카지노사이트 더킹카지노;바카라사이트;카지노사이트킴 / Vida digital para pessoas Thu, 06 Jul 2023 09:40:04 +0000 pt-BR hourly 1 //wordpress.org/?v=6.6 //emiaow553.com/wp-content/blogs.dir/8/files/2020/12/cropped-gizmodo-logo-256-32x32.png 이지벳 【보증업체】 가입코드 이벤트 쿠폰;온라인바카라 / 32 32 이벤트 Archives;【토토사이트】스포츠토토 //emiaow553.com/grupo-desenvolve-filme-biodegradavel-que-preserva-por-mais-tempo-o-alimento/ Thu, 06 Jul 2023 11:01:37 +0000 /?p=501070 The post Grupo desenvolve filme biodegradável que preserva por mais tempo o alimento appeared first on Giz Brasil.

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Texto: Thais Szegö | Agência FAPESP

O uso indiscriminado de embalagens fabricadas com derivados do petróleo tem gerado grandes acúmulos nos aterros sanitários e poluição nos oceanos, já que o material tem baixa degradabilidade e é pouco reciclado. Para mitigar esse impacto e atender à demanda cada vez maior da população por produtos seguros para a saúde humana e do planeta, as indústrias têm investido no desenvolvimento de alternativas mais sustentáveis e que preservem as chamadas características organolépticas dos alimentos, ou seja, aquelas que podem ser percebidas pelos sentidos humanos, como a cor, o brilho, o odor, a textura e o sabor, além de suas qualidades nutricionais. Um exemplo é o filme criado por uma equipe que une pesquisadores do Departamento de Engenharia de Materiais e Bioprocessos da Faculdade de Engenharia Química da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e do Centro de Tecnologia de Embalagem do Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital). O material é composto por um derivado do limoneno, substância presente na casca de frutas cítricas, e pela quitosana, um biopolímero proveniente da parte exterior do corpo de crustáceos.

“Focamos no limoneno porque o Brasil é um dos maiores produtores de laranja [se não o maior] e o Estado de São Paulo contribui fortemente para esse destaque? diz Roniérik Pioli Vieira, professor da Faculdade de Engenharia Química da Unicamp e coordenador do projeto. Ele conta que o limoneno já foi usado em filmes de embalagens plásticas para potencializar a preservação dos alimentos por ter ação antioxidante e antimicrobiana, mas sua alta volatilidade e baixa estabilidade durante o processo de manufatura da embalagem, mesmo que em escala laboratorial, levam a alterações que impactam negativamente no seu desempenho.

Esse é um dos entraves da aplicação de compostos bioativos como esse em embalagens comerciais, que muitas vezes são fabricadas por meio de processos que envolvem altas temperaturas e taxas de cisalhamento, que consiste em cortar ou causar deformação a partir da tensão provocada por forças com intensidades diferentes no material que está sendo processado, podendo degradar o aditivo. “Diante dessa questão idealizamos o uso de um derivado da substância, o poli(limoneno), que não é volátil e tem maior estabilidade que seu precursor? conta Vieira. Já a quitosana, um derivado da quitina, biopolímero encontrado na carapaça e exoesqueleto de crustáceos, foi aplicada como matriz para o poli(limoneno) por ser um polímero de origem natural com conhecidas propriedades antioxidantes e antimicrobianas. A hipótese da pesquisa foi que a junção dos dois materiais pudesse gerar um filme com propriedades bioativas potencializadas.

No trabalho, descrito no periódico Food Packaging and Shelf Life, foram produzidos filmes com diferentes proporções de limoneno e poli(limoneno) para comparação. O desafio foi compatibilizar a matriz de quitosana com essa substância, já que teoricamente as duas substâncias não se misturam. Por isso, os pesquisadores utilizaram a polimerização, que é uma reação de pequenas moléculas que se combinam quimicamente para formar estruturas mais longas. Nesse processo, os pesquisadores utilizaram um composto com funções químicas polares para iniciar a reação, permitindo aumentar a interação entre aditivo e matriz polimérica. Após a obtenção do filme, foram avaliadas inúmeras propriedades do material, como sua capacidade antioxidante, de barrar a luz e o vapor d’água, além de suportar temperaturas mais elevadas.

Os resultados foram bastante satisfatórios. “Os filmes aditivados com poli(limoneno) apresentaram desempenho superior aos que tinham limoneno, especialmente no que diz respeito ao efeito antioxidante, que foi cerca de duas vezes maior? conta Vieira. A substância ainda apresentou resultados muito satisfatórios como bloqueador da radiação ultravioleta e comprovou a sua não volatilidade, o que fez com que ela fosse considerada bastante atrativa para a produção de embalagens em maior escala, ou seja, em condições mais severas de processamento. Os filmes ainda não estão disponíveis para as indústrias, especialmente pela falta de competitividade do uso de plásticos à base de quitosana, que ainda não são produzidos em larga escala. O poli(limoneno) também precisa ter seu processo de produção otimizado para melhorar o rendimento e ser testado durante a fabricação das embalagens comerciais. “Nosso grupo tem trabalhado nesse sentido e investigado outras aplicações do poli(limoneno), por exemplo, na área biomédica. Buscamos demonstrar a multifuncionalidade desse aditivo de origem renovável? afirma o pesquisador.

A pesquisa recebeu financiamento da FAPESP por meio de dois projetos (20/14837-3 e 21/04043-2).

O artigo Poly(limonene): A novel renewable oligomeric antioxidant and UV-light blocking additive for chitosan-based films pode ser lido em: www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S2214289423000625?via%3Dihub.

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바카라 게임 ;바카라사이트;카지노사이트킴 //emiaow553.com/frango-cru-na-geladeira-quanto-tempo-demora-para-as-bacterias-atacarem/ Sat, 01 Jul 2023 13:12:28 +0000 /?p=501334 The post Frango cru na geladeira: quanto tempo demora para as bactérias atacarem? appeared first on Giz Brasil.

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O frango faz parte da programação cotidiana da cozinha de muita gente. Mas você sabe como se proteger de uma possível contaminação bacteriana associada ao armazenamento, preparo e consumo deste alimento

O Giz Brasil separou algumas dicas para te ajudar. Vamos, primeiro, à pergunta que te trouxe até aqui: por quanto tempo o frango pode ficar na geladeira sem apresentar riscos à saúde de quem vai comê-lo?

O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos afirma que o frango cru pode ser mantido na geladeira por aproximadamente 1 a 2 dias ?recomendação que também se aplica ao peru e outras aves. Pedaços de frango cru podem ficar no freezer por até 9 meses; um frango cru inteiro pode ficar congelado por até 1 ano.

O frango cozido, por outro lado, só dura de 3 a 4 dias na geladeira ?e pode ser armazenado no freezer por 2 a 6 meses. Ele deve ser armazenado em um recipiente hermético, e o frango cru deve ficar em um recipiente à prova de vazamentos para evitar a possível contaminação de outros alimentos.

Dica extra: nunca lave o frango antes de cozinhar. Essa prática aumenta o risco de espalhar bactérias que estejam no alimento através dos respingos de água. Os microrganismos podem ficar nas mãos de quem manuseia o frango, em superfícies próximas, roupas e utensílios de cozinha, aumentando o risco de intoxicação alimentar.

Bactérias, ao ataque

As bactérias podem viver em temperaturas mais quentes e mais frias do que os humanos ?e cada espécie, claro, tem suas peculiaridades. Algumas se dão bem com o frio extremo, outras podem sobrevivem em um ambiente super ácido ou salgado. Mas a maioria das bactérias que causam doenças em humanos se proliferam mais rapidamente entre os 5°C e 60°C.

O congelamento mantém os alimentos seguros porque diminui o movimento das moléculas e faz com que as bactérias entrem em um estágio inativo. Já levar o alimento ao fogo antes de consumi-lo normalmente elimina possíveis bactérias ?por isso a diferença entre o prazo de validade da ave crua e cozida na geladeira ou no freezer.

Como identificar um frango estragado?

Não é só a data de validade: o frango que não está adequado para consumo pode apresentar sinais de deterioração como alterações no cheiro, na textura e na cor. Se ele estiver com cheiro ácido, textura viscosa ou começando a ficar com uma cor verde-acinzentada, não arrisque: é direto para o lixo.

Tudo isso indica que o frango pode estar contaminado com bactérias como as dos gêneros Campylobacter e Salmonella. Ou seja: representa um alto risco de causar intoxicação alimentar via infecção bacteriana.

Os sintomas da doença, que aparecem algumas horas após o consumo do alimento estragado, incluem febre alta, calafrios, náuseas, vômitos, diarreia, dor abdominal e cólicas. Casos mais graves incluem desidratação, perda de peso e queda da pressão arterial.

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카지노사이트 //emiaow553.com/uso-de-especies-silvestres-ameaca-oferta-de-alimentos/ Tue, 26 Jul 2022 15:55:23 +0000 /?p=430954 The post Uso insustentável de espécies silvestres ameaça oferta de alimentos e geração de renda, dizem cientistas appeared first on Giz Brasil.

