MMABET ????????????? / Vida digital para pessoas Thu, 10 Oct 2024 14:03:24 +0000 pt-BR hourly 1 //wordpress.org/?v=6.6 //emiaow553.com/wp-content/blogs.dir/8/files/2020/12/cropped-gizmodo-logo-256-32x32.png ??? ?? ??? ??????, ?????????? / 32 32 ??? ???? ???? ??? ???????? //emiaow553.com/furacao-milton-e-tempestade-solar-severa-atingem-os-eua-ao-mesmo-tempo/ Thu, 10 Oct 2024 14:36:37 +0000 //emiaow553.com/?p=601721 A tempestade solar pode deixar mais pessoas sem energia, além de afetar operações de satélites, incluindo de baixa órbita, como os da Starlink

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As últimas semanas têm sido intensas para os EUA, mas nada se compara ao que acontece nesta quinta-feira (10). Nem bem terminou a passagem devastadora do furacão Milton na Flórida, agora é a vez de uma forte tempestade solar.

Pela terceira vez nesta semana, será possível observar a aurora boreal no céu de alguns locais dos EUA, mas o belo fenômeno virá com um preço ?e caro.

Auroras, boreais ou austrais, são fenômenos que ocorrem pela emissão solar de partículas carregadas de energia.

As partículas do vento solar colidem com átomos na atmosfera da Terra, gerando auroras boreais. Devido ao auge do ciclo solar, 2024 está sendo um ano de auroras intensas.

E com o máximo solar, o “vento solar?se torna uma tempestade solar, que deve chegar aos EUA pouco depois do furacão Milton, que arrasou a Flórida nesta madrugada.

Mais cidades podem ficar sem energia com tempestade solar

O furacão Milton chegou à Flórida às 21h30 de quarta-feira (9) como um desastre de categoria 3. Às 4h, o furacão tinha se tornado de categoria 1, mas as autoridades dos EUA já confirmaram mortes pelo desastre.

Além disso, mais de três milhões de pessoas ficaram sem energia, de acordo com o site poweroutage.us.

Com a tempestade solar ocorrendo simultaneamente ao Milton nesta quinta-feira (10), mais pessoas nos EUA podem ficar sem energia. O fenômeno também vai afetar operações de satélites, incluindo de baixa órbita, como os da Starlink.

“Ainda não sabemos quais serão as consequências, então estamos ampliando a campanha de conscientização? afirmou Shawn Dahl, do Centro de Previsão do Tempo da Administração Oceânica e Atmosférica Nacional dos EUA (NOAA).

Em uma coletiva de imprensa, Dahl revelou que a NOAA já comunicou as empresas de energia dos EUA e garantiu que elas estão tomando medidas cautelares para uma possível tempestade solar.

Além disso, a NOAA também acionou a Agência Federal de Gestão de Emergências dos EUA, responsável por mobilizar ações para aliviar as consequências do furacão Milton e do Helene, há duas semanas, que matou cerca de  230 pessoas.

De acordo com o órgão, a tempestade solar, que atingiu os EUA durante a passagem do Furacão Milton, é de escala 4. No entanto, há 25% de chance que ela suba para a escala 5, a maior de todas.

Anteriormente, empresas de energia conseguiram conter os impactos de tempestades solares desta magnitude, mas satélites, como os da Starlink, reportaram problemas.

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??? ?? ????????? ??????????? //emiaow553.com/fotografo-capta-fenomeno-steve-e-aurora-boreal-no-ceu-no-canada/ Tue, 06 Aug 2024 21:28:05 +0000 //emiaow553.com/?p=584396 Fotógrafo teve menos de 15 minutos para registrar o fenômeno, que ocorreu durante uma breve tempestade geomagnética.

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O astrofotógrafo Justin Anderson conseguiu captar o fenômeno STEVE — uma rara explosão de luzes no céu — ao lado de uma aurora boreal no céu do Canadá. O feito ocorreu durante uma curta tempestade geomagnética na noite do último dia 31 de julho.

De acordo com Anderson, a imagem mostra os padrões únicos de arqueamento do STEVE contra o pano de fundo da Via Láctea. Confira a imagem:

O fotógrafo é um observador especializado de STEVE, contribuindo com imagens para estudos científicos sobre o fenômeno.

O STEVE (sigla em inglês para “Forte Aumento da Velocidade Térmica? é uma descoberta relativamente recente, identificado entre 2015 e 2016, como um fenômeno diferente das auroras, mas que ocorre em conjunto.

Por mais que o STEVE e as auroras ocorrem por emissões solares, eles se diferenciam em termos de mecanismos. As auroras resultam da interação entre cargas de partículas elétricas do Sol com gases da atmosfera, causando a emissão de luz.

Já o STEVE, por outro lado, ocorre pelo rápido movimento de fluxos de plasma que aquecem gases na atmosfera superior, criando uma explosão de luzes pelos gases quentes e brilhantes. Na verdade, o STEVE está relacionado a outro fenômeno conhecido como SAR (sigla de “Arcos Vermelhos Aurorais Estáveis?, que, por sua vez, tem relação direta com as auroras.

O fotógrafo captou as imagens do fenômeno STEVE em Manitoba, estado do Canadá, momentos após registrar a aurora boreal. Como a tempestade geomagnética foi breve, Anderson precisou ser rápido para não perder a imagem do STEVE.

“A imagem da aurora foi feita durante uma breve tempestade geomagnética que intensificou o fenômeno. Com a aurora excepcionalmente brilhante a olho nu, consegui registrar o vídeo pela câmera do meu celular? Assista:

 

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??? ?? ?????? ?? ??? ????? ?? ??? //emiaow553.com/astronautas-registram-aurora-e-meteoro-ao-mesmo-tempo-do-espaco-veja/ Mon, 29 Jul 2024 19:30:36 +0000 //emiaow553.com/?p=583020 Os astronautas registraram as imagens dentro do módulo Cupola, da ISS, usando o braço robótico Canadarm2; assista

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Astronautas a bordo da Estação Espacial Internacional (ISS) conseguiram gravar um timelapse do espaço que mostra uma aurora boreal e um meteoro passando pela Terra ao mesmo tempo. Confira abaixo.

O astronauta da NASA e comandante da missão SpaceX Crew-8, Matthew Dominick, compartilhou o timelapse formado por fotos da Terra captadas antes do nascer do Sol.

Os astronautas registraram as imagens dentro do módulo Cupola, da ISS, usando o braço robótico Canadarm2. Dominick compartilhou o registro em uma publicação no X (antigo Twitter).

“Se você assistir com atenção, na metade do vídeo há um meteoro passando pela Terra? escreveu o astronauta. No entanto, a aurora boreal com cores verdes e roxas é o elemento mais presente no timelapse. Assista:

Auroras, boreais ou austrais, são fenômenos que ocorrem pela emissão solar de partículas carregadas de energia. Também conhecidas como “vento solar? essas partículas colidem com átomos de oxigênio e nitrogênio na atmosfera da Terra, gerando essas luzes brilhantes.

