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• Como foi o emocionante reencontro entre Michael J. Fox e Christopher Lloyd

“Eu não sabia o que estava acontecendo. Eu não sabia o que estava por vir� disse o astro em seu novo documentário, “Still: A Michael J. Fox Movie�(via TN), que estreou recentemente no Festival de Cinema de Sundance. “E daí se eu pudesse tomar quatro taças de vinho e talvez uma dose? Ele era definitivamente um alcoólatra� completou. 

Documentário

Na produção, o ator canadense de 61 anos se abriu sobre o diagnóstico de Parkinson, que descobriu em 1991 aos 29 anos e suas consequências, incluindo abuso de substâncias e eventualmente sobriedade. No documentário, Fox reconhece que se sentiu inseguro sobre seu futuro depois de saber que tinha o distúrbio neurológico. Consequentemente, esse sentimento o levou a uma relação doentia com o álcool.

“Valor terapêutico, conveniência, nenhum desses foram os motivos pelos quais tomei essas pílulas”, disse ele. “Só havia um motivo: esconderâ€? explica, lembrando que também abusou das pílulas de dopamina. Michael J. Fox revelou que as tomava como doces na tentativa de acalmar os primeiros sintomas do Parkinson, como tremores e lidar com suas consequências para a saúde mental. 

“Eu era o Príncipe de Hollywood. Você acha que a vida é feita de tijolos e pedras. Mas não é. É feita de papel e penas. É uma ilusão”, disse Fox No época, o ator descontou as frustrações com a doença no álcool. “Eu bebi para dissociar. Eu era definitivamente um alcoólatra”, revelou.

Família

Felizmente, a esposa de Fox, a atriz Tracy Pollan, e seus quatro filhos o ajudaram a ficar sóbrio: “Passei 30 anos sem beber”, comentou. Mas os primeiros anos de sobriedade foram difíceis, acrescentou, pois o forçaram a lidar com seu diagnóstico: “Não consigo mais fugir de mim mesmoâ€? 

Fox só foi a público para falar da doença sete anos mais tarde de descobrir o diagnóstico, em 1998. Nos últimos tempos, vem pegando menos projetos para o cinema e se dedicando a um instituto voltado a pesquisa para tratamento e cura da doença. Lançada em 2000, a The Michael J. Fox Foundation (MJFF) tem como intuito ajudar a financiar pesquisas sobre a condição.

Ainda no documentário, Fox ainda afirmou que estava grato por poder ajudar outras pessoas que vivem com Parkinson. “Fiquei maravilhado com tudo o que me foi dado, sucesso, minha vida com Tracy, minha família, me preparou para esta grande oportunidade e responsabilidade� disse. “Foi um presente� afirmou.

O final de “Stillâ€?mostra Fox refletindo sobre como o MJFF mudou o curso de sua vida. “Algumas pessoas veriam a notícia da minha doença como um fim, mas eu estava começando a sentir que era realmente um começo”, finalizou. 

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No longa de ficção científica, lançado em 1985, o cientista fictício Dr. Emmett Brown modificou um DMC DeLorean para torná-lo em uma máquina do tempo. Durante o teste, o cientista acaba sendo assassinado por terroristas líbios e seu amigo, o adolescente Marty McFly, usa o veículo para fugir, quando acaba viajando acidentalmente de volta ao passado, para o ano de 1955.

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O carro começou a ser fabricado em 1981 pela norte-americana DeLorean, sendo o único modelo lançado pela empresa antes de sua falência, no ano seguinte. O carro chamava atenção pelo seu visual em aço inoxidável e as portas que se abrem para cima, como se fosse as asas de uma gaivota. Apesar do ar futurista, ele não teve uma boa performance nas vendas, ficando famoso apenas após o sucesso do filme.

O relançamento do DeLorean foi possível graças ao empenho do empresário britânico �radicado nos EUA �Stephen Wynne. Apaixonado pelo antigo modelo, ele chegou a comprar a fábrica, peças restantes e os direitos de uso da marca, tendo produzido cerca de 20 mil carros DeLoreans desde que o original saiu do mercado. Agora, ele pretende lançar a nova versão do veículo.

O DeLorean Alpha5 ainda mantém alguns detalhes do antigo carro, como as portas em formato de asa, bem como as janelas traseiras com persianas. Porém, ele recebeu linhas mais modernas e aerodinâmicas, terá capacidade para quatro passageiros, além de motorização elétrica com tração nas quatro rodas.

Vista da frente do novo DeLorean Alpha5 com suas portas que abrem para cima. Imagem: DeLorean Motor/Divulgação

Segundo a empresa renascida, o carro terá autonomia para até 480 km, capacidade para acelerar de 0 a 100 km por hora em cerca de três segundos, além de atingir velocidade máxima de 250 km/h. A título de curiosidade para os fãs do “De Volta para o Futuro� o carro alcança a velocidade de 88 milhas por hora em 4,35 segundos.

Por enquanto, ainda não há um preço revelado para o novo veículo. A DeLorean Motor diz apenas que não produzirá mais do que 9.351 deles nos primeiros seis anos �uma referência aos 9.350 carros originais produzidos na década de 1980.

Já a encomenda do novo carro elétrico é um pouco complexa. Inicialmente, o interessado precisa pagar uma taxa de US$ 88 para se associar ao “Alphas Clubâ€?da montadora — que inclui benefícios e produtos personalizados.

Em seguida, é preciso pagar mais US$ 2.500 para conquistar o direito de ter um lugar aleatório na fila de espera. Futuramente, a pessoa poderá fazer customizações em seu carro �mediante ao pagamento de mais US$ 5.000. Esses valores não serão reembolsáveis e deverão ser abatidos do valor final do veículo.