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Texto: Elton Alisson, da Agência FAPESP

Bilhões de pessoas tanto em países desenvolvidos como em desenvolvimento dependem de espécies silvestres de plantas e animais para alimentação, saúde, energia, geração de renda e recreação, entre outras finalidades. Muitas dessas espécies, contudo, estão em declínio, ameaçadas pela exploração excessiva e pelo comércio ilegal, entre outras práticas que têm agravado a crise global da perda de biodiversidade. O alerta foi feito por cientistas autores do relatório de avaliação sobre o uso sustentável de espécies silvestres da Plataforma Intergovernamental sobre Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos (IPBES, na sigla em inglês) ?entidade criada em 2012 com a missão de sistematizar o conhecimento científico e subsidiar decisões políticas em âmbito internacional. O resumo do documento foi aprovado esta semana por representantes dos 139 Estados-membros do órgão ?incluindo o Brasil – e divulgado nesta sexta-feira (08/07) em Bonn, na Alemanha. “Cerca de 50 mil espécies silvestres são utilizadas de diferentes maneiras, incluindo mais de 10 mil que são usadas diretamente como alimento. As populações rurais dos países em desenvolvimento são as mais vulneráveis ao uso insustentável, uma vez que, com a falta de alternativas, são forçadas a seguir explorando espécies que já se encontram em risco? disse Jean Marc Fromentin, um dos coordenadores da avaliação. O relatório é resultado de quatro anos de trabalho de 85 especialistas, líderes em ciências naturais e sociais de diferentes países, além de detentores de conhecimento indígena e tradicional e de 200 autores contribuintes, com base em mais de 6,2 mil estudos. Entre os autores do documento está Maria Gasalla, professora do Instituto de Oceanografia da Universidade de São Paulo (IO-USP). Os autores destacam que, nos últimos 20 anos, o uso humano de espécies silvestres tem aumentado em geral, mas sua sustentabilidade tem variado de acordo com as práticas. A superexploração tornou-se muito comum e já é uma das principais ameaças à sobrevivência de muitas espécies terrestres e aquáticas, apontam. “A sobrevivência de cerca de 12% das espécies de árvores selvagens está ameaçada pela exploração madeireira insustentável. A coleta insustentável é uma das principais ameaças para vários grupos de plantas, notadamente cactos, cicas e orquídeas, e a caça insustentável tem sido identificada como uma ameaça para 1.341 espécies de mamíferos silvestres? sublinham os autores. Por sua vez, o comércio ilegal de espécies silvestres já representa a terceira atividade ilegal no mundo, com valores anuais estimados em até US$ 199 bilhões. A madeira e o peixe representam os maiores volumes e valores do comércio ilegal de espécies silvestres. As mudanças climáticas também podem agravar a perda de espécies silvestres. Ao mesmo tempo, algumas das melhores práticas no uso de plantas e animais selvagens, tais como a silvicultura sustentável, podem ser uma ferramenta importante de mitigação e adaptação ao clima, ponderam os autores. “Enfrentar as causas do uso insustentável e, sempre que possível, reverter essas tendências, resultará em melhores resultados para as espécies silvestres e para as pessoas que dependem delas? avaliou Marla Emery, uma das coordenadoras do relatório.

Uso sustentável

Uma a cada cinco pessoas em todo o mundo (cerca de 1,6 bilhão) depende de plantas silvestres, algas e fungos para sua alimentação e renda; uma em cada três (2,4 bilhões) depende de lenha para cozinhar e cerca de 90% dos 120 milhões de pessoas que trabalham na pesca de captura dependem da pesca em pequena escala, apontam os autores. A fim de estabelecer um uso mais sustentável das espécies silvestres de plantas, animais, fungos e algas em todo o planeta, de modo a assegurar o bem-estar da humanidade, os autores do relatório analisaram políticas e ferramentas que têm sido usadas em diversos contextos. Com base nessa análise, apresentam alguns elementos-chave que poderiam ser usados como alavancas para essa finalidade, como a implementação de políticas inclusivas e participativas e medidas de gestão de cadeias econômicas baseadas na exploração de espécies silvestres. Em países com sólida gestão da pesca têm sido observado aumento das populações de peixes com valor econômico. A população de atum vermelho do Atlântico, por exemplo, foi reconstruída e agora é pescado dentro de níveis sustentáveis. “Para países e regiões com baixa intensidade de medidas de gestão da pesca, no entanto, o estado das unidades populacionais é muitas vezes pouco conhecido, mas geralmente acredita-se estar abaixo da abundância necessária para maximizar a produção sustentável de alimentos? ponderam os autores.

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A mudança climática, a crescente demanda e os avanços tecnológicos nas tecnologias extrativas estão entre os prováveis desafios para o uso sustentável das espécies silvestres, e é necessária uma mudança transformadora para enfrentá-los, aponta o relatório. O relatório está disponível em: //zenodo.org/record/6810036#.YsgpaHbMLIV.

Texto publicado originalmente na Agência FAPESP.

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드래곤타이거;카지노사이트, 카지노, 바카라;카지노사이트킴 //emiaow553.com/corante-alimentar-azul-natural/ //emiaow553.com/corante-alimentar-azul-natural/#respond Sat, 10 Apr 2021 20:34:00 +0000 //emiaow553.com/?p=377555 The post Cientistas finalmente descobriram como fazer corante alimentar azul natural appeared first on Giz Brasil.

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  • MIT cria tinta que muda de cor e pode ser reprogramada com a luz para mostrar diferentes imagens
  • Paciente ficou com sangue azul depois de usar remédio para dor de dente
  • Frutas e vegetais tendem a ter cores como vermelho, laranja, amarelo e verde, mas, quanto ao azul, nem tanto. Outras coisas na natureza, seja animal, vegetal ou mineral, são também desprovidos de cores azuis, forçando os fabricantes a encontrar soluções alternativas para colorir seus produtos. E, claro, existem muitos doces, sorvetes e bebidas energéticas azuis, mas os corantes também são importantes para as indústrias cosmética, farmacêutica e têxtil. Corantes azuis sintéticos incluem o FD&C Azul No. 1 para o ciano e indigotina FD&C Azul nº 2 para índigo. As opções naturais, como os corantes produzidos a partir da espirulina, huito e gardênia, não captam bem o azul ciano desejado e, muitas vezes, não se misturam bem com outros corantes, levando a resultados indesejáveis.

    Sorvete feito de um sintético popular (canto superior esquerdo), o novo composto P2 (canto superior direito) e espirulina (parte inferior). Imagem: PR Denish et al., 2021/Science Advances

    Consequentemente, a busca para encontrar um corante azul natural — ciano em particular — capaz de servir como um substituto para os sintéticos “permanece um desafio de toda a indústria e o assunto de vários programas de pesquisa em todo o mundo”, de acordo com um novo artigo publicado na Science Advances.

    A boa notícia é que os autores do artigo, incluindo especialistas da Universidade da Califórnia Davis, no estado de Ohio; da Universidade de Nagoya, no Japão; e da Universidade de Avignon, na França; entre outras instituições, parecem ter desenvolvido exatamente isso: um corante alimentar ciano natural. O novo azul pode ser obtido do repolho roxo em quantidades significativas, sugerindo a possibilidade de o corante ser usado em uma ampla gama de aplicações. Extratos derivados do repolho roxo tendem a vir em vermelhos e roxos. Este tipo de repolho produz um pigmento, chamado antocianina azul, que gera os resultados desejáveis, mas os cientistas só conseguiram extrair a molécula em pequenas quantidades. Daí a importância da nova pesquisa, que descreve um método para converter outras moléculas de antocianina do repolho roxo em um composto azul. Os cientistas obtiveram os resultados a partir da análise de milhões (sim, milhões) de enzimas catalogadas na literatura científica e testes feitos com as melhores candidatas em laboratório. Com informações reunidas da biologia sintética e usando uma ferramenta de design de proteína computacional, os pesquisadores construíram uma enzima capaz de realizar a conversão desejada com um alto grau de eficiência. Esta não foi uma tarefa simples, pois envolveu um grande número de potenciais sequências de proteínas, de acordo com um comunicado de imprensa da UC Davis.

    Cobertura de donut feita de um corante sintético (parte superior), o novo composto P2 (parte inferior esquerda) e espirulina (direita). Imagem: PR Denish et al., 2021/Science Advances

    “Usamos essas ferramentas para pesquisar a enzima em que estamos interessados? disse Justin Siegel, coautor do artigo e professor do Departamento de Química e Inovação do Instituto para Alimentos e Saúde da UC Davis, no comunicado.

    Os testes de laboratório mostraram que funcionou: A enzima personalizada pegou antocianinas vermelhas e as transformou em um extrato azul útil, apelidado de P2-Al complexo, ou P2 para abreviar. Tão útil, na verdade, que os cientistas usaram para criar sorvete azul, glacê azul e lentilhas revestidas de açúcar. Em testes, o P2 também funcionou bem com diferentes substâncias, misturando-se com outros compostos para produzir corante alimentar verde vivo. É importante ressaltar que a “estabilidade deste novo corante nessas aplicações de produtos também é excelente, sem decadência notável da cor em um período de 30 dias quando armazenado em condições ambientais? escreveram os autores do estudo.

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    Os cientistas ainda não avaliaram se o corante é totalmente seguro para ser ingerido, mas como a coautora Kumi Yoshida, da Universidade de Nagoya, disse à New Scientist, as antocianinas do repolho roxo “têm um longo, longo histórico em nossas dietas”. Bom ponto, mas ainda precisamos ter certeza de que esse material — produzido por uma nova enzima — não resultará em nenhum efeito adverso à saúde.

