Lembra do LimeWire? Está de volta como um mercadinho de música em NFTs
Serviço fez muito sucesso nos anos 2000, quando era utilizado para compartilhamento de arquivos. Agora, quer mudar de ramo - surfando no hype dos NFTs
O LimeWire fez muito sucesso no início dos anos 2000, quando era utilizado para compartilhar vários tipos de arquivos. Agora, a plataforma está retornando das cinzas e se preparando para entrar forte no mercado de NFTs.
O compartilhamento de arquivos baixados via LimeWire era feito de forma ilegal. Agora, completamente legalizado, o foco é firmar acordos com músicos conhecidos. Só assim para criar uma boa imagem e colocar em pauta o retorno do LimeWire — e, quem sabe, atingir a marca ambiciosa de um milhão de negociadores já no primeiro ano no mercado de ativos digitais.
O LimeWire que se diferenciar de outras plataformas garantindo que negociadores com pouca ou nenhuma experiência com NFTs não tenham nenhuma dificuldade para utilizar a plataforma de forma segura.
A ideia é que as transações também sejam simples, com preços em dólares (US$) e que possam ser realizadas com métodos tradicionais, como cartões de crédito ou dinheiro “normal”. E, por que não, pagamentos por criptomoedas através do sistema de pagamento da Wyre, usado também pelo OpenSea, maior plataforma de negociação de NFTs.
Os responsáveis pela ressurreição do LimeWire já possuem experiência no ramo de ativos digitais. Os criadores da ideia afirmam que o relançamento da plataforma não visa concorrer com algum serviço especializado e, sim, ser um espaço onde os artistas podem comercializar sua música diretamente com colecionadores de NFTs. Será que a ideia pega?