ace. O que mais chama a atenção é uma moldura grossa ao redor da tela para proteção adicional, porque, você sabe, crianças brincam e podem danificar ou quebrar suas pulseiras. O Ace 2 também expande sua faixa etária,: agora crianças de seis anos ou mais podem usá-lo. Mais uma vez, a Fitbit reduziu o custo de US$ 100 para US$ 70.

O que é interessante, porém, é que a empresa disse que parte do charme do Ace 2 é que, quando seus filhos ficarem “velhos demais?para o design reconhecidamente infantil, eles podem tirar o rastreador e escolher entre pulseiras e acessórios do Inspire. Suponho que esta é uma tentativa de comercializar o Ace 2 como um investimento a longo prazo, embora seja difícil imaginar que um adolescente não queira ganhar um relógio novo a cada ano.

Mercado e estratégia

Como você pode perceber, o lema aqui é “mais por menos”. Ao olhar para esses dispositivos, realmente não há nada novo em termos de recursos — já vimos tudo isso antes. O que é “novo” aqui é a clara mudança de estratégia da Fitbit para atingir a extremidade inferior da escala de preços. E isso é realmente uma jogada inteligente, especialmente no que diz respeito aos smartwatches.

De acordo com um recente relatório da IDC, os smartwatches cresceram 54% em 2018 e representaram 29% de todas as vendas de produtos vestíveis. Mas mesmo que mais pessoas comprem em wearables, há muito mais concorrência no mercado de ponta, e a Fitbit entrou muito mais tarde no jogo do que seus principais concorrentes, Apple e Samsung.

O Fitbit OS ainda está correndo para alcançar o Watch OS, o Tizen (sistema operacional da Samsung) e o Wear OS em termos de design e ofertas de aplicativos de terceiros. Além disso, ao contrário dos concorrentes, ele não possui um ecossistema de hardware extenso.

Isso pode ser bom porque todos os Fitbits são independentes da plataforma de smartphones, mas também significa que nenhum possível relógio de luxo da Fitbit será tão bom quanto, digamos, um Apple Watch Series 4 ou Samsung Galaxy Watch no que diz respeito a uma integração perfeita com o celular.

Esse é basicamente o problema com o smartwatch de ponta da Fitbit, o Ionic. Ao mesmo tempo em que supera a concorrência em recursos de fitness e duração da bateria — eu consegui usá-lo por cerca de uma semana com uma única carga — seu design é desajeitado, não há 4G autônomo e o sistema operacional ainda não está tão desenvolvido.

Mesmo que ele esteja saindo por um pouco menos do que o preço original de varejo de US$ 300, você pode gastar um pouco mais para comprar o elegante Galaxy Watch ou o Apple Watch Series 4.

Na extremidade inferior, no entanto, seus principais concorrentes são Xiaomi e Huawei, que têm um alcance bastante limitado nos EUA e nem de longe o mesmo nível de reconhecimento da marca.

Uma pulseira rosa, uma pulseira branca e um smartwatch roxo em um suporte de madeira.

Da esquerda para a direita: Fitbit Ace 2, Inspire HR e Versa Lite Edition. A proteção em volta da tela do Ace 2 é patética. Foto: Victoria Song/Gizmodo

“Os dispositivos são um pilar importante do que estamos tentando fazer”, disse o CEO da Fitbit, James Park, no evento de lançamento. “Os wearables continuam a crescer, especialmente em smartwatches. Nós somos o segundo player nos EUA. Uma grande parte do que estamos tentando fazer este ano é tornar nossos dispositivos acessíveis.?/p>

“[Compradores de primeira viagem] podem não ter centenas de dólares disponíveis para comprar um smartwatch? acrescentou Melanie Chase, vice-presidente de marketing de produtos.

A tentativa de atrair mais compradores de primeira viagem também é reforçada pelo foco da Fitbit em priorizar sua comunidade. No evento, a marca também anunciou que planeja dar a seu aplicativo uma grande reformulação que destaca insights sobre os dados, facilita a visualização dos desafios e estimula um maior engajamento com o feed da comunidade de mídias sociais. Isso está no mesmo nível da estratégia de aplicativos da empresa.

O aplicativo Fitbit sempre foi um dos melhores aplicativos de fitness, com um painel simplificado e atualizações regulares para refletir as necessidades de seus usuários. Adicionando mais contexto de dados, como pretende fazer com o redesenho, é uma boa jogada para manter os usuários motivados.