    Se tudo der certo, incluindo o complicado desafio da produção em massa, poderemos ver o P2 na lista de ingredientes de nossos produtos favoritos.

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    에볼루션바카라 게임종류;에볼루션사이트 추천;바카라에이스 //emiaow553.com/desperdicio-1-bilhao-toneladas-alimentos/ //emiaow553.com/desperdicio-1-bilhao-toneladas-alimentos/#respond Mon, 08 Mar 2021 14:05:53 +0000 //emiaow553.com/?p=374579 The post Desperdício de 1 bilhão de toneladas de alimentos por ano piora a crise climática appeared first on Giz Brasil.

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    Se você já encheu demais sua geladeira e deixou algumas sobras estragarem no fundo, você não está sozinho. As pessoas jogam mais de 1 bilhão de toneladas de alimentos no lixo todos os anos, de acordo com um novo relatório da Organização das Nações Unidas (ONU). Mas é possível mudar isso.

    Um relatório de quinta-feira (4) do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente e da instituição de caridade alimentar britânica WRAP descobriu que, em 2019, o mundo desperdiçou 1,03 bilhão de toneladas de alimentos. Isso representa 17% de toda a comida que o mundo produziu naquele ano, ou o suficiente para carregar 23 milhões de food trucks que dariam sete voltas em torno da Terra se alinhados um atrás do outro.

    Quase 61% de todo o desperdício de alimentos veio de residências. Outros 26% correspondem a resíduos de serviços de alimentação, e 13% vieram de supermercados e outros varejistas. O total de bilhões de toneladas do relatório não leva em consideração o desperdício no início da cadeia de abastecimento, como em fazendas e fábricas. Ao incluir isso nos cálculos, o relatório estima que um terço de todos os alimentos produzidos no mundo são jogados fora anualmente.

    Isso parece ruim por si só, mas quando você considera que 820 milhões de pessoas passaram fome em 2019, é absolutamente insano. E para piorar as coisas, todo esse desperdício de alimentos também agrava a crise climática. É preciso muita energia para cultivar e colher safras e depois transportá-las, processá-las e embalá-las. Quando os alimentos apodrecem em aterros, eles produzem metano, um gás de efeito estufa capaz de aquecer o planeta 80 vezes mais que o carbono no curto prazo. Os autores estimam que até 10% das emissões globais de gases de efeito estufa estão associadas a alimentos que não são consumidos.

    “Se a perda e o desperdício de alimentos fossem um país, seria a terceira maior fonte de emissões de gases de efeito estufa? disse Inger Andersen, diretor executivo do Programa Ambiental. “O desperdício de alimentos também sobrecarrega os sistemas de gestão de resíduos, agrava a insegurança alimentar, tornando-se um dos principais contribuintes para as crises planetárias de mudanças climáticas, degradação da natureza e biodiversidade, além de poluição e resíduos.?/p>

    Felizmente, podemos corrigir esse problema. A ONU estabeleceu uma meta para os líderes mundiais reduzirem pela metade o desperdício de alimentos até 2030. Uma forma de ajudar a chegar lá seria universalizar o acesso a geladeiras em países de baixa renda. Na Índia, por exemplo, cerca de 70% das pessoas não têm geladeiras em suas casas. Uma estimativa sugere que uma média de 23% da produção de alimentos nos países em desenvolvimento é perdida por causa da refrigeração deficiente.

    Outra estratégia seria mudar o que fazemos com os alimentos jogados fora. No estado de Vermont e em cidades como Seattle e San Francisco, a maior parte dos resíduos alimentares não vai para o lixo, mas para instalações de compostagem. Uma análise descobriu que, nos Estados Unidos, a expansão da compostagem poderia desviar 9,5 milhões de toneladas de restos de alimentos dos aterros sanitários todos os anos, transformando-os em forragem útil para os agricultores.

    Os governos também podem mudar a forma como os alimentos são rotulados. Em 2019, por exemplo, a Food and Drug Administration pediu à indústria de alimentos que parasse de rotular os alimentos com datas de “venda até” ou “use antes de”, porque geralmente não correspondem a quando os alimentos estragam, mas ao período em que ele teriam um gosto melhor. Em vez disso, eles pediram que os fabricantes utilizassem avisos como “melhor se usado até? que seriam mais precisos.

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    Existem mudanças individuais que podemos fazer para reduzir o desperdício alimentar pessoal também. Todos nós podemos aprender a armazenar melhor nossa comida, começar a preparar conservas de produtos que estão à beira de estragar e usar restos de comida – como cascas de cebola e cenouras – para fazer caldos. Também podemos encontrar novas maneiras de tornar as sobras interessantes. Essas etapas ainda podem nos ajudar a economizar dinheiro, prolongando a vida útil de nossas compras.

    Mas mesmo todas essas boas ações dificilmente resolverão o problema do desperdício de alimentos de uma vez. Nosso sistema capitalista produz alimentos com ênfase no aumento do lucro, não em se manter sustentável ou eliminar a fome. E é isso que precisa mudar para realmente chegar à raiz de nosso sistema de resíduos alimentares.

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    카지노 딜러 외모 Archives;카지노사이트킴 //emiaow553.com/morcegos-vampiros-compartilham-sangue/ //emiaow553.com/morcegos-vampiros-compartilham-sangue/#respond Fri, 20 Mar 2020 14:29:45 +0000 //emiaow553.com/?p=350264 The post Morcegos-vampiros compartilham sangue, mas só com amigos appeared first on Giz Brasil.

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    Os morcegos-vampiros compartilham suas refeições de sangue, mas eles não fazem isso com qualquer outro morcego. Sabe-se que esses mamíferos voadores formam laços sociais estreitos e constroem relacionamentos que duram anos. Quase como os humanos, eles realmente parecem ter amigos. Novas pesquisas publicadas nesta quinta-feira (19) na Current Biology mostram como esses relacionamentos emergem em morcegos-vampiros e como a preparação social leva ao compartilhamento de sangue entre indivíduos emparelhados não relacionados.

    “Que eu saiba, ninguém estudou rigorosamente como dois animais passam de ‘estranhos’ para um relacionamento natural de cooperação, onde um parceiro até ajuda o outro com um custo para si’? escreveu o ecologista comportamental Gerald Carter, principal autor do novo estudo e professor assistente da Ohio State University, ao Gizmodo.

    Um morcego-vampiro no zoológico da Filadélfia se preparando para engolir uma refeição de sangue. Imagem: AP

    Os morcegos-vampiros são mamíferos que se alimentam de sangue, o que significa que subsistem inteiramente em refeições de sangue, que eles obtêm furtivamente cercando gado, cabras, cavalos e humanos ocasionalmente. Sua existência vampírica os coloca em risco perpétuo de fome, no entanto, já que eles precisam se alimentar pelo menos uma vez a cada três dias ou provavelmente morrerão. Então, enquanto estão em patrulhas noturnas, os morcegos vampiros tendem a atingir seu alvo ou voltar para casa com fome. Três noites consecutivas de fracasso significam morte quase certa. Quer dizer, a menos que eles tenham um amigo que esteja disposto a ser um doador de sangue.

    Como aponta a nova pesquisa, os morcegos-vampiros desenvolveram uma estratégia cooperativa eficaz na qual os indivíduos se unem e criam laços sociais estreitos entre si. Quando os tempos ficam difíceis, um membro da dupla pode resgatar seu amigo da fome regurgitando o sangue que sugou anteriormente, de maneira semelhante aos pássaros que alimentam seus filhotes.

    Para o novo estudo, Carter e seus colegas queriam aprender mais sobre esse processo, incluindo como os morcegos-vampiros são capazes de criar esses relacionamentos estreitos e depois se encarregam de compartilhar um recurso tão valioso. A maioria dos cientistas que estuda cooperação tende a observar relacionamentos que já existem (por exemplo, primatas que cuidam um do outro) ou relacionamentos que eles mesmos promoveram em ambientes experimentais (por exemplo, macacos ajudando seu grupo puxando uma alavanca que entrega comida), segundo Carter. “O que fizemos foi introduzir morcegos-vampiros desconhecidos em cativeiro e depois deixá-los formar um relacionamento cooperativo como fariam na natureza”, disse ele ao Gizmodo. “Você pode simular a vida social natural de um morcego em cativeiro porque eles são pequenos e vivem em espaços apertados, como árvores ocas. Para induzir a ajuda, nós jejuamos um morcego, o que deu a cada desconhecido a oportunidade de ajudá-lo. Não tivemos que treiná-los e obtivemos muito mais observações do que conseguiríamos de um estudo de campo puramente observacional. E o mais importante, nós pudemos vê-los passar de estranhos para doadores que compartilham alimentos? Para o experimento, os cientistas reuniram morcegos-vampiros de dois locais distintos no Panamá: 19 morcegos de Tolé e oito morcegos de Las Pavas. Os animais foram isolados em pares (cada um de um local diferente) ou em pequenos grupos (ou seja, um morcego Las Pavas e três morcegos Tolé). Todos os grupos foram testados retendo alimentos de alguns indivíduos e depois observando seus comportamentos resultantes. No total, o experimento levou 15 meses, envolvendo 638 tentativas de jejum. “Em cada caso, jejuamos repetidamente todos os morcegos do grupo, mas um de cada vez, para que todos tivessem a oportunidade de ajudar e ser ajudados, e vimos como as taxas de preparação e de compartilhamento de alimentos mudavam ao longo do tempo, Disse Carter. À medida que o experimento progredia, vários morcegos – especialmente os dos pares – instigaram repentinamente comportamentos de preparação, nos quais eles se lambiam, semelhantes aos gatos. A razão prática disso é remover os parasitas, mas também serve para uma função social, permitindo que os morcegos se acostumem e formem um vínculo. Com o tempo, os pesquisadores observaram como essas sessões de limpeza ficaram mais vigorosas e frequentes ao longo do tempo. Essas sessões de preparação muitas vezes levavam ao compartilhamento de sangue com grupos desnutridos. Os morcegos mudaram entre ser um doador e um destinatário (o que aconteceu várias vezes), e quando um morcego ajudou seu amigo pela primeira vez, essa ação ousada tornou mais provável que o amigo retribuísse o favor. Curiosamente, as mesmas redes sociais foram mantidas mesmo depois que os morcegos em cativeiro foram lançados de volta à natureza, segundo Carter. O novo estudo confirma teorias propostas anteriormente sobre o surgimento de comportamentos cooperativos em animais, incluindo seres humanos. O “investimento” inicial da preparação é uma maneira de “explorar o território”, de acordo com a pesquisa. A preparação recíproca sinaliza que o investimento funcionou e que deve ser levado adiante – o que os pesquisadores chamaram de “aumentar as apostas? Essa limpeza intensa e frequente serve como cenário para o compartilhamento de sangue quando os tempos ficam difíceis.