Novo carro elétrico estará disponível nas cores preta, vermelha e prata. Imagem: DeLorean Moto/Divulgação

O veículo ainda nem começou a ser produzido e já encabeça a lista da Wired dos melhores carros elétricos que serão lançados em breve. A expectativa é que a produção do veículo comece apenas em 2024.

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O leilão transformou o VHS no mais caro da história. Ele superou o recorde anterior, que pertencia à cópia de “De Volta para o Futuro�vendida por US$ 75 mil em junho de 2022.

O mais surpreendente é que não se trata de um filme ou VHS raros: o preço foi inflado artificialmente em um “experimento�da produtora. Em um vídeo no YouTube, os apresentadores contam que tinham várias cópias do filme porque cobriam o VHS com outras produções. 

Mas, ao ver o sucesso que fez o leilão de �a href="//emiaow553.com/de-volta-para-o-futuro-michael-j-fox-e-christopher-lloyd-dao-indicios-de-novo-projeto/">De Volta para o Futuro��um VHS bastante comum no mercado �eles decidiram destruir todos os exemplares e deixar apenas um para ser leiloado. 

A fita de “Nukie�está lacrada e é original de fábrica. No eBay, a Red Letter Media não escondeu a péssima recomendação do filme, que tem 1,7 estrela no IMDB. “Possivelmente um dos piores filmes já feitos. Ao contrário de outros clássicos de Hollywood, este filme deve ser lacrado em uma caixa para nunca ser visto� descreve o leilão.

Seja pelo fato de não existir mais nenhuma cópia de “Nukieâ€?ou pelo “hype” do canal, que tem mais de 1,46 milhão de inscritos, o VHS logo virou um artigo “raroâ€?e ganhou valor. Não deu outra: o leilão terminou com 224 lances. 

Agora, a produtora vai doar os US$ 80,6 mil, meio a meio, ao Hospital Infantil St. Jude e a Sociedade Humanitária de Wisconsin. 

Mercado em ascensão 

A venda do VHS “Nukie�por milhares de dólares é mais uma prova do recente mercado de “raridades��que alavancam o preço de itens analógicos, como VHS e cartuchos de videogames, ao tratá-los como artigos vintage nos EUA.  

“Como proprietários de milhares de fitas VHS ruins, estávamos curiosos para aprofundar essa tendência, bem como examinar o que torna algo valioso e colecionável. Tudo isso culminou em uma análise mais profunda de nossa coleção de fitas Nukie� disse a Red Letter Media no anúncio do eBay.

Além do VHS de “Nukie� colecionadores já leiloaram cópias lacradas de �a href="//gizmodo.com/io9/television/star-wars">Star Wars�por US$ 57,6 mil. As fitas originais em embalagens inteiras, mas sem lacre, podem sair por até US$ 3,5 mil �ou mais de R$ 18,4 mil no câmbio atual. 

“A raridade e a nostalgia são o que torna algumas fitas VHS valiosas� disse Baruch Labunski, CEO da Rank Secure, empresa de análise digital, ao NY Post. 

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Os dois atores da saga surgiram novamente juntos nas redes sociais. Na legenda da foto há indício de um anúncio misterioso sobre um novo projeto.

Para começar, Michael escreveu: “Doc [personagem de Christopher] e eu estamos aprontando algo pesado. Devemos revelar?� Christopher, por sua vez, postou o mesmo registro e seguiu atiçando os fãs: “Espere, Michael, não diga nada ainda. Ainda temos tempo�

Em uma outra imagem, Fox escreveu “Tempo… Me fale sobre isso”, ao que Lloyd respondeu “É melhor não contar, Michael J. Fox”.

//www.instagram.com/p/Cki4KlbMqgl/?utm_source=ig_web_copy_link

//www.instagram.com/p/Cki_JebLdTe/?utm_source=ig_web_copy_link

Michael J. Fox e Christopher Lloyd interpretam Marty McFly e o Doutor Brown na trilogia dos anos 80. O reencontro recente em Nova York emocionou os fãs também pelo estado de saúde de Fox, que tem Doença de Parkinson há anos.

O ator de 61 anos, foi diagnosticado com a doença na década 1990, mas só começou a impactar sua carreira anos depois. Nos últimos tempos, ele vem pegando menos projetos para o cinema, e se dedicando a um instituto voltado a pesquisa para tratamento e cura da doença. Lançada em 2000, a Michael J. Fox Foundation tem como intuito ajudar a financiar pesquisas sobre a condição.

Já a trilogia “De Volta Para o Futuro�estreou em 1985, com continuações em 1989 e 1990. O longa é clássico das sessões da tarde na TV aberta. Na aclamada comédia de ficção científica, Brown transforma um DeLorean em uma máquina do tempo que, sem querer, transporta seu jovem amigo, McFly, 30 anos para o passado.

Considerada um marco do cinema, a trilogia “De Volta para o Futuro�do cineasta Robert Zemeckis, permanece sendo aclamada por milhões de fãs e críticos especializados. Ao total, os filmes conseguiram faturar US$ 965,8 milhões nas bilheterias mundiais.

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E o sucesso da série “Jeffrey Dahmer: O Canibal Americano� da Netflix, está rendendo, hein? De novo, o assunto fica entre os mais lidos e comentados da semana. 

Todo mundo está querendo saber os detalhes desse personagem controverso (e criminoso) que matou 17 pessoas nos EUA, entre 1978 e 1991. A galera também curtiu saber sobre a água em Marte e passagens de graça para Hong Kong! Bora conferir? 

