GLE Archives;온카패스- 온라인 카지노 사이트 먹튀검증 토토 / Vida digital para pessoas Sun, 06 Oct 2024 12:36:30 +0000 pt-BR hourly 1 //wordpress.org/?v=6.6 //emiaow553.com/wp-content/blogs.dir/8/files/2020/12/cropped-gizmodo-logo-256-32x32.png 토토 ;바카라사이트;카지노사이트킴 / 32 32 홍콩 크루즈 배팅;바카라에이스 //emiaow553.com/alergia-a-camarao-por-que-algumas-pessoas-sao-sensiveis/ Sun, 06 Oct 2024 15:17:20 +0000 //emiaow553.com/?p=599902 The post Alergia a camarão: por que algumas pessoas são sensíveis? appeared first on Giz Brasil.

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O camarão é uma das principais iguarias da culinária dos frutos do mar, mas o crustáceo também é responsável por causar alergia em algumas pessoas.

A alergia a camarão tem sintomas médios ou graves e pode surgir após a fase adulta, mas é permanente. Mas por que algumas pessoas têm alergia a camarão?

A resposta é uma confusão do sistema imunológico quando absorve as proteínas dele. Assim como a maioria das alergias alimentares, a alergia ao camarão ocorre quando o sistema imunológico confunde uma proteína como algo que coloque em risco o corpo humano.

O contato com essas proteínas desencadeia uma reação alérgica, que, diferentemente, de intolerâncias alimentares, não são respostas do sistema digestivo e podem matar.

Como surge a alergia a camarão?

Uma das proteínas presentes no camarão é a tropomiosina, também comum em baratas e cupins. A exposição à proteína faz com que o corpo produza a Imunoglobulina E (IgE). A IgE é um anticorpo presente apenas em mamíferos e sua função é combater aquilo que percebe como um risco ao corpo, resultando, desse modo, na reação alérgica. Veja essa breve animação explicando a reação:

Sintomas comuns:

  • Coceira na pele (em qualquer parte do corpo)
  • Placas vermelhas na pele (urticária)
  • Inchaço (angioedema), principalmente em lábios, olhos, língua e garganta, o que pode dificultar a respiração.
  • Dor abdominal, diarreia, náuseas e vômitos.
  • Tontura, desmaio e queda da pressão arterial.
A urticária é um dos sintomas comuns das reações alérgicas a camarão. Imagem: Wikimedia Commons/Reprodução
Em casos mais graves, a alergia a camarão pode levar à anafilaxia, uma reação alérgica severa que afeta vários sistemas do corpo. A anafilaxia causa dificuldade para respirar, inchaço na garganta, queda da pressão arterial e perda de consciência. Essa condição exige atendimento médico de urgência. O diagnóstico da alergia a camarão é feito por meio do histórico do paciente e de testes alérgicos, como o teste cutâneo e o exame de sangue.

A principal forma de evitar reações alérgicas é não consumir camarão e outros frutos-do-mar que podem causar reações cruzadas, como ostras, lagostas e mariscos

Pessoas com histórico de reações alérgicas graves devem ter sempre à mão uma caneta de adrenalina autoinjetável (epinefrina) para uso em emergências, enquanto aguardam atendimento médico.

É possível desenvolver alergia a camarão?

Sim, alergias alimentares estão relacionadas à genética, ou seja: ao histórico familiar. Além disso, outros riscos incluem obesidade, falta de vitamina D, estão associados a alergia a camarão.

Portanto, pessoas que nunca tiveram problemas de infecção alimentar com camarão ou outros crustáceos podem desenvolver a alergia conforme envelhecem. Cerca de 60% das pessoas com alergia a camarão tiveram sua primeira experiência alérgica quando já eram adultos. No entanto, essa estatística pode ser inflacionada simplesmente porque crianças comem menos frutos-do-mar. Por outro lado, alguns casos apresentam redução de sintomas alérgicos, mas, dificilmente, a reação imunológica desaparece completamente.

