Saiba como o Catar, país-sede da Copa 2022, ficou rico
O Catar será o país-sede da Copa do Mundo de 2022. A partir do dia 20 de novembro, será comum ligar a televisão e ver na tela os grandes estádios de futebol do país, além de suas construções estonteantes.
Não é segredo para ninguém que o Catar é um país rico, mas a história nem sempre foi assim. Até a década de 1970, o emirado tinha uma economia baseada na pesca e na extração de pérolas. O cenário começou a mudar quando a Qatar Petroleum entrou na jogada.
A companhia assumiu o controle e exploração de petróleo em 1974. Na mesma época, descobriu-se no país uma das maiores reservas de gás natural do mundo. Hoje, a exportação desses produtos representa cerca de 50% do PIB (produto interno bruto), com o gás natural sendo mais representativo nessa conta.
Coréia do Sul, Japão, Índia, China e Cingapura são os do Catar. Esses importam, principalmente, gás de petróleo, petróleo bruto, petróleo refinado, polímeros de etileno e fertilizantes.
O país realiza mais exportações do que importações. Consequentemente, ele possui uma balança comercial positiva com saldo de US$30,7 bilhões. Em 2017, foi considerado o devido a sua renda per capita. Na data, seu PIB era de US$ 166 bilhões e a divisão pelo número de habitantes ficava em US$ 124 mil.
Hoje, a economia do país ocupa a quarta posição no ranking mundial. Segundo o FMI (Fundo Monetário Internacional), o pódio pertence agora ao país europeu Luxemburgo.