    Isso parece violar a hipótese do “gene egoísta” – uma abordagem centrada no gene para entender o surgimento de traços. Por fim, a única coisa com a qual um gene se importa é a auto-replicação, de acordo com essa perspectiva de evolução. Mas sob essa visão, muitas vezes é um desafio entender como os comportamentos altruístas emergem, dado que o foco muda para a sobrevivência e a perpetuação dos genes de outro indivíduo – especialmente indivíduos não relacionados. Mas, como Carter explicou ao Gizmodo, as observações de sua equipe funcionam bastante bem dentro do contexto da hipótese do gene egoísta e de como a evolução dá origem à cooperação.

    “As doações de alimentos parecem promover doações recíprocas ao doador original. Essa é uma hipótese para a qual temos evidências crescentes? disse Carter. “Todo morcego tem uma rede de doadores de alimentos diferente, e os morcegos-vampiros que alimentam mais não-parentes [morcegos não relacionados] também lidam melhor com a perda de um dos principais doadores em sua rede. Assim, os morcegos mais generosos podem se sair melhor a longo prazo. Além disso, a maior parte do compartilhamento de alimentos ocorre com parentes próximos, como cuidado prolongado por parte dos pais, e essas doações de alimentos também ajudam a copiar seus genes em outros? afirmou. Essas descobertas poderiam ser aplicadas a outras espécies que cooperam, como peixes limpadores (eles comem a pele morta e parasitas de peixes maiores) e primatas, que, como morcegos-vampiros, também se envolvem em comportamentos de preparação que levam a coligações. Pode até se aplicar a humanos, como Carter explicou. “‘Aumentar as apostas’ ou ‘explorar o território’ também podem ser importantes em comportamentos como namoro e acasalamento”, disse ele. “Nos humanos, antes do casamento existe o namoro, e antes do namoro, há um período em que vocês apenas se conhecem…[mas] é óbvio que você quer progredir gradualmente. Portanto, há muitas outras situações sociais onde os animais podem querer ‘explorar o território’? disse Carter. No futuro, Carter e seus colegas gostariam de estudar como as doenças, particularmente as que causam letargia, nos morcegos-vampiros podem afetar os relacionamentos cooperativos. O compartilhamento de sangue entre morcegos-vampiros, ao que parece, não é afetado por esse desafio imunológico, o que torna os morcegos apáticos, mas os cientistas gostariam de aprender mais. “Quando você está doente, é menos social, mas mantém os tipos mais importantes de relacionamento”, disse Carter. “Estamos vivendo essa realidade agora”, em referência à pandemia de COVID-19 em andamento e à necessidade de distanciamento social. De fato. Nunca pensei que diria isso, mas talvez devêssemos ser mais como morcegos-vampiros enquanto passamos por esse momento terrível na história humana.

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    Os primeiros colonizadores da América do Norte provavelmente chegaram da Sibéria pela Beríngia há cerca de 15 mil ou 20 mil anos, mas isso não significa que estes humanos aventureiros fossem os únicos migrantes deste continente. Avalie a hipótese solutreana, por exemplo, que sugere que caçadores e colhedores europeus da Idade da Pedra caminharam por uma ponte de gelo Atlântico Norte até a costa leste da América do Norte há cerca de 18 mil a 25 mil anos, possivelmente alguns milhares de anos antes dos primeiros eurasiáticos começarem a vasculhar o lado oposto do continente.

    Ainda mais controversa ?não que a hipótese solutreana não seja controversa o bastante ?também já foi sugerido que habitantes de ilhas do sul do Pacífico caminharam pelo traiçoeiro trajeto entre a Polinésia e a América de barco, e que eles chegaram às Américas muitos anos antes de Colombo. Como prova, cientistas apontam pela presença de galinhas de espécies não nativas na América do Sul, rastros do aparente DNA polinésio entre os membros da tribo de índios brasileiros Botocudo, e a inesperada presença de batatas doces na Polinésia muito antes da chegada do Capitão Cook no Século XVIII.

    Diferentes variedades de batata doce expostas no Centro Internacional da Batata em Lima, Peru. (Créditos: R. Scotland)

    Juntas, estas três pistas podem significar que os polinésios navegaram do Pacífico Sul e as Américas diversas vezes, o que explicaria porque frangos e batatas doces existem no Pacífico Sul, e porque o DNA polinésio (aparentemente) existe entre a população indígena da América do Sul. Mas essa teoria pode ser desmantelada; a primeira pista, a dos frangos, foi descreditada em 2014, e a segunda, do DNA polinésio, é baseada em evidências inconsistentes. Agora, graças a um novo estudo publicado nesta quinta-feira (12) na Current Biology, a hipótese da batata doce também está sob suspeita.

    “A presença da batata doce na Polinésia tem sido vastamente interpretada como uma forte evidência do contato humano entre a Polinésia e a América na era pré-Colombo? diz Paulo Muñoz-Rodríguez, um coautor do estudo, em um comunicado. A presença da batata doce na Polinésia foi documentada tão cedo quanto as viagens do Capitão Cook na embarcação Endeavour, uma descoberta estranha considerando que a batata doce, uma raiz que pertencente a família de plantas originadas nas Américas. “Entretanto, nossa descoberta é que a planta provavelmente chegou as Ilhas Pacíficas pela dispersão natural dos pássaros, vento ou correntes marítimas em períodos anteriores a presença de humanos? ele diz.

    Espécimes de batata doce coletadas em 1769 no Arquipélago da Sociedade (Créditos: Museu da História Natural de Londres)

    Para chegar a essa conclusão, a equipe de Muños-Rodriguez, que incluiu pesquisadores da Universidade Oxford, Centro Internacional da Batata do Peru, Universidade Estadual de Oregon, e a Universidade Duke, analisou cerca de 200 espécimes representando todas as variedades conhecidas de batata doce. Isso incluiu parentes selvagens, e amostras retiradas tanto de plantas vivas quanto de espécimes extraídos de museus. O resultado do sequenciamento de DNA mostrou que a batata doce originou de uma espécie progenitora que existiu há cerca de 800 mil anos, e as batata doces encontradas no Pacífico Sul durante as viagens do Capitão Cook divergiram de suas ancestrais americanas há aproximadamente 100 mil anos ?muito antes dos humanos chegarem perto do Pacífico Sul, ou dos americanos em questão (nossa espécie emergiu há cerca de 300 mil anos). Depois das viagens de Cook, no entanto, europeus espalharam outras variedades de batatas doces pelo Pacífico Oeste, incluindo as Filipinas. Essa descoberta muda a noção que os primeiros humanos iam e voltavam da América para a Polinésia antes da chegada dos colonizadores europeus ?mas isso não destrói a teoria por completa. Ainda existe a questão do DNA para ser analisada, e uma estranha coincidência que vale a pena questionar: A palavras para batata doce na língua polinésia é “kuumala? que é suspeitamente parecida com a palavra “kumara? que é como a população Quechua do noroeste da América do Sul se refere a ela. O mistério continua no ar. Ou na terra, neste caso.

    [Current Biology]

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    룰라 토토사이트 Archives;카지노사이트킴 //emiaow553.com/robo-vira-hamburguer/ //emiaow553.com/robo-vira-hamburguer/#respond Tue, 06 Mar 2018 22:16:32 +0000 //emiaow553.com/?p=244349 The post Este robô chapeiro que vira hambúrgueres começou a trabalhar essa semana appeared first on Giz Brasil.

