카지노위키;카지노 용어 및 게임 설명 총정리 / Vida digital para pessoas Fri, 25 Oct 2024 19:21:06 +0000 pt-BR hourly 1 //wordpress.org/?v=6.6 //emiaow553.com/wp-content/blogs.dir/8/files/2020/12/cropped-gizmodo-logo-256-32x32.png 토토사이트 베팅룸;베팅룸 추천, 평생 도메인  / 32 32 바카라 베팅전략;온라인바카라 //emiaow553.com/impacto-de-asteroide-de-3-bilhoes-de-anos-pode-ter-iniciado-a-vida-na-terra/ Fri, 25 Oct 2024 20:24:01 +0000 //emiaow553.com/?p=605388 O choque desse asteroide, há 3 bilhões de anos, pode ter acelerado a formação de vida na Terra, que ainda estava nos estágios de organismos unicelulares

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Sem vida, o planeta Terra de bilhões de anos atrás era um planeta solitário e também um alvo fácil para meteoritos e asteroides. Mas tudo mudou com um impacto de um gigante asteroide há 3 bilhões de anos.

O impacto desse asteroide, que corresponde a quatro vezes o tamanho do Monte Everest ?e 200 vezes maior que o asteroide que exterminou os dinossauros ?deixou, consequentemente, uma enorme marca no planeta.

Porém, ao contrário da rocha que matou os dinossauros, esse não conseguiu extinguir a vida na Terra porque não havia vida na Terra. Ironicamente, o choque desse asteroide, há 3 bilhões de anos, pode ter acelerado a formação de vida na Terra, que estava nos estágios de organismos unicelulares. 

As informações são de um estudo publicado na última segunda-feira (22), que destaca algumas das consequências desse asteroide nas dinâmicas planetárias da Terra.

Nadja Drabon, geóloga de Harvard que estuda a Terra primitiva e assina o estudo, batizou o asteroide de “S2? A pesquisadora seguiu a trilha deixada pelo meteorito no Cinturão de Barberton Greenstone, na África do Sul.

Assim como o Complexo Ígneo Bushveld, também na África do Sul, o Cinturão de Barberton Greenstone é um dos poucos lugares com rochas muito antigas e preservadas. 

Leia mais: Micróbios estavam vivos em rocha de bilhões de anos na África do Sul

Desse modo, a pesquisadora e o resto da equipe do estudo investigaram os sedimentos rochosos no local, encontrando o primeiro sinal do asteroide na forma de esférulas do tamanho de grãos de areia.

As esférulas são partículas esféricas que se formam após o impacto de um asteroide na Terra.

Além dessas partículas, os cientistas encontraram uma camada de rocha similar ao asteroide que dizimou os dinossauros, mas muito maior em termos de espessura.

“O que não mata, engorda? asteroide ampliou população de organismos unicelulares na Terra

De acordo com o estudo, o impacto desse meteoro gigante desencadeou um tsunami. Desse modo, o oceano da Terra expulsou detritos do fundo do mar para áreas costeiras.

Além disso, o calor do impacto fez com que a camada superior do mar evaporasse. Consequentemente, a atmosfera se aqueceu e uma nuvem de poeira cobriu o planeta, interrompendo quaisquer atividades fotossintéticas.

Apesar de parecer que o asteroide atrasou a formação de vida na Terra há 3 bilhões de anos, o efeito foi contrário, segundo os pesquisadores, que revelaram que a vida bacteriana se regenerou rapidamente.

Com isso, houve um considerável aumento em populações de organismos unicelulares e o asteroide ajudou a fornecer comida para essas bactérias. Os tsunami levou elementos como o ferro para águas mais rasas.

Além disso, o impacto do asteroide há 3 bilhões de anos e a erosão do solo aumentaram a quantidade de fósforo na superfície da Terra.

“Até recentemente, impactos de asteroides eram considerados um desastre para a evolução. No entanto, essa linha de pensamento está mudando e agora há a tese de que a vida não foi apenas resiliente, mas se beneficiou de eventos tão violentos? afirma Drabon.

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온라인바카라사이트;온라인카지노 바카라;카지노사이트킴 //emiaow553.com/esa-lanca-missao-que-vai-analisar-asteroide-atingido-pela-nasa/ Mon, 07 Oct 2024 22:07:24 +0000 //emiaow553.com/?p=600931 O lançamento aconteceu a bordo de um foguete Falcon 9, da SpaceX, na manhã desta segunda-feira (7), na Estação da Força Espacial de Cabo Canaveral.

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Nesta segunda-feira (7), a ESA (Agência Espacial Europeia) realizou o lançamento da missão Hera, que vai estudar as consequências da missão DART, da NASA, que desviou asteroide Dimorphos.

O Dimorphos é um asteroide de 160 metros de diâmetro que orbita outro corpo maior, o Didymos ?de 780 metros de largura. Ambos não representam perigo imediato para a Terra, mas se enquadram na categoria de “asteroides potencialmente perigosos? por se aproximarem a menos de 7,5 milhões de km de nosso planeta.

Em 2022, A NASA realizou a bem-sucedida missão DAR (Double Asteroid Redirection Test), quando a sonda colidiu com o asteroide e alterou sua trajetória. Assim, a NASA demonstrou a que a técnica de ?a href="//emiaow553.com/hubble-divulga-video-do-impacto-do-asteroide-dart-assista/">impacto cinético?é uma estratégia de defesa planetária.

Missão Hera

Agora, a ESA continua de onde a missão DART parou. A sonda Hera conduzirá uma análise detalhada dos efeitos no asteroide atingido pela NASA, incluindo a cratera formada pelo impacto. Além disso, a missão vai medir a mudança na órbita do Dimorphos e analisar as propriedades físicas de ambos asteroides.

De acordo com a ESA, os dados da missão vão ajudar cientistas as aprimorar estratégias de desvio de asteroides e compreender a eficiência da técnica de “impacto cinético?

Por isso, a sonda HERA possui câmeras ópticas, um espectrômetro e um aparelho termográfico para estudar a composição, estrutura e temperatura da superfície dos asteroides.

A nave Hera também leva dois pequenos satélites, Juventas e Milani, para investigar o interior do asteroide e o ambiente ao redor.

O lançamento aconteceu a bordo de um foguete Falcon 9, da SpaceX, na manhã desta segunda-feira (7), na Estação da Força Espacial de Cabo Canaveral. Assista:

A missão Hera chegará ao sistema Didymos em outubro de 2026, de acordo com a ESA, que planeja realizar análises no asteroide desviado pela NASA por seis meses. Durante esse período, a nave transmitirá dados importantes para a agência sobre as dinâmicas dos asteroides.

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축구선수 먹튀 순위;온카패스 //emiaow553.com/terra-ganhara-uma-nova-lua-no-final-deste-mes-confira/ Tue, 17 Sep 2024 19:05:30 +0000 //emiaow553.com/?p=595236 Curiosamente, os especialistas sugerem que a "mini Lua? descoberta no final do mês de agosto, já fez parte da Lua original

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Astrônomos identificaram que a gravidade da Terra vai capturar um pequeno asteroide, com apenas 10 metros de diâmetro, se tornando uma nova “mini lua?em órbita.

O asteroide chamado 2024 PT5 será a nova “mini lua?do planeta por um breve período, antes de continuar sua jornada aos confins do sistema solar.

Conforme um novo estudo de cientistas Universidad Complutense de Madrid, na Espanha, publicado no periódico Research Notes of the American Astronomical Society, o asteroide ficará na órbita da Terra por quase dois meses.

A nova “Lua?da Terra chegará no domingo, 29 de setembro, ficando até 25 de novembro.