Cura

No entanto, há uma boa notícia para quem tem alergia a camarão é gosta de saborear o fruto do mar.

De acordo com um estudo publicado no ano passado, a esterilização de pressão reversa pode fazer com que o camarão seja menos alérgico. Em testes em ratos alérgicos a crustáceos, não houve reações alérgicas graves após o consumo.

Como explicado acima, o sistema imunológico confunde algumas proteínas do camarão como intrusos, mas elas podem ser alteradas ou mitigadas durante o processo de aquecimento. 

Essa técnica pode prevenir a reação dos anticorpos, tornando seguro o consumo de comidas que causam alergia, como o camarão. No entanto, estudos em outros frutos-do-mar, como ostras, sugeriram que a capacidade alergênica pode aumentar ou diminuir. Nos testes em laboratório, o camarão cozido e esterilizado por pressão reversa fez com que as proteínas se agrupassem de modo que se escondessem dos anticorpos. Assim, os pesquisadores conseguiram evitar uma reação alérgica severa.

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아레스카지노 【보증업체】 가입코드 이벤트 쿠폰 //emiaow553.com/como-a-geoquimica-pode-desvendar-o-sumico-de-voo-mais-misterioso-da-aviacao/ Sat, 26 Aug 2023 20:27:24 +0000 /?p=514334 The post Como a geoquímica pode desvendar o sumiço de vôo mais misterioso da aviação appeared first on Giz Brasil.

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Você deve se lembrar desta história. Há nove anos, o voo 370 da Malaysia Airlines saiu de Kuala Lumpur rumo a Pequim. No entanto, o avião nunca chegou ao seu destino: no meio do caminho, simplesmente desapareceu do mapa.

Desde então, alguns destroços foram encontrados, mas a parte principal da aeronave permanece desaparecida, juntamente com os passageiros e a tripulação. Mas um geocientista da Universidade da Flórida do Sul (UFS), nos EUA, apontou uma nova maneira de traçar o percurso feito pelo voo e, talvez, encontrá-lo. 

Em um artigo publicado na revista AGU Advances, Gregory Herbert propõe o estudo das camadas das conchas de cracas. Mas apenas as cracas que encontraram os destroços do avião na Ilha da Reunião, na costa da África, um ano após o acidente ?não qualquer craca.

As cracas são pequenos crustáceos que aderem a diversas superfícies úmidas. Elas possuem conchas que crescem diariamente — e é esta característica que poderia contribuir para a investigação de Herbert.

A temperatura da água em que o crustáceo estava no momento em que a camada se formou determina a química de cada camada de suas conchas. Por isso, investigar sua composição pode entregar o local exato em que aderiu à superfície dos destroços do avião desaparecido.

Ao longo dos últimos 20 anos, Herbert criou e refinou um método para calcular exatamente isso. E o pesquisador teve a oportunidade de testá-lo nas buscas ao voo 370 da Malaysia Airlines.

Rastreando o percurso do avião pelas águas

Cracas, crustáceos cujas conchas se formam em camadas, diariamenteCracas, crustáceos cujas conchas se formam em camadas, diariamente (Imagem: May Gauthier/ Unsplash/ Reprodução)

Ele analisou a composição química das conchas de algumas das cracas mais jovens dos destroços. “A colonização do pedaço do avião ocorreu em águas mais quentes, em torno de 27°C, seguida por uma mudança para águas continuamente mais frias, em torno de 23-24°C, durante uma parte significativa da deriva posterior”, escreveu no estudo. 

Em seguida, o pesquisador e a equipe do estudo fizeram uma simulação. Calcularam pontos prováveis no Oceano Índico onde o avião poderia ter caído combinando a análise das temperaturas e a modelagem oceanográfica. 

Nestes pontos, liberaram 50 mil “partículas”. Ao final, apenas uma delas chegou às águas ao redor da Ilha da Reunião, onde os destroços foram encontrados.

Para Herbert, há a possibilidade de encontrar uma localização mais precisa de onde o voo 370 está. Ela consiste em examinar as maiores cracas que estavam sobre os destroços. 

