Robô dá opinião sobre o destino da humanidade: “um lugar bem melhor”

A Ameca, robô que é considerada a “mais avançada do mundo”, deu uma opinião surpreendentemente otimista sobre o destino que a humanidade terá daqui 100 anos. Estaremos em “um lugar bem melhor”, nas palavras da robô humanoide.

Apesar de assustar humanos com seus trejeitos ultrarrealistas, a Ameca contrariou os pensamentos distópicos do público (e até mesmo de parte das IAs), imaginando um futuro marcado pela harmonia entre robôs e humanos. 

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Em um vídeo recente do – os criadores por trás de Ameca – o robô foi questionado sobre a sua visão da humanidade daqui cem anos. A resposta menciona avanços em sustentabilidade e tecnologia, além de maior igualdade entre homens e máquinas. Além disso, a Ameca até menciona uma possível exploração interestelar e o imenso potencial da colaboração entre humanos e robôs. Confira o vídeo:

Por que Ameca é uma revolução

O robô possui características humanas e é uma representação de ponta da tecnologia humano-robótica. Movida por IA, ela pode responder perguntas, tornando-se uma demonstração fascinante da evolução tecnológica.

A empresa britânica Engineered Arts, que está por trás do robô, gosta de colocar as habilidades da Ameca à prova em vídeos compartilhados nas redes sociais. Em um desafio recente, quando ela desenhou um gato ‘de aparência fofa’. Nesse vídeo, a Ameca responde aos críticos com um tom sagaz e bem-humorado: “se você não gosta da minha arte, provavelmente você não entende de arte”.

Contudo, os comentários da Ameca nesse vídeo anterior levantaram questionamentos sobre avanços robóticos modernos e o destino da humanidade — o que fez a Engineered Arts publicar a opinião do robô.

Robôs vão mudar o futuro?

Nem todas as opiniões de Ameca apontam para soluções harmônicas. Na opinião dela, os robôs devam ter os mesmos direitos que os humanos. Daqui cem anos, Ameca diz enxergar uma humanidade que garanta direitos iguais às máquinas. Conforme os robôs e a IA continuam a avançar, vários países percebem necessidade de regulamentações. As Filipinas, por exemplo, . Encarar o futuro de forma responsável é a chave para uma relação tranquila com robôs — que, inevitavelmente, terão cada vez mais opiniões “por conta própria”.