UEFA 챔피언스리그 결승 분석 23-24 챔스 토토 사이트  / Vida digital para pessoas Wed, 23 Oct 2024 13:57:39 +0000 pt-BR hourly 1 //wordpress.org/?v=6.6 //emiaow553.com/wp-content/blogs.dir/8/files/2020/12/cropped-gizmodo-logo-256-32x32.png 룰렛사이트;바카라사이트,카지노사이트,온라인카지노사이트 / 32 32 17벳;보증 카지노사이트 검증 토토사이트;바카라 게임 //emiaow553.com/hominideos-comiam-elefantes-gigantes-que-viviam-na-india-ha-400-mil-anos/ Wed, 23 Oct 2024 15:06:32 +0000 //emiaow553.com/?p=604619 Com as novas evidências, o estudo refuta a tese de que abates de animais na Índia surgiram há menos de 10 mil anos.

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Paleontólogos descobriram que hominídeos praticavam abates de elefantes gigantes e comiam a carne desses animais na Índia há 400 mil anos. Para essa descoberta, pesquisadores do Museu de História Natural da Flórida, nos EUA, realizaram análises de fósseis de elefantes gigantes encontrados em Pampore, no Vale da Caxemira, em 2000.

Os pesquisadores publicaram dois estudos sobre os fósseis dos elefantes. O primeiro revela que os hominídeos comiam a carne desses elefantes, enquanto o segundo detalha a taxonomia desses animais que habitavam a Índia há 400 mil anos. 

De acordo com o estudo, os fósseis pertencem a três ancestrais de elefantes do gênero extinto Palaeoloxodon, que chegavam a pesar o dobro dos elefantes africanos atuais.

Nos ossos dos elefantes, havia 87 ferramentas de pedra lascada, feitas de basalto — um tipo de rocha não encontrado na região. Essa evidência sugere que os hominídeos transportavam materiais de outros locais para fabricar suas ferramentas.

Além disso, a análise dos fósseis revelou que os hominídeos usavam essas ferramentas para extrair o tutano dos ossos dos elefantes. Ela é uma fonte rica em nutrientes.

Hominídeos da Índia comiam elefantes, mas não caçavam os animais 

A descoberta é importante porque refuta a tese de que abates de animais na Índia surgiram há menos de 10 mil anos.

Advait Jukar ao lado do crânio de um dos elefantes gigantes expostos no Museu Indiano, em Kolkata (Calcutá). Imagem: Advait Jukar/Divulgação

Advait Jukar, coautor de ambos estudos, afirma que pesquisas anteriores não analisaram profundamente os fósseis, “ou coletaram amostras nos lugares errados? “Até então, não tínhamos evidências diretas sobre hominídeos comendo carne de grandes animais na Índia? afirmou Jukar.

Apesar de provar que os hominídeos comiam carne de elefantes gigantes, o estudo não fornece evidências concretas de abates na Índia, como caça ativa.

“Os hominídeos podem ter matado os elefantes ou simplesmente encontrado a carcaça após o animal morrer de causas naturais. Um dos elefantes, enfraquecido por uma sinusite crônica, pode ter ficado preso nos sedimentos moles próximos ao rio Jelum, onde os paleontólogos encontraram o fóssil? diz o estudo.

No entanto, considerando que o consumo de carne por humanos data de milhões de anos, Jukar acredita que novas evidências de abates na Índia pré-histórica vão aparecer em estudos futuros.

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토스뱅크 카지노사이트 ;온라인 카지노 사이트 | 온카패스 //emiaow553.com/como-era-a-divisao-de-trabalho-entre-homens-e-mulheres-na-idade-da-pedra/ Wed, 15 Nov 2023 23:02:15 +0000 /?p=528231 Evidências atuais estão contradizendo a teoria da divisão do trabalho entre homens e mulheres na Idade da Pedra. Saiba mais

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Evidências atuais estão contradizendo a teoria da divisão do trabalho entre homens e mulheres na Idade da Pedra, ou Paleolítico, de cerca de 2,5 milhões de anos há 10 mil anos. Como era, então, a distribuição das tarefas nessa época?

Uma pesquisa de junho deste ano, da Seattle Pacific University, nos EUA, com dados etnográficos dos últimos 100 anos, descobriu registros de mulheres de diversas culturas que caçavam animais para se alimentar. Das 63 sociedades coletoras, 79% apresentam mulheres caçadoras.

Mas as evidências da participação feminina na caça são bem mais antigas. As diferenças no tamanho corporal entre elas e os machos humanos, bem como os padrões de traumas nos esqueletos da espécie, apoiam a hipótese de que mulheres também desempenhavam essa função no Período Paleolítico.

A divisão do trabalho entre os neandertais

Por outro lado, a vivência dos neandertais em pequenos grupos nômades, reforça sua necessidade de adaptação. Ou seja, todos os membros, independetemente de gênero, deveriam ser capazes de assumir qualquer função para garantir a sobrevivência do coletivo.

Além disso, os enterros de mulheres e homens no Paleolítico Superior, com os mesmos tipos de artefatos e bens funerários, também indicam a inexistência de hierarquias baseadas em sexo.

Outra evidência: a redução do dimorfismo de tamanho sexual. Esse é um fator que permitia a competição entre machos pela dominação das fêmeas. Porém, ao longo da história há a indicação de uma aproximação no estilo de vida de homens e mulheres. Isso ocorreu à medida que a estrutura social mudou desde o início dos tempos, quando os antepassados dos humanos eram mais próximos dos chimpanzés.

Segundo o site Scientific American, o mesmo vale para os danos em esqueletos analisados. Eles não apresentavam diferenças nos padrões de desgaste entre os sexos, sugerindo o desempenho das mesmas atividades, incluindo a produção de couro.

O texto ainda aponta que, embora os homens no Paleolítico Superior (entre 45.000 e 10.000 anos atrás) apresentassem mais lesões na região do cotovelo direito, provavelmente por arremesso, as mulheres poderiam usar arco e a flecha, redes de caça e anzóis de pesca, que surgiram por volta daquele período.

 

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홀덤사이트 Top 10 리스트;2024년 업데이트 //emiaow553.com/os-efeitos-da-caca-para-subsistencia-em-reservas-extrativistas-da-amazonia/ Tue, 07 Nov 2023 23:22:32 +0000 /?p=530200 Impactos sobre a população de animais é maior a menos de 5 quilômetros das comunidades de moradores

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Texto: Felipe Floresti/Revista Pesquisa Fapesp

Um impasse se instalou anos atrás em Periquito, uma das comunidades espalhadas nas proximidades e no interior da Reserva Extrativista Riozinho da Liberdade, próxima à cidade de Cruzeiro do Sul, no Acre. Percebendo que precisavam percorrer distâncias cada vez maiores para encontrar uma paca, um veado ou queixada para se alimentar, os moradores instituíram uma norma: de um lado do rio, era permitido caçar com a ajuda de um cão; do outro, não. O auxílio canino tornava a captura mais eficiente, talvez até demais, exaurindo a oferta de alimento.

Ricardo Sampaio, biólogo e analista ambiental do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), chegou a Periquito em 2018 em meio às discussões sobre a efetividade da restrição autoimposta. Seu objetivo era investigar o impacto da caça sobre as populações de mamíferos e aves das reservas extrativistas, as Resex, unidades de conservação que também se destinam à preservação dos meios de vida e da cultura de populações tradicionais por meio da exploração sustentável dos recursos naturais. Além das 8 comunidades da Resex Riozinho da Liberdade, ele e colaboradores coletaram dados em outras 91 localizadas em mais 8 unidades de conservação de uso sustentável do centro e do sudoeste da Amazônia. Publicados em agosto na revista Biological Conservation, os resultados sugerem que a caça de subsistência, permitida exclusivamente para a alimentação de quem vive nessas áreas, produz um impacto importante sobre as populações de algumas espécies silvestres apenas nas proximidades ?a menos de 5 quilômetros (km) ?das comunidades humanas. A distâncias maiores, o efeito diminui.

“Em outras florestas tropicais, esse impacto da caça se estende por distâncias maiores, de 7 km a 10 km? afirma Sampaio. Segundo o biólogo, a ausência de um comércio legal de carne de caça no Brasil contribui para reduzir o impacto. “No Peru e em países da Ásia e da África nos quais a caça é permitida, a área em que as espécies silvestres são afetadas é maior? conta Sampaio.

