세븐데이즈 ;온라인 카지노 사이트 | 바카라 게임- 온라인 카지노 사이트 / Vida digital para pessoas Wed, 09 Oct 2024 20:25:26 +0000 pt-BR hourly 1 //wordpress.org/?v=6.6 //emiaow553.com/wp-content/blogs.dir/8/files/2020/12/cropped-gizmodo-logo-256-32x32.png 벳12 【보증업체】 가입코드 이벤트 쿠폰;온라인바카라 / 32 32 토토 사이트 원탑 ;바카라사이트;카지노사이트킴 //emiaow553.com/5o-voo-do-megafoguete-da-spacex-pode-acontecer-no-domingo-13-se-os-eua-deixarem/ Wed, 09 Oct 2024 23:54:27 +0000 //emiaow553.com/?p=601531 The post 5º voo do megafoguete da SpaceX pode acontecer no domingo (13)â€?Se os EUA deixarem appeared first on Giz Brasil.

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A SpaceX afirmou que o quinto teste de voo do seu megafoguete Starship será no próximo domingo (13). Isso, claro, se o governo dos EUA autorizar a decolagem.

A FAA (Administração Federal de Aviação dos EUA) declarou várias vezes que a SpaceX teria que esperar até novembro para realizar a nova decolagem da Starship, cujo último voo aconteceu em junho.

Mesmo assim, a empresa de Elon Musk anunciou a data do próximo lançamento da Starship. Aliás, caso ocorra, a decolagem será a primeira a testar o “Mechazilla� torre com braços robóticos que vai agarrar o foguete Super Heavy no ar.

“O quinto teste de voo da Starship está sendo preparado para acontecer no dia 13 de outubro, aguardando aprovação regulatória� informou a SpaceX, em uma publicação no X/Twitter, na segunda-feira (7).

Apesar de mencionar “aguardando aprovação regulatória��ou seja, a autorização do governo dos EUA �a SpaceX esteve ocupada preparando o quinto voo da Starship.

Durante o mês de setembro, funcionários montaram diferentes partes do megafoguete e realizaram outras tarefas de pré-decolagem.

Além disso, a SpaceX também usa a opinião pública para pressionar o governo dos EUA, visando antecipar o voo da Starship. Em uma publicação no site oficial da empresa, a SpaceX alega que a autorização de voo em novembro “se pauta em análises ambientais supérfluas�

Além disso, a publicação argumenta contra as declarações da FAA sobre a SpaceX não operar conforme as autorizações legais de voo.

EUA pode dar sinal verde a SpaceX, mas Starship pode não decolar no domingo (13)

Além da pressão no governo dos EUA, a SpaceX tem uma forte aliada para realizar o quinto teste de voo do megafoguete Starship: a NASA.

A agência tem interesse no desenvolvimento da Starship, já que precisa de uma versão modificada do veículo para pousar os astronautas da missão Artemis 3 na Lua. A missão já foi adiada para 2026. Porém, oficiais da NASA manifestaram preocupação em relação à disponibilidade da Starship em tempo hábil para a missão.

Além disso, de acordo com uma fonte da Reuters, a Administração Federal de Aviação dos EUA pode aprovar o quinto voo da Starship ainda neste mês. Isso porque a Reuters teve acesso a um email para convidados VIPs da SpaceX no qual a empresa informa que a data do quinto voo da Starship será, de fato, no próximo domingo (13).

No email, a SpaceX ressalta que “assim como em qualquer teste, há uma chance de não haver decolagem na primeira tentativa�

É possível interpretar esse trecho como a SpaceX afrontando o governo dos EUA, pois o CEO Elon Musk criticou a FAA por multar a empresa e adiar a autorização do voo do megafoguete Starship.

Musk também pediu a renúncia do chefe da FAA, Mike Whitaker, e ameaçou processar a agência.

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필리핀 클락 카지노;바카라에이스 //emiaow553.com/apos-treta-com-stf-elon-musk-se-volta-agora-contra-orgao-dos-eua/ Thu, 26 Sep 2024 16:46:11 +0000 //emiaow553.com/?p=597949 The post Após treta com STF, Elon Musk se volta agora contra órgão dos EUA appeared first on Giz Brasil.

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Assim como o STF, o Supremo Tribunal Federal do Brasil,  a FAA, o órgão regulador da aviação nos EUA, também está “atrapalhando” os planos de Elon Musk. Após toda a novela do Twitter/X contra o STF — tendo o bilionário e o ministro Alexandre de Moraes como protagonistas — algo similar acontece nos Estados Unidos.

No último dia 17, um dia antes de Elon Musk driblar o STF e liberar o Twitter/X no Brasil (por pouco tempo), a FAA anunciou que poderia multar a SpaceX.

A FAA planeja aplicar uma multa de US$ 630 mil (ou R$ 3,4 milhões em conversão direta) por violações de procedimentos em dois lançamentos de foguetes da SpaceX no ano passado.

Aliás, neste ano, a FAA suspendeu temporariamente voos da SpaceX em duas ocasiões após falhas em foguetes durante a decolagem e pouso.

Multas podem impedir humanos de viajarem a Marte, diz Musk

Elon Musk contestou as multas, afirmando que as supostas infrações não são violações. Musk anunciou a intenção de processar a FAA por “abuso regulatório”. Além disso, uma semelhança entre os casos com o STF e a FAA é o argumento. Aqui no Brasil, Musk fala em “censura”. Lá nos EUA, é “guerra jurídica” â€?e ainda justifica a ação do órgão devido ao seu apoio à candidatura do ex-presidente Donald Trump.

O chefe da FAA, Mike Whitaker, defendeu a aplicação das multas e o adiamento do quinto lançamento da Starship — previsto para as próximas semanas. O diretor ressaltou que a SpaceX não completou uma análise necessária.

Elon Musk, por sua vez, reagiu pedindo a renúncia de Whitaker… (do mesmo modo com o ministro brasileiro do STF).

Musk também criticou o fato do procurador da FAA fazer comentários sobre o caso no anúncio oficial das multas à empresa. Ele considerou isso como algo “extremamente irregular”.

O bilionário afirmou ainda que, com o atraso, a humanidade nunca chegará em Marte. Novamente, “forças ocultas” entram no caminho de Elon Musk para atrapalhar suas promessas.

Mania de perseguição tanto pelo STF quanto pela FAA

Na semana passada, Elon Musk atacou autoridades da FAA �assim como fez com o STF � afirmando que o órgão estava multando sua empresa por “assuntos banais�

“Enquanto isso, a FAA negligencia os verdadeiros problemas de segurança que ocorrem na Boeing. Isso é muito errado e coloca vidas em risco� disse o chefão da SpaceX em uma publicação na rede social de sempre.

Em contrapartida, a FAA afirmou que as multas são a única maneira que o órgão tem para obrigar empresas a se comprometerem com diretrizes de segurança. O órgão destaca que tanto a Boeing quanto a SpaceX devem receber tratamento igual.

