??? ?? ???£»?? ??? ??? ??? ??? ///tag/feijao/ Vida digital para pessoas Fri, 12 Jan 2024 14:33:46 +0000 pt-BR hourly 1 //wordpress.org/?v=6.6 //emiaow553.com/wp-content/blogs.dir/8/files/2020/12/cropped-gizmodo-logo-256-32x32.png ?365 ¡¾????¡¿ ??????£»?????? ///tag/feijao/ 32 32 ?????????£»??????,??????,????????? //emiaow553.com/feijao-carioca-nao-nasceu-do-rio-saiba-a-origem-do-nome/ Fri, 12 Jan 2024 14:53:50 +0000 /?p=545646 Nome pode confundir consumidores, mas "feijão carioca" não é o preferido do Rio de Janeiro e nem surgiu por lá, entenda

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Existem termos tão populares que são apenas replicados. Mas, quando se pensa sobre, eles podem não fazer tanto sentido. É o caso do feijão carioca, que de carioca não tem nada. 

Embora seja preferência de 60% da população brasileira, de acordo com a Embrapa, é justo no Rio de Janeiro em que ele perde o favoritismo para a variação do feijão preto. Além disso, suas origens e nome também não remetem a nada da cidade maravilhosa.

Ainda assim, sua história é bastante curiosa.

Origem do feijão carioca

Na verdade, esse tipo de feijão tem origem no interior de São Paulo, na década de 1970. Foi nessa época que um produtor agrícola da cidade de Palmital encontrou em sua plantação uma variedade do grão ainda desconhecida. 

Ela tinha coloração marrom-clara, com listras mais escuras. Provavelmente, a mutação genética do feijão foi natural. Mas o produtor levou a semente dessa nova variedade ao IAC (Instituto Agronômico de Campinas), outra cidade do interior de São Paulo. 

Lá, pesquisadores testaram o grão e descobriram que ele tinha uma produtividade maior que outros feijões. Então, o instituto passou a multiplicar suas sementes, distribuindo-as para plantio, até que o alimento se tornou um dos mais populares do Brasil.

Sua alta produtividade e a distribuição das sementes fez com que ele ganhasse espaço também nos mercados, deixando de ser comercializado apenas em feiras de rua. Hoje, existem cerca 42 variações de feijão carioca, de acordo com o IAC.

De onde vem o nome?

Diferentemente do que acreditam muitas pessoas, o nome feijão carioca não surgiu como referência das listras do grão ao desenho do calçadão de Copacabana, no Rio de Janeiro. 

Na verdade, o padrão rajado do alimento lembrou algumas pessoas das características físicas de uma raça de suínos conhecida como “porco carioca”. Em geral, a raça é comum na região em que surgiu a variedade de feijão.

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???? ¡¾????¡¿ ???? ??? ?? //emiaow553.com/produtividade-de-feijao-pode-ser-17-maior-mediante-escolha-da-variedade/ Sun, 03 Sep 2023 18:36:35 +0000 /?p=516233 O tempo de cozimento e a quantidade de proteínas, fatores relacionados à qualidade do grão, também são impactados pela seleção

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Texto: Agência Bori

Highlights

  • A escolha da variedade adequada utilizada no cultivo de feijão pode aumentar a produtividade e rentabilidade da lavoura em até 17%
  • O tempo de cozimento e a quantidade de proteínas, fatores relacionados à qualidade do grão, também são impactados pela seleção
  • O aumento do número de vagens por planta impacta significativamente a produtividade do feijão, indicando a importância do melhoramento genético na melhoria desta variável

O cultivo do feijão-carioca, preferido pelos brasileiros, pode apresentar mais produtividade na lavoura dependendo da variedade utilizada. Segundo pesquisadores da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho�(Unesp), a opção correta de uma variedade de feijão pode aumentar em 17% a produtividade e, consequentemente, a rentabilidade da lavoura, impactando na qualidade, no tempo de cozimento e na quantidade de proteínas do feijão. Os dados estão em um estudo publicado na segunda (28), na “Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental�(RBEAA).

São mais de 100 variedades de plantas de feijão que podem ser escolhidas para o cultivo. As cultivares são da mesma espécie, mas com variações em aspectos agronômicos, como resistência a pragas e tolerância ao déficit hídrico. Por fatores mercadológicos e logísticos, a escolha mais criteriosa nem sempre é priorizada.

