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Por isso, o Giz Brasil traz uma lista com os principais fenômenos astronômicos deste mês para você se programar e não perder as maravilhas do céu de agosto.

4 de agosto �Lua Nova 

Agosto já começa com uma Lua Nova, o que é ideal para observar o céu.

Nessa fase, a Lua ficará entre a Terra que o Sol, ou seja, não ficará visível no céu.

Por isso, esse é o momento ideal do mês para observar objetos fracos no espaço, como galáxias e aglomerados de estrelas.

7 de agosto �Alinhamento entre Vênus e Mercúrio

Vênus e Mercúrio vão se alinhar (conjunção) na constelação de Leão. Os planetas estarão visíveis a olho nu, mas um par de binóculos pode oferecer melhor observação do fenômeno.

12 de agosto �Pico da chuva de meteoros Perseidas

Um dos fenômenos astronômicos mais tradicionais do mês de agosto ocorre no dia 12: o pico da chuva de meteoros Perseidas.

Como o fenômeno ocorrerá durante a fase Quarto Crescente da Lua, são previstos até 60 meteoros atravessando o céu a cada hora. Contudo, o evento é mais visível no Hemisfério Norte.

No Brasil, é possível observar a chuva de meteoros no Norte e Nordeste. No sudeste, o fenômeno vai aparecer durante a madrugada e fica até o amanhecer. A chuva de meteoros Perseidas começou no dia 17 de julho e vai até 24 de agosto.

19 de agosto �Super Lua Cheia

Em agosto, a Lua Cheia será a primeira Super Lua de 2024. Portanto, neste dia, a Lua vai parecer maior e mais brilhante que o normal porque coincide com o perigeu da Lua: o memento de máxima aproximação com a Terra.

28 de agosto �Alinhamento de planetas

O último alinhamento de planetas de 2024 ocorre no fim de agosto, quando seis planetas vão se alinhar no céu, formando o fenômeno astronômico conhecido como conjunção.

Na manhã do dia 28, Mercúrio, Marte, Júpiter, Urano, Netuno e Saturno vão se alinhar, com os quatro primeiros visíveis a olho nu. A próxima conjunção ocorrerá apenas em janeiro de 2025, então aproveite a última oportunidade.

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Além disso, será possível acompanhar a mudança de fases da lua e aproveitar para observar o céu em dias mais limpos.

Abaixo, o Giz Brasil lista os eventos astronômicos mais importantes de junho e que são visíveis do Brasil.

6 de junho – Lua Nova

Logo no começo do mês, a Lua estará em sua fase Nova. Isso significa que o lado visível do satélite estará contra o Sol e, portanto, não será iluminada pelo astro rei. Com isso, ela não fica visível no céu noturno.

Este é o melhor momento do mês para observar outros objetos do universo, como galáxias e aglomerados estelares. Em geral, eles possuem uma luz mais fraca e são ofuscados pela Lua, mas neste período isso não acontece. Aproveite!

21 de junho – Solstício de inverno

Os últimos dias de junho marcam a transição do outono para o inverno no Brasil em todo o Hemisfério Sul. E, junto com essa virada, acontece o solstício de inverno. Em geral, o solstício é um fenômeno astronômico relacionado à posição do Sol em relação à Terra, ou seja, sua inclinação em relação à linha do Equador.

No inverno do Hemisfério Sul, a inclinação do Sol faz com que ele esteja mais próximo ao Hemisfério Norte. Por isso, seus raios solares são mais intensos por lá e mais fracos por aqui. 

Assim, na transição para essa estação, o solstício de inverno marca o dia mais curto e a noite mais longa dos países ao sul do planeta, inclusive o Brasil.

22 de junho – Lua Cheia

No final do mês, a lua entra em mais uma fase do seu ciclo. No dia 22, ela atinge exatamente o lado oposto da Terra em relação ao Sol, de forma que sua face estará totalmente iluminada – a famosa Lua Cheia.

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Abaixo, o Giz Brasil listou os principais fenômenos deste mês 5 do calendário. Fique de olho nas datas e se programe para acompanhar as belezas do universo em maio!

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6 de maio – Chuva de meteoros Eta Aquarídeos

Resquícios das partículas de poeira deixadas pelo cometa Halley em sua trajetória, a chuva de meteoros Eta Aquarídeos chega ao seu ápice na noite de 6 de maio e adentra a madrugada do dia 7. 

Em seu pico, ela é capaz de produzir até 60 meteoros por hora – e a boa notícia é que a maior parte é vista do Hemisfério Sul do planeta, onde o Brasil está. 

Como acontece próxima a virada para a lua nova, quando o céu está mais escuro, sem luzes para ofuscar o brilho dos fenômenos, a chuva de meteoros Eta Aquarídeos será ainda mais visível. Para assistí-la, busque no céu a constelação de Aquário.

8 de maio – Lua nova

Nesse momento do mês, a lua estará localizada no mesmo lado da Terra que o Sol. Dessa forma, ela não fica visível no céu, que fica mais escuro sem a luz do satélite natural. 

Por isso, esse é o melhor momento do mês para observar objetos fracos. Por exemplo,  galáxias e aglomerados de estrelas – e, em maio, a chuva de meteoros Eta Aquarídeos.

9 de maio РMerc̼rio em maior elonga̤̣o oeste

O planeta Mercúrio atinge a maior elongação oeste do Sol, a 26,4. Isso significa que a distância angular entre o planeta e o Sol é máxima. 

De acordo com especialistas, este é o melhor momento para observar o planeta, já que ele estará no ponto mais alto acima do horizonte. Para assistir o fenômeno, busque Mercúrio no céu da manhã do dia 9, um pouco antes do nascer do sol. 

23 de maio – Lua cheia

Quando maio chegar quase ao fim, a lua estará localizada no lado oposto da Terra em relação ao Sol. Dessa forma, sua face estará totalmente iluminada, o que abre sua fase cheia.O Giz Brasil já deu algumas dicas para garantir bons cliques da Lua aqui, confira.

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Abaixo, confira a previsão de eventos astronômicos em abril. Aqui você consegue acompanhar o calendário de fenômenos de todo o ano de 2024, listado pelo Giz Brasil.

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8 de abril – Lua nova e Eclipse Solar total

O primeiro evento astronômico do mês acontece no dia 8, com a chegada da fase nova da Lua. Dessa vez, ela estará em seu perigeu, ou seja, no ponto mais próximo da Terra. Quando está cheia, isso significa vê-la maior. 

Contudo, como em sua fase nova ela está no mesmo lado que o Sol, a Lua não será visível no céu noturno. Por isso, como não há luz para interferir, este é o melhor momento do mês para observar objetos fracos, como galáxias e aglomerados de estrelas.

No mesmo dia acontece um eclipse solar total. Ou seja, a Lua não somente estará do mesmo lado da Terra que o Sol, como também bloqueará o astro rei totalmente. Com isso, ela revela a bela atmosfera externa do Sol, conhecida como coroa.

