????? ?? ????? ??- ??? ??? ??? / Vida digital para pessoas Sat, 25 Nov 2023 09:20:43 +0000 pt-BR hourly 1 //wordpress.org/?v=6.6 //emiaow553.com/wp-content/blogs.dir/8/files/2020/12/cropped-gizmodo-logo-256-32x32.png ???? ?? 15?? ??? ????????,??????,????????? / 32 32 MMABET ????????????? //emiaow553.com/eua-vivem-surto-de-doenca-respiratoria-misteriosa-em-caes/ Sun, 26 Nov 2023 19:02:27 +0000 /?p=534823 Especialistas não têm certeza se a doença que tem se alastrado entre cachorros nos Estados Unidos é causada por uma bactéria ou vírus. Veja como tomar cuidado

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Uma pneumonia misteriosa está se espalhando entre os cachorros dos Estados Unidos e assustado os tutores dos animais. Segundo a Associação Médica Veterinária Americana (AVMA, da sigla em inglês), já são mais de 200 casos.

A infeção é considerada rara e provoca tosse prolongada, espirros, pingo do nariz e olhos, letargia, de acordo com o departamento de Agricultura do Oregon. A doença pode levar à morte do animal.

Por enquanto nenhum caso foi confirmado no Brasil, mas os tutores dos animais devem ficar atentos, já que ainda não se sabe o que tem causado a pneumonia, nem qual é a melhor forma de tratar esta patologia.

Os especialistas estão tentando encontrar um organismo em comum através das amostras recolhidas nas clínicas veterinárias e assim conseguir perceber de que patologia se trata.

“Se o que identificamos é um organismo patogênico, é provável que esta bactéria corresponda a uma mutação espontânea ou que ao ganhar um gene de uma fonte diferente a tenha deixado mais virolenta”, disse ao NYTimes o patologista de New Hampshire David Needle.

Cuidados com os cachorros 

Os especialistas não têm certeza se a doença é causada por uma bactéria ou vírus. Alguns veterinários em Oregon (EUA) levantam a hipótese de que poderia ser viral porque os cães que trataram não responderam aos antibióticos.

Os estudiosos alertam que os tutores de cães devem observar os sinais e hábitos dos cachorros. Se sintomas persistentes, o animal deve ser examinado pelo veterinário.

Além disso, os donos devem garantir que o cachorros tomem todas as vacinas, incluindo a do vírus influenza, bordetella e pararinfluenza; evite que o pet compartilhe água com outros cães; e reduzir o contato com muitos cães desconhecidos e com animais doentes.

“Seria prudente evitar parques para cães e outros eventos sociais onde seu cão possa ter contato com cães com vacinação ou estado de saúde desconhecido. Se for necessário embarque, creche ou cuidados pessoais, complete as vacinas antes de comparecer”, aconselhou o departamento de veterinária da Universidade Estadual do Colorado.

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??? ?? ????? ??? ??? ??? ??? //emiaow553.com/caes-pequenos-castrados-tem-mais-chance-de-obesidade-diz-estudo/ Sat, 21 Oct 2023 15:05:16 +0000 /?p=526499 As taxas de risco de obesidade entre cães castrados variou de acordo com o tamanho da raça e a idade em que o animal faz o procedimento

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Um estudo publicado recentemente no Journal of the American Veterinary Medical Association revelou que a castração em cães pequenos pode estar correlacionada a um maior risco de obesidade.

Os resultados revelaram que a castração aumentou o risco de obesidade para a maioria dos cães em comparação com os cães não castrados.

As taxas de risco de obesidade entre cães castrados foram mais altas para os machos do que para as fêmeas. Além disso, o risco de obesidade variou de acordo com o tamanho da raça e a idade em que o animal faz o procedimento.

A esterilização realizada aos 1 ano de idade mostrou tendência a resultar em um menor risco de obesidade em comparação com a realizada mais tarde.

Atualmente estima-se que cerca de 25% à 40% dos cães e gatos domésticos no Brasil estão com sobrepeso ou obesos, apontam dados da Associação Brasileira de Endocrinologia Veterinária (Abev). Uma das principais causas do acúmulo excessivo de gordura em pets, é a má alimentação e o sedentarismo

“Por si só, estar com sobrepeso ou obesidade não é bom para a saúde, o bem-estar ou a longevidade de um cão, além de poder contribuir para outros problemas de saúde? explicou ao Phys Valerie Benka, uma das autoras do estudo.

Como a pesquisa foi feita

O estudo, conduzido com uma amostra robusta de 155.199 cães pacientes do Banfield Pet Hospital, nos EUA, entre 2013 e 2019, avaliou as associações entre a obesidade, castração, sexo, idade da castração e o tamanho da raça.

Os resultados deste estudo têm implicações significativas para os veterinários e tutores de cães. Os veterinários são recomendados a considerar cuidadosamente os riscos associados ao procedimento, levando em conta fatores como sexo, idade e tamanho da raça do animal.

Além disso, a pesquisa encoraja os profissionais a promoverem práticas alimentares saudáveis e a incentivar o exercício físico regular para prevenir a obesidade em cães.

Segundo Valerie, a compreensão aprofundada dos fatores de risco proporcionada por este estudo pode ajudar na adaptação das recomendações antes e após a castração. Assim, melhorando a saúde e o bem-estar geral dos animais de estimação.

Por que o cachorro engorda após a castração?

Com a castração, é comum que os pets demonstrem baixo entusiasmo em comparação ao que tinham antes do procedimento cirúrgico. Como passam a ficar mais calmos, é necessário que os tutores incentivem a prática de atividades para equilibrar a falta de dinâmica apresentada pelo animal.

Por isso, como o cão castrado acaba gastando menos energia em suas atividades, é preciso planejar um controle de alimentação mais rígido.

Isso não quer dizer que o pet tenha que passar fome, mas que as porções de alimento na rotina do pet sejam mais controladas, de preferência com a ajuda de um profissional veterinário na formação da dieta ideal.

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???? ?? ???????? ??? ??? //emiaow553.com/por-que-os-caes-cheiram-tudo-ao-seu-redor-entenda-o-olfato-canino/ Sun, 27 Aug 2023 20:03:39 +0000 /?p=513982 Com o nariz, os bichos conseguem ter uma noção do espaço em que estão, a passagem do tempo e até mesmo dos sentimentos

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Que o olfato dos cães é bem melhor que o do ser humano, isso não é novidade. Mas o que muitos podem se perguntar é porque os cães precisam cheirar absolutamente tudo ao seu redor.

Especialistas explicam que, para os cães, é como se olfato fosse menos importante que a visão. Com o nariz, os bichos conseguem ter uma noção do espaço em que estão, a passagem do tempo e até mesmo dos sentimentos dos que estão ao seu redor.

Como os cães não conseguem conversar e perguntar coisas como os humanos, é cheirando que eles conhecem e se “informam?sobre os humanos, principalmente aqueles que eles acabaram de conhecer.

Usando essa habilidade, os cães conseguem perceber quando uma pessoa está com medo dele ou desconfortável com a sua presença.

E, para os tutores dos amigos de quatro patas, é importante entender que eles funcionam desta forma. “Conscientizar a importância do olfato é uma maneira fácil de dar-lhes um pouco mais de liberdade para serem eles mesmos? disse ao Tech War Alexandra Horowitz, especialista em cognição canina.

Mais de 15 anos: veja como pesquisadores tentarão prolongar vida dos cachorros

cães conseguem perceber quando uma pessoa está com medo dele ou desconfortável com a sua presença pelo cheiro. Imagem: James Barker/Unsplash/Reprodução

Como funciona o olfato canino

A habilidade canina extraordinária de sentir cheiros ocorre quando o ar passa através das membranas que cobrem finas estruturas ósseas em forma de cilindro em seus narizes, chamadas conchas.

Os seres humanos também possuem narinas – no entanto, se esticássemos suas membranas, elas teriam cerca de 2 centímetros. Por outro lado, as narinas de um pastor alemão teriam aproximadamente 15 centímetros, conforme explicado por Alexandra.

Essas membranas abrigam receptores que coletam amostras de compostos odoríferos. Enquanto um nariz humano possui cerca de 6 milhões de receptores, o nariz de um cachorro contém várias centenas de milhões.

O córtex olfativo no cérebro, responsável pelo processamento desses sinais sensoriais, é aproximadamente 40 vezes maior em um cão do que em um ser humano.

“Quando um cachorro cheira, uma quantidade muito maior de áreas cerebrais é ativada em comparação com o ato de cheirar em seres humanos”, explicou Philippa Johnson, cientista da Universidade Cornell.

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??? ?? Archives6 ? 6 ?? ?????? ?? //emiaow553.com/depois-de-gato-cao-e-encontrado-em-bagagem-nos-eua/ Mon, 12 Dec 2022 18:23:58 +0000 /?p=455635 O animal foi visto dentro de uma mochila no raio-x do Aeroporto Regional do Condado de Dane, em Wisconsin

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Após um gato ser visto dentro de uma mala em um aeroporto em Nova York, a Administração de Segurança de Transporte (TSA, em inglês) encontrou um cachorro em uma mochila no Aeroporto Regional do Condado de Dane, em Wisconsin, nos EUA.