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    ?O hambúrguer de planta feito pela Impossible Foods enganaria fácil qualquer carnívoro
    ?Restaurante nos EUA vai usar um robô para montar hambúrgueres

    Flippy, o robô assistente de cozinha da Miso Robotics, começou a auxiliar na cozinha do Caliburger, uma rede de lanchonetes dos EUA, essa semana. Enquanto cozinheiros humanos colocam hambúrgueres na chapa, a máquina os vira no momento ideal para obter o ponto exato da carne.

    A peça consiste em um braço de seis eixos cuja ponta pode receber diversos apetrechos, como espátulas e raspadores ?que a máquina troca sozinha, inclusive. Além de uma barra de sensores, que consiste em uma série de câmeras ?3D, termais e normais ?que reconhecem imagens e temperaturas para monitorar a temperatura do alimento na chapa.

    Com todos estes controles, o Flippy pode virar de 150 a 300 hambúrgueres por hora, dependendo da equipe na cozinha ?afinal, um cozinheiro humano precisa colocar a carne na chapa para o robô virá-la. Ah, e os controles de monitoramento do robô também avisam o momento ideal para colocar fatias de queijo sobre os hambúrgueres.

    A Miso Robots afirma que o Flippy pode ser instalado em qualquer cozinha comercial para auxiliar nas tarefas dos cozinheiros, e a inteligência artificial do Flippy, a Miso A.I., pode ser ensinada a preparar outros alimentos, como filés de frango, cebolas, bacons e demais ingredientes presentes na cozinha. Desta forma, o robô se adapta ao cardápio do restaurante, e não o contrário.

    O Flippy ainda conta com diversos protocolos de higiene e limpeza, sabendo selecionar a espátula certa para carnes cruas e carnes já em preparação e utilizando um raspador para raspar restos grudados na chapa. A unidade do Caliburger em Pasadena foi a primeira a receber um Flippy, mas a Miso Robotics pretende instalar robôs em mais 50 cozinhas até 2020. A empresa afirma que o seu objetivo com o Flippy não é substituir seres humanos, mas trabalhar em conjunto com eles. Visto como ele ainda depende de algumas ações ?como um humano colocando as carnes na chapa ?é possível compreender o que a companhia afirma. No entanto, visto como ele pode aprender novas receitas, técnicas e os mais diversos apetrechos podem ser acoplados a ele, não é difícil imaginar que em breve veremos equipes de cozinhas formadas inteiramente por Flippys.

    [BBC, Digital Trends]

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    카지노사이트 아인카지노;바카라사이트;카지노사이트킴 //emiaow553.com/soylent-proibido-canada/ //emiaow553.com/soylent-proibido-canada/#respond Tue, 24 Oct 2017 21:52:12 +0000 //emiaow553.com/?p=236098 The post ‘Alimento do futuro’ é proibido no Canadá appeared first on Giz Brasil.

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    O Soylent começou a ser vendido no Canadá em julho de 2015, mas a CFIA não ficou tão entusiasmada em ter o produto no país.

    De acordo com um anúncio de Rob Rhinehart, CEO da Rosa Foods e ex-engenheiro de software que criou o Soylent, a CFIA disse a empresa no início de outubro que o produto deles “não atendia alguns dos poucos requisitos da CFIA para [ser considerado] um ‘substituto alimentar’?

    Desde que Rhinehart introduziu o Soylent em 2013, ele o comercializa como uma bebida para substituir refeições. O produto era recomendado para programadores e outros profissionais que não queriam gastar tempo longe do computador, mesmo para a mais simples e necessária das atividades, comer.

    Inclusive, inicialmente, durante o lançamento do produto, a companhia afirmava que o Soylent providenciava todas as necessidades nutricionais de um humano. No entanto, diversos cientistas e jornalistas contestaram a afirmação e agora o site oficial do produto informa que a refeição líquida de 400 calorias fornece 20% das necessidades nutricionais diárias.

    A Rosa Food cumprirá a decisão da CFIA, mesmo com Rhinehart e sua equipe afirmando que “estes requerimentos não condizem com o atual entendimento humano de necessidades nutricionais?

    Nas respostas de um questionário sobre o problema, a companhia assegurou potenciais canadenses bebedores de Soylent que “não há nada errado com o Soylent que você consome, este problema surgiu devido a adequações regulatórias, não devido a qualidade do produto? Então, não há com o que se preocupar, está tudo bem com a meleca que muitos tomam porque não querem gastar tempo comendo direito.

    [Soylent via Ars Technica]

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    카지노사이트 더킹카지노;바카라사이트;카지노사이트킴 //emiaow553.com/chocolate-com-menos-gordura/ //emiaow553.com/chocolate-com-menos-gordura/#respond Wed, 22 Jun 2016 21:19:35 +0000 //emiaow553.com/?p=205694 The post Criar um substituto de chocolate com menos gordura é mais difícil do que você imagina appeared first on Giz Brasil.

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    >>> Cientistas usam raio-X para entender por que o chocolate fica esbranquiçado

    Tentativas anteriores de reduzir a gordura criavam um chocolate pesado que fluía muito lentamente, obstruindo as máquinas da fábrica. O novo chocolate, no entanto, flui tão bem quanto o original. Os pesquisadores conseguiram isso através de uma técnica chamada eletrorreologia, na qual um campo elétrico é colocado no mesmo sentido de um líquido em movimento. Esse campo transforma as partículas sólidas de cacau em cadeias que se movem em conjunto, fazendo com que o líquido flua mais facilmente. Segundo o pesquisador-chefe Rongjia Tao, da Universidade Temple, o método nunca havia sido utilizado antes em alimentos, mas não é uma técnica totalmente nova. “O chocolate amargo, basicamente, é uma mistura de sólidos de cacau e o líquido é a manteiga de cacau. É uma suspensão líquida”, explica Tao ao Gizmodo. “[A mesma técnica] é usada em oleodutos para reduzir a viscosidade do petróleo bruto – que também é uma suspensão líquida.”

    A ideia de aplicar essa técnica ao chocolate valeu a pena: mesmo com teor reduzido de gordura, ele fluiu através das máquinas sem problemas. O estudo foi publicado na revista PNAS.

    Um sabor diferente

    Claro, não basta apenas que o chocolate flua através de máquinas sem entupi-las: ele também precisa ter um gosto bom e dar uma sensação boa na boca. Em um comunicado, Tao descreve o sabor como “maravilhoso”; muitos em seu laboratório disseram ser “melhor do que o original”.

    Isso pode apontar para um problema em potencial. “Melhor” não é apenas uma opinião: é uma forma de dizer que algo tem gosto diferente do original. E essa diferença – quer você ache ser mais ou menos palatável – é o problema básico que os substitutos alimentares vêm enfrentando.

    Quando é lançado um novo hambúrguer de carne artificial, ou peito de frango cultivado em laboratório, ou um doce com baixo teor de açúcar, eles geralmente trazem um sabor diferente do original – mesmo que prometam ter o mesmo gosto.

    Tao disse ao Gizmodo: “eu não consegui encontrar diferença no sabor, mas algumas pessoas acham o sabor mais concentrado – é mais forte”.

    Gosto e textura

    Há também outro fator em jogo aqui: por mais que seja bem importante, o sabor é apenas parte da experiência. Isso é ainda mais verdadeiro para o chocolate, porque a textura na boca é crucial – e a gordura é necessária para tanto.

    No ano passado, pela primeira vez, pesquisadores foram capazes de isolar o sabor da gordura independente de sua sensação. Os resultados não foram particularmente agradáveis: muitos dos participantes disseram que o gosto era nojento, bem diferente de comidas gordurosas.

    Essas reações negativas apontam para um fato básico sobre a gordura: ela não tem um gosto bom, mas provoca uma sensação boa na boca. Ela deixa nossos alimentos mais macios, mais cremosos, e mais fáceis de derreter na boca. E essa experiência – mesmo que você crie um chocolate mais suave – é quase impossível de copiar. Replicar alimentos subtraindo um ingrediente primário – a gordura de uma barra de chocolate, ou a carne de um hambúrguer – é uma tarefa quase impossível. Isso exige que cada experiência sensorial, não apenas o gosto, seja reproduzida de forma praticamente impecável. Mesmo quando muito bem feitos, os alimentos sintéticos muitas vezes parecem cair em um “vale da estranheza”. Será que os cientistas deveriam, então, criar alimentos verdadeiramente novos, em vez de replicar os atuais?

    Foto por Platus/Pixabay

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    프리미엄;보증사이트;온카패스- 온라인 카지노 사이트 //emiaow553.com/chocolate-raio-x/ //emiaow553.com/chocolate-raio-x/#respond Fri, 15 May 2015 17:29:11 +0000 //emiaow553.com/?p=171543 The post Cientistas usam raio-X para entender por que o chocolate fica esbranquiçado appeared first on Giz Brasil.

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    O chocolate às vezes adquire um revestimento esbranquiçado, causado pelo açúcar ou pela gordura. O “fat bloom” surge quando a gordura migra para a superfície do chocolate, fazendo-o perder o brilho e dando a ele uma camada com aparência de mofo. Isto é inofensivo, mas não parece, e por isso é uma dor de cabeça para as fabricantes.

    Cientistas da Nestlé e da TUHH (Universidade Tecnológica de Hamburgo) resolveram, então, passar o chocolate pelo raio-X para descobrir exatamente o que acontece com ele em nível microscópico.