Como foi o emocionante reencontro entre Michael J. Fox e Christopher Lloyd

Imagem: Reprodução/Twitter

Nostalgia total! Os atores se encontraram em um painel na Comic-Con de Nova York no último sábado (8) e foi lindo de ver. Muita emoção durante o abraço apertado entre os parceiros de cena que transformaram “De Volta Para o Futuro�em um verdadeiro ícone da cultura pop e da ficção científica. Leia de novo aqui! 

Jornalista que entrevistou Jeffrey Dahmer revela motivo dele devorar vítimas

Imagem: Divulgação/Netflix

Em fevereiro de 1993, o assassino Jeffrey Dahmer contou em entrevista à jornalista Nancy Glass o motivo de devorar partes de suas vítimas depois de matá-las. Nancy também conta suas impressões de Dahmer, a quem classifica como “solitário�e “envergonhado de ser gay� Se você tiver estômago, vale a pena conferir. 

Este mapa animado que mostra onde está a água em Marte

Imagem: NASA/Divulgação

Sim, Marte tem água �e agora é possível saber onde está. O mapa é resultado de mais de dez anos de trabalho da NASA e ESA (Agência Espacial Europeia). Curiosidade: o planeta vermelho teve um oceano imenso há pelo menos 4 bilhões de anos. Saiba tudo aqui! 

Quem matou Jeffrey Dahmer? Confira por onde anda o assassino do serial killer

Imagem: Reprodução/New York Post

Depois de matar 17 pessoas, Dahmer foi condenado a 941 anos de prisão �mas não durou muito tempo. Ele cumpriu menos de três anos antes de ser espancado até a morte pelo também detento Christopher Scarver. Os detalhes dessa história estão aqui. 

Hong Kong vai dar 500 mil passagens aéreas de graça para retomar turismo

Imagem: Andres Garcia/Unsplash/Reprodução

Os bilhetes devem ser distribuídos aos turistas que passarem pelo aeroporto de Hong Kong ou agências de viagem em 2023. O objetivo é reaquecer o mercado turístico do território chinês depois da pandemia. Leia a reportagem para dar sorte (vai que, né?).

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No reencontro, chamou a atenção o estado de saúde de Michael J. Fox, que é portador do Mal de Parkinson e está visivelmente debilitado. O ator de 61 anos, foi diagnosticado com a doença nos anos de 1990. Nos últimos tempos, ele vem pegando menos projetos para o cinema, e se dedicando a um instituto voltado a pesquisa para tratamento e cura da doença.

O vídeo do reencontro viralizou nas redes sociais e repercutiu entre os fãs, que viram os astros se abraçando após 37 anos da dupla Marty McFly e Dr. Emmett Brown, seus lendários personagens. Confira:

The best.

Michael J. Fox and Christopher Lloyd were reunited today in New York City at Comic Con�br /> pic.twitter.com/lD8BGkswBW

— Rex Chapman (@RexChapman) October 9, 2022

Os atores relembraram momentos marcantes da trilogia e contaram que Michael J. Fox não foi o primeiro artista a ser cotado para o papel. A dupla contou sobre as primeiras impressões que tiveram um do outro no set do primeiro filme, em 1985. Fox entrou no lugar de Eric Stoltz, que acabou saindo após ter gravado por semanas ao lado de Lloyd como o personagem Marty McFly.

“Eles o contrataram para substituir Erik Stoltz, escolhido para ser o protagonista, e desde o momento em que eu o conheci sabia que seria para sempre. Senti uma química imediata”, pontuou Lloyd, atualmente com 83 anos.

Conforme o AV Club, o ator veterano admitiu que estava mais preocupado em ter que fazer tudo de novo, mas admitiu que a química com o então jovem artista foi instantânea. “Eu não conhecia Michael além de ter ouvido falar dele.�/p>

Por sua vez, Michael J. Fox revelou que se sentiu intimidado por ter Christopher Lloyd no set. Hoje os dois atores são grandes amigos, após terem feito tanto sucesso com a trilogia. “Ninguém quer ficar expondo, porque é chato�a coisa louca é que você segura aquilo tudo, porque ele é tão bom nisso, ele é brilhante interpretando. Eu pensava, ‘tenho que ficar esperto, porque esse cara vai me jogar pra fora da tela��/p>

Durante o evento, J. Fox não deixou de falar sobre Parkinson. “Pessoas como Chris estiveram e estão comigo. Não se trata do que eu tenho, mas do que me foi dado: voz para falar sobre o Parkinson e ajudar muita gente”, disse agradecendo à família e aos amigos pelo apoio durante a doença.

“De Volta Para o Futuro�estreou em 1985, com continuações em 1989 e 1990. O longa é clássico das sessões da tarde na TV aberta. Na aclamada comédia de ficção científica, Brown transforma um DeLorean em uma máquina do tempo que, sem querer, transporta seu jovem amigo, McFly, 30 anos para o passado.

Considerada um marco do cinema, a trilogia “De Volta para o Futuro�do cineasta Robert Zemeckis, permanece sendo aclamada por milhões de fãs e críticos especializados. Ao total, os filmes conseguiram faturar US$ 965,8 milhões nas bilheterias mundiais.

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Em sua defesa, De Volta Para o Futuro não era exatamente um filme voltado para crianças quando foi lançado, então a Universal Pictures e a Amblin Entertainment provavelmente não viram um motivo para encher as lojas de brinquedos com figure actions e colecionáveis na época. Mas agora que as crianças que cresceram com os filmes estão apresentando seus filhos à trilogia, parece ser que o timing é correto.