“Um cão foi acidentalmente visto através do raio-X esta semana”, informou a TSA no Twitter. “Ao viajar com qualquer animal, avise sua companhia aérea e conheça suas regras. No posto de controle, retire o seu animal de estimação do saco e envie todos os artigos, incluindo a caixa de transporte vazia, para serem triados na máquina”.
A organização ainda aconselhou sobre a melhor maneira de viajar com um pet. “Se você acha que seu animal de estimação tentará uma fuga, peça para falar com um supervisor antes de remover o animal. Opções alternativas de triagem podem estar disponíveis.”

Nas imagens divulgadas, é possível ver o filhote de cachorro da cor marrom dentro da mochila. Não se sabe se a passageira tentava transportar o animal de forma ilegal ou se tudo não passou de um acidente.

Em novembro deste ano, o gato Smells virou notícia após se esconder na bagagem de um passageiro no Aeroporto Internacional John F. Kennedy, em NY. Segundo o New York Post, o responsável pela mala, que não sabia da presença do animal, explicou que o felino pertencia a uma casa que ele visitou durante a viagem. Após o incidente, Smells recebeu um banquete de Ação de Graças e retornou ao seu dono.

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????? ???? 2024-2025? ??? ??? ?? //emiaow553.com/quantos-anos-cachorro-humano-genoma/ //emiaow553.com/quantos-anos-cachorro-humano-genoma/#respond Fri, 03 Jul 2020 11:24:12 +0000 //emiaow553.com/?p=356761 O novo método fornece um "relógio epigenético", capaz de determinar o envelhecimento de um órgão ou tecido baseado nas mudanças químicas do material genético.

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Quase todo mundo que tem cachorro já parou para pensar em que idade ele teria se fosse humano. Uma das regras mais usadas é multiplicar a idade do animal por 7. Uma nova pesquisa, porém, demonstrou que essa aproximação não corresponde à realidade e desenvolveu uma fórmula bem mais apurada. Usando uma análise química do material genético de cães e humanos, o estudo descobriu que os animais envelhecem muito rápido no começo da vida.

O trabalho foi feito por pesquisadores da Escola de Medicina da Universidade da Califórnia em San Diego e foi publicado nesta quinta-feira no periódico científico Cell Systems. Os cientistas analisaram a presença de grupos metil no genoma dos humanos e dos animais.

O novo método, portanto, fornece um “relógio epigenético”, capaz de determinar o envelhecimento de um órgão ou tecido baseado nas mudanças químicas do material genético. A epigenética é a área da genética dedicada a estudar processos que alteram o funcionamento dos genes sem alterar a sequência genética em si.

A metilação do DNA, por exemplo, influencia em que genes estão “ligados” ou “desligados” sem alterar o genoma. De acordo com Trey Ideker, um dos co-autores do estudo, essas mudanças epigenéticas dão pistas do envelhecimento, como se fossem rugas no rosto.

Comparação entre fases da vida de um cachorro e fases da vida de um humano, representado aqui pelo ator Tom Hanks. Imagem: Trey Ideker/UC San Diego

O resultado do estudo é um gráfico que pode ser usado para estimar a “idade humana” de um cachorro. Ele é bem íngreme no começo e fica mais próximo da horizontal depois: os cientistas descobriram que os cães envelhecem muito mais rápido que os humanos no começo de suas vidas, mas esse ritmo diminui a partir dos 7 anos de idade, quando cada ano de vida canino equivale a dois anos humanos ou menos.

Pelo gráfico, um cachorro de um ano de idade teria o equivalente a 30 anos humanos — ou seja, seu bebê canino já não é nem um pouco bebê mais. Aos 4, é como se o cachorro já tivesse 52 anos humanos.

Ideker comenta que essas descobertas fazem sentido quando você leva em consideração que um cachorro já pode reproduzir aos nove meses de idade. Este conhecimento também pode ajudar veterinários a tomar intervenções antienvelhecimento.

De acordo com o comunicado da Universidade da Califórnia em San Diego, Ideker e outros pesquisadores já haviam criado outros relógios epigenéticos para humanos, mas sua aplicação era limitada aos indivíduos que serviam como base para os estudos, sem poder ser extrapolada para outras pessoas.

A ideia de estudar os cães veio de Tina Wang, que havia sido aluna de Ideker na graduação. O fato de os cachorros serem provavelmente os animais mais próximos dos humanos facilitou os trabalhos, já que eles estão expostos aos mesmos fatores ambientais e recebem nível de tratamento médico semelhante.

O estudo, porém, também tem suas limitações. Como ele foi feito com cães da raça labrador, talvez se aplique somente a ela, já que algumas raças vivem em média mais tempo do que outras. Os pesquisadores pretendem testar isso e verificar também se é possível conferir o relógio epigenético por amostras de saliva dos bichinhos. Eles também pretendem desenvolver um relógio epigenético para ratos com o objetivo de usá-los para estudar e desenvolver novas formas de combater o envelhecimento.

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??? ?????? ????? ??? //emiaow553.com/eua-primeiro-cachorro-coronavirus/ //emiaow553.com/eua-primeiro-cachorro-coronavirus/#respond Tue, 28 Apr 2020 20:38:03 +0000 //emiaow553.com/?p=352783 Cachorro da raça pug estava com tosse e sem apetite. Antes dele, cães de Hong Kong e felinos dos EUA já tiveram resultados positivos para coronavírus.

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Na terça-feira (28), pesquisadores da Duke University, na Carolina do Norte, relataram que um pug chamado Winston havia testado positivo para o vírus durante um estudo que consistia em fazer exames em famílias na região. Se os resultados forem precisos, Winston provavelmente seria o primeiro cão infectado com o coronavírus nos EUA.

“Os pugs são um pouco incomuns porque tossem e espirram de uma maneira muito estranha”, disse à NBC News Heather McLean, tutora de Winston e professora de pediatria na Faculdade de Medicina da Universidade de Duke. “Então, quase parece que ele estava engasgando, e houve um dia em que ele não quis tomar seu café da manhã, e se você conhece pugs, sabe que eles gostam de comer, então isso parecia muito incomum.”

No início deste mês, funcionários do zoológico do Bronx, na cidade de Nova York, informaram que um tigre chamado Nadia havia testado positivo para o coronavírus que causa COVID-19. Nadia e outros grandes felinos do zoológico também apresentavam doenças respiratórias leves, semelhantes aos sintomas associados a COVID-19 em humanos. Pelo menos oito grandes felinos no zoológico testaram positivo, incluindo um gato que parecia livre de sintomas.

Não são apenas os gatos suscetíveis ao vírus. Os primeiros relatos de animais de estimação com COVID-19 envolveram dois cachorros em Hong Kong.

Em meio a mais relatos de animais (de estimação ou não) com resultados positivos em exames para o novo coronavírus, o CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA) atualizou suas diretrizes sobre distanciamento social este mês para incluir nossos companheiros peludos. No entanto, não há evidências de que os animais de estimação estejam desempenhando um papel importante na disseminação do vírus para as pessoas.

No início de abril, o CDC começou a reconhecer casos de animais com resultado positivo para o vírus, embora se referisse a esses relatórios como provenientes de fora dos EUA. Em meados de abril, a agência ofereceu diretrizes de precaução sobre distanciamento social aplicável a animais de estimação e pessoas. Mais recentemente, desde 23 de abril, o texto da agência não diz mais que esses casos ocorreram somente fora dos EUA.

“Trate os animais de estimação como faria com outros membros humanos da família — não permita que eles interajam com pessoas ou animais fora da casa. Se uma pessoa dentro da casa ficar doente, isole-a de todos os outros, incluindo animais de estimação? afirmava o órgão em sua página na web sobre animais e COVID-19 já em 14 de abril.

O CDC sustenta que o risco de pegar COVID-19 de animais de estimação é baixo, com base nas informações limitadas até o momento. Mas “até que saibamos mais sobre esse vírus, as pessoas doentes com COVID-19 devem evitar o contato com animais, sejam eles de estimação ou não”, alerta o CDC.

No momento, pelo menos, as chances de danos graves a animais de estimação como Winston também parecem baixas. Outras evidências sugeriram que, embora o novo coronavírus seja capaz de infectar animais não-humanos, ele não parece levar a sintomas graves como em pessoas. Não é de surpreender que o vírus possa atravessar a barreira da espécie, pois acredita-se que ele tenha se espalhado originalmente para seres humanos a partir de um animal desconhecido.

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X5 Archives????- ??? ??? ???? //emiaow553.com/cachorro-florida-dirigiu-carro-circulos/ //emiaow553.com/cachorro-florida-dirigiu-carro-circulos/#respond Sat, 23 Nov 2019 16:51:12 +0000 //emiaow553.com/?p=300371 Um labrador passou por uma grande aventura em uma rua sem saída na Flórida na quinta-feira (21), depois de ficar preso em um carro. Ele ficou andando de ré em círculos por algum tempo. A polícia de Port St. Lucie disse à uma emissora local da NBC que o dono do cachorro saiu do carro […]

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Um labrador passou por uma grande aventura em uma rua sem saída na Flórida na quinta-feira (21), depois de ficar preso em um carro. Ele ficou andando de ré em círculos por algum tempo.

