??? ????? ?? ???? ???? ???????? / Vida digital para pessoas Thu, 18 Apr 2024 11:56:33 +0000 pt-BR hourly 1 //wordpress.org/?v=6.6 //emiaow553.com/wp-content/blogs.dir/8/files/2020/12/cropped-gizmodo-logo-256-32x32.png ???? ??? Archives??????? / 32 32 ??? ?? ???? ?? ??????? ?? //emiaow553.com/cientistas-do-mit-criam-luva-que-pode-ensinar-a-tocar-piano/ Wed, 17 Apr 2024 22:30:10 +0000 //emiaow553.com/?p=564751 Luva contém sensores táteis guiados por algoritmo de aprendizado de máquina, que vibram e fazem pressão para repetição de movimentos

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Yiyue Luo, um cientista do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), inventou uma luva com sensores táteis que podem auxiliar uma pessoa a tocar piano e a fazer outras atividades que dependem de habilidades manuais. 

Ainda que relativamente simples, a ferramenta demonstrou sucesso em testes com diferentes atividades. Os resultados estão na revista científica Nature Communications.

Como funciona

A luva é feita de um tecido de algodão fino com pequenos fios que estão ligados a alguns sensores táteis e de pressão. Ela foi costurada por uma máquina de bordar computadorizada em apenas 20 minutos. 

Em geral, os sensores utilizam a tecnologia háptica, de forma que incorpora sensações físicas como vibrações ou força.

Primeiramente, Luo colocou as luvas em um pianista, a fim de gravar os movimentos que ele fazia enquanto tocava uma música repetidamente. Enquanto isso, um algoritmo de aprendizado de máquina processava seu movimento nas teclas e o traduzia em vibrações instrucionais.

Depois, um aluno vestiu as luvas, que orientou o que devia ser feito por meio de vibrações nas pontas dos dedos. Essas sensações táteis também aumentavam e diminuam de intensidade, para corrigir erros de dedilhado ou ritmo.

Auxílio na aprendizagem

Ao final do experimento, os alunos que utilizaram as luvas conseguiram reproduzir a melodia do professor com mais precisão que aqueles que seguiram apenas os comandos comuns. 

“Movimentos baseados nas mãos, como tocar piano, geralmente são muito subjetivos e difíceis de gravar e transferir. Mas com essas luvas, nós realmente conseguimos rastrear a experiência de toque de uma pessoa e compartilhá-la com outra para melhorar seu processo de aprendizado tátil”, comentou Luo à revista Scientific American.

De acordo com os pesquisadores, a háptica oferece um passo a mais no processo de aprendizado, algo que as informações auditivas e visuais não conseguem. Isso acontece porque a vibração e a pressão são sentidas diretamente no ponto de ação, o que faz aprender mais rapidamente.

Além do piano, as luvas também foram testadas em pessoas que praticam jogos online utilizando o teclado e mouse de um computador. Da mesma maneira que no experimento de música, as luvas orientaram movimentos e levaram os jogadores a uma pontuação mais alta que a média.

No futuro, os cientistas acreditam que a ferramenta possa ser aprimorada ao ponto de auxiliar em práticas, como uma cirurgia, por exemplo.

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????? ????????????? //emiaow553.com/cerebro-esta-programado-para-aprender-com-pessoas-que-gostamos-diz-estudo/ Mon, 26 Feb 2024 22:04:05 +0000 /?p=553179 Experimento cognitivo sueco indicou maior facilidade em aprender informações passadas por pessoas com quem temos afinidade. Confira mais detalhes

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Aprender uma nova informação pode ser uma tarefa árdua. Mas parece que ela se torna ainda mais difícil quando quem ensina não faz parte do círculo social próprio. É o que aponta um novo estudo cognitivo publicado na revista Communications Psychology.

Embora experimentos anteriores tenham sugerido que as pessoas aprendem informações de maneira diferente dependendo da fonte, a nova pesquisa indica também uma preferência. 

Segundo o estudo sueco, há uma maior inclinação para formar conexões e atualizar conhecimentos quando essas ideias são apresentadas por grupos aos quais somos simpáticos.

“Particularmente marcante é que integramos informações de forma diferente dependendo de quem está dizendo algo, mesmo quando as informações são completamente neutras. Na vida real, onde as informações muitas vezes provocam reações mais fortes, esses efeitos podem ser ainda mais proeminentes”, afirma Mikael Johansson, autor do estudo.

Entenda a pesquisa

Para testar o que influencia a capacidade humana de aprender e fazer inferências, pesquisadores reuniram participantes voluntários em um experimento simples. Em geral, eles tinham a tarefa de ver, recordar e conectar diferentes objetos.

Por exemplo, os cientistas utilizaram uma tigela, uma bola, uma colher e uma tesoura, além de outros objetos comuns. Como resultado, os pesquisadores perceberam que quem apresentava os objetos influenciava a capacidade de lembrar e conectar informações dos participantes.

De acordo com o estudo, juntar conteúdos e concretizar um conhecimento era mais fácil quando o dado ou imagem vinha de uma pessoa de quem o participante gostava. Caso não houvesse simpatia pelo locutor, a dificuldade era maior de compreender a informação.

O “gostar”

Segundo a pesquisa, os participantes utilizaram como base para definidir o que gostavam ou não aspectos como opiniões políticas, curso universitário, hábitos alimentares, esportes favoritos, hobbies e música.

Para os autores, esses parâmetros são aplicados na vida real o tempo todo. Portanto, não se trata apenas de bolhas de filtro nas redes sociais, mas também de uma forma inata de assimilar informações.

“O que nossa pesquisa mostra é como esses fenômenos significativos podem ser em parte atribuídos a princípios fundamentais que governam como nossa memória funciona”, diz Johansson.

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????? ??????????, ?????????? //emiaow553.com/o-que-acontece-no-nosso-cerebro-quando-estamos-aprendendo/ Sat, 22 Oct 2022 23:00:17 +0000 /?p=445621 Pesquisadores americanos investigaram a produção de proteínas que permite a remodelagem do cérebro; entenda o processo

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Quando as pessoas vivem novas experiências, seja assistindo a um filme ou aprendendo um idioma, o cérebro se remodela e se adapta fisicamente àquele aprendizado. Essa capacidade de adaptação é chamada de plasticidade cerebral.

Funciona da seguinte forma: primeiro, os neurônios transmitem imediatamente sinais elétricos por novas rotas no cérebro. Com o passar do tempo, isso leva a mudanças na estrutura física das células e suas conexões no órgão

Falando assim, parece fácil de entender. Mas os cientistas ainda não conseguiram desvendar o que ocorre entre essas duas etapas. Um estudo recém publicado no Journal of Neuroscience deve ajudar a resolver essa questão.

No passado, cientistas estudaram como genes nos neurônios ligam e desligam em resposta à atividade cerebral. Agora, pesquisadores do Scripps Research Institute, nos EUA, foram além, estudando as proteínas que são codificadas por esses genes. 

Para isso, a equipe projetou um sistema em que eles poderiam introduzir um aminoácido marcado ?considerado um dos blocos de construção das proteínas ?em um tipo de neurônio de cada vez. Dessa forma, conforme as células produzissem novas proteínas, o aminoácido era incorporado em suas estruturas. 

Assim, os cientistas conseguiam distinguir as proteínas recém-fabricadas daquelas pré-existentes. Os pesquisadores resolveram rastrear o processo em camundongos de laboratório, que foram expostos a experimentos que geravam um pico de atividade cerebral, assim como ocorre com os humanos que vivem novas experiências e aprendizados. 

Após o aumento da atividade neural, os pesquisadores notaram mudanças nos níveis de 300 proteínas presentes nos neurônios. Dois terços aumentaram durante o pico de atividade cerebral, enquanto a síntese do restante diminuiu. 

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A equipe mostrou como as proteínas afetam a plasticidade cerebral. Muitas delas estão relacionadas à estrutura e forma dos neurônios, por exemplo, assim como o mecanismo que eles utilizam para se comunicar com outras células. 

De toda forma, novos estudos devem ser feitos no futuro. Os cientistas ainda querem investigar, por exemplo, como as doenças cerebrais e o envelhecimento afetam a produção de proteínas. 

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????? ???? ???? ??? ?? //emiaow553.com/38-cursos-linguas-online-udemy/ Tue, 09 Feb 2021 18:11:23 +0000 //emiaow553.com/?p=372021 Aprender novas línguas pode ser fácil e prático. Separamos uma seleção de 38 cursos online da Udemy para você aperfeiçoar seu conhecimento.

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Aprender novas línguas pode ser fácil e prático: você pode fazer aulas na sua casa, com os cursos oferecidos pela Udemy.

Separamos uma seleção de 38 cursos, do inglês à língua de sinais, para você aperfeiçoar seu conhecimento.

Veja só:

Cursos de inglês

Cursos de espanhol

Cursos de italiano

Cursos de língua de sinais

Cursos de árabe

Cursos de chinês

Cursos de francês

Cursos de japonês

Cursos de alemão

Preços conferidos na tarde do dia 08 de fevereiro ?pode haver alterações. Comprando pelos links acima, você não paga nada a mais e o Gizmodo Brasil ganha uma comissão.

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????? ?????????, ?????? //emiaow553.com/teste-cachorro-genio/ //emiaow553.com/teste-cachorro-genio/#respond Wed, 03 Feb 2021 17:21:12 +0000 //emiaow553.com/?p=371761 Estudo mostra que alguns cachorros talentosos são capazes de aprender palavras após ouvi-las apenas quatro vezes.