O que é essa nova “Lua?da Terra?

A descoberta foi realizada em agosto, através do Sistema de Último Alerta de Impacto Terrestre de Asteroides (ATLAS), da NASA, que monitora objetos próximos à Terra com potencial de colisão.

Os cientistas afirmaram que o asteroide não representava risco de impacto. Em vez disso, sua trajetória indicava a possibilidade de ser capturado temporariamente pela gravidade terrestre, tornando-se uma espécie de “mini lua”.

Trajetória da nova “Lua?pela órbita da Terra. Imagem: Tony Dunn/Divulgação

Especialistas comentam sobre o fenômeno como uma chance de estudar outros asteroides e, possivelmente, descobrir novas formas de observar asteroides em curso de colisão.

Aliás, devido a forma como aparecem na órbita da Terra, mini “luas?são especialmente difíceis de observar e categorizar oficialmente. Alguns desses objetos podem, na verdade, ser algo feito pelo homem.

Por exemplo, em 2015, observadores confundiram a nave Gaia, da ESA, como uma nova “Lua?da Terra.

No entanto, os cientistas estão convictos que o 2024 PT5 não é um satélite errante ou um telescópio espacial.

Segundo um dos cientistas responsáveis pela descoberta, Raúl de la Fuente Marcos, esse asteroide é, “sem dúvidas, um objeto natural? que se formou no cinturão de asteroides de Arjuna. A região abriga diversos asteroides com órbitas semelhantes à da Terra.

Curiosamente, especialistas sugeriram que o 2024 PT5, descoberto no final de agosto, já fez parte da Lua.

Além disso, a “nova Lua?da Terra, segundo os cientistas, deve fazer outra aparição, embora mais distante, em janeiro de 2025.

Por fim, a “nova Lua” vai visitar a órbita da Terra daqui a 31 anos, em 2055.

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인생 도박 11;도박 묵시록;인생 도박 디시 //emiaow553.com/conheca-phaethon-o-asteroide-que-acha-que-e-um-cometa/ Fri, 06 Sep 2024 22:18:43 +0000 //emiaow553.com/?p=591796 Pesquisa sugere mecanismos sob o qual este curioso objeto espacial ainda não esgotou sua reserva de materiais voláteis, apesar de periodicamente chegar a apenas cerca de 30 milhões de quilômetros de distância do Sol

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Texto: Martin D. Suttle/The Conversation

Qual é a diferença entre um asteroide e um cometa? Um cometa é basicamente uma bola suja composta de rocha e gelo. A imagem clássica é a de uma “estrela?brilhante no céu noturno com uma longa cauda curva que se estende pelo espaço. Isso é o que acontece quando eles se aproximam do Sol e começam a emitir gases e a liberar poeira. Normalmente, isso continua até que não reste nada além de rocha, ou até que eles se fragmentem em poeira.

Os asteroides, por outro lado, são basicamente apenas rochas. Eles podem evocar noções de Hans Solo pilotando a Millennium Falcon por um “campo de asteroides?implausivelmente denso para escapar de um enxame de TIE Fighters do Império, mas, na maioria das vezes, eles apenas orbitam silenciosamente o Sol, cuidando da própria vida.

No entanto, esses dois tipos de objetos espaciais nem sempre são tão mutuamente excludentes quanto isso sugere. Deixe-me apresentar Phaethon, um “cometa rochoso?que confunde as definições entre asteroide e cometa, e vou lhe dizer por que valerá a pena prestar atenção nesse objeto fascinante nos próximos anos.

Phaethon foi descoberto por acaso em 1983 por dois astrônomos da Universidade de Leicester, Simon Green e John Davies. Eles o encontraram orbitando o Sol enquanto analisavam imagens coletadas por um telescópio espacial chamado Infrared Astronomical Satellite (Iras). Logo depois, outros astrônomos reconheceram que Phaethon é a fonte da chuva de meteoros anual Geminídeos – uma das exibições de meteoros mais brilhantes do calendário da Terra.

Todo mês de dezembro, quando o nosso planeta atravessa a trilha de poeira deixada por Phaethon, somos brindados com um espetáculo brilhante quando seus grãos queimam em nossa atmosfera. No entanto, o comportamento de Phaethon é diferente do de qualquer outro objeto responsável por uma chuva de meteoros.

Ao contrário dos cometas típicos, que liberam quantidades substanciais de poeira quando se aquecem perto do Sol, Phaethon não parece estar liberando poeira suficiente hoje para ser responsável pelas Geminídeas. Essa ausência de emissões significativas de poeira gera um problema interessante.

A órbita de Phaethon o leva para muito perto do Sol, muito mais perto do que Mercúrio, o planeta mais interno do Sistema Solar. Em sua maior aproximação (denominada periélio), a temperatura de sua superfície atinge extremos de cerca de 730°C.

Seria de se esperar que esse calor intenso removesse todos os materiais voláteis existentes na superfície de Phaethon. Isso deveria expor camadas novas e não aquecidas e liberar grandes volumes de poeira e gás cada vez que ele passasse perto do Sol, ou formar uma crosta estéril que protegesse o interior rico em materiais voláteis de mais aquecimento, levando a uma ausência de liberação de gás ou poeira.

No entanto, nenhum desses processos parece estar ocorrendo. Em vez disso, Phaethon continua a exibir atividade semelhante à de um cometa, emitindo gás, mas não uma nuvem de poeira que o acompanhe. Portanto, ele não está se desprendendo de camadas. Então, o mistério é por que a mesma crosta ainda pode emitir gases voláteis cada vez que é aquecida pelo Sol?

Nosso experimento

Liderei uma pesquisa recém-publicada para resolver esse quebra-cabeça simulando o intenso aquecimento solar que Phaethon experimenta durante seu periélio – sua maior aproximação do Sol.

Usamos lascas de um grupo raro de meteoritos chamados condritos CM, que contêm argilas que se acredita serem semelhantes à composição de Phaethon. Elas foram aquecidas em um ambiente sem oxigênio várias vezes, simulando os ciclos quente-frio/dia-noite que ocorrem em Phaethon quando ele está próximo ao Sol.

Os resultados foram surpreendentes. Ao contrário de outras substâncias voláteis que normalmente seriam perdidas após alguns ciclos de aquecimento, as pequenas quantidades de gases sulfurosos contidas nos meteoritos foram liberadas lentamente, ao longo de muitos ciclos.

Isso sugere que, mesmo após várias passagens próximas do Sol, Phaethon ainda tem gás suficiente para gerar atividade semelhante à de um cometa durante cada periélio.

Mas como isso poderia funcionar? Nossa teoria é que, quando a superfície de Phaethon se aquece, os minerais de sulfeto de ferro armazenados em sua subsuperfície se decompõem em gases, como o dióxido de enxofre. Entretanto, como as camadas superficiais de Phaethon são relativamente impermeáveis, esses gases não conseguem escapar rapidamente. Em vez disso, eles se acumulam abaixo da superfície, por exemplo, em espaços porosos e rachaduras.

À medida que Phaethon gira, o que leva pouco menos de quatro horas, o dia se transforma em noite e a subsuperfície esfria. Alguns dos gases aprisionados são capazes de “retroagir?para formar uma nova geração de compostos. Quando a noite se transforma em dia novamente e o aquecimento recomeça, eles se decompõem e o ciclo se repete.

Por que isso é importante

Essas descobertas não são apenas acadêmicas, mas também têm implicações para a missão Destiny+, da Agência Espacial Japonesa (Jaxa), cujo lançamento está previsto para o final desta década. Essa sonda espacial passará por Phaethon e o estudará usando duas câmeras multiespectrais e um analisador de poeira. Espera-se que ela colete partículas que forneçam mais pistas sobre a composição desse objeto enigmático.

