에볼루션 포커 베팅전략;온라인바카라 / Vida digital para pessoas Wed, 28 Aug 2024 20:35:29 +0000 pt-BR hourly 1 //wordpress.org/?v=6.6 //emiaow553.com/wp-content/blogs.dir/8/files/2020/12/cropped-gizmodo-logo-256-32x32.png 포커 온라인 사이트를 즐기는 방법;포커 변형 게임 알아보기 / 32 32 카지노사이트 대왕카지노;바카라사이트;카지노사이트킴 //emiaow553.com/arqueologos-descobrem-templo-do-deus-da-morte-no-mexico/ Wed, 28 Aug 2024 21:34:26 +0000 //emiaow553.com/?p=588946 A estrutura é parte do complexo palaciano de Calakmul, antiga cidade maia, cuja construção ocorreu entre os anos 250 e 600 a.C.

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Na última segunda-feira (26), durante escavações para a construção de uma linha ferroviária no México, arqueólogos descobriram um antigo templo dedicado a “Ah Puch”, o “Deus da Morte” maia.

A estrutura é parte do complexo palaciano de Calakmul — antiga cidade maia –, cuja construção ocorreu entre os anos 250 e 600 a.C. Calakmul, hoje ao sul do México, foi a maior cidade maia das terras baixas da Mesoamérica pré-colombiana.

Segundo os arqueólogos, o templo foi descoberto a 3,5 km da estação ferroviária de Calakmul. De acordo com Juan Jesús García Ramírez, um dos arqueólogos responsáveis pela escavação, as ruínas do templo podem ter ligação com a cidade maia de Balamkú, que fica a cerca de 60 km de Calakmul.

No interior do templo, os arqueólogos encontraram uma estrutura circular contendo uma oferenda composta por restos humanos, cerâmicas, bem como uma escultura de 25 centímetros representando “Ah Puch”. Também conhecido como “O Fedorentoâ€? o deus da morte é uma divindade associada ao Xibalbá, o submundo maia.

Representação de Ah Puch. Imagem: Wikimedia Commons/Reprodução

A escultura de calcário possui características peculiares, como um “pênis enorme, deformações no crânio e vestígios de pigmento vermelhoâ€? que remetem aos funerais maia. Além disso, os arqueólogos afirmam que o local fornece evidências concretas sobre a existência de um templo maia para cultuar “Ah Puch”.

Desse modo, para preservar e divulgar essa descoberta importante, os arqueólogos desenvolveram uma plataforma com capacidade específica para suportar os monumentos restaurados.

Além disso, eles realizaram um registro das ruínas em 3D através de fotogrametria, garantindo a preservação dos detalhes arquitetônicos do período maia.

Após completar a documentação, os arqueólogos e as autoridades mexicanas vão transferir o templo maia para um novo local. Ele terá um museu interativo, oferecendo detalhes sobre o templo e sobre o deus da morte.

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카지노쿠폰;바카라사이트,카지노사이트,온라인카지노사이트 //emiaow553.com/dna-maia-mostra-que-ate-gemeos-foram-sacrificados-em-chichen-itza/ Sat, 15 Jun 2024 23:05:39 +0000 //emiaow553.com/?p=575555 Todos os sacrificados em Chichén Itzá eram do sexo masculino, com idades entre três a seis anos e a maioria tinha laços parentescos próximos

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Análises de 64 amostras de DNA obtidas das 100 dos meninos sacrificados na Alta Idade Média em Chichén Itzá, no México, incluindo dois gêmeos idênticos, oferecem alguns detalhes sobre o ritual da civilização maia.

Em 1967, arqueólogos descobriram um chultún, espécie de cisterna construída pelos povos pré-colombianos, perto do Cenote Sagrado, um poço natural em Chichén Itzá. Os arqueólogos encontraram ossadas de mais de 100 crianças dentro dessa cisterna.