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Se você tem um cachorro, com certeza fala com ele mesmo sabendo que ele não vai te responder. Muita gente, inclusive, já se viu questionando se um dia o seu bichinho vai responder ou se, na verdade, ele sempre soube falar e está só conspirando contra você. Apesar de ainda não termos nenhuma comprovação científica sobre uma habilidade como essa dos animais, sabemos que eles são capazes de aprender palavras e associá-las a determinados objetos.

Prova disso é quando você evita falar certas palavras, como “passear? para que o seu cãozinho não surte de emoção. Um estudo recente, publicado na Nature, mostra que alguns cachorros talentosos são capazes de aprender palavras após ouvi-las apenas quatro vezes — isso é algo impressionante, visto que acreditava-se que apenas os humanos tinham essa habilidade.

Se você já está ansioso para saber se o seu animal de estimação faz parte desse grupo de gênios de quatro patas, os métodos utilizados pela pesquisa são bem simples e você mesmo pode testar em casa com o seu cachorro. Basta reproduzir o teste dos pesquisadores em casa.

Um dos primeiros experimentos envolveu um collie, chamado Whisky, e uma yorkshire terrier, chamada Vicky Nina. Whisky sabia o nome de 59 objetos, enquanto Vicky Nina conhecia 42.

Para começar, os pesquisadores pediram para eles trazerem um brinquedo de cada vez apenas falando o nome do objeto. Para garantir que a escolha dos animais não fosse influenciada pelos humanos presentes, nem os donos e nem os pesquisadores conseguiam ver os objetos.

A segunda etapa acrescentou mais um nível de dificuldade: dois novos brinquedos foram apresentados a eles e colocados entre os objetos já familiares. O primeiro teste foi repetido, mas dessa vez foram solicitados também os novos brinquedos em ordem aleatória. Whisky conseguiu acertar todas as vezes, enquanto Nina escolheu o novo brinquedo de forma correta em 52,5% das vezes.

Mas como saber que eles não estavam escolhendo os novos brinquedos apenas por exclusão, já que eles sabiam os nomes dos outros objetos? Para checar se Whisky e Nina estavam de fato aprendendo as palavras, os pesquisadores realizaram mais um experimento.

Dessa vez, os cientistas mostraram um brinquedo, falaram o nome dele e deixaram o cachorro brincar com ele. Após repetir o nome de dois novos brinquedos quatro vezes, foi solicitado novamente que o animal trouxesse um deles. No caso, Whisky e Nina deviam escolher apenas entre as duas novas opções, sem nenhum objeto familiar por perto.

De acordo com o estudo, ambos acertaram os brinquedos mais vezes do que o previsto, o que indica que eles estavam realmente aprendendo as palavras rapidamente. Por outro lado, essa memória parece ter sido reduzida após 10 minutos e quase completamente esquecida após uma hora. Ou seja, para que o animal aprenda, de fato, são necessários constantes exercícios de repetição.

Os testes também foram conduzidos por outros 20 voluntários com cachorros, mas eles não demonstraram a habilidade de aprender palavras depois de ouvi-las algumas vezes. Diante disso, os pesquisadores defendem que essa capacidade depende de uma inteligência excepcional dos animais ou muita experiência em aprender nomes.

No caso da inteligência, a explicação pode ser um pouco mais complexa do que parece. Afinal, o fato de um cão aprender mais rápido que outro não significa necessariamente que seu cérebro é “melhor? mas que, talvez, ele apenas tenha um interesse maior em certas atividades.

Analisando as diferentes raças, por exemplo, é muito comum que estudos que avaliam a capacidade de aprendizado dos cães utilizem border collies. Isso porque eles são condicionados a atender a comandos auditivos, além de serem altamente motivados a realizar tarefas e agradar o dono.

Conforme apontado pelo The Conversation, um estudo de 2004 com um border collie mostrou que ele sabia o nome de 200 objetos diferentes, enquanto outro de 2011, também realizado com a mesma raça, revelou que o animal aprendeu 1.022 palavras.

Os yorkshires também são uma escolha popular pelo fato de apreciarem estímulos mentais e físicos. Porém, outras raças como o saluki e greyhound, que são cães de caça, podem demonstrar quase nenhum interesse em brinquedos ou em agradar seus donos.

Ou seja, a capacidade de um cachorro aprender novas palavras vai depender da raça, sua motivação e dos treinamentos a que ele é submetido pelos donos. Você pode passar horas tentando ensinar um nome ao seu cãozinho, mas se ele não estiver a fim, é bem capaz do seu esforço ser em vão.

[The Conversation]

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//emiaow553.com/teste-cachorro-genio/feed/ 0
?? ????????????? //emiaow553.com/critica-estudo-ensino-matrix/ //emiaow553.com/critica-estudo-ensino-matrix/#respond Wed, 02 Mar 2016 15:46:26 +0000 //emiaow553.com/?p=197261 Pesquisadores do HRL Laboratories alegam ter criado um dispositivo semelhante que ensina habilidades novas a pilotos. Pena que não é o caso.

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Você se lembra daquela cena alucinante em Matrix, quando Neo aprende jiu-jitsu e kung fu recebendo dados diretamente no cérebro? Pesquisadores do HRL Laboratories alegam ter criado um dispositivo semelhante que “ensina” habilidades novas a pilotos. Pena que não é o caso.

>>> É terrivelmente fácil enganar milhões de pessoas com pesquisas científicas fajutas

Isso acontece bastante: cientistas publicam um estudo, querem divulgá-lo, mas o comunicado oficial à imprensa deturpa os resultados. O título deste comunicado em particular é: “Aprenda a pilotar um avião a partir de padrões de ondas cerebrais de pilotos especializados”.

Um vídeo produzido pela HRL Labs também dá a ideia errada. Na descrição, eles dizem:

É um caso de vida imitando a arte. Assim como o filme de ficção científica “Matrix” mostrou um dispositivo capaz de melhorar a aquisição de habilidades, pesquisadores da HRL Laboratories, LLC, descobriram que a estimulação cerebral de baixa corrente elétrica pode modular o aprendizado de complexas habilidades do mundo real.

Na verdade, o novo estudo mostra apenas uma coisa: talvez seja possível melhorar como uma pessoa aprende novas habilidades. Essas aptidões específicas, no entanto, não podem ser transferidas diretamente através de ondas cerebrais. No Brasil, a notícia foi dada incorretamente pelo Olhar Digital, TecMundo e HypeScience.

Pior: o estudo não poderá ser replicado tão cedo (para garantir que está correto) porque os pesquisadores têm patentes pendentes em seus métodos de estimulação cerebral. Além disso, o estudo foi publicado na controversa revista Frontiers in Human Neuroscience.

O estudo

A equipe de pesquisa do HRL Labs, liderada por Matthew Phillips, usou uma técnica chamada de estimulação transcraniana por corrente contínua (ETCC) para excitar áreas do cérebro responsáveis pelo aprendizado e retenção de habilidades.

A ETCC é uma técnica não-invasiva e indolor, utilizando uma corrente elétrica constante e baixa para estimular regiões específicas do cérebro. Vários estudos sugerem que ela pode ser usada para tratar distúrbios neuropsicológicos, tais como depressão, ansiedade, mal de Parkinson e dor crônica.

estudo matrix

Durante o experimento, pesquisadores monitoraram as ondas cerebrais de seis pilotos comerciais e militares. Depois, eles transmitiram esses padrões para 32 iniciantes que estavam aprendendo a pilotar um avião em um simulador de voo.

Indivíduos que receberam a estimulação cerebral por ETCC melhoraram suas habilidades de pilotagem, particularmente de pouso. Os que foram expostos a um placebo não apresentaram tal melhoria.

A descoberta sugere que a ETCC pode melhorar, ainda que temporariamente, a capacidade de uma pessoa em aprender. Mas, como dissemos, isso certamente não significa que as informações dos pilotos experientes foram transmitidas através da técnica.

Críticas

Mark S. George, professor de psiquiatria, radiologia e neurociências na Universidade de Medicina da Carolina do Sul, e editor-chefe da revista científica Brain Stimulation, não ficou impressionado.

Ele diz ao Gizmodo que, por um lado, os resultados dependem de um “estudo de amostra pequena em funcionários vulneráveis, realizado por cientistas com patentes pendentes que serão influenciados por suas próprias conclusões”. Já existem vários estudos com amostras pequenas que mostram resultados cognitivos usando ETCC, mas que não conseguiram ser replicados e comprovados.

“Esta área é bastante controversa, com estudos positivos sendo publicados com mais frequência do que testes falhos, criando um viés de publicação”, disse George. “Se existe um efeito aqui neste estudo, a ETCC apenas melhorou a capacidade dos indivíduos em aprender. Não houve transferência de informações através da estimulação cerebral.”

No estudo, os cientistas afirmam que “a pesquisa foi conduzida na ausência de quaisquer relações comerciais ou financeiras que possam ser interpretadas como um potencial conflito de interesses”. No entanto, eles admitem que vários dos coautores “são listados como inventores em pedidos de patentes sobre métodos de estimulação cerebral”. Vale mencionar também que o HRL Labs faz pesquisa e desenvolvimento para a Boeing e General Motors.

Tem mais: o estudo foi publicado em uma revista científica bastante duvidosa. A Popular Mechanics explica:

A Frontiers of Human Neuroscience é propriedade da Frontiers Media, que precisou voltar atrás em diversos estudos, incluindo um altamente controverso que comparava a psicologia entre teóricos da conspiração e pessoas que negam a mudança climática.