Histórico de tretas de Elon Musk

A figura de Elon Musk em relação ao trato com agentes políticos está para além das brigas com o STF no Brasil e com FAA nos EUA. Por anos, o bilionário esteve envolvido em brigas judiciais nos EUA, enquanto levantava a bandeira sobre a “ineficácia do governo�

Essa ineficácia, aliás, foi explorada pela SpaceX na última quarta-feira (24). A empresa alegou que o órgão responsável pelo transporte espacial comercial “não tem os recursos necessários para revisar materiais em tempo hábil�

Desse modo, ao contrário do X/Twitter e o STF, o problema nos EUA não é somente uma briga entre Elon Musk e o Estado. A treta é uma questão que envolve o poder público não acompanhando a evolução de uma indústria. Vale destacar que, com o crescimento do número de lançamentos de empresas privadas, é natural que os governos precisem revisar suas normas regulatórias. Quanto às empresas, elas devem obedecer as regras, uma vez que as medidas servem para proteger não apenas os astronautas que embarcam em foguetes, mas também as pessoas que estão aqui embaixo.

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바카라 사이드 배팅 설명;온라인바카라 //emiaow553.com/faa-encerra-investigacoes-prototipos-spacex/ //emiaow553.com/faa-encerra-investigacoes-prototipos-spacex/#respond Mon, 22 Feb 2021 12:21:39 +0000 //emiaow553.com/?p=373329 The post Órgão dos EUA encerra investigações sobre protótipos de naves da SpaceX que explodiram appeared first on Giz Brasil.

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A Federal Aviation Administration encerrou suas investigações sobre os dois últimos testes dos protótipos de naves espaciais SN8 e SN9 da SpaceX, de acordo com a repórter Jackie Wattles, da CNN. Notícias das investigações federais jogaram o lançamento do protótipo SN10 da SpaceX no limbo legal, mas, no domingo (21), o CEO Elon Musk parecia confiante de que a questão foi resolvida — ele tuitou que há uma “boa chance de voar esta semana!”

No mês passado, surgiram notícias de que a SpaceX violou sua licença de lançamento com o voo de teste de alta altitude da SN8 em dezembro, o que levou a uma investigação formal pela FAA. A agência negou as atualizações propostas da SpaceX para sua licença e não deu luz verde ao lançamento, mas a empresa seguiu em frente, relatou a CNET. O foguete foi lançado com sucesso, mas explodiu durante uma tentativa de pouso. Um porta-voz da FAA agora diz que o assunto SN8 — ou seja, a investigação sobre a quebra da licença, já que eles aparentemente estavam bem com toda a parte da explosão — já foi resolvido.

Quanto ao SN9, que também explodiu ao tentar pousar durante um teste de alta altitude no início deste mês, a agência descobriu que ele “falhou dentro dos limites da análise de segurança da FAA”. Deve-se notar que a investigação SN9 da FAA foi uma resposta de rotina a uma falha de reentrada como a que vimos em 2 de fevereiro.

“A FAA fechou a investigação do acidente com o protótipo da SpaceX Starship SN9 de 2 de fevereiro hoje, abrindo caminho para o voo de teste SN10, dependendo da aprovação das atualizações de licença pela FAA� disse um porta-voz da agência à CNN na sexta-feira. “A FAA supervisionou a investigação do acidente SN9 conduzida pela SpaceX. O veículo SN9 falhou dentro dos limites da análise de segurança FAA. Seu pouso e explosão malsucedidos não colocaram em perigo a população ou as propriedades.�/p>

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Com essas investigações resolvidas, a SpaceX deve ser liberada para lançar seu protótipo S10, mas ninguém sabe quando isso vai acontecer. Musk estimou que, quando isso finalmente ocorrer, o S10 tem 60% de chance de pousar com sucesso.

Não são as piores probabilidades. Mas se essas espaçonaves vão “ajudar a humanidade a retornar à Lua, e viajar para Marte e além� como afirma a empresa, eles realmente precisam descobrir o que está fazendo estes protótipos explodirem.

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Em uma tentativa de tranquilizar o público de que a Boeing corrigiu os problemas da linha de aviões 737 Max, o chefe da FAA (Administração Federal de Aviação dos EUA), Steve Dickson, assumirá pessoalmente os controles para um voo de teste na próxima semana, de acordo com a Bloomberg.

Todos os 737 Max em operação deixaram de voar no ano passado depois de dois voos separados, Lion Air Flight 610 e Ethiopian Airlines Flight 302, terem caído e matado um total de 346 pessoas. A Boeing já admitiu que os acidentes estavam relacionados ao MCAS (Maneuvering Characteristics Augmentation System), um sistema instalado para compensar os pesados motores do avião que dependiam de um único sensor de ângulo de ataque, que determina se o avião tem sustentação suficiente para continuar voando.

O MCAS pode ser acionado devido a leituras errôneas e direcionar um avião para um mergulho. Um piloto treinado corretamente poderia corrigir isso, mas uma série de mudanças abruptas de design do MCAS que a Boeing deixou de fora do manual, uma falha em notificar adequadamente os pilotos de como o sistema funcionava e erros em cascata de um sensor defeituoso provavelmente contribuíram para os acidentes. A empresa também vetou a adição de um sistema de velocidade no ar sintético à prova de falhas, o que pode ter alertado os pilotos sobre o problema do sensor original.

Investigadores do Comitê de Transporte e Infraestrutura da Câmara dos EUA determinaram que os desastres foram causados pelos “extensos esforços da Boeing para cortar custos, manter o cronograma do programa 737 Max e evitar a desaceleração da linha de produção do 737 Max� Eles também criticaram a FAA por aprovar os sistemas de design arriscados da Boeing, dizendo: “A delegação excessiva da FAA de funções de certificação para a Boeing no 737 Max corroeram a eficácia de supervisão da FAA e a segurança do público�

Steve Dickson, presidente da FAA. Crédito: raeme Jennings/Pool/Getty ImagesSteve Dickson, administrador da FAA. Crédito: raeme Jennings/Pool/Getty Images

O comitê acrescentou que havia descoberto “problemas abrangentes e sistêmicos que giram em torno da capacidade da FAA de se envolver efetivamente na atividade regulatória� como delegar responsabilidades a funcionários da indústria com conflitos de interesses inerentes.

Em outras palavras, a relação entre FAA e a Boeing foi um exemplo clássico de captura regulatória, em que uma porta giratória entre a indústria e os reguladores garante que pouca regulação seja feita. Em junho, membros do Comitê de Comércio do Senado acusaram Dickson de bloquear as investigações do Congresso sobre o Boeing 737 Max e a relação íntima do fabricante com a agência, retendo documentos.

A Boeing tem procurado colocar a linha 737 Max de volta ao ar com mudanças para evitar que o MCAS seja ativado repetidamente ou não funcione bem, além de um sistema de controle de vôo atualizado. É necessária a aprovação da FAA para que os aviões voltem ao serviço, e Dickson declarou no passado que voaria pessoalmente em um dos aviões antes que qualquer decisão fosse tomada.

A CNBC informou que a FAA disse aos legisladores que o vôo será realizado na próxima semana, depois que Dickson passar por um curso de treinamento em um simulador com o seu vice na agência, Daniel Elwell.

Segundo uma outra reportagem da Bloomberg do início da semana, o Sindicato dos Controladores de Voos dos EUA (NATCA, na sigla em inglês), que representa os engenheiros de certificação da FAA, enviou comentários sobre a proposta de redesenho da Boeing argumentando que as mudanças não resolveriam o problema do ponto único de falha e não traria melhorias suficientes para o sistema de alerta da cabine. A entidade acrescentou que o novo design “não está em conformidade�com os regulamentos da FAA.