Na quarta-feira (12), cientistas publicaram uma pesquisa que estudou o material genético dessas ossadas, revelando informações como a idade dessas crianças e a época em que os sacrifícios ocorreram.

Conforme o estudo, todos os sacrificados em Chichén Itzá eram meninos, com idades entre três a seis anos e a maioria tinha laços parentescos próximos, como os gêmeos. Os rituais ocorreram na chamada Alta Idade  Média, entre os anos 500 e 900 d.C.

Sacrifícios de gêmeos se inspira na mitologia maia

Gêmeos são uma figura importante para a mitologia maia e o sacrifício de gêmeos é tema central em livros religiosos da antiga civilização americana. O estudo comenta sobre uma história maia sobre gêmeos que desceram ao submundo e posteriormente foram alvos de sacrifício pelos deuses.

“A cabeça de um dos gêmeos foi pendurada em uma árvore, onde engravidou uma mulher que dá à luz a um segundo par de gêmeos, que passam a ser conhecidos como os Gêmeos Heróis. Eles decidem se vingar pela morte do pai, enfrentando ciclos de sacrifício e ressurreição para superar os deuses do submundo� diz o estudo.

Com isso, há uma ligação entre a mitologia maia e o chultún onde encontram os esqueletos dos gêmeos. O chúltun possui uma conexão com uma caverna no subsolo e a mitologia maia enxergava estruturas subterrâneas como entradas do submundo. Portanto, os sacrifícios dos Gêmeos Heróis podem ter sido a inspiração para os rituais de sacrifícios dos gêmeos em Chichén Itzá.

O estudo comenta que, embora rituais de sacrifícios fossem comuns nas antigas civilizações da América, ainda não havia registros de ligações biológicas entre os sacrificados.

Além disso, o estudo refuta a ideia de que os maias preferiam sacrificar mulheres ou meninas. A análise de DNA conseguiu identificar cada criança individualmente, mas o estudo não conseguiu descobrir como esses meninos foram sacrificados em Chichén Itzá.

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메이저 바카라사이트;온라인바카라, 바카라  //emiaow553.com/pela-1a-vez-arqueologos-encontram-residencias-de-elite-em-chichen-itza-no-mexico/ Fri, 24 Feb 2023 19:21:11 +0000 /?p=470247 As casas reveladas em Chichén Itzá podem ter abrigado o governante da época e toda a sua família; saiba mais

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Pesquisadores do Instituto Nacional de Antropologia e História do México (INAH) encontraram pela primeira vez estruturas residenciais na cidade maia de Chichén Itzá. As casas parecem ter pertencido à elite da época, tendo abrigado o governante da região e toda a sua família.

O sítio arqueológico de Chichén Itzá, localizado na península de Yucatán, estende-se por pouco mais de 10 quilômetros quadrados. O local, fundado no longínquo século 5, foi um importante centro religioso, político e cultural que abrigava aproximadamente 35 mil pessoas. 

Arqueólogos exploram a cidade há mais de 100 anos, mas não haviam revelado até então estruturas residenciais na área. O complexo em questão possuía um grande arco de entrada, guardando em seu interior a “Casa dos Caracóis� “Casa da Lua�e o “Palácio dos Falos�

Como a construção parece ser central e pertencer à elite, os cientistas acreditam que existam outras residências no entorno que apontem para grupos periféricos. Mais explorações devem ser conduzidas para revelar novas casas. 

Cerca de 2 milhões de turistas visitam as ruínas de Chichén Itzá a cada ano. A região, inclusive, é considerada uma das sete maravilhas do mundo e protegida como Patrimônio Mundial da Unesco.

O novo complexo, que recebeu o nome de Chichen Viejo, será agora integrado a um centro de visitantes. Dessa forma, mais pessoas terão acesso a história do local e das pessoas que viviam ali.

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Foi descoberta, no norte da Guatemala, na América Central, uma civilização maia com 964 assentamentos interconectados, cobrindo aproximadamente 1.685 km² e ligados por 177 km de estradas. A civilização data do período pré-clássico maia, por volta de 1000 a.C. até 150 d.C. O estudo foi publicado no Ancient Mesoamerica.