Infelizmente, o fenômeno não será visível no Brasil – ele aparecerá apenas para os países da América do Norte. Mas é possível acompanhar transmissões online.

22 e 23 de abril – Chuva de Meteoros Líridas

No final de abril, acontece a segunda chuva de meteoros do ano. De acordo com registros, os Líridas são partículas de poeira deixadas pelo cometa C/1861 G1 Thatcher. Ele foi descoberto em 1861.

Em geral, são uma chuva média, que produz cerca de 20 meteoros por hora em seu pico, que neste ano acontece na noite entre 22 e 23 de abril.

Mas há duas más notícias. A primeira é que na data a Lua já estará quase que completamente em sua fase cheia, de forma que sua luminosidade bloqueará a visão de grande parte dos meteoros. Especialistas afirmam que será possível ver apenas os mais brilhantes.

E ainda há outro problema: o principal ponto da chuva de meteoros Líridas fica bem ao norte no céu. Portanto, o Hemisfério Sul verá menos estrelas cadentes. Contudo, busque um local afastado das luzes da cidade e você poderá ver alguns deles.

23 de abril – Lua Cheia

No segundo dia de pico da chuva de meteoros Líridas, a Lua entra em sua fase cheia. Isso porque ela estará localizada no lado oposto da Terra em relação ao Sol, de forma que sua face estará completamente iluminada.

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10 de mar̤o РLua nova

A chegada da fase nova significa que a Lua está localizada no mesmo lado da Terra que o Sol. Assim, ela não é visível no céu noturno. Por este motivo, as noites se tornam mais escuras, o que facilita a observação de outros astros, como galáxias e aglomerados de estrelas. 

20 de março – Equinócio de outono

Quase no final de março, mais precisamente no dia 20, o planeta transiciona de estação. No hemisfério sul isso significa o fim do verão e início do outono, que acontece em um dos dois equinócios do ano.

Neste dia, o Sol está cruzando a linha do Equador na Terra, de forma que os dois hemisférios  recebem a mesma quantidade de luz solar. Na prática, em um equinócio o dia e a noite tem quase a mesma duração.

24 de mar̤o РMerc̼rio em seu maior alongamento oriental

O termo “maior alongamento oriental” significa que o planeta, que está sempre próximo do Sol, estará em seu ponto mais distante do astro rei. Na data, Mercúrio estará em seu ponto mais alto acima do horizonte e, portanto, mais visível. Procure o planeta no céu logo após o pôr do sol.

25 de mar̤o РLua cheia e eclipse lunar penumbral

Neste dia, a Lua alcança a posição no exato oposto da Terra em relação ao Sol. Dessa forma, ela inicia sua fase cheia, com sua face totalmente iluminada pelo astro rei. Contudo, talvez você não veja ela super reluzente nesta data.

Isso porque no mesmo dia acontece um eclipse lunar penumbral. Geralmente, esse fenômeno ocorre quando a Lua passa por uma região da órbita terrestre chamada de penumbra. Ela é uma área de sombra parcial da Terra, de forma que a superfície lunar escurecerá ligeiramente, mas não completamente.

De acordo com o mapa da NASA, o eclipse lunar será visível da América do Sul. No Brasil, a porção oeste do país poderá ver o fenômeno do início ao fim. Já no lado leste, a população deve procurar o eclipse no céu a partir do momento em que a lua começa a se pôr.

O ano de 2024 está repleto de eventos astronômicos imperdíveis. Para acompanhar, acesso o calendário que o Giz Brasil preparou com todos eles. Entre aqui no link e já deixe as datas anotadas na agenda.

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Em algumas partes do Hemisfério Sul, é possível vê-lo mais próximo do horizonte. E à medida que você se desloca para latitudes mais ao sul, pode fotografá-lo cada vez mais na vertical.

Além disso, quem rouba a cena é a lua, com diversas conjunções e suas tradicionais mudanças de fase. Confira abaixo os eventos astronômicos que tomarão o céu de fevereiro.

7 de fevereiro РConjun̤̣o da Lua e V̻nus

Embora em sua fase minguante, a lua ainda dá sua graça no céu de fevereiro. No dia 7, ela passa a apenas 5,3º ao sul de Vênus, em uma conjunção que pode ser observada durante à noite.

8 de fevereiro РConjun̤̣o da Lua com Marte e com Merc̼rio

Logo após se aproximar de Vênus, a lua vai entrar em conjunção com mais dois outros planetas. No dia 8 de fevereiro, ela estará a apenas 4,1º ao sul de Marte pela manhã. Já no final da tarde e início da noite, ela se aproxima e passa a 3,1º ao sul de Mercúrio.

9 de fevereiro – Lua Nova

A Lua está entre a Terra e o Sol, então o seu lado iluminado está voltado para longe da Terra. Embora não seja possível ver a lua durante esse período, o céu noturno fica mais escuro, o que facilita a observação de outros astros e fenômenos. Será possível, por exemplo, aproveitar essa semana para procurar o Centro Galáctico da Via Láctea com sua câmera!

15 de fevereiro РConjun̤̣o da Lua e J̼piter

Conforme volta a aparecer no céu em sua fase crescente, a lua passa a 3,1º ao norte de Júpiter. Para observar, olhe ao céu durante o período da manhã, próximo ao meio dia.

24 de fevereiro – Lua Cheia

Apenas no final do mês a lua estará do lado oposto da Terra, de forma que o Sol a ilumina completamente. Neste período, você pode testar suas habilidades fotográficas para capturar uma imagem do astro em seu estado mais brilhante.

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Confira abaixo o que acontece no céu de janeiro de 2024.

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3 e 4 de janeiro – Chuva de meteoros Quadrantídeos

Logo nos primeiros dias de janeiro uma chuva de meteoros chamada Quadrantídeos aparecerá no céu. Ela costuma acontecer sempre neste período do ano e pode ter uma média de estrelas cadentes acima da normalidade, com até 40 meteoros por hora em seu pico. 

Segundo especialistas, ela é produzida por grãos de poeira deixados para trás por um cometa extinto, conhecido como 2003 EH1, que foi descoberto em 2003. No entanto, essa chuva de meteoros pode ser vista apenas do Hemisfério Norte do planeta. 

Então, se você estiver em algum país dessa região, poderá observar as chamadas estrelas cadentes no céu. Para isso, busque um local escuro, longe das luzes da cidade. 

11 de janeiro – Lua nova

Logo na segunda semana de janeiro, a lua entra na sua fase nova e some no céu. Isso porque ela estará localizada no mesmo lado da Terra que o Sol, de forma que sua face não será visível no céu noturno. 

Em geral, esse é o melhor momento do mês para observar os astros no céu, como galáxias e aglomerados de estrelas, porque não há luz da lua para interferir.

12 de janeiro РMerc̼rio em maior elonga̤̣o ocidental

O planeta Mercúrio atinge a maior elongação ocidental de 23,5 graus em relação ao Sol. Este é o melhor momento para observar Mercúrio, pois estará no ponto mais alto acima do horizonte no céu da manhã. Procure o planeta baixo no céu oriental pouco antes do amanhecer.