The post Chefe da agência de aviação dos EUA diz que ele mesmo vai fazer teste com Boeing 737 Max appeared first on Giz Brasil.

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만드림카지노 【보증업체】 가입코드 이벤트 쿠폰 //emiaow553.com/boeing-corrosao-motor-faa/ //emiaow553.com/boeing-corrosao-motor-faa/#respond Sat, 25 Jul 2020 21:34:01 +0000 //emiaow553.com/?p=358017 The post Aviões da Boeing que ficaram sem voar podem ter corrosão no motor, alerta órgão dos EUA appeared first on Giz Brasil.

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Mesmo que você não tivesse medo de entrar em um avião antes, a pandemia de COVID-19 nos deu uma série de novas razões para ficarmos estressados com viagens aéreas. E mesmo que você não se sinta desconfortável com a ideia de ficar preso em um tubo de metal cheio de germes no céu por horas a fio, existe a chance de estar sentado ao lado de alguém que tira a máscara obrigatória ou atrás de alguém que reclina o assento e destrói a tela do seu notebook. E, claro, sempre há a chance de seu avião cair. Agora, a Boeing deu mais uma nova razão para ficar com medo: motores com corrosão.

É o que diz a Administração Federal de Aviação (FAA) dos EUA — órgão responsável por fiscalizar o setor aéreo, com atribuições parecidas com as da Anac no Brasil. A FAA ordenou uma rodada de inspeções de emergência em cerca de 2.000 aviões Boeing 737 “Next Generationâ€?e “Classicâ€?— felizmente, o modelo Max, que já passou por um monte de escândalos, ficou de fora da lista.

Como relata a Bloomberg, os motores desses modelos específicos correm o risco de apresentar corrosão — e falhar no meio do voo — depois de terem ficado guardados por meses por causa dos voos cancelados em meio à pandemia.

De acordo com a FAA, o problema veio à tona depois de quatro relatos separados dizerem que uma válvula em específico no motor apresentava corrosão após meses de uso incorreto. Ela também ficava presa na posição “aberta” durante o voo. Se isso acontecer, segundo o relatório, pode resultar “em um estol irrecuperável do compressor e na incapacidade de reiniciar o motor”. Em outras palavras, quando essas válvulas estão presas (ou enferrujadas), o motor do 737 perde potência mais rapidamente do que deveria e fica “sem a capacidade de reiniciar”, de acordo com o relatório. Se isso acontecer, o avião poderá ser forçado a um “pouso fora do aeroporto”, o que significa, bem, isso mesmo que você está pensando. De acordo com o aviso, as companhias aéreas (ou qualquer empresa que possua estas séries específicas da linha 737) devem inspecionar os motores se uma aeronave não estiver em funcionamento há “7 ou mais dias consecutivos”.

Como há tantos aviões voando como antes (mas há mais no ar do que você imagina), provavelmente serão necessárias muitas inspeções nas próximas semanas. Como apontou a Bloomberg, mais de 3.000 aviões comerciais — cerca de metade da frota atualmente ativa nos EUA — ficaram totalmente guardados desde maio deste ano.

Ainda assim, mesmo que todos esses aviões sejam aprovados com louvor, dá para dizer que todos devemos ter um pouco mais de cautela com as viagens aéreas neste mundo infernal cheio de coronavírus.

Procurada pela reportagem, a Gol enviou o seguinte comunicado: “A GOL está ciente da diretriz definida pelo FAA (Federal Aviation Administration), tendo inspecionado preventivamente a sua frota. A Companhia está de acordo com os requerimentos da entidade americana.�/p> A Azul disse ter duas aeronaves Boeing 737-400F, que são os aviões cargueiros da companhia. Por transportarem cargas, não foram preservados (isto é, não deixaram de voar) em nenhum momento e, por isso, estão liberados para voo.

A Latam não possui aeronaves dos modelos incluídos no alerta da FAA em sua frota.

Atualizado às 11h30 do dia 26/7 com o posicionamento da Gol.

Atualizado às 11h51 do dia 27/7 com os posicionamentos da Azul e da Latam.

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뉴욕 내 신규 카지노 추진 계획 발표;온라인바카라 //emiaow553.com/e-mails-boeing-funcionarios-falam-mal-737-max/ //emiaow553.com/e-mails-boeing-funcionarios-falam-mal-737-max/#respond Fri, 10 Jan 2020 19:51:43 +0000 //emiaow553.com/?p=320643 The post E-mails da Boeing revelam funcionários falando mal do 737 Max antes de tragédias appeared first on Giz Brasil.

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  • A Boeing vai interromper a produção do avião 737 MAX
  • Agência dos EUA sabia dos riscos com o Boeing 737 MAX antes da segunda tragédia
  • Os novos documentos, que foram obtidos originalmente pelo Washington Post e New York Times no fim da noite de quinta-feira (9), foram entregues ao Congresso, que está investigando o que causou as duas quedas dos aviões Boeing 737 Max — o voo 302 da Ethiopian Airlines bateu na Etiópia no dia 10 de março de 2019, matando todas as 157 pessoas à borda e o voo 610 da Lion Air caiu perto da Indonésia no dia 29 de outubro de 2018, matando as 189 pessoas à bordo.

    “Você colocaria sua família em um avião treinado com o simulador Max? Eu não colocaria”, escreveu um funcionário da Boeing em fevereiro de 2018, mais de seis meses antes do acidente da Lion Air. O outro funcionário da Boeing concordou que eles não colocariam a sua família num dos aviões. Traduzimos os trechos das mensagens abaixo (você pode conferir o material original aqui.)

    03:49: Obrigado, meu amigo. Não sei como me dirigir aos muito, muito poucos de nós no programa que estamos interessados apenas na verdade. Mas é deprimente que sejam tão poucos. 03:50: A honestidade é a única saída neste trabalho — a integridade quando há vidas em risco na aeronave e os programas de treinamento não devem ser tomados com cautela. Você colocaria sua família em um avião treinado com o simulador MAX? Eu não. 03:51: Não
    Outra mensagem, de maio de 2018, diz: “Ficarei chocado se a FAA [Administração Federal de Aviação] passar essa merda”, levando outro funcionário a responder: “Eles estão fazendo toda essa merda de última hora. Realmente preciso estar lá para ter certeza de que não estragaram muito as coisas”. Não está claro quem são “eles” nesta troca de mensagens. Muitos dos e-mails recém-divulgados estão relacionados a uma discussão de se os pilotos teriam que receber treinamento especial para o 737 Max. O do Boeing 737, cujo nome foi retirado nos documentos, diz diversas vezes que os pilotos não deveriam ser obrigados a realizar uma sessão de treinamento de 3 horas na nova aeronave. Em 6 de junho de 2017, o piloto técnico chefe enviou um e-mail para outro funcionário da Boeing dizendo que “Não há absolutamente nenhum motivo para exigir que seus pilotos exijam um simulador do MAX para voarem no MAX. Uma vez que os motores ligam, há apenas uma diferença nos procedimentos do NG e MAX, e que é que não há posição OFF na alavanca do trem de pouso.”
    Não há absolutamente nenhum motivo para exigir que os seus pilotos exijam um simulador MAX para começar a pilotar o MAX. Uma vez que os motores são ligados, há apenas uma diferença nos procedimentos do NG e MAX, e que é que não há posição OFF na alavanca do trem de pouso. A Boeing não entende o que se deve ganhar com uma sessão de 3 horas de simulador, quando os procedimentos são essencialmente os mesmos. Talvez devêssemos discutir o mais breve possível. As autoridades da FAA, EASA, Transport Canada, China, Malásia e Argentina aceitaram a exigência do CBT como o único treinamento necessário para começar a voar no MAX. Eu ficaria feliz em compartilhar a apresentação das diferenças operacionais com vocês, para ajudá-los a entender que um simulador MAX é ao mesmo tempo impraticável e desnecessário para os seus pilotos. Por favor, diga-me quando seria o melhor momento para uma videoconferência. Obrigado.
    Também parece haver uma troca de mensagens em que um dos funcionários fala sobre acidentes durante sessões em simulador e o empregado diz que “é isso que me assusta sobre mostrar tudo isso” aos reguladores.