Só recentemente, a Playmobil, uma empresa de brinquedos que vende seus próprios personagens e brinquedos por mais de 40 anos, se ramificou com propriedades licenciadas, incluindo Ghostbusters (Os Caça-Fantasmas) e How To Train Your Dragon (Como Treinar o seu Dragão). Mas apesar de entrar tarde neste ramo, os brinquedos temáticos da fabricante incluem uma atenção aos detalhes que rivalizam com itens de coleção mais caros.

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Os novos itens de De Volta Para o Futuro da Playmobil se concentram no primeiro filme da trilogia e nos dois personagens principais: Marty McFly e Dr. Emmett Brown. Eles não incluem o mesmo nível de detalhe que empresas como a Hot Toys colocam em seus itens colecionáveis de US$ 300, mas, a menos que você não tenha alma, é impossível não achar as versões de Doc e Marty da Playmobil incrivelmente encantadoras. As duas roupas foram recriadas da melhor maneira possível, incluindo o colete vermelho de Marty e o macacão de Doc, além de acessórios como uma pequena câmera de vídeo da década de 1980, um skate e o controle remoto do DeLorean.

Por um valor extra de US$ 8 (o principal conjunto de brinquedos custa US$ 50), a Playmobil também vende dois pacotes adicionais dos personagens Marty e Doc com as roupas que usavam em 1955, incluindo um acessório de guitarra e um folheto “Save the Clock Tower�

Infelizmente, nenhum dos conjuntos inclui o hoverboard rosa de Marty que ele usa em 2015, mas espero que a Playmobil eventualmente expanda essa linha com conjuntos baseados nos outros dois filmes da trilogia.

No entanto, tente citar uma linha de brinquedos que inclua um adorável cão pastor chamado Einstein guardando uma caixa em miniatura cheia de plutônio radioativo. Vá em frente, eu esperarei�/p>

Por mais charmosos que os itens sejam, a verdadeira razão pela qual os colecionadores gastam US$ 50 para este novo conjunto de De Volta Para o Futuro é o DeLorean. A Playmobil poderia realmente ter dado bastante publicidade para ele, mas em vez disso �apesar de ser feito de plástico e possivelmente sobreviver a uma criança de 6 anos �é um dos DeLoreans mais detalhados que já vi em minha vida.

Você precisará fazer algumas montagens simples, que incluem vários adesivos que você deve colocar com muito cuidado. No entanto, o modelo é relativamente fácil de se montar. Ele inclui recursos como portas da asa de gaivota, uma câmera de plutônio, circuitos de tempo no painel, a placa do carro do estado da Califórnia escrita OUTATIME, e o icônico emblema DMC na grade frontal do veículo.

Um conjunto de duas pilhas AAA instaladas sob o modelo alimenta um conjunto de LEDs e canais de luz que ajudam a dar vida ao brinquedo, recriando o show de luzes animado que aparece logo antes de o DeLorean viajar no tempo. Também ilumina uma versão minúscula do capacitor de fluxo encontrado dentro do veículo, que pode ser uma das melhores características deste brinquedo.

Esta versão do DeLorean não inclui todas as atualizações que o Doc fez quando ele visitou 2015 �não há Mr. Fusion na parte de trás para facilitar a alimentação dos circuitos de tempo. Mas inclui a conversão flutuante Goldie Wilson completa com rodas que se dobram para baixo, permitindo que o DeLorean voe. Você precisa girar cada roda manualmente, não há alavanca para executar automaticamente todas as quatro ao mesmo tempo, mas elas se encaixam no lugar com um clique satisfatório. A última coisa que você quer é exibir um DeLorean no modo hover com pneus vazios, certo?

Se você é um defensor de figure actions hiper-realistas com semelhanças que parecem ter encolhido e preso uma pessoa real em sua prateleira de brinquedos, os sorrisos simples mas icônicos dos personagens de De Volta Para o Futuro da Playmobil provavelmente não são para você (tentar representar um personagem com apenas seis pontos de articulação é um ato de frustração). Mas em coleções que estão falando alguns bonecos, o novo brinquedo DeLorean da Playmobil, que viaja no tempo, é um adição fantástica a qualquer colecionador que curta De Volta Para o Futuro. Mesmo se você tiver uma criança de seis anos em casa, provavelmente você se pegará brincando mais com os itens do que ela.

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Calma, não fique com raiva por alguém ter mexido em um dos melhores filmes de ficção científica já feitos, ainda mais colocando nele o protótipo do Cybertruck da Tesla — que, bem, passou bem longe de agradar a maioria das pessoas, apesar de uma parte dos fãs do Elon Musk dizer o contrário.

O clipe curto, criado pelo estúdio Fort York VFX, de Toronto, foi feito de maneira tão impecável que o resultado é uma das paródias mais agradáveis ​​já feitas do filme. Uma equipe de nove modeladores 3D e compositores digitais realizou a troca de veículos tão bem que, se você não assistiu ao filme original, poderia ficar na dúvida se o Cybertruck já existia em 1985.

Como Doc Brown (o personagem de Christopher Lloyd) aponta no filme, o corpo de aço inoxidável do Cybertruck seria ideal para a dispersão do fluxo. Mesmo assim, viajar no tempo com um carro de janelas tão frágeis deve dar medo. É melhor ficar com o DeLorean, mesmo que ele seja meio antiquado.

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Pensando em analisar os erros e acertos do filme, o Gizmodo Brasil, em parceria com o Telecine, reuniu algumas das tecnologias que viraram realidade, as que não se tornaram ainda e também as que nem sequer foram citadas em De Volta para o Futuro 2, mas que hoje já não vivemos mais sem. Confira o resultado!