A polícia de Port St. Lucie disse à uma emissora local da NBC que o dono do cachorro saiu do carro mas deixou o motor ligado. Então o cãozinho acabou esbarrando no câmbio e colocou na marcha à ré.

Anna Sabol, moradora do bairro, só notou o labrador andando em círculos quando os carros da polícia começaram a aparecer. “Eu ri. Acho que deveriam dar uma carta de motorista para esse cachorro” disse Sabol à WPTV. “Ele foi um motorista melhor do que muitos que já vi”.

Os polícias ficaram perplexos por algum tempo, sem saberem como parar o carro.

“Ele estava indo muito bem até chegar perto de uma caixa de correio. Ele andou em círculos por cerca de uma hora sem bater em nada”, acrescentou Sabol.

Foi quando o carro encostou na caixa de correio e desacelerou que os policiais conseguiram destrancar a porta. O cachorro escapou, sem ferimentos. Infelizmente, não há fotos do cãozinho.

Sabol contou à agência de notícias que viu o bom garoto abanando o rabo depois do passeio.

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99? ???? ???? ??? ?? //emiaow553.com/pessoas-caes-salvar-coalas-incendios-australia/ //emiaow553.com/pessoas-caes-salvar-coalas-incendios-australia/#respond Thu, 21 Nov 2019 18:20:56 +0000 //emiaow553.com/?p=299209 As últimas semanas de incêndios florestais se tornaram um pesadelo na Austrália. A fumaça nublou o horizonte de Sydney, e os governos estaduais emitiram alertas assustadores, que basicamente pediam que moradores que fugissem para morrer. Os danos à fauna e à flora foram pesados. Mais de 10 mil quilômetros quadrados de floresta queimaram, destruindo habitats […]

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As últimas semanas de incêndios florestais se tornaram um pesadelo na Austrália. A fumaça nublou o horizonte de Sydney, e os governos estaduais emitiram alertas assustadores, que basicamente pediam que moradores que fugissem para morrer.

Os danos à fauna e à flora foram pesados. Mais de 10 mil quilômetros quadrados de floresta queimaram, destruindo habitats cruciais e incinerando animais incapazes de escapar das chamas. Todas essas são notícias terrivelmente terríveis, mas teve um lado bonito no meio de toda a desgraça: cachorros procurando coalas.

Alguns meninos e meninas muito bons estão perambulando pelas florestas queimadas do estado australiano de Nova Gales do Sul em busca de bichinhos peludos que sobreviveram aos incêndios. Os coalas foram duramente atingidos pelas chamas, e estima-se que centenas tenham morrido. Os icônicos marsupiais são considerados vulneráveis nas escalas de possibilidade de extinção da União Internacional para a Conservação da Natureza e viram sua população diminuir devido à invasão humana e às mudanças climáticas.

Os incêndios (que estão ligados à mudança climática) estão exacerbando o problema e reduzindo o habitat. No curto prazo, os incêndios significam que a forragem de que os coalas dependem foi queimada e as fontes de água provavelmente estão poluídas. Vídeos angustiantes de coalas com pelos chamuscados e pés queimados também surgiram nas redes sociais. São imagens angustiantes, que mostram todo o sofrimento e toda a luta dos animais.

É por isso que os socorristas entraram em ação, incluindo cães de detecção de coala. Sim, existem cães que procuram especificamente coalas.

O Fundo Internacional para o Bem-Estar Animal (IFAW, na sigla em inglês), sediado no Reino Unido, treinou o Bear, um cachorro “obsessivo”, filho de uma mistura das raças Border Collie e Coolie Australiano, para farejar coalas no interior. Outro cão, Taylor, foi enviado pelo TATE Animal Training para propósitos semelhantes.

Ambos os cães estão usando seus narizes de alta potência para caçar coalas. Ou, mais especificamente, eles estão caçando o sinal mais revelador de animais vivos que existem: cocô fresco.

Em circunstâncias mais simples, conservacionistas usariam cães farejadores de cocô para ajudar a mapear santuários da vida selvagem e a presença de animais ameaçados.

Mas para Bear e Taylor, a busca é mesmo por coalas que possam estar em apuros no que sobrou das florestas queimadas. A IFAW descreveu que a Área Protegida Indígena Ngunya Jargoon, que estava sendo patrulhada por Bear, como um “crematório enegrecido e fumegante”.

Embora o cão e seu treinador não tenham encontrado coalas, havia sinais de coalas na área. Enquanto isso, Taylor teve mais sorte: encontrou oito coalas perto de Port Macquarie, a cerca de 595 km ao norte de Sydney.

Além dos bons meninos e meninas que estão buscando coalas, as pessoas também entraram na briga para salvar os marsupiais que sobreviveram e estão passando por apuros. Isso inclui uma mulher que literalmente deu sua camisa a um coala quando ele apareceu de uma floresta em chamas e depois mergulhou seu pelo chamuscado em água.

Nova Gales do Sul ainda passou por mais 24 horas com risco de novos incêndios entre muito alto e severo. Depois disso, os coalas talvez tenham um pouco mais de paz.

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007??? ???: ?? ?? ??? ??? ?? ??? ?? //emiaow553.com/criador-labradoodle-arrependido/ //emiaow553.com/criador-labradoodle-arrependido/#respond Fri, 27 Sep 2019 11:16:04 +0000 //emiaow553.com/?p=289158 Há três décadas, quando trabalhava na Associação Real de Cães Guia da Austrália, Wally Conron criou um cão-guia que pudesse viver em um lar com uma mulher cega e seu marido alérgico. Quase imediatamente ele percebeu que a sua criação, o Labradoodle (uma mistura de labrador com poodle), era uma monstruosidade. Conron, que era gerente […]

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Há três décadas, quando trabalhava na Associação Real de Cães Guia da Austrália, Wally Conron criou um cão-guia que pudesse viver em um lar com uma mulher cega e seu marido alérgico. Quase imediatamente ele percebeu que a sua criação, o Labradoodle (uma mistura de labrador com poodle), era uma monstruosidade.

Conron, que era gerente de cruzamentos, recebeu o pedido de uma mulher cega da Havaí. “Ela queria saber se conseguiríamos criar um cachorro que ela pudesse usar como cão-guia e que o seu marido não sofresse com alergia”, disse Conron ao podcast da ABC News da Austrália.

De primeira, ele pensou que um poodle comum seria a resposta para o dilema, mas nenhum dos poodles que ele tentou treinar tinha o temperamento necessário para ser um cão-guia. Depois de três anos tentando ajudar a mulher, ele finalmente teve a ideia de cruzar raças de “um cão com a habilidade de um labrador com a pelugem de um poodle”, disse.

Em 1989, ele apresentou uma fêmea labrador para o poodle de seu chefe e, nove semanas depois, a cachorrinha deu luz a três labradoodles.

Um dos filhotes, chamado Sultan, foi para o Havaí, mas Conron teve dificuldade para encontrar responsáveis para os outros dois cães. Ele pediu ajuda para o departamento de publicidade de sua organização. “Eu disse, ‘você pode ir até a mídia e dizer a eles que criamos uma raça especial? A raça se chama labradoodle ?e não afeta alérgicos'”, recordou Conron.

A popularidade surpreendeu Conron, que nem tinha pensado sobre a aparência da raça quando a criou. “Na época, eu não me importava sobre a aparência, e sejamos francos, a pessoa cega nem conseguiria vê-lo de qualquer maneira. Por que as pessoas queriam reproduzi-los eu não sei”, disse ele.

“Percebi o que eu tinha feito em questão de alguns dias”, disse Conron à ABC. “Então eu procurei o chefão da época e disse para ele ‘veja, eu criei um monstro. Precisamos fazer algo a respeito para controlar isso. Precisamos colocar uma patente no nome para impedir que as pessoas entrem nessa onda'”.

Conron lembra que seu chefe tentou registrar o nome “labradoodle? mas não conseguiu.

“Eu abri a caixa de pandora e soltei o monstro de Frankenstein”, disse. “Essas pessoas antiéticas, impiedosas ?que criam esses cães e os vendem por muita grana ?são o meu maior arrependimento“.

Assim como a criação de Victor Frankenstein, os labradoodles ainda atormentam Conron, já que ele nunca sabe quando eles aparecerão em sua vida.

“Quando estou na rua e vejo esses labradoodles, não consigo evitar, fico com eles na minha cabeça”, disse Conron. “Eu os vejo me perguntando se eles têm displasia, se têm problemas na junta das patas ou quaisquer outros problemas que eu possa enxergar. Acho que a maioria deles são doidos ou possuem problemas hereditários”.