25 de janeiro – Lua cheia

Na última semana de janeiro, a lua estará exatamente no lado oposto da Terra em relação ao Sol. Dessa forma, sua face estará completamente iluminada, período conhecido como lua cheia.

O Giz Brasil já deu algumas dicas para garantir bons cliques da Lua aqui, confira. Para acompanhar o calendário astronômico de todos os meses de 2024, veja o guia do Giz Brasil aqui.

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Para você não perder nada, o Giz Brasil separou os nove principais fenômenos astronômicos de 2024. Confira a lista:

Conjunção de Júpiter e Vênus (2 de março de 2024)

Em 2 de março de 2024, Júpiter e Vênus se alinharão em uma conjunção espetacular. Nesse evento, os dois planetas parecerão estar muito próximos no céu noturno, criando uma visão cativante para os observadores. 

Para quem está no Brasil, o melhor momento para testemunhar essa conjunção será durante o crepúsculo vespertino na direção oeste-sudoeste. Basta olhar para o horizonte e apreciar o impressionante encontro cósmico entre esses dois gigantes gasosos.

Eclipse Solar Total nos Estados Unidos (8 de abril de 2024)

O ano já começa com um evento marcante e que tem sido muito esperado pelos astrônomos. Em 8 de abril de 2024, um evento astronômico marcante ocorrerá nos Estados Unidos – um Eclipse Solar Total. Durante esse fenômeno, a Lua passará diretamente entre a Terra e o Sol, obscurecendo completamente a luz solar em algumas regiões

Este eclipse total será visível em uma faixa estreita que cruzará os Estados Unidos, proporcionando aos espectadores uma experiência celestial única. 

Infelizmente, o fenômeno não será visível no Brasil, mas é possível acompanhar transmissões online.

Eclipse Lunar Penumbral (16 de maio de 2024)

Em 16 de maio de 2024, ocorrerá um eclipse lunar penumbral, onde a Lua entra na parte mais difusa da sombra da Terra. Embora esse tipo de eclipse não seja tão dramático quanto um eclipse lunar total, ainda é um evento astronômico interessante.

Observadores no Brasil podem desfrutar desse fenômeno ao procurar a Lua no céu noturno, especialmente durante a fase máxima do eclipse.

Chuva de Meteoros Perseidas (12 de agosto de 2024)

A cada ano, em agosto, a Terra passa por uma nuvem de detritos deixada pelo cometa Swift-Tuttle, resultando nas Perseidas, uma das mais espetaculares chuvas de meteoros. Em 2024, a exibição promete ser especialmente intensa.

Meteoro cruzando o céu durante a chuva de meteoros Perseidas. Imagem: Bill Ingalls/NASA

Embora as Perseidas sejam visíveis no Brasil, é melhor procurar um local com céu escuro e sem poluição luminosa para otimizar a visualização. 

Lua azul ilumina o céu (20 de agosto de 2024)

A Lua azul é um fenômeno astronômico caracterizado pela ocorrência de uma segunda Lua cheia dentro de um mesmo mês calendário. 

Trata-se de uma ocorrência que se repete a cada intervalo de dois a três anos, o que está diretamente relacionado com o tempo de realização dos ciclos lunares. Existe, também, a Lua azul sazonal, nome dado à terceira Lua cheia de uma estação. A próxima Lua azul sazonal deve acontecer entre os dias 19 e 20 de agosto de 2024.

Oposição de Marte (8 de setembro de 2024)

Em 8 de setembro de 2024, Marte estará em oposição, o que significa que estará diretamente oposto ao Sol, proporcionando a melhor visibilidade do planeta vermelho.

Durante a oposição, Marte estará mais próximo da Terra, aparecendo mais brilhante e detalhado em telescópios. Os observadores no Brasil poderão localizar Marte facilmente olhando para o leste após o pôr do sol, aproveitando a oportunidade para explorar detalhes da superfície marciana através de instrumentos de observação.

Trânsito de Mercúrio (7 de novembro de 2024)

Em 7 de novembro de 2024, os observadores terão a oportunidade de testemunhar o trânsito de Mercúrio. Durante esse evento, Mercúrio passa diretamente entre a Terra e o Sol, aparecendo como um pequeno ponto preto cruzando o disco solar. 

Embora os trânsitos de Mercúrio sejam relativamente comuns, este será o último visível do Brasil até 2032. Para observar esse fenômeno, os interessados podem usar telescópios solares equipados com filtros adequados para proteger os olhos e apreciar esse raro alinhamento planetário.

Chuva de Meteoros Táuridas (10 a 12 de novembro de 2024)

As Táuridas, embora não tão conhecidas quanto as Perseidas, são uma chuva de meteoros notável que ocorre em novembro. Em 2024, essa chuva de meteoros será particularmente intensa, proporcionando aos observadores uma oportunidade única de testemunhar a entrada da Terra na poeira cósmica deixada pelo cometa Encke. 

No Brasil, a melhor hora para observar será durante a madrugada, quando o radiante estará mais alto no céu.

Chuva de Meteoros Geminídeas (13 a 14 de dezembro de 2024):

A Geminídea é uma das chuvas de meteoros mais espetaculares do ano, conhecida por produzir meteoros brilhantes e coloridos. Em dezembro de 2024, essa chuva atingirá seu pico, oferecendo uma exibição celestial memorável. 

Para quem está no Brasil, a melhor oportunidade para observar as Geminídeas será durante as primeiras horas da noite, quando a constelação de Gêmeos estiver alta no céu.

Esses eventos astronômicos proporcionarão aos observadores no Brasil diversas oportunidades para explorar o cosmos e apreciar a beleza do universo durante o ano de 2024.

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Abaixo, o Giz Brasil listou os principais fenômenos do mês. Fique de olho nas datas e aproveite para finalizar o ano observando o céu!

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4 de dezembro РMerc̼rio em maior elonga̤̣o oriental

No começo de dezembro, o planeta Mercúrio atinge a maior elongação oriental em relação ao Sol. Isso significa que a distância angular entre o planeta e o Sol é máxima. 

Por isso, este é o melhor momento para observar Mercúrio no céu noturno. Ele chegará ao seu ponto mais alto acima do horizonte – procure logo após o pôr do sol.

11 de dezembro – Asteroide cruza Betelgeuse

Aproximadamente às 22h17 da noite de 11 de dezembro, um asteroide irá cruzar o décimo astro mais brilhante do céu noturno, a estrela Betelgeuse. Ela é uma supergigante vermelha que pertence à constelação de Órion.

O asteroide que bloqueará cerca de 94% de sua luz é chamado 319 Leona e tem aproximadamente 60 quilômetros de diâmetro. O fenômeno é raro e, pela intensidade da luz de Betelgeuse, será bem diferente de outras ocultações estelares. 