    [7:58] desenvolvendo a apresentação para a reunião com os Reguladores em junho sobre o jammed elevator/DLC [aparentemente, este é um codinome para o MAX] e como faremos a sessão do MCAB.
    e eu estava no MCAB na quarta-feira

    [7:59] Ok legal, como foi isso? Alguma grande surpresa? [7:59] Eu não presto para voar com o jammed elevator sem DLC [7:59] É difícil, não é? Eu bati em cheio nas minhas primeiras vezes, é isso que me assusta em mostrar tudo isso. Você consegue melhorar depois de 3-4 tentativas, mas as primeiras são zoadas.
    As mensagens também revelam pelo menos dois funcionários desabafando sobre a cultura na Boeing, observando que levaria anos para que as coisas mudem.
    8:59 AM: Eu realmente gosto do [nome suprimido] como pessoa. Mas dizer que usar o AMM foi um teste muito aprofundado???? Que porra é essa. O AMM só descreve como o sistema funciona. Quais são os benefícios codificar o software para um comportamento diferente do sistema real e do AMM? É uma questão de cultura. Leva 5-12 anos para mudar a cultura. É melhor não perder tempo fazendo mudanças. 9:00 AM: É um problema de cultura, com certeza. Se uma coisa que a Boeing sabe fazer é perder tempo haha! E isso na empresa como um todo, não só T&PS 9:02 AM: Isso é verdade. Perdemos tanto tempo e dinheiro com isso. E era completamente evitável… Tenho usado muito as palavras “enganoso” e “descaracterização” nos últimos dois anos em relação ao programa dele. Poderia ser ainda mais honesto ao usar outro sinônimo que descreve ainda melhor o que tem acontecido. [nome suprimido] precisa fazer mudanças antes do 777X.
    As mensagens foram editadas pela Boeing, provavelmente para proteger os nomes dos funcionários, mas também há algumas mensagens que estão tão editadas que se tornaram incompreensíveis.
    11:56 AM: Temos que escolher a opção de menor impacto. Não fazer nada não parece ser uma opção. 11:58 AM: Eu não vejo nenhuma destas opções de auxílio de sinalização que não vá desencadear o treinamento da simulação! 11:58 AM: Concordo 11:58 AM: Isso aqueles engenheiros espertos vão ter que descobrir 11:59 AM: Yep

    A Boeing não informou a FAA sobre essas mensagens quando elas foram descobertas, segundo relatos de outubro, o que irritou as autoridades da agência americana que têm investigado as falhas sistêmicas que levaram a Max a obter aprovação. Uma descoberta chave foi que a FAA supostamente permitiu que a Boeing fizesse uma grande parte da sua própria certificação.

    O novo software responsável pelas duas colisões foi o Maneuvering Characteristics Augmentation System (MCAS) que forçaria automaticamente o nariz do avião para baixo porque os computadores acreditavam que a aeronave estava em ângulo de ataque.

    A Administração Federal de Aviação (FAA) não respondeu imediatamente a um e-mail do Gizmodo na manhã desta sexta-feira (10). A Boeing, que demitiu seu CEO Dennis A. Muilenburg no mês passado, após os acidentes do 737 Max, também não respondeu a um pedido de comentários do Gizmodo, mas enviou ao Congresso uma declaração obtida pelo New York Times.

    “Essas comunicações contêm uma linguagem provocadora e, em certos casos, levantam questões sobre as interações da Boeing com a FAA. em relação ao processo de qualificação do simulador”, informou a Boeing numa declaração. “Tendo revisto cuidadosamente a questão, estamos confiantes de que todos os simuladores Max da Boeing estão funcionando de forma eficaz”. A Boeing também lamentou os e-mails e pediu desculpas tanto à FAA como ao Congresso. “A linguagem usada nestas conversas, e alguns dos sentimentos que elas expressam, são inconsistentes com os valores da Boeing, e a empresa está tomando medidas apropriadas”, continuou a Boeing. “Isto incluirá, em última análise, uma ação disciplinar ou outra ação pessoal, uma vez concluídas as análises necessárias.”

    O Washington Post publicou um PDF dos e-mails, mas não incluiu uma versão pesquisável. O Gizmodo fez o OCR (reconhecimento ótico de caracteres) do documento e enviou para Archive.org, onde ele pode ser pesquisado.

    Os novos e-mails provavelmente serão recebidos com raiva e frustração pelas famílias das 346 pessoas que morreram nos desastres com os aviões Boeing 737 Max. E eles têm todo o direito de ficar chateados. Soubemos que a Boeing tentou usar vários atalhos para diminuir os custos, a FAA sabia o que estava acontecendo, e agora sabemos, por meio desses e-mails, que os funcionários da Boeing tinham desdém pelo processo que supostamente deveria manter os passageiros seguros. A Boeing pode estar prometendo ações disciplinares, mas as mensagens apontam claramente para problemas mais amplos. As pessoas mentiram para pôr um avião no ar e os reguladores estavam fazendo vista grossa. Como resultado, centenas de pessoas perderam as suas vidas.

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    바카라사이트 검증 //emiaow553.com/boeing-interromper-producao-737max/ //emiaow553.com/boeing-interromper-producao-737max/#respond Tue, 17 Dec 2019 12:46:24 +0000 //emiaow553.com/?p=310969 The post A Boeing vai interromper a produção do avião 737 MAX appeared first on Giz Brasil.

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    O Wall Street Journal informou na segunda-feira (16) que a companhia de aviação decidiu suspender temporariamente a fabricação da aeronave em janeiro de 2020.

    As notícias sobre a suspensão da produção do 737 MAX acontecem menos de uma semana depois de o Comitê de Transporte da Câmara dos Representantes dos EUA ter tornado público um relatório da FAA (Administração Federal de Aviação do EUA) de novembro de 2018 com a conclusão de que o 737 MAX cairia a cada dois ou três anos. O relatório da FAA foi realizado em resposta à tragédia de outubro de 2018 com um voo da Lion Air na Indonésia, que matou 189 pessoas. O acidente mortal do voo 302 da Ethiopian Airlines, que matou todos os 157 tripulantes ocorreu meses depois que a FAA concluiu seu relatório condenatório ao avião da Boeing.

    A Boeing tem produzido cerca de 40 unidades do 737 MAX por mês e atualmente tem cerca de 400 aviões. Mas esta série não conseguiu obter a aprovação da FAA e de outros reguladores em todo o mundo, e as autoridades não esperam que nenhuma decisão oficial seja tomada antes de fevereiro. Falhas em torno do sistema de prevenção anti-estol (perda de sustentação) do 737 MAX, o MCAS (ou Sistema de Aumento de Características de Manobra), que pode ter desempenhado um papel chave nos trágicos acidentes, levaram governos ao redor do mundo a não permitir mais voos com o avião da Boeing.