O que virou realidade

Casas inteligentes

Em uma das cenas, a porta da casa da família McFly é aberta com a impressão digital e as luzes se acendem com o comando de voz. As casas inteligentes já são uma realidade: fechaduras biométricas e serviços para controlar luz e temperatura por meio de smartphones estão por aí, por mais que ainda não sejam super acessíveis.

Jogar videogame sem as mãos

Em um momento do filme, Marty mostra ao Elijah Wood (sim, o ator que fez Frodo, em Senhor do Anéis, fez uma ponta no clássico da década de 80 quando era criança) como funciona um jogo de fliperama em que é preciso usar uma arma de brinquedo para acertar os personagens. Hoje o que não faltam são tecnologias que permitem jogar videogames com sensores.

Wearables

O filme não previu exatamente um Google Glass, um Microsoft Hololens ou o Oculus Rift do Facebook. Mas os personagens usam um óculos em que é possível ver vídeos e receber ligações, o que se assemelha aos já existentes.

Drones

Os drones mostrados em De Volta para o Futuro 2 fazem apenas aparições rápidas, mas são muito atuais. Hoje, o uso desses aparelhos é bem comum e já foi bastante popularizado em diversos segmentos empresariais.

Ah, claro, vale dizer que o drone-repórter do filme e o drone-passeador de cachorro ainda não estão disponíveis. Nesse caso, meu emprego agradece.

Pagamento via celular

Nos últimos anos, surgiram diversos apps para pagar compras pelo seu smartphone (Samsung Pay, Google Pay, Apple Pay…). No entanto, embora tragam segurança e praticidade, ainda são pouco usados no país.

Tênis que se amarram sozinhos

Essa, provavelmente, deve ser a maior novidade da lista que se tornou realidade, principalmente porque foi de 2015 para cá. O HyperAdapt 1.0, tênis da Nike com sistema de amarração automático, foi lançado em dezembro de 2016 nos Estados Unidos e chegou ao Brasil em maio do ano passado. No entanto, infelizmente, tão impressionante quanto sua tecnologia é o preço por aqui: R$ 3.499,90.

E aqui estão outras previsões acertadas, mas que já eram bem comuns lá em 2015 mesmo: comando de voz, videoconferência, telas planas, câmeras digitais superfinas, tablets, computadores por toda parte, cinema 3D e a morte dos LDs e dos CDs.

O que não virou realidade

Hoverboard

A famosa cena do skate voador não se tornou (completamente) realizada. Bem que tentaram criar um igual. Mas, por enquanto, o mais perto que se chegou de um Hoverboard é um skate que funciona com levitação magnética.

Carros que voam

A tecnologia de carros sem motoristas já é palpável. Mas carros que voam ainda são ficção científica.

Conversor de energia

O conversor de energia Mr. Fusion, que transforma lixo em combustível para o carro, ainda não é viável também. Nesse caso, uma pena!

A jaqueta de Marty

Definitivamente, as roupas de hoje ainda não têm todas as funções do casaco cinematográfico, por exemplo, o secador interno. Mas nem tudo está perdido: alguns pioneiros já estão fazendo experiências, como encaixar eletrônicos nos tecidos das roupas.

Olha, na verdade, não faltam inovações para os cientistas e desenvolvedores correrem atrás. A previsão do tempo ainda não diz para o usuário que horas exatamente vai parar de chover; o sistema Judiciário não julga um caso em duas horas; a pizza desidratada que se transforma em uma pizza de verdade com um pouco de água não é realidade; e não, não temos robôs atendentes eficientes, por mais que a robótica esteja cada vez mais presente em nossas vidas.

O que não foi nem previsto

Internet

O filme foi lançado em 1989, mesmo ano em que Tim Berners-Lee publicou o artigo que marcou o nascimento da “World Wide Web”.

Celular

Ninguém no De Volta para o Futuro usa um celular. Quem dirá um smartphone. Talvez este tenha sido o maior erro do filme, já que hoje o smartphone é praticamente uma extensão do corpo humano.

Streaming

Com a ausência das previsões envolvendo a internet e o celular, fica completamente improvável o aparecimento do streaming em De Volta Para o Futuro. Mas hoje esse serviço faz tão parte das nossas vidas que não podemos deixá-lo de fora também. Afinal, quem não gosta de assistir a um filme no dispositivo que quiser, na hora que quiser e onde quiser?

Por sinal, se depois dessa lista você ficou com saudades de assistir de De Volta para o Futuro, corra para o Telecine direto pela internet. Isso mesmo: agora o Telecine também é streaming. Ao todo, são mais de 2.000 títulos, incluindo uma cinelist especial para esse sucesso dos anos 80.  Além disso, o serviço conta com três telas simultâneas e até cinco dispositivos cadastrados. Tudo isso por R$ 37,90 por mês. E o melhor: você pode testá-lo por sete dias gratuitamente e, se precisar cancelar, pode o fazer quando quiser. Assine já!

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• A tecnologia por trás do tênis da Nike que se amarra sozinho pode antecipar o que vem por aí

O HyperAdapt 1.0 será lançado oficialmente no Brasil na próxima quinta-feira (24), na Nike Store da Oscar Freire e para membros do Nike.com. No dia seguinte, ele estará disponível para todos os usuários no Nike.com/nikelab. O modelo, que é unissex, chega na cor branca e na versão preto com branco.

Inspirado no tênis Air Mag, usado por Marty McFly no filme De Volta para o Futuro II, o calçado dispõe de um sistema de cadarços internos e um sensor de pressão na sola. Ao colocar os pés no calçado, os cadarços são apertados de acordo com uma “equação algorítmica de pressão� e é possível ajustá-los por meio de um par de botões (+ e -).