Geralmente, os diâmetros das estrelas são pequenos quando comparados ao asteroide que corta sua frente. Dessa vez, pelo tamanho da estrela gigante e vermelha, 319 Leona poderá causar algo como um eclipse de Betelgeuse. A olho nu, a estrela piscará algumas vezes.

No entanto, será muito difícil observar o fenômeno do Brasil. Mas se você estiver viajando de férias para algum lugar do Hemisfério Norte (�sia Central, sul da Europa, Flórida e México), não deixe de olhar para o céu.

12 de dezembro – Lua Nova

Quando o mês de dezembro chega perto de sua metade, a Lua some do céu. Isso acontecerá porque ela estará no mesmo lado da Terra que o Sol, de forma que sua face fica encoberta.

Não esqueça: a Lua Nova é o melhor momento do mês para observar outros astros no céu noturno, uma vez que não há a luz do satélite para ofuscar o restante dos objetos espaciais.

13 e 14 de dezembro – Chuva de meteoros Geminídeas

Consideradas as rainhas das chuvas de meteoros, as Geminídeas são resquícios de um asteroide conhecido como 3200 Faetonte, descoberto em 1982. Sua fama vem da abundância de meteoros que ela oferece: podem ser até 120 por hora durante seu pico.

Como acontece durante a Lua Nova, a chuva de meteoros estará ainda mais visível no céu escuro e, por isso, promete um espetáculo. Não perca!

21 e 22 de dezembro – Chuva de meteoros Ursídeos

Mais singela que as Geminídeas, mas igualmente bela, é a chuva de meteoros Ursídeos. Eles são grãos de poeira deixados pelo cometa Tuttle, descoberto pela primeira vez em 1790. Por hora, a chuva deve produzir algo entre 5 e 10 meteoros.

Mas se você for paciente, poderá ver fenômeno. De acordo com o Seasky, o melhor horário para visualização será pouco depois da meia-noite, sempre em um local escuro.

22 de dezembro – Solstício de verão

O solstício de verão acontece quando o hemisfério Sul da Terra está inclinado em direção ao Sol. Dessa forma, o astro rei fica diretamente sobre o Trópico de Capricórnio. De modo geral, o solstício de verão marca o dia com maior duração em todo o ano, ou seja, há mais horas de luz do que noite.

27 de dezembro – Lua Cheia

Entre as celebrações de Natal e Ano Novo, a Lua volta a ficar do lado oposto da Terra em relação ao Sol. Dessa forma, ela fica completamente iluminada e entra em sua fase cheia. O Giz Brasil já deu algumas dicas para garantir bons cliques da Lua aqui, confira.

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A promessa é que o céu receba duas chuvas de meteoro e que planetas como Urano e Júpiter apareçam na forma mais iluminada do ano. Confira todos os eventos astronômicos das próximas semanas abaixo.

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3 de novembro – Júpiter em oposição à Terra e estrela Pollux

Depois de passar dois dias (1 e 2 de novembro) se aproximando da Terra, o planeta gigante chega à distância mais próxima possível no dia 3 de novembro. Neste momento, ele estará em oposição à Terra em relação ao Sol, o que significa que ficará totalmente iluminado.

Dessa forma, Júpiter estará mais brilhante do que em qualquer outra época do ano e será visível durante toda a noite. Por isso, este é o melhor momento para observá-lo e fotografá-lo.

Se você tiver um bom par de binóculos, poderá ver as quatro maiores luas de Júpiter, aparecendo como pontos brilhantes em ambos os lados do planeta.

Ainda na noite de 3 de novembro, a estrela mais brilhante da constelação de Gêmeos aparecerá perto da Lua, que vai estar minguando. Assim, quando a superfície lunar atingir o pico mais alto no céu, procure em volta e você encontrará Pollux.

4 e 5 de novembro – Chuva de meteoros Táuridas

Geralmente, as Táuridas acontecem de 7 de setembro a 10 de dezembro. Neste ano, elas atingem o pico entre as noites de 4 e 5 de novembro.

De modo geral, elas são formadas por duas correntes separadas. A primeira é feita dos grãos de poeira deixados pelo Asteróide 2004 TG10, enquanto a segunda é produzida por detritos deixados pelo Cometa 2P Encke.

Contudo, as Táuridas são uma chuva de meteoros pequena e de longa duração. Isso significa que são produzidos de 5 a 10 meteoros por hora. Lembre-se: a melhor visualização é sempre em um local longe das luzes da cidade. 

13 de novembro РLua nova e Urano em oposi̤̣o

Na noite de 13 de novembro, há dois acontecimentos no céu. A Lua estará localizada no mesmo lado da Terra em relação ao Sol, de forma que não será visível no céu noturno. A fase de Lua Nova é o melhor momento do mês para observar objetos fracos, como galáxias e aglomerados estelares, porque não há luz da Lua para interferir.

Nesta mesma noite, Urano entra em sua maior proximidade da Terra. Por isso, sua face estará totalmente iluminada pelo Sol e ele será visível durante toda a noite. No entanto, devido à sua distância, ele pode aparecer apenas como um pontinho azul esverdeado. 

Para localizá-lo no céu, um aplicativo como o SkyView Lite pode ajudar.

18 de novembro РChuva de meteoros Le̫nidas

Geralmente, Leônidas acontece de 6 a 30 de novembro. Neste ano, atingirá seu pico no céu durante a noite de 18 de novembro, com cerca de 10 a 15 meteoros por hora. Eles são feitos dos grãos de poeira deixados pelo cometa Tempel-Tuttle, descoberto em 1865.

A melhor visualização será de um local escuro após a meia-noite – dessa forma, pode ser difícil ver a chuva de meteoros nas cidades, onde há poluição luminosa.

27 de novembro – Lua cheia

A próxima Lua Cheia será em 27 de novembro, fechando o penúltimo mês do ano. Neste momento, sua face fica completamente iluminada, fenômeno já conhecido que é sempre bonito de acompanhar no céu.

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Lembre-se que, desde que o céu esteja claro, binóculos ou telescópios de quintal podem melhorar sua experiência ao observar o céu noturno. Aplicativos gratuitos, como Stellarium ou Star Walk, são super úteis para te ajudar a localizar os astros.

A lua será a grande protagonista do mês, então vamos a ela:

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Fases da Lua

• Lua cheia: 01 de agosto
• Lua minguante: 08 de agosto
• Lua nova: 16 de agosto
• Lua crescente: 24 de agosto
• Lua cheia: 30 de agosto

Um dos nomes populares para a primeira lua cheia do mês é “lua do esturjão� Tradicionalmente, se encontrava estes peixes nos Grandes Lagos da América do Norte nesta época do ano. Já a lua de 30 de agosto recebe o nome de lua azul, porque é a segunda lua cheia do mês.

A Lua estará pertinho de Saturno no dia 3 de agosto e de Júpiter no dia 8. Ela passa perto de Mercúrio e Marte no dia 18 de agosto; de Spica, a estrela mais brilhante da constelação de Virgem, no dia 21; e de Antares, a mais brilhante de Escorpião, no dia 25. O satélite também estará perto de Saturno no dia 30 de agosto.