Como a Destiny+ visitará Phaethon:

De qualquer forma, a teoria da nossa equipe de pesquisa sobre os processos de emissão de gás de Phaethon será crucial para a interpretação dos dados. Se estivermos certos, isso redefinirá a forma como os cientistas pensam sobre o aquecimento solar como um processo geológico, tornando-o relevante não apenas para os cometas, mas também para os asteroides.

Crucialmente, Phaethon não está sozinho. Há cerca de 95 asteroides que passam a uma distância de apenas 0,2 unidade astronômica (cerca de 30 milhões de quilômetros) do Sol. O que quer que aprendamos com Phaethon poderá oferecer insights sobre seu comportamento e estabilidade a longo prazo também.

Por fim, você deve estar se perguntando como tudo isso se relaciona com a chuva de meteoros Geminídeas. Muito provavelmente, Phaethon estava emitindo poeira há muitos anos. Isso teria produzido a faixa de detritos que cria a chuva de Geminídeas cada vez que as partículas entram em contato com a atmosfera da Terra. Quando falamos de presentes que continuam sendo dados, é difícil pensar em um exemplo melhor.

Este artigo foi originalmente publicado em Inglês

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에볼루션 포커 베팅전략;온라인바카라 //emiaow553.com/asteroide-20x-maior-do-que-o-dos-dinossauros-bateu-em-lua-de-jupiter/ Thu, 05 Sep 2024 22:00:52 +0000 //emiaow553.com/?p=591338 Um estudo publicado na última terça-feira (3) descobriu que um asteroide gigante bateu na maior lua do Sistema Solar.

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Há 4 bilhões de anos, um enorme asteroide alterou a orientação da maior lua de Júpiter, Ganimedes. Aliás, a lua também é gigante, com mais de 5 mil km de diâmetro — maior, até mesmo, que o planeta Mercúrio.

Para afetar uma lua tão grande, o asteroide também precisou ser colossal ?e era. De acordo com um estudo da Universidade de Kobe, no Japão, o objeto que bateu na lua de Júpiter era 20 vezes maior que o asteroide que eliminou os dinossauros na Terra.

Segundo os cientistas, o asteroide possuía cerca de 300 km de diâmetro e o impacto gerou consequências para evolução interna e geológica da lua de Júpiter. A título de comparação, o asteroide que matou os dinossauros tinha entre 10 e 15 km de diâmetro.

Evidências de asteroide que bateu em lua de Júpiter

Os cientistas descobriram o evento ao estudar o sistema de sulcos sedimentares da superfície de Ganimedes. Esse sistema se formou por um conjunto de fossas que surgiram, possivelmente, dos restos do impacto.

Os cientistas relataram essa hipótese em um estudo publicado na última terça-feira (3). Segundo o estudo, o sistema de sulcos se alinha ao eixo de rotação da lua de Júpiter.

Imagem conceitual mostrando impacto de asteroide em lua de Júpiter

Conceito mostra impacto de asteroide em lua de Júpiter. Imagem: Universidade de Kobe/Divulgação

Como o eixo de rotação é uma linha imaginária que vai de Júpiter até o lado visível da lua pelo planeta, os pesquisadores afirmam que o asteroide formou os sulcos.

Além disso, de acordo com o estudo, o impacto do asteroide causou uma redistribuição significativa de massa, alterando a orientação da lua.

Naoyuki Hirata, autor do estudo, utilizou imagens de Ganimedes captadas pelas missões Voyager e Galileo, da NASA, que ocorreram em 1977 e 1989, respectivamente. Agora, Hirata espera a missão JUICE, da ESA, chegar a Júpiter em 2031, para descobrir mais detalhes sobre o asteroide e os impactos na lua.

Aliás, em 2034, a sonda JUICE vai orbitar Ganimedes para estudar a lua por 9 meses.

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티파니카지노 【보증업체】 가입코드 이벤트 쿠폰 //emiaow553.com/james-webb-descobre-que-asteroide-que-vale-quintilhoes-esta-enferrujando/ Wed, 21 Aug 2024 22:27:30 +0000 //emiaow553.com/?p=587193 O valor do asteroide 16 Psique, de US$ 10 quintilhões, supera a economia global em 70 mil vezes; veja mais detalhes do estudo astronômico

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Através de observações do telescópio James Webb, cientistas identificaram componentes de água no asteroide metálico 16 Psique, sugerindo que o astro, que vale quintilhões de dólares, esteja enferrujando.

Avaliado em US$ 10 quintilhões ?valor que supera a economia global em 70 mil vezes ? o asteroide 16 Psique é um astro enorme, sendo o principal do cinturão entre Marte e Júpiter.

Devido à superfície extremamente brilhante do asteroide, cientistas acreditam que o 16 Psique possa ser riquíssimo em metais raros. A composição do 16 Psique, motivou a NASA a lançar a missão Psyche, para estudar essa mina de ouro em forma de asteroide.

Entretanto, nem tudo que reluz é ouro. Observações recentes do James Webb confirmaram a presença de hidroxila, um componente da água, no asteroide rico em metal.

Conforme as observações do James Webb, a hidroxila se ligou aos metais na superfície do asteroide, enferrujando o astro que vale quintilhões.

A descoberta, publicada em um estudo de uma equipe de astrônomos liderada por Stephanie Jarmak, ex-Southwest Research Institute (SwRI), observou imagens polo norte do 16 Psique. A ferramenta NIRSPec do James Webb captou as imagens em março de 2023, detectando uma assinatura de hidroxila presente em alguns meteoros enferrujados.

Embora o James Webb não tenha detectado uma assinatura conclusiva de água, não é possível refutar sua presença, já que o elemento pode existir em outras partes do asteroide, ou em concentrações abaixo do limite de detecção do telescópio.

Contudo, os cientistas não conseguiram apontar a origem do elemento que está enferrujando o asteroide de quintilhões de dólares. Algumas hipóteses sugerem que a hidroxila se formou no asteroide, surgindo de fora do Sistema Solar.

Missão Pysche

Apesar do valor, a NASA lançou a missão Psyche, em outubro de 2023, para estudar a topografia e a gravidade do asteroide. Além disso, a missão vai testar uma nova tecnologia comunicação a laser chamada DSOC (Deep Space Optical Communication).

Essa tecnologia de comunicação espacial codifica dados em fótons em comprimentos de onda infravermelha, ampliando a qualidade de comunicação com a Terra.

A missão Pysche deve chegar ao asteroide em 2029.

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바카라 타이 배팅 방법;온라인바카라 바카라 //emiaow553.com/estudo-alemao-identifica-origem-do-asteroide-que-matou-dinossauros/ Mon, 19 Aug 2024 15:05:57 +0000 //emiaow553.com/?p=586324 O estudo conseguiu identificar evidências para determinar que o culpado pelo fim dos dinossauros; saiba o que foi.

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Há 66 milhões de anos, um asteroide com mais de 10 km de diâmetro colidiu com a Terra, encerrando o período de domínio dos dinossauros, que durou 180 milhões de anos. Contudo, até então, pouco se sabia sobre a origem desse asteroide.

Agora, cientistas alemães publicaram um estudo, na última quinta-feira (16), que identificou a origem do objeto que causou o fim da era dos dinossauros.

Conhecido como o Impacto de Chicxulub ?devido ao nome do local onde fica a cratera de impacto, no México ? a rocha espacial era um asteroide carbonáceo que se formou além da órbita de Júpiter, e que raramente impacta a Terra.