Devido ao máximo solar, que ocorre quando o Sol atinge o maior índice de atividade solar durante o ciclo de 11 anos, 2024 está sendo um ano de auroras intensas.

Desse modo, os astronautas conseguiram registrar a aurora boreal vistado espaço com maior facilidade e tiveram a sorte de contar com a participação do meteoro.

Os astronautas da missão Crew-8 saíram da Terra no dia 3 de março e devem ficar no espaço até o final de agosto. A missão faz parte do programa comercial da NASA em parceria com a SpaceX.

Além disso, em outro tweet, Matthew Dominick revelou como ele e os outros astronautas da missão fizeram para registrar suas imagens a bordo da cápsula Dragon. Veja:

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????? ?????????, ?????? //emiaow553.com/o-sol-esta-chegando-ao-pico-de-sua-atividade-e-isso-pode-provocar-mais-auroras-e-tempestades-solares/ Sat, 06 Jul 2024 22:59:01 +0000 //emiaow553.com/?p=579338 Tempestades geomagnéticas também podem danificar nossa infraestrutura tecnológica, como redes de energia e satélites em órbita.

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Texto: Ian Whittaker/The Conversation

Muito mais pessoas que o normal ao redor do mundo puderam recentemente ver as auroras no norte e no sul a olho nu. Esse evento incomum foi desencadeado por uma tempestade solar muito forte, que afetou o campo magnético da Terra.

O Sol está atingindo seu ponto máximo de atividade em um ciclo de 11 anos. Isso significa que podemos esperar mais erupções de partículas que, nas circunstâncias certas, geram as belas auroras no céu, bem como as tempestades geomagnéticas que podem danificar nossa infraestrutura tecnológica, como redes de energia e satélites em órbita.

Então, o que realmente está acontecendo para causar esses fenômenos? As auroras boreais e austrais geralmente estão confinadas a latitudes muito altas e muito baixas. Nelas, as partículas de alta energia emitidas pelo Sol fluem em direção à Terra, guiadas pelo campo magnético solar. Elas são então transferidas para o campo magnético da Terra em um processo conhecido como reconexão.

Essas partículas muito rápidas e quentes correm pelas linhas do campo magnético da Terra – a direção da força de um ímã – até atingirem partículas na atmosfera neutras e frias, como átomos de oxigênio, hidrogênio ou nitrogênio. Nesse momento, parte da energia é perdida, o que aquece o ambiente local.

No entanto, as partículas na atmosfera não gostam de ser energéticas e, por isso, liberam parte dessa energia na faixa de luz visível. Agora, dependendo de qual elemento está muito quente, você verá um conjunto diferente de comprimentos de onda – e, portanto, de cores – emitidos na faixa de luz visível do espectro eletromagnético. Essa é a fonte das auroras que podemos ver em altas latitudes e, durante fortes eventos solares, também em latitudes mais baixas.

Os azuis e roxos da aurora vêm do nitrogênio, enquanto os verdes e vermelhos vêm do oxigênio. Esse processo específico acontece o tempo todo, mas como o campo magnético da Terra tem formato semelhante ao de uma ímã em barra, a área que é energizada pelas partículas que chegam do Sol está em latitudes muito altas e baixas (no Círculo Ártico ou na Antártica, em geral).

Então, o que aconteceu para que pudéssemos ver a aurora muito mais ao sul no Hemisfério Norte – e mais ano Norte no Hemisfério Sul?

Talvez você se lembre de polvilhar limalha de ferro em um papel em cima de um ímã na escola para ver como o pó de ferro se alinha com o campo magnético. Você pode repetir o experimento várias vezes e ver a mesma forma todas as vezes.

O campo magnético da Terra também é constante, mas pode ser comprimido e esticado dependendo da força do Sol. Uma maneira fácil de pensar sobre isso é imaginar dois balões meio inflados pressionados juntos.

Se você inflar um balão, adicionando mais gás a ele, a pressão aumentará e empurrará o balão menor para trás. Ao liberar o gás extra, o balão menor relaxa e é empurrado de volta para fora.

Para nós, quanto mais forte for essa pressão, mais perto do Equador as linhas de campo magnético relevantes são empurradas, o que significa que as auroras podem ser vistas.

Tempestades excepcionais

É aqui também que entram os possíveis problemas: um campo magnético em movimento pode gerar uma corrente elétrica em qualquer coisa que conduza eletricidade.

Na infraestrutura tecnológica moderna, as maiores correntes são geradas em linhas de transmissão de energia, trilhos de trem e tubulações subterrâneas. A velocidade desse movimento também é importante e é rastreada medindo-se o quanto o campo magnético está perturbado em relação ao “normal? Uma dessas medidas usadas pelos pesquisadores é chamada de índice de tempo de tempestade perturbada.

Por essa medida, as tempestades geomagnéticas de 10 e 11 de maio de 2024 foram excepcionalmente fortes. Com uma tempestade tão forte, há um perigo potencial de indução de correntes elétricas. As linhas de transmissão de energia são as que correm maior risco, mas se beneficiaram das proteções incorporadas às usinas geradoras. Essas proteções estão em ação desde a tempestade geomagnética de 1989 que derreteu um transformador de energia em Quebec, Canadá, causando horas de falta de energia.

Mais em risco estão os dutos metálicos que corroem quando uma corrente elétrica passa por eles. Não se trata de um efeito instantâneo, mas há um lento acúmulo de material em erosão. Isso pode ter um efeito muito forte na infraestrutura, mas é muito difícil de detectar.

Embora as correntes no solo sejam um problema, elas são um desafio ainda maior no espaço. Os satélites têm uma quantidade limitada de aterramento, e um surto elétrico pode destruir instrumentos e cortar as comunicações. Quando um satélite perde as comunicações dessa maneira, ele é chamado de satélite zumbi e, muitas vezes, perdido completamente, causando um prejuízo muito grande.

 Gráfico da tempestade de maio mostra que ela foi excepcionalmente forte (grande queda na linha azul) Ian Whittaker, Author provided (no reuse)

Gráfico da tempestade de maio mostra que ela foi excepcionalmente forte (grande queda na linha azul) Ian Whittaker, Author provided (no reuse)

As alterações no campo magnético da Terra também podem afetar a passagem da luz. Não podemos ver essa alteração, mas a precisão de sistemas de localização no estilo do GPS pode ser fortemente afetada, pois a leitura da localização depende do tempo decorrido entre o dispositivo e um satélite. O aumento da densidade de elétrons (o número de partículas no caminho do sinal) faz com que a onda se curve, o que significa que leva mais tempo para chegar ao seu dispositivo.

As mesmas alterações também podem afetar a velocidade da largura de banda da Internet via satélite e os cinturões de radiação do planeta. Esses cinturões são um toro (uma forma geométrica como uma rosquinha) de partículas carregadas altamente energéticas, principalmente elétrons, a cerca de 13.000 km de distância da superfície da Terra. Uma tempestade geomagnética pode empurrar essas partículas para a baixa atmosfera. Nesse local, as partículas podem interferir nas transmissões de rádio de alta frequência (HF) usadas por aeronaves e afetar as concentrações da camada de ozônio.