Superluas em agosto

As duas luas cheias de agosto são superluas, ou seja: vão parecer maiores e mais brilhantes do que o normal. Isso acontece porque a fase cheia vai coincidir com o perigeu da Lua: o momento de sua aproximação máxima com a Terra.

A distância média entre nós e o satélite, segundo o Observatório Nacional (ON), é de 382.900 quilômetros. A primeira superlua, em 01 de agosto, estará a aproximadamente 357.530 quilômetros de distância da Terra. A superlua azul estará um pouco mais próxima, a 357.344 quilômetros.

Segundo o ON, as duas luas cheias de agosto serão as únicas superluas de 2023. Entidades astronômicas ao redor do mundo discordam entre si sobre isso, porque o conceito de superlua não é uma definição astronômica oficial, e as organizações consideram distâncias mínimas diferentes de 360 mil quilômetros, como considera o ON.

Entidades como a NASA, por exemplo, aplicaram o status de superlua à última lua cheia, que aconteceu em 3 de julho, e dizem que a quarta e última superlua de 2023 acontecerá em 29 de setembro.

A última vez que duas superluas aconteceram no mesmo mês foi em 2018. O fenômeno só voltará a ocorrer em 2037, de acordo com o astrônomo italiano Gianluca Masi, fundador do Virtual Telescope Project.

Saturno e outros planetas

O destaque do mês vai para Saturno, que estará diretamente oposto ao Sol em nosso céu no dia 27 de agosto. Essa é uma boa oportunidade para observá-lo, porque ele vai parecer maior do que o normal e estará com seu brilho máximo de 2023. 

O planeta aparecerá como um ponto amarelado, visível a olho nu durante toda a noite, na constelação de Aquário. Com binóculos e telescópios, será possível enxergar detalhes como os anéis do planeta e algumas de suas maiores luas, como Titã.

Mercúrio ficará na maior elongação vespertina no dia 10 de agosto, quando aparecerá mais distante do Sol ao entardecer. Esta é a melhor oportunidade para observá-lo, até as 19h30, na direção da constelação de Virgem.

Você também poderá localizar Vênus no início do mês à noite, na constelação de Leão, e partir do meio do mês, de manhã em Câncer. Marte pode ser visto à noite, primeiro em Leão, depois em Virgem. Júpiter ficará visível à noite e de manhã em �ries. Urano estará em �ries, pela manhã, e Netuno estará em Peixes, de manhã e à noite �mas estes planetas só serão visíveis com a ajuda de binóculos ou telescópio.

Chuva de meteoros

Por último, mas não menos importante: este mês acontece a chuva de meteoros Perseidas, originários da poeira deixada no espaço pela passagem do cometa 109P/Swift-Tuttle.

O pico da chuva será em 13 de agosto, quando os observadores poderão ver até 100 meteoros em uma hora. A má notícia é que os melhores locais para observar as Perseidas estão em latitudes médias do Hemisfério Norte. Por aqui, a chuva não será bem visível, mas você pode tentar a sorte olhando para o Norte uma hora antes do amanhecer.

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O Giz Brasil preparou o calendário astronômico do mês para você não perder nada disso. Lembre-se: aplicativos gratuitos como Stellarium ou Star Walk ajudam a localizar os astros, e um binóculo é sempre uma boa pedida para observar o céu noturno com mais detalhes.

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1ª superlua de 2023

Na noite desta segunda (3), a primeira superlua de 2023 vai aparecer no céu. Como o nome sugere, trata-se de um fenômeno em que o satélite parece maior e mais brilhante do que o normal. Isso acontece quando a fase cheia da lua coincide com seu perigeu: o momento da aproximação máxima da lua com a Terra, 360 km de distância, em determinado mês.

Esta superlua é conhecida como “lua dos cervos� Os apelidos variam regionalmente, claro, mas este é bastante popular. Ele vem de tradições de povos indígenas norte-americanos, que associavam a lua cheia de julho com o crescimento dos chifres dos cervos nesta época (verão, no hemisfério norte).

Estima-se que a lua parecerá 7 % maior do que o comum. Para observá-la em todo seu esplendor, uma dica é fazê-lo nas primeiras horas após sua aparição no céu. Isso garante que você verá o satélite quando ele ainda estiver próximo de referenciais terrestres no horizonte, como prédios e árvores, que nos ajudam a ter uma dimensão melhor da diferença aparente de tamanho.

Fases da Lua

3 de julho – Lua cheia

9 de julho – Lua minguante

17 de julho – Lua nova

25 de julho – Lua crescente

No dia 13, a lua estará em conjunção com as Plêiades, ou seja, bem próxima de um aglomerado de estrelas localizado na constelação de Touro. Posteriormente, no dia 24, ela estará próxima da estrela Spica, a mais brilhante da constelação de Virgem. Depois, no dia 28, será a vez de Antares, mais brilhante de Escorpião. 

O satélite também aparecerá bem próximo de alguns planetas no mês de julho. Confira abaixo.

Planetas: visibilidade e conjunções

Saturno estará visível o mês inteiro por toda a noite, na região da constelação de Aquário. O mesmo vale para Júpiter, na região da constelação de �ries. Entre os dias 6 e 7, a Lua estará em conjunção com Saturno �ou seja, muito próxima do planeta no céu. Entre os dias 11 e 12, será a vez de Júpiter. Você poderá observar melhor a conjunção durante a madrugada.

Nesta segunda (3), Marte e Vênus estarão em conjunção na região da constelação de Leão. No dia 10, o planeta vermelho fica mais próximo da estrela Regulus, o ponto mais brilhante de Leão. Para localizá-lo, a dica de especialistas é olhar para o oeste no começo da noite, até as 20h.

No dia 18, a lua estará próxima de Mercúrio. Ambos estarão visíveis apenas por meia hora após o pôr do sol. No dia 19, eles recebem a companhia de Marte e Vênus. A partir daí, os três planetas poderão ser observados juntos pelo restante do mês, na região da constelação de Leão. Mercúrio ficará mais pertinho de Regulus no dia 28.

É fácil diferenciá-los no céu: Mercúrio será o ponto menos brilhante do conjunto; Vênus, o mais brilhante. Você identifica Marte, a leste de Vênus, pelo brilho avermelhado do planeta.

Uma curiosidade bônus sobre o nosso próprio planeta: a Terra atingirá seu ponto mais afastado do sol, a 152 milhões de quilômetros, às 17h06 do dia 6, no horário de Brasília.

Chuva de meteoros

Julho termina com o pico da chuva de meteoros Delta Aquarídeos, que aparece anualmente no céu, entre o meio de julho e o fim de agosto. O radiante da chuva de meteoros �ou seja, o ponto no céu de onde eles parecem vir �é a constelação de Aquário, cuja terceira estrela mais brilhante se chama Delta. Daí o nome da chuva.