A revista Human Neuroscience também voltou atrás em um artigo recentemente, no qual resultados sobre o controle da inibição na verdade surgiram devido a um erro de computação.

Críticos também questionam os métodos de publicação da Frontier, que recebe dinheiro dos pesquisadores (em vez dos assinantes) para publicar seus artigos. Há também o fato básico de que essas áreas da neurociência estão na fronteira e em seus estágios primitivos.

Revistas com alta reputação, como Science e Nature, não cobram para que os pesquisadores publiquem seus estudos; em vez disso, elas vivem à base de assinaturas. Revistas que acesso aberto que exigem pagamento dos cientistas têm o incentivo de publicar estudos sem checá-los; falamos por aqui de dois periódicos que aceitaram um artigo criado no gerador de lero-lero e “escrito?por Maggie Simpson.

Isso é culpa por associação, mas a força de um estudo muitas vezes pode ser extraída pela qualidade da revista na qual ele foi publicado.

Por fim, é altamente improvável que a ETCC consiga transferir dados diretamente ao cérebro – pelo menos não de forma isolada. Reconfigurar o estado físico de neurônios para codificar memórias específicas vai exigir muito mais do que uma corrente elétrica.

No mês passado, por exemplo, pesquisadores alteraram a memória de camundongos usando uma combinação de genética e de luz entregue por cabos de fibra óptica. A capacidade de fazer “upload” de um conjunto de habilidades – quer se trate de kung fu ou pilotar um avião – pode acontecer no futuro, mas não veremos isso tão cedo.

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???? ??? ??? ??? ??? | ????- ??? ??? //emiaow553.com/como-aprender-programacao/ //emiaow553.com/como-aprender-programacao/#respond Tue, 07 Jul 2015 12:06:01 +0000 //emiaow553.com/?p=177223 Confira dicas de como se tornar um programador.

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Roshan Choxi é cofundador e CEO da Bloc, “o maior bootcamp online do mundo”.

A resposta dessa questão tem sido o meu foco nos últimos anos. Notei que existem três estratégias constantes que estudantes bem-sucedidos usam melhor do que qualquer outra pessoa, independente dos recursos que possuem:

  1. Foque em hábitos, não objetivos
  2. Aprender sozinho é doloroso
  3. Crie

1. Foque em hábitos, não objetivos

Pode parecer contraditório não focar em objetivos, mas ouça o que eu tenho a dizer: isso tem a ver com o bom aproveitamento. Qualquer pessoa que me conhece sabe que eu menciono, de três a quatro vezes por dia, uma cena com R’as Al Ghul de Batman Begins:

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Em uma briga no gelo, R’as diz a Bruce:

“Esfregue o seu tórax, e os seus braços vão cuidar de si próprios”.

Se você focar em criar o hábito de programar de 20 a 30 horas por semana, você atingirá o seu objetivo de se tornar um desenvolvedor web. Agora, se você focar no objetivo de se tornar um desenvolvedor web em X meses, você não aproveitará nada disso, além de adquirir estresse e insegurança de quão longe você está do objetivo traçado. Foque no hábito, não no objetivo. Esfregue o seu peito, os seus braços vão cuidar de si próprios.

Isso é o que você deve fazer: reserve 15 minutos por dia do seu calendário para se ocupar programando. Não faça mais do que 15 minutos, apenas foque em fazer 15 minutos por dia. Se você conseguir fazer isso sem desculpas por uma semana, tente aumentar esse tempo para 20 minutos por dia. E não tente estender esse tempo programando uma hora em um dia, pois essa será uma maratona de 10.000 horas e estamos apenas desenvolvendo o hábito de programar por enquanto. O número de minutos que você gasta programando não é tão importante quanto o hábito de programar todos os dias.

2. Aprender sozinho é doloroso

Quando eu estava aprendendo desenvolvimento web, os dois maiores componentes sociais do meu aprendizado foram ter um mentor e pertencer a uma comunidade.

Ter um mentor: Durante a faculdade, eu trabalhei em uma pequena startup chamada merge.fm. Eu aprendi mais durante as férias que passei trabalhando com um dos cofundadores do que no ano letivo anterior inteiro. Trabalhar ao lado de um expert que sabe mais do que você acelera o seu aprendizado de alguma forma. Você entende como eles pensam e descobre o que você não sabe. Existe uma razão pela qual a presença de mentores costuma ser obrigatória para aprender alguma coisa: ela é muito eficiente.

Pertencer a uma comunidade: Para mim, as duas comunidades às quais eu pertencia eram a Illini Entrepreneurship Network (uma organização estudantil na minha universidade) e a HackerNews (uma grande startup hacker comunitária online).

Eu não aprendi o que eram objetos e classes na HackerNews, mas aprendi uma categoria diferente de coisas. Aprendi que ninguém gosta de Javascript. Aprendi que Rubystas são os hipsters da programação. Aprendi que Bret Taylor, Rich Hickey e John Carmack são deuses da programação e que empresas de software levam café muito a sério, e possuem cozinhas que mais parecem laboratórios de metanfetamina. E essas são informações importantes quando se trabalha com outros desenvolvedores, além de ser o que faz você se sentir um desenvolvedor.

3. Crie

No meu primeiro ano aprendendo desenvolvimento web, eu criei:

  • Um clone do Digg (de um livro sobre Rails, que acredito estar desatualizado hoje)
  • Um aplicativo de e-commerce (do livro Desenvolvimento Web Ágil com Rails 4)
  • Um app parecido com o GeekSquad (projeto pessoal)
  • Uma sala de aula online em tempo real (projeto pessoal)
  • Um app de língua estrangeira (projeto de disciplina)

Acredito que trabalhar em projetos reais é importante por inúmeras razões, mas, para mim, a razão mais importante é porque é legal. Isso é algo que está tragicamente perdido há anos na educação, mas acho que é importante o suficiente para estar na lista. Procure por recursos que te mostrem como criar algo; //ruby.railstutorial.org/ é um bom exemplo.

4. Seja uma barata

Eu adicionei secretamente um quarto item para aqueles que chegaram até o fim da página.

O programador Paul Graham uma vez disse aos fundadores do Airbnb:

“Vocês não vão morrer, vocês são como baratas.”

Você provavelmente vai querer desistir de aprender a programar em algum momento. Como qualquer coisa que vale a pena, é difícil e vai te fazer se sentir feito um idiota inúmeras vezes. E é por isso que o primeiro item dessa lista é tão importante ?pare de se preocupar tanto se você está ou não progredindo, ou quanto tempo vai levar até você sentir como um real programador. Tudo o que você tem que fazer é focar em programar, de 10 a 30 horas por semana. Seja tonto feito uma barata para todo o resto, e não “morra”.

Se você tem dicas, conselhos ou fontes preferidas para aprender programação, diga-nos abaixo nos comentários. Como foi que você começou?


Como eu aprendo a programar? é um texto original do Quora. Você pode seguir o Quora no Twitter, Facebook e Google+.

Foto por Michael Himbeault/Flickr

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//emiaow553.com/como-aprender-programacao/feed/ 0
????? ?????? 7? 26? ???? ??? //emiaow553.com/google-helpouts-aberto/ //emiaow553.com/google-helpouts-aberto/#respond Tue, 05 Nov 2013 21:54:32 +0000 //admin.gizmodo.com.br/?p=124381 O Google Helpouts é um sistema que ajuda os usuários a aprenderem qualquer coisa, tudo através de videochamadas com especialistas. Até então, ele estava fechado e exigia convites, mas agora todos (com uma conta no Google+) podem usá-lo. E o que você pode aprender lá? Este cara dá uma força para desenvolvedores de Windows Phone; […]

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O Google Helpouts é um sistema que ajuda os usuários a aprenderem qualquer coisa, tudo através de videochamadas com especialistas. Até então, ele estava fechado e exigia convites, mas agora todos (com uma conta no Google+) podem usá-lo.

E o que você pode aprender lá? Este cara dá uma força para desenvolvedores de Windows Phone; este aqui ajuda você a entender Shakespeare; e este outro ensina bioquímica e biologia molecular. Mas antes, você precisa aprender inglês, já que ainda não há brasileiros oferecendo Helpouts.

A página do Helpout mostra as qualificações – formação, experiência etc. – de cada treinador; eles são selecionados pelo Google. Também há a disponibilidade e preço: alguns Helpouts são pagos por hora; outros, por sessão. (O Google retém 20% do que o tutor receber.) Também é possível ver as classificações e opiniões dos usuários.

Também há Helpouts gratuitos, geralmente oferecidos por empresas parceiras: por exemplo, o Vigilantes do Peso ensina a controlar sua dieta em festas; e a Sephora ensina a conseguir a sobrancelha perfeita. Mais empresas entrarão no serviço em breve.

Segundo o Google diz em seu blog oficial:

Hoje é apenas o início. Estamos começando em pequena escala e com poucas categorias. O número de pessoas dando ajuda em Helpouts, assim como os tipos de ajuda disponíveis – tudo vai crescer ao longo do tempo. O Helpouts pode não ser adequado para toda ocasião, e vai levar tempo até os usuários se acostumarem com as interações via vídeo em tempo real. Esperamos que a eficiência, conveniência e alcance global do Helpouts torne a vida das pessoas mais fácil no longo prazo.

O Helpouts lembra um produto antigo do Google que fracassou: o Google Answers. Se você tivesse uma dúvida, bastava pagar um valor específico, a partir de US$ 2, para um expert contratado pelo Google respondê-la. No entanto, era possível pesquisar as perguntas já respondidas de graça. O serviço foi desativado no final de 2006, devido a concorrentes gratuitos como o Yahoo! Respostas, mas os arquivos continuam disponíveis.

