???? ????????????? / Vida digital para pessoas Fri, 04 Oct 2024 14:24:31 +0000 pt-BR hourly 1 //wordpress.org/?v=6.6 //emiaow553.com/wp-content/blogs.dir/8/files/2020/12/cropped-gizmodo-logo-256-32x32.png ????? ???? ???? ??? ???????? / 32 32 ????? ????????, ?????? //emiaow553.com/nova-cratera-revela-que-dinossauros-foram-extintos-por-2-asteroides/ Fri, 04 Oct 2024 15:03:19 +0000 //emiaow553.com/?p=600162 A nova cratera, com 9 km de diâmetro, se formou há cerca de 66 milhões de anos, coincidindo com a extinção dos dinossauros.

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A confirmação da descoberta de uma cratera submarina indica que os dinossauros foram extintos não apenas por um, mas dois asteroides. Ambos atingiram a Terra há cerca de 66 milhões de anos.

De acordo com um estudo publicado na quinta-feira (3), a cratera Nadir, próxima à costa do Guiné, na África Ocidental, pode ser a prova do impacto de outro asteroide menor e que ocorreu simultaneamente ao de Chicxulub, no México — atribuída até então como o principal evento de impacto que levou à extinção dos dinossauros.

Segundo o estudo, a cratera submarina, com 9 km de diâmetro, foi formada no final do período Cretáceo. Esta é a mesma época que um asteroide gerou uma cratera de impacto no México, com 200 km de largura.

Uisdean Nicholson, da Universidade Heriot-Watt, na Escócia, descobriu a cratera Nadir em 2022. Inicialmente, a causa da formação da cratera era incerta, mas análises de dados sísmicos 3D em alta resolução, confirmaram que sua origem foi o impacto de um asteroide.

Dados em 3D revelaram segundo asteroide que matou os dinossauros

Os dados coletados permitiram visualizar a cratera em três dimensões, permitindo observar as camadas de sedimentos em todos os níveis. Eles revelaram que o impacto gerou abalos intensos, além de deslizamentos de terra e um enorme tsunami.

Mapa mostra a localização da cratera Nadir e os dados sísmicos em 2D e 3D. Não há fotos da cratera submarina. Imagem: Nature/Divulgação

“?a primeira vez que podemos observar o interior de uma cratera de impacto como essa, o que é muito interessante. Existem apenas 20 crateras marinhas conhecidas no mundo, e nenhuma foi estudada em detalhes como esta? afirma Nicholson

Graças aos dados, os cientistas descobriram que o segundo asteroide tinha 500 metros de largura (o de Chicxulub tinha entre 10 e 20 km) e atingiu a Terra a cerca de 72 mil km/h. Esse impacto teria gerado um tsunami de pelo menos 800 metros de altura e um tremor equivalente a um terremoto de magnitude 7.

Os cientistas não conseguiram confirmar a data exata do impacto, mas acreditam que o asteroide caiu no mesmo período que a formação no México. Ou seja, a cratera sugere uma evidência de dois asteroides responsáveis pela extinção dos dinossauros.

Contudo, a possibilidade de dois grandes asteroides atingirem a Terra em um espaço de tempo tão curto é incomum. Por isso, os cientistas querem descobrir a origem desses asteroides. Uma possibilidade é que o asteroide maior chegou ao nosso planeta “acompanhado” do corpo menor.

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????? ???? ?? ? ?????????? //emiaow553.com/portao-do-inferno-cratera-russa-cresce-1-milhao-de-metros-cubicos-por-ano/ Tue, 21 May 2024 15:14:24 +0000 //emiaow553.com/?p=571743 Cratera apelidada de "Portão do Inferno" cresce conforme solo congelado derrete; ambientalistas se preocupam com os efeitos para o aquecimento global

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Em meio à Sibéria, na remota República russa de Sakha, há uma cratera que se abre cada vez mais. Agora, um estudo fruto da colaboração internacional de cientistas alemães e russos descobriu que o ritmo de crescimento do chamado “Portão do Inferno” é preocupante.