A empresa está se preparando para entrar em 80 novos mercados com seu Feed da Comunidade, juntamente com nove novos idiomas. Ele também anunciou o lançamento de um programa de recompensas, ainda em fase de testes, que permitirá aos usuários trocar pontos ganhos de atividades por descontos e recompensas de parceiros do programa como Adidas, Blue Apron e Deezer.

Tudo isso, porém, depende de como os consumidores receberão os novos preços, e se vale a pena abrir mão de design e de alguns dos recursos. Se os altos números de vendas do Versa original servem como referência, há uma chance grande de a estratégia dar certo. Nos EUA, o Versa Lite Edition quanto o Inspire e o Inspire HR já estão disponíveis para pedidos antecipados, enquanto o Ace 2 está previsto para o segundo semestre de 2019. A Fitbit não tem representação oficial no Brasil, então quem quiser um desses vai ter que importar.

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????? TOP10 ?? ?????????? //emiaow553.com/puma-rs-tenis-inteligente-relancamento/ //emiaow553.com/puma-rs-tenis-inteligente-relancamento/#respond Wed, 19 Dec 2018 13:28:36 +0000 //emiaow553.com/?p=269501 O conceito atual de wearables inteligentes e conectados simplesmente não existia na década de 1980, época em que sistemas operacionais somente de texto como o MS-DOS ainda eram populares. Mas isso não impediu a Puma de lançar o que foi possivelmente o primeiro rastreador fitness moderno do mundo, prendendo um computador volumoso na parte traseira […]

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O conceito atual de wearables inteligentes e conectados simplesmente não existia na década de 1980, época em que sistemas operacionais somente de texto como o MS-DOS ainda eram populares. Mas isso não impediu a Puma de lançar o que foi possivelmente o primeiro rastreador fitness moderno do mundo, prendendo um computador volumoso na parte traseira de um tênis. Trinta e dois anos depois, a empresa trouxe o calçado de volta. Com o mesmo design, mas com tecnologia atualizada por dentro.

Foto: Puma (Hypebeast)

O RS Computer foi relançado na última quinta-feira (13), limitado a apenas 86 pares individualmente numerados e disponíveis apenas em lojas da Puma e de tênis selecionadas em Berlim, Tóquio e Londres. O design e a aparência do calçado não mudaram muito, mas a Puma atualizou sua tecnologia com um acelerômetro de três eixos, memória suficiente para o armazenamento de 30 dias de treinos, Bluetooth para conexão sem fio do tênis com um app de smartphone e uma porta USB para carregar. E, embora a tecnologia envolvida no produto seja comum e relativamente barata hoje em dia, não espere que os tênis também sejam.

O Puma RS (Running System) Computer foi criado em 1986 e ajudou a introduzir a ideia de acompanhar o seu desempenho durante uma corrida ?que é a funcionalidade que tudo, do seu smartphone ao seu smartwatch, oferece hoje em dia. Mas, em 1986, colocar tudo em um chip quase invisível não era uma opção. Portanto, o Puma RS Computer tinha uma protuberância distinta na parte de trás, contendo os componentes eletrônicos necessários para contar passos, rastrear calorias queimadas e uma porta para despejar dados de treino em um computador desktop Apple II ou Commodore 64 usando um cabo pesado.

Foto: Puma (Hypebeast)

Sem surpresa nenhuma, os tênis não tiveram exatamente um grande sucesso de vendas em 1986, e a Puma só os produziu em quantidades limitadas. Mas o seu design distinto e o fato de estarem tão à frente do seu tempo fazem deles a isca perfeita para os que procuram nostalgia. E a Puma está pronta para lucrar com a tendência “tudo o que é velho é novo de novo”.

[Hypebeast]

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?? ?????? ????????????? //emiaow553.com/review-samsung-gear-sport/ //emiaow553.com/review-samsung-gear-sport/#comments Mon, 16 Apr 2018 12:24:15 +0000 //emiaow553.com/?p=247034 De cara, é possível dizer que a Samsung tem o portfólio sólido de vestíveis. Tem desde pulseiras de monitoramento a smartwatches, com lançamentos constantes nessas categorias de produto. A gente passou os últimos dias testando o último lançamento da empresa, apresentado no fim do ano passado, o Samsung Gear Sport. ?O Android Wear agora […]

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De cara, é possível dizer que a Samsung tem o portfólio sólido de vestíveis. Tem desde pulseiras de monitoramento a smartwatches, com lançamentos constantes nessas categorias de produto. A gente passou os últimos dias testando o último lançamento da empresa, apresentado no fim do ano passado, o Samsung Gear Sport.