Será que, com chat em vídeo, a antiga ideia do Google Answers pode funcionar? A ver. O Helpouts requer uma conta do Google+, mas você já deve ter um perfil lá – está cada vez mais difícil escapar dessa rede social. [Helpouts via Official Google Blog]

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??? ????????? //emiaow553.com/lifehacker-como-aprendi-um-idioma-em-90-dias/ //emiaow553.com/lifehacker-como-aprendi-um-idioma-em-90-dias/#comments Mon, 09 Jul 2012 22:02:48 +0000 //www.gizmodo.com.br/?p=77692 Tornar-se bilíngue abre um novo universo de pessoas, culturas e emoções diferentes. Isso também pode ser um grande consumidor de tempo ?um ao qual a maioria de nós não pode se dedicar. Mas e se a fluência estivesse apenas a 90 dias de distância? Maneesh Sethi conta como isso é possível. Os benefícios de […]

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Tornar-se bilíngue abre um novo universo de pessoas, culturas e emoções diferentes. Isso também pode ser um grande consumidor de tempo ?um ao qual a maioria de nós não pode se dedicar. Mas e se a fluência estivesse apenas a 90 dias de distância? Maneesh Sethi conta como isso é possível.

Os benefícios de aprender outro idioma

Aprender um segundo idioma traz muitos benefícios cognitivos. Por exemplo, sabe-se que isso posterga o Alzheimer, melhora o poder cerebral, reduz os preconceitos cognitivos e até aumenta a concentração e a habilidade de se desligar de distrações. Mas, mais do que efeitos cognitivos, a habilidade de falar um outro idioma tem uma tonelada de benefícios sociais. É muito legal conseguir pedir comida no idioma nativo do garçom, escutar amenidades das outras pessoas no elevador ou impressionar nativos com isso e entendê-los.

A coisa mais legal de aprender um segundo idioma é que ele torna o aprendizado do terceiro, quarto ou quinto idiomas muito mais fácil. O desafio não está em aprender um novo idioma, mas em aprender como aprender um idioma. Uma vez que você conheça as técnicas, você será capaz de aplicar os mesmos padrões gramaticais e técnicas de linguagem em cada novo idioma que for aprender.

Por que a maioria das pessoas está errada sobre o aprendizado de idiomas

Eu estudei espanhol por muitos anos no Ensino Médio e até mesmo tirei boas notas nos exames nacionais. Mas um dia, quando eu precisei falar pra valer o idioma, de repente caí em mim: quatro anos estudando espanhol na escola e eu não consigo sequer pedir um burrito. O que deu errado? De acordo com os testes de padronização oficiais, eu era um expert em espanhol. Mas eu era incapaz de realizar uma das mais básicas tarefas!

O fato é que não nos ensinam idiomas da maneira ideal. Os alunos estudam idiomas em grandes grupos e pensam que um pouco de dever de casa e exercícios de gramática são o bastante para aprendê-los. Ainda assim, quase nenhum deles aprende de verdade o idioma. Na realidade, ao responder a listas de tarefas, nós estamos praticando apenas para aquilo ?para listas de tarefas. Mas se você quiser aprender a falar, bem… você precisa praticar falando.

Quando vejo pessoas tentando aprender a falar um idioma através de um livro, ou algum site, eu tento mostrar a elas que não conseguirão atingir seus objetivos por esses caminhos. Se você quer falar, você tem que praticar a fala. E se você quiser falar um idioma rapidamente, bem, você tem que começar a falar. Muito.

A estratégia básica do aprendizado rápido de idioma

Aprender um idioma pode ser assustador, então darei uma visão panorâmica da estratégia geral antes de entrarmos nos pontos específicos.

Eis o que temos:

1. Consiga os recursos certos para aprender: um livro de gramática, um software de memorização e filmes/livros.

2. Consiga um professor particular: você quererá um por pelo menos um mês. Eu recomendo quatro horas/dia.

3. Tente falar e pensar apenas no novo idioma: toda vez que você não conseguir se lembrar de uma palavra, coloque aquela palavra em seu software de memorização. Pratique seu vocabulário diariamente.

4. Encontre amigos, colegas e outros falantes do novo idioma: quando você estiver apto a ter conversas básicas com seu professor particular, você precisará encontrar outros parceiros. Se você ainda não tiver, pense em ir até o país onde o idioma é falado. Considere uma classe/turma. Pratique continuamente. Pare de falar português.

Esta é a estratégia básica. Novamente, essa estratégia é intensiva, porque aprender um idioma em três meses é uma tarefa difícil. Se você preferir aprender o idioma mais devagar, ou não tem a opção de ir até outro país e praticar 4~8 horas por dia, então pode modificar o plano. Entretanto, é extremamente importante praticamente todos os dias ?20 minutos por dia é muito melhor do que duas ou três vezes por semana.

Os recursos de que você precisar para aprender um idioma

Para aprender um idioma, você precisará de alguns itens para praticar. Aqui estão os recursos que eu sempre uso:

Um bom livro de gramática. Isso é essencial se você quiser aprender um idioma. Eu recomendo a série Essential Grammar da Dover (em inglês): são livros baratos, concisos e completos.

Um livro de frases. É parecido com um dicionário, mas para frases. Você pode começar memorizando sentenças e frases completas, e naturalmente aprenderá as palavras individuais. Falarei mais sobre táticas de memorização daqui a pouco.

Um dicionário online. Para a maioria dos idiomas romanos, recomendo o Word Reference. Para o alemão, tente o dict.cc. O Google Tradutor também pode ser útil, mas ele pode se tornar uma muleta. Use-o com moderação.

Um app de memorização. Você tem que memorizar o vocabulário. Eu sempre coloco novas palavras no meu app e as pratico toda noite. Se você estiver num Mac, dê uma olhada no Genius. Ele usa técnicas de espaçamento de tempo para testar nosso conhecimento. Você será aleatoriamente questionado sobre palavras e frases que está tentando aprender e, quanto mais repetir um erro, mais você será testado. Eu recomendo colocar o português em uma coluna à esquerda e o idioma desejado à direita, assim você aprenderá a falar em um novo idioma, não a traduzir para ela. Se você estiver no PC, ouvi coisas boas sobre o Anki.

Um professor. Eu recomendo fortemente ter um professor particular, de algum anúncio online ou de uma escola de idiomas. Porém, se você não conseguir encontrar ninguém na sua região ou achá-lo muito caro, dê uma olhada no Edufire. É um site que permite a você ter aulas particulares e em grupo via Internet.

Parceiros de idioma gratuitos. O Mixxer é uma fonte incrível. É um site que permite a você conectar, via Skype, com parceiros de idioma de todo o mundo. Apenas escolha o seu idioma nativo e o que está tentando aprender, e o Mixxer encontrará parceiros com a necessidade oposta (que falam o idioma que você quer aprender e querem aprender o seu idioma).

No começo, parceiros online são de grande ajuda. Por quê? Primeiro, porque conversar é muito mais fácil do que falar, então você tem uma ótima chance de praticar seu idioma. Segundo, o chat lhe dá um relatório do que você disse ?e facilita para o seu parceiro corrigi-lo.

Eu uso o Couchsurfing.org e o Meetup.com para encontrar parceiros de idioma e encontros de idioma, não importa onde eu viva. Dê uma olhada no artigo do Benny para aprender como encontrar parceiros de idiomas no Couchsurfing. Eu não recomendo o Rosetta Stone. O Rosetta Stone é incrivelmente lento. No nível 1, que leva 1~2 meses para ser completado, você só estará familiarizado com o tempo verbal presente. Não é um bom uso do seu tempo.

O plano de 90 dias para aprender um idioma

É possível chegar à fluência, ou pelo menos a um algo nível de conversação, em apenas 90 dias, mas isso requer foco intenso. A maior mudança é de mentalidade: eu tenho que alterar a concepção que tenho de eu mesmo de “Maneesh: um blogueiro que quer aprender italiano” para “Maneesh: um aprendiz de italiano (que bloga no seu tempo livre).” Se você não tem a liberdade de focar todo o seu tempo no aprendizado de um idioma, tudo bem, mas o processo será maior do que 90 dias. Apenas certifique-se de que continuará a praticar todo dia, ou o conhecimento adquirido será perdido rapidamente.

Dias 1-30

Os primeiros trinta dias são críticos para aprender um novo idioma. Você precisa pular de cabeça o quanto for possível. Eu recomendo muito ir a um país onde o idioma é falado se você quiser aprendê-lo em 90 dias. Isso o ajudará a fixar o aprendizado do idioma na sua mente e permitirá que você se veja rodeado de falantes do novo idioma. Se você puder viajar para um novo país, tente morar com uma família. Você aprenderá muito fazendo refeições com uma família que o abrigue.

De qualquer forma, durante o primeiro mês, trabalhe com seu professor em particular ?não em turma. Turmas dão brecha para que você se acomode e fique preguiçoso, enquanto um professor particular o força a aprender.

Isso é importante: você precisa ser um aprendiz ativo. A maioria das pessoas se permite ser ensinada, mas você precisa tomar a iniciativa e fazer perguntas. A melhor forma de entender esse processo é através da parte em vídeo da série que fiz para complementar este post, que possui uma amostra de uma aula que tive enquanto estudava sueco, com explicações da questão que fiz durante o treinamento particular. Os vídeos, em inglês, estão aqui.