De acordo com a pesquisa, publicada na revista Geomorphology, a área que se abre pode chegar a até um milhão de metros cúbicos por ano e criar um formato de tigela no buraco. No total, a parede da encosta da cratera de Batagaika está retrocedendo cerca de 12 metros por ano, mas o valor varia. Veja imagens da cratera:

“Nos últimos anos, a taxa de recuo das paredes da cratera variou de cinco a 15 metros por ano,?disse ao Atlas Obscura o líder do estudo, Alexander Kizyakov. 

Ele e uma equipe de mais 12 pesquisadores utilizaram dados de amostras coletadas em campo, imagens de satélite e sensoriamento remoto para criar uma visão 3D da velocidade de crescimento do “Portão do Inferno”. 

Perda do permafrost

Embaixo do buraco que se abre cada vez mais, há permafrost, um solo permanentemente congelado que fica nesse estado por mais de dois anos. Esse tipo de solo é comum no Hemisfério Norte do planeta.

Segundo o portal Live Science, o permafrost da cratera de Batagaika permaneceu congelado por 650 mil anos. Assim, é o mais antigo da Sibéria e o segundo mais antigo permafrost do mundo.

Contudo, em 1991, pesquisadores descobriram por imagens de satélite que uma das áreas desse solo havia afundado após o colapso de uma encosta nas terras altas de Yana, ao norte de Yakutia.

Isso removeu a cobertura de permafrost, ou seja, de gelo, rochas e sedimentos, formando a cratera de Batagaika.

O ciclo do aquecimento global

Por enquanto, o buraco não preocupa especialistas sobre o fato de atingir a população russa, uma vez que está bastante distante das cidades do país. No entanto, a perda de permafrost é preocupante.

O apelido “Portão do Inferno” surgiu porque o degelo desse tipo de solo não gera apenas crateras, mas também descongela toda a matéria orgânica que ali estava aprisionada. Dessa forma, libera dióxido de carbono, entre outras substâncias.

Dessa forma, conforme derrete e cresce constantemente, a cratera de Batagaika pode liberar aproximadamente cinco mil toneladas de carbono por ano. Segundo os pesquisadores, de 1970 até 2023, o “Portão do Inferno” soltou cerca de 169,5 mil toneladas de carbono orgânico.

Além disso, o permafrost descongelado também afeta a vegetação ao redor. Como ela protege o solo do calor do Sol, perdê-la também acelera o aquecimento e consequente derretimento do permafrost, em um ciclo que segue contribuindo para o agravamento do aquecimento global.

Isso é um problema, pois a mudança climática é o que causou a cratera em primeiro lugar, segundo os autores da pesquisa. Outro perigo do derretimento deste solo é o potencial de liberar na atmosfera antigos micróbios perigosos, para os quais a população atual não tem resistência.

O que pode acontecer

Para os pesquisadores, faz sentido que a cratera de Batagaika esteja crescendo exponencialmente. Isso porque as temperaturas na Cordilheira Verkhoyansk, que fica nas proximidades do megadeslizamento, estão consistentemente acima da média.

“Espera-se que as altas taxas de recuo continuem, pois esperamos mais alguns anos com temperaturas atmosféricas extremamente altas nessa região? explicou Kizyakov.

Contudo, os autores do estudo afirmam que o “Portão do Inferno” tem pouco espaço para crescer mais profundo, uma vez que o derretimento do permafrost quase atingiu o leito rochoso. As laterais, no entanto, podem continuar a crescer.

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?????? ?????????????? //emiaow553.com/cratera-de-520-km-na-australia-pode-ser-a-maior-ja-encontrada-na-terra/ Fri, 11 Aug 2023 17:26:13 +0000 /?p=511224 Estrutura na Austrália é quase 300 km maior que a cratera de Vredefort, que até então era conhecida como a maior e mais antiga do planeta

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Uma estrutura gigante nas profundezas da Oceania pode ser a maior cratera de impacto criada por um asteroide já encontrado na Terra, aponta um novo estudo. Estima-se que a cratera de Deniliquin, na Austrália, tenha 520 km de diâmetro — o que equivale a distância entre as cidades de São Paulo e Belo Horizonte.