Acredita-se que os meteoros desta chuva são detritos do cometa 96P/Machholz, que completa uma volta ao redor do Sol a cada 5 anos. Segundo a NASA, o cometa tem cerca de 6,4 quilômetros de diâmetro e foi descoberto por Donald Machholz, em 1986.

A má notícia é que esses meteoros não são tão brilhantes assim, então pode ser difícil de identificá-los �principalmente se a lua estiver bem visível onde você estiver.

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O mês terá como eventos principais uma das maiores chuvas de meteoros do ano, além de duas grandes conjunções entre planetas e a Lua.

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Também acontece um eclipse penumbral da Lua, na noite de 5 de maio. Só que esse evento não será visível do Brasil �sendo observado apenas na �frica, Europa, �sia e Oceania. Além disso, esse tipo de eclipse só é observável para quem tem instrumentos astronômicos.

Com o inverno chegando, use agasalhos do tipo corta vento, sapatos com solados mais grossos e tome uma bebida quente durante a observação noturna. Confira os principais eventos do mês.

Fases da Lua

• Lua Cheia: 5 de maio
• Lua Quarto Minguante: 12 de maio
• Lua Nova: 19 de maio
• Lua Quarta Crescente: 27 de maio

A Lua atinge o perigeu (o ponto mais próximo da Terra) no dia 11 de maio e o apogeu (o ponto mais distante) no dia 25 de maio. Uma curiosidade deste mês é que teremos uma Lua Minguante enquanto ela está no perigeu.

Chuvas de meteoros

Eta Aquarídeos

Esta chuva de meteoros está em atividade desde 19 de abril e deve seguir até 28 de maio. Ela deve alcançar o pico na madrugada de 6 de maio, quando ela deve atingir uma taxa de até 50 meteoros por hora.

Infelizmente, o pico ocorre justamente quando a Lua está muito próxima da sua fase cheia, o que significa que o brilho lunar deve ofuscar a noite, sendo possível observar apenas os meteoros mais brilhantes.

Para observar a chuva de meteoros, basta olhar na direção do horizonte leste (onde o Sol nasce), a partir das 3h da manhã. Os meteoros vão surgir na constelação de Aquário, muito próximos à Saturno, como visto na ilustração abaixo:

Em ciano, a posição do radiante da chuva de meteoros Eta Aquarídeos. Imagem: Stellarium

Eta Lirídeos

Em maio também ocorre essa pequena chuva de meteoros, com taxa de apenas 3 meteoros por hora. A atividade começa no dia 3 e vai até 14 de maio, com o pico acontecendo em 10 de maio. Novamente, a Lua deve atrapalhar a observação dessa chuva de meteoros.

A Eta Lirídeos pode ser observada durante boa parte da madrugada, na direção da constelação de Lira, localizada próxima do horizonte Norte.

Para observar esta ou qualquer outra chuva de meteoro, é necessário estar em um local escuro, afastado da iluminação das grandes cidades, como em acampamentos, sítios ou chácaras. Procure locais que tenham o horizonte desimpedido, sem árvores ou prédios.

Evite olhar para o celular ou outras fontes de iluminação durante a observação, pois a luz pode ofuscar os seus olhos e impedir de ver os meteoros com brilho mais fraco.

Conjunções

Durante o amanhecer dos dias 17 e 18 de maio, será possível observar uma conjunção entre os planetas Mercúrio e Júpiter junto a um filete de Lua. O trio é visível muito baixo no horizonte Leste (veja abaixo), um pouco antes do nascer do Sol — por volta das 6h da manhã. Mercúrio será o mais difícil de observar entre os três, por conta do seu brilho fraco e por estar muito próximo do horizonte.

Conjunção entre a Lua, Júpiter e Mercúrio, no amanhecer do dia 17 de maio. Imagem: Stellarium

Já nos dias 23 e 24 de maio, é a vez de Vênus, Marte e Lua se encontrarem no céu, após o pôr do sol. Os astros também estarão próximos das brilhantes estrelas Castor e Pollux, da constelação de Gêmeos.

Conjunção em maio entre Vênus, Lua e Marte, junto às estrelas da constelação de Virgem, no anoitecer do dia 23 de maio. Imagem: Stellarium

Cometa

Para quem tem um bom binóculo ou telescópio, é possível observar em maio o cometa C/2017 K2 (PANSTARRS), próximo da constelação de Lebre, chegando até um brilho de 8ª magnitude. Ele é visível logo após do pôr do sol, acima do horizonte oeste. Para encontrá-lo, é recomendo utilizar aplicativos, como o Sky Tonight, por exemplo.

O cometa foi descoberto em maio de 2017, tendo alcançado o seu ponto mais próximo do Sol no último dia 19 de dezembro, quando passou a cerca de 270 milhões de km da estrela. Inicialmente, era previsto que este seria um cometa muito brilhante, sendo, inclusive, visível até mesmo sem instrumentos. Entretanto, ele acabou quebrando expectativas e brilhando menos do que o esperado.

O que observar com um telescópio?

M44

Vista do aglomerado M44, na constelação de Câncer. Imagem: Bob Frank/APOD

Apesar de ser visível a olho nu, o Aglomerado da Colmeia �também chamado M44 �é um bom objeto para observar ao telescópio no mês de maio. Localizado a 600 anos-luz da Terra, ele é um dos aglomerados estelares mais próximos de nós, reunindo estrelas jovens e brilhantes, com cerca de 600 milhões de anos de idade.

M44 está localizado na região central da constelação de Câncer e reúne cerca de 1.000 estrelas, espalhadas por cerca de 15 anos-luz. No telescópio, é possível perceber detalhes do aglomerado, incluindo algumas estrelas gigantes vermelhas ao lado de várias estrelas azuis.

Confira outros eventos astronômicos do ano no nosso calendário de 2023 (clicando aqui).

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6 de abril – Lua Cheia

No dia 6 de abril, a Lua entrará em sua face cheia. Ou seja, o satélite estará localizado no lado oposto da Terra ao Sol, com sua face totalmente iluminada. 

Essa é a melhor época para registrar o objeto celeste. Confira neste texto do Giz Brasil algumas dicas para fotografar a Lua com seu smartphone.

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11 de abril РMerc̼rio no Maior Alongamento Oriental

Em 11 de abril, Mercúrio estará em seu maior alongamento oriental, ou melhor, no ponto mais distante do Sol quando visto da Terra. 

Na data, será possível observar o planeta com mais facilidade, já que ele estará menos ofuscado pelos raios solares. Basta procurar por um ponto brilhante no céu logo após o pôr do Sol. Fique esperto: esse evento ocorre uma vez a cada três ou quatro meses.

20 de abril – Lua Nova 

Apesar de parecer um momento sem graça, a época de Lua Nova oferece um mar de possibilidades para os apaixonados pela astrofotografia. 

No dia 20 de abril, o satélite estará localizada no mesmo lado da Terra que o Sol, ficando invisível no céu noturno. Essa, no entanto, é a melhor época do mês para observar objetos fracos, como galáxias e aglomerados de estrelas, pois não há luz da Lua para interferir.