Você começará a encontrar um monte de palavras e frases que não conhece, tanto do seu professor particular, quanto quando praticar por si mesmo. Coloque essas palavras no seu software de memorização.

Você precisa começar a memorizar 30 palavras e frases por dia. Por que 30? Porque em 90 dias, você terá aprendido 80% do idioma.

Este ótimo artigo fala sobre o número de palavras no idioma russo.

As 75 palavras mais comuns formam 40% das ocorrências
As 200 palavras mais comuns formam 50% das ocorrências
As 524 palavras mais comuns formam 60% das ocorrências
As 1257 palavras mais comuns formam 70% das ocorrências 
As 2925 palavras mais comuns formam 80% das ocorrências 
As 7444 palavras mais comuns formam 90% das ocorrências 
As 13374 palavras mais comuns formam 95% das ocorrências 
As 25508 palavras mais comuns formam 99% das ocorrências

Como você pode ver, é preciso aprender cerca de 3 mil para chegar a 80% das palavras… provavelmente o bastante antes que você comece a aprender palavras facilmente pelo contexto. Com 30 palavras/dia, você terá aprendido quase 3 mil em 90 dias.

Dias 31-60

Depois do seu primeiro mês, é hora de focar em expôr-se a si mesmo ao idioma o máximo possível. Depois de um mês de aulas particulares, você conseguirá manter conversas básicas.

Se o seu professor particular pesar no bolso, é de se considerar ter aulas com grupos avançados nesse ponto ?isso será uma economia e lhe dará acesso a outros amigos que também estão aprendendo o idioma. Apenas tenha cuidado para não acabar falando só em português. Tente tornar uma regra falar o máximo que puderem o idioma que estão aprendendo. E, se possível, continue com o seu professor particular.

Agora é hora de começar a busca por parceiros de idioma. Dê uma olhada no Mixxer e no Couchsurfing para encontrar pessoas que falam o idioma que você está tentando dominar. Tente gastar algumas horas por dia praticamente o novo idioma. Neste ponto, por você ter uma noção básica do idioma, isso não deve ser uma tarefa penosa ?você estará basicamente gastando seu tempo socializando com novos amigos.

Tente ler livros simples no idioma em questão e sublinhe as palavras que desconhece. Você pode adicionar essas ao seu app de memorização.

Você deve começar a pensar no novo idioma. Toda vez que tentar expressar um pensamento a si mesmo, mas não se lembrar da palavra, anote-a no software de memorização. Continue aprendendo 30 palavras e frases por dia.

Dias 61-90

No 60º dia, você deverá estar bom o bastante para falar o idioma. Você precisará apenas manter a prática. Ter conversas mais profundas com seus parceiros. Continue estudando 30 palavras por dia e praticando aquelas que você já aprendeu, e você se aproximará da marca das 3 mil palavras ?o suficiente para falar um idioma próximo do fluente.

Agora, você já pode começar a assistir TV e ler livros no idioma pretendido. Alugue alguns DVDs estrangeiros e tente acompanhá-los. Se preciso, ative as legendas. Não se preocupe se tiver dificuldades, porque entender um filme é bem mais difícil do que ter uma conversa cara a cara.

Continue trabalhando no novo idioma muitas horas por dia e, no fim do mês, você se verá mandando bem no idioma. É impressionante o que se pode fazer em apenas 90 dias com foco inabalável.

Texto traduzido e republicado do Zen Habits. Maneesh Sethi é o fundador do Hack the System.

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??? ????????????, ???? //emiaow553.com/cerebro-artificial-google-adora-ver-videos-de-gatinhos/ //emiaow553.com/cerebro-artificial-google-adora-ver-videos-de-gatinhos/#respond Tue, 26 Jun 2012 15:37:43 +0000 //www.gizmodo.com.br/?p=76325 Bem escondido no laboratório Google X, onde se desenvolve todo tipo de projetos secretos, engenheiros vêm trabalhando em um cérebro artificial. Com 16.000 processadores de computador e a liberdade de aprender online o que quiser, parece que este cérebro faz o mesmo que você na internet: foi assistir vídeos de gatos. O projeto produziu uma […]

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Bem escondido no laboratório Google X, onde se desenvolve todo tipo de projetos secretos, engenheiros vêm trabalhando em um cérebro artificial.

Com 16.000 processadores de computador e a liberdade de aprender online o que quiser, parece que este cérebro faz o mesmo que você na internet: foi assistir vídeos de gatos.

O projeto produziu uma das maiores redes neurais já criadas. A ideia é que esta tecnologia possa usar bancos de dados e perceber padrões e tendências, tudo sem a ajuda de humanos.

Mas quando o cérebro recebeu 10 milhões de imagens digitais encontradas em vídeos do YouTube, ele decidiu aprender a identificar gatos. Do New York Times:

“Nós nunca dissemos a ele durante o treinamento, ‘Isto é um gato’ “, diz Dr. Dean, que ajudou o Google a criar o software que permite ao cérebro dividir programas em diversas tarefas, para então serem processadas simultaneamente. “Ele basicamente inventou o conceito de gato. Nós provavelmente temos outros [conceitos] que são visões laterais de gatos.”

O cérebro do Google criou uma imagem digital de um gato, semelhante a um sonho, empregando uma hierarquia em sua memória para conseguir identificar características gerais com sucesso depois de ser exposto a milhões de imagens. Os cientistas dizem, no entanto, que aparentemente eles criaram um equivalente cibernético ao que acontece no córtex visual do cérebro humano.

Pode ser engraçado imaginar que um dos maiores cérebros artificiais do mundo goste de olhar gatinhos, mas este é um grande feito, e obviamente é moldado pelo conjunto de dados apresentado ao cérebro – imagens de vídeos aleatórios do YouTube.

O mais impressionante, no entanto, é que a tecnologia conseguiu criar um sistema comparável ao córtex visual, porém um milhão de vezes menor que o humano. Mas um dos pesquisadores diz ao NYT que, até o fim desta década, o córtex visual humano inteiro poderá ser modelado por computador. Até lá, ele provavelmente vai conseguir escolher outro assunto para estudar. [arXiv via New York Times]

Foto por Moyan_Brenn_I’M BACK NOW/Flickr

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???? ? Archives??? ??- ??? ??? ???? //emiaow553.com/olpc-vira-robo-para-ensinar-criancas-uruguaias-a-programar/ //emiaow553.com/olpc-vira-robo-para-ensinar-criancas-uruguaias-a-programar/#comments Fri, 21 Jan 2011 16:36:35 +0000 //www.gizmodo.com.br/?p=23830 Lembra do OLPC, o famoso projeto de Nicholas Negroponte para fazer um notebook acessível o bastante para que cada criança tenha um nas escolas? Um dos lugares onde a proposta deu certo (o primeiro, aliás) foi o Uruguai, país de origem de dois campuseiros que conheci aqui na área de robótica da Campus Party com […]

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Lembra do OLPC, o famoso projeto de Nicholas Negroponte para fazer um notebook acessível o bastante para que cada criança tenha um nas escolas? Um dos lugares onde a proposta deu certo (o primeiro, aliás) foi o Uruguai, país de origem de dois campuseiros que conheci aqui na área de robótica da Campus Party com uma proposta interessante: fazer um robô baseado no OLPC para incentivar o aprendizado de lógica de programação nas crianças.

Como 100% dos estudantes de 6 a 12 anos no Uruguai têm um desses pequenos netbooks conectados (OLPC é justamente uma sigla para “um laptop por criança”, meta alcançada pelo governo de nossos vizinhos), Frederico Andrade e Andrés Aguirre, junto com uma equipe de robótica, resolveram usar os seus conhecimentos para transformá-los em uma ferramenta de incentivo ao aprendizado de programação: o Projeto Butiá.

Em uma enrolada conversa em portunhol, eles me explicaram que o robô, na prática, é apenas um OLPC sem modificações de hardware acoplado sobre uma plataforma com rodas, motores e sensores diversos, além de um placa Arduino. A mágica acontece no software, que foi modificado com uma interface de quebra-cabeças.

São diversas peças gráficas encaixáveis, que representam ações e condições de comportamento do “robô”, dependendo dos sensores que ele tem equipado ?os sensores são modulares, é possível encaixá-los e retirá-los sem impedir o funcionamento do robô. É a lógica de programação de robótica em um ambiente gráfico, propício para o aprendizado infantil – talvez mais até que os kits de Lego eletrônicos, bem caros. Apenas arrastando e encaixando algumas peças na tela, a criança consegue programar um comportamento do tipo “ande para frente automaticamente até eu apertar um botão, então gire para a esquerda até eu soltar”. Usando um sensor ótico, por exemplo (apenas um dos sensores que me disseram ser compatíveis), dá para programar o robô para parar ou voltar se ele detectar uma mudança de nível brusca, como um degrau de escada ou a borda de uma mesa.

As crianças uruguaias têm sorte. Não apenas ganham um laptop aos seis anos como ainda poderão ter contato com o mundo da robótica e programação desde cedo. Basta o Butiá amadurecer.

Mais detalhes no site do projeto (em espanhol).