?O Android Wear agora se chama Wear OS
?O primeiro smartwatch do mundo foi lançado em 1977

Ainda que seja uma categoria em desenvolvimento e geralmente voltada para early adopters, o dispositivo traz funções bem interessantes para quem quer medir atividades físicas. Caso você procure alguma solução do tipo, é um produto que deve estar em seu radar.

Especificações do Gear Sport

Processador: dual-core de 1 GHz;
Tela: 1,3 polegada SuperAMOLED;
Armazenamento: 4 GB (1,5 GB é a memória livre);
Memória RAM: 0,75 GB;
Sistema operacional: Tizen;
Compatibilidade: aparelhos Android e iOS;
Conexões: Bluetooth 4.2, Wi-Fi;
Sensores: GPS, barômetro, acelerômetro, sensor de batimento cardíaco, giroscópio e sensor de luz;
Dimensões: 44,6 x 42,9 x 11,6 mm?
Peso: 50 gramas;
Bateria: 300 mAh.

Usando

O Gear Sport é 100% Samsung. Digo isso, pois tem processador feito pela empresa e sistema próprio, o Tizen. Na prática, isso quer dizer que o Gear Sport funciona com todos smartphones, seja ele iOS ou Androids que não sejam da Samsung.

Testei o relógio com um Google Pixel 2 e foi super rápido o pareamento. Após instalar o Samsung Gear e ativar o Bluetooth no telefone, ele rapidamente reconheceu o vestível.

O smartwatch conta com dois botões (um de home e outro voltar), uma tela touchscreen de 1,2 polegada SuperAmoled e uma coroa. Devo admitir que este recurso, já presente em outros relógios, junto com a tela redonda conferem ao aparelho uma pinta de “relógio?mesmo, e não um dispositivo comunicador dos Power Ranger.

Por outro lado, havia uma questão de tamanho ?ele tem 44,6 mm x 42,9 mm x 11,6 mm (A x L x P) . Mesmo eu sendo homem e com o braço fino, o aparelho ficava muito grande no meu pulso. Não chegou a me incomodar, mas as pessoas logo comentavam do relógio. Outro ponto é que não existe uma versão feminina, o que talvez impeça mulheres de usarem o smartwatch em ambientes mais casuais.

Por ter um GPS próprio, o Gear Sport consegue dar detalhes do trajeto percorrido durante uma corrida

Consegui uma autonomia de dois dias completos de uso só no Bluetooth ?sem muito uso do smartwatch, pode chegar a três dias. O consumo de bateria fica maior ao habilitar o Wi-Fi. Porém, convenhamos, você só vai precisar se conectar via Wi-Fi para fazer login em um ou outro aplicativo. Sobre o tempo de carregamento, o gadget levou cerca de 90 minutos para ir de 10% a 100%.

Como todo relógio da categoria, ele mostra notificações e permite interagir em alguns casos. Consegui, por exemplo, ler alguns e-mails curtos, responder mensagens no WhatsApp (ele dá algumas sugestões de respostas e o usuário pode inserir outras) e ainda responder mensagens usando o S-Voice ?não é das tarefas mais rápidas, pois ele demora um pouco para converter a fala em texto, mas dá para o gasto.

Interface amigável + alguns perrengues

A interface é super simples de usar. Para navegar, pode usar tanto a coroa como toques na tela para os lados ou para cima ou para baixo. Ainda que o sistema mostre um tutorial assim que você configura o relógio pela primeira vez, o funcionamento é bem intuitivo.

Como tudo é da Samsung, o smartwatch conta basicamente com apps nativos e o Samsung Health funciona como centralizador das informações. A loja de apps para o Gear conta com algumas opções. Aparentemente, a Samsung se preocupou em ter poucos, mas importantes itens.

É possível por exemplo usar o MyFitnessPal e o MapMyRun, todos da Under Armour. O primeiro ajuda a ver o objetivo de calorias a ser consumida no dia, enquanto o segundo monitora uma corrida usando o GPS.