Veado-cinza (Mazama nemorivaga) e queixada (Tayassu pecari), flagrados por uma das armadilhas fotográficas usadas no estudo. Imagem: Ricardo Sampaio / CENAP / ICMBio

“Em ecossistemas muito fragmentados, como os encontrados mais ao sul do Brasil, esses 5 km podem parecer muito. Na Amazônia, é pouco? comenta o ecólogo australiano William Ernest Magnusson, pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), que não participou do estudo.

Entre 2013 e 2019, Sampaio e seus colaboradores percorreram as 100 comunidades situadas próximas ou no interior de nove Resex e, em cada uma delas, instalaram cerca de 10 armadilhas fotográficas que permitiram registrar a presença de 29 espécies de mamíferos e aves. As câmeras foram posicionadas em linha a distâncias que variavam de 75 metros a 15 km do centro de cada comunidade e permaneceram ativas por 42 dias, em média. “Eram necessários quase uns 30 dias para instalar as câmeras em cada Resex e mais 30 para retirá-las? lembra Sampaio.

Os registros das armadilhas fotográficas foram usados por ele e pelos pesquisadores Ronaldo Morato, também do ICMBio, e Adriano Chiarello, da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FFCLRP-USP), para calcular a diversidade de espécies e o número de indivíduos a diferentes distâncias das comunidades. Além da proximidade dos povoados, os pesquisadores levaram em conta a influência de mais seis variáveis sobre a diversidade e a população de animais silvestres: número de habitantes e densidade populacional humana na comunidade, distância e número de habitantes do centro urbano mais próximo, disponibilidade de proteína proveniente da pesca e localização dentro ou fora da Resex.

De longe, o fator que mais contribuiu para diminuir a diversidade de espécies e o tamanho de suas populações foi a proximidade das comunidades rurais. A menos de 5 km dos povoados, o tamanho da população das 29 espécies silvestres era menor do que a 15 km de distância. Treze dessas espécies apresentaram uma redução superior a 50%. As populações de anta, mutum, queixada, veado-cinza e cutiara sofreram algum grau de declínio mesmo a distâncias maiores, enquanto as de veado-vermelho, paca e cutia, mais adaptadas a ambientes alterados, foram encontradas em maior abundância a menos de 5 km das comunidades.

Na opinião dos pesquisadores, as três últimas espécies, em teoria, poderiam se tornar candidatas a ter suas populações manejadas por meio de caça controlada por essas comunidades, com a possibilidade de comercialização do excedente, o que já é permitido pela legislação que rege o funcionamento das Resex, a Instrução Normativa nº 26 do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), de 2002. Em contrapartida, moratórias protegeriam as espécies mais sensíveis.

No Brasil, a Lei de Proteção da Fauna, de 1967, proibiu a caça e ajudou a controlar o mercado de carne e de pele de animais silvestres, mas deixou no limbo as populações que vivem em áreas onde essa é uma das poucas fontes disponíveis de proteína animal. Embora a norma do Ibama permita a exploração da fauna em áreas de uso sustentável e a Lei de Crimes Ambientais, de 1998, determine que não é crime a caça realizada em “estado de necessidade, para saciar a fome? nenhuma norma define o que é “estado de necessidade? Assim, fica a cargo dos juízes decidir se em determinada situação a caça ocorreu de modo ilegal ou se foi para subsistência.

“A caça está proibida há tanto tempo no país que não temos mais a cultura dessa atividade e não sabemos, por exemplo, quantos indivíduos de queixada, veado ou caititu poderiam ser explorados por quilômetro quadrado sem afetar a conservação da espécie? afirma Chiarello, da USP, um dos autores do estudo. “Isso talvez pudesse mudar.?/p>

O trabalho de Sampaio ajudou a comunidade de Periquito a tomar uma decisão. Os dados mostraram que a abundância e a diversidade de espécies eram maiores na margem do rio em que os cães haviam sido banidos. “Depois de um ano, eu recebi uma ata de uma reunião em que eles reforçavam o acordo de não usar cachorros. Eles também passaram a controlar a reprodução dos cães? conta o pesquisador.

Projeto
Conflitos entre humanos e fauna silvestre no interior de reservas extrativistas amazônicas: Pegada ecológica espacial e impacto da caça de subsistência sobre vertebrados florestais (nº 17/08461-8); Modalidade Auxílio à Pesquisa ?Regular; Pesquisador responsável Ronaldo Gonçalves Morato (ICMBio); Investimento R$ 126.157,51.

Artigo científico
SAMPAIO, R. et alVertebrate population changes induced by hunting in Amazonian sustainable-use protected areasBiological Conservation. ago. 2023.

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비바카지노 【보증업체】 가입코드 이벤트 쿠폰 //emiaow553.com/mulheres-tambem-cacavam-durante-o-periodo-paleolitico-aponta-estudo/ Tue, 24 Oct 2023 17:53:05 +0000 /?p=527755 Pesquisadoras encontram evidências em ferramentas e na fisiologia de que mulheres não eram apenas coletoras e participavam da caça

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Filmes, desenhos e até mesmo estudos científicos contribuem para a visão de que, na pré-história, mulheres eram coletoras enquanto homens eram os caçadores. Contudo, uma nova pesquisa oferece evidências de que essa divisão de trabalho não era tão preto no branco.

Em geral, a teoria do homem como caçador que impulsionou a evolução humana ganhou notoriedade em 1968. Neste ano, os antropólogos Richard B. Lee e Irven DeVore publicaram “Man the Hunter”.

Isso reforçou a ideia de que as mulheres não eram fisicamente capazes de caçar devido a diferenças anatômicas. Dessa forma, propagou-se a crença de divisão de trabalho por sexo. De uns anos para cá, surgiram novas evidências de que essa separação não era assim tão imutável.

Os resultados do novo estudo, publicado em artigos nas revistas Scientific American e American Anthropologist, colaboram para essa ideia.

Entenda a pesquisa

As cientistas analisaram a divisão de trabalho de acordo com o sexo durante a era Paleolítica, que aconteceu aproximadamente de 2,5 milhões a 12 mil anos atrás. 

Durante este período, a maioria das pessoas vivia em grupos pequenos. Dessa forma, para as autoras, a ideia de que apenas parte do grupo caçaria não fazia sentido.

“Eles viviam em sociedades muito pequenas. Por isso, precisavam ser muito flexíveis. Todo mundo tem que ser capaz de desempenhar qualquer papel a qualquer momento”, explicou Sarah Lacy, autora do estudo.

Então, as pesquisadoras resolveram analisar evidências. Para isso, utilizaram três fontes de informação: evidências arqueológicas, revisão de outros estudos da área e exame da fisiologia feminina na época.

As cientistas encontraram poucas evidências que sustentem a ideia de que os papéis foram especificamente atribuídos a cada sexo. No estudo, elas identificaram exemplos de igualdade de gênero em ferramentas antigas, na dieta, na arte e na maneira como eram enterrados.

Para elas, pesquisas antigas automaticamente consideravam as descobertas como masculinas. Dessa forma, ignoravam que qualquer evidência da era Paleolítica diz respeito a todos que viviam no período, independente de sexo.

Depois, através da análise da fisiologia feminina, a equipe descobriu que as mulheres eram fisicamente capazes de ser caçadoras. Os resultados mostram que os homens tinham vantagem sobre as mulheres em atividades que requerem velocidade e força, como corridas curtas e arremessos. 

Contudo, elas eram melhores em tarefas que exigiam resistência, como caminhadas e corridas de longa distância. Para as cientistas, o hormônio estrogênio tem destaque neste aspecto.

Ele é mais proeminente nas mulheres e aumenta o metabolismo da gordura, fornecendo aos músculos uma fonte de energia de longa duração. Além disso, também pode regular a quebra muscular, evitando o desgaste dos músculos.

“Não é algo que apenas os homens faziam e que, portanto, o comportamento masculino impulsionou a evolução”, disse ela. “O que consideramos como papéis de gênero hoje não são inerentes, não caracterizam nossos ancestrais. Fomos uma espécie muito igualitária de muitas maneiras por milhões de anos”.

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카지노 사이트;바카라사이트,카지노사이트,온라인카지노사이트 //emiaow553.com/maior-cobra-piton-birmanesa-ja-registrada-e-capturada-na-florida-veja-o-video/ Tue, 18 Jul 2023 12:31:53 +0000 /?p=505019 As cobras píton birmanesas são consideradas prejudiciais ao ecossistema da região e sua caça é legalizada na Flórida; veja o vídeo

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Os caçadores norte-americanos Jake Waleri e Stephen Gauta, conhecidos como “Glade Boys”, capturaram uma grande cobra píton birmanesa, de 5,79 metros de comprimento e 56 quilos na região de Everglades, na Flórida, na última segunda-feira (10).