As auroras não estão limitadas à Terra – muitos planetas as têm, e elas podem nos dizer muito sobre os campos magnéticos que existem nesses objetos celestes. Um aparelho específico usado para simular auroras é a “planeterella? desenvolvida pela primeira vez no início dos anos 1900 pelo cientista norueguês Kristian Birkeland.

Nele, uma esfera magnética (representando a Terra) é colocada em uma câmara de vácuo, e o vento solar é simulado disparando elétrons contra a esfera. Temos dois desses instrumentos no Reino Unido em universidades e, aqui na Nottingham Trent University, recentemente ajudei um aluno a construir uma versão econômica como projeto de mestrado.

Ao alterar a intensidade do campo magnético e a distância entre os objetos, é possível observar como as auroras mudam. A emissão é principalmente roxa, como seria de se esperar em uma atmosfera com 72% de nitrogênio. Um forte anel de emissão aparece ao redor do topo, onde a aurora seria vista na Terra, e esse anel se move para cima e para baixo em latitude, dependendo da intensidade do campo magnético.

Como um fenômeno natural, as auroras são uma maravilha. Mas o melhor ainda é que, a cada forte tempestade geomagnética, fazermos melhorias que ajudam a proteger nossa tecnologia contra os possíveis danos de eventos futuros.

Este artigo foi originalmente publicado em Inglês

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?????? ??????????????????? //emiaow553.com/por-que-nao-e-possivel-observar-auroras-no-ceu-do-brasil/ Fri, 17 May 2024 14:43:32 +0000 //emiaow553.com/?p=571158 Depois do fenômeno ser visto em vários lugares do mundo, muitos brasileiros estão frustados; entenda por que não ocorrem auroras no Brasil

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No último final de semana, diversos lugares do mundo presenciaram auroras boreais e austrais. O acontecimento surpreendeu porque o fenômeno costuma aparecer apenas nas regiões polares, próximas ao Ártico ou à Antártida, mas dessa vez foi visto até mesmo de lugares na região do Mediterrâneo, bem próximo ao meio do planeta.

No hemisfério sul, a aurora austral apareceu na região de Ushuaia, na Patagônia Argentina, na Austrália, Nova Zelândia e até no vizinho Uruguai. Ainda assim, não houve auroras no Brasil.

Neste texto, o Giz Brasil explicou o motivo pelo qual regiões tão ao centro do planeta puderam visualizar o fenômeno, o que é raro.

Por que só nos polos?

Em geral, as auroras acontecem pela interação dos ventos solares com a atmosfera da Terra. Esses ventos são compostos por um fluxo de partículas que carregam energia, como prótons, elétrons e neutrinos, que são subpartículas.

De acordo com a atividade solar, que pode estar mais intensa ou não, esses ventos são direcionados ao espaço em temperatura e velocidade altas. Quando se aproximam da Terra, alcançam duas camadas importantes: o campo magnético terrestre e a ionosfera, que é a parte mais externa da atmosfera.

Na ionosfera, há átomos e moléculas que, quando em contato com as partículas solares, liberam sua energia em forma de luz. É assim que surge o show de luzes das auroras.

Contudo, o campo magnético da Terra interfere no processo. Isso porque ele funciona como um escudo, que protege o planeta dos danos que os ventos solares podem causar. Em geral, o campo magnético é mais intenso nos polos, ou seja, na região do Ártico e da Antártida. 

Isso faz com que a barreira que ele gera direcione as partículas do sol para essas regiões e, por isso, as auroras costumam acontecer nos polos. Dessa forma, não há auroras no Brasil, uma vez que o país está na região da linha do Equador, distante dos extremos polares.

Como a composição atmosférica na região polar norte é mais densa que a do sul, há também uma diferença nas cores das luzes que aparecem em cada lugar.

Geralmente, a aurora boreal (norte) conta com luzes verdes, enquanto a aurora austral pode ter luzes avermelhadas.

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??????,??????????????? //emiaow553.com/como-e-por-que-teve-aurora-boreal-no-mundo-no-fim-de-semana/ Mon, 13 May 2024 14:13:14 +0000 //emiaow553.com/?p=570222 Causa direta dessas auroras boreais foi uma tempestade solar extremamente forte, classificada como “severa?pelo órgão dos EUA

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No último fim de semana, o mundo foi palco de um espetáculo celeste raramente visto: as auroras boreais e austrais. Este fenômeno, que tradicionalmente acontece nas regiões polares, expandiu-se pelo mundo devido a uma tempestade solar de magnitude sem precedentes nos últimos 20 anos.

A causa direta deste fenômeno foi uma tempestade solar extremamente forte, classificada como “severa?pela Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA).

A tempestade, que começou na sexta-feira (10), resultou da liberação de uma ejeção de massa coronal (CME) do Sol. Assim, essas CMEs são grandes expulsões de plasma e campos magnéticos que, ao interagir com o campo magnético terrestre, produzem as auroras.

Na Europa, relatos de auroras boreais vieram de Budapeste, Londres e até do norte de Portugal. No Hemisfério Sul, a rara aurora foi observada na Argentina e no Chile.

Ciência por trás da aurora boreal

Aurora acontece porque partículas carregadas de luz e energia são empurradas para a Terra em uma erupção solar. Dessa forma, essas partículas interagem então com a atmosfera e, assim, gerando as luzes nas cores verde e vermelha que vemos no céu.

Desenho explica como as auroras boreais são formadas. Imagem: UFC/Reprodução

No hemisfério norte, as auroras são conhecidas como auroras boreais, nome dado por Galileu Galilei, em referência à deusa romana do amanhecer, Aurora, e Boreas, deus grego, representante dos ventos do norte.

Além disso, em latitudes do hemisfério sul, a aurora é conhecida como aurora austral, nome dado por James Cook. Esta é uma referência direta pelo fato de se apresentarem ao Sul do planeta.

Auroras devem continuar? Entenda a previsão 

A NOAA emitiu alertas para possíveis perturbações em satélites e redes elétricas, dada a intensidade da tempestade. Por isso, operadores de satélite e companhias aéreas foram aconselhados a tomar medidas preventivas.

Além disso, de acordo com a NOAA, a previsão é que a tempestade geomagnética continue nesta segunda-feira (13). Dessa forma, a expectativa é que a aurora seja visível mais ao norte do globo e em maiores altitudes.

Veja as principais imagens da aurora boreal do fim de semana

Fenômeno chamou atenção ao ser avistado tão ao sul do globo, inclusive na Tierra Del Fuego, Argentina. Foto: X/Reprodução

Sonora, México. Imagem: X/Reprodução

Salamanca, Espanha. Foto: X/Reprodução

Limerick, Irlanda. Imagem: X/Reprodução

Aurora boreal vista de fora do planeta Terra. Foto: Larik Pipo/Reprodução

Aurora boreal é vista do famoso monumento de Stonehedge, no Reino Unido. Imagem: X/Reprodução

Tasmânia, no Sul da Austrália. Foto: X/Reprodução

Lapônia, Finlândia. Imagem: X/Reprodução

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?????? ???? ???? ??? ?? //emiaow553.com/2024-e-o-ano-perfeito-para-viajar-e-observar-auroras-dizem-astronomos/ Sun, 18 Feb 2024 20:02:21 +0000 /?p=551810 Sol está atingindo o pico (chamado de "máximo solar") de seu ciclo de aproximadamente 11 anos, o que influencia nas auroras boreais. Saiba mais!