Uma equipe de pesquisadores da Universidade de Colônia, da Alemanha, analisou os isótopos de rutênio nos elementos geológicos remanescentes da cratera de impacto de Chicxulub. De acordo com o estudo, a assinatura isotópica desses elementos é a mesma presente na camada global de detritos desse impacto — chamada limite Cretáceo-Paleogeno (K-Pg) — e que corresponde à composição de asteroides carbonáceos.

Apesar de pesquisas anteriores terem identificado assinaturas químicas que reforçavam a tese de um asteroide carbonáceo, o estudo alemão, ao focar nos isótopos de rutênio, fornece a prova definitiva. Além disso, eles refutaram de vez a ideia que o objeto poderia ter sido um cometa.

Rutênio é um material presente na composição do asteroide que matou os dinossauros, sendo a chave para identificar a origem do corpo celeste.

Detritos do asteroide que matou os dinossauros. Imagem: Philippe Claeys/Divulgação

Os cientistas analisaram isótopos de rutênio de amostras de cinco impactos de diferentes asteroides que ocorreram nos últimos 541 milhões de anos. Esses impactos se alinham com a composição de asteroides silicosos. Asteroides silicosos são um tipo mais comum, com formação mais próxima ao Sol, se concentrando no cinturão de asteroides entre Marte e Júpiter.

Desse modo, o estudo consegue identificar a natureza única do asteroide que causou a extinção dos dinossauros, pois representa uma rara ocasião de impacto de asteroide carbonáceo na Terra nos últimos 500 milhões de anos.

De onde veio o asteroide que matou os dinossauros?

No entanto, há outra pergunta sem resposta. Apesar de identificar a origem, os cientistas não conseguiram identificar o local de onde veio o asteroide que matou os dinossauros.

Segundo o estudo, é possível que ele seja de um conjunto de asteroide que ficam na borda externa do cinturão.

Esses asteroides, possivelmente, se formaram além da órbita de Júpiter e, posteriormente, seguiram em direção ao interior do Sistema Solar devido à instabilidades gravitacionais.

Azar para os dinossauros ou para a Terra?

Ao mesmo tempo que identifica a origem do asteroide que matou os dinossauros, o estudo contribui para compreensão dos riscos de impactos na Terra. Além disso, os cientistas destacam o papel que esses eventos desempenham na história da Terra.

Aliás, o estudo toca em uma questão filosófica… Para os dinossauros, o asteroide foi uma tragédia. Mas, por outro lado, o evento foi o que desencadeou a evolução dos mamíferos ?e isso inclui o ser humano.

“Sem o impacto do asteroide, como seria a Terra atualmente? Nós [humanos] temos que valorizar, pelo menos, um pouco mais o fato de estarmos aqui e que talvez isso seja uma feliz coincidência? diz Mario Fischer-Gödde, coautor do estudo.

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알파벳카지노 【보증업체】 바카라사이트;온라인바카라 //emiaow553.com/china-pretende-tirar-outro-asteroide-de-sua-orbita/ Fri, 12 Jul 2024 20:57:40 +0000 //emiaow553.com/?p=580457 Agora, a China mira um asteroide diferente, o 2015 XF261, além de ampliar a data de lançamento da missão para 2027.

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A China não quer mesmo saber de asteroide rondando perto da órbita da Terra. Em 2027, o país pretende realizar um teste de desvio de trajetória de um asteroide próximo da Terra.

Essa notícia pode parecer repetida ?até mesmo as palavras ?porque, como publicamos aqui no Giz em 2023, a China anunciou que pretendia lançar uma missão para “desviar a trajetória de um asteroide próximo da Terra? mas expectativa é que o lançamento ocorreria em 2025.

Agora, em um artigo publicado em junho, na revista Journal of Deep Space Exploration, a China revela detalhes sobre outra missão de defesa da Terra que envolve asteroide, programada desta vez para 2027.

De acordo com o artigo, a missão vai ter um duplo propósito: desviar a trajetória do asteroide e coletar materiais geológicos para análise.

Em 2023, o alvo escolhido pelos chineses era o asteroide catalogado como VL5 2019, com cerca de 30 metros de diâmetro ?do tamanho de um ônibus escolar. Agora, a China mira um asteroide diferente, o 2015 XF261, além de ampliar a data de lançamento da missão para 2027.

O 2015 XF261 também tem o mesmo diâmetro do asteroide anterior que a China mirava. No entanto, na última terça-feira (9), este mesmo asteroide passou próximo da Terra, em uma distância de 50 milhões de quilômetros.

Aliás, esse asteroide passa pela Terra duas vezes ao ano. A próxima passagem será em fevereiro de 2025.

Como a China quer desviar o asteroide

Dos 31 mil asteroides próximos da Terra, tanto esse quanto o antigo alvo da China não representam perigo. No entanto, a China quer testar um novo método de desvio de asteroide caso haja alguma colisão futura com a Terra.

Para tal, a China vai lançar duas naves para orbitar o asteroide por um período de três a seis meses. Uma nave vai colidir contra a superfície do asteroide para testar o impacto de energia cinética em alta velocidade. Enquanto a outra nave vai coletar dados antes do impacto.

A nave de observação também vai monitorar o impacto, bem como os resultados, por um ano.

Se esse conceito soa familiar, é porque você deve se lembrar da missão DART, da NASA, que desviou um asteroide em 2022. Contudo, ao contrário da missão DART, não é possível saber que tipo de desvio a China vai causar no asteroide. Muito menos se a colisão vai afetar a distância do asteroide da Terra.

A verdade é que a China quer entrar de cabeça na defesa planetária, lançando duas missões similares em um intervalo de dois anos ?e em uma nave dupla. Assim, vale lembrar que, enquanto a missão DART só desviou e a missão Hera vai estudar, a China quer fazer as duas coisas em uma tacada só.

Aliás, em outubro, a ESA (Agência Espacial Europeia (ESA) lançará a missão Hera, que vai chegar ao sistema Dydimos em 2026 para estudar os efeitos do impacto da missão DART.

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에볼루션 드래곤 타이거(용호) 길라잡이;온라인바카라 //emiaow553.com/nasa-simula-asteroide-gigante-vindo-em-direcao-a-terra-veja-como-seria/ Fri, 21 Jun 2024 15:47:06 +0000 //emiaow553.com/?p=576897 Segundo estimativas, há 25 mil asteroides com mais de 140 metros em uma distância próxima da Terra, mas apenas 43% deles foram descobertos.

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Nesta quinta-feira (20), a NASA divulgou o sumário da quinta edição do “Exercício de Defesa Planetária“. Nele, a agência realizou uma simulação que destaca os desafios para proteger a Terra de um potencial impacto de um asteroide.

A simulação da NASA mostrava um cenário hipotético em que cientistas descobrem um asteroide gigante com 72% de chance de colidir com a Terra em um prazo de 14 anos. O exercício, que teve a participação de autoridades de gestão de crise dos EUA e de parceiros internacionais, discutiu a capacidade de resposta do país a uma crise dessas.

Na simulação, cientistas levaram em conta um asteroide que pode ter entre 60 e 800 metros de diâmetro. Porém, um asteroide de 60 metros já poderia causar uma situação grave se atingisse o solo em uma região próximo a metrópoles.

“No momento, não sabemos da existência de asteroides com tamanho significativo vindo em direção à Terra nos próximos cem anos. Contudo, sabemos que não sabemos onde está a maioria dos asteroides gigantes que podem causar devastação regional? disse Terik Daly, supervisor de defesa planetária do Laboratório John Hopkins, nos EUA.