    “Sabemos que o processo de aprovação do retorno ao serviço do 737 MAX e de determinação de requisitos de treinamento apropriados deve ser extraordinariamente completo e robusto, para garantir que nossos reguladores, clientes e o público confiem nas atualizações do 737 MAX� informou a Boeing em um comunicado de imprensa compartilhado com o Gizmodo. “�nosso dever garantir que todos os requisitos sejam cumpridos e que todas as perguntas de nossos reguladores sejam respondidas�

    O New York Times chamou a decisão de “uma das mais importantes na história de mais de 100 anos do fabricante� uma vez que a Boeing é “a maior exportadora de manufatura dos EUA e o maior componente no Dow Jones Industrial Average [índice da bolsa de valores dos EUA que indica movimentação do mercado americano]� acrescentando que a mudança para cessar a produção de seu avião mais proeminente poderia “impactar a economia americana�

    Em outubro, a American Airlines disse que esperava voltar a voar com o 737 MAX em janeiro de 2020. A Gol, a única empresa brasileira com aviões 737 Max, também suspendeu por tempo indeterminado os voos com a aeronave.

    A Boeing não respondeu à solicitação do Gizmodo para comentar até quando eles esperam deixar a produção interrompida.

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  • Boeing sabia de problema de software do 737 Max pelo menos um ano antes de acidentes
  • Boeing 737 MAX deve voltar a voos comerciais a partir de janeiro de 2020
  • O Wall Street Journal observa em uma reportagem que a FAA estimou que, ao longo do ciclo de vida útil de 30 a 45 anos, o Boeing 737 MAX teria caído tantas vezes quanto “todos os acidentes fatais com passageiros nas últimas três décadas”. Seriam 15 acidentes fatais durante a vida útil da frota, que é de 30 a 45 anos â€?ou um acidente a cada dois ou três anos. Acredite: isto não é pouco.

    A ideia da agência americana era de que o avião poderia continuar voando caso os pilotos fossem instruídos a lidar com o software defeituoso até o conserto dos problemas.

    Como o presidente da Comissão de Transportes, Peter DeFazio, observou em uma audiência de supervisão, essa foi uma estimativa otimista.

    “[A estimativa] supunha que 99 das 100 tripulações de vôo poderiam cumprir com a diretriz de aeronavegabilidade e reagir com sucesso à cacofonia de alarmes e alertas relatados no relatório da Diretoria Nacional de Segurança do Transporte sobre a tragédia da Lion Air dentro de 10 segundos”, disse ele. O acidente da Ethiopian Airlines deixaria 157 pessoas mortas antes que as autoridades de aviação de todo o mundo parassem de usar esses aviões.

    Como o Wall Street Journal aponta, a FAA operou sob a suposição de que a Boeing iria consertar, com sua supervisão, o software que media o ângulo do avião e automaticamente tentava corrigir a aeronave quando ele acreditava que o nariz estava muito alto, o que podia fazer com que o avião perdesse a sustentação. Esse software foi batizado de MCAS (Maneuvering Characteristics Augmentation System), algo como Sistema de Aumento de Características de Manobra, em português.

    Essa correção ainda está em andamento e a Boeing e a FAA ainda planejam relançar o 737 MAX.

    Durante a audiência, na qual participaram algumas das famílias das vítimas, o administrador da FAA, Stephen Dickson, testemunhou que a agência “não delega nada à Boeing” no processo de aprovação. Relatórios anteriores revelaram que a FAA reduziu as suas responsabilidades em relação aos funcionários da Boeing que tinham aprovado vários elementos do avião. A agência não chegou a avaliar completamente o software MCAS.

    Segundo o New York Times, a Boeing chegou a co-escrever uma lei de 2018 assinada por Donald Trump, que colocou o processo de aprovação de segurança nas mãos das companhias aéreas.

    Um informante disse à comissão que a Boeing pressionou os gestores da FAA, para que os especialistas em segurança da agência não fossem ouvidos.

    Em outubro, o CEO da Boeing, Dennis Muilenburg, que pediu desculpas às famílias das vítimas somente depois da pressão pública, testemunhou que ele foi alertado sobre os problemas antes do segundo acidente.

    Em 2016, antes do 737 MAX entrar no mercado, um piloto que tinha ajudado a desenvolver o avião tinha dito a um colega que o sistema MCAS estava “funcionando de forma desenfreada” no simulador de vôo. Em 2017, o mesmo piloto tinha avisado a FAA por e-mail para “apagar o MCAS”, escrevendo que o software estava “muito além do pacote de operação normal”. DeFazio afirmou que a comissão e sua equipe ainda estão revisando meio milhão de páginas de documentos da FAA. Em uma declaração ao Gizmodo, a Boeing afirmou que estava apenas seguindo o protocolo estabelecido e que seus “procedimentos existentes por meio da emissão de um Boletim Manual de Operações e da Diretiva de Aeronavegabilidade” â€?um manual para instruir as equipes de vôo sobre como mitigar uma falha catastrófica no software â€?eram “suficientes para permitir a operação contínua da frota MAX até que as mudanças no software MCAS pudessem ser implementadas.” “As medidas tomadas pela Boeing e pela FAA, incluindo a publicação do Boletim Manual de Operações e da Diretiva de Aeronavegabilidade e o cronograma de implementação das melhorias do MCAS, foram totalmente coerentes com a análise e o processo estabelecido pela FAA”, afirmaram. Já um porta-voz da FAA disse ao Gizmodo:
    As FAA estão a seguir um processo minucioso, não um prazo prescrito, para devolver o Boeing 737 MAX ao serviço de passageiros. A certificação do Boeing 737 MAX pela FAA é objeto de várias análises e investigações independentes que examinarão todos os aspectos do esforço de cinco anos.
    Na audiência de hoje, Dickson disse ao comitê que o protocolo da FAA em si está bem. “O sistema não foi corrompido”, disse ele.

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    A Boeing disse nesta segunda-feira (11) que espera que os órgãos reguladores dos Estados Unidos aprovem o retorno comercial dos aviões 737 MAX já nas próximas semanas. Esse modelo de aeronave está suspenso desde março, após dois acidentes, na Indonésia e na Etiópia, que resultaram na morte de 346 pessoas. O anúncio do retorno fez as ações da companhia subirem 5%, de acordo com a Reuters.

    O software do Boeing 737 Max media o ângulo do avião e automaticamente tentava corrigir a aeronave quando ele acreditava que o nariz estava muito alto, o que podia fazer com que o avião perdesse a sustentação.

    O sistema, chamado de MCAS (Maneuvering Characteristics Augmentation System), pode ter feito uma leitura equivocada nos dois acidentes, mas sem o opcional de luz de “divergênciaâ€?para indicar que diferentes sensores podem obter leituras distintas, os pilotos não tinham como saber o que estava acontecendo. A Boeing cobrava um adicional para instalar um dos itens de segurança e, por uma falha de software, o item de alerta, que deveria ser independente, não funcionava. A expectativa da companhia é que a FAA (Administração Federal de Aviação) aprove o retorno do serviço comercial no mês que vem e que as aeronaves voltem a voar em janeiro de 2020. Apesar dessa previsão, as companhias aéreas é que irão definir o retorno. A American Airlines e a Southwest Airlines disseram na última sexta-feira que precisão de pelo menos um mês para completar o treinamento de seus pilotos e instalar o software corrigido pela Boeing. Neste caso, os voos podem retornar apenas em março de 2020. “Esperamos que o Max seja certificado, com a diretiva de navegabilidade emitida em meados de dezembro. Esperamos que os requisitos de treinamento de pilotos sejam aprovados em janeiro”, disse o porta-voz da Boeing, Gordon Johndroe.