Nesta sexta-feira (14), o vídeo dos Glade Boys viralizou nas redes sociais. Nas imagens, a cobra tenta morder Waleri enquanto ele a puxa para a estrada pela cauda. Eles ainda receberam a ajuda de outra caçadora, Amy Siewe. Veja:

//www.instagram.com/p/Cunv5lENtdX/

Píton birmanesa na Flórida: recorde e desequilíbrio ambiental

A dupla conquistou um recorde pelo animal mais longo de sua espécie já capturado. O recorde anterior foi em 2020, com uma cobra de 5,7 metros. Embora seja a cobra mais longa capturada na Flórida, o título de mais pesada pertence a uma píton de 97,5 quilos, pega ano passado.

A píton birmanesa é uma das cinco maiores cobras do mundo, podendo atingir até 8 metros de comprimento. Apesar de não serem venenosas, a Flórida legalizou a caça da espécie invasora por trazer prejuízos à vida selvagem do estado, a fim de reduzir sua população. O animal foi sacrificado.

Leia mais no Giz Brasil: “Cobra que caiu do telhado na Malásia é uma píton-reticulada; veja como é a espécie”

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안전놀이터 ;온라인 카지노 사이트 | 온카패스- 온라인 카지노 사이트  //emiaow553.com/manuscritos-medievais-relatam-alimentacao-de-armadilha-das-baleias/ Fri, 03 Mar 2023 21:20:17 +0000 /?p=472399 Cientistas acreditavam que a técnica usado pelas baleias era recente, mas textos nórdicos do século 13 d.C já descreviam a prática

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Há cerca de dez anos, biólogos marinhos se surpreenderam quando observaram baleias em diferentes parte do mundo usando um método pouco usual para caçar peixes. As gigantes se posicionavam na superfície da água, abriam suas grandes bocas e ficavam esperando até que o alimento fosse até elas. Depois, era só fechar a mandíbula e mandar para dentro. 

O comportamento de armadilha mostrado pelas baleias parecia inédito, mas não era. Pesquisadores da Universidade Flinders, na Austrália, encontraram textos de civilizações nórdicas que parecem apontar para esse hábito.

Os escritos do século 13 d.C. citavam uma criatura marinha chamada “hafgufa”. Outros mais recentes, dos séculos 17 e 18 d.C., falavam sobre o monstro mítico “aspidochelone”.

Ambos tinham algo em comum: eram animais gigantes que soltavam um odor forte pela boca para atrair as presas. As descrições lembravam muito as cenas que os pesquisadores observaram recentemente.  

O odor citado parece estar ligado ao hábito das baleias de regurgitarem presas filtradas para atrair novos cardumes. O estudo completo foi publicado na revista Marine Mammal Science.

Explicando o comportamento das baleias

O que leva as baleias a fazerem isso? Bom, essa não é uma resposta exata, mas pesquisadores levantaram sugestões com as observações mais recentes.

Alguns cientistas sugerem que o comportamento se desenvolveu em resposta ao aumento da poluição e também da proliferação de algas. Desafios ambientais do tipo fizeram com que as baleias subissem à superfície para acompanhar as presas, que agora habitavam aquela região.

Outros especialistas acreditam que esse poderia ser um meio de alimentação particularmente eficiente em termos de energia quando os peixes estão em grupos menores. 

De toda forma, era algo feito há mais tempo, mas que pesquisadores demoraram a notar. Isso pode ter acontecido por que, com o passar do tempo e a diminuição da população de baleias, o comportamento pode ter se tornado desnecessário devido a menor competição por peixes. 

A população de baleias segue abaixo do ideal, mas os esforços de proteção ajudaram o número a subir nos últimos anos. Segundo os pesquisadores, é possível que a alimentação por armadilhas tenha ressurgido junto com esse aumento dos animais.

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대왕 카지노;마마 카지노;카지노 사이트 //emiaow553.com/hominideos-usavam-ossos-mastodontes-cacar/ Tue, 07 Feb 2023 22:37:33 +0000 /?p=466375 Uma lança de 13,9 mil anos sugere que os hominídeos da América criavam ferramentas a partir de ossos, antes da chegada do povo Clóvis

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Os mastodontes eram um pouco menores que o mamutes, mas mais robustos. Eles andaram sob a Terra há 23 milhões de anos, sendo extintos entre 13 e 12,7 mil anos atrás. 

Esses gigantes eram vítimas dos antigos hominídeos, que tinham o animal como alvo de caça. Agora, pesquisadores da Texas A&M University, nos EUA, revelaram que nossos ancestrais estavam usando os próprios ossos do mastodonte para matá-los. 

A equipe chegou a tal conclusão após analisar fragmentos embutidos na costela de um mastodonte desenterrado na década de 1970. As evidências foram retiradas de um sítio arqueológico em Washington, nos EUA.

No meio das costelas havia a ponta de uma arma que, segundo os cientistas, foi feita justamente com ossos de outro mastodonte. O estudo completo foi publicado na revista científica Science Advances.

Os pesquisadores acreditam que os caçadores tinham como objetivo acertar a lança entre as costelas e prejudicar a função pulmonar do animal. No entanto, o hominídeo errou o alvo e acabou deixando a arma entre os ossos. 

Primeiros americanos

A descoberta da lança não é inédita. Porém, essa foi a primeira vez que a equipe conseguiu recriar o projétil e mostrar como ele era antes de atingir o mastodonte. Isso foi possível graças a tecnologias de reconstituição de imagens em 3D.

A ponta de lança, que data de 13,9 mil anos atrás, representa a evidência mais antiga de caça aos mastodontes nas Américas. Isso a torna 900 anos mais velha do que outras armas associadas ao povo Clóvis, que ocupou o continente no final da última Era do Gelo.

Por outro lado, não se sabe muito sobre os hominídeos responsáveis pela lança de mastodonte. Há apenas a informação de que eles foram alguns dos primeiros indígenas a entrar nas Américas. Eles podem ter chegado de barco a partir de uma rota costeira ao longo do Pacífico Norte. 

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마카오카지노;카지노사이트 바카라사이트;카지노사이트킴 //emiaow553.com/ossos-encontrados-na-alemanha-sugerem-como-neandertais-cacavam-elefantes/ Fri, 03 Feb 2023 18:16:27 +0000 /?p=465567 Pesquisadores europeus sugerem que os neandertais andavam em grupos maiores do que o imaginado para dividir alimentos

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Um estudo publicado na revista Science Advances sugere que os neandertais viviam em grupos maiores do que o imaginado até então. Pesquisadores europeus chegaram à conclusão após analisar restos de elefantes encontrados perto de Halle, na região central da Alemanha.

Mas, afinal, como restos de elefantes podem indicar o tamanho de uma população? Simples: os gigantes eram a caça e, consequentemente, o alimento do grupo. 

Mas não estamos falando de qualquer elefante. Segundo o novo estudo, os animais eram até três vezes maiores do que aqueles que vivem hoje. Um macho, por exemplo, poderia pesar até 13 toneladas.

Os ossos de cerca de 70 elefantes datavam de 125 mil anos atrás e foram encontrados em uma pedreira de carvão hoje convertida em lago artificial. A equipe sabe que os animais foram caçados, e não apenas mortos, por conta das marcas nos esqueletos e o perfil dos animais. 

A maior parte era formada por machos, preferidos pelos caçadores não apenas pelo tamanho, mas também pelos hábitos. As fêmeas costumam andar em rebanhos protegendo seus filhotes, enquanto os machos são facilmente encontrados sozinhos. 

Os animais eram conduzidos para armadilhas de lama e fossas, virando jantar mais tarde. Mas pense o seguinte: um elefante com cerca de 10 toneladas teria rendido cerca de 2.500 porções diárias para um Neandertal adulto. Ninguém mataria um elefante para jogar quase toda sua carne fora. 

Por conta disso, os cientistas acreditam que os neandertais poderiam estar andando em grupos muito maiores. Seria necessário, por exemplo, cerca de 20 pessoas para consumir todo o animal em uma semana. De fato, um grande churrasco em família.