Isso é quase 300 km a mais que a cratera de Vredefort, por exemplo, que até então era conhecida como a maior e mais antiga cratera de impacto já descoberta na Terra. Além disso, Deniliquin é quase três vezes maior que a cratera de Chicxulub, no México, relacionada à extinção dos dinossauros.

A revista Tectonophysics publicou o estudo dos cientistas Tony Yates e André Glikson, da Universidade de Nova Gales do Sul, na Austrália.

A estrutura Deniliquin provavelmente se formou na parte oriental do antigo continente Gondwana, segundo os pesquisadores. O grande continente foi formado há 1,6 bilhão de anos e incluía a maior parte das zonas de terra firme que hoje constituem os continentes do hemisfério sul.

Formação teria se originado no continente de Gondwana, na região que hoje é a Austrália. Imagem: Tectonophysics/Reprodução

O impacto que causou a cratera pode estar relacionado ao evento de extinção em massa conhecido como Ordoviciano-Siluriano. Nesse momento, cerca de 439 milhões de anos atrás, 86% da vida na Terra foi exterminada.

“Especificamente, acho que pode ter desencadeado o chamado estágio de glaciação Hirnantianaque, que durou entre 445,2 e 443,8 milhões de anos atrás”, afirma Glikson em um artigo no site The Conversation.

Outras hipóteses para cratera na Austrália

Atualmente, a estrutura está enterrada, devido a erosão dos últimos milhões de anos. Porém, ela tem todas as características esperadas de um impacto de grande escala. Leituras magnéticas da região revelam um padrão de ondulação simétrico na crosta ao redor do núcleo da estrutura. Provavelmente, isso ocorreu durante o impacto, pois as temperaturas extremamente altas criaram intensas forças magnéticas.

Por outro lado, de acordo com a pesquisa, também é possível que a estrutura de Deniliquin seja mais antiga. Os cientistas também levantam a hipótese de que ela foi formada cerca de 514 milhões de anos atrás. Ou seja, muito tempo antes da extinção em massa mencionada acima.

Agora, o próximo passo será coletar amostras para determinar a idade exata da estrutura. Contudo, isso exigiria fazer um furo profundo em seu núcleo magnético e datar o material extraído.

“Esperamos que mais estudos sobre a estrutura do efeito de Deniliquin possam lançar luz sobre a idade da estrutura. Assim poderemos entender mais sobre a idade da própria Terra”, completa o pesquisador.

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?????????????- ??? ??? ???? //emiaow553.com/cientistas-descobrem-cratera-de-18-mil-anos-com-vulcao-subaquatico-no-oceano-artico/ Tue, 30 May 2023 00:45:32 +0000 /?p=493640 Com 7 metrso de diâmetro, vulcão de lama está a 400 metros de profundidade e é o segundo do tipo encontrado em águas norueguesas

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Pesquisadores da Universidade de Tromsø, na Noruega, descobriram um vulcão subaquático localizado 130 quilômetros ao sul da norueguesa Ilha do Urso (ou Bjørnøya), no mar de Barents, Oceano Ártico. Apelidado de Borealis Mud, é o segundo vulcão de lama já encontrado nas águas do país.

O vulcão mede aproximadamente 7 metros de diâmetro e 2,5 metros de altura. Ele está 400 metros abaixo da superfície do mar e fica no meio de uma cratera bem maior, com 300 metros de largura e 25 metros de profundidade ?que, segundo os pesquisadores, provavelmente resultou de uma erupção há 18 mil anos.

Os pesquisadores capturaram imagens do Borealis Mud em 7 de maio, usando um rover controlado remotamente. Eles também encontraram uma série de animais: esponjas, corais, estrelas do mar, aranhas do mar, anêmonas e crustáceos. Eles estariam se alimentando de crostas de carbonato nos flancos do vulcão, formadas há milhares de anos quando micro-organismos consumiram metano e geraram bicarbonato como subproduto.