Segundo estimativas da NASA, há 25 mil asteroides com mais de 140 metros em uma distância próxima da Terra, mas apenas 43% foram descobertos, de acordo com o sumário do exercício.

O exercício é o primeiro desde a Missão DART, da NASA. Essa missão mostrou que uma nave espacial pode forçar um asteroide a mudar seu curso pelo impacto. 

Exercício da NASA debate a possibilidade de um asteroide gigante colidir com a Terra

Imagem: NASA/Divulgação

Os participantes do exercício discutiram três opções de ação:

  • Esperar até próximas observações dos telescópios;
  • Iniciar uma missão espacial, liderada pelos EUA, para se aproximar do asteroide e obter mais informações;
  • Desenvolver um projeto para construir uma nave mais cara, com a capacidade de alterar o curso de um asteroide tão grande.

O debate focou em como o financiamento do governo pode impactar as decisões, mas também a questão principal foi sobre a postura dos líderes políticos.

A agência também debateu o prazo para agir. O lançamento de uma nave, sobretudo para lidar com um asteroide, possui etapas que podem durar uma década.

Para as autoridades de gestão de crise, os 14 anos — o tempo que a NASA definiu que o asteroide chegaria à Terra — é adequado. A NASA ressalta, no entanto, que as autoridades teriam que lidar com ameaças mais imediatas, como furacões, ao mesmo tempo que dedicam recursos para o asteroide gigante.

Em agosto, a NASA vai lançar o relatório completo da simulação, detalhando os planos escolhidos pelos participantes para lidar com o asteroide gigante.

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파워볼 사이트;【토토사이트】스포츠토토 //emiaow553.com/impacto-de-asteroide-e-elevacao-dos-andes-ajudaram-a-moldar-os-ecossistemas-da-america-do-sul/ Tue, 28 May 2024 22:12:43 +0000 //emiaow553.com/?p=573064 Na quarta Conferência FAPESP 2024, Carlos Jaramillo, cientista-chefe de paleobiologia do Smithsonian Tropical Research Institute (STRI), mostrou como o continente adquiriu sua fisionomia atual

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Texto: José Tadeu Arantes | Agência FAPESP

A floresta úmida neotropical é um bioma de dossel fechado, dominado por espécies vegetais angiospermas dispostas em diferentes altitudes. Vale lembrar que as angiospermas têm suas sementes protegidas pelos frutos. Com raiz, caule, folhas, flores, frutos e sementes, elas compõem o maior e mais moderno grupo de plantas, englobando cerca de 90% de todas as espécies vegetais. A transição de regiões que, durante o Cretáceo, entre 145 milhões e 66 milhões de anos atrás, não apresentavam angiospermas para regiões totalmente dominadas por esse tipo de vegetação é o traço mais notável da evolução ecossistêmica do continente sul-americano.

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Foi também o principal destaque da 4ª Conferência FAPESP 2024, ?strong>A Formação dos Ecossistemas da América do Sul? proferida por Carlos Jaramillo, cientista-chefe de paleobiologia do Smithsonian Tropical Research Institute (STRI). Formado em geologia na Universidad Nacional de Colombia (1992), Jaramillo obteve seu mestrado na University of Missouri-Rolla (1995) e seu doutorado na University of Florida (1999), ambas nos Estados Unidos. É autor de mais de 200 artigos e detentor de diversos prêmios científicos.

“O período Cretáceo caracterizou-se por florestas sem copa fechada, compostas principalmente por gimnospermas [plantas com sementes nuas, ou seja, não envolvidas por frutos] e fetos [plantas vasculares que apresentam verdadeiras raízes, caules e folhas e que se reproduzem por esporos, como a samambaia], em contraste acentuado com as florestas tropicais multiniveladas e ricas em angiospermas que emergiram após a megaperturbação que marcou o fim do Cretáceo [e da era Mesozoica] e o início do Paleogeno [e da era Cenozoica]? disse.

Carlos Jaramillo é formado em geologia pela Universidad Nacional de Colombia (foto: Daniel Antônio/Agência FAPESP)

Carlos Jaramillo é formado em geologia pela Universidad Nacional de Colombia (foto: Daniel Antônio/Agência FAPESP)

Essa megaperturbação, como se sabe, foi causada pelo impacto de um grande asteroide, há mais ou menos 65,5 milhões de anos. O fato provocou uma extinção em massa, que eliminou boa parte dos seres vivos, inclusive os grandes répteis (dinossauros e outros) que haviam dominado o período anterior, e reconfigurou a biodiversidade do planeta. “Esse evento singular alterou toda a trajetória evolutiva da Terra? afirmou o pesquisador.

Durante o Cretáceo, a concentração de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera era muito maior do que hoje, contribuindo para temperaturas médias globais significativamente mais altas. Estas condições favoreceram a dominância de gimnospermas e grandes fetos. A subsequente diminuição do CO2, particularmente durante o Neogeno, promoveu a expansão das angiospermas, que dominam hoje os biomas tropicais.

Outra mudança importante, ocorrida progressivamente ao longo da era Cenozoica, foi a maior diferenciação dos ecossistemas, com a redução de 30% da floresta úmida tropical. “Isso acompanhou a queda dos níveis de CO2 na atmosfera e o consequente resfriamento do planeta? explicou Jaramillo. Após o Eoceno, vários novos biomas, como florestas tropicais secas, savanas e florestas montanhosas, começaram a aparecer e se expandir, reformulando a paisagem sul-americana.

Convergindo com as mudanças no clima global, um processo geológico de enormes proporções contribuiu para essa reconfiguração: o levantamento dos Andes, ocorrido ao longo do Cenozoico. Esse processo não só remodelou em grande escala o cenário físico, mas também teve implicações diretas na distribuição das precipitações e no surgimento de novos biomas. A elevação alterou os padrões de circulação atmosférica e criou barreiras que resultaram em uma grande diversidade de microclimas. Uma das formações resultantes foi a dos Páramos colombianos ?bioma de altitude, composto de gramíneas e árvores anãs, frequentemente nublado, que é o grande fornecedor de água para a população.

Jaramillo mostrou que, em um mesmo patamar de temperatura, diferentes regimes de precipitação podem provocar mudanças ecossistêmicas que vão da floresta úmida tropical à floresta seca, à savana e ao deserto.

A convergência desses eventos geológicos e climáticos não somente moldou a estrutura física e a composição florística dos biomas sul-americanos, mas também influenciou processos ecológicos, como a dispersão de sementes, a competição entre espécies e as interações predador-presa. A conexão entre a geologia e o clima continua a ser um fator dinâmico na evolução dos biomas, destacando a complexidade e a interconectividade dos sistemas naturais.

A 4ª Conferência FAPESP 2024, “A Formação dos Ecossistemas da América do Sul? foi aberta pelo professor Marcio de Castro Silva Filho, diretor científico da FAPESP. E teve a moderação da professora Cristina Yumi Miyaki, do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (IB-USP). Participou da mesa de abertura o professor Fernando Ferreira Costa, coordenador da comissão científica que organiza o ciclo das Conferências FAPESP.

A conferência “A Formação dos Ecossistemas da América do Sul?pode ser assistida na íntegra em: www.youtube.com/live/0QnJJldKnAo.