O Conron também recebe ligações de outras pessoas que lhe contam sobre as suas próprias atrocidades. Ele se lembra de um telefonema que recebeu há alguns anos de uma pessoa que lhe disse que criou o primeiro “roodle”.

“Eu disse, ‘o primeiro roodle?’ e ele respondeu ‘sim. Um rottweiler cruzado com um poodle comum”, contou Conron. “E eu pensei comigo mesmo: foi isso o que eu criei. Quão estúpido precisa ser para criar um cruzamento com um Rottweiler?”

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??? ???????? //emiaow553.com/diferencas-cerebrais-entre-racas-de-cachorros-podem-ter-sido-moldadas-por-humanos-sugere-novo-estudo/ //emiaow553.com/diferencas-cerebrais-entre-racas-de-cachorros-podem-ter-sido-moldadas-por-humanos-sugere-novo-estudo/#respond Tue, 03 Sep 2019 11:20:24 +0000 //emiaow553.com/?p=287514 Humanos e seus companheiros caninos andam lado a lado há muito tempo. Mas um novo estudo mostra como, de maneira sutil, essa parceria de longa data moldou os miolos de nossos cachorros. A pesquisa constatou que raças diferentes têm cérebros ligeiramente diferentes uma da outra. Essas diferenças parecem estar ligadas não apenas à forma e […]

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Humanos e seus companheiros caninos andam lado a lado há muito tempo. Mas um novo estudo mostra como, de maneira sutil, essa parceria de longa data moldou os miolos de nossos cachorros. A pesquisa constatou que raças diferentes têm cérebros ligeiramente diferentes uma da outra. Essas diferenças parecem estar ligadas não apenas à forma e ao tamanho da raça, mas também aos comportamentos específicos para os quais foram criadas.

Erin Hecht, professora assistente no departamento de biologia evolutiva humana da Universidade de Harvard e principal pesquisadora do estudo, estava há anos interessada em estudar cães como uma janela para abordar a evolução do cérebro, um interesse que remonta aos seus dias de pós-graduação. Mas foi só quando ela trabalhou com Marc Kent, neurologista veterinário da Universidade da Geórgia em Athens, que ela conseguiu realizar seu desejo.

Kent forneceu a Hecht um tesouro: exames cerebrais de cachorrinhos fofos que haviam feito ressonâncias magnéticas, mas que não tinham problemas neurológicos. Com esses exames, a equipe de Hecht conseguiu comparar de perto os cérebros de 62 cães de 33 raças diferentes, todos puros. O que eles descobriram pode parecer óbvio à primeira vista, mas destaca como os cães se tornaram ligados à humanidade.

“Nossa descoberta básica é que diferentes raças de cães têm anatomia cerebral diferente”, disse Hecht ao Gizmodo por telefone. As descobertas da equipe foram publicadas segunda-feira no Journal of Neuroscience.

Para quem já assistiu a um pug tentando brincar no parque com cães com o dobro do seu peso e altura, isso não deveria ser um resultado muito surpreendente. Mas as diferenças encontradas pela equipe vão além das dimensões físicas de um cão.

“Essa foi a minha primeira reação também — eles têm corpos diferentes, é claro que têm cérebros diferentes. Mas, na verdade, ninguém olhou para isso antes. O que é surpreendente”, disse Hecht. “E o que descobrimos foi que as diferenças na anatomia do cérebro superam as diferenças no tamanho do corpo, no tamanho do cérebro e no formato geral da cabeça. E achamos que essas diferenças são explicadas pela criação seletiva de comportamentos.?/strong>

Algumas das sutis diferenças na anatomia cerebral identificadas por Hecht e sua equipe. Imagem: Hecht et al. (JNeurosci 2019)

Um exemplo, disse Hecht, envolveu cachorros criados para serem bons em desentocar ou rastrear visualmente animais como pássaros em um determinado ambiente, como é o caso dos golden retrievers. E quando a equipe comparou esses cães a outras raças, eles pareciam ter diferenças importantes nas regiões do cérebro ligadas à coordenação, movimento dos olhos e navegação espacial — tudo que é necessário para ser um bom rastreador.

Segundo Hecht, essas descobertas ilustram as maneiras complexas pelas quais os cérebros, incluindo o nosso, evoluem com o tempo. Eles também sugerem que poderíamos usar a neurociência um dia para continuar refinando as tarefas especializadas para as quais criamos e treinamos cães, como trabalhos de resgate ou terapia. De modo mais filosófico, dá para dizer que essas conclusões mostram como é o nosso relacionamento com os cães.

“Isso pode parecer um pouco bobo, mas também é profundo — nosso cérebro está moldando o cérebro de outra espécie”, disse Hecht.

Em seguida, Hecht e sua equipe planejam se concentrar no cérebro de cães que não são criados apenas para serem bons em alguma coisa, mas ainda estão trabalhando duro, como border collies que competem em campeonatos de pastoreio.

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Uma das características mais marcantes dos buldogues ingleses, buldogues franceses e dos boston terrier é o rabinho enrolado em forma de parafuso. E isso pode ser causado por uma mutação genética específica, como sugere uma nova pesquisa. Surpreendentemente, essa mesma peculiaridade genética pode ajudar os cientistas a entender melhor uma doença rara em humanos.

Os buldogues e terriers são raças conhecidas pela cabeça larga e o rosto achatado (formalmente chamados de raças braquicefálicas). A aparência pode ser fofinha, mas aumenta muito o risco do cão ter problemas graves de saúde.

Os crânios achatados podem restringir o seu fluxo de oxigênio, tornando-os mais propensos a ter problemas respiratórios ou cardíacos, por exemplo. Além disso, os seus olhos frequentemente salientes são mais suscetíveis a lesões. Fora isso, muitos deles nascem com a coluna deformada, e o resultado disso é o rabo enrolado.

Este bulldog inglês tem o característico rabo em parafuso. Foto: Paul Hudson/Flickr

Os pesquisadores por trás do estudo, publicado no mês passado na revista PLOS Genetics, queriam analisar minuciosamente as diferenças genéticas subjacentes às diferentes raças, particularmente dos cães que possuem o rabo enrolado.

Eles sequenciaram o DNA completo de cem cães de 21 raças, dez das quais tinham a característica. A análise, de acordo com os pesquisadores, foi diferente de outros estudos sobre diferenças genéticas em cães, já que todas as variações genéticas presentes nos cães foram comparadas de uma só vez.

“Normalmente, primeiro teríamos que identificar o DNA de uma região e trabalhar a partir daí”, disse Danika Bannasch, chefe do estudo e pesquisadora do Hospital de Ensino Médico Veterinário da Universidade da Califórnia em Davis, em um comunicado. “Nós conseguíamos olhar para características específicas da raça, mas não tão bem quanto conseguimos agora.”

Os cães foram recrutados a partir dos donos, que procuraram atendimento no hospital veterinário da faculdade. O grupo incluiu outras raças braquicefálicas, mas que nem sempre possuem o rabo enrolado, como o Pug.

Bannasch e sua equipe identificaram uma mutação específica em um gene conhecido como DISHEVELLED 2, ou DVL2, em todos os buldogues ingleses, franceses e em quase todos os terrier (94%).

Essa mesma mutação não foi encontrada em nenhum outro cão, fossem eles braquicefálicos ou não. Eles descobriram ainda que a mutação parece alterar uma proteína que ajuda as células a se comunicarem entre si durante o desenvolvimento do cão no útero. E a mudança genética sutil pode explicar as colunas deformadas vistas nessas raças.

Os problemas de saúde e as deformidades esqueléticas observadas em buldogues e terriers são muito semelhantes aos encontrados em pessoas que sofrem de um distúrbio genético chamado síndrome de Robinow.

Bannasch e sua equipe descobriram que a mutação DVL2 que foi detectada nesses cães é muito similar com as mutações nos genes humanos DVL1 e DVL3, que causam a síndrome de Robinow.

Os cientistas usam camundongos criados como modelos para estudar a síndrome de Robinow, uma doença incrivelmente rara com menos de 200 casos documentados. Mas dado o quão comum essa mutação é em certas raças de cães, eles podem servir como um modelo ideal para pesquisas futuras. Os cachorros, inclusive, já são comumente usados para estudar doenças genéticas raras em pessoas, inclusive para testar tratamentos experimentais como o CRISPR.

Quanto aos cachorrinhos com rabos em parafuso, ainda há muito o que se descobrir sobre eles. Mesmo que essa mutação possa explicar a deformidade nas espinhas, ela provavelmente não afeta todas as raças no mesmo grau ou de uma maneira exata.

E, provavelmente, há muito mais genes e interações complexas entre eles que explicarão por que cães braquicefálicos têm a carinha achatada. A expectativa é que essas pesquisas nos ajudem a criar cães mais saudáveis.