O que é um vulcão de lama

Um vulcão de lama é uma estrutura geológica que se forma quando fluidos e gases que se acumularam sob pressão dentro da Terra encontram uma rota de fuga para a superfície. O material sobe por meio de rachaduras, criando uma erupção de lama à medida que escapa.

A lama costuma borbulhar até a superfície tranquilamente, mas as erupções podem ser violentas e catastróficas ?como a que atingiu uma série de aldeias em Sidoarjo, na Indonésia, em maio de 2006, e obrigou 60.000 pessoas a se mudarem. As erupções de lama também podem virar explosões, à medida que a maioria do gás que sai de um vulcão de lama é metano, altamente inflamável.

Os vulcões de lama são comuns na Indonésia, no Azerbaijão, em Trindade e Tobago, na Itália e no Japão. Os subaquáticos são difíceis de se detectar, mas os pesquisadores estimam que pode haver centenas ou milhares deles no fundo do mar.

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?? ???? ??? ??? //emiaow553.com/rover-perseverance-registra-152-imagens-de-marte-e-forma-mosaico-veja/ Fri, 26 May 2023 23:39:46 +0000 /?p=493188 Foto panorâmica da cratera Belva criada com dados do rover Perseverance podem dar pistas sobre o antigo sistema fluvial da região

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O rover Perseverance, da NASA, capturou 152 imagens enquanto explorava a cratera Belva, de 0,9 quilômetros de largura no norte de Marte. Os cientistas da agência espacial juntaram as imagens, de 22 de abril, em um mosaico. O resultado é a foto panorâmica que você vê abaixo.

mosaico com 152 fotos da cratera belva capturadas pelo rover perseverance

Imagem: Nasa/Divulgação

A equipe da missão também criou uma versão 3D do mosaico, que “pode nos ajudar a visualizar as relações geológicas entre os afloramentos da parede da cratera? disse Katie Stack Morgan, cientista da NASA, em comunicado. “Mas também oferece uma oportunidade de simplesmente desfrutar de uma vista incrível [usando, é claro, óculos 3D].?/span>

mosaico em 3D da cratera belva com imagens capturadas pelo rover perseverance

Imagem: Nasa/Divulgação

Foi o impacto de um meteorito na superfície de Marte que criou a cratera Belva ?e teria gerado os grandes pedregulhos soltos que aparecem em primeiro plano no mosaico. Outra hipótese, que os cientistas devem avaliar com os novos dados, é que estes foram transportados para lá pelo sistema fluvial que existia antigamente na região.

Segundo a agência espacial americana, existem regiões em que as camadas sedimentares se inclinam para baixo. Elas poderiam indicar a presença de um grande banco de areia marciano, um amontoado de sedimentos depositados por um antigo rio que desaguava na cratera Jezero.

Trata-se de uma cratera que abriga a Belva e tem 45 quilômetros de largura. Os cientistas acreditam que a Jezero abrigou o delta de um rio há mais de 3,5 bilhões de anos ?e pode esconder evidências da vida microbiana que teria existido por lá.

Por essas e outras, a NASA escolheu a Jezero como o local de pouso. O rover Perseverance explora a cratera desde 2021, coletando amostras de rochas e do solo marciano que, trazidas de volta à Terra, vão ajudar os cientistas a caracterizarem a geologia e o clima do planeta ?além de investigarem a existência de vida passada.

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???? ???? 2024-2025? ??? ??? ?? //emiaow553.com/meteorito-marciano-que-caiu-na-terra-ha-5-milhoes-de-anos-tem-origem-revelada/ Wed, 13 Jul 2022 20:09:01 +0000 /?p=429364 Pesquisadores ligaram o pedregulho encontrado no Saara a uma cratera até então não nomeada, que fica no hemisfério sul do planeta vermelho

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Marte é considerado um planeta ideal para estudar a formação da Terra. No passado, sua superfície foi tomada por lagos e mares, além do planeta vermelho também ter experimentado atividades vulcânicas. 

As familiaridades deixam os cientistas intrigados, levando-os a desenvolver missões espaciais e usar rovers para juntar amostras marcianas e estudá-las na Terra. Mas, talvez, não seja necessário ir tão longe. 