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O ano de 2024 vai ser perfeito pra os amantes das auroras boreais, afirma a Administração Oceânica e Atmosférica Nacional dos EUA (NOAA, na sigla em inglês).

Segundo o órgão, esse otimismo é porque o Sol está atingindo o pico (chamado de “máximo solar”) de seu ciclo de aproximadamente 11 anos, o que influencia nas auroras boreais. Isso acontece porque o fenômeno é resultado da interação entre as partículas oriundas dos ventos solares e os gases presentes na atmosfera do planeta.

Em um artigo publicado em janeiro de 2023, os cientistas também alertaram que o pico do ciclo solar pode ser duas vezes mais forte que o anterior.

A pesquisa mostrou que o último episódio de máximo solar, em abril de 2014, foi o mais fraco dos últimos 100 anos. À época, astrônomos contaram 114 manchas solares, quando a média histórica é de 179.

“Não acho que seja uma previsão muito ousada dizer que as pessoas no meio-oeste dos Estados Unidos e talvez até no meio-oeste inferior (paralelo 40) terão uma boa chance de ver a aurora boreal uma ou duas vezes durante esse ciclo solar”, disse ao National Geographic Don Hampton, professor do Instituto Geofísico da Universidade do Alasca em Fairbanks (EUA).

Segundo os cientistas, depois que um ciclo solar termina, seus campos magnéticos cessam abruptamente. O que permite que outros campos magnéticos do próximo ciclo solar assumam o controle. Assim, quando o evento de término acontece, um novo ciclo solar começa quase que imediatamente.

Auroras em outros planetas

O fenômeno não é exclusivo somente ao planeta Terra, sendo também observável em outros planetas do sistema solar como Júpiter, Saturno, Marte e Vênus. Dessa forma, além do Sol, as luas de Júpiter, em especial Io, também são fontes poderosas de auroras.

Isso acontece porque elas são formadas a partir de correntes elétricas pelo campo magnético. Dessa forma, essas correntes são geradas pelo mecanismo de dínamo relativo ao movimento entre a rotação do planeta e a translação de sua lua.

Particularmente, Io possui vulcões ativos e ionosfera, e suas correntes geram emissão de rádio. Isso vêm sendo estudado pelos astrônomos desde 1955.

Mesmo Vênus, que não possui um campo magnético, apresenta também o fenômeno. As partículas da atmosfera são diretamente ionizadas pelos ventos solares, fenômeno também presente na Terra.

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?? VENUE ??????? ????? ??????? ?????? ????? //emiaow553.com/tempestade-solar-faz-com-que-eua-e-europa-tenham-aurora-inesperada-veja/ Tue, 07 Nov 2023 16:37:55 +0000 /?p=530912 No último fim de semana, duas ejeções de massa coronal atingiram o nosso planeta, gerando as auroras vistas no hemisfério norte

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Habitantes de diversos países da Europa e em alguns estados dos Estados Unidos observaram um raro show de luzes no céu durante o último final de semana. De acordo com especialistas, a aurora boreal inesperada foi causada por uma forte tempestade solar, o que permitiu que o fenômeno astronômico fosse visto em regiões mais ao sul do que o comum.

Nas redes, o fenômeno repercutiu por meio de belíssimas imagens, incluindo sobre o famoso Stonehenge. Veja, abaixo:

 

O que é uma tempestade solar

De acordo com o NOAA (Centro de Previsão do Tempo Espacial da Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera dos Estados Unidos), duas ejeções de massa coronal atingiram a Terra durante o final de semana. 

Isso significa que parte do plasma solar — ou seja, partículas do Sol –, foi expulso da estrela. A carga elétrica dessas ejeções acabam gerando instabilidades magnéticas de grande escala na parte superior da atmosfera quando atingem o nosso planeta.

Assim, visualmente, a tempestade solar se traduz em luzes impressionantes e coloridas, que se movimentam pelo ceú em tons de verde e vermelho.

Aurora boreal incomum

Geralmente, a aurora boreal aparece acima do Círculo Polar Ártico. Por isso, países como Noruega, Finlândia, Islândia e Suécia são destinos recorrentes de viagens daqueles que buscam ver as luzes.

Contudo, a última explosão de partículas solares foi grande o suficiente para que o fenômeno ficasse visível em extensões mais distantes. Antes disso, última aurora boreal visível tão distante do Ártico aconteceu em 2015. 

Segundo o MetSul Meteorologia, a aurora boreal foi vista desde o extremo leste da Rússia e da Sibéria, até o norte da Cordilheira do Cáucaso. Dessa forma, países como Ucrânia, Geórgia, Polônia, Romênia, Grécia, Itália e Turquia, mais ao sul da Europa, também assistiram o espetáculo.

Até mesmo nos Alpes Suíços, onde não é comum ver o fenômeno, as luzes puderam ser vistas. Simultaneamente, nos Estados Unidos, a aurora boreal apareceu em estados como Colorado, Novo México e Texas.

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??? 1-3-2-4 ?????????, ?????????? //emiaow553.com/sonda-da-esa-sobrevoa-mercurio-e-revela-aurora-de-raios-x-no-planeta/ Fri, 21 Jul 2023 19:17:11 +0000 /?p=506237 É a primeira vez que os cientistas testemunham como partículas do vento solar aceleram no campo magnético e colidem na superfície do planeta

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A sonda BepiColombo fez um voo rasante em Mercúrio pela primeira vez em outubro de 2021. Agora, uma equipe internacional de cientistas analisou os dados coletados pela espaçonave, que revelaram como uma chuva de elétrons na superfície do planeta pode desencadear auroras de raios-X.

Os pesquisadores afirmam que esta é a primeira vez que se detecta esses elétrons diretamente em Mercúrio. O estudo liderado por Sae Aizawa, da Universidade de Pisa, na Itália, foi publicado na revista científica Nature Communications.

Auroras em outros planetas

Antes que você pergunte: sim, existem auroras em outros planetas. Elas acontecem quando o vento solar, um fluxo de partículas carregadas que escapa da estrela, alcança um planeta. Essas partículas são aceleradas pelo campo magnético e colidem com as moléculas que formam a atmosfera. Alguma radiação é liberada neste impacto, e o aspecto dela depende do que o vento solar encontra no planeta.

É que a luz pode ser uma onda eletromagnética mais comprida e menos energética ou menos comprida e mais energética. Estranho? A gente explica. As ondas que nosso cérebro entende como as cores do arco-íris estão em uma faixa específica do espectro eletromagnético que chamamos de “luz visível? Entre as ondas mais compridas que essas estão as micro-ondas, por exemplo, que esquentam sua comida. Entre as mais curtinhas estão os raios-X, que te permitem enxergar seus ossos com os aparelhos certos.