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슬롯 사이트 베팅 및 이용 후기 카지노MK 추천 //emiaow553.com/asteroide-do-tamanho-de-um-carro-sobrevoou-o-brasil-nesta-5a/ Fri, 12 Apr 2024 14:10:37 +0000 //emiaow553.com/?p=563807 Asteroide 2024 GJ2 passou sobre o Brasil a uma velocidade 14 vezes mais rápida que a bala de um revólver. Veja no mapa

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O asteroide 2024 GJ2 — que tem o tamanho aproximado de um carro — passou por cima do Brasil nesta quinta-feira (11). A rocha espacial sobrevoou o nosso planeta a uma distância mínima de 19,3 mil quilômetros da Terra — o que é considerado muito perto. A título de comparação, satélites de telecomunicação estão situados a cerca de 36 mil quilômetros de altitude.

De acordo com a ESA (Agência Espacial Europeia), o asteroide teria queimado na atmosfera da Terra caso sua órbita cruzasse diretamente a nossa. Ele tem entre 2,3 e 5 metros de largura e passou a uma velocidade de 14,4 km/s — cerca de 14 vezes mais rápido que a bala de um revólver.

A máxima aproximação ocorreu às 15h28 (horário de Brasília), quando o asteroide sobrevoava um ponto sobre o Oceano Pacífico, próximo da Austrália (o quadrado branco na imagem abaixo):

Em vermelho, a trajetória do asteroide passando por cima do Brasil. Imagem: ESA/Reprodução

O astro foi descoberto na último dia 9. Porém, após calcular a sua órbita, os astrônomos descobriram que o mesmo asteroide já tinha feito outros encontros com a Terra — o último deles em 2016, quando passou a uma distância (segura) de 14 milhões de km do nosso planeta.

O próximo ocorrerá em 2035, mas também com uma boa distância — de pelo menos 12,7 milhões de km, de acordo com os dados do Centro de Coordenação de Objetos Próximos à Terra da ESA. Um encontro mais próximo ocorrerá apenas em 2102, quando ele deve se aproximar a quase mesma distância que a Lua está da Terra.

Queda de asteroide na Alemanha

Astrônomos monitoram regularmente asteroides cujas trajetórias se aproximam da Terra. A ideia é prever quais podem representar algum tipo de risco de impacto no planeta, para talvez desviar sua rota.

Por exemplo, em janeiro deste ano, pesquisadores da NASA conseguiram prever a queda do asteroide 2024 BX1 sobre a Alemanha. Isso marcou um avanço significativo na defesa planetária. Para isso, a agência espacial usou o Sistema de Avaliação de Impacto Scout, a fim de prever quando e onde ocorreria a queda do objeto.

Cientistas descobriram que o asteroide iria colidir apenas 95 minutos antes de atingir a atmosfera terrestre. Felizmente, a massa, com cerca de 1 metro de tamanho, desintegrou-se quase totalmente de forma inofensiva na atmosfera. Aliás, alguns meteoritos foram encontrados na Alemanha.

Embora a NASA monitore objetos próximos à Terra de todos os tamanhos, sua responsabilidade principal, é detectar e rastrear objetos de 140 metros ou maiores, que poderiam causar danos significativos. A NASA cataloga atualmente quase 35 mil asteroides próximos da Terra até o momento, embora muito poucos deles representem uma real ameaça ao planeta.

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대왕 카지노;마마 카지노;카지노 사이트 //emiaow553.com/impacto-de-asteroide-em-marte-gerou-mais-2-bilhoes-de-crateras-secundarias/ Thu, 21 Mar 2024 19:06:50 +0000 //emiaow553.com/?p=559452 Segundo estudo, nem todas as crateras no solo de Marte são fruto do impacto direto de asteroides, muitas são reflexo da movimentação de ejecta

The post Impacto de asteroide em Marte gerou mais 2 bilhões de crateras secundárias appeared first on Giz Brasil.

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O solo de Marte é bastante acidentado, com uma enorme quantidade de crateras. Embora diversos aspectos influenciem essas formações, cientistas descobriram agora que não são apenas os impactos de asteroides e meteoritos os responsáveis pelo número de buracos no planeta vermelho.

De acordo com uma nova pesquisa divulgada na 55ª Conferência Anual de Ciência Lunar e Planetária, que aconteceu no Texas, um mesmo impacto pode gerar diversas crateras. No estudo, que analisou uma única marca fruto de uma grande colisão, os cientistas identifica mais de duas bilhões de outras crateras menores.

Entenda a pesquisa do solo de Marte

O estudo focou em uma cratera específica chamada Corinto, que tem cerca de 14 quilômetros de diâmetro e um quilômetro de profundidade. Ela está localizada na região de Elysium Planitia, aproximadamente 17° ao norte do equador de Marte, e é relativamente jovem, com cerca de 2,34 milhões de anos.

Ao analisar a cratera, os cientistas identificaram um extenso “sistema de raios” em suas marcas. Elas provavelmente surgiram a partir do movimento da ejecta lançada pelo impacto.

Em geral, a ejecta é o conjunto de partículas expelidas pelo objeto espacial, seja um asteroide ou um meteorito. Como o asteroide colidiu com o solo de Marte vindo do Norte do planeta, os raios criados pelo movimento da ejecta ficam ao Sul.

Então, os cientistas utilizaram dados coletados pelo HiRISE e pela Context Camera na Mars Reconnaissance Orbiter, missão da NASA. Dessa forma, eles analisaram características de crateras menores ao redor da cratera principal de Corinto. 

Assim, descobriram que algumas formações profundas no solo de Marte tiveram origem na movimentação da ejecta, em vez de pelo colisão do asteroide.

No total, eles encontraram cerca de 2 bilhões de crateras secundárias a Corinto, que aparecem a até 1.850 quilômetros de distância do impacto principal.

Próximos passos

Embora os achados tenham surpreendido os cientistas, eles ainda não encontraram respostas sobre o que isso significa sobre a compreensão mais ampla de processos que acontecem no solo de Marte.

Com isso, eles acreditam que novas pesquisas serão feitas sobre as crateras marcianas, tendo este estudo como ponto de partida.

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비투비카지노 【보증업체】 가입코드 이벤트 쿠폰 //emiaow553.com/colisao-de-sonda-da-nasa-fez-asteroide-mudar-de-forma/ Wed, 20 Mar 2024 22:33:27 +0000 //emiaow553.com/?p=559196 Com 580 kg, a sonda atingiu o asteroide Dimorphos, que tem aproximadamente 5 bilhões de kg, a 6 quilômetros por segundo

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A NASA anunciou que, em uma missão inédita, conseguiu alterar a forma de um asteroide. A missão DART (Teste de Redirecionamento de Asteroide Duplo) foi lançada com o objetivo de desviar a rota de asteroides, servindo como um novo método de defesa planetária.

Em 2021, a espaçonave colidiu com Dimorphos, a “lua?do asteroide Didymos, e os resultados foram surpreendentes. A colisão não resultou na criação de uma grande cratera como o esperado, mas sim na mudança do formato do asteroide.

O estudo sobre o assunto foi publicado nesta semana na revista Planetary Science.

A sonda, com uma massa de 580 kg, atingiu Dimorphos, que tem aproximadamente 5 bilhões de kg, a uma velocidade de cerca de 6 quilômetros por segundo.

É como se uma formiga tivesse colidindo com dois ônibus. No entanto, o impacto foi suficiente para produzir um efeito significativo.

O que aconteceu após a colisão com o asteroide

Os dados coletados pela missão permitiram simulações que mostraram uma alteração na órbita de Dimorphos ao redor de Didymos, que agora é 33 minutos mais lenta.

A órbita passou de 11 horas e 55 minutos para 11 horas e 22 minutos. Além disso, a mudança de momento para o núcleo de Dimorphos foi maior do que o previsto pelo impacto direto.