    Fat bloom

    A fabricação do chocolate envolve alguns processos químicos bem meticulosos. A manteiga de cacau pode formar seis estruturas cristalinas diferentes, das quais apenas uma dá ao doce o acabamento brilhante e liso que todos nós apreciamos. Você só pode obter essa forma cristalina específica ao aquecer e esfriar o chocolate num modo específico, um processo chamado de temperagem. Se você fizer isso de forma inadequada, surge o fat bloom e a aparência de mofo.
    Foto por Jamie Anderson/Flickr

    Foto por Jamie Anderson/Flickr

    Basicamente, o fat bloom acontece quando o chocolate não tem (ou perde) uma estrutura cristalina específica, e a gordura líquida que fica na parte interna migra para a superfície, cristalizando-se.

    “Mesmo à temperatura ambiente, um quarto dos lipídios presentes no chocolate já estão no estado líquido”, diz Svenja Reinke, uma das autoras do estudo, em um comunicado à imprensa. A manteiga de cacau endurece a 5°C, e fica totalmente líquida a 36°C.

    Quanto mais tempo o chocolate for armazenado, e quanto maior for a temperatura, maior a chance de aparecer o fat bloom. Por isso, a cor branca na superfície muitas vezes é tomada como um sinal de chocolate velho ou estragado.

    No microscópio

    No entanto, não se sabia como esse processo acontece em um nível microscópico. É por isso que os pesquisadores decidiram usar raios-X no DESY, centro de pesquisas em Hamburgo (Alemanha), para ver como tudo acontece em tempo real.
    Fat bloom no chocolate, visto no microscópio (Svenja Reinke/TUHH)Fat bloom no chocolate, visto no microscópio (Svenja Reinke/TUHH)
    Eles começaram fazendo chocolate com diversas misturas de pó de cacau, açúcar, leite em pó e manteiga de cacau. Depois, para acelerar o processo, eles pulverizaram o chocolate e o passaram pelo raio-X. “Essa tecnologia nos mostra tanto os cristais de gordura como os poros no interior do chocolate a até uma escala de alguns nanômetros”, diz Stefan Heinrich, autor principal do estudo.

    Em seguida, eles adicionaram um pouco de óleo líquido, que rapidamente se espalhou através do pó e dissolveu a manteiga de cacau sólida. Graças ao raio-X, eles viram como isso altera a estrutura interna do chocolate:

    … os lipídios que são responsáveis pelo fat bloom se movem através de poros e fissuras no chocolate. Ao longo do caminho, eles amolecem e dissolvem a manteiga de cacau sólida e a deixam em forma líquida.
    O que fazer para evitar isso? As fabricantes podem reduzir a porosidade do chocolate, para a gordura migrar mais lentamente para a superfície. Elas também podem reduzir a quantidade de gordura líquida no doce. É muita química na hora da sobremesa!

    O estudo foi publicado na revista ACS Applied Materials & Interfaces. [DESY]

    Primeira foto por Everjean/Flickr

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    007카지노 가이드: 최신 인기 게임과 보증된 검증 사이트 추천 //emiaow553.com/essa-impressora-3d-imprime-organismos-vivos-que-crescem-para-se-tornar-um-lanche-completo/ //emiaow553.com/essa-impressora-3d-imprime-organismos-vivos-que-crescem-para-se-tornar-um-lanche-completo/#respond Tue, 03 Mar 2015 19:51:38 +0000 //emiaow553.com/?p=164490 The post Essa impressora 3D usa sementes e esporos que crescem para fazer um lanche completo appeared first on Giz Brasil.

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    Já temos impressoras 3D de vários modelos: grandes, pequenas, dentro de caminhões de entregapara crianças e até de comida. Já mostramos alguns exemplos aqui no Gizmodo, inclusive uma que imprime bombons de chocolate e outra que constrói pratos inteiros, criada pelo brasileiro Marcelo Coelho. Estas impressoras de alimentos, entretanto, não são muito populares. Ainda são raras e os pratos feitos por elas são ainda mais difíceis de encontrar — mas eles existem e nem são tão ruins assim. No entanto, uma estudante da Universidade de Tecnologia de Eindhoven, na Holanda, parece ter encontrado uma maneira simples de não só popularizar a impressora 3D de alimentos, mas também de revolucionar a indústria alimentícia.

    captura 000069 03-14-00A designer de alimentos Chloé Rutzerveld desenvolveu um conceito para alimentos “saudáveis e sustentáveis” impressos em 3D. Conhecido por Edible Growth (Crescimento Comestível), o projeto mescla comida –sementes, esporos e fermento– com impressão 3D que, após alguns dias, se transforma alimento completo. A impressora 3D constrói uma espécie de cesta de farinha com buracos no topo. No centro da cesta ficam as sementes e o fermento misturados com ágar, uma gelatina natural. Desta gelatina, brotam ramos e cogumelos, que desenvolvem os sabores do alimento, que Rutzerveld chama de um saudável e nutritivo lanche.

    O objetivo do projeto, feito em conjunto com a Universidade Tecnológica de Eindhoven e organização de pesquisa TNO, é de investigar maneiras que impressões 3D poderiam ser usadas na indústria alimentícia. “Ao fazer impressões 3D de alimentos, podemos encurtar a linha de produção. O transporte será menos utilizado, assim como o solo necessário”, diz a designer. Mas tão interessante quanto as melhorias da indústria, é a forma como consumiremos estes alimentos, já que novas estruturas serão experimentadas. “Você poderá surpreender o consumidor com novos alimentos que ainda não foram feitos”, conta Rutzerveld.

    captura 000068 03-13-54

    O projeto, infelizmente, ainda é apenas um conceito. A tecnologia ainda precisa evoluir muito e talvez demore de 8 a 10 anos para existir uma impressora 3D de alimentos para o consumidor final. E por mais interessantes que elas sejam, essas cestinhas de grama e cogumelo não parecem muito apetitosas. Então, talvez seja melhor esperar alguns anos até que estes alimentos 3D fiquem com mais cara de algo que iremos querer comer. [Dezeen]

    Foto do topo por Bart van Overbeeke.

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    2024년 4월 최신 토토사이트 미슐랭 추천 //emiaow553.com/como-e-feita-a-salsicha/ //emiaow553.com/como-e-feita-a-salsicha/#comments Sun, 28 Dec 2014 18:57:26 +0000 //emiaow553.com/?p=158844 The post Como é feita a salsicha, e o que realmente há dentro dela appeared first on Giz Brasil.

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    >>> Médicos afirmam que salsichas são tão ruins para a saúde quanto cigarros

    Aparas

    O NHDSC, conselho nacional de salsichas e linguiças dos EUA, diz que as salsichas – quer sejam de carne suína, bovina ou de peru – começam com “aparas”. A palavra é propositadamente vaga, porque essas aparas podem ser de tudo.

    Assine a newsletter do Giz Brasil

    De acordo com a FAO (Organização para a Alimentação e Agricultura), das Nações Unidas: “os materiais de carne crua usados para produtos pré-cozidos são aparas musculares de baixa qualidade, tecidos gordurosos, carne da cabeça, patas de animais, pele animal, sangue, fígado e outros subprodutos comestíveis do abate”.

    Hum, que delícia!

    Pré-cozimento

    Por causa do processo de abate, as sobras usadas em salsichas muitas vezes têm uma boa quantidade de bactérias. O pré-cozimento ajuda a eliminá-las, e tem a vantagem de ajudar a separar os músculos, gordura e tecidos conjuntivos dos ossos da cabeça e das patas. Isso também facilita o manuseio desses subprodutos. Devido aos diferentes tamanhos e tipos de carcaças, existem diferentes tempos de pré-cozimento para diferentes animais e partes. Tipicamente, isso é feito em temperaturas entre 65ºC e 90ºC.

    Produção

    Assim como outros produtos – mortadela, salsicha de fígado – a salsicha de cachorro-quente é criada através da “emulsão de carne”. (A FAO diz que “massa de carne” é um termo mais apropriado.)

    Salsichas de mais qualidade são feitas de carne de primeira, sem produtos químicos. Isso inclui, por exemplo, salsichas kosher e todas as salsichas de carne vermelha feitas sem enchimentos e sem cores ou sabores artificiais. Enquanto isso, salsichas mais baratas recebem produtos químicos, gorduras e espessantes. Para a maioria das salsichas, o processo de produção é simples. Primeiro, aparas de carne bovina ou suína são moídas em uma máquina e extraídas por um equipamento que parece uma peneira de metal, até parecer hambúrguer de carne moída. Nesse momento, são acrescentadas as aparas moídas de galinha (se houver), e a mistura é combinada (ou emulsificada) até virar uma massa de carne.

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    Agora adiciona-se sal, especiarias e amido, junto a um pouco de água e xarope de milho ou outro adoçante. No final do processo, coloca-se mais água para levar a massa à consistência adequada – ninguém quer uma salsicha seca.

    A massa “vira purê novamente [e] o excesso de ar é sugado para fora“. A seguir, a carne emulsificada é bombeada para os invólucros da salsicha, normalmente feitos de celulose. As cadeias de salsichas são penduradas em prateleiras e totalmente cozidas em um defumador. Às vezes, acrescenta-se fumaça de madeira de lei, para dar um sabor defumado de churrasco ou bacon. Depois, as salsichas são lavadas em água fria e salgada. Então, se forem usados invólucros de celulose, elas passam por um descascador para removê-los.