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??????? ??????????? ???????? //emiaow553.com/cao-sobrevive-incendio-guarda-casa/ //emiaow553.com/cao-sobrevive-incendio-guarda-casa/#respond Mon, 10 Dec 2018 12:58:18 +0000 //emiaow553.com/?p=268985 Um cãozinho que sobreviveu ao fogo mais mortal e destrutivo da história da Califórnia foi encontrado semanas depois. Ele estava guardando o local onde era a casa de sua família. Mesmo depois de cerca de um mês após o incêndio ter devastado a vila de Paradise, Madison, um cão de guarda mestiço de pastor da […]

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Um cãozinho que sobreviveu ao fogo mais mortal e destrutivo da história da Califórnia foi encontrado semanas depois. Ele estava guardando o local onde era a casa de sua família.

Mesmo depois de cerca de um mês após o incêndio ter devastado a vila de Paradise, Madison, um cão de guarda mestiço de pastor da Anatólia não arredou o pé de sua casa.

A dona do cão, Andrea Gaylord, não estava em casa e precisou fugir do incêndio. Por isso, não conseguiu resgatar o animal. Ele, no entanto, foi encontrado na propriedade depois que uma mulher da organização de resgate de animais K9 Paw Print Rescue foi até o local a pedido de Gaylord.

Shayla Sullivan, a mulher que ajudou a localizar Madison e seu irmão Miguel ?que foi encontrado a cerca de 130 quilômetros de distância, em Citrus Heights, em um abrigo ? o avistou várias vezes, mas “sabia que ele levava seu trabalho a sério e que não seria um resgate fácil”, conforme escreveu em seu Facebook na semana passada.

Além de lhe deixar água e comida, ela conta que colocou uma peça de roupa que tinha o cheiro da dona no local “para manter viva a esperança de Madison de que seus donos pudessem voltar”.

Quando Gaylord retornou à sua propriedade depois que a ordem de evacuação foi retirada, Madison estava lá, esperando e guardando os restos de sua casa.

“Imagine a lealdade para ficar aqui nas piores circunstâncias e ainda estar esperando”, disse Gaylord à KXTV. “Foi muito emocionante”.

O incêndio que começou no início de novembro destruiu Paradise, uma comunidade de 27 mil pessoas. Quase 14 mil residências e mais de quatro mil outras estruturas foram destruídas no incêndio, que queimou cerca de 62 mil hectares.

Pelo menos 85 pessoas foram mortas, o que transformou a tragédia no incêndio mais mortal da história do estado da Califórnia. Mesmo passando por todo esse perrengue, Madison foi valente.

“Ele tinha ficado para proteger o que restava de sua casa e NUNCA desistiu de seus donos!”, escreveu Sullivan no Facebook. “Ele não desistiu por tempestades ou pelo fogo!”

Madison também está junto de seu irmão Miguel desde então.

“Você é o melhor cão”, disse Gaylord sobre Madison enquanto chorava. “O melhor.”

Um bom garoto.

[Facebook, KXTV]

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? ?? ????? ?? ????? ??? ? ?? //emiaow553.com/deixar-um-caozinho-dormir-na-sua-cama-afeta-muito-pouco-o-seu-sono-diz-estudo/ //emiaow553.com/deixar-um-caozinho-dormir-na-sua-cama-afeta-muito-pouco-o-seu-sono-diz-estudo/#respond Mon, 05 Nov 2018 13:01:32 +0000 //novogiz.f451.com.br/?p=261646 Dormir com um cachorro em seu quarto ou até mesmo na sua cama afeta a qualidade do sono? Essa era a pergunta que pesquisadores tentaram responder em um estudo publicado na revista Mayo ­Clinic Proceedings. A conclusão foi de que os cãezinhos praticamente não afetam a qualidade do sono. ?Cachorros conseguem farejar malária em […]

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Dormir com um cachorro em seu quarto ou até mesmo na sua cama afeta a qualidade do sono? Essa era a pergunta que pesquisadores tentaram responder em um estudo publicado na revista Mayo ­Clinic Proceedings. A conclusão foi de que os cãezinhos praticamente não afetam a qualidade do sono.

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Para a realização da pesquisa, os cientistas monitoraram 40 adultos saudáveis que não tinham distúrbios do sono (com média de 44 anos de idade) e que eram donos de cães mais velhos do que seis meses (com média de cinco anos de idade) que dormiam em seus quartos. Durante sete noites, as pessoas dormiram com um monitor de atividade no pulso, enquanto os cachorros usaram um dispositivo similar como coleira.

Os dados mostraram que as pessoas passaram, em média, 7,9 horas na cama e dormiram por 6,7 horas. Já os cães brincavam por alguns minutos, ficavam ativos por uma hora e dormiam por cerca de 6,9 horas.

A “eficiência do sono”, que se dá em razão do tempo em que se passou na cama e o tempo que a pessoa de fato dormiu, teve média de 83%, independentemente do tamanho do cachorro que estava no quarto. Esse coeficiente caiu para 80% quando o cão estava na cama do dono. Ainda assim, os cientistas consideram uma eficiência acima de 80% como satisfatória.

O estudo mostra que a presença dos cachorros no quarto ou na cama não modifica tanto o comportamento do sono, mas há alguns pontos a serem destacados nos dados do estudo: trata-se de uma amostragem pequena de pessoas e de tempo, além de não haver uma comparação direta com pessoas que dormiram sozinhas, sem nenhuma companhia no quarto.

[Washington Post, Mayo Clinic Proceedings]

Imagem do topo: Pixabay/Mikefoster

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??? ?????????, ?????? //emiaow553.com/cadelinha-cancer-cranio-impressao-3d/ //emiaow553.com/cadelinha-cancer-cranio-impressao-3d/#respond Tue, 25 Sep 2018 14:22:21 +0000 //emiaow553.com/?p=258560 Uma dachshund (raça também conhecida no Brasil como salsichinha) de nove anos que sofria de um grande tumor cerebral ganhou um novo sopro de vida graças à tecnologia de impressão 3D. A cadelinha, chamada Patches, apresentou uma pequena protuberância na cabeça. Com o tempo, o problema se agravou bastante. Em apenas alguns meses, o tumor […]

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Uma dachshund (raça também conhecida no Brasil como salsichinha) de nove anos que sofria de um grande tumor cerebral ganhou um novo sopro de vida graças à tecnologia de impressão 3D.

A cadelinha, chamada Patches, apresentou uma pequena protuberância na cabeça. Com o tempo, o problema se agravou bastante. Em apenas alguns meses, o tumor cerebral se espalhou pelo crânio dela e ficou do tamanho de uma laranja, como descreve a Canadian Press.

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Desesperada por ajuda, a família, que mora em Williamsport, na Pensilvânia, procurou os conselhos de Michelle Oblak, veterinária cirúrgica especialista em oncologia da Ontario Veterinary College, que tem utilizado impressões 3D para cuidar de cães.

Em casos como esse, o tumor e uma parte do crânio seriam removidos e uma malha de titânio seria colocada no lugar, como explicou Oblak. Em vez disso, a veterinária e sua equipe utilizaram um novo procedimento em que uma espécie de capacete é impresso em 3D, com as medidas exatas para o paciente. Os pesquisadores afirmam que o método é mais preciso e barato do que os métodos convencionais.

O titânio impresso em 3D substituiu 70% do crânio de Patches, que precisou ser removido durante a cirurgia. Oblak disse que pesquisadores do Reino Unido também realizaram um procedimento similar, mas em uma escala “significativamente” menor.

Este é o crânio de titânio customizado impresso em 3D. Imagem: Michelle Oblak

O primeiro passo para o procedimento foi a realização de tomografias computadorizadas da cabeça e tumor de Patches.

Com um software, Oblak e sua equipe utilizaram os dados das tomografias para simular a cirurgia, retirando o tumor do crânio virtual da cadelinha. Com isso, os pesquisadores conseguiram mapear as dimensões para a impressão do crânio em 3D, incluindo o local onde deveria haver furos para o arranjo dos parafusos.

Oblak conta que “havia pouquíssimo espaço para erros”. A placa não encaixaria se suas medidas estivessem erradas por mais do que dois milímetros. Os diagramas foram então enviados para a ADEISS, uma empresa de impressão 3D especializada em medicina, que produziu a tampa do crânio em titânio, feita sob medida.

No dia 23 de março, Patches passou por uma cirurgia de quatro horas, na qual seu tumor e dois terços de seu crânio foram removidos e a placa impressa em 3D foi colocada. Pouco mais de 30 minutos depois de acordar, Patches já estava andando ?e ansiosa para fazer um xixi ao ar livre. Oblak, que está escrevendo um artigo sobre o procedimento, diz que Patches está livre do câncer.

Ah, bem melhor. Patches depois da cirurgia. Inagem: Dan Lopez

Danielle Dymeck, a dona da cadelinha, está muito contente com o sucesso da cirurgia, apesar de Patches agora ter uma orelha torta.

Infelizmente, Patches está tendo que lidar com outro problema sério de saúde, mas não relacionado ao câncer. A CBC noticia que, uma semana após a cirurgia, Patches teve uma hérnia de disco na região lombar e agora está com as patas traseiras paralisadas. Ela se nega a usar uma cadeira de rodas e prefere se arrastar usando apenas as duas patas da frente.