Uma opção que falta para o smartwatch é o Strava, famoso entre pessoas que gostam de monitorar seus passeios de bicicleta. No entanto, isso é parcialmente contornado com o compartilhamento de informações com o Samsung Health ?por ora, o Strava diz não ter planos de oferecer suporte específico ao smartwatch.

Interface do app Samsung Health que mostra status de atividades físicas, do smartwatch e dados de sono

Outro app importante é o Spotify. O dispositivo da Samsung é um dos únicos vestíveis que permite tocar músicas do serviço de streaming no modo offline. E na prática? É fácil usar?

Depois que pega o macete, sim. A primeira questão foi configurar o relógio para funcionar no Wi-Fi. Eu digitava a senha e não ia ?mesmo digitando a senha correta, o botão ok não era habilitado. Aí depois de alguma insistência, apertei o botão ok (mesmo sem estar habilitado), foi para uma tela e apareceu o botão conectar. Rolou!

Depois fui até o app do Spotify (é necessário instalá-lo via Samsung Gear) no smartwatch. Aí fui fazer login. Sou acostumado a logar pelo Facebook, mas não deu certo. Aparecia “Unable to connect? Aí lembrei do meu login e senha para acesso direito ao Spotify. Digitei e rolou. Aí ficou fácil: baixei uma playlist, pareei um fone Bluetooth e deu certo. Mas tudo isso demorou uns 20 minutos ?imagine que legal é digitar um e-mail completo em um teclado numérico minúsculo. Pelo menos isso só precisa fazer uma vez.

Fazer login no Spotify usando esse teclado do smartwatch não foi das coisas mais fáceis de se fazer

No fim, foi só parear o fone Bluetooth e sair correndo ouvindo a playlist.

Se exercitando e dormindo

Não sou das pessoas que mais praticam atividade física, mas o Gear Sport tenta dar uma força para que o usuário se movimente. Então, quando ele detectava que eu ficava muito tempo parado, logo ele pedia para eu me movimentar ou sugeria alongamentos ?parece bobo, mas este tipo de notificação, pelo menos para mim, foi positiva.

Para quem é do riscado, ele conta com vários modos de exercício pré-configurados. Além de corrida, caminhada, natação (sim, ele é à prova d’água), o sistema permite medir especificamente corrida em esteira, agachamentos, abdominais, elípticos, etc.

Alguns exercício medidos pelo Gear Sport

Por contar com um GPS embutido, o smartwatch consegue monitorar a localização das corridas. Isso é interessante, pois ajuda a ter mais precisão sobre distância percorrida e até o cálculo de calorias gastas durante a atividade.

Um recurso que pessoalmente gostei foi o monitoramento do sono. Antes disso, vale só ressaltar que ao deitar na cama, eu ficava bem bravo com o relógio, pois a cada movimento ele acendia a tela. Só após um tempo, me lembrei de habilitar o modo Não Perturbe (como o presente em smartphones), que tornava a tela toda escura. 

Voltando ao monitoramento, acho bacana, que ele mostra o tempo total de sono, o tempo que você ficou imóvel e até as calorias queimadas durante a atividade.

Outro recurso interessante é que o Gear Sport é à prova d’água. Então, não tem problema se molhar ou tomar banho com ele. Os praticantes de natação também poderão usar o relógio para medir as atividades. A única limitação é que não pode afundar mais de 50 metros e é recomendável desativar o touch da tela ao praticar essa atividade.

Conclusão

Como todo smartwatch, penso que Gear Sport ainda é um aparelho de nicho. Por R$ 1.899 (no varejo, você encontra por R$ 1.250) ?o preço de um smartphone de gama intermediária ?o acessório tem seu apelo para praticantes frequentes de atividade física.

A configuração de modo geral é fácil, só complicando com as vezes em que é necessário teclar na tela do relógio ?seria tudo muito mais fácil se a configuração de alguns apps fosse feita totalmente pelo smartphone. Além disso, tem a questão dos apps. A Samsung monitora quase todas as atividades, mas se você usar alguma opção de app muito específica, talvez não tenha para o sistema Tizen.

Para quem se interessar, a boa notícia é que a Samsung está comprometida com essa categoria, diferente, por exemplo, da Motorola, que deixou smartwatches de lado e não lança novos produtos há um tempo. Então, além da garantia de ter um produto interessante para quem pratica esporte, o comprador deve contar com atualizações com correções de bugs e melhorias.