    Algumas salsichas usam tripas naturais como invólucros – são o intestino limpo e processado de um animal. Nesse caso, o invólucro não é retirado. Por fim, as salsichas são inspecionadas manualmente, e apenas as carnes entubadas que não tiverem defeitos são encaminhadas para mais uma máquina, onde são agrupadas para o empacotamento.

    Fatos bônus

    • O recorde do consumo de cachorro-quente pertence a Joey Chestnut, que enfiou 69 salsichas no bucho em dez minutos, em 4 de julho de 2013. Para treinar para o evento, Joey jejuou por três dias e deu grandes goles de água para treinar os músculos do esôfago.
    • Uma salsicha tem, em média, 567 mg de sódio – a dose diária recomendada é entre 1.500 e 2.300 mg. Por outro lado, a salsicha típica tem cálcio (51 mg), potássio (79 mg), magnésio (8 mg) e ácido fólico (3 ug), bem como traços de ferro, zinco e das vitaminas B1, B2, B3, B6, B12 e E.
    • A Sociedade Americana do Câncer nota que “o alto consumo de carnes processadas, como salsichas, [está] associado ao aumento do risco de câncer no cólon”, e menciona um estudo preocupante da Associação Americana de Medicina: pessoas que comeram carne processada regularmente por dez anos tiveram um aumento de 50% nas ocorrências de câncer no baixo cólon e no reto.
    • A cada ano, cerca de US$ 1,7 bilhão é gasto em salsichas só nos EUA.

    Melissa escreve para o site TodayIFoundOut.com, com muitos fatos interessantes. Clique aqui para assinar a newsletter “Conhecimento Diário? ou curta a página no Facebook aqui.

    Este post foi republicado com permissão de TodayIFoundOut.com. Foto por Shutterstock/Sukpaiboonwat.

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    Visite o refeitório de um lar de idosos e você verá os residentes aproveitando sua comida amassada como se fosse purê. Isso é necessário para pacientes com dificuldade em mastigar, mas nao é algo muito gostoso. Uma empresa alemã quer mudar isso ao criar comida fácil de ser mastigada feita em impressora 3D e que ainda por cima é gostosa.

    A empresa por trás do projeto se chama Biozoon Smoothfood. Ela usa ingredientes liquidificados – vegetais, carboidratos, carne – no lugar de tinta ou ácido polilático que uma impressora 3D normalmente usa. Os ingredientes são inseridos nos cartuchos da impressora e, com a ajuda de um agente de ligação, eles saem como comida que praticamente derrete na boca. Por enquanto eles produzem seis alimentos: couve-flor, ervilhas, frango, carne de porco, batatas e massas. Mas mais comida será adicionada ao menu no futuro.

    A comida pode sair em qualquer formato determinado pelo software. Lembre-se, estamos falando em impressão 3D, então o usuário ganha bastante liberdade. No entanto, a Biozoon está fazendo comida com o formato tradicional, então não é muito diferente do que os idosos gostariam de comer (comida normal em sua consistência normal).

    No momento, a comida está sendo feita externamente e enviada para os lares. Mas o objetivo é que, no futuro, a Biozoon consiga instalar impressora diretamente nos refeitórios dos lares para idosos. Muitos idosos precisam disso, já que sofrem de disfagia, uma condição que ageta frequentemente vítimas de derrame e causa dificuldade para engolir e pode resultar em asfixia. [Munchies via The Wire]

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    Existem cinco gostos básicos percebidos pelas nossas papilas gustativas. Eles são: doce, salgado, ácido, amargo e umami (o sabor que vem de glutamatos). A ideia que temos de um mapa dos gostos na nossa língua onde partes específicas são responsáveis por gostos específicos é falsa. As papilas gustativas têm potencial para perceber os diferentes gostos.

    As papilas gustativas juntam entre 50 e 150 células de sabor, conhecidas como células gustativas. Elas são dispersas através da língua em três diferentes tipos de estruturas, as papilas. Os três tipos de papilas são; fungiforme, foliáceas e circunvaladas. Suas células gustativas contém dentro delas pelos com proteínas. Essas proteínas reagem aos componentes químicos na comida e bebida para ligá-los à célula. Essas células têm propriedades como as de neurônios (chamadas depolarização) que podem causar a liberação de neurotransmissores. São esses neurotransmissores que são percebidos pelo cérebro como sabor. Cerca de metade das células gustativas contém papilas que reagem a muitos dos 5 gostos básicos. Essas reações variam em sensibilidade para cada um dos 5 tipos. Uma célula específica pode reagir fortemente ao doce, mas nem tanto ao salgado. A próxima pode perceber mais o salgado do que o doce. Essas reações são classificadas em níveis de intensidade entre 1 e 10. A outra metade das células contém papilas especializadas em reagir a um único gosto. É por isso que algumas delas reagem, no geral, mais a comidas salgadas do que a doces. Quando você combina os gostos, a variação de intensidade entre as papilas gustativas, com como cheira a comida ou bebida, a textura e a temperatura, existem inúmeros gostos diferentes que podem ser percebidos pelo cérebro. Muitos adultos têm entre 2 a 4 mil papilas gustativas. Muitas pessoas acreditam que elas ficam apenas na língua, mas não é bem assim: elas também se encontram na garganta, epiglote, cavidade nasal e na parte superior do seu esôfago.

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    Como dito antes, como nosso cérebro percebe esse gosto ainda não é muito bem entendido. Acreditamos que eles percebem o gosto ao recolher os diversos sentidos diferentes e combiná-los para criar a sensação de gosto. O cheiro de um alimento, por exemplo, afeta seu gosto, já que nossos sensores olfativos podem perceber milhares de odores diferentes em relação aos sabores das papilas gustativas. As sensações diferentes de odor, combinadas com o sabor da comida ou bebida, afetam no sabor geral. É por isso que, quando o nariz está congestionado, as comidas têm gostos diferentes. Acredita-se que o retrogosto seja formado a partir dos restos químicos de comida ou bebida que ainda atingem as células gustativas na língua, na garganta, epiglote e na parte superior do esôfago. Esse gosto então é como a sensação restante após outros fatores do gosto geral, como cheiro e temperatura, não afetarem mais o cérebro. Mecanismos de gosto e retrogosto continuam em debate, e cientistas já começaram a entender quais compostos químicos dentro da comida e bebida causam qual tipo de retrogosto. Um exemplo é o ferro. Bônus:

    – Muitas pessoas notam um retrogosto de peixe no vinho quando bebem junto com comida do mar. Estudos mostram que este retrogosto provavelmente está mais ligado aos níveis de ferro no vinho. Especificamente o ion ferroso. Quanto maior a quantidade dele, mais pronunciado é o sabor.
    – Cientistas também já encontraram formas de bloquear certos tipos de gostos. Em 2010, pesquisadores encontraram um composto químico que bloqueia a capacidade de uma pessoa sentir retrogostos amargos. Uma molécula, conhecida como GIV 3737, bloqueia os receptores de gosto responsáveis pela amargura.

    Este post foi republicado com permissão do TodayIFoundOut.com.

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    Algo ainda melhor é comer alimentos de baixa caloria, e menos itens densos em calorias. Para entender isso melhor, visualize 200 calorias demonstradas em diversos alimentos.

    O projeto, feito pelo Wise Geek, mostra apenas 200 calorias de cada alimento por considerar isto algo “palpável”. 100 calorias seriam muito pouco para itens calóricos, e 500 calorias seriam um exagero para alimentos de baixa caloria.

    Não se deve reduzir todo alimento apenas a calorias: há outras coisas importantes, como a quantidade de carboidratos, os tipos de gorduras (saturadas/insaturadas/trans), entre outros. Mas estas fotos ajudam bastante a entender melhor o que você ingere: por exemplo, meia barrinha de chocolate é tão calórica quanto três ovos. Os alimentos estão em um prato com 26 cm de diâmetro, ou numa tigela com 16 cm de diâmetro.

    Brócolis (588 g)

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    Cheeseburger (75g)

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    Cenoura (570g)

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    Manteiga (28 g)

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    Ovos

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    Barra de chocolate Snickers (41g)

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    Para ver mais alimentos com 200 calorias, confira todas as fotos no link a seguir: [Wise Geek via FoodBeast]

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    온라인 카지노 사이트 검증 토토사이트 슬롯사이트 보증 //emiaow553.com/o-que-acontece-quando-peixes-geneticamente-modificados-invadem-a-natureza/ //emiaow553.com/o-que-acontece-quando-peixes-geneticamente-modificados-invadem-a-natureza/#comments Thu, 07 Jun 2012 16:43:09 +0000 //www.gizmodo.com.br/?p=74623 The post O que acontece quando animais geneticamente modificados invadem a natureza? appeared first on Giz Brasil.

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    Segundo a Outside Magazine, os peixes AquAdvantage® foram criados fertilizando ovos de salmão natural com o sêmen de salmões geneticamente modificados. Assim, faz-se o que a empresa de biotecnologia AquaBounty descreve como um salmão híbrido avançado, feito para crescer mais rápido que o normal.

    Os ovos foram então levados para um criadouro no Panamá, para fabricar a primeira leva de salmões AquAdvantage®. Se aprovados, eles poderiam ser o primeiro animal geneticamente modificado e aprovado para consumo humano nos EUA.