“Eu me sinto sortuda por ser a dona dela, e ela continua sendo a chefe da casa”, disse Dymeck.

[CBC]

Imagem do topo: Patches antes da cirurgia. Crédito: Michelle Oblak

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?????????? ????????? //emiaow553.com/bulldog-frances-mascara-oxigenio/ //emiaow553.com/bulldog-frances-mascara-oxigenio/#respond Mon, 09 Jul 2018 20:16:02 +0000 //emiaow553.com/?p=252949 É bem perigoso viajar com o seu animal de estimação em um avião. Foi algo que Michelle Burt soube de uma maneira bem cruel. Em um voo da JetBlue da Flórida para Massachusetts, seu bulldog francês começou a demonstrar desconforto enquanto o avião estava no ar. Pouco depois, a língua do cão estava azul e […]

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É bem perigoso viajar com o seu animal de estimação em um avião. Foi algo que Michelle Burt soube de uma maneira bem cruel. Em um voo da JetBlue da Flórida para Massachusetts, seu bulldog francês começou a demonstrar desconforto enquanto o avião estava no ar. Pouco depois, a língua do cão estava azul e Michelle sabia que havia um problema. Só que a tripulação conseguiu salvar o bichinho, chamado Darcy.

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A língua azul era um sintoma aparente de hipoxia, uma condição causada pela falta de oxigênio no corpo. Devido ao focinho curto, os bulldogs franceses podem ser mais suscetíveis a problemas de respiração, então era bem provável que ele sofresse uma asfixia se não fosse a ação rápida dos tripulantes Renaud Spencer e Diane Asher da JetBlue.

O próprio Renaud tem um bulldog francês, então ele rapidamente deu a máscara de oxigênio para o cãozinho.

Depois de alguns minutos respirando a partir da máscara de oxigênio, Darcy voltou ao normal e sobreviveu ao voo. Uma amiga de Michelle, que aparentemente também é comissária de bordo, compartilhou a história no Facebook, que meio que pareceu uma publicação patrocinada pela companhia aérea:

Eu queria agradecer à JetBlue e ao Renaud e Diane por cumprirem com seu dever e por serem grandes seres humanos. Meu marido viaja frequentemente e agradecemos à JetBlue pela facilidade e conforto do espaço-extra, serviço de TV e aos ótimos funcionários com quem tivemos contato longo dos anos, mas agora temos outra razão para sermos gratos. Obrigado.

Espaço extra para as pernas, serviço de TV e recursos para salvar cachorrinhos. Wow!

Mas falando sério, apesar do tom do texto, foi bom ver que a companhia conseguiu salvar a vida do cãozinho. Este ano tem sido péssimo para os animais que tentaram viajar, especialmente nos voos operados pela United Airlines.

Você deve se lembrar que foi com a United que um outro bulldog francês morreu em março, depois que uma comissária de bordo ordenou que a passageira colocasse o animal no compartimento de bagagem. Ele acabou sendo sufocado. Na mesma semana, a United levou um cachorro ao Japão, em vez do Kansas, que era o seu destino. Alguns dias depois, a companhia redirecionou um voo porque um cachorro estava em um avião no qual não deveria estar.

A sequência de erros nos voos da United não parecem ser por acaso. Dos 24 animais que morreram em voos no ano passado, 18 deles estavam sob a responsabilidade da companhia.

Se viajar com o seu animal de estimação for extremamente necessário, pesquise bem sobre a companhia aérea e o tratamento que ela dá aos bichinhos.

[ABC News]

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????? ???? ???? ??? ???????? //emiaow553.com/caes-veem-mundo-cheiro/ //emiaow553.com/caes-veem-mundo-cheiro/#respond Wed, 07 Mar 2018 12:43:56 +0000 //emiaow553.com/?p=244361 Os cães possuem olfato muito apurado, mas os cientistas ainda não tinham certeza se nossos companheiros conseguiram ligar o aroma ou fragrância a objeto físico. Uma nova pesquisa sugere que eles conseguem e até mesmo formam uma imagem mental do objetivo quando estão procurando por um cheiro específico. ?Um cachorro consegue entender cães e […]

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Os cães possuem olfato muito apurado, mas os cientistas ainda não tinham certeza se nossos companheiros conseguiram ligar o aroma ou fragrância a objeto físico. Uma nova pesquisa sugere que eles conseguem e até mesmo formam uma imagem mental do objetivo quando estão procurando por um cheiro específico.

?Um cachorro consegue entender cães e humanos de outro país?
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Para os humanos, a visão é um sentido muito importante. Os cães, por outro lado, se apoiam mais no olfato e audição para obter informações do que está ao redor deles. A visão dos cachorros não é muito boa, na verdade a acuidade visual deles chega a ser de quatro a oito vezes pior do que a nossa.

Além disso, a linha de visão deles está a poucos centímetros do chão (dependendo da raça), então acabam tendo uma visão bem limitada do horizonte. E ao contrário do mito popular, os cães não veem o mundo em preto e branco; eles são daltônicos e não conseguem distinguir entre objetos que são verdes, amarelos e vermelhos.

O que eles perdem na visão é compensado por seus focinhos e ouvidos poderosos. Os cachorros possuem uma audição excelente, identificando frequências entre 40 Hz a 60 kHz, enquanto os humanos escutam entre 12 Hz a 20 kHz. As raças caninas possuem mais de 18 músculos em cada orelha, permitindo orientar cada uma de forma independente como radares; os cães conseguem ouvir sons que estão quatro vezes mais longe se comparado com os humanos.

E eles possuem um olfato apuradíssimo. Cachorros possuem um órgão altamente especializado em seus focinhos, equipado com 300 milhões de receptores olfativos. Eles possuem também um órgão olfativo em seu cérebro que é 40 vezes maior do que o nosso. O resultado é um sentido dez mil vezes mais poderoso do que o nosso.

“Se fizermos uma analogia com a visão, o que eu e você conseguimos enxergar a meio quilômetro, um cão conseguiria enxergar a mais de 4.800 quilômetros”, disse o cientista James Walker, da Universidade do Estado da Flórida, à Nova, há alguns anos.

Isso está bem definido pela ciência, mas não sabemos como a informação olfativa é processada e interpretada no cérebro dos cães. Para simplificar, não sabemos se os cachorros entendem o que eles estão cheirando, além de ser algo “bom/desejável” ou “ruim/indesejável”. Cientistas não conseguiram provar que os cães percebem odores como representantes de objetos específicos, o que soa muito estranho.

“Acho que é isso que muitos donos de cachorros pensam quando ficam sabendo a respeito do nosso novo estudo”, disse Juliane Bräuer, principal autora do artigo publicado no Journal of Comparative Psychology, ao Gizmodo. “Nós ?como humanos – assumiríamos que eles possuem uma imagem na cabeça, mas não sabemos isso! A interpretação dos behavioristas seria a de que cães percebem um odor como um estímulo, o que pode ser relevante ou não. Tentamos mostrar que os cachorros realmente esperam por algo específico quando eles seguem uma trilha de aroma”.

De fato, como o novo estudo mostra, os cães fazem mais do que simplesmente classificar um cheiro como “positivo” ou “negativo” de acordo com as suas necessidades. Bräuer, que trabalha fora do Max Planck Institute for the Science of Human History, conduziu experimentos mostrando que os cachorros criam uma representação mental de um alvo quando estão buscando um cheiro.

Para o experimento, o time de Bräuer testou 25 animais que tinham passado por um treinamento para cães farejadores com a polícia ou equipes de busca e resgate, bem como 23 cães comuns, destreinados. Cada cachorro foi colocado com dois brinquedos familiares que gostavam de buscar.

Os pesquisadores colocavam um de dois cenários possíveis para os cães: depois de seguir uma trilha de aromas de um dos dois brinquedos, eles encontrariam o brinquedo correspondente (o cenário de condição normal) ou o outro brinquedo (condição inesperada). Cada cachorro participou em um dos dois testes em quatro experimentos.

No cenário de condições normais, os cães não faziam nada fora do comum. Mas na condição inesperada, os animais chegavam ao brinquedo e exibiam um momento de hesitação – uma pausa rápida que basicamente era como se dissessem, “ué, o que é isso?”

Em outras palavras, eles estavam procurando por um objeto específico e ficaram surpresos ao encontrar algo diferente. Depois da hesitação, no entanto, eles voltavam a buscar o objeto que condizia com o aroma condizente.

“Embora eles tivessem notado o brinquedo, eles continuavam buscando por meio do cheiro, provavelmente para achar o brinquedo que foi utilizado para criar a trilha de aroma”, disse Bräuer. Isso sugere fortemente que, depois de escolher um cheiro, os cães formulavam uma imagem mental daquele brinquedo específico.

O efeito surpresa era mais perceptível durante a primeira rodada e foi diminuindo a cada rodada sucessiva. Os cães da polícia e de equipes de resgate conseguiam recuperar os objetos mais rápido do que os animais destreinados (o que era esperado), mas durante a quarta e última rodada todos estavam recuperando os objetos com a mesma eficiência. O importante é que o “efeito surpresa” foi visto em ambos os grupos.