O calçado conta com LEDs que indicam o nível de bateria do tênis. Segundo a Nike, a recarga leva cerca de três horas, e a autonomia do HyperAdapt 1.0 é de aproximadamente duas semanas. Um suporte magnético, como aqueles vistos na recarga de smartwatches, é responsável pelo processo.

Evidentemente, ninguém esperava que um par de tênis tão esperado e propagandeado como esse, com tamanha referência a um clássico do cinema, fosse ser barato. Mas o preço talvez seja ainda mais proibitivo do que muita gente esperava.

Abaixo, confira um vídeo produzido pela Wired para apresentar o HyperAdapt 1.0.

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Alimentado por três pilhas de botão em vez de plutônio roubado (lembre-se, o Mr. Fusion não existe ainda) o chaveiro tem luzes de LED que acendem ao ligá-las com um botão no lado.

O pessoal da ThinkGeek insiste que ele não facilita a viagem no tempo de verdade, mas por US$ 10 qual é o problema em comprar um, mesmo que você não possa voltar no tempo para o último lugar que você se lembra de ter deixado as chaves de casa?

[ThinkGeek]

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O ator apareceu no talk show de Jimmy Kimmel na noite passada usando os tênis e demonstrando como eles funcionam:

O cadarço se fecha lentamente quando você pressiona um botão na lateral do tênis. Eles seriam ótimos para pessoas que têm dificuldade em amarrar cadarços, incluindo quem tem doenças degenerativas como o mal de Parkinson – é o caso de Michael J. Fox.

Outras unidades do Nike MAG serão feitas no ano que vem. Elas serão leiloadas e o valor levantado vai para a Michael J. Fox Foundation, dedicada a encontrar melhores tratamentos e a cura para o mal de Parkinson.

O jornal USA Today lançou uma edição especial cuja capa é a mesma que apareceu no filme De Volta para o Futuro. Atrás da capa, há um anúncio para a fundação do ator:

Nice that back page of special Back To The Future special @USATODAY edition has ad for @MichaelJFoxOrg #BTTF2015 pic.twitter.com/sZAEBsAdiH

— Danny Sullivan (@dannysullivan) October 22, 2015

Basta ler a primeira linha no anúncio – “se você se dedicar, você pode conquistar qualquer coisa” – para bater mais um pouco de nostalgia sobre o filme.

O talk show também mostrou Marty e Doc Brown falando sobre hoverboards e selfies com uma participação muito especial:

[Jimmy Kimmel]

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O ator que interpretou Marty McFly na trilogia De Volta Para o Futuro postou uma carta que recebeu do lendário designer Tinker Hatfield, da Nike, no Twitter. Nela, o designer diz estar orgulhoso de “transformar essa ficção em fato” com a criação do tênis.

Fox até tirou uma foto e postou um vídeo calçando o Nike MAG:

This is real. This is today. Coming spring 2016. cc: @RealMikeFox @Nike pic.twitter.com/KPswXNojvA

— michaeljfox.org (@MichaelJFoxOrg) October 21, 2015

Por enquanto, apenas a unidade entregue a Fox foi produzida, e outras serão feitas no ano que vem. Elas devem ser leiloadas e o valor levantado vai para a Michael J. Fox Foundation, que realiza pesquisas sobre o mal de Parkinson. A Nike fez a mesma coisa em 2011 quando lançou o Air Mag, que tinha o design do tênis do filme, mas não o cardaço que auto-amarra.

Abaixo está a carta enviada por Tinker a Fox:

The letter I received from Tinker today. Thanks @Nike pic.twitter.com/UIolXrkUVC

— Michael J. Fox (@realmikefox) October 21, 2015

Como funciona

A Nike divulgou mais informações sobre o tênis. Mas não muita coisa: em seu site oficial, a empresa comemora enfim ter conseguido criar os cadarços que se amarram sozinhos e também deu a entender que vê uma boa aplicação deles em esportes.

Sobre o funcionamento, a empresa falou muito pouco:

“Essa inovação avança o que foi chamado de “power laces” do Nike Mag, combinando a invenção com a tecnologia digital. O resultado é um sistema individualmente responsivo que percebe o movimento do usuário para oferecer um conforto adaptativo sob demanda. Mas essa é só a primeira interação.”

O importante aqui talvez seja o “primeira interação” – a Nike ainda tem muito o que desenvolver no sistema do power laces (seja lá como ele funciona), então talvez seja melhor ver esse modelo atual mais como algo comemorativo, e provavelmente ainda demoraremos uns anos até poder ter um desses em casa.

[The Verge, Nike]

Atualizado às 19h25 com mais informações sobre o tênis

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O carro – conhecido como MARTY (sigla para Multiple Actuator Research Test bed for Yaw control) – é um experimento para ver como veículos autônomos se saem em situações extremas. “Achamos que veículos autônomos devem ser capazes de realizar qualquer manobra dentro dos limites físicos do veículo para sair de alguma situação de risco”, explicou Chris Gerdes, professor de engenharia mecânica em Stanford à Wired.

Atingir esse objetivo provavelmente seria mais fácil com um carro moderno: a equipe de Stanford precisou modificar completamente o DeLorean só para conseguir dirigir bem. Em seu estado inicial, ele não conseguia fazer curvas direito. Eles adicionaram também um novo sistema de direção assistida, molas helicoidais e motores independentes elétricos em cada uma das rodas.

Como esse carro é apenas uma experiência, ele não foi equipado com os diversos sensores que aparecem em outros carros autônomos, como câmeras 3D e LIDAR. Em vez disso, ele tem sensores inerciais para detecção de movimentos e um sistema GPS para monitorar a sua posição.