Os pesquisadores encontraram os assentamentos sobrevoando a Bacia Karst Mirador-Calakmul (MCKB) com o LiDAR, um sistema de detecção que reflete sinais de laser, revelando estruturas ocultas.

Ao todo, eles encontraram 775 locais dentro do MCKB, com outros 189 na cordilheira cárstica circundante. Estes foram agrupados em 417 cidades e vilas, aparentemente pertencentes a uma civilização unificada. Além disso, a complexidade das estruturas também sugerem que o local era bastante povoado, com construtores qualificados.

Uma das descobertas que mais surpreendeu os autores da pesquisa foi a rede de calçadas, “uma das maiores conquistas�dos antigos maias, além de estradas e viadutos internos. Ao que tudo indica, as ligações de transporte teriam facilitado visitas entre assentamentos, bem como trabalhos coletivos.

“A consistência de formas e padrões arquitetônicos, cerâmica, arte escultórica, padrões arquitetônicos e construções unificadas de calçadas dentro de um território geográfico específico sugere uma solidariedade orgânica política, social e econômica centralizada entre os ocupantes� apontam os autores.

Em outros locais, foram vistas grandes plataformas e pirâmides, possíveis centros políticos. Os pesquisadores também encontraram 195 reservatórios artificiais, além de uma rede de canais para transporte de água. Isso porque o MCKB não possui rios ou lagos durante todo o ano, exigindo projetos de captação de água.

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Arqueólogos do México encontraram uma estátua maia impressionante: feita de calcário, ela mede 1,65 metro de altura e parece ter sido decapitada. A estrutura ganhou o apelido de “Yum keeb� o deus maia do falo e da fertilidade. 

Segundo os especialistas, ela é de uma figura humana e retrata um prisioneiro de guerra capturado em conflito. O mais provável é que tenha sido usado como oferenda aos deuses. 

Trabalhadores que escavavam uma ferrovia intermunicipal descobriram o ícone na sexta-feira (9), quando a obra passou pela cidade maia de Oxkintok, no extremo noroeste da Península de Yucatán. 

Ao encontrar o artefato, os operários chamaram os arqueólogos do Inah (Instituto Nacional de Antropologia e História), que logo identificaram que se tratava de uma estátua histórica. A representação estava deitada de costas perto de uma escada repleta de hieróglifos, que estão sendo limpos e restaurados. 

Segundo os pesquisadores, apenas prisioneiros de guerra com alto status eram sacrificados em oferendas aos deuses. Essas cerimônias serviam para legitimar governantes ou intimidar rivais. Prisioneiros de menor importância viravam escravos. 

México descobre estátua maia sem cabeça em tamanho natural

Estátua de calcário de guerreiro decapitado encontrada na antiga cidade maia de Okxtintok, no México, em 8 de dezembro de 2022. Imagem: INAH/Reprodução

Símbolo de força 

Na cultura maia, era comum haver guerras entre cidades, especialmente por disputas de controle e influência política ou aumento de territórios e recursos. Nisso, Oxkintok era notável: a cidade foi um importante centro entre o século 6 a.C. e 950 d.C. 

Lá, os maias construíram grandes pirâmides e decoravam as ruas com diversos ícones e hieróglifos cheios de detalhes. A riqueza e força dos maias na região eleva o grau de mistério sobre o desaparecimento de humanos na região. 

Os moradores de Oxkintok teriam abandonado a cidade por volta de 1.500 d.C., mas até hoje não se sabe o porquê. Não há evidências de que a cidade tenha sucumbido à guerra ou fome, por exemplo. 

Além da escultura, os arqueólogos também identificaram mais de 1.730 construções maias de antes da entrada de espanhóis no México. As estruturas demonstram desde a simples arquitetura doméstica dos habitantes locais até construções monumentais para atividades públicas e oficiais. 

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