É importante notar que se trata de um estudo comportamental e os cientistas não podem estar completamente seguros de que os cães estão formando uma representação do objeto em suas mentes, em vez de serem guiados por um objeto ou a ter determinado comportamento por causa de outros fatores.

“Acho extremamente difícil imaginar como é ser um cachorro e perceber o mundo principalmente por meio do focinho, portante, é difícil criar um estudo apropriado para responder a muitas questões que temos”, admitiu Bräuer. Outros pesquisadores, disse ela, devem investigar as conexões entre a percepção do cheiro, o comportamento de busca e a cognição para obterem uma imagem melhor do que os cães estão realmente fazendo.

Deixando essa ressalva de lado, não seria uma surpresa saber que os cães são capazes disso. Muito do ímpeto por trás desse estudo é a noção atrasada de que os cachorros são autômatos não sofisticados, guiados exclusivamente por instintos e impulsos.

Sabemos há anos que os cachorros possuem níveis de autoconhecimento parecido com o dos seres humanos; quando estão em exames de imagem por ressonância magnética, as partes “felizes” de seus cérebros são ativadas quando sentem o cheiro de humanos familiares. Estudos como esse – embora importantes ?estão apenas apontando o que parece ser óbvio para qualquer dono de um cachorro.

[Journal of Comparative Psychology]

Imagem do topo: Petra Jahn

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??? ??? ?? ???? ?? ?? ??? //emiaow553.com/pugs-problemas-saude-caminhar/ //emiaow553.com/pugs-problemas-saude-caminhar/#respond Tue, 06 Feb 2018 15:16:01 +0000 //emiaow553.com/?p=242344 Se existe um animal capaz de exemplificar uma tragédia Shakespeariana, esse animal é o Pug. As mesmas características que tornaram esses cães estrelas do Instagram e uma das raças mais populares ?a cabecinha em formato de cubo, os olhos grandes e salientes e as dobrinhas quase infinitas ?também escondem uma série de problemas […]

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Se existe um animal capaz de exemplificar uma tragédia Shakespeariana, esse animal é o Pug. As mesmas características que tornaram esses cães estrelas do Instagram e uma das raças mais populares ?a cabecinha em formato de cubo, os olhos grandes e salientes e as dobrinhas quase infinitas ?também escondem uma série de problemas de saúde. Um novo estudo publicado nesta segunda-feira (5), na BMJ, sugere que a condição do reino dos Pugs é ainda pior do que pensávamos.

?Cientistas desvendam a real origem dos cães em novo estudo
?Teste de DNA sugere que os cães não precisaram de muito para serem amigos dos humanos

Pesquisadores suecos entrevistaram 550 donos de Pugs que completaram um, cinco ou oito anos de vida entre 2015 e 2016. Os Pugs eram todos registrados no Swedish Kennel Club. Além de preencherem um questionário online ou no papel, os donos também deveriam mandar pequenos clipes de vídeo de seus cães andando lentamente de um lado para o outro em uma coleira, de diferentes ângulos, incluindo de lado. Esses vídeos foram analisados por dois neurologistas veterinários.

Entre os entrevistados que responderam a uma pergunta sobre o modo de caminhar de seu animal de estimação, quase 80% afirmaram que seus Pugs tinham uma passada normal. Mas 30% também disseram que os cães mostravam sinais diretos e indiretos de uma caminhada anormal, evitando determinadas superfícies como asfalto, apresentando dificuldades ao pular e desgaste nas patas com sangramento nas unhas e na pele da parte da frente da pata, supostamente causados por arrastá-las.

Os neurologistas que analisaram os vídeos julgaram que um terço dos Pugs (59 deles no total) tinha problemas para andar.

Pior do que isso, o estudo revelou um padrão sombrio entre os 47 cães que sofreram eutanásia durante o período do estudo.

“Embora problemas respiratórios tenham ganhado muita atenção entre os Pugs e outras raças braquicefálicas (com rosto curto) ?e com razão ? esse estudo mostra que a causa de morte mais comum na raça está relacionada com uma caminhada anormal”, contou a líder do estudo Cecilia Rohdin, neurologista veterinária e doutoranda na Universidade Sueca de Ciências Agrícolas, via email. No total, mais de um quarto das mortes estava ligado a problemas na passada. “Isso sugere que anormalidades na caminhada são um problema de saúde mais significativo do que o sugerido, pelo menos na literatura científica publicada”, adicionou.

Problemas de caminhada são conhecidos por ser um indicador de doenças neurológicas ou ósseas que estão escondidas. Porém, a maioria dos Pugs afligidos tinha problemas com a coordenação motora, e, portanto, a culpa mais frequente pode estar relacionada a um problema neurológico, segundo os autores. Os Pugs mais novos são menos propensos a mostrar esses sinais, porém os problemas se tornam mais comuns após o primeiro ano. Os cães com problemas na caminhada também tinham dificuldades para fazer suas necessidades básicas.

Os donos não conseguiam identificar a caminhada problemática com tanta precisão quanto os pesquisadores, o que sugere que eles enxergavam seus cães com um filtro positivo. Rohdin aponta que muitas pessoas acham que esses sinais indiretos são inofensivos, uma vez que não fazem parecer que o cão está sofrendo. O fato do desgaste nas patas ser causado por arrastá-las também pode significar que eles possuem dificuldades em sentir algumas sensações, outro sinal de problemas neurológicos.

Neste momento, não está claro exatamente se o problema está no formato do corpo da raça que parece torná-lo mais suscetível a essa dificuldade na caminhada. Os Pugs são conhecidos por fazerem parte de um grupo de maior risco de distúrbios cerebrais ligados a causas genéticas, como a encefalite.

“A anatomia de raças braquicefálicas, incluindo o Pug, os torna mais propensos a ter problemas de saúde; alguns desses problemas são ‘fáceis’ de entender, um exemplo são os olhos grandes e saltados, que tornam mais comuns úlceras na córnea (eles ‘tocam em coisas’); um focinho mais curto com estenose das narinas torna difícil a respiração e, consequentemente, afeta a termorregulação”, conta Rohdin. “Se ?e em caso afirmativo, como ?essas anormalidades de caminhada estão associadas com a configuração do corpo do Pug ou não, isso é algo que precisamos estudar mais a fundo.”

Sob a luz dos problemas conhecidos, grupos de defesa ao bem-estar animal pedem a proibição do uso de Pugs e raças similares em propagandas publicitárias, para que menos pessoas sejam encorajadas a comprá-los e aumentar a demanda. Veterinários do Reino Unido já foram a público pedir para que as pessoas parem de comprá-los, afirmando que a popularidade crescente da raça levou ao “aumento do sofrimento animal”.

Da parte dos pesquisadores, Rohdin e seus colegas não omitem opinião a respeito da continuidade de cruzamento entre Pugs.

“Meu papel como pesquisadora é fazer pesquisa e não ter uma opinião. Eu conheci muitos pugs e seus donos, amo a personalidade adorável deles e vejo como são queridos por seus donos”, disse. “Todos nós, veterinários, cientistas, criadores, donos de pugs, precisamos trabalhar juntos para que os Pugs sejam mais resistentes no futuro.”

Rohdin espera que sua pesquisa e outras publicações possam ajudar a apontar as causas hereditárias dos problemas relacionados diretamente com os Pugs, o que pode fazer com que, no futuro, aconteça uma seleção genética de cães mais saudáveis.

“Enquanto isso, o melhor que você pode fazer por seu Pug é mantê-lo em forma e ativo”, disse ela. “Embora a obesidade não esteja associada com anormalidades de caminhada entre os pugs, ela é considerada um fator de risco para a síndrome de via aérea de braquicefálicos e deve ser evitada.”

Imagem do topo: Getty

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?????? Archives??????? //emiaow553.com/estudo-origem-dos-caes/ //emiaow553.com/estudo-origem-dos-caes/#comments Fri, 03 Jun 2016 15:14:46 +0000 //emiaow553.com/?p=204380 Um novo estudo sugere que os cães surgiram de duas populações diferentes de lobos antigos, em lados opostos do supercontinente composto pela Europa e Ásia.

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A origem precisa dos nossos companheiros caninos é cercada de controvérsia. Um novo estudo sugere que os cães surgiram de não uma, mas duas populações diferentes de lobos antigos. Além do mais, esta domesticação dupla aconteceu em lados opostos da Eurásia – supercontinente composto pela Europa e Ásia.

Os cães surgiram pela primeira vez há cerca de 15 mil anos, muito antes do advento da agricultura, e representam o mais antigo animal doméstico que conhecemos. Eles emergiram de lobos antigos, mas os cientistas não estão inteiramente certos se este evento de domesticação aconteceu na Europa ou na Ásia. Um novo estudo publicado na revista Science sugere que, na verdade, isso aconteceu nos dois continentes.