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로즈카지노 프리미엄 라이브카지노;메리트카지노 후속 //emiaow553.com/video-inedito-mostra-orcas-atacando-tubaroes-brancos-na-africa/ Thu, 06 Oct 2022 13:42:11 +0000 /?p=442721 As orcas imobilizam os tubarões e mordem o abdômen da presa, retirando seu fígado para se alimentar; confira as imagens

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Uma caçada épica: os predadores estão em grupo, o que evita a evasão da presa. De repente, o animal indefeso é atacado e tem seu fígado retirado do corpo. O órgão que flutua na água vira o banquete de um dos caçadores oceânicos. 

Essa interação foi observada entre orcas e tubarões brancos nos mares da África do Sul. Apesar dos tubarões serem conhecidos como grandes caçadores, foram eles que levaram a pior nessa história. Confira o vídeo:

As imagens foram capturadas em maio pelo pesquisador Christiaan Stopforth, que colocou seu drone sobre a praia de Hartenbos, em Mossel Bay. Há ainda imagens obtidas por um piloto de helicóptero que realizava voos turísticos pela região e registrou os ataques com seu celular. 

É possível ver cinco orcas em ação. Ao todo, os animais mataram três tubarões brancos dentro de um intervalo de 71 minutos. As chamadas baleias assassinas ?que na verdade são golfinhos ?são conhecidas por matar outros tubarões, mas essa é a primeira vez que as gigantes são vistas caçando essa espécie em específico.

O comportamento foi descrito na revista Ecology. De acordo com os pesquisadores, é possível ver uma das orcas imobilizando o tubarão ao virá-lo de cabeça para baixo. Depois, ela morde seu abdômen e o fígado da presa sai do corpo. A ingestão do órgão é suficiente para suprir as demandas diárias de energia de uma orca macho de tamanho normal. 

O tubarão até tenta imitar focas e tartarugas, nadando ao redor do caçador para evitar ser predado. Porém, como as orcas caçam em grupo, a tentativa é em vão. 

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A equipe acredita que o comportamento de caça está sendo transmitido de forma cultural de orca para orca. Se isso for confirmado, pode ser que a população dos tubarões brancos seja significativamente impactada ao longo do tempo.

Antes dos ataques, os tubarões brancos eram vistos diariamente em Mossel Bay. No entanto, nos 45 dias que sucederam a caçada, foi relatado o avistamento de apenas um animal da espécie na região.

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카지노 커뮤니티;온라인 카지노 관련 정보 및 공유 //emiaow553.com/40-anos-depois-pescador-encontra-destrocos-de-aviao-da-fab-em-lagoa-do-rs/ Thu, 15 Sep 2022 18:13:13 +0000 /?p=439047 Avião da FAB desapareceu sobre a Lagoa dos Patos em julho de 1982, em Porto Alegre; desde então, caça e piloto nunca haviam sido encontrados

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Um pescador ajudou a encontrar os destroços de um avião da FAB (Força Aérea Brasileira) desaparecido há 40 anos, no Rio Grande do Sul. 

A aeronave, um caça, era pilotada pelo tenente Edson Luiz Chiapetta Macedo em 28 de julho de 1982, mas desapareceu na Lagoa dos Patos, ao sul de Porto Alegre, durante um treinamento militar. Desde então, piloto e avião estavam desaparecidos. 

O pescador Josoé Ortiz conta que sua rede ficou presa a uma peça enquanto pescava na lagoa. Ele, então, entrou em contato com o velejador e piloto de linha aérea Cristian Yanzer, que já investigava o desaparecimento sozinho. 

Cristian foi até o ponto indicado e encontrou outras peças do avião com ajuda de um veleiro com sistema para detecção de objetos embaixo d’água. 

“Eu fui lá para fazer a imagem e acabei conseguindo, sem querer, puxar um pedaço grande? relatou Yanzer em reportagem da FAB. “Era uma seção de um dos motores. Realmente confirmou a história, já não tínhamos nenhuma dúvida? 

O piloto, então, entrou em contato com 5º Comar (Comando Aéreo Regional). Uma operação realizada na laguna entre os dias 7 e 10 de setembro deu o veredito: era mesmo o avião desaparecido há 40 anos. 

40 anos depois: pescador encontra destroços de avião da FAB em lagoa do RS

Imagem: FAB/Reprodução

7,5 metros de profundidade 

A Aeronáutica confirmou que era mesmo o avião desaparecido através de uma peça usada exclusivamente no caça F5E Tiger II, ou FAB 4831. Os militares fizeram reuniões antes de iniciar as buscas para conhecer as características próprias das aeronaves usadas à época. 

A aeronave estava a 7,5 metros de profundidade, em uma região mais distante da costa da laguna. No local também havia motores, trem de pouso, canhão e fragmentos das asas.

“Foi possível recolher todos os destroços, nos dando a certeza de pertencerem à aeronave desaparecida? disse o comandante do 5º Comar, major Marcelo Fornasiari Rivero. 

Depois de desaparecido, Macedo ?então tenente ?foi promovido a major, uma forma de homenagear seu serviço. 

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라바 카지노;루피 카지노;소닉 카지노 //emiaow553.com/caca-as-baleias-deve-ser-encerrada-na-islandia-em-2024/ Tue, 08 Feb 2022 17:26:00 +0000 /?p=408627 País europeu deve suspender a caça pela falta de demanda no mercado internacional e passar a investir nos animais como atrações turísticas

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As licenças que permitem a caça comercial de baleias na Islândia expiram no final de 2023. Depois disso, elas não devem ser renovadas por conta da falta de demanda pelo produto no mercado internacional. 

O Japão, principal importador de baleias da Islândia, retomou a caça comercial do animal em 2019, após um hiato de três anos. Como consequência, o país europeu não tem mais para quem vender a carne do animal.

Para se ter uma ideia, só em 2018 foram caçadas 146 baleias comuns e seis baleias-minke no país europeu — que tem pouco mais de 366 mil habitantes. Após essa virada de jogo em 2019, apenas uma baleia foi morta na ilha do Atlântico Norte ?uma baleia-minke em 2021. 

A possível suspensão da caça foi anunciada por Svandís Svavarsdóttir, ministra das Pescas e Agricultura da Islândia. O país foi um dos poucos a se opor formalmente à moratória internacional da Comissão Baleeira Internacional proposta em 1986, que proíbe a caça comercial das baleias em todo o mundo. 

Uma isenção no regulamento permitiu que a Islândia retomasse a caça em 2006, mas isso desagradou outras nações. A rede americana Whole Foods, por exemplo, parou na época de comercializar produtos islandeses como resposta ao retorno da caça.

A Islândia terá uma chance em 2024 de mudar esse quadro, transformando as baleias em um atrativo turístico ?o que já tem sido visto nos últimos anos. Em 2019, antes das restrições impostas pela pandemia da Covid-19, 360 mil observadores passaram pela ilha do Atlântico a fim de admirar os animais.

 

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토토사이트 먹튀검증 사이트 전문가들의 경고 //emiaow553.com/polvos-gostam-socos-peixes/ //emiaow553.com/polvos-gostam-socos-peixes/#respond Sat, 26 Dec 2020 14:57:43 +0000 //emiaow553.com/?p=368917 Os polvos socam peixes principalmente por razões práticas, mas às vezes esses golpes subaquáticos parecem ser puramente maldosos.

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Uma nova pesquisa um tanto perturbadora, mas estranhamente engraçada, documenta polvos socando peixes durante sessões de alimentação colaborativas. Os polvos fazem isso principalmente por razões práticas, mas às vezes esses golpes subaquáticos parecem ser puramente maldosos.

Descobrimos tantas coisas perturbadoras este ano e, infelizmente, temos que acrescentar outro item à lista: os polvos gostam de socar peixes. Como os autores especulam em seu artigo, publicado na Ecology, esses golpes são lançados para “prevenir a exploração e garantir a colaboração? Em alguns casos, entretanto, a violência dos polvos contra os peixes não pode ser relacionada a nada em particular. Em outras palavras, os polvos estavam sendo simplesmente babacas. Ou talvez há algo sobre esse comportamento que ainda não foi compreendido.

No total, os pesquisadores documentaram oito eventos distintos (vídeo aqui) em que os polvos podiam ser vistos socando peixes. Isso ocorreu no Mar Vermelho entre 2018 e 2019, na costa de Israel e do Egito. Os polvos realizaram “um movimento rápido e explosivo com um tentáculo direcionado a um peixe específico, que chamamos de soco? escrevem os autores. As vítimas incluíam peixes-esquilo, tubarões galha-preta, peixes-cabra sela dourada e peixes-cabra do Mar Vermelho.

Tradução: Sabe-se que polvos e peixes caçam juntos, se beneficiando da morfologia e estratégia de caça um do outro. Como muitos se juntam ao grupo, isso cria uma rede complexa em que investimento e lucro nem sempre são equilibrados, resultando em mecanismos de controle.