    Já a FAA diz que a agência “não tem nenhum prazo para completar o trabalho”. Na semana passada, a Reuters noticiou que as agências de regulação dos Estados Unidos e Europa não conseguiram completar uma auditoria da documentação do software da aeronave por lacunas e precarização dos documentos. A Boeing, por sua vez, disse que está “tomando o tempo necessário para responder todas as questões” e que está “entregando a documentação detalhada” do avião.

    A fabricante e a agência reguladora dos EUA já fizeram uma avaliação de simulador com o software do 737 MAX. Ainda é preciso sessões de simulador com pilotos de todo o mundo e mais outras três etapas de certificação.

    No Brasil, o posicionamento da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) continua o mesmo desde março, quando suspendeu as operações do modelo implicando na morte de mais de 300 passageiros. A Gol, a única empresa brasileira com aviões 737 Max, também suspendeu por tempo indeterminado os voos com a aeronave.

    A Boeing teve de pagar US$ 4,9 bilhões pelo prejuízo das companhias aéreas por não poderem voar as aeronaves do modelo 737 Max, além do custo dos reparos no início deste ano.

    [Reuters]

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  • Agência de aviação dos EUA deixou supervisão de sistema do 737 Max sob responsabilidade da Boeing, diz jornal
  • Boeing poderá utilizar dois computadores para corrigir falha no 737 Max
  • “Está indo de forma desenfreada no simuladorâ€? disse Forkner para seu colega de trabalho em 2016, segundo uma transcrição analisada pela Reuters, pelo New York Times e pela CNBC. “Compreendido, eu sou péssimo para voar, mas isso aqui é graveâ€?

    O outro piloto disse que seria necessário atualizar o MCAS. “Eu basicamente menti para os reguladores� respondeu Forkner, segundo a CNBC, presumivelmente se referindo à uma interação prévia com as autoridades. O outro piloto respondeu que “não era mentira, ninguém nos disse que este era o caso� no caso, que o MCAS causou os problemas.

    A FAA disse em um comunicado na sexta-feira que a Boeing compartilhou as mensagens com a agência na quinta-feira, mas a fabricante da aeronave descobriu esta troca de conversas há meses atrás. Após revisar o documento, o administrador da FAA, Steve Dickson, enviou para o CEO da Boeing, Dennis Muilenburg, uma carta se referindo à informação como “preocupante�e pressionou a companhia a explicar sobre por que não compartilhou esta transcrição de conversa anteriormente. “Esperamos uma explicação imediatamente sobre o conteúdo deste documento e sobre a demora da Boeing em divulgar o documento para reguladores� escreveu Dickson.

    O New York Times informa que a Boeing forneceu a transcrição para o Departamento de Justiça nesta semana para preparar o interrogatório no qual Muilenburg deve testemunhar como parte da investigação criminal da agência. Questionada pelo Gizmodo, a Boeing não explicou por que apenas compartilhou esta transcrição de conversas para a FAA nesta semana, mas um porta-voz disse que a companhia tem cooperado com as investigações da entidade de transporte dos Estados Unidos, o US House Transportation and Infrastructure Committee sobre o 737 Max nos últimos meses. “Como parte da cooperação, hoje nós chamamos a atenção do comitê para o documento contendo as declarações de um ex-funcionário da Boeing� disse um porta-voz da Boeing ao Gizmodo. “Nós continuaremos a cooperar com o Comitê conforme o órgão continua sua investigação. E nós continuaremos a seguir as recomendações da FAA e de outros reguladores globais, conforme trabalhamos para voltar o serviço com o 737 Max�

    Semana passada, a American Airlines disse que espera que as aeronaves 737 Max comece a voar em 16 de janeiro de 2020. Quantas pessoas deverão aceitar tranquilamente voar nesses aviões é uma pergunta que ninguém ainda fez.

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    Uma investigação do New York Times sobre a crise do Boeing 737 Max — envolvendo dois acidentes que mataram 346 pessoas e uma longa proibição de voos com a aeronave em todo o mundo — encontrou sinais preocupantes de que o processo da Administração Federal de Aviação dos EUA (FAA, na sigla em inglês) para garantir a segurança dos aviões tinha falhas fatais e cedeu à pressão da Boeing quando se tratava de perigos potenciais.

    O Times escreveu que, depois de “intenso lobby no Congresso pela indústria” ter resultado na delegação de mais autoridade aos fabricantes em 2005, uma abordagem que os funcionários da FAA acreditavam que simplificaria as aprovações, alguns funcionários ficaram preocupados que eles não poderiam mais acompanhar o que estava acontecendo dentro da Boeing.

    De acordo com o jornal, entrevistas com mais de uma dúzia de funcionários e ex-funcionários da FAA e da Boeing mostraram que os reguladores “nunca avaliaram independentemente os riscos do perigoso software conhecido como MCAS [Sistema de Aumento das Características de Manobra] quando aprovaram o avião em 2017”. Durante o desenvolvimento do 737 Max, escreveu o Times, a FAA designou dois engenheiros para supervisionar os sistemas de controle de voo em seu Boeing Aviation Safety Oversight Office, que, segundo outros funcionários, estavam pouco qualificados para as funções. Uma versão inicial do MCAS foi aprovada em uma revisão de segurança da Boeing e o sistema “não solicitou um exame adicional dos engenheiros da FAAâ€? disseram dois funcionários da FAA ao jornal.

    Mas a FAA delegou uma revisão adicional do sistema à Boeing em 2016, mesmo quando ela tinha feito alterações significativas no MCAS — que foi projetado para evitar a perda de sustentação durante o voo, mas foi implicado como a provável causa dos mergulhos nos narizes detectados nas quedas dos aviões da Lion Air e da Ethiopian Airlines.

    (Uma reportagem da Bloomberg publicada no sábado indicou que é possível que o problema não seja com o MCAS em si, mas com outro software que ativou o sistema em um cenário onde “múltiplos fluxos de dados errados em um computador de vôo […] ocorreram simultaneamente.â€?

    A versão inicial poderia mover o estabilizador do 737 Max em 0,6 graus, enquanto a nova versão poderia movê-lo para 2,5 graus. Os engenheiros da FAA ficaram quase totalmente alheios a isso, segundo o Times, e a Boeing “presumiu�que os pilotos poderiam corrigir qualquer defeito:

    Quando os engenheiros da empresa analisaram a mudança, eles perceberam que o sistema não se tornara mais arriscado, de acordo com duas pessoas familiarizadas com as discussões da Boeing sobre o assunto. Eles presumiram que os pilotos responderiam a um mau funcionamento em três segundos, trazendo rapidamente o nariz do avião de volta. Na opinião deles, qualquer problema seria menos perigoso a baixas velocidades. Assim, a empresa nunca apresentou uma avaliação de segurança atualizada dessas mudanças para a agência. Em vários briefings de 2016, um piloto de teste da FAA ficou sabendo os detalhes do sistema da Boeing. Mas os dois engenheiros da agência não entenderam que o MCAS poderia mover a cauda em até 2,5 graus, de acordo com duas pessoas familiarizadas com as ideias deles.

