Parece que o caso Jonathan Majors teve mais uma reviravolta: segundo fontes do jornal , a mulher que acusa o ator de agressão é, na verdade, a autora do ataque.
A reportagem afirma que a polícia tem provas suficientes para prendê-la. Conhecido por “Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania” (2023) e “Creed 3” (2023), o astro vai para julgamento em 3 de agosto.
Para quem não se lembra, Jonathan foi preso em março, e depois liberado, sob acusação de ter agredido Grace Jabbari, com quem tinha um relacionamento há anos. Na ocasião, ela acusa o ator de a ter agredido durante uma corrida de táxi para sua casa em Manhattan.
Nos registros do tribunal, Grace Jabbari relata que Majors deu um tapa em seu rosto, colocou as mãos em seu pescoço e agarrou sua mão violentamente.
A defesa do artista sempre afirmou que a história é uma “mentira completa”. Segundo essa versão, foi a dançarina quem agrediu o ator, além de ter roubado pertences pessoais dele.
Pano de fundo
Majors e Jabbari se conheceram durante a gravação de um filme, quando ela trabalhou como treinadora de movimentos do ator.
Em abril, a advogada de Jonathan Majors disse que a mulher desmaiou no closet do ator depois de bater e arranhá-lo. Conforme o NY Times, a polícia emitiu, na semana passada, o que é conhecido como “I-card” para Grace.
O documento não é um mandado de prisão, mas uma medida que alerta os policiais sobre a possibilidade de detê-la.
Em resposta, um dos advogados de Grace, Brad Edwards, falou que não havia motivos para prenderem sua cliente. Segundo ele, não havia “nada confiável que indicasse o desenvolvimento de opiniões diferentes de qualquer agência”.
Um porta-voz da polícia afirmou ao jornal que a investigação está em andamento e que não houve novas prisões. Em abril, a mulher ganhou uma medida de proteção cautelar, na qual Majors não pode ter nenhum tipo de contato com ela, de forma direta ou por meio de terceiros.
Rayane Moura, 26 anos, jornalista que escreve sobre cultura e temas relacionados. Fã da Marvel, já passou pela KondZilla, além de ter textos publicados em vários veículos, como Folha de São Paulo, UOL, Revista AzMina, Ponte Jornalismo, entre outros. Gosta também de falar sobre questões sociais, e dar voz para aqueles que não tem
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