Legislação da Mata Atlântica é insuficiente para sua preservação; pesquisadores sugerem melhorias
Texto: Pedro Morani*/Arte: Joyce Tenório** / Jornal da USP
A Mata Atlântica, da qual resta apenas um quarto da área original, tem importância reconhecida o bastante para contar, há quase três décadas, com uma legislação nacional específica para sua conservação. É a lei federal 11.248/2006, que estabelece restrições ao uso da área de floresta nativa baseadas nos chamados estágios sucessionais. A ideia é que áreas em estágios mais avançados sejam mais protegidas, e os critérios para estabelecer esses estágios devem ser definidos na esfera estadual. O problema é que esses parâmetros são subjetivos e imprecisos, afetando a preservação e as políticas relacionadas. A avaliação é de um grupo de pesquisadores que na Perspectives in Ecology and Conservation, analisando o regulamento com foco no Estado de São Paulo.
Sucessão ecológica e estágios sucessionais
As falhas na lei
Sugestões de melhorias
O artigo está.
*Estagiário com orientação de Luiza Caires
**Estagiária com orientação de Moisés Dorado
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