20 de abril – Eclipse Solar Híbrido

Também no dia 20 de abril, ocorrerá um eclipse solar híbrido. Esse tipo de fenômeno acontece  quando a Lua está perto demais da Terra para bloquear completamente o Sol. 

Como consequência, alguns pontos da Terra observam o episódio como um eclipse total, enquanto outros têm a visão de um eclipse parcial. Tal evento é raro, com outro do tipo ocorrendo novamente apenas em 14 de novembro de 2031.

Infelizmente, não será possível acompanhar o fenômeno do Brasil. Terão sorte aqueles que estiverem em regiões localizadas no sudeste da �sia, Austrália, Pacífico, Oceano �ndico e Antártica.

22 e 23 de abril – Chuva de Meteoros Líridas

A chuva de meteoros Líridas acontece anualmente entre os dias 16 e 25 de abril. Neste ano, seu pico será na madrugada do dia 22 para 23 de abril.

Seus meteoros partem da constelação de Lira, mas podem aparecer em qualquer lugar no céu. O que veremos no alto durante sua passagem não será nada menos do que as partículas de poeira deixadas pelo cometa C/1861 G1 Thatcher, descoberto em 1861.

O fenômeno produz cerca de 20 meteoros por hora em seu pico. Na data, a Lua estará praticamente invisível no céu, permitindo uma boa observação do espetáculo. 

Busque por uma área aberta e sem interferência luminosa para acompanhar o show. A melhor visualização será de um local escuro após a meia-noite. Não use binóculos ou telescópios, pois esses poderão restringir seu campo de visão.

Confira outros fenômenos astronômicos que devem ocorrer em 2023 neste texto do Giz Brasil.

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2 de fevereiro – Cometa C/2022 E3 (ZTF)

Ele está se aproximando. No dia 2 de fevereiro, o cometa C/2022 E3 (ZTF), também conhecido como Cometa Verde, atingirá seu ponto mais próximo da Terra, ficando a apenas 42,5 milhões de quilômetros de distância. A semana em questão será a melhor para tentar observá-lo.

O cometa C/2022 E3 (ZTF) foi identificado em março de 2022 pelo programa Zwicky Transient Facility (ZTF), que opera o telescópio Samuel-Oschin no Observatório Palomar, na Califórnia. A última vez que ele passou próximo ao planeta Terra foi há 50 mil anos. Agora, o objeto deve deixar de vez o sistema solar.

C/2022 E3 (ZTF) ficará visível no hemisfério sul, podendo ser avistado do Brasil sem auxílio de equipamentos. Para assistir ao espetáculo, procure por um local aberto e sem interferência luminosa. Não deixe de checar as condições climáticas, já que a quantidade de nuvens no céu pode colocar a observação em risco.

5 de fevereiro – Lua Cheia

A Lua Cheia tomará o céu no dia 5 de fevereiro. Na data, o satélite estará localizado no lado oposto da Terra ao Sol, com sua face totalmente iluminada. 

Pode parecer um evento simples e monótono, mas representa uma grande oportunidade para os fotógrafos. Por mais que ela esteja presente em quase todas as nossas noites, a Lua não deixa de ser um dos alvos favoritos das câmeras devido ao brilho e mistério que a cercam.

Se você não tiver equipamentos de última geração para fazer seus cliques, não se preocupe. O Giz Brasil preparou um texto com dicas para alcançar ótimas imagens do satélite apenas com o celular.

20 de fevereiro – Lua Nova

Após duas semanas pouco movimentadas, a Lua volta a ser o foco. Na verdade, dessa vez ela chama a atenção por estar em sua fase nova, ficando oculta no céu noturno.

Apesar de parecer chato, esta é a melhor época do mês para observar objetos fracos, como galáxias e aglomerados de estrelas, já que não há luz do satélite para interferir. Se você estava procurando a melhor data para tirar o telescópio do armário, acabou de encontrar.

22 de fevereiro РEncontro entre a Lua, J̼piter e V̻nus

No dia 22 de fevereiro, Lua, Júpiter e Vênus ficarão próximos no céu noturno. A lua, que estará caminhando para sua fase crescente, estará próxima de Júpiter na linha do horizonte logo após o pôr do Sol. Vênus estará posicionado um pouco abaixo no céu. 

Aqueles que estiverem mais ao sul da América do Sul poderão enxergar o satélite passando na frente de Júpiter rapidamente, numa ocultação lunar. É recomendável procurar por locais com uma boa visão do pôr do Sol no horizonte para acompanhar o fenômeno.

Confira outros fenômenos astronômicos que acontecem em 2023 neste texto do Giz Brasil.

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A agenda é atualizada regularmente, incluindo os eventos mais interessantes do ano. Novas entradas são adicionadas ou removidas automaticamente, conforme os eventos surgem ou são concluídos. Além disso, as datas de lançamento de foguetes podem ser reagendadas ou adiadas, devido a imprevistos técnicos ou meteorológicos.

Para adicionar os eventos no Google Agenda, basta seguir o passo a passo:

1. Faça o login na sua conta Google no computador ou celular;
2. Clique neste link para se inscrever na agenda do New York Times;
3. Quando o link carregar o site ou aplicativo, clique em “Adicionar�para inserir a agenda no calendário.

O calendário astronômico aparecerá na seção “Outras Agendas� onde é possível escolher a cor que os eventos aparecem no calendário, definir notificações ou exibir/ocultar a agenda.

Vale ressaltar que os eventos são adicionados seguindo o fuso horário de Nova York (GMT -05h). Ou seja, se você estiver no fuso horário de Brasília (GMT -03h), será preciso adicionar duas horas a mais nos horários informados pela agenda.

Cada evento �que tem curadoria dos jornalistas e editores de ciência do jornal �tem uma breve explicação em inglês, além de links para ter acesso a informações extras.

Confira abaixo alguns dos principais eventos do calendário astronômico de 2023. Algumas das datas informadas são aproximadas.

• 1º de fevereiro: 20 anos da explosão do Ônibus Espacial Challenger
• 1º de março: startup Intuitive Machines tentará aterrissar na Lua
• 31 de março: Japão lança um telescópio espacial de raios-X
• 31 de março: nova missão privada da SpaceX com a primeira caminhada fora da nave de um turista espacial
• 1 º de abril: a nave Starliner, da Boeing, levará os seus primeiros astronautas para a ISS
• 5 de abril: lançamento da missão JUICE, da NASA, para explorar Júpiter e suas luas
• 20 de abril: eclipse solar total visível da Ã�sia-Pacífico
• 22 e 23 de abril: pico da chuva de meteoros Lirídeos
• 30 de abril: primeira tentativa de pouso na Lua da missão japonesa M1
• 1º de maio: startup Rocket Lab lança uma pequena sonda para o planeta Vênus
• 5 e 6 de maio: pico da chuva de meteoros Eta Aquarídeos
• 30 e 31 de julho: pico da chuva de meteoros Delta Aquarídeos do Sul
• 1º de agosto: Ã�ndia lança a missão robótica Chandrayaan-3 para a Lua
• 12 e 13 de agosto: pico da chuva de meteoros Perseídeos
• 24 de setembro: chegada na Terra das amostras do asteroide Bennu, coletadas pela sonda OSIRIS-REX, da NASA
• 10 de outubro: lançamento da missão Psyche, da NASA, para estudar um asteroide de metal
• 14 de outubro: eclipse solar anular visível nos Estados Unidos e em parte da América Central e do Sul
• 17 e 18 de novembro: pico da chuva de meteoros Leonídeos
• 1º de dezembro: China lança o Xuntian, um telescópio espacial mais sofisticado que o Hubble
• 13 e 14 de dezembro: pico da chuva de meteoros Geminídeos
• 30 de dezembro: a sonda Juno, da NASA, faz um sobrevoo próximo da lua Io, de Júpiter