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????? ??????????????????? //emiaow553.com/voce-aprenderia-ingles-usando-apenas-o-celular/ //emiaow553.com/voce-aprenderia-ingles-usando-apenas-o-celular/#respond Thu, 28 Oct 2010 12:58:14 +0000 A Vivo anunciou ontem que irá oferecer cursos de inglês via celular, em parceria com a Kantoo English. São três opções: um serviço que envia lições e exercícios via SMS de segunda a sexta, por R$2 semanais; outro para treinar vocabulário a R$3 por semana; e um curso de 32 módulos semanais a R$4 cada com certificado. A intenção pode ser boa, mas duvido que funcione: se você não tem grana para um curso de inglês, melhor usar serviços gratuitos na internet do que serviços pagos num celular. [Vivo via Info]

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A Vivo anunciou ontem que irá oferecer cursos de inglês via celular, em parceria com a Kantoo English. São três opções: um serviço que envia lições e exercícios via SMS de segunda a sexta, por R$2 semanais; outro para treinar vocabulário a R$3 por semana; e um curso de 32 módulos semanais a R$4 cada com certificado. A intenção pode ser boa, mas duvido que funcione: se você não tem grana para um curso de inglês, melhor usar serviços gratuitos na internet do que serviços pagos num celular. [Vivo via Info]

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??? ?? ?????? ??? ?????? ?? //emiaow553.com/gamers-geeks-constroem-computadores-funcionais-partir-de-blocos-virtuais/ //emiaow553.com/gamers-geeks-constroem-computadores-funcionais-partir-de-blocos-virtuais/#comments Thu, 14 Oct 2010 12:08:07 +0000 Ben Craddock esteve bastante ocupado, procurando Redstone. Ele coleta os blocos do material virtual dentro do mundo do jogo Minecraft, depois transforma-os em um pó e começa a trabalhar.

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Ben Craddock esteve bastante ocupado, procurando Redstone. Ele coleta os blocos do material virtual dentro do mundo do jogo Minecraft, depois transforma-os em um pó e começa a trabalhar.

Para a maioria dos jogadores de Minecraft, o pó de Redstone poderia acabar em uma tocha virtual para iluminar o seu caminho em cavernas escuras, mas Craddock, 21 anos, que se identifica online como "theinternetftw", tem outra coisa em mente: ele está tentando construir um único bit de memória, pequeno o bastante para se encaixar em uma Unidade Lógica e Aritmética — ou ULA — de 16 bits, um componente chave para um computador funcional que ele já construiu com os blocos de pedra virtuais do jogo.

"Já existem muitos programas projetados para ensinar a construir chips", diz Craddock, um estudante universitário em ciência da computação na Universidade da Georgia, nos EUA, cujo vídeo de simulação de computação no Minecraft rivalizou com Britney Spears em popularidade no YouTube na semana passada.

Craddock faz parte do cada vez maior grupo de jogadores que estão criando máquinas de computação dentro de mundos virtuais. Este ano mesmo, um jogador construiu um computador funcional dentro do jogo de fantasia e estratégia Dwarf Fortress. A máquina, batizada de Dwarven Computer, é programável e tem 256 bits de memória. Dois anos atrás, um francês programou e construiu uma calculadora mecânica virtual dentro do jogo LittleBigPlanet, para PlayStation 3. A calculadora tinha 1.600 peças, incluindo 610 interruptores magnéticos, 500 fios e 430 pistões — todos componentes de dentro do jogo.

"É meio como tentar subir uma escadaria com um skate", diz Noam Nisan, professor de ciência da computação na Universidade Hebraica de Israel e autor do livro The Elements of Computer Systems, um livro que Craddock diz ter inspirado o seu projeto. "Um skate não é feito para [subir uma escadaria], mas você pode usá-lo dessa forma para demonstrar a sua habilidade com ele, o domínio da plataforma".

À medida que os computadores ficam mais complexos, alguns geeks estão se sentindo mais desconectados dos seus aparelhos. As interfaces gráficas, as partes eletrônicas cada vez menores e os módulos de hardware cada vez mais fechados significam que mesmo os usuários mais técnicos sabem menos sobre como os bits e bites viajam por dentro dos seus gadgets. O próprio hardware está cada vez mais resistente à inspeção dos geeks curiosos que gostam de abrir as coisas: por exemplo, os smartphones e tablets estão lentamente suplantando os PCs tradicionais, mas muitos são lacrados e não podem ser abertos facilmente.

"Não são os usuários que estão optando por ter gadgets mais lacrados", diz Craddock. "É o modo como a cultura corporativa está evoluindo. Mas muitas pessoas continuam querendo saber como ir daqui até ali".

Isso também significa que os jogadores estão recorrendo àquilo que eles conhecem bem — os videogames — para aprender computação de maneira divertida. Afinal, eles já estão gastando muitas e muitas horas nestes jogos de qualquer forma.

Craddock começou a jogar Minecraft em agosto, quando o jogo estava explodindo em popularidade nas Wikis e redes sociais como o Reddit. Minecraft é um jogo incomum, que foi criado em Java, pode ser jogado a partir do navegador e tem gráficos em um estilo pixelado e quadradão que parecem de mais de uma década atrás. Mesmo assim, o jogo se provou altamente viciante, em parte por ser tão aberto: ele deixa os jogadores se aventurarem e explorarem um mundo aberto, permitindo aos que têm inclinações criativas usarem blocos simples para criar cidades, mundos, esculturas, ou qualquer coisa que queiram.

Não demorou para que ele ficasse vidrado no jogo. Mas para entender como ele transformou o jogo em um sistema de computação mecânica virtual, é preciso entender um pouco mais sobre o Minecraft.

Ao avançar para níveis mais profundos do mundo de jogo, Craddock encontrou um material interessante, chamado Redstone. No mundo de Minecraft, Redstone é um bloco com propriedades especiais. Quando ele é destruído, desintegra-se em um pó de Redstone que pode ser usado para criar fiações. Um fio de Redstone em Minecraft tem dois estados possíveis: 1 e 0, onde 1 é ligado e 0 é desligado. (Veja esta explicação sobre circuitos de Redstone.)

A próxima peça que você precisa entender é a Tocha de Redstone. É um elemento que atua como uma fonte de energia.

Agora considere como uma porta lógica de entrada/saída seria criada no jogo. O jogador pega um dispositivo de entrada presente no jogo, como uma alavanca, um botão ou uma plataforma de pressão, e o coloca em um dos blocos virtuais do jogo. A combinação resultante pode ser usada para controlar várias saídas diferentes, como abrir uma porta ou detonar uma armadilha.

Para dar um passo adiante e transformar isso em uma porta NOT — no qual quando a energia de entrada está ligada, a de saída está desligada, e vice-versa –, o jogador adiciona Redstone ao sistema. A combinação neste caso parece com um mecanismo de entrada conectado a um bloco genérico com uma Tocha de Redstone na outra ponta. Este módulo faz a saída funcionar com uma porta NOT.

(Veja este FAQ sobre a construção de portas lógicas em Minecraft para uma explicação mais detalhada.)

Quando se tem portas NOT e outras portas lógicas, torna-se possível montar dispositivos de computação muito mais complicados. Afinal, o coração de um computador real é essencialmente um monte dessas portas eletrônicas simples que funcionam de modo bem parecido com as portas de blocos e Redstone dentro do Minecraft.

Como muitos jogadores, Craddock aprendeu isso sozinho, mas enquanto jogava horas de Minecraft ele começou a recorrer a Wikis dedicadas à estratégias e diferentes utilizações da Redstone.

"Havia programas sobre como encontrar níveis dentro do Minecraft que simulariam Redstone, e eu usei isso para construir até chegar à capacidade de adicionar números de dois bits e criar adições mais longas".

Craddock usou um programa chamado Baezon’s Redstone Simulator para projetar a sua ULA. Quando ficou pronta, ela media 160 blocos de comprimento, 110 de largura e 10 de altura.

Jonathan Ng, 20 anos, estudante de bioquímica da University College London, foi além. Ele criou um computador completamente programável dentro do jogo Dwarf Fortress. O planejamento demorou cerca de uma semana, e depois um mês para criá-lo dentro do jogo.

"Eu queria aprender como os computadores funcionam, mas não queria montar um computador físico", diz Jonathan. "Então eu pensei, ‘eu gosto de jogar Dwarf Fortress, e ninguém fez isso ainda, então por que não criar um dentro do jogo?’"

Jonathan, que não estudou ciências da computação na escola, descobriu quais componentes são necessários para construir um computador e então se virou para replicá-los dentro do jogo. "Dá muito trabalho", diz ele. "É um projeto louco, insano".

Mas o esforço vale a pena, segundo ele.

"Os computadores de antes eram uma caixa preta para mim, mas agora eu os vejo como calculadoras automáticas super rápidas".

Aprendendo com os videogames

Para muitas pessoas, especialmente pais, videogames são distrações inúteis, improdutivas. Horas que poderiam ser gastas lendo, praticamento alguma habilidade útil, são desperdiçadas em quartos escuros, na frente de telas e apertando botões frenéticamente.

Mas alguns professores acreditam que os jogos digitais podem oferecer um ambiente de aprendizado rico. E computadores dentro de jogos, como o Dwarven Computer ou a calculadora do LittleBigPlanet, são alguns dos melhores exemplos disso.

"De muitas formas, isso é uma extensão daquela prática de fuçar em objetos na garagem ou escrever programinhas e distribuí-los entre os amigos", diz Kurt Squire, um professor assistente na Universidade de Wisconsin-Madison. "Plataformas como estes jogos fornecem um contexto para a inspiração da criatividade, ferramentas com as quais trabalhar e uma audiência para a sua obra".

A construção de computadores virtuais tão elaborados assinala a presença de habilidades que futuros programadores e cientistas da computação podem precisar.

"Saber como começar com um objeto simples e usar apenas a sua imaginação para chegar a uma solução complexa é a essência da construção de coisas novas", diz Nisan.