Aqui na Terra, as partículas carregadas vindas do Sol trombam com moléculas de gases na atmosfera, como oxigênio e nitrogênio, que nesse impacto liberam luz visível. Mercúrio, o planeta mais próximo do astro rei, tem uma atmosfera bem ralinha. Lá, o vento solar interage diretamente com a superfície rochosa do planeta ?e a radiação que resulta do impacto são raios-X.

Aurora em Mercúrio

Cientistas detectaram as auroras de raios-X em Mercúrio pela primeira vez em dados coletados pela sonda Messenger, da Nasa, que orbitou o planeta de 2011 a 2015. Mas a espaçonave não tinha os instrumentos para medir as partículas precipitadas ?como a BepiColombo, da ESA e JAXA.

“Pela primeira vez, testemunhamos como os elétrons são acelerados na magnetosfera de Mercúrio e precipitados na superfície do planeta? disse Sae Aizawa, em comunicado. “Enquanto a magnetosfera de Mercúrio é muito menor que a da Terra e tem uma estrutura e dinâmica diferentes, temos a confirmação que o mecanismo que gera as auroras é o mesmo em todo o sistema solar.?/span>

A sonda BepiColombo observou surtos de elétrons em alta velocidade na atmosfera de Mercúrio, seguidos por ondas de elétrons progressivamente mais lentos e de baixa energia. Este foi um dos indícios da precipitação de partículas carregadas no planeta.

A espaçonave está a caminho de Mercúrio desde 2018, realizou seu primeiro sobrevoo em 2021 e fez outros dois desde então. Ela deve fazer outro voo rasante em 2024 e entrar em órbita no planeta em 2025.

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?????-???-orak????????????? //emiaow553.com/aurora-boreal-interativa-em-360o-produz-imagem-impressionante-veja/ Mon, 10 Jul 2023 17:51:27 +0000 /?p=503293 Fotógrafo alemão captou fotos incríveis do fenômeno astronômico e criou uma imagem panorâmica; registros foram feitos na Islândia

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O fotógrafo alemão Christoph Simon fez registros fantásticos de uma aurora boreal ocorrida em março e criou uma imagem em 360º do fenômeno astronômico. Na foto (que ilustra esta máteria), por exemplo, é possível ver o brilho luminoso no céu, incluindo uma linda trilha de estrelas ao fundo.

O profissional disponibiliza uma visualização da imagem 360º em um site (basta acessar aqui). Você pode usar as setas do teclado ou o mouse para interagir, rolando para baixo e para os lados, e aproveitar o show de luzes verdes, brancas e amarelas no céu.

Simon é um especialista em imagens em 360º. Ele criou a foto panorâmica ao visitar a península de Westfjords, uma região remota do noroeste da Islândia. E ele deu a sorte de presenciar uma aurora boreal.

“A atividade da aurora estava alta e por isso tivemos condições perfeitas por várias horas. Não apenas muito brilhantes, mas também muito coloridas, luzes do norte de cores diferentes apareceram naquela noite”, diz o fotógrafo ao portal PetaPixel.

Como foi feita a imagem panorâmica

A imagem 360º da aurora boreal é o resultado de uma super composição: no total, Simon tirou 834 fotos para montar esse espetáculo. O fotógrafo usou uma Sony Alpha a7R III para fazer os registros, além de uma lente olho de peixe de 8 mm acoplada — o que dá um campo de visão de 90º.

Primeiro, ele tirou quatro fotos cobrindo norte, oeste, sul e leste. Em seguida, fez uma foto do chão. Então, para criar a imagem da trilha estelar, Simon tirou 829 fotos ao longo de uma hora e meia, que depois foram compiladas e unidas em uma única imagem. Assim que o fotógrafo alemão obteve a imagem da trilha estelar e as outras cinco fotos, ele as uniu usando o software PTGui.

“Ao adicionar o brilho das 829 fotos individuais, o céu compilado difere um pouco do panorama básico. Para acertar, costurei o panorama em PTGui e gerei as camadas individuais separadamente. Em seguida, mascarei-os manualmente no Photoshop para criar transições perfeitas”, afirmou Simon ao PetaPixel.

É uma imagem complexa que exige um conhecimento profundo da fotografia 360. Mas os detalhes técnicos não eram o único problema. “Na verdade, um grande desafio era a temperatura ao tirar fotos”, explica ele. Simon conta que a noite estava muito fria, a -15º Celsius.

Simon trabalha como fotógrafo e cinegrafista profissional em 360° há mais de 10 anos. Outro exemplo de imagem panorâmica publicado em sua página no Facebook:

//www.facebook.com/360GradSachsen/posts/pfbid02gJPxa9nhWL4tkWHGBAH5vy1aUCc7Dwbsc6fxsomUsDFZd9wsfTxj2MNaCcV1tVNPl

Você pode encontrar mais do trabalho do alemão em seu site e no Facebook.

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??? ??? ?????? ???? ??????????? //emiaow553.com/espiral-misteriosa-se-forma-sobre-o-alasca-entenda-o-que-e/ Mon, 17 Apr 2023 15:41:13 +0000 /?p=483260 A espiral brilhante que se formou sobre o Alasca parece ter se originado após um lançamento da SpaceX. Entenda

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Um fenômeno misterioso acompanhou auroras boreais que brilhavam sobre o Alasca no último sábado (15). Por volta da 1h54 (horário local), uma espiral surgiu no céu e tomou o espaço por alguns minutos. 

A cena foi registrada pelo fotógrafo Todd Salat, que estava capturando as luzes do norte perto da cidade de Delta Junction, na Região Censitária de Southeast Fairbanks. Em suas redes sociais, o profissional contou que nunca havia registrado nada do tipo, mas que gostou da “sensação do desconhecido?

Salat descobriu do que se tratava após algumas pesquisas na internet. Segundo o fotógrafo teve acesso, a espiral surgiu cerca de três horas após o lançamento da missão Transporter-7, da SpaceX.

O lançamento envolveu um foguete Falcon 9 que partiu de uma base na Califórnia, nos EUA. O objetivo da missão era colocar dezenas de satélites em órbita. 

Após manobras como essa, é comum que o foguete descarte o resto de combustível na atmosfera. Nesse processo, a substância pode acabar congelando em minúsculos cristais refletores de luz. 

Quando os raios solares atingem o material, ele brilha em formato de galáxia espiral. Foi o que provavelmente aconteceu no Alasca. Por sorte, o fato ocorreu ao mesmo tempo em que as auroras boreais brilhavam em tons de verde, tornando a cena ainda mais especial.

De toda forma, esse não é um evento raro. Em janeiro de 2023, outro lançamento da SpaceX desencadeou um redemoinho de luz no céu do Havaí. A missão também estava transportando um satélite. 

Apesar de chamar a atenção, o fenômeno preocupa os astrônomos. A maior ocorrência dessas espirais indica que mais satélites estão sendo enviados ao espaço, o que acaba poluindo o ambiente e impedindo algumas observações científicas.