    De acordo com o Times, a FAA entendeu que o “sistema era insignificante�e permitiu que a Boeing removesse as menções a ele dos manuais dos pilotos. A agência “não mencionou o software em 30 páginas de descrições detalhadas, que listam as diferenças entre o Max e a iteração anterior do 737.�/p>

    Em outro exemplo fornecido pelo jornal, os engenheiros da FAA concluíram que os motores atualizados do avião podem representar um risco para os cabos que controlam o leme se eles se desintegrarem no ar. Segundo o NYT, a FAA reconheceu, em uma investigação posterior, que o Max “não atende” seus padrões “para proteger os controles de voo”, mas ficou do lado da Boeing em 2015 na posição de que seria “impraticável neste último ponto do programa” forçar uma mudança.

    Ainda de acordo com o jornal, em um relatório de 2017, um painel da FAA investigou reclamações sobre a questão e concluiu que a Boeing havia criado “um ambiente de desconfiança que dificulta a capacidade da agência de trabalhar efetivamenteâ€?e que a empresa tinha um “interesse em minimizar custos e agendar impactos.” Além disso, um veterano com duas décadas de FAA foi um dos principais defensores da delegação de autoridade aos fabricantes. Ali Bahrami deixou a agência em 2013 para assumir um papel de lobista no grupo comercial da Associação das Indústrias Aeroespaciais, onde pediu “o máximo uso de delegaçãoâ€?ao Congresso. Ele retornou à FAA em 2017 como chefe de segurança, observou o Times.

    A Boeing negou que a FAA não sabia sobre o MCAS em um comunicado ao Business Insider. O porta-voz Peter Pedraza disse que “o 737 MAX atendeu aos rigorosos padrões e requisitos da FAA, pois foi certificado através dos processos da agência […] A FAA avaliou a configuração final e os parâmetros operacionais do MCAS e concluiu que eles cumpriam todos os requisitos regulamentares e de certificação.”

    De acordo com o Times, um funcionário da FAA disse que, até 2018, a agência estava permitindo que a Boeing autocertificasse 96% de seu próprio trabalho. Após o acidente da Lion Air, o jornal escreveu, funcionários da FAA ficaram surpresos ao saber detalhes do MCAS da Boeing.

    A linha de aviões 737 Max permanece impedida de voar até que a Boeing apresente uma correção e ela seja certificada pela FAA. A empresa diz que uma atualização de software será capaz de resolver o problema, mas não está claro se soluções de hardware também serão necessárias. A Southwest retirou o avião de sua lista até o ano que vem, enquanto a American e a United tomarão uma decisão em novembro, segundo a CNBC.

    [New York Times]

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  • Pilotos do Boeing 737 Max da Ethiopian Airlines seguiram à risca procedimentos de segurança
  • Para liberar Boeing 737 Max no Brasil, Anac exigiu treinamento que EUA e Europa julgaram desnecessário
  • O novo relatório da FAA, publicado na terça-feira (16), considerou o software da aeronave “operacionalmente adequado”.

    O software de estabilização automática do Boeing 737 Max, conhecido como MCAS (Maneuvering Characteristics Augmentation System), foi citado como um possível contribuinte para os trágicos acidentes. De acordo com a Reuters, a empresa reprogramou o software 737 Max para que ele não iniciasse o MCAS por engano.

    Após os acidentes, companhias aéreas deixaram de utilizar a aeronave em meados de março e a Boeing diminuiu a fabricação do modelo em 20%, além de ter interrompido entregas de modelos já encomendados. A paralisação do uso do modelo teve efeitos extensivos sobre a indústria da aviação. No mês passado, relatórios mostraram que a American Airlines estava cancelando 90 voos por dia.

    O novo relatório foi produzido pelo Flight Standardization Board (Diretoria de Padronização de Voos). O grupo é composto por pilotos, engenheiros e especialistas em aviação. O documento inclui uma recomendação para que os pilotos do 737 Max façam um novo treinamento virtual para aprender sobre o sistema MCAS.

    A Reuters informa que as ações da Boeing subiram 2% após a divulgação do relatório da FAA.

    A Boeing não respondeu imediatamente a um pedido de comentários da Gizmodo. Um porta-voz da FAA disse ao Gizmodo que a Boeing ainda precisa enviar formalmente o pacote de software para aprovação da agência, então parece que a Boeing �ou seja, a novela ainda não terminou.

    [Reuters, CNBC]

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    노사이트 //emiaow553.com/drones-inimigos-raio-morte/ //emiaow553.com/drones-inimigos-raio-morte/#respond Tue, 23 Aug 2016 14:47:57 +0000 //emiaow553.com/?p=210332 The post Aeroportos americanos testarão “raio da morte” contra drones amadores intrusos appeared first on Giz Brasil.

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    �Polícia holandesa mostra como está treinando águias para capturar drones
    �Canhão lança redes e consegue capturar drones sem destruí-los

    Apelidado “raio da morte� o AUDS (Anti-UAV Defence System) usa uma combinação de radares, câmeras de alta definição e bloqueadores direcionados de ondas de rádio para detectar, monitorar e incapacitar drones a uma distância de até dez quilômetros. O processo inteiro, da detecção à aterrissagem forçada, demora entre 8 e 15 segundos, de acordo com os testes realizados pelos desenvolvedores do sistema em conjunto com órgãos governamentais. Desenvolvido por meio de uma parceria entre as empresas britânicas Blighter Surveillance Systems, Chess Dynamics e Enterprise Control Systems, representadas nos Estados Unidos pela Liteye Systems, o AUDS se diferencia de outros sistemas antidrone por sua precisão.

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    Mecanismo que envia sinais de rádio para derrubar drones

    Embora não seja uma ideia nova usar bloqueadores de ondas de rádio para incapacitar drones, a maioria das soluções do tipo cria uma espécie de “campo de força�que impede o uso de qualquer tipo de drone num determinado local. Dependendo da tecnologia utilizada, há risco de interferência no funcionamento de celulares e outros dispositivos de telecomunicação. O AUDS, por sua vez, possibilita que o operador diferencie drones “amigos�e “inimigos� permitindo que os drones autorizados voem em paz e incapacitando apenas os invasores. As informações de trajetória coletadas pelo radar e pelas câmeras também podem ser usadas para localizar o operador da aeronave infratora, segundo os desenvolvedores.

    “O AUDS é capaz de operar com eficiência em ambientes complexos como aeroportos, sem interferir no funcionamento de outros equipamentos� afirmou Mark Redford, CEO da Blighter Surveillance Systems, ao Gizmodo Brasil por e-mail. “O operador pode efetivamente assumir o controle de um drone e forçá-lo a aterrissar com segurança dentro ou fora do perímetro do aeroporto.�/p>

    A velocidade e precisão do sistema chamou a atenção da FAA (Federal Aviation Administration), a agência responsável pela regulação da aviação civil nos Estados Unidos. Recentemente, a FAA anunciou que o AUDS será implantado em alguns aeroportos americanos em fase de testes. O sistema tem sido visto como uma possível solução para uma reclamação crescente de pilotos e controladores de voo: a invasão do espaço aéreo por drones amadores. A agência afirma que todo mês recebe mais de 100 relatos sobre drones que se aproximam demais de aeroportos ou de aeronaves tripuladas, colocando em risco a segurança de pilotos e passageiros.