A cooperação entre espécies é rara, mas acontece. Coiotes e texugos às vezes unem forças para caçar juntos, assim como garoupas e enguias. Em um tuíte recente, Eduardo Sampaio, coautor do novo estudo do Instituto Max Planck de Comportamento Animal e da Universidade de Lisboa, disse que polvos e peixes caçam juntos para tirar proveito dos atributos físicos e habilidades de caça especializadas um do outro.

Garoupas e outras espécies de peixes caçam junto com polvos em sessões que duram mais de uma hora. Os peixes atuam como sentinelas, vasculhando o fundo do mar em busca de uma refeição em potencial. Quando uma vítima é avistada, o peixe gesticula em direção à presa, o que coloca o polvo em movimento. O ágil polvo persegue a presa – às vezes tendo que alcançar rochas e recifes de coral – e os lucros de guerra são compartilhados entre o grupo.

Às vezes, no entanto, podem surgir conflitos e desigualdades. Nesta “complexa rede social de interações? escrevem os autores, “mecanismos de controle de parceiros podem surgir para prevenir a exploração e garantir a colaboração? É aí que entram os socos, “onde diferentes indivíduos de Octopus cyanea se envolvem em um deslocamento ativo de peixes parceiros [ou seja, socos] durante a caça colaborativa? de acordo com o artigo. Os socos podem ser dados pelo polvo para manter o controle sobre o comportamento dos peixes, para banir certos peixes do grupo, para impedi-los de alcançar as presas, ou por razões puramente egoístas, ou seja, para obter acesso imediato a uma refeição, como os autores especulam.

Dos oito eventos, no entanto, dois não puderam ser imediatamente relacionados a um episódio de caça ou acesso a uma presa próxima. Esses golpes ocorreram “na ausência de benefícios imediatos”, e os autores sugerem duas possíveis motivações, conforme escrevem:

No primeiro, os benefícios são totalmente desconsiderados pelo polvo, e o soco é um comportamento maldoso… No outro cenário teórico, o soco pode ser uma forma de agressão com benefícios posteriores…onde o polvo “pune?aqueles que se comportam mal, em um esforço para promover o comportamento colaborativo nas seguintes interações.

Nesse último caso, isso significaria que os polvos estão planejando com antecedência para futuras sessões de caça, o que seria muito legal se fosse verdade. Bem, exceto pelo aspecto coercitivo, é claro.

E, de fato, ainda há muito a aprender sobre essas interações surpreendentes. Pesquisas futuras serão necessárias para validar as observações da equipe e as razões hipotéticas para esse comportamento. Mas eu não me surpreenderia com esses animais – os polvos são inteligentes, emocionalmente complicados e um pouco travessos.

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판도라카지노 실시간 접속 도메인;판도라토토 바카라 사이트 //emiaow553.com/cacadora-9-mil-anos-desafia-crenca-papel-mulheres/ //emiaow553.com/cacadora-9-mil-anos-desafia-crenca-papel-mulheres/#respond Mon, 09 Nov 2020 11:26:28 +0000 //emiaow553.com/?p=365761 O fato de a mulher ter sido enterrada ao lado de equipamento de caça é uma forte indicação de que ela era uma caçadora de grandes animais.

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O pensamento convencional em antropologia afirma que a caça pré-histórica era uma atividade reservada aos homens, enquanto as mulheres faziam a coleta. Acontece que essa suposição está errada, de acordo com um novo estudo provocativo.

Ela morreu jovem, com idade entre 17 e 19 anos. Enterrada cerca de 9.000 anos atrás nas montanhas andinas da América do Sul, a mulher foi cuidadosamente colocada para descansar, sua sepultura consistindo de pontas de projéteis de pedra e ferramentas de processamento de animais.

Em outras palavras, um poderoso kit de ferramentas de caça.

O fato de a mulher ter sido enterrada ao lado de equipamento de caça é uma forte indicação de que ela era uma caçadora de grandes animais, de acordo com uma nova pesquisa publicada na Science Advances. Não parando por aí, os autores do artigo, liderados pelo antropólogo Randall Haas, da University of California-Davis, realizaram uma revisão subsequente da literatura arqueológica para ver se existiam exemplos semelhantes. Assim, eles encontraram uma série de casos em que mulheres foram enterradas ao lado de equipamentos de caça de grande porte.

Escavações em Wilamaya Patjxa. Imagem: Randall Hass

A nova pesquisa está colocando em dúvida noções preconcebidas sobre os papéis pré-históricos dos gêneros, mostrando que a caça era uma atividade mais neutra em termos de gênero do que normalmente se supõe. Como apontam os autores, é um caso clássico de machismo nas ciências.

“Nossas descobertas me fizeram repensar a estrutura organizacional mais básica dos antigos grupos de caçadores-coletores, e grupos humanos em geral? explicou Haas em um comunicado à imprensa da Science Advances. “Entre os caçadores-coletores históricos e contemporâneos, quase sempre acontece que os homens são os caçadores e as mulheres as coletoras.

Por causa disso – e provavelmente por causa das suposições sexistas sobre a divisão do trabalho na sociedade ocidental – as descobertas arqueológicas de mulheres com ferramentas de caça simplesmente não se encaixavam nas visões de mundo predominantes. Foi necessário um caso forte para nos ajudar a reconhecer que o padrão arqueológico indicava o comportamento real de caça das mulheres?

O túmulo da mulher, junto com outras 26 pessoas, foi encontrado no sítio arqueológico Wilamaya Patjxa, no Peru. Os autores descreveram a preservação de seus restos mortais como “pobre? mas conseguiram recuperar partes de seu crânio, dentes e ossos da perna. Um total de 24 artefatos de pedra e seis pontas de projéteis foram encontrados próximos aos restos do esqueleto da mulher. Como observam os autores, 20 dos artefatos estavam “fortemente concentrados e parcialmente amontoados em uma pilha?logo acima de um osso da coxa, sugerindo que os itens foram deliberadamente colocados como bens mortais.

“Foi necessário um caso forte para nos ajudar a reconhecer que o padrão arqueológico indicava o comportamento real de caça das mulheres?

Um segundo indivíduo, um homem com idades entre 25 e 30 anos, também foi encontrado enterrado ao lado do equipamento de caçador. A descoberta desses dois é notável, pois agora eles representam os primeiros túmulos de caçadores conhecidos nas Américas.

A datação por radiocarbono mostrou que as pessoas enterradas em Wilamaya Patjxa viveram cerca de 9.000 anos atrás, durante o Holoceno Inferior. A análise odontológica, junto com a análise da estrutura óssea, confirmou a idade da morte e o sexo dos indivíduos. Uma análise isotópica mostrou que os dois eram comedores de carne, reforçando seu suposto papel de caçadores.

Vicunhas na Cordilheira dos Andes – uma possível presa entre os habitantes da região há 9.000 anos. Imagem: Randall Haas

As pontas de projéteis de pedra provavelmente eram usadas para derrubar animais grandes, enquanto as facas e lascas de pedra teriam sido usadas para remover órgãos internos e raspar e transformar peles em couro.

Essencialmente, os autores estão dizendo que essa mulher foi enterrada junto com suas coisas, o que é uma suposição totalmente razoável. Os bens da sepultura estão fortemente associados ao status social e ao papel de uma pessoa enterrada. Os guerreiros, por exemplo, costumam ser enterrados com suas espadas e escudos. E, de fato, essa associação exata foi usada recentemente para mostrar que alguns guerreiros Viking eram mulheres.

Não contente em parar em Wilamaya Patjxa, Haas e seus colegas mergulharam nos registros arqueológicos para ver se conseguiam encontrar exemplos semelhantes. A equipe analisou 429 relatos de enterros em 107 locais na América do Norte e do Sul, que datam do Pleistoceno Superior e do Holoceno Inferior. No total, eles encontraram 27 exemplos inequívocos de pessoas enterradas com seus equipamentos de caça, dos quais 16 eram homens e 11 mulheres.

“A amostra é suficiente para garantir a conclusão de que a participação feminina na caça pesada inicial era provavelmente não trivial – maior do que os níveis de traços de participação observados entre caçadores-coletores etnográficos e sociedades contemporâneas? escreveram os autores.