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?????????????? //emiaow553.com/nova-mancha-gigante-no-sol-pode-causar-aurora-boreal-no-fim-de-semana/ Thu, 30 Mar 2023 11:01:56 +0000 /?p=479287 Nova mancha gigante no Sol tem de 18 a 20 vezes o tamanho da Terra e pode liberar partículas eletricamente carregadas a 2,9 milhões km/h. Saiba mais do fenômeno

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Uma nova mancha no Sol pode causar uma forte tempestade eletromagnética até domingo (2) ?e gerar paisagens impressionantes em latitudes mais baixas. 

Segundo uma previsão do Instituto Geofísico Fairbanks, da Universidade do Alasca, a atividade geomagnética se intensifica a partir desta quinta e sexta-feira (31), quando os ventos solares devem chegar à Terra. 

Esse “buraco?no Sol tem de 18 a 20 vezes o tamanho da Terra e pode liberar partículas eletricamente carregadas a 2,9 milhões de quilômetros por hora em nossa direção. Astrônomos identificaram a abertura depois da descoberta de outra mancha 30 vezes maior que a Terra. 

Essas partículas liberadas pelo Sol chegam na Terra e causam as tempestades eletromagnéticas, aquelas responsáveis pelas belíssimas auroras boreais que aparecem nos extremos do planeta. 

A diferença é que, agora, por causa do ciclo solar, essas tempestades tendem a acontecer com mais frequência e intensidade.

Só em 2023, vimos auroras boreais no Reino Unido e na América do Norte ?e devemos ver muitas mais até 2025, que é o ano em que o Sol deverá completar a inversão de seus pólos, momento conhecido como “máximo solar?

O que é uma mancha solar 

Mancha solar é um fenômeno temporário na fotosfera do Sol. Nessas regiões, a temperatura superficial é reduzida. Essas manchas não costumam representar grandes riscos, ainda que possam explodir a qualquer momento.

Isso porque, mesmo com temperaturas mais baixas, são regiões do Sol com grande concentração de campo magnético. Ali, há matéria aprisionada na forma de plasma. Ou seja, gás muito quente e ionizado. 

Por isso, quando há erupção, o astro-rei pode liberar ondas de rádio, raio X e raios gama no espaço e, em seguida, atingir a Terra. As possíveis consequências vão desde auroras boreais até panes no radar de aviões e nas telecomunicações do planeta.

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????? ???? ???? ??? ?? //emiaow553.com/as-melhores-fotos-de-svalbard-cidade-que-fica-ate-4-meses-sem-sol/ Mon, 13 Mar 2023 20:26:42 +0000 /?p=474750 O mês de março marca o retorno do Sol à ilha de Svalbard, um território ártico norueguês com 3 mil habitantes. Veja as lindas fotos

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A cerca de 560 quilômetros de distância da costa da Noruega, há uma ilha do tamanho da Irlanda. O local, conhecido como Svalbard, é um reino gelado com mais ursos polares do que moradores humanos — são apenas 3 mil habitantes.

A inclinação da Terra combinada ao posicionamento geográfico da ilha faz com que Svalbard passe quase quatro meses sem receber a luz do Sol. Isso ocorre de novembro a fevereiro, sendo uma época ideal para aqueles que querem observar auroras boreais. 

O mês de março marca o retorno gradual do astro. Os dias são claros e as tardes e noites mais escuras, mantendo-se assim até meados de maio. Então, dá-se início ao período de Sol da meia-noite, em que a ilha recebe quase quatro meses de Sol durante o dia inteiro. 

A transição entre esses meses é chamada de “inverno pastel? uma referência aos tons que o céu adquire por conta das condições climáticas.

Na última semana, moradores da capital Longyearbyen fizeram uma celebração pelo retorno do Sol. O astro, no entanto, não apareceu na data, mas já é possível observar a escuridão indo embora. 

Quem registrou o episódio foi Cecilia Blomdahl, moradora de Svalbard que compartilha a vida na ilha em suas redes sociais. Confira: 

@sejsejlija

THE SUN IS BACK!! (ish) 🌞 #svalbard #longyearbyen #cabinlife #sunfest

?Beautiful Moments – Musik Relaksasi ID

Além de Cecilia, o site da ilha também incentiva que moradores e visitantes compartilhem no Instagram as melhores fotos registradas na região com a hashtag #visitsvalbard. Veja alguns cliques publicados na página oficial: 

//www.instagram.com/p/Cpp7_oODVvT/

//www.instagram.com/p/Cpev2UwDRoF/

//www.instagram.com/p/CpU9TEIj6T-/

//www.instagram.com/p/CpACEDPg467/

//www.instagram.com/p/ClqppgqD-jv/

 

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?? ? ?? ? ??? ????????????,??????,????????? //emiaow553.com/orcas-da-noruega-porque-este-e-o-melhor-lugar-do-planeta-para-ve-las/ Fri, 10 Mar 2023 22:52:26 +0000 /?p=474431 O fim do ano norueguês não reúne apenas orcas e jubartes, mas é também uma época propícia para se observar auroras boreais

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A Noruega é o destino ideal para aquelas pessoas que sonham em ver baleias. Os fiordes ao norte da cidade de Tronso recebem todos os anos centenas de jubartes e orcas ?que, vale explicar, são golfinhos, e não baleias.

Esses vales rochosos, localizados a algumas centenas de quilômetros ao norte do Círculo Polar Ártico, atraem as gigantes devido a alta quantidade de arenque, peixe típico das águas da região. 

As orcas, também conhecidas como baleias assassinas, comem cerca de 250 kg de carne por dia. As jubartes, que têm mais que o dobro do tamanho do golfinho, podem ingerir diariamente até 2 toneladas de alimentos.

Para caçar os peixes gordurosos, os cetáceos utilizam uma técnica conhecida como “alimentação em carrossel?/a>. Nesse processo, as baleias atraem cardumes de arenques até a superfície. Depois, ficam nadando ao redor deles para apavorá-los. Para finalizar, elas batem a cauda no cardume, matando ou atordoando os peixes, deixando-os no ponto ideal para o jantar. 

Infelizmente, as baleias não são apenas atrativos turísticos na Noruga. Esses animais também são caçados para o comércio de sua carne. A prática, no entanto, restringe-se às baleias-de-minke, que são abundantes e não estão ameaçadas de extinção.

Os pescadores podem caçar legalmente pouco mais de 1,2 mil baleias por ano, embora esse número seja dificilmente atingido. Em média, 513 baleias foram mortas por ano na Noruega de 1993 a 2017.

A melhor época para observar baleias no país é entre outubro e janeiro. O período, contudo, também é propício para a observação de auroras boreais, que resultam da colisão entre o material ejetado pelo Sol e o campo magnético da Terra.

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????? ???? ???? ??? ?? //emiaow553.com/astronautas-fotografam-aurora-boreal-na-terra-direto-da-iss/ Thu, 02 Mar 2023 15:21:32 +0000 /?p=471956 Além da aurora boreal, as imagens também apontam o brilho dourado natural da Terra. Entenda que ele representa

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O Sol possui ciclos de atividade que duram cerca de 11 anos. Esse período é marcado por altos e baixos, com momentos de calmaria e outros de intensas erupções e ejeções de massa coronal. 