“Eram antigas o suficiente para terem colonizado os destroços muito pouco tempo após o acidente e muito perto da localização real do acidente onde o avião está agora? disse em entrevista à UFS. Contudo, estas cracas não foram disponibilizadas para pesquisa.

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온라인 카지노 커뮤니티;바카라 커뮤니티;토토 사이트 커뮤니티 //emiaow553.com/por-que-insetos-colonizaram-a-terra-e-nao-os-oceanos-este-estudo-explicou/ Mon, 15 May 2023 22:17:11 +0000 /?p=490168 The post Por que insetos colonizaram a terra e não os oceanos? Este estudo explicou appeared first on Giz Brasil.

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Os insetos constituem a maior biomassa de todos os animais terrestres e têm um impacto significativo no ecossistema global. Mas eles são raridade nos ambientes marinhos: apenas cinco espécies do gênero Halobates (conhecidos como “skatistas dos oceanos? se adaptaram à vida em alto mar.

Por quê? Cientistas da Universidade Metropolitana de Tóquio propuseram uma “explicação simples para [esta] questão de longa data”. O que daria aos insetos desvantagens no oceano, mas lhes confere vantagem na terra, é uma enzima chamada MCO2. É esta enzima que os ajuda a desenvolver a camada fina, porém resistente, que reveste seus corpos, chamada exoesqueleto.

O biólogo Tsunaki Asano, que liderou a equipe de pesquisa, já havia mostrado que os insetos adaptados para ambientes terrestres desenvolvem um gene responsável por ativar a produção da MCO2. A enzima, por sua vez, está por trás de uma reação química em que o oxigênio molecular transforma compostos chamados catecolaminas em agentes que endurecem o exoesqueleto.

Este é um processo diferente do utilizado por outros artrópodes, como os crustáceos, que dividem um mesmo ancestral com os insetos. Eles usam principalmente o cálcio da água do mar para endurecer suas cutículas ?e apresentam um exoesqueleto significativamente mais denso que o encontrado nos insetos. São processos distintos, relacionados à disponibilidade das substância em cada ambiente.

Segundo a hipótese dos pesquisadores de Tóquio, o endurecimento da cutícula através da MC02 cria um biomaterial que protege os insetos mas não aumenta demais sua massa. “A cutícula leve sem calcificação pode ter sido um fator crítico que permitiu que os insetos evoluíssem para o voo pela primeira vez na história do Metazoa [reino animal]? escrevem os pesquisadores.

Mas os insetos não são, claro, os únicos artrópodes a habitar ambientes terrestres. A lista é extensa e inclui aranhas, ácaros e centopeias, por exemplo. Por isso, a MCO2 não seria estritamente necessária para o sucesso em nichos terrestres ?mas seria uma peça-chave na evolução dos insetos e sua colonização dos ecossistemas em terra firme.

“Se os insetos não tivessem adquirido [este sistema para desenvolvimento do exoesqueleto], sua evolução e sucesso poderiam ter sido significativamente diferentes do que observamos atualmente? escreve a equipe.

O estudo foi publicado no último mês na revista Physiological Entomology.

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굿맨 시스템 배팅 특징 Archives;카지노사이트킴 //emiaow553.com/pesquisadores-descobrem-fossil-de-camarao-com-90-milhoes-de-anos-no-piaui/ Fri, 05 May 2023 22:33:13 +0000 /?p=487888 The post Pesquisadores descobrem fóssil de camarão com 90 milhões de anos no Piauí appeared first on Giz Brasil.

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Pesquisadores da UFPI (Universidade Federal do Piauí) descobriram um fóssil de camarão com aproximadamente 90 milhões de anos que representa um gênero e uma espécie inéditos na literatura científica. É o primeiro camarão fóssil encontrado no Piauí.

Ele recebeu o nome Somalis piauiensis. “Somalis?foi uma homenagem dos pesquisadores à Maria Somália Sales Viana, professora da Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA), no Ceará, por sua contribuição aos estudos de geologia e paleontologia, principalmente no Nordeste.