Claramente, os arqueólogos do passado estavam cientes desses enterros, mas eles descartaram a possibilidade dessas mulheres serem caçadoras de grandes animais. Simplesmente porque tinham um pensamento machista. Ou, como os autores colocam, “as construções modernas de gênero muitas vezes não refletem as do passado”, com os cientistas fazendo “suposições acríticas sobre os papéis de gênero do passado”.

Além do mais, os autores afirmam que as sociedades pré-históricas com uma dependência da caça pesada teriam recebido “ampla participação de mulheres e homens”.

Na verdade, embora devêssemos evitar representações otimistas da pré-história, é muito possível que a divisão sexual do trabalho fosse mais justa no passado, pelo menos em algumas culturas. A equipe agora gostaria de se aprofundar neste tópico e estudar como os papéis de gênero mudaram ao longo do tempo nas sociedades pré-históricas.

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메타버스 온라인 카지노, 암호화폐와 함께 성장할 가능성은? //emiaow553.com/armadilha-cacar-mamutes-mexico-arqueologia/ //emiaow553.com/armadilha-cacar-mamutes-mexico-arqueologia/#respond Mon, 11 Nov 2019 11:28:37 +0000 //emiaow553.com/?p=294281 Arqueólogos que trabalham em um local perto da Cidade do México desenterraram uma armadilha de 15 mil anos construída por humanos para capturar mamutes. É a primeira descoberta desse tipo. Os primeiros habitantes da Bacia do México subjugavam mamutes gigantes. Eles cavavam trincheiras profundas e largas e depois levando os animais para as covas, de […]

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Arqueólogos que trabalham em um local perto da Cidade do México desenterraram uma armadilha de 15 mil anos construída por humanos para capturar mamutes. É a primeira descoberta desse tipo.

Os primeiros habitantes da Bacia do México subjugavam mamutes gigantes. Eles cavavam trincheiras profundas e largas e depois levando os animais para as covas, de acordo com um comunicado do Instituto Nacional de Antropologia e História do México (INAH). Cientistas do INAH trabalharam nessas covas nos últimos 10 meses, retirando mais de 800 ossos de mamute, alguns dos quais exibiram sinais de caça e possivelmente o que deve ser um rearranjo ritualístico.

Dois poços com ossos de mamute (e possivelmente um terceiro) foram encontrados no local Tultepec II, que fica a cerca de 40 quilômetros ao norte da Cidade do México. Os ossos foram descobertos em janeiro passado por uma equipe de trabalho que desenterrou um aterro municipal. A datação do sedimento leva o local a aproximadamente 14.700 anos atrás. No total, os cientistas retiraram 824 ossos pertencentes a 14 indivíduos.

“Essas são duas armadilhas artificiais de mamute”, disse o arqueólogo e líder da equipe do INAH, Luis Córdova Barradas, ao Yucatan Times. “Esta é uma descoberta histórica, não apenas no país, mas no mundo, porque nunca houve outras armadilhas desse tipo em nenhuma outra parte do mundo.”

Por “armadilhas artificiais de mamute”, Córdoba Barradas se refere a armadilhas deliberadamente construídas, em oposição a armadilhas naturais, como pântanos ou falésias. Este é o primeiro uso registrado de armadilhas para capturar mamutes — uma estratégia conhecida por ter sido empregada por caçadores africanos para prender elefantes, conforme descrito em um artigo de 2018 publicado na revista científica Quaternary:

O uso de armadilhas na caça de elefantes é combinado com o uso de lanças. Embora os Khwe (Namíbia) não cacem mais elefantes, seus antepassados caçavam. Um fazendeiro citou uma história contada por seus antepassados, descrevendo o uso de armadilhas com objetos pontiagudos.

O uso de armadilhas também é [documentado entre os] primeiros bosquímanos de Ghanzi, e (…) os pigmeus da floresta de Ituri no Congo [que] capturaram um elefante em uma armadilha e o mataram usando lanças curtas.

Os gigantescos caçadores do Pleistoceno norte-americano podem não ter caçado suas presas gigantescas dessa maneira exata, mas esses relatos mais modernos não parecem estar muito longe.

Representação artística de uma armadilha usada para caçar elefantes na África. Ilustração: Dana Ackerfeld/A. Agam et al., 2018/Quaternary

As armadilhas em Tultepec II tinham aproximadamente 1,7 metros de profundidade e cerca de 25 metros de diâmetro. As paredes eram penhascos escarpados, caindo em um ângulo de quase 90 graus. Os caçadores poderiam facilmente acabar com um mamute quando ele caísse em um buraco desses.

Córdoba Barradas estimou que eram necessários de 20 a 30 caçadores para separar um mamute de seu rebanho e conduzi-lo para as covas. Acredita-se que eles faziam isso usando tochas e gravetos. Esses poços foram organizados como uma “linha de armadilhas? uma “estratégia que permitiria aos caçadores reduzir a margem de erro na captura do espécime? de acordo com o comunicado do INAH.

“Havia pouca evidência antes de que os caçadores atacassem mamutes. Pensa-se que eles os amedrontam e ficam presos em pântanos e depois esperam que eles morram? disse Córdoba Barradas a repórteres na quarta-feira, como publicado no Guardian. “Isso é evidência de ataques diretos a mamutes. Em Tultepec, podemos ver que havia a intenção de caçar e fazer uso dos mamutes.”

Imagem: Edith Camacho, INAH.

De fato, a descoberta mostra que a caça de mamutes não foi apenas um encontro casual com um indivíduo perdido, como é frequentemente retratado em recriações artísticas. Nesse caso, foram necessárias coordenação social e manipulação do meio ambiente, segundo o INAH.

Os restos de oito mamutes foram encontrados nos dois primeiros poços. Outros seis estavam no terceiro poço suspeito. No total, os arqueólogos do INAH encontraram cinco mandíbulas, oito crânios, 100 vértebras, 179 costelas, 11 omoplatas, cinco úmeros (o osso longo da perna) e muitos restos de mamutes menores.

Alguns dos restos exibiam sinais de caça, como uma ferida de lança na frente de um crânio gigantesco. Também foram descobertas evidências sugerindo que as costelas foram usadas como instrumentos de corte e que os ossos das pernas foram usados ​​para raspar a gordura subcutânea. Os gigantescos crânios foram posicionados de cabeça para baixo, o que pode ter sido feito para obter acesso fácil ao delicioso cérebro de 12 kg, especularam os arqueólogos do INAH.

O sítio arqueológico Tultepec II, perto da Cidade do México. Imagem: Edith Camacho, INAH.

Além disso, alguns dos ossos de mamute parecem ter sido deliberadamente reposicionados, como se isso tivesse sido feito para um propósito ritualístico. Um mamute tinha a omoplata empilhada e posicionada à esquerda do crânio e um segmento da coluna vertebral colocado entre as presas. As presas de um segundo mamute estavam cuidadosamente dispostas nas proximidades. Curiosamente, uma das presas deste mamute era mais curta que a outra, sugerindo que estava voltando a crescer após uma lesão anterior. Os arqueólogos do INAH supuseram que os caçadores haviam alvejado esse mamute antes, e essa disposição de seus restos era um sinal de respeito ou algum tipo de ritual elaborado.

Essa é obviamente uma grande inferência, e devemos ressaltar que todas essas descobertas e conclusões ainda precisam ser examinadas pelos revisores e publicadas em uma revista científica.

Estranhamente, nenhum ombro esquerdo foi recuperado no local — apenas os direitos. Os arqueólogos não sabem ao certo o motivo, mas uma possível explicação ritualística ou cultural pode explicar essa estranha observação. Os pesquisadores também encontraram evidências de um camelo e um cavalo no local, mas nenhum sinal direto de caça ou uso da carne desses animais.

Córdoba Barradas e seus colegas dizem que as evidências geológicas apontam para o uso contínuo do local por mais de 500 anos. Se isso for verdade, é provável que haja mais restos na área, o que é uma perspectiva muito interessante. Esperamos que mais evidências dessas armadilhas notáveis ​​nos digam ainda mais sobre como os primeiros habitantes da América do Norte conseguiram subjugar essas enormes bestas.

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온라인카지노사이트라이브;바카라사이트,카지노사이트,온라인카지노사이트 //emiaow553.com/japao-volta-permitir-caca-comercial-baleias/ //emiaow553.com/japao-volta-permitir-caca-comercial-baleias/#respond Tue, 02 Jul 2019 18:20:15 +0000 //emiaow553.com/?p=283595 Seis meses depois de anunciar que iria romper com a Comissão Baleeira Internacional (IWC, na sigla em inglês), o Japão retomou oficialmente a caça comercial de baleias. A partir de agora será autorizada a caça comercial de centenas de baleia, desafiando a moratória da IWC sobre esta prática. O Japão não permite a caça das […]

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Seis meses depois de anunciar que iria romper com a Comissão Baleeira Internacional (IWC, na sigla em inglês), o Japão retomou oficialmente a caça comercial de baleias. A partir de agora será autorizada a caça comercial de centenas de baleia, desafiando a moratória da IWC sobre esta prática.