Há mais de 5 milhões de anos, um pequeno meteorito caiu em nosso planeta. Ele só foi descoberto em 2011, no deserto do Saara. Descobriu-se mais tarde que o pedregulho, chamado Noroeste da África (NWA) 7034, era um pedaço de Marte. 

O objeto foi datado em 2,1 bilhões de anos, um período em que o planeta vermelho estava secando lentamente. Esse dado já ajudaria os cientistas a descobrir mais sobre Marte, mas ainda não era suficiente. 

Na Terra, por exemplo, há diferenças claras entre amostras da Antártica e das Ilhas Maldivas. Saber o local exato de onde a amostra foi ejetada tornaria as análises ainda mais certeira. 

Foi isso que pesquisadores da Universidade Curtin, na Austrália, fizeram. Eles utilizaram um software de inteligência artificial para listar cerca de 90 milhões de crateras marcianas e encontrar qual estava ligada ao pedregulho.

Foram considerados fatores como a idade de formação da cratera e concentração de elementos que havia ali, como potássio e tório. Assim, chegaram a um buraco de 10 km localizada no hemisfério sul de Marte. 

A cratera ainda não tinha nome, então os pesquisadores propuseram Karratha ?referência à cidade australiana onde foram encontradas algumas das rochas mais antigas da Terra. O estudo completo foi publicado na revista científica Nature Communications

Essa é a primeira vez que cientistas traçam o contexto geológico de uma amostra marciana, conseguindo o feito 10 anos antes das primeiras amostras coletadas pelo rover Perseverance, da NASA, serem devolvidas à Terra.

A técnica pode ser agora aplicada nos outros mais de 300 meteoritos marcianos que já foram encontrados na Terra e não tiveram a origem exata revelada. Assim, pesquisadores conseguirão entender o que aconteceu com Marte poucos milhões de anos após a sua formação — e, por tabela, entendo também sobre a formação da Terra.

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??? ????????????, ??? //emiaow553.com/impacto-de-foguete-abre-cratera-dupla-na-face-da-lua/ Tue, 28 Jun 2022 18:41:38 +0000 /?p=427054 Não se sabe a origem do detrito espacial que atingiu o satélite, mas imagens do Lunar Reconnaissance Orbiter (LRO), da NASA, flagram o local do impacto. Veja

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A Lua já foi atingida por foguetes em diversas ocasiões. Porém, até então, todos os impactos foram controlados — ou seja, resultados de um pouso mal feito ou colocados em rota de colisão com o satélite de maneira proposital. 

No último dia 4 de março, a Lua voltou a ser alvo. Mas, dessa vez sofreu um empurrão acidental. Pela primeira vez, um pedaço de lixo espacial foi de encontro ao satélite, deixando uma cratera dupla em sua superfície. 

A batida não foi registrada, mas o Lunar Reconnaissance Orbiter (LRO), da NASA, conseguiu captar imagens das consequências do impacto. Confira: 

Cratera Lua

Imagem: NASA/Goddard/Arizona State University/Reprodução

Formaram-se na Lua duas crateras, uma de 18 metros de diâmetro e outra sobreposta com 16 metros de diâmetro. O acidente ocorreu perto da Cratera Hertzsprung, no lado mais distante da Lua, como já havia sido previsto por pesquisadores. 

Em janeiro, o cientista Bill Gray chegou a sugerir que o objeto em rota de colisão com o satélite era o estágio superior de um foguete Falcon 9, da SpaceX, lançado em 2015. Análises posteriores apontaram para um remanescente da missão lunar Chang’e 5-T1, comandada pela China em 2014.

As imagens devem ajudar os cientistas a confirmar a origem do detrito. Geralmente, os foguetes têm massa concentrada apenas na extremidade do motor, o que levaria a formação de apenas uma cratera na Lua. O impacto duplo aponta para um foguete com massa concentrada em ambas as extremidades. Tais detalhes devem apontar para o culpado com mais facilidade. 

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