O fóssil apareceu em escavações realizadas em 2018, no município de Caldeirão Grande do Piauí, a 435 km da capital Teresina. Trata-se da porção oeste da Bacia do Araripe, um dos lugares mais importantes para a paleontologia no mundo, que inclui porções dos estados do Ceará, Pernambuco e Piauí.

Fóssil de camarão encontrado em viagem com alunos

A Bacia do Araripe tem depósitos sedimentares, como a Formação Crato, do início do período Cretáceo — de 145 a 66 milhões de anos atrás. É o depósito de fósseis mais rico e diverso do Brasil, com espécimes tão bem preservados que às vezes incluem tecidos moles, menos resistentes ao tempo.

É neste local que se encontrou o dinossauro Ubirajara jubatus, de 110 milhões de anos, que protagonizou uma polêmica entre paleontólogos brasileiros e alemães.

“Essa descoberta amplia a diversidade fossilífera da Bacia do Araripe como um todo? explica o professor Paulo Victor de Oliveira, da UFPI de Picos, em comunicado. Ele trabalha na borda oeste da bacia há 10 anos. Eventualmente, leva turmas de alunos até o local. Posteriormente, em uma destas viagens de campo à procura de fósseis que se encontrou o Somalis piauiensis.

Dessa forma, a descoberta de Oliveira e Olga Alcântara Barros, professora da URCA (Universidade Regional do Cariri), foi apresentada na última quinta (4), no Auditório do Geopark Araripe, localizado na cidade de Crato/CE, e publicada no periódico internacional Zootaxa. Por fim, o fóssil está tombado no Laboratório de Paleontologia de Picos, da UFPI.

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대물카지노 안전한 카지노사이트 보증업체 먹튀검증;토토먹튀블러드 //emiaow553.com/cratera-que-extinguiu-dinossauros-abriga-crustaceos-gigantes/ Fri, 12 Aug 2022 14:03:57 +0000 /?p=433595 The post Cratera que extinguiu dinossauros abriga crustáceos gigantes appeared first on Giz Brasil.

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Uma espécie inédita de 25 centímetros que vivia no Aquário Enoshima, no Japão, passou despercebida durante anos por pesquisadores da instituição. O animal em questão foi recuperado de cratera Chicxulub, na Península de Yucatán, em 2017. Sim, o buraco gigante formado após a queda do asteroide que levou a extinção dos dinossauros. 

No começo, os cientistas acreditavam que se tratava de um Bathynomus giganteus, um isópode do fundo do mar que também habita a região do México. Mas análises genéticas recentes mostraram que o bicho curioso é, na verdade, um primo ainda desconhecido da espécie. 

Ele recebeu o nome de Bathonymus yucatanensis ?uma homenagem ao local em que foi encontrado, em uma profundidade entre 600 e 800 metros. Sua descrição completa foi publicada no Journal of Natural History.

Os crustáceos isópodes são parentes distantes de decápodes conhecidos, como os caranguejos, camarões e lagostas. Acredita-se que exista cerca de 10 mil espécies de isópodes, com a maior parte delas vivendo no fundo do mar. 

O B. yucatanensis chama a atenção quando comparado a outros animais do grupo devido a sua casca de cor amarelada. Ele possui 14 pernas e sofre o que os pesquisadores chamam de gigantismo do fundo do mar ?quando as espécies que vivem em áreas profundas do oceano tendem a crescer mais que seus parentes terrestres.

Ele é relacionado, por exemplo, com o tatuzinho-de-jardim, mas é 25 vezes maior. Apesar da aparência assustadora, o crustáceo é totalmente inofensivo para os humanos. 

Agora, o animal deve continuar sendo estudado na instituição japonesa. Identificar novas espécies é importante para a conservação, já que isópodes marinhos são alvos constantes da pesca. É necessário saber quais espécies estão sendo capturadas, ao mesmo tempo em que se descobre a diversidade ecológica que existe no Golfo do México.

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