O ciclo atual começou em 2020. O pico de atividade solar é esperado para 2025, mas parece que o estrelão já está dando seu show. Agora mesmo, ele está passando por um aumento repentino de erupções que supera até mesmo as previsões iniciais dos cientistas. 

Esses fenômenos intensos recebem o nome de tempestades geomagnéticas, ou tempestades solares. São elas, inclusive, que geram as chamadas auroras boreais na Terra. As luzes vistas da superfície são resultado da colisão entre o material ejetado pelo Sol com o campo magnético da Terra. 

No último final de semana, os britânicos tiveram a chance de ver esse espetáculo no céu da região sul do Reino Unido. Nossos colegas europeus não foram os únicos a terem uma visão privilegiada das auroras boreais: astronautas à bordo da ISS (Estação Espacial Internacional) também registraram o fenômeno.

As fotos foram publicadas no Twitter dos astronautas Josh Cassada, da Nasa, e Koichi Wasada, da Agência de Exploração Aeroespacial do Japão. Confira a visão do fenômeno direto do espaço: 

Nas imagens, a luz verde das auroras se mistura ao brilho dourado natural do céu da Terra. Esse brilho não é resultado da poluição luminosa e nem mesmo da luz das estrelas. 

Na verdade, ele aparece quando as moléculas quebradas pela radiação solar durante o dia se recombinam, liberando o excesso de energia na forma de fótons (ou luz). 

O Sol enfrentou diversas tempestades de classes M e X durante o mês de fevereiro. Essas são as categorias mais poderosas de erupções solares e, consequentemente, tornam as aparições de auroras mais prováveis. 

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Se você tem vontade de ver essas luzes, já pode começar a planejar sua viagem. Os próximos anos serão favoráveis para a observação do evento.

O site do Centro de Previsão do Clima Espacial da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos EUA pode te ajudar a ver os dias mais agitados do Sol. Esses serão os melhores momentos para enxergar auroras boreais no céu.

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???? ???? ???? ??? ???????? //emiaow553.com/tempestade-magnetica-faz-reino-unido-ver-uma-rara-aurora-boreal/ Mon, 27 Feb 2023 21:13:44 +0000 /?p=471035 Mais comum na Islândia, aurora boreal vista no Reino Unido combinou forte tempestade solar com céu aberto na maior parte do país

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Os britânicos que olharam para o céu do sul do Reino Unido no domingo (26) viram uma cena incomum: o evento luminoso conhecido como aurora boreal. A previsão aponta que o acontecimento pode voltar aos céus nesta segunda-feira (27). 

O fenômeno, que é frequente na Islândia, é visto raramente na Escócia e na Irlanda do Norte, mas quase nunca no sul da Inglaterra. Dessa vez, há diversos registros das luzes em Kent e Cornwall, duas cidades dessa região. 

Segundo o Escritório de Meteorologia britânico, a aurora boreal só apareceu por causa de uma forte tempestade geomagnética. Isso porque essas luzes resultam da colisão do material ejetado do Sol com o campo magnético da Terra.

Essa “erupção solar?envia partículas carregadas de luz e energia para o planeta. É a interação dessas partículas com a atmosfera que gera a luz nas cores verde e vermelha, mais comuns da aurora boreal. 

Além da força da tempestade, a região sul do Reino Unido estava com uma “faixa de céu sem nuvens? o que facilitou a visão do fenômeno. Em novembro, tempestades solares semelhantes possibilitaram que a população da Escócia assistisse ao espetáculo. 

Como foi a aurora boreal no Reino Unido 

Usuários do Twitter não demoraram a compartilhar seus registros da aurora boreal no Reino Unido. O Escritório de Meteorologia incentivou o envio de fotos com a hashtag #LoveUKWeather. Veja algumas das imagens: 

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?365 ???? ???? ??? ???????? //emiaow553.com/o-que-e-ar3190-a-mancha-gigante-detectada-no-sol/ Tue, 24 Jan 2023 13:58:24 +0000 /?p=463199 O tal borrão possui quase cinco vezes o diâmetro da Terra e pode explodir a qualquer momento - mas não representa nenhum risco. Entenda

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É bem possível que você não tenha reparado, mas o Sol anda meio diferente. Antes de correr até a janela e tostar sua visão tentando enxergar a novidade, a gente te dá um spoiler da vista: o estrelão está agora com uma grande mancha escura na superfície, que recebe o nome de AR3190.

Esse não é nenhum sinal apocalíptico. Na verdade, as manchas solares são fenômenos temporários na fotosfera do Sol e representam nada menos do que regiões de temperatura superficial reduzida. 

AR3190 possui quase cinco vezes o diâmetro da Terra, o que permite que a mancha seja vista durante o dia. Tais manchas são esperadas durante o pico dos ciclos solares, que seguem um padrão de 11 anos. Essa, no entanto, chegou mais cedo, já que o auge da movimentação era esperado para 2025. 

Essa mancha solar não representa grandes riscos, embora possa explodir a qualquer momento. Pense que estamos falando de uma região do Sol com grande concentração de campo magnético. Ali, há matéria aprisionada na forma de plasma ?gás muito quente e ionizado. 

A mancha pode causar uma explosão de classe X, que agrupa as erupções mais intensas. Consequentemente, ondas de rádio, raio X e raios gama podem ser liberados no espaço, chegando a atingir a Terra. 

O planeta pode sofrer dois tipos de consequência: a formação de belas auroras boreais e a interrupção de tecnologias de comunicação, como rádios e satélites. 

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??? ??? ??? ??TOP5 ??? ???? ?? //emiaow553.com/tempestade-solar-causa-auroras-boreais-na-terra-a-partir-desta-quinta-18/ Wed, 18 Jan 2023 17:14:21 +0000 /?p=462020 Uma tempestade solar que está ocorrendo desde o último final de semana deve gerar luzes coloridas no céu dos EUA, Europa e Antártica

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A tempestade solar ocorre quando o material ejetado do Sol colide com o campo magnético da Terra. Esse material em questão nada mais é do que um amontoado de partículas carregadas. 

Quando os jatos são lançados, elas atingem primeiro a magnetosfera ?região que cobre a atmosfera da Terra e é preenchida com plasma feito de elétrons e íons. Após esse contato, a magnetosfera acaba absorvendo parte da energia do material ejetado pelo Sol. 

Mas há um detalhe: se a carga é grande demais, ela “vaza? e transfere o excesso para as camadas superiores da atmosfera da Terra próxima aos polos. Isso, claro, traz consequências.

Um evento do tipo está ocorrendo desde o dia 14 de janeiro, em que houve uma agitação da mancha solar AR3182. Parte do planeta deve ser atingido com algumas partículas nesta semana, com os efeitos sendo percebidos ao redor do globo a partir desta quarta-feira (18).

As impressões ficarão ainda mais intensas na quinta (19) e sexta-feira (20), gerando as famosas auroras no céu. Nos Estados Unidos, será possível observar auroras boreais até o sul de Seattle, Des Moines, Chicago, Cleveland e Boston. Na Europa, o fenômeno será visível ao norte da Inglaterra e Dinamarca. 