Segundo o estudo, o impacto causou a expulsão de muito material de Dimorphos, que agora viaja na direção oposta ao impacto, desacelerando o asteroide.

Estima-se que cerca de 20 milhões de quilos foram perdidos do asteroide após o impacto, o que equivale a aproximadamente seis foguetes Saturno V da era Apollo totalmente carregados de combustível.

Segundo a NASA, essa missão histórica não apenas demonstra a capacidade da humanidade de interagir com corpos celestes de maneira significativa, mas também abre caminho para novas estratégias de defesa planetária.

“DART não está apenas nos mostrando o caminho para uma tecnologia de deflexão de asteroides; está revelando uma nova compreensão fundamental do que são os asteroides e como eles se comportam”, disse Tom Statler, da NASA, em comunicado.

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카지노사이트 아인카지노;바카라사이트;카지노사이트킴 //emiaow553.com/analise-do-asteroide-bennu-revela-compostos-essenciais-a-vida/ Wed, 20 Mar 2024 20:29:01 +0000 //emiaow553.com/?p=559243 Depois de OSIRIS-REx coletar amostras do asteroide Bennu, cientistas encontraram minerais com água que não existem na Terra

The post Análise do asteroide Bennu revela compostos essenciais à vida appeared first on Giz Brasil.

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Em setembro de 2023, a missão OSIRIS-REx retornou à Terra com amostras do asteroide Bennu. Agora, depois da análise dos materiais, pesquisadores revelaram mais características do objeto espacial.

Entre elas, há um mineral que não existe na Terra, além de outros compostos que são essenciais para a vida. Além disso, a pesquisa demonstrou que as rochas de Bennu possuem uma variedade de texturas.

Elas são consideradas “rochas onduladas” e têm textura áspera, semelhante a uma lixa. De acordo com os cientistas, é uma bela amostraIsso porque a superfície das rochas de Bennu não sofreu alterações pela exposição ao ar da Terra, ao contrário da maioria dos meteoritos. Dessa forma, os resquícios do asteroide foram consideradas amostras “frescas”, sem interferência de sulfatos.

O que a análise revela sobre Bennu

Entre os compostos da rocha de Bennu, pesquisadores encontraram uma quantidade surpreendente de fosfato de magnésio. De acordo com os pesquisadores, essas partículas claras e brilhantes, salpicadas em um mar de rochas escuras de Bennu, são uma descoberta rara em astromateriais.

Na Terra, não há minerais análogos a essa substância do objeto espacial. Por isso, cientistas acreditam que a amostra com presença desse composto poderá fornecer informações sobre a atividade geológica do asteroide parental de Bennu.

Além disso, as amostras também mostram a presença de glicina, que é o aminoácido mais simples, crucial para formação de proteínas. Outros minerais com água também estão presentes na composição de Bennu, como carbonatos, sulfetos, olivina e magnetita.

Dessa forma, pesquisadores afirmam que o asteroide que gerou Bennu provavelmente passou por múltiplos episódios relacionados à água antes de se fragmentar.

Cientistas também encontraram filossilicatos na amostra. Eles são compostos estruturalmente ligados à água em meteoritos, de forma que podem ser berço de substâncias orgânicas.

Confirmação das hipóteses

De acordo com os pesquisadores, os minerais encontrados confirmam as previsões feitas anteriormente. Até agora, as hipóteses tinham como base apenas os dados de sensoriamento remoto coletados pela OSRISIS-REx enquanto se aproximava de Bennu.

Além disso, a análise recente mostra que as rochas de Bennu estão repletas de brechas. Em geral, elas são fragmentos de pedra que permanecem juntos mas estão frouxos, provavelmente como resultado de impactos.

Dessa forma, os novos dados confirmam também a teoria principal sobre Bennu, que afirma que ele se separou de um asteroide muito maior há cerca de 2 bilhões a 700 milhões de anos.

“Essas brechas provavelmente não se formaram em Bennu, mas sim no asteroide parental e depois, por si mesmas, se tornaram rochas que foram incorporadas em Bennu”, explica Tim McCoy, que lidera a pesquisa.

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카지노사이트 다루카지노;바카라사이트;카지노사이트킴 //emiaow553.com/mais-perto-do-que-a-lua-asteroide-se-aproxima-da-terra-nesta-quinta/ Thu, 22 Feb 2024 16:11:52 +0000 /?p=553626 Ainda que chegue bem próximo do nosso planeta, asteroide do tamanho de um ônibus não oferece risco de colisão com a Terra

The post Mais perto do que a Lua: asteroide se aproxima da Terra nesta quinta appeared first on Giz Brasil.

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Nesta quinta-feira (22), o asteroide 2024 DW deve cruzar o espaço bem próximo à Terra. Contudo, não há motivos para preocupação, uma vez que o astro não apresenta perigo de colidir com o nosso planeta.

Segundo estimativas, ele chegará a uma distância de 225 mil quilômetros da Terra nesta quinta (22), de forma que estará mais próximo do que a Lua. A título de comparação, a Lua está distante cerca de 385 mil quilômetros da Terra.

O asteroide deve passar pela Terra a uma velocidade de pouco mais de 64 mil quilômetros por hora ?cerca de 50 vezes a velocidade do som. Veja abaixo o trajeto percorrido pelo asteroide.

Mais perto do que a Lua: asteroide se aproxima da Terra nesta quinta

(Imagem: NASA/JPL-Caltech/ Reprodução)

Sobre o asteroide 2024 DW

Como o próprio nome entrega, o 2024 DW é um asteroide recém descoberto. Cientistas identificaram o astro no último dia 19 de fevereiro, por meio do Observatório Steward, nos EUA, como parte do projeto Mount Lemmon Survey.

No total, ele mede cerca de 13 metros de largura, o que faz com que tenha o tamanho aproximado de um ônibus. Apesar de parecer grande em comparação à escala humana, ele é considerado pequeno em relação às dimensões espaciais.

Porém, por cruzar a órbita da Terra, ele é classificado com um asteroide potencialmente perigoso.

Monitoramento de asteroides

Astrônomos monitoram regularmente asteroides cujas trajetórias se aproximam da Terra. A ideia é prever quais podem representar algum tipo de risco de impacto no planeta, para talvez desviar sua rota. Por exemplo, no mês passado, pesquisadores da agência conseguiu prever a queda de um asteroide sobre a Alemanha.

Embora seja o mais próximo, o asteroide 2024 DW não é o único objeto que pode passar pela vizinhança terrestre nesta quinta-feira (22).  De acordo com uma lista da NASA, outro astro do tamanho de um ônibus passará a uma distância de 775 mil quilômetros da Terra, enquanto um asteroide do tamanho de um jato passará a uma distância mais confortável: de quatro milhões de quilômetros.

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카지노사이트 슈퍼카지노;바카라사이트;카지노사이트킴 //emiaow553.com/cientistas-descobrem-agua-na-superficie-de-asteroide-pela-1a-vez/ Fri, 16 Feb 2024 19:35:27 +0000 /?p=552415 Asteroides Iris e Massalia exibem um comprimento de onda específico de luz, que indica a presença de moléculas de água em sua superfície

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Pela primeira vez na história, astrônomos conseguiram encontrar água na superfície de um asteroide. O feito foi realizado por pesquisadores do Southwest Research Institute, nos EUA.

Os cientistas utilizaram dados coletados pelo agora aposentado Observatório Estratosférico de Astronomia Infravermelha (Sofia, na sigla em inglês).

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Observações feitas pelo instrumento Faint Object InfraRed Camera (Forcast) do Sofia mostraram que dois asteroides ?chamados Iris e Massalia ?exibem um comprimento de onda específico de luz. Nesse sentido, esse comprimento indica a presença de moléculas de água em sua superfície.