A pesquisa foi feita com cultivares que já foram melhoradas geneticamente, e realizada entre 2015 e 2017 com oito variedades de feijão-carioca sob irrigação na fazenda experimental da Unesp, em Jaboticabal (SP), o que permitiu constatar a produtividade até 17% superior das cultivares IAC Milênio e IAC Alvorada. “Muitas vezes, o aumento de produtividade e rentabilidade de uma cultura não passa necessariamente por manejos tecnológicos e complexos, sendo que a simples escolha da variedade que será utilizada no plantio impacta muito os resultados� aponta Anderson Coelho, coautor do estudo.

Os pesquisadores encontraram, ainda, propriedades específicas que podem ser estimuladas para maior produtividade. Um exemplo é o número de vagens por planta, característica mais impactante nesse contexto: cada vagem a mais correspondeu a um aumento de 86 kg/ha na produção. “A manutenção do maior número de vagens por planta, por meio da aplicação de manejos de adubação, nutrição, bioestimulantes, modificam o rendimento e a rentabilidade final� explica Coelho.

O estudo local gerou bons resultados, o que, para os autores, indica a necessidade de conduzir experimentos regionais específicos para obter o máximo potencial produtivo na agricultura. “Este estudo privilegiou a safra outono/inverno, em que os produtores apresentam elevado nível tecnológico. No Brasil, o feijão é cultivado em três safras (das águas, da seca e de inverno), englobando todo o ano. Sendo assim, este mesmo estudo pode ser feito com o cultivo em outras épocas do ano e regiões� finaliza Coelho.

Os próximos passos são a testagem de grãos diferentes, como feijão preto, rajado e especial, além de variar a época de cultivo. Afinal, escolher a variedade certa pode ser fundamental para o sucesso da lavoura, a rentabilidade e a qualidade do feijão produzido no Brasil.

DOI: //doi.org/10.1590/1807-1929/agriambi.v27n11p882-891

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?????? Archives£»??????? //emiaow553.com/ate-2025-brasileiro-nao-comera-mais-arroz-com-feijao-todo-dia/ Sun, 25 Jun 2023 15:21:22 +0000 /?p=499252 Para as mulheres, o feijão já saiu da alimentação regular, aquela que inclui o grão cinco ou mais vezes na semana, ainda em 2022

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Uma pesquisa da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) apontou uma tendência preocupante: o consumo de feijão com arroz tende a diminuir no país. 

O motivo é o feijão. Segundo o estudo, a partir de 2025 o grão só entrará nos pratos brasileiros de uma a quatro dias por semana �diferente de hoje, que protagoniza a alimentação em, no mínimo, cinco refeições semanais. 

A estimativa tem base em uma análise com 572.675 adultos brasileiros que identificou mudanças no padrão alimentar tradicional do país de 2007 a 2017. 

Nos primeiros cinco anos, o consumo se mostrou estável. Mas, a partir de 2012, houve uma queda significativa na presença do grão na alimentação do país: caiu de 67,5% para 59,5%. A redução atinge todas as faixas etárias, gêneros e níveis de escolaridade. 

A partir desses dados, os pesquisadores estimam que, até 2025, o consumo regular de feijão só estará disponível a 46,9% da população brasileira. Mesmo assim, passará a ser menos frequente na semana. 

Outro dado que chama a atenção é o fato de que as mulheres já não têm consumo regular de feijão desde 2022. Para os homens, porém, a estimativa de alteração é em 2029. 

A hipótese é que o baixo consumo de feijão entre as mulheres tenha a ver com a dupla jornada de trabalho, oscilação nos preços e a conveniência dos alimentos ultraprocessados e prontos para consumo. 

O que a falta do feijão representa  

A diminuição do feijão no prato dos brasileiros preocupa e acende o sinal de alerta para possíveis problemas de saúde. Outro estudo, também da UFMG, associou ganho de peso e estado nutricional insatisfatório ao fato de não comer a leguminosa. 

No trabalho científico, a pesquisadora Fernanda Serra Granado analisou dois grupos distintos. Um, que não consumia feijão, e outro com consumo regular do grão. Os resultados foram os seguintes: 

  • O grupo que não consumiu feijão teve 10% mais chances de desenvolver excesso de peso e 20% mais chances de desenvolver obesidade 
  • O grupo que se alimentou regularmente de feijão apresentou 14% de proteção no desenvolvimento de excesso de peso e 15% de proteção à obesidade. 

O estudo se baseou em dados de mais de 500 mil adultos brasileiros acompanhados de 2009 a 2019 pela Vigitel (Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico). 

“Em outras palavras, o padrão alimentar dos brasileiros é motivado por fatores externos, como propagandas publicitárias de ultraprocessados e disponibilidade, variedade e preço dos alimentos saudáveis� pontuou Granado. 

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