O Japão não permite a caça das baleias há mais de três décadas, embora tenha matado milhares alegando fins de investigação científica.

As autoridades mencionaram a iniciativa de abandonar a IWC como uma decisão cultural e econômica. A Agência de Pesca do Japão está associando o movimento como parte de uma “política básica de promoção do uso sustentável dos recursos vivos aquáticos com base em evidências científicas”.

Durante uma cerimônia para comemorar o retorno do Japão à caça esta semana em Kushiro, Hokkaido, o diretor da Agência de Pesca, Shigeto Hase, disse que “mesmo que esses recursos possam ser usados de forma sustentável, e mesmo que seja óbvio que as culturas alimentares de cada país devem ser respeitadas, não conseguimos ver um caminho possível a partir da visão dos países que enfatizam a proteção apenas das baleias”, informou o E&E News.

A IWC é um grupo internacional criado com o propósito de conservar as baleias em todo o mundo, do qual faz parte a maioria das nações. Desde 1986, a IWC tem tido uma moratória sobre a caça comercial de baleias.

A entidade, no entanto, concede licenças especiais para a caça de baleias para fins científicos, uma espécie de brecha que o Japão tem sido acusado de explorar há décadas.

Após o anúncio feito pelo Japão em dezembro, o Secretário do Conselho de Ministros, Yoshihide Suga, afirmou em um comunicado que o país “continua comprometido com a cooperação internacional para a gestão adequada dos recursos marinhos vivos”.

Suga disse ainda que qualquer atividade baleeira seria realizada dentro dos parâmetros do direito internacional e dos limites de captura, bem como dentro do seu mar territorial. Suga disse que o Japão limitaria mais a caça de baleia que é realizada no Oceano Antártico e no Hemisfério Sul para fins de pesquisa.

Em dezembro, o Greenpeace criticou a decisão do Japão de abdicar de seus compromissos com a IWC, alegando que seu governo tentou esconder o anúncio durante as festas de final de ano.

Sam Annesley, diretor executivo do Greenpeace no Japão, contestou a afirmação do governo de que as populações de algumas espécies de baleias já não estão mais ameaçadas de extinção e são abundantes, dizendo em um comunicado que a maioria das populações “ainda não foram recuperadas [da superexploração], incluindo baleias maiores, como baleias-azuis, baleias-comum e baleias-sei”.

Hisayo Takada, diretor de programas do Greenpeace no Japão, disse em um comunicado no mês passado que, embora a organização elogie o Japão por acabar com suas práticas de caça de baleias na Antártida, este é um “momento crítico para a proteção dos oceanos”.

As baleias-sei estão entre os três tipos de baleias que podem ser caçadas, juntamente com as baleias-anã e as baleias-de-bryde.

De acordo com números fornecidos na segunda-feira (1º) pela Agência de Pescas, 25 baleias-sei, 52 baleias-anã, e um número impressionante de 150 baleias-de-bryde poderão ser capturadas até o final do ano ?no total, 227 baleias ao longo de um intervalo de apenas seis meses. A Lista Vermelha da IUCN categoriza as baleias-sei como ameaçadas de extinção”.

A Humane Society International divulgou na segunda-feira uma crítica mordaz à “pesquisa” do Japão e apelidou suas práticas de caça de baleias como desumanas.

“Esta é uma violação monstruosa das normas globais”, disse em comunicado a presidente da Humane Society International, Kitty Block. “Em violação direta das normas e leis internacionais, o Japão abriu uma nova e infame era de caça pirata à baleias. Abandonando sua farsa de décadas de arpoar baleias sob o disfarce da ciência, o país revelou uma terrível verdade ?que essas doces gigantes do oceano estão sendo abatidas sem nenhuma razão legítima”.

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As forças armadas dos Estados Unidos fizeram um vago esboço de um falo no céu da Base Aérea de Luke, no Arizona. Foram necessários meia dúzia de caças para concluí-lo e a Força Aérea afirma que o desenho foi totalmente acidental.

 


Tradução: Aquele pênis no céu da Base Aérea de Luke? A base diz que não tinham a intenção de fazer um pênis.

As manobras que resultaram no desenho de um pinto gigante foram resultado de uma simulação de uma situação de combate, na qual dois caças F-35 de quinta geração (que custam cerca de US$ 90 milhões para serem fabricados e US$ 44 mil para cada hora de voo) perseguiram quatro F-35 mais antigos na Base Aérea de Luke.

Segundo a major Rebecca Heyse, chefe de relações públicas da 56th Fighter Wing da Base de Luke, “a liderança revisou as fitas do treinamento de vôo e confirmou que F-35s que realizaram manobras de perseguição padrão na tarde de terça-feira no espaço aéreo operacional militar Gladden e Bagdad que resultaram na criação de trilhas de fumaça. Não houve nenhum comportamento nefasto ou inadequado durante o vôo de treinamento.”

Porém, de acordo com outras pessoas que viram as imagens que circularam nas redes sociais, as trilhas se assemelhavam bastante com um pinto gigante.

E desenhar um penis no céu, intencionalmente ou acidentalmente, não é algo inédito. A Marinha disciplinou dois pilotos que usaram seus jatos EA-18G Growler para desenhar um formato similar a um pênis há dois anos.

No início deste ano, um piloto civil que, pode-se inferir, estava entediado, usou seu avião para escrever as palavras “estou entediado” depois de fazer manobras em forma de dois pênis.

Contatamos a Base da Força Aérea Luke para saber qual dos aviões ganhou simulação de combate, e se foi o avião que usou manobras evasivas que, incidentalmente, circunscreveram a forma exata de um pinto.

[Air Force Times/Business Insider]

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Um homem suspeito de ter entrado no Parque Nacional Kruger, na África do Sul, perto da fronteira com Moçambique, na semana passada, com quatro compatriotas para caçar rinocerontes protegidos foi supostamente morto por um elefante antes de virar refeição para um grupo de leões, de acordo com uma reportagem do Letaba Herald, posteriormente confirmado por outros veículos.

O porta-voz Isaac Phaahla disse ao jornal que, “de acordo com a família do falecido, eles foram chamados pelos cúmplices do homem que os notificaram que seu parente tinha sido morto por um elefante enquanto eles estavam no Parque Nacional Kruger para caçar um rinoceronte na noite de terça-feira (2).

Os guardas do Parque Nacional Kruger, juntamente com oficiais do Serviço de Polícia Sul-Africano de Komatipoort e Skukuza, encontraram os restos mortais na seção da Ponte do Crocodilo do parque, durante uma busca em 4 de abril, escreveu o Letaba Herald.

O Letaba Herald descreveu também que, depois de o homem ser repentinamente atacado pelo elefante, leões devoraram grande parte de seu corpo:

De acordo com Phaala, as indicações encontradas na cena sugeriram que um grupo de leões tinha devorado os restos, deixando apenas um crânio humano e um par de calças. A polícia de Skukuza foi notificada imediatamente e está atualmente ocupada com mais investigações sobre o incidente.

… “Entrar no Parque Nacional Kruger ilegalmente e a pé não é sensato, tem muitos perigos, e este incidente é prova disso. É muito triste ver as filhas do falecido de luto pela perda de seu pai, e, pior ainda, só poder recuperar muito pouco de seus restos mortais”, disse Glenn Phillips, diretor executivo do parque.

Segundo a CNN, três pessoas suspeitas de participar da caça ilegal foram presas na semana passada, o que resultou em apreensões de armas de fogo. Elas estão detidas sob a acusação de “posse de armas de fogo e munição sem licença, conspiração para caçar e invadir propriedade privada” e foram mantidas sob custódia até o pedido formal de fiança, escreveu a CNN.

O Parque Nacional Kruger, uma zona altamente protegida e vigiada por tudo, desde cães a aviões, diz ser o lar de cerca de 349 a 465 rinocerontes-negros seriamente ameaçados de extinção, que, segundo aponta a Lista Vermelha da União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN), costumavam contar entre as centenas de milhares de indivíduos. Acredita-se agora que o número seja de cerca de cinco mil, com quase todos vivendo em áreas protegidas em África do Sul, Namíbia, Zimbábue e Quênia. A CNN escreveu que o parque também diz abrigar entre 6,6 mil e 7,8 mil rinocerontes-brancos, que a Lista Vermelha da IUCN classifica como quase ameaçados e tem uma população de aproximadamente 19.600 a 21.100 indivíduos concentrados nos mesmos países (embora a subespécie do norte esteja à beira da extinção).