“Os asteroides são restos do processo de formação planetária. Portanto, suas composições variam dependendo de onde se formaram na nebulosa solar? disse em um comunicado a principal autora do estudo, Anicia Arredondo.

“Dessa forma, de particular interesse é a distribuição de água nos asteroides. Porque isso pode esclarecer como a água foi entregue à Terra”, completou a cientista.

Importância da descoberta

Massalia é um grande asteroide do cinturão principal. Foi descoberto por Annibale de Gasparis em 19 de setembro de 1852. Assim, Massalia possui um diâmetro médio de 145 km, e orbita o Sol a uma distância média de 2,0671 UA (cerca de 150 milhões de quilômetros).

Já Íris tem uma superfície é muito refletiva (brilhante) e a sua composição é de uma mistura de níquel e ferro com silicatos de ferro e magnésio. Além disso, a Íris foi descoberto a 13 de Agosto de 1847 por John Russell Hind do Reino Unido. O nome provém da deus grega Íris, irmã das Harpias.

De acordo com a pesquisa, a descoberta de água em asteroides do Sistema Solar interno é importante pois aumenta a probabilidade de encontrar água em outros planetas e luas. Assim, expandindo as possibilidades para a busca por vida extraterrestre

Assim, segundo os pesquisadores, compreender a localização dos asteroides e as suas composições nos diz como os materiais foram distribuídos e evoluíram desde a sua formação. O estudo descrevendo as descobertas foi publicado no Planetary Science Journal neste mês.

A pesquisa se baseou na descoberta de água na superfície da Lua iluminada pelo Sol. Em 2020, uma pesquisa usou os dados do Sofia para detectar moléculas de água numa das maiores crateras do hemisfério sul da Lua.

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라바카지노 ;온라인 카지노 사이트 | 바카라 게임- 온라인 카지노 사이트 //emiaow553.com/cientistas-identificam-asteroide-que-caiu-perto-de-berlim-como-um-aubrite-raro/ Wed, 07 Feb 2024 16:43:12 +0000 /?p=551011 NASA previu a queda de asteroide na Alemanha e pesquisadores encontraram seus fragmentos; meteoritos têm composição rara

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Depois da previsão, da queda e de encontrar os resquícios do asteroide 2024 BX1, na Alemanha, pesquisadores analisaram e descobriram a composição dos meteoritos. Ao que tudo indica, eles têm elementos químicos comuns em acondritos do tipo aubrite — que são raros.

Agora, a análise foi submetida à Comissão Internacional de Nomenclatura da Sociedade Meteorítica, que irá examinar e confirmar a composição. No entanto, a classificação está alinhada com o que muitos pesquisadores suspeitavam ao olhar para as imagens dos vestígios do asteroide 2024 BX1.

Como são os resquícios do asteroide 2024 BX1

Fragmentos de asteroides que não se desintegraram ao atravessar a atmosfera da Terra, os meteoritos costumam ter uma fina crosta de vidro preto. Isso acontece devido ao calor do atrito atmosférico, que ocorre quando o objeto chega ao planeta.

Contudo, os resquícios do asteroide 2024 BX1 são diferentes. Em vez da crosta preta, eles possuem uma camada de vidro translúcida. Por este motivo, os pesquisadores da equipe de Peter Jenniskens, que buscaram pelos vestígios, relataram grande dificuldade em encontrá-los.

“Só avistamos os meteoritos depois que uma equipe polonesa de caçadores identificou a primeira parte e pôde nos mostrar o que procurar”, disse Jenniskens. De acordo com o pesquisador, o material é muito similar a outras rochas na Terra.

Em seguida, os cientistas analisaram o material encontrado com uma microssonda de elétrons, que comprova a mineralogia e a composição química. Além da crosta vítrea, os pesquisadores descobriram que o meteorito também contém pouco ferro, características típicas de aubrites.

“Os aubrites não se parecem com o que as pessoas geralmente imaginam que os meteoritos pareçam. Eles se parecem mais com um granito cinza e consistem principalmente nos silicatos de magnésio, enstatita e forsterita”, disse Christopher Hamann do Museu für Naturkunde, que esteve envolvido na classificação inicial e participou da busca. 

De acordo com o Instituto SETI, parceiro da NASA, o nome desse tipo de meteorito surgiu como uma lembrança de um exemplar similar que caiu na vila de Aubrés, na França, em 1836. 

Segundo pesquisadores, foi essa evidência que embasou a classificação do asteroide tão rapidamente. Por isso, eles ressaltam a importância das coleções para a pesquisa atual.

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메이저 카지노;카지노 추천;온라인 카지노 //emiaow553.com/grupo-encontra-pedacos-de-asteroide-2024-bx1-que-caiu-na-alemanha/ Thu, 01 Feb 2024 21:32:01 +0000 /?p=549792 Asteroide, com cerca de 1 metro de largura, foi detectado pela NASA apenas 95 minutos antes de atingir a atmosfera da Terra

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Caçadores de meteoritos conseguiram recuperar fragmentos de um asteroide que impactou a Terra sobre Berlim, na Alemanha, no último dia 21 de janeiro. O asteroide, identificado como 2024 BX1 e com cerca de 1 metro de largura, foi detectado pela NASA cerca de uma hora e meia antes de atingir a atmosfera terrestre.

A queda resultou em uma bola de fogo visível em partes da Europa. O evento chamou atenção dos moradores da região, que filmaram o clarão gerado pelo asteroide (link abaixo). Posteriormente, caçadores de meteoritos entraram em ação para encontrar pedaços do astro.

Liderados pelo cientista de meteoros Peter Jenniskens, eles embarcaram em uma busca pela carga espacial. Após dias de exploração, a equipe surpreendentemente conseguiu encontrar fragmentos do asteroide. Jenniskens comemorou o feito, ressaltando a dificuldade da missão devido à semelhança dos fragmentos com rochas terrestres — ao contrário da aparência típica dos meteoritos.

“Caminhamos muitas dezenas de quilômetros na segunda, terça, quarta e quinta-feira. Estava começando a sentir que talvez nada tivesse sobrevivido a essa fragmentação muito agressiva”, disse ao portal Space.

Os meteoritos, pesando 5,3 e 3,1 gramas, foram descobertos pelos estudantes da Freie Universitaet, Dominik Dieter e Cara Weihe.

Local onde o asteroide caiu. Imagem: NASA/Reprodução

Por enquanto, a classificação oficial desses meteoritos ainda está pendente. Porém, Jenniskens diz que as amostras podem ser feitos de materiais raros, indicando um próximo passo significativo na pesquisa.

Vale ressaltar que esta não é a primeira incursão de Jenniskens em caçadas de meteoritos, destacando sua experiência anterior no Sudão, Botsuana e França, por exemplo.

NASA previu a queda de asteroide

A NASA conseguiu prever que o asteroide 2024 BX1 iria colidir com o planeta, marcando um avanço significativo na defesa planetária. Para isso, a agência espacial usou o Sistema de Avaliação de Impacto Scout, a fim de prever quando e onde ocorreria a queda do objeto.

Cientistas descobriram que o asteroide iria colidir apenas 95 minutos antes de atingir a atmosfera terrestre. Além disso, o sistema previu que ele cairia na Alemanha. Felizmente, a massa, com cerca de 1 metro de tamanho, desintegrou-se de forma inofensiva na atmosfera.

O astro 2024 BX1, embora pequeno, proporcionou uma oportunidade útil para demonstrar as capacidades de defesa planetária do sistema da NASA.

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