Criar uma ULA de 16 bits em Minecraft o ajudou a entender computadores melhor do que nunca, diz Craddock.

"Quando você pensa sobre computadores e vê as longas linhas de zeros e uns que a máquina precisa processar para te dar uma resposta, é fascinante poder observar a causa e efeito que faz cada zero e um aparecer", diz ele. "Há essa coisa bem básica, bem física, acontecendo, o que me faz querer encontrar um modo de reproduzir isso."

Craddock não terminou os seus esforços. O próximo item na sua agenda é descobrir como fazer o menor tamanho de bit de memória possível dentro do jogo. Em Minecraft, Redstones só funcionam dentro de uma área de 300 x 300 quadrados. Por enquanto, um bit de memória tem 15 blocos de comprimento.

"Eu preciso fazer todos os componentes caberem nesta área", diz ele.

Craddock, Jonathan e outros criadores de computadores virtuais também estão mudando a forma como game designers estão criando e enxergando os jogos de videogame. A calculadora de LittleBigPlanet surpreendeu e agradou os desenvolvedores, a ponto deles decidirem incluir elementos na sequência do jogo para tornar o processo de criação de eletrônicos mais fácil e social.

"A calculadora foi certamente uma surpresa para nós. Foi muito inesperado e inventivo", diz David Smith, um dos designers do LittleBigPlanet. "Ela mostrou que a comunidade não necessariamente se importava com o que o jogo deveria ser, e encontrava maneiras de combinar o que tinham para criar o que quisessem".

Já que Smith e a sua equipe não criou o jogo com a noção de que eletrônicos pudessem ser criados, a calculadora tinha algumas limitações. "Se você quisesse melhorar uma fase existente com ela, não podia. Ou se quisesse contar voltas com ela, ou aumentar a sua pontuação, não podia", diz Smith.

Por isso, quando LittleBigPlanet 2 estava em processo de criação, Smith disse que queria ter certeza de que o jogo daria suporte a este ímpeto de inventor maluco — ao mesmo tempo em que desse a capacidade de compartilhar as suas criações com os outros. Smith e a sua equipe incluíram bonecos animatrônicos chamados Sackbots, uma versão melhorada e automatizada dos personagens controláveis do primeiro jogo, os Sackboys. Na sequência, os Sackbots têm placas de circuitos e componentes eletrônicos que podem ditar o seu comportamento e dar ao jogador maior controle sobre os objetos.

Com isso, o jogador consegue criar inteligência artificial ao alterar os circuitos do Sackbot com fios, interruptores e diversas portas lógicas possíveis no jogo.

Smith diz que mal pode esperar para ver o que a comunidade conseguirá fazer com as novas ferramentas.

"Há um aspecto lúdico nisso, como brincar na areia, diz ele. "Os jogos conseguem ser bem poderosos nesse sentido. Será interessante ver como máquinas complexas poderão ser construídas dentro dos jogos".

Mas nem todos estão tão convencidos quanto ao potencial dos videogames para o aprendizado de computação.

Por mais impressionante que seja o feito de construir computadores dentro de jogos de videogame, há maneiras mais fáceis de entender como portas lógicas e unidades de computação são construídas, diz Nisan.

"Isso torna a coisa dez vezes mais difícil do que precisaria ser", segundo ele.

Para Craddock, porém, os esforços valeram a pena. Imediatamente após publicar um relato da sua criação, ele recebeu uma proposta de emprego de um estúdio de desenvolvimento de games em Atlanta. Melhor ainda, o vídeo fez com que os seus pais, que vinham reclamando da quantidade de horas que ele vinha gastando com videogames, largassem do seu pé.

"Meus pais estão maravilhados", diz ele. "Meu vídeo no YouTube (mostrando a ULA de 16 bits) ultrapassou a Britney Spears em número de visualizações, mas aí o Justin Bieber me passou. Eu não sei o que achar disso".

A Wired.com vem expandindo o consciente coletivo com notícias de ciência, tecnologia e cultura geek desde 1995.

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??? 1-3-2-4 ??? ??????, ??? //emiaow553.com/lifehacker-dicas-de-fotografia-da-bbc-wildlife/ //emiaow553.com/lifehacker-dicas-de-fotografia-da-bbc-wildlife/#respond Tue, 23 Mar 2010 09:05:10 +0000 Se as imagens da “National Geographic” deixam-no com vontade de aprender a fotografar a natureza, confira as “Photo Masterclasses” da revista “BBC Wildlife”.

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Se as imagens da “National Geographic” deixam-no com vontade de aprender a fotografar a natureza, confira as “Photo Masterclasses” da revista “BBC Wildlife”.

São artigos escritos por fotógrafos da publicação, especialistas em capturar imagens da natureza. Se você gosta de aprender truques de fotografia, não deixe de mergulhar nos arquivos disponibilizados no site.

Confira a lista no link abaixo. Se você tem um site favorito para aprender fotografia – de natureza ou não –, diga nos comentários. Obrigado, thom_vee!

BBC Wildlife Magazine Photo Masterclasses [BBC via Nature Magnified via #tips]

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???? ???????????? //emiaow553.com/como-criar-um-site-do-nada-e-sem-nenhuma-experiencia/ //emiaow553.com/como-criar-um-site-do-nada-e-sem-nenhuma-experiencia/#respond Mon, 17 Aug 2009 15:39:27 +0000 Durante minha faculdade, eu tive uma única aula de ciência da computação (que, por sinal, foi ruim) e não sou web developer. Então, no início de 2008, quando eu decidi que finalmente criaria um site com o qual eu tenho fantasiado há anos, eu estaria partindo da estaca zero.

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Durante minha faculdade, eu tive uma única aula de ciência da computação (que, por sinal, foi ruim) e não sou web developer. Então, no início de 2008, quando eu decidi que finalmente criaria um site com o qual eu tenho fantasiado há anos, eu estaria partindo da estaca zero.

O site com o qual eu sonhava acabou virando o MixTape.me, um player musical web-based onde os usuários podem rapidamente criar e compartilhar playlists com os amigos (assista ao vídeo acima). Este post não é sobre quão animal é o MixTape.me (eu o adoro, mas certamente não é nenhuma maravilha), nem é um guia estilo óleo de cobra/folha de arruda/pílula mágica para que os seus sonhos se realizem. É mais sobre como fazer algo que você adora no seu tempo livre, mesmo que isto signifique ter que – *aham* – trabalhar nele. É também sobre a minha experiência. As suas horas de voo e trilha preferida variarão. Então, que comecemos logo.

1) Você precisa de um objetivo e de uma boa ideia
Na verdade, em vez de uma simples boa ideia, você precisa é de uma ideia pela qual você tenha paixão (suponho que você não seja apaixonado por uma ideia ruim). No meu caso, eu não estava muito contente com nenhuma das soluções online para criar e compartilhar playlists online e eu tive uma visão de uma na minha cabeça pela qual eu instantaneamente me apaixonei. Eu estava realmente empolgado com a ideia, então o meu dispêndio de tempo aprendendo, pesquisando e trabalhando em cima dela era praticamente sempre bastante divertido – mesmo quando eu batia minha cabeça contra a parede tentando descobrir o porquê de algo não estar funcionando.

Eu queria ter criado o MixTape.me há anos e até cheguei a começar umas duas vezes, mas acabei ficando sem gás (nem sempre será fácil equilibrar um trabalho de período integral com um projeto paralelo, independente de quão empolgado você seja com ele). Quando foi janeiro de 2008, dar início e terminar o site era a minha meta de longo prazo número um para o ano. Não para o mês. Não para o semestre. Para o ano todo. Eu sabia que isto levaria muito tempo e dei a mim mesmo bastante tempo (estabelecer uma meta com um ano de antecedência é um negócio sério, mas se for um objetivo no qual você trabalhe consistentemente ao longo de todo o ano, atingir esta meta ao final dele é algo tremendamente recompensador).

2) Separe um tempinho
Não é nada escabroso: se você não separar um certo tempo para tocar o seu projeto, você nunca fará nada em relação a ele. Em vez de esperar para que o tempo livre apareça, agende horários da sua semana que você saiba que poderá dedicar ao seu projeto. Se surgir mais tempo livre, ótimo! Use-o para avançar um pouco mais nele naquela semana. Apenas certifique-se de ter separado uma quantidade mínima de tempo para o seu projeto todas as semanas.

3) Identifique as ferramentas para a tarefa
Quando eu finalmente me comprometi com este objetivo, eu precisava selecionar as ferramentas para a tarefa. Eu não sou programador nem web developer de profissão e nunca havia criado um site antes. No entanto, eu tinha lido um bocado de coisa sobre uma estrutura de desenvolvimento chamada Ruby on Rails ao longo dos anos anteriores, tinha lido também alguns tutoriais para iniciantes, e descobri que já era um belo começo.

 

Eu sabia que o site exigiria um bocado de programação extravagante em JavaScript e AJAX, então decidi ficar com o default do Rails, uma biblioteca de JavaScript chamada Prototype. Se eu tivesse que começar tudo de novo, eu provavelmente optaria pelo JQuery, que é muito mais ativamente desenvolvido, criado pelo brilhante guru de JavaScript, John Resig, mas o Prototype (junto com a biblioteca de efeitos Script.aculo.us) é uma boa escolha.

Por último, eu sabia que para transferir MP3s eu precisaria de alguma espécie de Flash player – veja o inserido no vídeo acima como exemplo – e, naturalmente, escolhi as ferramentas da Adobe para esta tarefa (especificamente o Adobe Flex).