Tanto os rinocerontes-negros como os rinocerontes-brancos estão sujeitos à caça ilegal por seus chifres, que são vendidos no mercado negro internacional tanto como espécie de medicina alternativa quanto como símbolo de status. De acordo com a CNN, o Serviço de Polícia da África do Sul fez 680 prisões por caça ilegal e tráfico em 2016, das quais 417 foram “dentro e ao redor” do Parque Nacional Kruger. Como a BBC observou, as autoridades de Hong Kong recentemente fizeram sua maior apreensão do tipo em meia década, confiscando aproximadamente US$ 2,1 milhões em chifres de rinoceronte.

[Letaba Herald/CNN]

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O Japão anunciou esta semana que vai se separar da Comissão Baleeira Internacional (CBI) para retomar suas práticas comerciais de caça de baleias. Há anos, o Japão explora uma brecha na moratória internacional da CBI sobre a matança de baleias. O anúncio vem depois que a comissão se recusou a aprovar sua oferta pela caça comercial de baleias, informa o Wall Street Journal.

?Quando é que a humanidade será extinta?

O secretário-chefe de gabinete do Japão, Yoshihide Suga, disse nesta quarta-feira (26) que a retirada entraria em vigor em 30 de junho de 2019, com a retomada da caça às baleias em suas águas e sua zona econômica exclusiva em julho de 2019, segundo a Reuters. Suga também declarou que a caça de baleias no Japão “será conduzida de acordo com a lei internacional e dentro dos limites de captura calculados em conformidade com o método adotado pela CBI para evitar impactos negativos nos recursos cetáceos?

A medida marca uma ruptura significativa — o Japão havia abandonado a prática há mais de 30 anos. No entanto, como observou o Journal, uma brecha no acordo da CBI permitia que o Japão abatesse centenas de baleias anualmente, sob o pretexto de servir para a pesquisa científica.

A Agência de Pesca do Japão defendia sua interpretação problemática da moratória internacional da caça às baleias, alegando que o objetivo da chamada pesquisa era “fazer um cálculo detalhado do limite de captura das baleias-anãs e estudar a estrutura e a dinâmica do sistema ecológico no Oceano Antártico.?É uma alegação que há muito é vista como mentirosa, e a carne de baleia está amplamente disponível em todo o país. Diz a Associated Press:

Autoridades de pesca disseram que o Japão consome anualmente milhares de toneladas de carne de baleia da pesquisa, principalmente por japoneses mais velhos que buscam uma refeição nostálgica. É uma fração do suprimento de carne de baleia do país antes da moratória da CBI, que era de cerca de 200 mil toneladas.

O anúncio recebeu condenação generalizada pela comunidade científica e ativistas. Astrid Fuchs, da organização Whale and Dolphin Conservation, criticou a decisão, dizendo à BBC que a medida poderia “estabelecer um precedente?para que outros países fizessem o mesmo. Uma supervisão tímida das práticas baleeiras do Japão, acrescentou Fuchs, poderia “significar desgraça para algumas populações?

A Agência de Pesca vai capturar baleias baleias-de-bryde, baleias-anãs e baleias-sei, de acordo com a Associated Press. A agência de notícias ainda cita números de estoque adequados. Mas Fuchs disse que a população de baleias-anãs perto do Japão já está ameaçada, e Sam Annesley, diretor-executivo do Greenpeace Japão, levantou preocupações sobre a caça comercial de baleias-sei, entre outras.

“Como resultado da moderna tecnologia de barcos, a pesca excessiva em águas costeiras japonesas e áreas de alto mar levou ao esgotamento de muitas espécies de baleias? disse Annesley em um comunicado. “A maioria das populações de baleias ainda não foi recuperada, incluindo baleias maiores como baleias-azuis, baleias-comuns e baleias-sei.?/p>

Annesley disse que o anúncio do Japão “está fora de sintonia com a comunidade internacional, muito menos a proteção necessária para salvaguardar o futuro dos nossos oceanos e essas criaturas majestosas?

[Wall Street Journal]

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Quando Daniel Kristiansen, de 14 anos, precisou fazer um projeto sobre a Segunda Guerra Mundial para a aula de história, seu pai sugeriu de brincadeira que ele procurasse pelo avião alemão que supostamente teria caído na fazenda da família. O que ninguém esperava era que o avião fosse realmente encontrado ?junto com os restos mortais do piloto.

?Submarino alemão retratado em ‘Os Caçadores da Arca Perdida?é descoberto no Atlântico
?As diversas tecnologias já usadas para interceptar todos os tipos de comunicação

Munidos com detectores de metais, o pai e o filho procuraram na fazenda perto de Arabybro, no norte da Dinamarca. Anos antes, o pai, Klaus, lembrou-se de seu avô que lhe contou que um avião caiu no terreno durante a guerra, mas foi removido logo depois. Mesmo assim, os pensaram que seria legal se conseguissem encontrar um ou dois pedaços de metal que tivesse sobrado do acidente. Bem, eles encontraram bem mais do que isso: milhares de pedaços e os restos do piloto.

Os detectores de metal começaram a apitar quando eles estavam buscando num pedaço de terra úmido, então começaram a cavar. Quando perceberam que precisariam cavar um pouco mais fundo, pegaram a escavadeira do vizinho. E foi aí que os pedaços do avião começaram a aparecer.

“Num primeiro momento não era um avião, disse Klaus Kristiansen à BBC. “Eram provavelmente de dois mil a cinco mil pedaços de avião. E encontramos um motor… E de repente encontramos pedaços de ossos e pedaços de roupas [do piloto]”.

Adicione ainda um motor de um Messerschmitt ME 109, munições, e alguns itens pessoais, como a carteira do piloto com um pouco de dinheiro e um livreto, que ainda não foi identificado ?pode ser uma Bíblia ou uma cópia de Mein Kampf. “Não tocamos em nada, apenas colocamos em algumas sacolas”, disse Kristiansen. “Um museu agora está tomando conta disso. Eu acho que existe muitas informações nesses papéis”.

“Foi bem louco encontrar ossos e a espinha do piloto morto”, disse Daniel numa entrevista ao DRP4.

Inteligentemente, Klaus contatou dois historiadores especializados em Segunda Guerra Mundial e as autoridades dinamarquesas. A polícia local fechou a região da queda para investigação e unidades de neutralização de bombas foram chamadas para remover as munições com segurança. A perícia ainda está trabalhando na recuperação dos restos do piloto. Eles esperam conseguir identificar o homem e enterrá-lo na Alemanha.

Messerschmitt-ME-109-2Imagem: Luftartsmuseum

O caça Messerschmitt ME 109 era considerado a “espinha dorsal” da Força Aérea Alemã durante a Segunda Guerra Mundial. O avião era muito adaptável, o que permitia realizar tarefas como a escolta de bombardeiros, bombardeiro combinado, ataque terrestre e reconhecimento. De 1936 a 1945, os alemães produziram 33.984 aviões desses, o tornando o caça mais produzido na história.

Não foi revelado como a escola recebeu o projeto de Daniel. Seria uma pena se ele não conseguisse a nota máxima.

[BBC, CPH Post]

Imagem do topo: German Federal Archives

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Eu amo as câmeras usadas no Grupo de Ataque 8 para fazer este vídeo incrível. Ele mostra a experiência completa de voar em um caça militar no meio do oceano.

A Marinha americana tem hoje cinco grupos de ataque em navios (CSG na sigla em inglês). Cada CSG tem diversos navios de guerra, incluindo porta-aviões: neste grupo, está o USS Dwight D. Eisenhower, com 340m de comprimento e capacidade para 90 aeronaves – incluindo este caça.

O caça Boeing F/A-18F Super Hornet é um avião de guerra pensado para atuar junto a um porta-aviões. Ele atinge velocidades de até Mach 1.8 (cerca de 1.900 km/h) e alcança uma altitude de até 12.000 m. Ele possui uma metralhadora de cano rotativo e pode levar mísseis para atacar a superfície ou outros aviões.

Mas este vídeo não precisa de projéteis sendo lançados para ser incrível: a altitude e as manobras já são mais que o bastante. [YouTube via Flight Global]

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