    Aí os peixes sumiram. A empresa disse que houve uma “tempestade anormalmente severa”, mas os registros meteorológicos não contêm nada disso. Uma porta-voz da empresa contou outra história para a Outside Magazine: “uma árvore caiu em um tubo de entrada, interrompendo o fornecimento de água, o que causou sufocamento nos peixes”.

    A porta-voz também disse que os peixes eram criados num local alto de montanha, “intencionalmente distante de quaisquer fluxos naturais de água, então não havia possibilidade de escapar”. Mas a FDA, órgão americano que poderia aprovar o peixe AquAdvantage® para consumo humano, diz que eles eram criados próximo a um rio.

    O que acontece se peixes realmente invadiram o rio? Uma pesquisadora no Panamá diz ao FDA que “isto causaria problemas ecológicos, devido à natureza predatória do salmão”. Mas eles poderiam se reproduzir? A AquaBounty diz que não há nada a temer:

    A AquaBounty alega que há diversas barreiras colocadas para prevenir que genes escapem, incluindo temperaturas próximas à foz do rio que são consideradas intoleravelmente quentes para o salmão atlântico. Além disso, os peixes são selecionados para todos serem fêmeas, e elas são esterilizadas, então no caso improvável de escaparem, os genes não teriam qualquer forma de se espalhar para a população selvagem de salmão.
    Mas a própria empresa admite que as técnicas de esterilização não funcionam 100% das vezes – eles até pediram dinheiro ao governo americano para melhorar isto! – e pesquisadores apontam que peixes geneticamente modificados ficam mais resistentes à temperatura.

    Ao contrário de organismos geneticamente modificados, que são regulados pelo governo, até hoje os peixes AquAdvantage® nunca foram aprovados pelo FDA. Imaginar que eles sumiram na natureza não é exatamente reconfortante. [OutsideMag]

    Foto por vichie81/Shutterstock

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    블랙잭게임방법;바카라사이트,카지노사이트,온라인카지노사이트 //emiaow553.com/lifehacker-alimentacao-saudavel-para-pessoas-que-odeiam-cozinhar/ //emiaow553.com/lifehacker-alimentacao-saudavel-para-pessoas-que-odeiam-cozinhar/#respond Tue, 13 Mar 2012 18:23:51 +0000 //www.gizmodo.com.br/?p=62697 The post [Lifehacker] Alimentação saudável para pessoas que odeiam cozinhar appeared first on Giz Brasil.

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    Prepare smoothies para consumir frutas e vegetais

    Um smoothie é  um coringa para comida saudável. Se você não pode ou não gosta de cozinhar, esta é a maneira mais simples e fácil de garantir que você ainda irá consumir as frutas, vegetais e vitaminas que você precisa no dia sem ter que elaborar receitas complicadas que exigem que você cozinhe diferentes comidas de uma vez. Tudo que você precisa fazer é jogar algumas frutas e vegetais em um liquidificador com um pouco de gelo ou água, ficar por perto enquanto ele processa tudo, e o resultado é uma bebida e requer um mínimo de esforço.

    Que quantidade você deve jogar no liquidificador? Vamos dar uma olhada na porção mínima necessária de frutas e vegetais e verificar como nós podemos ter isso em uma ou duas refeições que não necessitem de cozimento.

    – Frutas: Para a maioria das pessoas acima de 18 anos, o recomendado são duas xícaras de frutas por dia. Isso é o equivalente a uma única fruta grande ?tipo uma banana ou uma maçã.

    – Vegetais: Vegetais exigem uma quantidade um pouco maior do que frutas como porção recomendada. Você precisa de pelo menos 3 xícaras de vegetais crus ou cozidos.

    Isso significa que você precisa comer diariamente cerca de duas xícadas de frutas ou vegetais por dia, o que não é difícil de conseguir com um liquidificador. Existem centenas de receitas de smoothies por aí e tudo fica por conta do seu gosto pessoal, mas eis aqui alguns que eu uso para conseguir consumir a porção diária recomendada.

    – A refeição nutricionalmente completa: o Monster Chef ensina esta receita simples que com algumas frutas congeladas variadas, oxicocos, leite, nozes e chocolate que proporcionam uma refeição completa em seis simples passos e cerca de cinco minutos de seu tempo.

    – As receitas para crianças: Como eu tenho o paladar de uma criança de cinco anos, eu normalmente gosto das coisas simples na maioria dos alimentos. Se você odeia a ideia de cozinhar, você pode querer isso também, e é por isso que receitas de smoothies para crianças que o blog Inhabitots sugere para pais fazerem para seus filhos é também prático para adultos que prefeririam comer Soylent Green a ter que passar uma hora na cozinha.

    – A abordagem incrivelmente simples: Mesmo que cortar e jogar alguns ingredientes em um liquidificador não seja difícil, existe uma maneira mais fácil. Ou seja, pulando a etapa de cortar os ingredientes. As receitas por aí variam de simplesmente adicionar leite de amêndoas à algumas frutas congeladas até misturar uma banana congelada com manteiga de amendoim e leite de soja.

    Apesar de certamente cuidar da parte do consumo de frutas e vegetais, um smoothie não pode dar conta de todo o seu consumo de nutrientes. E é por isso que eu aprendi a amar as panelas elétricas de cozimento lento como um dispositivo de cozimento praticamente automatizado. Foto por Tim Patterson.

     

    A panela elétrica de cozimento lento como um dispositivo de cozimento automatizado

    A panela elétrica de cozimento lento (crock pot ou slow cooker, como essa de R$ 499) é o mais próximo que você consegue chegar de um cozimento automático do tipo prepare-e-esqueça. Jogue alguns alimentos nela pela manhã ou pela tarde e ela cozinha automaticamente para que tudo esteja comestível depois.

    O benefício de uma panela elétrica de cozimento lento não é apenas a habilidade de cozinhar comida sem prestar nenhuma atenção para o que está fazendo, é também o fato que você não precisa de muitos ingredientes. Este apanhado de receitas que usam apenas cinco ingredientes irão deixar felizes muitas pessoas que odeiam cozinhar além de fornecer proteínas e vegetais que você precisa na sua dieta. O benefício? As instruções são: jogue a comida na panela elétrica, coloque na potência baixa, vá fazer outra coisa por algumas horas e quando voltar a comida estará pronta.

    A ideia da panela elétrica é bem ampla também. Eu adoro o chili ridiculamente simples do nosso Adam Pash porque não requer nada além de um abridor de lata e cerca de dois minutos de tempo de preparo. Existem por aí inúmeras receitas similares que exigem apenas jogar coisas na panela e elas fornecem uma boa nutrição sem nenhum esforço de verdade da sua parte. Foto por Kurt Nordstrom.

     

    Algumas outras ideias

    As opções sugeridas acima, claro, não são as únicas. Eis aqui algumas ideias da internet para manter uma dieta saudável sem a chatice de passar horas na cozinha.

    – A abordagem sanduiche e salada: Estas são duas ótimas opções de refeição sem a necessidade de utensílios culinários e ambas fornecem os seus nutrientes diários em inúmeras maneiras. Se você não sabe o que fazer, o site Eating Well tem um monte de sugestões de receitas que não necessitam cozimento, que são extremamente simples de fazer e não exigem mais do que alguns minutos e uma faca.

    – Abrace o microondas: Quem é fanático por culinária irá provavelmente gargalhar com essa sugestão, mas o microondas não é um lugar tão ruim para cozinhar quanto nos levaram a acreditar. A chave é saber ler direito o rótulo dos alimentos congelados e atentar para alguns fatores importantes na tabela nutricional. WebMD sugere que você mantenha as calorias na faixa de 250-300, escolha refeições com menos de 4 gramas de gordura saturada, menos de 800 miligramas de sódio, e pelo menos 3-5 gramas de fibras.

    – Cozinhe e congele: Se por acaso você está na categoria “eu não detesto cozinhar mas prefiro não fazer? a ideia de cozinhar refeições suficientes para um mês ou uma semana pode ser atraente. Isso, é claro, requer que você cozinhe, mas diminui o tempo para apenas um ou dois dias por mês ao invés de todo dia. Você cozinha suas refeições, congela, e então simplesmente requenta depois.

    – Restaurantes e refeições pra viagem: Claro, o método mais literal de não ter que cozinhar para ter refeições saudáveis é não fazer absolutamente nada e pedir para que a comida seja entregue para você. Como a ABC News aponta, não é comer fora que não é saudável, é onde nós comemos. Se você não sabe por onde começar, Cooking Light tem uma lista de comidas saudáveis em inúmeros restaurantes, assim como dicas para pedir comidas saudáveis. Não esqueça das comidas pré-prontas na mercearia mais próxima, já que elas muitas vezes são equivalentes às que você faria em casa com os mesmos ingredientes.

    As dicas acimas são apenas algumas poucas sugestões e poucas coisas que aprendi nos últimos meses que me ajudaram a ter um pouco da minha quantidade recomendada de comida saudável sem ter que realmente usar os aparatos pesados da cozinha. Compartilhe suas dicas e receitas nos comentários. Foto por Daniel Orth.

    Foto do topo por Gatanass.

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    Infelizmente, não fazemos ideia de onde veio esta maravilha dos condimentos. Se você souber, conte-nos. Por favor. Estou implorando. [simplywellfed via BuzzFeed]

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