    Outras formas de lidar com o tráfego de drones

    Com a popularização dos drones em todo o mundo, é de se esperar que esse tipo de reclamação se torne cada vez mais comum. Por enquanto, cada país tem buscado uma maneira de lidar com o problema: na Holanda, por exemplo, há projetos para treinar águias e outras aves de rapina para capturar drones invasores. Outras soluções possíveis são o uso de redes ou projéteis para incapacitar os drones. Também existe a possibilidade de usar outras aeronaves não-tripuladas para perseguir e capturar os drones invasores.

    Sistema SkyWall100 captura drone com uma rede sem destruí-lo

    No Brasil, embora o uso de drones em zonas próximas a aeroportos seja proibido, ainda não foi adotado nenhum método para incapacitar aeronaves que não respeitem a proibição.

    Segundo a ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), o procedimento padrão em caso de invasão do espaço aéreo de um aeroporto é suspender as operações e acionar a polícia para buscar o responsável pelo drone. “As operações são suspensas pelo DECEA [Departamento de Controle do Espaço Aéreo] até que o Vant [Veículo Aéreo Não-Tripulado] saia da área do aeroporto. Este procedimento é para evitar colisão� diz um porta-voz da ANAC ao Gizmodo Brasil.

    Após a paralisação, das operações, segundo o DECEA, “a equipe de segurança do aeroporto ou a força policial deve ser acionada para localizar o operador� Uma vez localizado e identificado, o operador do drone deveria então removê-lo do local. O uso da força policial para deter o operador de um drone que invada o espaço aéreo de um aeroporto está previsto no artigo 290 do Código Brasileiro de Aeronáutica. Caso seja identificado, o responsável pela invasão está sujeito a uma pena de 2 a 5 anos de prisão, de acordo com o artigo 261 do Código Penal Brasileiro. Segundo a ANAC, também há multas de R$ 800 a R$ 30 mil para infrações do tipo. Embora a pena seja suficiente para assustar possíveis infratores, o procedimento atual é ineficiente se comparado aos métodos que estão em teste em outros países. Enquanto sistemas como o AUDS ou as águias holandesas podem incapacitar o drone invasor em uma questão de segundos, os agentes de polícia ou seguranças do aeroporto podem levar alguns minutos, na melhor das hipóteses, para localizar e abordar o infrator �e, enquanto isso, as operações no aeroporto permaneceriam suspensas por questões de segurança, provocando atrasos e prejuízo. Caso incidentes do tipo se tornem mais comuns, como está ocorrendo nos Estados Unidos, será necessário buscar outra maneira de lidar com os drones invasores.

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    Antes do advento do TCS, fabricantes e reguladores precisavam esperar por condições de clima calmo – como o começo da manhã ou o fim da tarde – e tolerar uma grande variação de medidas. No entanto, o TCS conseguiu grande adoção pela indústria. O TCS das imagens abaixo, por exemplo, fica em Ohio, nos Estados Unidos. Foi construído com 300 lâminas de alumínio ligadas a folhas de aço perfuradas, mede mais de 10 metros de largura e pesa mais de 13 toneladas. [GE Reports – USPTO – Imagens: General Electric]

    Veja como se parece por dentro:

    inside

    Como se parece visto por trás:

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    Como se parece visto bem de longe:

    Aviation

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    네임드카지노;보증업체;온카패스- 온라인 카지노 사이트 //emiaow553.com/flightradar24-mostra-informacoes-de-voos-em-tempo-real-na-web-ios-e-android/ //emiaow553.com/flightradar24-mostra-informacoes-de-voos-em-tempo-real-na-web-ios-e-android/#comments Fri, 21 Sep 2012 17:30:18 +0000 //www.gizmodo.com.br/?p=85230 The post FlightRadar24 mostra informações de voos em tempo real na web, iOS e Android appeared first on Giz Brasil.

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    Pegue os mapas do Google (do Google; os da Apple ainda não rola), misture com informações dos aviões fornecidas em tempo (quase) real e misture tudo. Dessa receita sairá o FlightRadar24, um site sueco que mostra dados de um punhado de voos do mundo inteiro, direto do navegador ou em smartphone e tablets equipados com iOS ou Android.

    Informações como local de decolagem e destino, altura e velocidade dos aviões estão disponíveis pelo site/app, que monitora cerca de 6 mil aeronaves. Graças a uma tecnologia chamada ADS-B, que equipa 60% dos aviões em operação do mundo, as informações são transmitidas em tempo real para cerca de 500 receptores espalhados pelo mundo e, depois, transferidas para o site por voluntários. Esses são os aviõezinhos amarelos. Outros, os laranjados, são inseridos via dados da FAA, órgão norte-americano de controle de tráfego aéreo. Por questões de segurança esses sofrem um atraso de cinco minutos na atualização dos dados.

    Eles dizem que cobrem 95% de todos os voos europeus, têm a cobertura completa dos voos nos EUA e Canadá (graças aos dados da FAA) e cobertura parcial de outros locais — Brasil incluído. Abrir o site e colocar em uma área com tráfego pesado é como assistir a uma partida de Flight Control. Por sobre a América do Norte, uma partida nível ultra master de Flight Control. É frenético o ritmo por lá.

    O app faz basicamente a mesma coisa que o site, mas com uma interface otimizada e adaptada. Ele está em promoção nessa semana, com 67%, saindo por US$ 0,99 tanto no Google Play, quanto na App Store. [INFO]

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    바카라 승률 높이는 방법;바카라 게임- 온라인 //emiaow553.com/pilotos-tambem-nao-desligam-seus-telefones-no-ar/ //emiaow553.com/pilotos-tambem-nao-desligam-seus-telefones-no-ar/#comments Fri, 20 Feb 2009 12:00:43 +0000 The post Pilotos também não desligam seus telefones no ar appeared first on Giz Brasil.

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    A Agência de Vôo dos EUA emitiu um alerta às empresas aéreas seguindo o relatório de um inspetor sobre o celular de um oficial da tripulação começar a tocar durante uma fase crítica da decolagem recentemente, um incidente que a Agência diz ser “um perigo potencialmente grave”.
    De acordo com o inspetor de segurança aérea da Agência que estava viajando na cabine de um vôo cuja empresa não foi divulgada, logo antes de atingir a V1, a velocidade após a qual os pilotos geralmente estão comprometidos com a decolagem, quando não há mais condições de abortá-la na pista, um som de “chilreio” relativamente alto foi “detectado” por ambos os membros da tripulação.

    “Foi então determinado que o som tinha vindo do celular do primeiro oficial, que o havia deixado na posição LIGADA”, lê a nota dos Alertas de Segurança para Operadores (SAFO). “Como resultado disto, o toque do celular provocou uma distração entre os membros da tripulação durante a fase de decolagem e poderia levar a tripulação a dar início a uma decolagem rejeit ada desnecessariamente”, continua a carta.

    E pior! Ele ainda estava sendo totalmente inconveniente, falando com seus amigos enquanto outras pessoas estavam presas por perto. Tem como ser mais rude que isso? [FlightGlobal]

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