No fim das contas, o Gear Sport tem um público específico pelo que ele oferece e pelo seu preço. Não acho que esse deva ser o aparelho para quem quer entrar nesse mundo. Para isso, existem outras opções ?a própria Samsung tem a Gear Fit, e tem de outros concorrentes como os monitores de atividade da Garmin e da Polar ?todos custando menos de R$ 1.000 (em alguns casos muito menos).

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???? ??????????????? //emiaow553.com/estudo-calcas-compressao-inuteis/ //emiaow553.com/estudo-calcas-compressao-inuteis/#respond Fri, 02 Jun 2017 21:09:08 +0000 //emiaow553.com/?p=228116 Item da moda, as peças não apresentam os benefícios propagandeados pelas marcas

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Calças de compressão teoricamente permitem aos atletas correrem mais rápido e mais longe ao mesmo tempo em que diminuem lesões, mas um novo estudo financiado pela Nike ?que saiu pela culatra para a marca ?sugere que esses itens que hoje estão na moda não funcionam como é propagandeado por aí.

• Este dispositivo wireless vai monitorar cada passo seu
• Computador recupera movimento de vítimas de derrame treinando cérebros dos pacientes

A ideia por trás das calças de compressão é que elas reduziriam muito a vibração dos músculos, o que, por sua vez, diminuiria a fadiga nos músculos. Mas, conforme um novo estudo feito por Ajit Chaudhari, do Wexner Medical Center da Ohio State University, mostrou, essas noções provavelmente não passam de palavras vazias.

“Quando o seu músculo vibra, induz uma contração que usa energia, então a teoria era de que menos vibração dos músculos se transformaria em menos fadiga? disse Chaudhari, em um comunicado. “No entanto, a vibração reduzida não foi associada com redução na fadiga. Nos nossos estudos, os corredores tiveram a mesma performance com e sem as calças de compressão.”

Para a pesquisa, cujos detalhes foram recentemente apresentados na reunião anual do American College of Sports Medicine, Chaudhari teve 17 participantes correndo em uma esteira durante 30 minutos, a 80% de suas capacidades máximas. Isso foi feito em dois dias diferentes, um com as calças de compressão e, no outro, sem. Tecnologia de captura de movimento foi usada para analisar a posição do corpo de cada corredor com precisão de milímetros. Os pesquisadores também mediram a força da perna dos participantes e a altura de pulo antes e depois de cada corrida.

“Mesmo tendo havido redução na vibração, isso não teve nenhum efeito em sua fadiga, força ou altura do pulo?#8221;, disse Chaudhari. Conforme contou à TIME, “nós não vimos nenhuma evidência de que isso resulte em alguma melhora de desempenho. Portanto, para alguém que está usando as calças especificamente para tentar melhorar a performance, eu diria que não existe nenhuma prova de que valeria o tempo ou o dinheiro”.

Outro suposto benefício das calças de compressão é que, já que ela reduziria a fadiga, isso preveniria os corredores de adotarem uma postura ruim de corrida conforme ficassem cansados, o que colocaria mais esforço em suas juntas e contribuiria para lesões. Mais pesquisas conduzidas pelo time de Chaudhari sugeriram que esse não era o caso e que corredores experientes não estavam colocando mais força em suas juntas ao final do treino quando comparados ao começo.

Agora, isso não quer dizer que as calças de compressão não servem para um propósito. Além de serem um item de moda, elas podem causar uma melhora psicológica para quem as usa. Também, os corredores foram testados durante 30 minutos; é possível que as calças de compressão possam trazer benefícios depois de longas distâncias, mas isso teria que ser demonstrado em experimentos controlados.

“Não há nada nesse estudo que mostre que seja ruim usar as calças de compressão? ele disse. “Cada pequeno detalhe importa quando correndo longas distâncias, então elas podem ajudar os corredores de formas que não conseguimos medir.”

Como falamos, esse estudo foi feito possível graças a uma concessão de pesquisa da Nike. Em uma declaração bem sem graça, a companhia disse:

O nosso objetivo é entender melhor todos os aspectos da performance humana. O efeito dos produtos de compressão na performance é uma das muitas áreas que nós estudamos e uma área que costuma ser estudada por outros pesquisadores. O estudo da Ohio State University, que focou em 17 atletas durante até 30 minutos por atleta, produziu um ponto de dados interessante que mostrou uma perspectiva adicional ao estudo das calças de compressão. O nosso objetivo é receber o retorno desses atletas e dados de estudos como esse para desenvolver produtos de de primeira qualidade para atletas de todos os níveis.