Você inevitavelmente precisará optar por ainda mais ferramentas quanto mais você avançar em um processo como este, mas você não precisa sabê-los todos logo de cara. A única coisa que eu sabia é que eu precisaria de uma boa estrutura de desenvolvimento de web, uma sólida biblioteca JavaScript e um Flash player que pudesse reproduzir os MP3s transferidos – então estas foram as ferramentas com as quais eu comecei.

4) Comece cometendo erros
Não me levou muito tempo para reconhecer que a parte de desenvolvimento de web seria a mais importante da equação (afinal, eu estava montando um site), então eu comecei a ver uns tutoriais dos Rails e criar uns aplicativos de exemplo. Eu cometi muitos erros, usei bastante o Google e aprendi um bocado durante o processo. Pra mim, cometer erros e caçar soluções (normalmente usando o Google) foi uma enorme parte do processo de aprendizado.

5) Pegue uns livros
Depois de eu descobrir parte do básico, eu percebi que estava na hora de comprar uns livros apropriados e entrar de cabeça no aprendizado. Para o meu aperfeiçoamento no Rails eu comprei o livro The Rails Way, apesar de agora eu provavelmente recomendar o mais recente Agile Web Development with Rails (estes livros acabam sempre ficando datados com o tempo). Daí eu li/folheei o livro, do início ao fim, me esforçando ao máximo para compreender integralmente a estrutura.

Enquanto isso, eu prestei bastante atenção a qualquer coisa que parecesse particularmente significativo para o site que eu esperava criar e fiz umas anotações. Entretanto, não perca muito tempo estudando minuciosamente tudo quanto é detalhe destes livros. Você nunca vai aprender tudo só de ler. Pegue as ideias básicas e depois comece a aplicá-las assim que puder.

Observação: os passos 4 e 5, conforme eu os coloquei aqui, são relativamente intercambiáveis dependendo do seu estilo. Eu comecei a cometer erros até ter alguma ideia do que estava rolando, daí fui atrás dos livros.

6) Suba nos ombros dos gigantes
Quando você terminar o seu autodidatismo, estará na hora de reconhecer e apreciar o que de fato está acontecendo: você está se apoiando nos ombros de inúmeras e excelentes pessoas que vieram antes de você. No meu caso, o Rails é uma estrutura open-source de desenvolvimento de web feita com o suor de muitos dedicados desenvolvedores. Do mesmo modo, a estrutura JavaScript do Prototype era open-source e havia sido feita por uma pancada de caras gentis o suficiente para permitirem que eu, um novato inexperiente, pudesse me aproveitar de todo o trabalho duro deles. Em resumo, eu nunca teria sido capaz de finalizar este projeto em um período de um ano de tempo livre se não fosse por todas estas generosas pessoas. O Flash é realmente a única ferramenta proprietária do meu kit de ferramentas e ele é praticamente inevitável (apesar de o HTML 5 de vez em quando tornar o Flash player desnecessário).

Foto por Mykl Roventine

Fora os principais players, você também se usufruirá do trabalho de inúmeros outros na forma de plugins compartilhados pela comunidade, tutoriais e até mesmo fóruns. Você rapidamente perceberá quando você estiver criando algo do zero que o Google passa a ser o seu melhor amiguinho de busca – não porque o Google é inteligente pacas, mas porque muitas inteligentes e magnânimas pessoas já passaram por lá antes de você e estão dispostas a compartilhar o que descobriram para que você não precise cometer os mesmos equívocos.

Você continuará fazendo isso ao longo de todo o ciclo de vida do seu projeto, seja programando o seu aplicativo ou aprendendo como criar e lançar um servidor a partir da estaca zero (você não necessariamente precisa criar e lançar um servidor da estaca zero, mas você está aqui para aprender, não é?). Você trabalhará em função de um recurso, se deparará com um problema e solucionará este problema com a ajuda da Internet. Enxágue e repita o processo. É lindo!

Após horas e horas, semanas e semanas, você finalmente terá algo para lançar. Pode não lhe custar um ano inteiro – o MixTape.me pode ter sido um tanto ambicioso demais para um projeto paralelo – mas, independente de quanto tempo venha a levar, se você alocou tempo para ele e investiu nele metodicamente, logo você estará pronto para lançar algo para o mundo. O seu próprio bebezinho virtual. Sinta orgulho!

7) Lucro
Este é ponto no qual eu adoraria dizer pra você que você instantaneamente fará milhões com a sua grande ideia. No entanto, eu não posso, é claro, porque este não necessariamente é o resultado do seu trabalho. O meu objetivo desde o começo do MixTape.me era que ele no mínimo pagasse custo de manter a si próprio.

Quando eu o lancei, eu não tinha nenhum anúncio – apenas links de referência para comprar MP3s na Amazon que renderam muito pouco desde que eu lancei o site. No entanto, eu recentemente acrescentei uns anúncios do Google AdSense no site e desde o mês passado o site oficialmente passou a pagar por si próprio – algo do qual eu me orgulho bastante.

Mas é aqui que eu dou uma de M.Night Shyamalan: você começou a lucrar desde o princípio (sim, eu sei que é meio brega). Enquanto você esteve criando algo do início, você aprendeu uma tonelada de coisas novas, adquiriu inúmeras habilidades novas, exercitou esta sua mentezinha, fez conexões com outras pessoas que pensam como você e, com sorte, bolou algo do qual você possa se orgulhar. Você pode mostrá-lo ao mundo e dizer “ei, eu que fiz isso”. E fazer coisas é sempre uma coisa boa.

O que mais há a se fazer?
Eu ainda estou trabalhando para transformar o MixTape.me exatamente no site que eu sonhei desde o princípio. É um longo processo, muito trabalho e algo que eu ainda faço no meu tempo livre sempre que posso. Um projeto como este nunca está inteiramente completo e toda vez que você tem uma nova ideia, você pode construir, apagar ou alterar o que você fez antes, continuamente criando novas maneiras emocionantes de exercitar a sua mente e as suas habilidades (eu estou ávido para começar a fazer aplicativos para telefones móveis, por exemplo, e creio que usarei o PhoneGap para este fim, mas a estrutura não parece estar inteiramente pronta para transmitir MP3s pela Internet. Mas estou empolgado e espero que, depois de terminar um aplicativo para iPhone, eu não seja a vítima de uma maçã podre).

De maneira nenhuma eu acredito que isto me torne uma pessoa única e eu sei que há uma porrada de gente por aí com muito mais talento que eu neste tipo de coisa, então se você algum dia já se empenhou em uma tarefa semelhante, compartilhe conosco como foi que você lidou com ela, como você se deu com o aprendizado de algo inteiramente novo e qual foi o resultado de tudo isto para você aí nos comentários abaixo.

Seja seguidor do @mixtapeme no Twitter e experimente o MixTape.me para ouvir e compartilhar música.

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?? ??? ???stake ??? ?? - ???????? //emiaow553.com/mesa-educacional-multitoque-smart-ensinara-seus-filhos-direitinho/ //emiaow553.com/mesa-educacional-multitoque-smart-ensinara-seus-filhos-direitinho/#respond Thu, 12 Feb 2009 11:50:46 +0000 A Mesa SMART, aquela mesa multitoque estilo Microsoft Surface especificamente feita para crianças, já está disponível e a caminho das salas de aula. Cada mesa vem com seis aplicativos básicos e custa 8 mil dólares.

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A Mesa SMART, aquela mesa multitoque estilo Microsoft Surface, só que especificamente feita para crianças, já está disponível e a caminho das salas de aula. Cada mesa vem com seis aplicativos básicos e custa 8 mil dólares.

Professores podem personalizar as atividades no tablet usando o Kit de Ferramentas da Mesa SMART no seu PC ou Mac. As novas atividades são então gravadas em um bracelete USB e plugadas na mesa para sincronização de atividade. A Smart Tech também oferece atividades e aplicativos gratuitos para baixar no seu site educativo.

Nada mau se você for um professor modernoso. Ou se você é apenas um pai que deseja que seu filho tenha um computador mais legal do que o do vizinho. Sabe como é, tem gente que realmente transfere todas as suas frustrações para os filhos e tal. De qualquer jeito, parece ser uma ferramenta de ensino bacana. [Smart Tech]

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??? ?????? ????? ?? ??? //emiaow553.com/maestro-tenta-ensinar-guitarra-com-lasers/ //emiaow553.com/maestro-tenta-ensinar-guitarra-com-lasers/#respond Thu, 05 Feb 2009 12:11:55 +0000 Acho que o Maestro, que usa lasers sobre os trastes para mostrar onde devo colocar meus dedos, me ajudaria a aprender guitarra assim como um piano que toca sozinho me ajudou a aprender piano: não muito bem.

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Acho que o Maestro, que usa lasers sobre os trastes para mostrar onde devo colocar meus dedos, me ajudaria a aprender guitarra assim como um piano que toca sozinho me ajudou a aprender piano: não muito bem.

Basta prender o acessório na guitarra, carregar os arquivos com as canções que você quer aprender, e os lasers apontam como tocar os acordes. Tudo bem, não fosse o fato de que a parte mais difícil de aprender guitarra para mim era mudar as posições dos dedos rápido o suficiente de um acorde para outro, não saber onde apertar (pois as tablaturas já me mostravam isso).

Então eu retiro o que disse. Esse conceito de Eugene Cheong é pior do que o piano que toca sozinho. E eu gostaria muito de ter talento musical. [Yanko Design via Dvice]

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