Os resultados, como podemos ver no vídeo, são impressionantes. [Stanford via Wired]

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O Hendo 2.0 foi projetado pela empresa de tecnologia Arx Pax. Seu objetivo é se aproximar de algo digno de Marty McFly. Em comparação com o Hendo original, que começou como uma campanha do Kickstarter no ano passado, este novo hoverboard é mais elegante, mais leve e mais silencioso.

Para comparar, assim era o Hendo original:

Tony Hawk ajudou principalmente a melhorar a forma como o hoverboard é comandado. Como você pode notar no GIF acima, o Hendo original deslizava pela superfície como um puck de hóquei no ar. A versão 2.0 possui uma superfície mais fina e mais estreita, que a empresa diz facilitar o uso.

Ele também ganhou eixos de metal, semelhantes ao que encontramos em skates, que são integrados aos motores do hoverboard e prometem melhorar a tração.

Como ele flutua? Com ímãs. O Hendo 2.0, assim como seu antecessor, utiliza uma tecnologia semelhante a trens maglev ultrarrápidos. A empresa chama o processo de “arquitetura de campo magnético”.

Usando eletroímãs, os motores do hoverboard geram campos magnéticos que induzem correntes elétricas em uma superfície condutora. Essas correntes criam outro campo magnético, e os campos da superfície e dos motores se repelem mutuamente, fazendo com que a prancha se levante.

Você pode ver o problema aqui: o hoverboard precisa ser colocado em uma superfície condutora especial, como uma feita de cobre. Ele não vai funcionar em algum estacionamento de asfalto. Mas com o tempo, quanto mais as pessoas comprarem o hoverboard, mais recursos serão aplicados nesta tecnologia para melhorá-la – ou assim eles esperam.

“Nós estamos procurando por early adopters e visionários para formar parcerias”, diz Greg Henderson, co-fundador e CEO da Arx Pax. “Não é uma questão de ‘se’ isso vai acontecer, e sim ‘quando'”.

Outras melhorias em relação ao original: carregamento adicional de bateria, conectividade USB e maior duração da bateria, além de um interruptor de segurança sem fio que permite ao usuário desligar o hoverboard remotamente. Saberemos mais detalhes no final de outubro.

Eis algumas fotos da produção do Hendo 2.0:

“Great Scott! Ax Pax arrasa! Tudo de bom para o futuro!”, assina Bob Gale, roteirista de De Volta para o Futuro

Imagens: Arx Pax

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Isso mesmo, no segundo filme da trilogia, Marty McFly viaja para o longínquo ano de 2015 �exatamente no dia 21 de outubro de 2015. E tudo que ele gostaria de tomar é uma Pepsi. Ele, então, consegue uma Pepsi Perfect, um refrigerante fictício.

Bem, a Pepsi Perfect vai ser vendida nos Estados Unidos como uma edição limitada. Muito limitada. Exatamente, serão feitas 6.500 garrafas, que serão vendidas por US$ 20,15 cada. Vai ser apenas uma Pepsi normal dentro de uma garrafa especial. A Pepsi Perfect não vai ter nenhum gosto diferente do que você já conhece do refrigerante.

A empresa fez até um comercial da Pepsi Perfect no YouTube, com direito até a hoverboards. Infelizmente, a propaganda parece que foi publicada antes da hora. Segue o que estava escrito na descrição do vídeo: “O futuro, finalmente, chegou…e a Pepsi Perfect também. Disponível por tempo limitado no endereço [URL]â€? Após um tempo, a marca colocou um “em breve”.

A Pepsi ainda não divulgou onde será possível comprar uma, mas o primeiro lugar onde fãs do filme poderão ter acesso a uma será na New York Comic Con, que vai ser nesse fim de semana. A companhia vai distribuir algumas no evento na faixa. Mas não vai ser tão fácil assim: apenas as primeiras 1.500 pessoas vestidas como Marty McFly ganharão uma.

Sem querer ser chato, mas já sendo, é apenas um produto que tem uma garrafa diferente e com a mesma Pepsi de sempre dentro. Pelo menos o robô da propaganda parece feliz em ganhar uma “Pepsi Perfect.�/p>

Com apenas 6.500 garrafas sendo produzidas, isso é, claramente, um item de colecionador. Porém, pelo que parece, é só Pepsi em uma garrafa especial, então é difícil ficar animado.

Aqueles que cresceram na época do “De Volta para o Futuro� com certeza, esperavam que 2015 seria um pouco diferente. Não temos hoverboards (pelo menos não da forma mostrada no filme) e não temos carros voadores. Mas acho que nós temos nossa Pepsi perfeita �uma Pepsi normal que custa US$ 20. Que tempo para estarmos vivo, não?

[USA Today via Time]

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Conforme explicamos, o hoverboard da Lexus está em desenvolvimento há mais de 18 meses por equipes na Alemanha e em Londres. Ele flutua graças ao poder de supercondutores resfriados a nitrogênio líquido (é inclusive por isso que ele solta fumaça pelos lados), algo mais ou menos parecido com os trens-bala do Japão. O protótipo foi testado por skatistas profissionais em uma pista construída especialmente para o hoverboard em Barcelona, na Espanha.

A Lexus convidou jornalistas de diversos canais para testar o hoverboard. E mesmo que a ideia pareça incrível, na prática ela atinge resultados infelizes.

Conforme explica o Jalopnik, quando parada e sem ninguém sobre ela, a prancha chega a atingir cerca de 10 cm acima do chão. Quando o skatista profissional Ross McGouran fica sobre ela, a prancha flutua a 5 cm acima do chão, porém: “Como eu sou uns 40 kg mais pesado que McGouran, quando eu subo na prancha, o meu peso a deixa apenas 2,5 cm acima do chão”, explica Robb Holland, do Jalopnik.

