????£»?????? - ???????? / Vida digital para pessoas Sat, 03 Aug 2024 10:38:00 +0000 pt-BR hourly 1 //wordpress.org/?v=6.6 //emiaow553.com/wp-content/blogs.dir/8/files/2020/12/cropped-gizmodo-logo-256-32x32.png ????? ??? ?????? ???? ????£»??????? / 32 32 ?????? ????-playson£»?????? //emiaow553.com/japoneses-fazem-imagem-inedita-de-um-dos-2-mil-foguetes-mortos-em-orbita/ Sat, 03 Aug 2024 15:44:52 +0000 //emiaow553.com/?p=583906 Além de ser o primeiro veículo espacial a registrar uma imagem de um foguete morto no espaço, a sonda japonesa realizou mais feitos durante essa missão; confira

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Existem mais de 2 mil foguetes “mortos�em órbita da Terra, mas a primeira imagem espacial foi feita apenas neste ano, com a ajuda de uma missão desenvolvida por japoneses. Em fevereiro, a empresa Astroscale lançou um pequeno satélite de baixa órbita em um foguete Rocket Lab. Poucos meses depois, a sonda ADRAS-J (Remoção Ativa de Detritos Espacicais da Atroscale-Japão) se aproximou de um foguete japonês que estava em órbita há mais de 15 anos.

Através de manobras de aproximação e encontro, a ADRAS-J captou uma imagem do estágio superior do foguete H-IIA a apenas 560 metros de distância. Aliás, essa imagem, captada em junho, é inédita por ser a primeira foto de um dos muitos pedaços de lixo espacial ao redor do nosso planeta.

Além de ser o primeiro veículo espacial a registrar uma imagem de um foguete morto no espaço, a sonda japonesa realizou mais feitos durante essa missão. As manobras de aproximação da ADRAS-J permitiram que a sonda analisasse todos os lados do foguete, obtendo informações importantes sobre seu eixo de rotação.

Além disso, no dia 15 de julho, a sonda japonesa usou um sensor que detecta luz e profundidade através de algoritmos de navegação para voar ao redor do foguete a cerca de 50 metros de distância. Neste dia, os japoneses fizeram outra imagem inédita do foguete. Confira:

Limpeza do lixo espacial

O objetivo principal da missão ADRAS-J é mostrar tecnologias que podem servir para remover enormes pedaços de lixo espacial da órbita, como foguetes e satélites. Aliás, a Astroscale, em parceria com a JAXA, já está desenvolvendo uma missão subsequente, a ADRAS-J2.

Na missão seguinte, os japoneses vão tentar atracar a sonda ao foguete e guiá-lo para sair de órbita. Assim, a ADRAS-J2 vai trazer o foguete de volta à atmosfera da Terra.

Porém, antes do fim da missão atual ADRAS-J, os japoneses pretendem se aproximar ainda mais do foguete em órbita. A intenção dos japoneses é demonstrar capacidades de remoção de foguetes em órbita e, possivelmente, captar uma imagem mais próxima dos seus componentes.

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???? ¡¾????¡¿ 2024-2025? ??? ??? ?? //emiaow553.com/satelites-mortos-serao-empurrados-a-atmosfera-para-queimar-entenda/ Tue, 27 Jun 2023 14:12:22 +0000 /?p=500295 Nave criada por startup pretende resolver o problema do lixo espacial. Ideia é derrubar satélites inativos de suas órbitas; confira o vídeo

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A startup nipo-britânica Astroscale divulgou um vídeo demonstrando como funcionará a missão que pretende limpar a órbita terrestre de satélites mortos. No vídeo, a nave ELSA-M (sigla de End of Life Services by Astroscale-Multiple) utiliza ímãs para se acoplar a um satélite e depois o “empurra�em direção à Terra. Assim, ao reentrar na atmosfera terrestre, o satélite inativo pega fogo e se desintegra com o atrito com o ar, sem causar maiores danos.

O lixo espacial é um problema crescente e de difícil solução. Segundo informações da Astroscale, mais de 2,2 mil satélites inativos circundam atualmente a órbita baixa da Terra. Isso aumenta o risco de colisões entre elas, o que acaba espalhando ainda mais fragmentos pelo espaço e piorando a situação.

Um pesquisador da NASA já havia previsto esse cenário há decadas.  Em 1978, Donald J. Kessler alertou que futuras missões tripuladas seriam ameaçadas por pedaços de satélites destruídos �no que ficaria conhecido como Síndrome de Kessler. Como a velocidade na órbita baixa da Terra pode chegar a 8 km/s (cerca de 29 mil km/h), mesmo um minúsculo fragmento causaria danos letais a uma espaçonave.

Desde então, satélites passaram a ser desenhados para que retornem à atmosfera terrestre ao chegarem ao fim da vida, de maneira que sejam desintegrados por completo. Porém, nem sempre isso acontece, e eles acabam vagando sem rumo pelo espaço. É nesse momento que entra o ESLA-M, que empurra esses satélites de volta à Terra.

Como funciona?

Controlado à distância, o ESLA-M usa propulsores para se aproximar de um satélite inativo. Identificado o alvo, uma espécie de garra magnética faz a acoplagem. Depois, ambos iniciam o procedimento de descida até a atmosfera terrestre. Mas, pouco antes da reentrada, o ESLA-M se solta do satélite e se encaminha para uma nova missão. Confira mais no vídeo abaixo:

O projeto ainda está em fase de testes, mas, em 2021, a Astroscale chegou a fazer experimentos com um protótipo chamado ELSA-D (D de demonstração). Na ocasião, a nave foi capaz de acoplar e desacoplar de um satélite inúmeras vezes. Em 2024, a empresa planeja fazer mais um teste para, entre outras coisas, criar uma versão autônoma do veículo.

Segundo a Astroscale, o ELSA-M deve entrar em operação em 2025, tornando-se o primeiro veículo comercial de destruição de satélites. A empresa tem financiamento da UKSA (Agência Espacial Britânica) e parcerias com empresas privadas, como a companhia de telecomunicações OneWeb.

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