O lamentou, nesta terça-feira (17), a morte da irmã André, aos 118 anos, em sua casa de repouso em Toulon, na França. Ela era a pessoa mais velha viva no mundo desde abril de 2022. André conseguiu o título após o falecimento de Kane Tanaka, aos 119 anos, no Japão.
A irmã André, batizada como Lucile Randon, nasceu em 11 de fevereiro de 1904. Quando jovem, trabalhou como professora, governanta e babá. Após a Segunda Guerra Mundial, ela trabalhou com órfãos e idosos em um hospital em Vichy, região de Auvergne-Rhône-Alpes, durante 28 anos.
Lucile passou a se chamar Irmã André em 1944. Em 2019, a freira católica foi nomeada cidadã honorária da cidade de Toulon, com direito a carta do Papa Francisco. Segundo o editor-chefe do Guinness, Craig Glenday, ela desfrutava de “uma dieta diária de vinho e chocolate”.
Os recordes da Irmã André
Além de ter conquistado os títulos de mulher e de pessoa mais velha viva, a irmã também é a segunda francesa e a segunda européia mais velha já registrada. Ela também conseguiu o recorde de religiosa mais velha viva.
Infelizmente, André não chegou a se tornar a pessoa mais velha de todos os tempos. Ela estava há quase três anos de ultrapassar a francesa Jeanne Louise Calment, que morreu com 122 anos.
E as conquistas não terminam aí, já que não faz muito tempo que a irmã é o sobrevivente mais velho da Covid-19. Ela, que passou pela pandemia de gripe espanhola, em 1918, testou positivo para coronavírus em janeiro de 2021.
Jornalista formada pela Unesp. Com passagem pelo site de turismo Mundo Viajar, já escreveu sobre cultura, celebridades, meio ambiente e de tudo um pouco. É entusiasta de moda, música e temas relacionados à mulher.
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