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3 e 4 de janeiro – Chuva de Meteoros Quadrantídeos

Logo na primeira semana do ano já será possível acompanhar a chuva de meteoros Quadrantídeos, que ocorre anualmente entre os dias 1º e 5 de janeiro. Dessa vez, seu pico ocorrerá na madrugada de 3 para 4 de janeiro, quando aproximadamente 40 meteoros cruzarão o céu a cada hora. 

As chamadas estrelas cadentes de Quadrantídeos são resultado dos grãos de poeira deixados por EH1 2003, um cometa descoberto em 2003 e já considerado extinto. Os meteoros irradiam da constelação do Boieiro, embora possam ser vistos em qualquer lugar no céu.

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• Júpiter, SpaceX e Ã�ndia na Lua: o que esperar da corrida espacial em 2023

Na data, a Lua estará quase cheia e seu brilho poderá afetar a visualização de alguns meteoros. De toda forma, vale se estabelecer em um campo aberto e com pouca interferência luminosa para caçar alguns desses objetos celestes.

6 de janeiro – Lua Cheia

Em 6/1, a Lua atingirá sua fase cheia. Isso acontece quando o satélite alcança o lado oposto da Terra ao Sol e se encontra com a face totalmente iluminada, possibilitando sua visualização total. 

Essa é a melhor época para os amantes da fotografia registrarem o satélite. Aproveite para tirar a câmera do armário e faça bons cliques da Lua. Veja no Giz Brasil como fazer bons registros do fenômeno com o seu celular.

21 de janeiro – Lua Nova

Durante a fase da Lua Nova, o satélite fica totalmente invisível no céu. Isso pode parecer desanimador, mas tem suas vantagens. Essa é a melhor época para observar galáxias e aglomerados de estrelas, já que o brilho da Lua não está presente para interferir. 

Se você tiver um telescópio, o dia 21 de janeiro será perfeito para usá-lo. Confira neste texto do Giz Brasil os tipos de telescópio que existem e saiba qual comprar.

22 de janeiro РV̻nus encontra Saturno

O mês de janeiro também promete o encontro entre dois planetas do Sistema Solar: Vênus e Saturno. No próximo dia 22, olhe para o horizonte oeste durante o início da noite. Ali estará a conjunção.

30 de janeiro – Mercúrio no Maior Alongamento Ocidental 

Ainda na linha da observação planetária, teremos Mercúrio em seu maior alongamento ocidental. Isso significa que o planeta estará em seu ponto mais distante do Sol e, consequentemente, mais visível. 

Busque pelo ponto brilhante no céu pouco antes do nascer do Sol. Você encontrará Mercúrio acima da linha do horizonte.

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8 de dezembro – Lua Cheia

No dia 8 de dezembro, a Lua estará em sua fase cheia, o que significa que o satélite estará com a face totalmente iluminada pelo Sol. Essa é a melhor época para garantir alguns cliques de nossa vizinha. Veja neste texto algumas dicas para fazer boas fotos com seu smartphone. 

8 de dezembro РMarte em oposi̤̣o

Na mesma noite em que a Lua entrará em sua fase cheia, Marte alcançará o ponto mais próximo da Terra. Ele também estará totalmente iluminado pelo Sol, o que permitirá que os observadores o vejam no céu noturno durante a noite toda. 

Na data, é indicado que você utilize um telescópio de tamanho médio para observar o planeta vermelho em seus mínimos detalhes. O Giz Brasil preparou uma lista com os melhores do mercado.

13 e 14 de dezembro – Chuva de Meteoros Geminídeas

A penúltima chuva de meteoros do ano promete. A Geminídeas é conhecida por produzir muitas estrelas cadentes, podendo alcançar até 120 objetos multicoloridos por hora durante seu pico. Ela ocorre anualmente entre 7 e 17 de dezembro e, em 2022, deve ter seu pico durante a virada do dia 13 para 14.

Os meteoros da Geminídeas são originados dos detritos deixados pelo asteroide 3200 Phaethon, descoberto em 1982. O show irradia da constelação de Gêmeos, mas é possível encontrar objetos por todo o céu noturno. 

Para observar o fenômeno, busque por um local aberto e livre de poluição luminosa. Além disso, dispense os binóculos e telescópios �eles restringirão seu campo de visão.

21 de dezembro – Solstício de verão

Em 21 de dezembro, o Hemisfério Sul entrará no verão. Os países do Hemisfério Norte, por sua vez, começarão a sentir as baixas temperaturas do inverno. 

Na data, a radiação solar estará incidindo de forma vertical sobre o Trópico de Capricórnio. Ao mesmo tempo, o Polo Sul atingirá o seu ponto máximo de inclinação na direção do Sol. No Hemisfério Sul, teremos o dia mais longo do ano (maior incidência de raios solares) e, consequentemente, a noite mais curta. 

21 de dezembro РMerc̼rio com o maior alongamento oriental

Prepare a câmera: no dia 21 de dezembro, Mercúrio estará em seu maior alongamento oriental. Isso significa que o planeta estará em seu ponto mais distante do Sol, não sendo ofuscado pelo estrelão. Essa é a melhor época para observar o corpo celeste. 

21 e 22 de dezembro – Chuva de Meteoros Ursídeas

A chuva de meteoros Ursídeas ocorre anualmente entre 17 e 25 de dezembro. Nesse ano, seu pico será na madrugada do dia 21 para 22 de dezembro, fechando 2022. Esse é um fenômeno menor, com cinco a dez meteoros sendo produzidos por hora. 

As estrelas cadentes são resultado dos grãos de poeira deixados pelo cometa Tuttle, descoberto em 1790. Os meteoros irradiam da constelação da Ursa Menor, embora sejam visíveis em todo o céu. O melhor horário para assistir ao show será após a meia noite.

23 de dezembro – Lua Nova

A Lua estará em sua fase nova nos últimos dias do ano, o que significa que ela não será visível no céu noturno. Sua ausência, no entanto, é benéfica para os admiradores do cosmos. 

Essa é a melhor época para fotografar galáxias e aglomerados de estrelas, já que não há interferência do brilho do satélite. Vale tirar o telescópio do armário.

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