“Um ponto de dados interessante que mostrou uma perspectiva adicional.” Esse é um jeito bem risível de a Nike admitir que seu produto não funciona de verdade.

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?????? ?????? ??- ??? ??? ??? //emiaow553.com/dispositivo-wireless-monitoramento-fitness/ //emiaow553.com/dispositivo-wireless-monitoramento-fitness/#respond Tue, 02 May 2017 15:24:17 +0000 //emiaow553.com/?p=226339 Dispositivo não-invasivo e não-vestível faz a mesma coisa ?e de forma mais precisa ?que os monitores de atividades físicas

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Por anos temos dito que colocar uma pulseira fitness no seu pulso é uma boa maneira de acompanhar sua atividade física e seu nível de saúde. Mas pesquisadores do Laboratório de Ciências da Computação e Inteligência Artificial do MIT inventaram um dispositivo não-invasivo e não-vestível que faz a mesma coisa ?e de forma mais precisa ? utilizando sinais sem fio invisíveis.

• Monitores de atividades físicas podem dificultar emagrecimento
• A Fitbit finalmente fez um monitor cardíaco bonito

O time desenvolveu um novo dispositivo chamado WiGait, que se parece um roteador Wi-Fi sem antena montado numa parede. Ele possui um sinal sem fio de baixa energia, que emite cerca de um centésimo da quantidade de radiação eletromagnética emitida por um smartphone, e analisa como esse sinal é devolvido pelo corpo de uma pessoa enquanto elas caminham a uma determinada velocidade.

Um dispositivo fitness vestível consegue apenas cruamente estimar a velocidade que alguém está andando ao contar seus passos. As pulseiras mais avançadas com GPS embutidos não funcionam em ambientes fechados, onde os sinais são bloqueados. Utilizando sinais wireless, os pesquisadores do MIT afirmam que o WiGait consegue medir a velocidade e o tamanho da passada de alguém com precisão em 85% do tempo. Ele também consegue monitorar múltiplas pessoas ao mesmo tempo. Detalhes sobre o novo dispositivo podem ser encontrados neste artigo.

Recentemente, tem se dado mais credibilidade à ideia de que a forma como uma pessoa caminha pode se utilizada como um indicador sólido de sua saúde. E condições como Parkinson, esclerose múltipla e até mesmo Alzheimer com frequência resultam em sintomas que podem ser identificados no modo de andar de alguém.

Os sensores do WiGait poderiam ser instalados em casas, casas de cuidado de longo termo e até enfermarias, usados para monitorar como pacientes idosos estão se movendo e como mudaram ao longo do tempo, revelando quanto uma condição progrediu. Mas também pode revelar quando um sintoma de um paciente melhorou, graças à mudança no medicamento ou a uma nova rotina de exercícios físicos.

O WiGait não exige a utilização de dispositivos vestíveis que precisam ser recarregados todas as noites, ou sincronizados a um dispositivo móvel. Ele também é não-intrusivo ?em teoria,você poderia apenas grudar um desses na parede da sua casa e esquecer que ele está lá, monitorando cada movimento seu. Ele substituiria um dispositivo fitness que se veste para praticar exercícios ao ar livre? Ainda não. Mas existem poucos lugares no mundo que não estão cheios de smartphones e outros sinais sem fio que, talvez, um dia permitirão a existência de um WiGait gigante que monitora os movimentos de todos em uma determinada área.

Pensando bem, talvez essa não seja uma boa ideia. Afinal, já somos monitorados o tempo todo.

[MIT News]

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????? ???? ???? ??? ?? //emiaow553.com/microsoft-band-fim/ //emiaow553.com/microsoft-band-fim/#comments Tue, 04 Oct 2016 20:43:48 +0000 //emiaow553.com/?p=213966 A Microsoft Band, pulseira fitness, teve o seu fim decretado. A companhia retirou o acessório das lojas online e comunicou que não irá lançar novos modelos.

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A Microsoft Band, pulseira para monitorar atividades físicas, teve o seu fim decretado. A companhia retirou o acessório das lojas online e num comunicado enviado para a ZDNet afirmou que os estoques da Band 2 foram esgotados e que não há planos para lançar uma nova versão.