Já no hemisfério sul, a aurora austral será visível no norte da Tasmânia e na Ilha Sul da Nova Zelândia. Parte da Antártica também terá uma bela visão do espetáculo. 

As auroras boreais resultam da interação entre as partículas oriundas dos ventos solares e os gases presentes na atmosfera do planeta. Fora o show de luzes, as tempestades solares também podem causar interferência nos satélites de comunicação.

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????? ?????????, ?????????? //emiaow553.com/aurora-boreal-no-ceu-da-china-central-e-revelada-em-texto-de-3-mil-anos/ Tue, 03 Jan 2023 11:03:54 +0000 /?p=458840 Crônica do século 10 a.C. anos descreve misterioso show de luzes no céu da China. Registro de aurora pode ser o mais antigo até então

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Uma pesquisa realizada por um par de pesquisadores revelou um antigo texto chinês que descreve o aparecimento de uma série de luzes brilhantes no céu noturno há cerca de 3 mil anos. A suspeita é que o documento seja o registro mais antigo que se tem notícia de uma aurora boreal.

Até então, os textos mais antigos que mencionam o fenômeno astronômico datavam do século 7 a.C, em tabuletas cuneiformes assírias, conforme apontou o Ars Technica. O estudo mais recente aponta que a data mais provável para o evento observado na China foi de 977 ou 957 a.C ?ou seja, no século 10 a.C.

Esse tipo de relatório histórico é importante para a ciência, pois ajuda a entender não apenas a variabilidade das erupções solares ao longo dos milênios, bem como as mudanças do campo magnético da Terra.

Atualmente, as auroras boreais (no hemisfério Norte) e austrais (no Sul) são observadas principalmente em regiões polares. Elas são o resultado da interação entre partículas carregadas do Sol atingindo a magnetosfera da Terra e sendo direcionadas até os pólos pelas linhas dos campos magnéticos.

Quando essas tempestades de partículas solares são de grande intensidade, elas podem ser visíveis em latitudes mais baixas, como ocorreu em 1859, quando auroras foram vistas nos Estados Unidos, Europa, Japão e Austrália. Porém, auroras observadas na China é algo incomum.

O texto antigo faz parte do “Bamboo Annals? uma crônica chinesa que abrange a era do Imperador Amarelo até o chamado período dos Reinos Combatentes, entre os séculos 5 e 221 a.C. O texto original foi enterrado junto ao rei Xiang de Wei, que morreu em 296 a.C, sendo descoberto apenas em 281 d.C.

O show de luzes no céu deve ter ocorrido no final do reinado do rei Zhao, da dinastia Zhou, que abrangia uma grande área central da China. De acordo com os pesquisadores, a observação de auroras nessa latitude tão baixa pode ser explicada pelo fato de que o polo magnético norte da Terra poderia estar 15 graus mais próximo da China do que ele é hoje.

A alteração no ângulo do campo magnético do planeta ocorre de forma gradual e natural, podendo, inclusive podendo ocorrer uma inversão total — como se acredita ter ocorrido há cerca de 42 mil anos.

O estudo foi publicado em abril na revista Advances in Space Research. Inicialmente, o fenômeno no texto foi traduzido como sendo um “cometa”, porém, uma nova análise realizada por Marinus Anthony van der Sluijs e Hisashi Hayakawa, da Universidade de Nagoia, no Japão, identificou que a “luz de cinco cores?descrita seria melhor explicada por uma aurora boreal ?geralmente formada por faixas brilhantes com tons de verde, roxo, azul e amarelo.

Entretanto, os próprios pesquisadores reconhecem que o “Bamboo Annals?tem atraído pouco interesse científico, principalmente porque ele pode conter controvérsias para identificar a física e cronologia desse fenômeno celeste. Por enquanto, a explicação de uma aurora no texto chinês ainda é classificada como “não confirmada?

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????? ??? ?????? ???? ??????????? //emiaow553.com/aurora-rosa-neon-surge-apos-tempestade-solar-na-noruega-veja-imagens/ Thu, 10 Nov 2022 14:31:01 +0000 /?p=449188 Aurora boreal cor de rosa surgiu depois que tempestade solar "rachou" o campo magnético da Terra; fenômeno durou dois minutos

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Estamos diante de um fenômeno extremamente raro ?e bonito: uma aurora boreal cor de rosa, causada por uma tempestade solar. Isso aconteceu na Noruega na semana passada e as imagens são impressionantes. 

Tudo começou na última quinta-feira (3), quando uma tempestade solar causou uma rachadura temporária no campo magnético da Terra. O “buraco?criado ali permitiu que partículas energéticas penetrassem na atmosfera e colorissem o céu ao pôr do Sol. 

Um grupo de turistas assistiu ao espetáculo perto da cidade norueguesa de Tromso. Segundo eles, o fenômeno cor de rosa surgiu por volta das 18h (14h no horário de Brasília) e durou cerca de dois minutos. 

“Essas foram as auroras cor de rosa mais fortes que já vi em mais de uma década como guia turístico? disse Markus Varik ao site Live Science. “Foi uma experiência inesquecível? 

Veja as imagens da aurora cor-de-rosa 

Aurora rosa neon surge após tempestade solar na Noruega; veja imagens

Início da tempestade solar que causou a aurora boreal cor de rosa na Noruega, em 3 de novembro de 2022.

Aurora rosa neon surge após tempestade solar na Noruega; veja imagens

Durante a tempestade solar que causou a aurora boreal cor de rosa na Noruega, em 3 de novembro de 2022.

Aurora rosa neon surge após tempestade solar na Noruega; veja imagens

Final da tempestade solar que causou a aurora boreal cor de rosa na Noruega, em 3 de novembro de 2022. Imagens: Markus Varik/Live Science/Reprodução

Dados do site Spaceweather mostram que a rachadura se fechou quase seis horas depois de aberta. No período, uma incomum faixa de luz azul também apareceu nos céus acima da Suécia, onde permaneceu por cerca de 30 minutos. 

Como se formam as auroras boreais 

A coloração rosácea na aurora boreal é inesperada porque o mais comum é que elas sejam verdes. Tem um motivo: os átomos de oxigênio, que são abundantes na atmosfera, emitem essa tonalidade quando entram em choque com o vento solar. 

Mas o que aconteceu nessa última tempestade solar foi diferente. A rachadura no campo magnético da Terra permitiu que o vento solar penetrasse mais fundo na atmosfera, abaixo de 100 quilômetros de altitude. Nessa altura, o nitrogênio é o gás mais abundante. 

Isso fez com que as auroras emitissem um brilho rosa neon quando as partículas colidiram com os átomos de nitrogênio. 

As auroras se formam quando correntes de partículas altamente energéticas ?conhecidas como vento solar ?passam pelo campo magnético terrestre. Esse espaço, chamado magnetosfera, protege o planeta da radiação cósmica. 

Como a “barreira?é naturalmente mais fraca nos pólos norte e sul, isso permite que o vento solar deslize pela atmosfera, geralmente entre 100 e 300 quilômetros acima da superfície da Terra. É essa entrada que possibilita as belas imagens da aurora boreal. 

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