Além disso, por serem dois ímãs que controlam a flutuação, um de cada lado, a sensação quando se está sobre a prancha é a de estar caminhando sobre uma corda bamba. E caso o usuário não saiba distribuir bem o próprio peso por ela (o que ocorre bastante), os 2,5 cm não serão altos o suficiente para evitar que a base toque o chão. “O deslize suave que eu esperava ter ocorreu por apenas alguns instantes, já que me equilibrar provou ser o maior desafio”, explica o repórter do The Verge.

Para flutuar, a prancha precisa ser resfriada; e para resfriá-la é usado nitrogênio líquido que pode atingir até -180 °C. Cada passeio com o hoverboard “carregado” dura cerca de 20 minutos, dependendo do peso do skatista e da temperatura ambiente. Quando a prancha “descarrega”, é necessário preenchê-la com mais nitrogênio líquido — o que leva mais ou menos 20 minutos também.

Além disso, existe um outro ponto negativo: o hoverboard não pode ser usado em qualquer lugar. Ele funciona apenas na pista construída pela Lexus e sobre os trilhos traçados dentro dela — que foram muito bem escondidos, como aponta o The Verge:

O parque é feito de madeira que foi pintada para parecer cimento, com uma pista magnética que foi claramente coberta com algum tipo de adesivo para escondê-la. Strike um: a prancha da Lexus não pode ser usada em qualquer lugar que você queira. Marty McFly ficaria desapontado.

O The Verge aponta ainda que a prancha nem mesmo foi feita pela Lexus, mas, sim, por uma agência de publicidade contratada por ela. E, não, a prancha não será comercializada. Mesmo porque não existiriam lugares adequados para usá-la — não dá para levar o hoverboard para a uma pista de skate e utilizá-lo como um skate normal — e não dá para comprar nitrogênio líquido por aí da mesma forma que compramos galões d’água.

O hoverboard da Lexus, infelizmente, não passa de uma jogada de marketing da fabricante de veículos para promover a marca. Diferente da Hendo, que trabalha para tornar o hoverboard uma realidade.

A tecnologia existe, precisa avançar, mas existe. Ainda estamos longe de um skate igual ao de Marty McFly e não será a Lexus que vai trazer o hoverboard para o mundo real.

[The Verge, Jalopnik]

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Já vimos um monte de hoverboards reais e de brinquedo, e algumas coisas que até lembram um pouco o original, mas todos eles usam ímãs super fortes para conseguirem se manter no ar. Mas quanto mais peso é colocado em cima do aparelho, mais frios e fortes precisam ser esses ímãs. A Lexus diz que seu hoverboard usa supercondutores resfriados a nitrogênio líquido e ímãs permanentes para suportar o piloto, e é por isso que temos essa fumaça branca saindo dele.

Entramos em contato com a Lexus para saber mais sobre o hoverboard, mas até agora a empresa só falou um pouco sobre suas especificações. Ela disse que o hoverboard está em desenvolvimento há mais de 18 meses por equipes na Alemanha e em Londres, e atualmente está sendo testado por skatistas profissionais em Barcelona, apesar de que andar em um desses ser uma experiência bem diferente de um skate.

Quando falamos em hoverboards, queremos desesperadamente acreditar que eles existem. Afinal, já estamos em 2015, e o mundo não se parece nada com o previsto em De Volta Para o Futuro 2. Já deveríamos ter skates voadores nas ruas!

Mas muitas coisas nessa história não foram bem explicadas e talvez seja melhor não nos empolgarmos muito com ela. Todo dispositivo flutuante que depende de supercondutores só funciona em superfícies magnéticas especiais. O vídeo mostra o hoverboard deslizando por pistas tradicionais de skate, mas na verdade as coisas são bem diferentes: ele de fato exige uma estrutura metálica para funcionar, e não apenas concreto.

O vídeo também não mostra ninguém andando em um. A Lexus prometeu mais informações e vídeos dele sendo testados, mas não para agora. O que você acha? É apenas mais um golpe publicitário levemente baseado em ciência de verdade? Ou a Lexus de fato conseguiu criar um hoverboard bem parecido com o usado por Marty McFly?

[Lexus]

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Agora, Aron está de volta: ele quer ajuda para pagar a pós-produção do filme – necessária para lançá-lo nos cinemas – e você pode contribuir.

>>> Seis visões de 2015 imaginadas por filmes
>>> Nike: cadarço que se amarra sozinho chega este ano

A nova campanha no Kickstarter pede US$ 50.000 porque “a escala do filme, tal como está hoje, foi muito além do que havíamos originalmente imaginado”. A ideia inicial era abordar a importância cultural do carro/máquina do tempo DeLorean. Agora, Aron promete “o documentário definitivo relacionado à trilogia De Volta para a Futuro“.

Desde o final do ano passado, Aron entrevistou para o filme Michael J. Fox (Marty McFly), Christopher Lloyd (Dr. Emmett L. Brown), Lea Thompson (a mãe de Marty), Robert Zemeckis (diretor), Bob Gale (coautor do roteiro), Alan Silvestri (que compôs a trilha sonora do filme) e fãs como Dan Harmon, criador de Community.

Back in Time celebra o 30º aniversário do primeiro filme, e será lançado em outubro de 2015 – quando Marty, Doc e Jennifer visitaram o futuro no segundo filme.

Confira o trailer e pôster abaixo, faça sua contribuição a partir de US$ 5 no Kickstarter, e saiba mais em backintimefilm.com.

[SlashFilm via Flavorwire via O Esquema]

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