“Nós vendemos o estoque atual da Band 2 e não temos planos de lançar uma outra pulseira este ano. Continuamos comprometidos a oferecer o suporte aos nossos consumidores por meio da Microsoft Store e pelos nossos canais de atendimento e iremos continuar a investir na plataforma Microsoft Health, que é aberta para todos os parceiros de hardware e software em todos os dispositivos Windows, iOS e Android.”

O fim da pulseira da Microsoft não é uma grande surpresa. Quando a primeira versão foi anunciada no final de 2014, as análises foram variadas. Alguns especialistas esperavam que o dispositivo se tornasse um dos primeiros monitores de atividade físicas que os consumidores usassem regularmente.

?A nova pulseira Microsoft Band ficou mais bonita e mais esperta
?Fitbit atualiza pulseiras Charge e Flex para acompanhar sua atividade física

A Microsoft Band tinha 10 sensores, número muito maior do que as concorrentes como Fitbit e Basis tinham naquela época. A Microsoft também incluiu um software completo para ajudar as pessoas a entenderem todos os dados. Infelizmente, isso não foi o suficiente para salvar o acessório. O nosso review dizia que a primeira Microsoft Band “deixava espaço para melhorias.”

Porém, a segunda geração não conseguiu acompanhar o mercado. Embora a Band 2 tivesse muitos dos sensores que existiam no modelo anterior, um design mais moderno e um novo software, a companhia estava entrando estava em meio a um cenário mais competitivo.

Em nossa análise, o dispositivo era desconfortável para se usar no dia-a-dia e não recomendávamos a compra. Por US$ 250, a Band 2 não era capaz de fazer o mesmo que o Apple Watch (US$ 300) e nem era um bom negócio como os monitores mais baratos, como a Fitbit (US$ 130). Ela estava num meio termo que não ajudava em nada.

Agora, tudo parece estar chegando ao fim. Mary Jo Foley do ZDNet já tinha revelado que a Microsoft havia “dissolvido a equipe que estava tentando rodar a Band no Windows 10.” Com o fim dos estoques e sem planos futuros, a pulseira realmente deve dar adeus ao mercado.

[ZDNet]

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????? ?????????????? //emiaow553.com/monitores-de-atividades-fisicas-perder-peso/ //emiaow553.com/monitores-de-atividades-fisicas-perder-peso/#respond Sun, 25 Sep 2016 13:17:45 +0000 //emiaow553.com/?p=213201 Monitores de atividades físicas deveriam nos ajudar a alcançar nossos objetivos, mas quando se trata de se manter motivado, talvez você não possa confiar.

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Monitores de atividades físicas deveriam nos ajudar a alcançar nossos objetivos, mas quando se trata de nos manter motivados, talvez você não possa confiar neles.

Num estudo publicado na JAMA, pesquisadores descobriram que os monitores de atividades físicas não ajudaram no emagrecimento a longo prazo. Pelo menos não da maneira que esperavam. Os usuários dos acessórios perderam menos peso do que aqueles que registravam suas atividades manualmente, após um período de dois anos.

No primeiro estágio do estudo, 471 voluntários acima do peso seguiram um plano de perda de peso convencional (incluindo uma dieta de baixa caloria e um registro de exercícios) durante 6 meses. Então, eles foram divididos em dois grupos: uma metade recebeu monitores de atividades físicas e a outra metade precisou fazer registros online, manualmente. Do New York Times:

Depois de 18 meses ?e 2 anos depois do começo do estudo ?todos os voluntários retornaram ao laboratório para avaliar as diferenças.

A maioria estava mais magra em relação ao início do estudo (embora muitos deles readquiriram um pouco do peso que tinham perdido nos 6 primeiros meses).

Aqueles que não vestiram nenhum acessório para monitorar as atividades estavam, em média, 6 quilos mais magros. Aqueles que usaram monitores, no entanto, estavam apenas 3,5 quilos mais magros.

“Definitivamente estamos surpresos”, disse o líder do estudo, doutor John Jakicic, ao The New York Times.

Jakicic tem diversas teorias para explicar o porquê os participantes que usaram os acessórios estavam pesando mais e o porquê se exercitaram menos. Mas ele afirma que será necessário mais pesquisas para determinar com precisão como os acessórios afetaram a motivação dos voluntários.

“Descobrimos que permanecem dúvidas sobre a eficácia dos dispositivos e sobre qual é a melhor forma de usá-los para modificar as atividades físicas e os hábitos alimentares”, disse Jakicic num comunicado.

[New York Times]

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