Estudos anteriores haviam concluído que os cães provavelmente foram domesticados apenas uma vez, mas o momento e a origem deste evento têm sido muito debatidos. Para complicar a questão, evidências arqueológicas conflitantes mostram que os cães primeiros residiam em ambos os lados da Eurásia há muitos milhares de anos. O novo estudo mostra que os cães provavelmente foram domesticados em pelo menos duas ocasiões diferentes, e em duas partes diferentes do mundo.

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Uma pintura rupestre de canino semelhante a lobo em Font-de-Gaume, França. (Henri Breuil)

O passado dos cães

Ao comparar dados genéticos com evidências arqueológicas, uma equipe internacional de pesquisadores liderada pela Universidade de Oxford mostrou que os cães surgiram de forma independente a partir de duas populações distintas de lobo (ou mais precisamente, lobos ancestrais já extintos que são ancestrais comuns dos lobos modernos e dos cães).

Isso significa que duas populações diferentes de seres humanos paleolíticos, vivendo no oeste e leste da Eurásia, chegaram independentemente à mesma conclusão: estes animais espertos de quatro patas poderiam ser criados para viver e trabalhar entre os humanos.

A peça fundamental do quebra-cabeça foi descoberta há vários anos, no Túmulo de Passagem do Neolítico de Newgrang, Irlanda. Neste local, foi extraído o DNA de um cão de tamanho médio que viveu lá há 4.800 anos.

“O osso do cão de Newgrange tinha o DNA antigo mais bem-preservado que nós já encontramos, dando-nos um raro genoma pré-histórico de alta qualidade”, diz o autor Dan Bradley, da Trinity College Dublin, em um comunicado. “Não é apenas um cartão postal do passado, e sim uma entrega especial com o pacote completo.”

A equipe de Bradley, com o apoio de pesquisadores do Museu Nacional de História Nacional em Paris, também recolheu e analisou o DNA mitocondrial dos restos de 59 cães antigos que viveram entre 3.000 a 14.000 anos atrás. As assinaturas genéticas, incluindo aquelas do cão de Newgrange, foram então comparadas com os genomas de mais de 2.500 cães modernos previamente estudados.

“Reconstruir o passado a partir do DNA moderno é um pouco como olhar para os livros de história: nunca se sabe se as peças cruciais foram apagadas”, disse o autor Laurent Frantz em comunicado. “O DNA antigo, por outro lado, é como uma máquina do tempo, e nos permite observar o passado diretamente.”

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Mapa mostrando a origem geográfica e idade dos vestígios arqueológicos mais antigos de cães na Eurásia. (Imagem: L. A. F. Frantz et al, 2016)

Duas origens

Estes dados indicam uma divisão genética profunda entre cães das duas regiões geográficas distintas, vários milênios após a primeira aparição conhecida de cães na Europa e na Ásia Oriental.

Parece também que houve um evento dramático na Europa que substituiu os primeiros cães domesticados de lá. Isto implica um afluxo de cães de outros lugares, ou seja, da Ásia Oriental.

De acordo com a pesquisa, esses antepassados ​​dos cães modernos apareceram tanto no leste e oeste da Eurásia há mais de 12.000 anos, mas não antes de 8.000 anos atrás na Ásia Central – isto é, no meio do caminho entre esses extremos.

Eis o que provavelmente aconteceu: uma população inicial dividida entre lobos ancestrais do leste e do oeste da Eurásia foram domesticados de forma independente. Em algum ponto após este evento de dupla domesticação (cerca de 6.400 anos atrás), os cães orientais viajaram para a Europa com seus companheiros humanos durante as migrações, misturando-se com os cães europeus mais antigos e substituindo-os parcialmente.

Hoje, a maioria dos cachorros é um híbrido dos cães orientais e ocidentais. Isto explica porque os cientistas tiveram tanta dificuldade para decifrar o DNA dos cães modernos. Os pesquisadores dizem que algumas raças, como o cão de trenó da Groenlândia e o husky siberiano, parecem possuir ascendência mista de ambas as linhagens do oeste e leste da Eurásia.

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O novo modelo de domesticação de cães sob a hipótese de origem dupla. (Imagem: L. A. F. Frantz et al, 2016)

Pesquisas futuras

Esta nova pesquisa responde a diversas perguntas, mas ainda há mais trabalho a ser feito. Não é improvável, por exemplo, que exista uma única história de origem para cães da Eurásia, relacionada aos transportes para a Europa. O problema é uma falta de evidências arqueológicas para sustentar isto.

Olhando para o futuro, os pesquisadores gostariam de combinar dados genéticos antigos e modernos, com uma análise física detalhada e pesquisa arqueológica para desenvolver uma linha do tempo melhor dos eventos, e para estabelecer com precisão as origens geográficas do melhor amigo do homem.

Outra boa ideia seria fazer uma análise comparativa dos cães antigos com o dingo australiano, uma sub-espécie de lobo que é provável descendente dos cães do leste asiático. Caso o dingo não tenha quaisquer vestígios de DNA europeu, isso reforçaria ainda mais a nova teoria de origem dupla.

[Science]

Foto por Alexandra/Pixabay

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????? ? ??? Archives??????? //emiaow553.com/xilitol-e-cachorros/ //emiaow553.com/xilitol-e-cachorros/#respond Sun, 15 May 2016 17:00:14 +0000 //emiaow553.com/?p=202933 O xilitol é um adoçante artificial encontrado em tudo, desde pasta de dentes a goma de mascar sem açúcar. E, infelizmente, ele é um veneno para os cães.

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O xilitol é um adoçante artificial encontrado em tudo, desde pasta de dentes a goma de mascar sem açúcar. E, infelizmente, ele é um veneno para os cães.

A FDA (agência americana equivalente à Anvisa) publicou um novo alerta aos consumidores: embora o adoçante seja perfeitamente adequado para consumo humano, ele se provou fatal para os cães.

Mesmo que você siga o senso comum e não dê chiclete sem açúcar para seu cão, o xilitol vem aparecendo em diversos outros produtos, como bolos sem açúcar, doces assados no forno, manteiga de amendoim e pasta de dente (não do tipo para animais de estimação).

O problema começa com uma súbita onda de insulina que atinge os cães (não os seres humanos) depois de comer algo que contenha xilitol. Isto pode reduzir fatalmente os níveis de açúcar no sangue. Depois que o cão come algo com xilitol, os sintomas – que incluem vômito, atordoamento, convulsões e até mesmo morte – aparecem com força dentro de um dia.

Mesmo antes do aviso da FDA, veterinários já vinham alertando sobre esse perigo para os animais de estimação. Mas agora temos um posicionamento oficial, que deve ajudar a conscientizar mais pessoas. Lembre-se: só porque algo é seguro para você comer, não significa que é seguro para o seu cão.

[FDA]

Foto por Klearchos Kapoutsis/Flickr

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??? ???? ?? ????? ?? //emiaow553.com/fotos-camera-cachorro/ //emiaow553.com/fotos-camera-cachorro/#respond Fri, 29 May 2015 11:22:33 +0000 //emiaow553.com/?p=172645 A Nikon colocou um sensor cardíaco com conexão Bluetooth, um case de câmera customizado e uma Coolpix L31 num border collie chamado Grizzler.

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Já se perguntou o que aconteceria se você desse uma câmera para seu cachorro? Você não precisa mais ficar imaginando: a Nikon fez isso, e os resultados são bem divertidos.

A Nikon colocou um sensor cardíaco com conexão Bluetooth, um case de câmera customizado e uma Coolpix L31 num border collie chamado Grizzler. O equipamento funciona de forma simples: se o coração do cachorro passasse de uma frequência pré-estabelecida, a câmera disparava. Então, o que deixa um cãozinho animado? É exatamente o que você poderia esperar.

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O trocadilho com coração e fotografia no nome da campanha, “Heartography”, é meio bobo, mas as imagens ficaram bacanas.

A internet desconfiou, no entanto, quando encontrou esta foto no vídeo acima:

Photos9

Ela também está no site da Nikon sobre Heartography. No canto inferior esquerdo, há um humano segurando uma câmera. Então quer dizer que o Grizzler não tirou as fotos? A Nikon explica:

Alguns de vocês estão se perguntando por que há o reflexo de uma pessoa em uma das fotos que o Grizzler tirou. A pessoa na imagem é um dos membros da equipe de filmagem. Nossa equipe acompanhou o Grizzler para filmar tudo enquanto ele saía capturando fotos usando o batimento cardíaco.

Também havia uma equipe para garantir a segurança e bem-estar do cão, fornecendo água, alimentos e outras necessidades. Por isso, você poderá detectar nossos funcionários nas fotos que Grizzler tirou. Devido à alta energia e movimentos ativos de Grizzler, várias imagens saíram embaçadas, por isso só pegamos as melhores para apresentar no vídeo.

Pois é, a Nikon não deixou o cachorro sozinho por aí, e o vídeo acima precisou de humanos para ser gravado. Além disso, a câmera tem um recurso Motion Detect para reduzir borrões.

Em quem acreditar? Eu ainda tendo a crer que as fotos são reais. De um jeito ou de outro, gostaria de comprar um kit desses para o meu cachorro. (E outro para mim.) [Nikon]

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